Designo relator da matéria Comissão de Direito Penal. Presidente

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1 Trata-se de matéria relevante, razão pela qual converto em Indicação a Projeto de Lei do Senado n 554/2011, de autoria do Senador Antônio Carlos Valadares, que "Altera o 1 do artigo 306 do Decreto-Lei n 3689, de 3 de outubro de 1941(Código de Processo Penal), para determinar o prazo de vinte e quatro horas para a apresentação do preso à autoridade judicial, após efetivada sua prisão em flagrante". Designo relator da matéria Comissão de Direito Penal. Presidente

2 Senado Federal Secretaria-Geral da Mesa Atividade Legislativa - Tramitação de Matérias Identificação da Matéria PROJETO DE LEI DO SENADO N 554, DE 2011 Autor: SENADOR - Antonio Carlos Valadares Ementa: Altera o 1 do art. 306 do Decreto-Lei n" 3.689, de 3 de outubro de 1941 (Código de Processo Penal), para determinar o prazo de vinte e quatro horas para a apresentação do preso à autoridade judicial, após efetivada sua prisão em flagrante. Explicação da ementa: Altera o 1 do artigo 306 do Decreto-Lei no3.689, de 3 de outubro de 1941 (Código de Processo Penal) para dispor que no prazo máximo de vinte e quatro horas após a realização da prisão, o preso deverá ser conduzido à presença do juiz competente, juntamente com o auto de prisão em flagrante, acompanhado das oitivas colhidas e, caso o autuado não informe o nome de seu advogado, cópia integral para a Defensoria Pública. Assunto: Social - Direitos humanos e minorias Data de apresentação: 06/09/2011 Situação atual: Local: 01/12/ Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania Situação: 01/12/ MATÉRIA COM A RELATORIA Matérias relacionadas: RQS - REQUERIMENTO 113 de 2012 (Senador Humberto Costa) RQS - REQUERIMENTO 1168 de 2013 (Senador Humberto Costa) Indexação da matéria: Indexação: ALTERAÇÃO, NORMA JURIDICA, DECRETO LEI FEDERAL, ALTERAÇÃO, CODIGO DE PROCESSO PENAL, PRAZO MAXIMO, APRESENTAÇÃO, PRESO, PRISÃO EM FLAGRANTE, JUIZ, MAGISTRADO, AUTORIDADE JUDICIARIA, AUTO DE PRISÃO EM FLAGRANTE, ADVOGADO, DEFENSORIA PUBLICA, DOCUMENTO, COPIA, REMESSA. Sumário da Tramitação Em tramitação Despacho: N 1.despacho inicial (SF) CCJ - Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (Em decisão terminativa) N 2.Em virtude de aprovação de Requerimento (RQS no113, de 2012) (SF) CDH - Comissão de Direitos Humanos e Legislação Participativa (SF) CCJ - Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (Em decisão terminativa) N 3.Aprovação do Requerimento no1.168, de 2013 (SF) CDH - Comissão de Direitos Humanos e Legislação Participativa (SF) CAE - Comissão de Assuntos Econômicos (SF) CCJ - Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (Em decisão terminativa) Relatoria: CCJ - Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania Relatores: Randolfe Rodrigues (encerrado em 07/03/2012- Audiência de outra Comissão) Humberto Costa (atual) CAE - Comissão de Assuntos Econômicos Relatores: Randolfe Rodrigues (encerrado em 26/11/2013- Parecer aprovado pela comissão) CDH - Comissão de Direitos Humanos e Legislação Participativa Relatores: Ana Rita (encerrado em 09/04/ Redistribuição) João Capiberibe (encerrado em 23/10/ Parecer aprovado pela comissão) Prazos: 08/09/ /09/ Recebimento de emendas perante as Comissões (CCJ) (Arf. 122, 1/, "c", do RISF) TRAMITAÇÕES (ordem ascendente) 06/09/2011 PLEG - PROTOCOLO LEGISLATIVO Ação: Este processo contém 07 (sete) folhas numeradas e rubricadas. Encaminhado para: ATA-PLEN - SUBSECRETARIA DE ATA - PLENÁRIO Impresso em 10/12/ h42 Sistema de Tramitação de Matérias - PLS I 2011

3 0 --~~I.,...- Senado Federal Secretaria-Geral da Mesa Atividade Legislativa - Tramitação de Matérias /.. ~-.~. / 06/09/2011 ATA-PLEN - SUBSECRETARIA DE ATA - PLENÁRIO Situação: AGUARDANDO RECEBIMENTO DE EMENDAS Ação: Leitura. À Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania, em decisão terminativa, onde poderá receber emendas por um período de cinco dias úteis, após sua publicação e distribuição em avulsos. Publicação em 07/09/2011 no DSF Página(s): (Ver Diário) Encaminhado para: CCJ - Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania 08/09/2011 CCJ - Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania Situação: AGUARDANDO RECEBIMENTO DE EMENDAS Ação: Recebido na CCJ. Matéria sobre a Mesa desta Comissão aguardando abertura de prazo para apresentação de emendas e posterior distribuição. 08/09/2011 CCJ - Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania Situação: AGUARDANDO RECEBIMENTO DE EMENDAS Ação: Prazo para apresentação de emendas: Primeiro dia: 08/09/2011. Último dia: 14/09/ /09/2011 CCJ - Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania Situação: AGUARDANDO DESIGNAÇÃO DO RELATOR Ação: Não foram oferecidas emendas no prazo regimental. Matéria aguardando distribuição. 27/09/2011 CCJ - Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania Situação: MATÉRIA COM A RELA TORIA Ação: Distribuído ao Senador Randolfe Rodrigues, para emitir relatório. 07/10/2011 CCJ - Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania Situação: PRONTA PARA A PAUTA NA COMISSÃO Ação: Recebido o Relatório do Senador Randolfe Rodrigues, com voto pela aprovação do Projeto. Matéria pronta para a Pauta na Comissão. 27/10/2011 CCJ - Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania Situação: MATÉRIA COM A RELATORIA Ação: Devolvido ao Senador Randolfe Rodrigues para reexame do relatório....-~ 20/12/2011 CCJ - Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania Situação: PRONTA PARA A PAUTA NA COMISSÃO Ação: Recebido o relatório reformulado do Senador Randolfe Rodrigues, com voto pela aprovação do Projeto na forma da emenda substitutiva que apresenta. Matéria pronta para a Pauta na Comissão. 07/03/2012 CCJ - Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania Ação: Encaminhado à Secretaria-Geral da Mesa para atender a solicitação constante do Oficio no86/2012, da Presidência do Senado Federal, referente a requerimento de audiência de outra Comissão (tis. no15). ÀSSCLSF. Encaminhado para: SSCLSF - SUBSEC. COORDENAÇÃO LEGISLATIVA DO SENADO 07/03/2012 SSCLSF - SUBSEC. COORDENAÇÃO LEGISLATIVA DO SENADO Ação: Recebido neste Órgão, às 14:00h. 07/03/2012 SSCLSF - SUBSEC. COORDENAÇÃO LEGISLATIVA DO SENADO Ação: Encaminhado ao Plenário. Encaminhado para: ATA-PLEN - SUBSECRETARIA DE ATA - PLENÁRIO Impresso em 10/12/ h42 Sistema de Tramitação de Matérias - PLS /

4 Senado Federal Secretaria-Geral da Mesa Atividade Legislativa - Tramitação de Matérias.», ":'\ -, 07/03/2012 ATA-PLEN - SUBSECRETARIA DE ATA - PLENÁRIO '(~!v:! Situação: AGUARDANDO INCLUSÃO ORDEM DO DIA DE REQUERIMENTO -----_.:./ Ação: Leitura do Requerimento n 113, de 2012, do Senador Humberto Costa, que solicita, nos termos do art. 255,11, "c", 12, do RISF, que o presente projeto seja encaminhado ao exame da Comissão de Direitos Humanos e Legislação Participativa, além da constante no despacho inicial. O requerimento lido será incluído em Ordem do Dia oportunamente. Publicação em 08/03/2012 no DSF Página(s): 5182 (Ver Diário) Encaminhado para: SSCLSF - SUBSEC. COORDENAÇÃO LEGISLATIVA DO SENADO 07/03/2012 SSCLSF - SUBSEC. COORDENAÇÃO LEGISLATIVA DO SENADO Situação: AGUARDANDO INCLUSÃO ORDEM DO DIA DE REQUERIMENTO Ação: Aguardando inclusão em Ordem do Dia do Requerimento no113, de 2012, de audiência da CDH. 07/03/2012 SSCLSF - SUBSEC. COORDENAÇÃO LEGISLATIVA DO SENADO Situação: AGENDADO REQUERIMENTO PARA A ORDEM DO DIA Ação: Agendado para a Ordem do Dia da sessão deliberativa ordinária de 22/03/2012, o Requerimento no113, de 2012, de audiência da CDH. 21/03/2012 SSCLSF - SUBSEC. COORDENAÇÃO LEGISLATIVA DO SENADO Situação: INCLUíDO REQUERIMENTO EM ORDEM DO DIA DA SESSÃO DELlBERATIVA Ação: Incluído em Ordem do Dia da sessão deliberativa ordinária de 22/03/2012 o Requerimento no113, de 2012, de audiência da CDH. Votação, em turno único, do Requerimento. Matéria não apreciada na sessão do dia 22/03/2012, transferida para a sessão deliberativa ordinária de 27/03/2012. Matéria não apreciada na sessão do dia , transferida para a sessão deliberativa ordinária de Matéria não apreciada na sessão do dia 28/3/2012, transferida para a sessão deliberativa ordinária de 29/3/2012. Encaminhado para: ATA-PLEN - SUBSECRETARIA DE ATA - PLENÁRIO 29/03/2012 ATA-PLEN - SUBSECRETARIA DE ATA - PLENÁRIO Ação: Aprovado o Requerimento no113, de Às Comissões de Direitos Humanos e Legislação Participativa; e de Constituição, Justiça e Cidadania, cabendo a última a decisão terminativa. Publicação em 30/03/2012 no DSF Página(s): (Ver Diário) Encaminhado para: CDH - Comissão de Direitos Humanos e Legislação Participativa 29/03/2012 CDH - Comissão de Direitos Humanos e Legislação Participativa Situação: AGUARDANDO DESIGNAÇÃO DO RELATOR Ação: Recebido na Comissão. Matéria aguardando distribuição. 04/04/2012 CDH - Comissão de Direitos Humanos e Legislação Participativa Situação: MATÉRIA COM A RELATORIA Ação: O Presidente da Comissão, designa a Senadora Ana Rita, relatora da matéria. Ao Gabinete da relatara. 13/03/2013 CDH - Comissão de Direitos Humanos e Legislação Participativa Situação: AGUARDANDO DESIGNAÇÃO DO RELATOR Ação: Devolvido pela Senadora Ana Rita para redistribuição. 04/04/2013 cm:l- Comissão de Direitos Humanos e Legislação Participativa Situação: MATERIA COM A RELATORIA Ação: A Presidenta da Comissão de Direitos Humanos e Legislação Participativa, Senadora Ana Rita, designa o Senador João Capiberibe relator da matéria. Ao Gabinete do Senador João Capiberibe. Impresso em 10/12/ h42 Sistema de Tramitação de Matérias - PLS 00554/2011 3

5 Senado Federal Secretaria-Geral da Mesa Atividade Legislativa - Tramitação de Matérias - 25/06/2013 CDH - Comissão de Direitos Humanos e Legislação Participativa Situação: PRONTA PARA A PAUTA NA COMISSÃO Ação: Devolvido nesta data pelo Senador João Capiberibe com Relatório concluindo pela aprovação do Projeto na forma da Emenda Substitituva que apresenta. 01/07/2013 CDH - Comissão de Direitos Humanos e Legislação Participativa Situação: MATÉRIA COM A RELATORIA Ação: Encaminhado ao gabinete do Relator, Senador João Capiberibe, a pedido, para reexame do Relatório. 18/09/2013 CDH - Comissão de Direitos Humanos e Legislação Participativa Situação: PRONTA PARA A PAUTA NA COMISSÃO Ação: Devolvido pelo Senador João Capiberibe, nesta data, com Relatório concluindo pela aprovação do Projeto na forma da Emenda (Substitutivo) que apresenta. 18/09/2013 CDH - Comissão de Direitos Humanos e Legislação Participativa Situação: APROVADO PARECER NA COMISSÃO Ação: Na 45 a Reunião Extraordinária, realizada nesta data, a Comissão aprova por unanimidade o relatório do Senador João Capiberibe, que passa a constituir o Parecer da CDH, favorável ao Projeto na forma da Emenda no 1-CDH(Substitutivo) que apresenta. 02/10/2~13 CDH - Comissão de Direitos Humanos e Legislação Participativa I Ação: A SGM, conforme OF. SF/ 2132/2013 do Presidente do Senado Federal, Senador Renan Calheiros, para atender Requerimento formulado pelo Senador Humberto Costa, requerendo que a matéria seja submetida ao exame da Comissão de Assuntos Econômicos, nos termos do Art. 255, inciso 11, alínea "c", item 12 do RISF. Anexei às fls. 19 a 27 o Relatório aprovado na Comissão, a lista de votação, o Ofício/SF/ 2132/2013, Requerimento. e cópia do À SSCLSF. Encaminhado para: SSCLSF - SUBSEC. COORDENAÇÃO LEGISLATIVA DO SENADO 02/10/2013 SSCLSF - SUBSEC. COORDENAÇÃO LEGISLATIVA DO SENADO Ação: Recebido neste Órgão, às 18h44. 02/10/2013 SSCLSF - SUBSEC. COORDENAÇÃO LEGISLATIVA DO SENADO Ação: Aguardando leitura de requerimento de audiência da CAE, do Senador Humberto Costa. Encaminhado para: ATA-PLEN - SUBSECRET ARIA DE ATA - PLENÁRIO 02/10/2013 ATA-PLEN - SUBSECRETARIA DE ATA - PLENÁRIO Ação: Leitura do Requerimento no1.168, de 2013, do Senador Humberto Costa, que solicita, nos termos do art. 255, 11, "c", 12, do RISF, que o presente projeto seja encaminhado ao exame da Comissão de Assuntos Econômicos, além das constantes no despacho inicial. O requerimento lido será incluído em Ordem do Dia oportunamente. À SCLSF. Publicação em 03/10/2013 no DSF Página(s): ( Ver Diário) Encaminhado para: SSCLSF - SUBSEC. COORDENAÇÃO LEGISLATIVA DO SENADO 03/10/2013 SSCLSF - SUBSEC. COORDENAÇÃO LEGISLATIVA DO SENADO Situação: AGUARDANDO INCLUSÃO ORDEM DO DIA DE REQUERIMENTO Ação: Aguardando inclusão em Ordem do Dia do Requerimento no1.168, de 2013, do Senador Humbento Costa, solicita que o presente projeto seja encaminhado ao exame da Comissão de Assuntos Econômicos, além das constantes no despacho inicial. Votação, em turno único. 04/10/2013 SSCLSF - SUBSEC. COORDENAÇÃO LEGISLATIVA DO SENADO Situação: AGENDADO REQUERIMENTO PARA A ORDEM DO DIA Ação: Agendado para a Ordem do Dia da sessão deliberativa ordinária de o Requerimento n 1.168, de 2013, do Senador Humberto Costa, de audiência da CAE. Impresso em 10/12/ h42 Sistema de Tramitação de Matérias - PLS /

6 Senado Federal Secretaria-Geral da Mesa Atividade Legislativa - Tramitação de Matérias Votação, em turno único. -:':.\ 1/"/ ~\.....:',>/ \',-'.... ~./ \.l I --"';;.(i'../ ~_~/ 17/10/2013 SSCLSF - SUBSEC. COORDENAÇÃO LEGISLATIVA DO SENADO Situação: INCLUíDO REQUERIMENTO EM ORDEM DO DIA DA SESSÃO DELlBERATIVA Ação: Incluído em Ordem do Dia da sessão deliberativa ordinária de o Requerimento n 1.168, de 2013, do Senador Humberto Costa, de audiência da CAE. Votação, em turno único.. Encaminhado para: ATA-PLEN - SUBSECRETARIA DE ATA - PLENARIO 22/10/2013 ATA-PLEN - SUBSECRETARIA DE ATA - PLENÁRIO Ação: Aprovado o Requerimento no1.168, de 2013, que solicita a oitiva da Comissão de Assuntos Econômicos sobre o projeto. Uma vez que já se encontra instruída pela Comissão de Direitos Humanos e Legislação Participativa, a matéria vai à Comissão de Assuntos Econômicos e, nos termos do art. 49, I, do Regimento Interno, à de Constituição, Justiça e Cidadania. Publicação em 23/10/2013 no DSF Página(s): (Ver Diário) Encaminhado para: CAE - Comissão de Assuntos Econômicos 23/10/2013 CAE - Comissão de Assuntos Econômicos Situação: AGUARDANDO DESIGNAÇÃO DO RELATOR Ação: Recebido nesta Comissão, nesta data. Matéria aguardando distribuição. 30/10/2013 CAE - Comissão de Assuntos Econômicos Situação: MATÉRIA COM A RELATORIA Ação: O Presidente da Comissão, Senador Lindbergh Farias, designa o Senador Randolfe Rodrigues relator da Matéria. Ao Relator. 12/11/2013 CAE - Comissão de Assuntos Econômicos Situação: PRONTA PARA A PAUTA NA COMISSÃO Ação: Devolvido pelo relator, Senador Randolfe Rodrigues, com relatório favorável ao Projeto, nos termos da Emenda n01-cdh (Substitutivo). Anexado às fls /11/2013 CAE - Comissão de Assuntos Econômicos Situação: PRONTA PARA A PAUTA NA COMISSÃO Ação: Anexado ao processado, conforme despacho do Presidente da Comissão, Senador Lindbergh Farias, o Ofício Circular no031/cnpcp-2013, do Conselho Nacional de Política Criminal e Penitenciária do Ministério da Justiça, contendo manifestações acerca da Matéria (fls ). 21/11/2013 CAE - Comissão de Assuntos Econômicos Situação: INCLUíDA NA PAUTA DA REUNIÃO Ação: Matéria constante da Pauta da 73 a Reunião da Comissão de Assuntos Econômicos, agendada para o dia 26/11/ /11/2013 CAE - Comissão de Assuntos Econômicos Situação: APROVADO PARECER NA COMISSÃO Ação: Em Reunião realizada nesta data, após a leitura do relatório, encerrada a discussão, colocado em votação, a Comissão aprova o relatório, que passa a constituir o Parecer da CAE, favorável ao Projeto nos termos da Emenda no1-cdh-cae (Substitutivo). Anexados, às fls , Parecer e Decisão da Comissão. À Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania, em decisão terminativa. Encaminhado para: CCJ - Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania Impresso em 10/12/ h42 Sistema de Tramitação de Matérias - PLS /

7 Senado Federal Secretaria-Geral da Mesa Atividade Legislativa - Tramitação de Matérias 27/11/2013 CCJ - Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania Situação: AGUARDANDO DESIGNAÇÃO DO RELA TOR Ação: Recebido nesta Comissão. Matéria aguardando distribuição. 29/01/2014 CCJ - Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania Situação: MATÉRIA COM A RELA TORIA Ação: Distribuído ao Senador Humberto Costa, para emitir relatório. 25/06/2014 CCJ - Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania Situação: MATÉRIA COM A RELA TORIA Ação: Juntei, às 9 horas e 22 minutos, a Emenda no1, de autoria do Senador Francisco Dornelles (fls. n 45 a 47). Encaminhado ao Relator, Senador Humberto Costa, para análise da Emenda. 14/07/2014 CCJ - Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania Situação: MATÉRIA COM A RELA TORIA Ação: Juntei, às 10 horas e 6 minutos, de ordem da Presidência do Senado Federal, o Ofício no275, de 22/05/2014, da Presidente do Tribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro (fls. 48 a 54). Devolvida do relatar, Senador Humberto Costa, para análise da Emenda n 1. 01/08/2014 CCJ - Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania Ação: A partir de 1 de agosto de 2014 os boletins de ação legislativa não mais serão impressos, nos termos da Instrução Normativa no1, de 2014, do Secretário-Geral da Mesa. As consultas sobre a tramitação da matéria devem ser realizadas diretamente no sistema eletrônico próprio. 06/08/2014 CCJ - Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania Situação: PRONTA PARA A PAUTA NA COMISSÃO Ação: Recebido às 10h relatório do Senador Humberto Costa, com voto pela aprovação do Projeto, nos termos do substitutivo que apresenta, e pela rejeição da emenda no1. Matéria pronta para a Pauta na Comissão. 20/08/2014 CCJ - Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania Situação: PRONTA PARA A PAUTA NA COMISSÃO Ação: Juntei de ordem da Presidência do Senado Federal o Ofício n 147/14-ADPF (fls. 63 a 68). 20/08/2014 CCJ - Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania Situação: PRONTA PARA A PAUTA NA COMISSÃO Ação: Juntei de ordem da Presidência do Senado Federal o Ofício no37/14-fenadepol (fls. 69 a 71) /2014 CCJ - Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania Situação: PRONTA PARA A PAUTA NA COMISSÃO Ação: Juntei de ordem da Presidência do Senado Federal nota técnica da Associação dos Delegados de Polícia do Brasil contrária ao Projeto (fls. 72 a 76). 12/11/2014 CCJ - Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania Situação: PRONTA PARA A PAUTA NA COMISSÃO Ação: Juntado, de ordem da Presidência do Senado Federal, Ofício n 105/2014, que encaminha Nota Técnica do Colégio Nacional dos Defensores Públicos Gerais - CONDEGE, com manifestação sobre a matéria. (fls.77 a 80) 27/11/2014 CCJ - Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania Situação: PRONTA PARA A PAUTA NA COMISSÃO Ação: Juntado, de ordem da Presidência do Senado Federal, Ofício no3.506/2014-jur, que encaminha Nota Técnica n? 14/2014 do Ministério Público do Estado de São Paulo, com manifestação sobre a matéria. (fls.81 a 92) 01/12/2014 CCJ - Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania Situação: MATÉRIA COM A RELATORIA Ação: Encaminhada ao Gabinete do Relator, Senador Humberto Costa, para reexame do Relatório. Impresso em 10/12/ h42 Sistema de Tramitação de Matérias - PLS I

8 SENADO FEDERAL PROJETO DE LEI DO SENADO Nº 554, DE 2011 Altera o 1 2 do art. 306 do Decreto-Lei n , de 3 de outubro de 1941 (Código de Processo Penal), para determinar o prazo de vinte e quatro horas para a apresentação do preso à autoridade judicial, após efetivada sua prisão em flagrante. o CONGRESSO NACIONAL decreta: Art. 1 O 1 2 do art. 306 do Decreto-Lei n? 3.689, de 3 de outubro de 1941, passa a vigorar com a seguinte redação: "Art Q No prazo máximo de vinte e quatro horas depois da prisão, o preso deverá ser conduzido à presença do juiz competente, ocasião em que deverá ser apresentado o auto de prisão em flagrante acompanhado de todas as oitivas colhidas e, caso o autuado não informe o nome de seu advogado, cópia integral para a Defensoria Pública.... "(NR) Art. 2 Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.

9 2 JUSTIFICAÇÃO..--" :J;. o presente projeto objetiva determinar o prazo de vinte e quatro horas para a apresentação do preso à autoridade judicial, após efetivada a prisão, a fim de que seja resguardada sua integridade física e psíquica. o art. 5 Q, inciso LXII, da Constituição determina que a prisão de qualquer pessoa e o local onde se encontre serão comunicados imediatamente ao juiz competente e à família do preso ou à pessoa por ele indicada, procedimento que o atual art. 306 do Código de Processo Penal detalha, ao dispor que, em até 24 horas após a realização da prisão, será encaminhado ao juiz competente o auto de prisão em flagrante e, caso o autuado não informe o nome de seu advogado, cópia integral para a Defensoria Pública, bem como, no mesmo prazo, será entregue ao preso, mediante recibo, a nota de culpa, assinada pela autoridade, com o motivo da prisão, o nome do condutor e os das testemunhas. Ressalte-se, todavia, que o Brasil é signatário do Pacto de Direitos Civis e Políticos, promulgado por meio do Decreto n Q 592, de 6 de julho de 1992, que reconhece a todos os membros da família humana direitos iguais e inalienáveis, constituindo a dignidade humana o fundamento da liberdade, da justiça e da paz no mundo. Nesse contexto, o item 3 do artigo 9 do referido Pacto, estabelece que: Qualquer pessoa presa ou encarcerada em virtude de infração penal deverá ser conduzida, sem demora, à presença do juiz ou de outra autoridade habilitada por lei a exercer funções judlclals e terá o direito de ser julgada em prazo razoável ou de ser posta em liberdade. (grifo nosso) Da mesma forma, nosso País é signatário da Convenção Americana sobre Direitos Humanos (Pacto de São José da Costa Rica) promulgada pelo Decreto n 678. de 6 de novembro de 1992, que traz igual determinação no item 5 do seu artigo 7. A prática mundial vai nesse sentido. A Alemanha determina que o preso seja apresentado no dia seguinte à prisão. Constituições mais modernas, como da África do Sul, preveem medidas idênticas. É, portanto, no sentido de adequar o ordenamento jurídico pátrio que apresentamos este projeto, tendo em vista não haver previsão expressa acerca do que seria essa condução do preso "sem demora" à presença do juiz. Considerando que a lei processual penal já determina o envio do auto de prisão em flagrante dentro em 24 horas após efetivada a prisão, propomos como

10 parâmetro O mesmo lapso temporal para apresentação pessoal do preso autoridade judiciária. 3 Essa definição de tempo é necessana para que o preso tenha a sua integridade física e psíquica resguardadas, bem como para prevenir atos de tortura de qualquer natureza possibilitando o controle efetivo da legalidade da prisão pelo Poder Judiciário. Finalmente, cumpre observar que o projeto é resultado de diálogos com o Ministério da Justiça, a Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República e organizações de direitos humanos da sociedade civil. Confiantes de que a proposta contribui para aprimorar a esfera criminal de nosso sistema de Justiça, contamos com o apoio das senhoras e dos senhores senadores para sua aprovação. Sala das Sessões, Senador ANTONIO CARLOS VALADARES

11 4 LEGISLAÇÃO CITADA DECRETO-LEI N DE 3 DE OUTUBRO DE lel/del3689compllado.htm 03/Decreto- Código de Processo Penal. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, usando da atribuição que lhe confere o art. 180 da Constituição, decreta a seguinte lei:... Art A prisão de qualquer pessoa e o local onde se encontre serão comunicados imediatamente ao juiz competente, ao Ministério Público e à família do preso ou à pessoa por ele indicada. (Redação dada pela lei n de 2011 ). 1º Em até 24 (vinte e quatro) horas após a realização da prisão, será encaminhado ao juiz competente o auto de prisão em flagrante e, caso o autuado não informe o nome de seu advogado, cópia integral para a Defensoria Pública. (Redação dada pela lei n de 2011 ). 2º No mesmo prazo, será entregue ao preso, mediante recibo, a nota de culpa, assinada pela autoridade, com o motivo da prisão, o nome do condutor e os das testemunhas. (Redação dada pela lei n de 2011 ). CONSTITUiÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL DE 1988 TíTULO 11 Dos Direitos e Garantias Fundamentais CAPíTULO I DOS DIREITOS E DEVERES INDIVIDUAIS E COLETIVOS Art. 5 Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade, nos termos seguintes:

12 5 LXII - a prisão de qualquer pessoa e o local onde se encontre serão comunicados imediatamente ao juiz competente e à família do preso ou à pessoa por ele indicada; DECRETO N 592. DE 6 DE JULHO DE Atos Internacionais. Pacto Internacional sobre Direitos Civis e Políticos. Promulgação. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no uso da atribuição que lhe confere o art. 84, inciso VIII, da Constituição, e Considerando que o Pacto Internacional sobre Direitos Civis e Políticos foi adotado pela XXI Sessão da Assembléia-Geral das Nações Unidas, em 16 de dezembro de 1966; Considerando que o Congresso Nacional aprovou o texto do referido diploma internacional por meio do Decreto Legislativo n 226, de 12 de dezembro de 1991; Considerando que a Carta de Adesão ao Pacto Internacional sobre Direitos Civis e Políticos foi depositada em 24 de janeiro de 1992; Considerando que o pacto ora promulgado entrou em vigor, para o Brasil, em 24 de abril de 1992, na forma de seu art. 49, 2 0 ; DECRETA: Art. 1 O Pacto Internacional sobre Direitos Civis e Políticos, apenso por copia ao presente decreto, será executado e cumprido tão inteiramente como nele se contém. Art. 2 0 Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação. Brasília, 06 de julho de 1992; da Independência e da República. FERNANDO COLLOR Celso Lafer

13 ..~/~;JO~." /""'''' / 7 1.)"\ /2(' LL- ~\ L~.~FLS?\ 1:-.< ''"/ - - ''''',-./ 6 x. S'..... '" I " ANEXO AO DECRETO QUE PROMULGA O PACTO INTERNACIONAL SOBRE DIREITOS CIVIS E POLÍTICOS/MRE ---'. li~! PACTO INTERNACIONAL SOBRE DIREITOS CIVIS E POLÍTICOS... ARTIGO 9 1. Toda pessoa tem direito à liberdade e à segurança pessoais. Ninguém poderá ser preso ou encarcerado arbitrariamente. Ninguém poderá ser privado de liberdade, salvo pelos motivos previstos em lei e em conformidade com os procedimentos nela estabelecidos. 2. Qualquer pessoa, ao ser presa, deverá ser informada das razões da prisão e notificada, sem demora, das acusações formuladas contra ela. 3. Qualquer pessoa presa ou encarcerada em virtude de infração penal deverá ser conduzida, sem demora, à presença do juiz ou de outra autoridade habilitada por lei a exercer funções judiciais e terá o direito de ser julgada em prazo razoável ou de ser posta em liberdade. A prisão preventiva de pessoas que aguardam julgamento não deverá constituir a regra geral, mas a soltura poderá estar condicionada a garantias que assegurem o comparecimento da pessoa em questão à audiência, a todos os atos do processo e, se necessário for, para a execução da sentença. 4. Qualquer pessoa que seja privada de sua liberdade por prisão ou encarceramento terá o direito de recorrer a um tribunal para que este decida sobre a legislação de seu encarceramento e ordene sua soltura, caso a prisão tenha sido ilegal. 5. Qualquer pessoa vítima de prisão ou encarceramento ilegais terá direito à repartição. DECRETO N 678. DE 6 DE NOVEMBRO DE 1992 Promulga a Convenção Americana sobre Direitos Humanos (Pacto de São José da Costa Rica), de 22 de novembro de O VICE-PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no exercício do cargo de PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no uso da atribuição que lhe confere o art. 84, inciso VIII, da Constituição, e Considerando que a Convenção Americana sobre Direitos Humanos

14 OVOG"'l;;"\ '-il o ú' "!Q {ll\?j\ -:J~,., t-: j -/"J/! ;_ '.1,C>,.!v) I y 7 J'ivi'--'<O~/ (Pacto de São José da Costa Rica), adotada no âmbito da Organização dos Estidos:':-:--' Americanos, em São José da Costa Rica, em 22 de novembro de 1969, entrou em vigor internacional em 18 de julho de 1978, na forma do segundo parágrafo de seu art. 74; Considerando que o Governo brasileiro depositou a carta de adesão a essa convenção em 25 de setembro de 1992; Considerando que a Convenção Americana sobre Direitos Humanos (Pacto de São José da Costa Rica) entrou em vigor, para o Brasil, em 25 de setembro de 1992, de conformidade com o disposto no segundo parágrafo de seu art. 74; DECRETA: Art. 1 A Convenção Americana sobre Direitos Humanos (Pacto de São José da Costa Rica), celebrada em São José da Costa Rica, em 22 de novembro de 1969, apensa por cópia ao presente decreto, deverá ser cumprida tão inteiramente como nela se contém. Art. 2 Ao depositar a carta de adesão a esse ato internacional, em 25 de setembro de 1992, o Governo brasileiro fez a seguinte declaração interpretativa: "O Governo do Brasil entende que os arts. 43 e 48, alínea d, não incluem o direito automático de visitas e inspeções in loco da Comissão Interamericana de Direitos Humanos, as quais dependerão da anuência expressa do Estado". Art. 3 O presente decreto entra em vigor na data de sua publicação. Brasília, 6 de novembro de 1992; 171 da Independência e 104 da República. ITAMAR FRANCO Fernando Henrique Cardoso ANEXO AO DECRETO QUE PROMULGA A CONVENÇÃO AMERICANA SOBRE OS DIREITOS HUMANOS (PACTO DE SÃO JOSÉ DA COSTA RICA) - MRE CONVENÇÃO AMERICANA SOBRE OS DIREITOS HUMANOS... Artigo 7 - Direito à liberdade pessoal 1. Toda pessoa tem direito à liberdade e à segurança pessoais.

15 {{iffl ~~ c// / ~ 0'. / IVI '_/~S ::0\ >1.~\ WJ..J {;:...~ -;:. -- /".:;/ 8 ~ ~0. 1\1,.--S 'j 2. Ninguém pode ser privado de sua liberdade física, salvo pelas causas e nas condiçõés---/ previamente fixadas pelas Constituições políticas dos Estados-partes ou pelas leis de acordo com elas promulgadas. 3. Ninguém pode ser submetido a detenção ou encarceramento arbitrários. 4. Toda pessoa detida ou retida deve ser informada das razões da detenção e notificada, sem demora, da acusação ou das acusações formuladas contra ela. 5. Toda pessoa presa, detida ou retida deve ser conduzida, sem demora, à presença de um juiz ou outra autoridade autorizada por lei a exercer funções judiciais e tem o direito de ser julgada em prazo razoável ou de ser posta em liberdade, sem prejuízo de que prossiga o processo. Sua liberdade pode ser condicionada a garantias que assegurem o seu comparecimento em juízo. 6. Toda pessoa privada da liberdade tem direito a recorrer a um juiz ou tribunal competente, a fim de que este decida, sem demora, sobre a legalidade de sua prisão ou detenção e ordene sua soltura, se a prisão ou a detenção forem ilegais. Nos Estadospartes cujas leis prevêem que toda pessoa que se vir ameaçada de ser privada de sua liberdade tem direito a recorrer a um juiz ou tribunal competente, a fim de que este decida sobre a legalidade de tal ameaça, tal recurso não pode ser restringido nem abolido. O recurso pode ser interposto pela própria pessoa ou por outra pessoa. 7. Ninguém deve ser detido por dívidas. Este princípio não limita os mandados de autoridade judiciária competente expedidos em virtude de inadimplemento de obrigação alimentar.... (À Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania, em decisão terminativa) Publicado no DSF, em 07/09/2011. Secretaria Especial de Editoração e Publicações do Senado Federal - Brasília-DF OS: 14642/2011

16 1U11;V~014 rnorcaçoes - rceratores - angelalaonaclonal(g!gmall.com - t.;;mall Boa tarde. Informando novos reiatores das indicações abaixo na Comissão de Direito Empresarial, peço alteração no cadastro. Indicações: 027/ Dr. José Gabriel de Assis Almeida 117/ Ora. Érica Guerra 179/ Dr. Victor Farjaíla 003/ Dr. Victor Farjalla 045/ Dr. José Gabriel de Assis Almeida -- 0., '10 G<tÔ',,-.~í/rú'), j"'i F' S \1.1: L:;~~j \i~). -- J ~. '0_'" /SI -: /..) / ~."'./... /"* / '---- data:textlhtml;charset=utf-8,%3cdiv%20style%3d%22color%3a%20rgb(34%2c%2034%2c%2034)%3b%2ofont-family%3a%20arial%2c%2osans-serif... 1/1

17 SENADO FEDERAL PROJETO DE LEI DA CÂMARA Nº 117, DE 2013 (N 1.009/2011, na Casa de origem, do Deputado Arnaldo Faria Sã) Altera os arts , 1.584, e da Lei n , de 10 de janeiro de 2002 Código Civil, para estabelecer o significado da expressão "guarda compartilhada" e dispor sobre sua aplicação. o CONGRESSO NACIONAL decreta: Art. 1 Esta Lei estabelece o significado da expressão "guarda compartilhada" e dispõe sobre sua aplicação, para o que modifica os arts , 1.584, e da Lei n , de 10 de janeiro de Código civil. Art. 2 A Lei n , de 10 de janeiro de 2002 Código Civil, passa a vigorar com as seguintes alterações: "Art " Na guarda compartilhada, o tempo de custódia física dos filhos deve ser dividido de forma equilibrada com a mãe e com o pai, sempre tendo em vista as condições fáticas e os interesses dos filhos.

18 2 I - (revogado); II - (revogado) i II1 - (revogado). 3 Na guarda compartilhada, a cidade considerada base de moradia dos filhos será aquela que melhor atender aos interesses dos filhos A guarda unilateral obriga o pai ou a mãe que não a detenha a supervisionar os interesses dos filhos. Para possibilitar tal supervisão, qualquer dos genitores sempre será parte legítima para solicitar informações e/ou prestação de contas, objetivas ou subjetivas, em assuntos ou situações que direta ou indiretamente afetem a saúde física e psicológica e a educação de seus filhos." (NR) "Art o Quando não houver acordo entre a mãe e o pai quanto à guarda do filho, encontrando-se ambos os genitores aptos a exercer o poder familiar, será aplicada a guarda compartilhada, salvo se um dos genitores declarar ao magistrado que não deseja a guarda do menor. 3 Para estabelecer as atribuições do pai e da mãe e os períodos de convivência sob guarda compartilhada, o juiz, de ofício ou a requerimento do Ministério Público, poderá basear-se em orientação técnico-profissional ou

19 de equipe interdisciplinar, que deverá visar à divisão equilibrada do tempo com o pai e com a mãe. 4 o A alteração não autorizada ou o descumprimento imotivado de cláusula de guarda unilateral ou compartilhada poderá implicar a redução de prerrogativas atribuídas ao seu detentor. 5 Se o juiz verificar que o filho não deve permanecer sob a guarda do pai ou da mãe, deferirá a guarda à pessoa que revele compatibilidade considerados, com a natureza da medida, de preferência, o grau de parentesco afetividade. e as relações de afinidade e 6 o Qualquer estabelecimento público ou privado é obrigado a prestar informações a qualquer dos genitores sobre os filhos destes, sob pena de multa de R$ 200,00 (duzentos reais) a R$ 500,00 (quinhentos reais) por dia pelo não atendimento da solicitação.11 (NR) ~Art Em sede de medida cautelar de separação de corpos, em sede de medida cautelar de guarda ou em outra sede de fixação liminar de guarda, a decisão sobre guarda de filhos, mesmo que provisória, será proferida preferencialmente após a oitiva de ambas as partes perante o juiz, salvo se a proteção aos interesses dos filhos exigir a concessão de liminar sem a oitiva da outra parte, aplicando-se as disposições do art. 1.S84."(NR)

20 4 "Art Compete a ambos os qualquer que seja a sua situação conjugal, o pleno exercício do poder familiar, que consiste em, quanto aos filhos; I dirigir-lhes a criação e a educação; II exercer a guarda unilateral ou compartilhada nos termos do art ; 111 conceder-lhes ou negar-lhes consentimento para casarem; IV conceder-lhes ou negar-lhes consentimento para viajarem ao exterior; V conceder-lhes ou negar-lhes consentimento para mudarem sua residência permanente para outro Município; VI - nomear-lhes tutor por testamento ou documento autêntico, se o outro dos pais não lhe sobreviver, ou o sobrevivo não puder exercer o poder familiar; VII representá-los judicial e extrajudicialmente até os 16 (dezesseis) anos, nos atos da vida civil, e assisti-los, após essa idade, nos atos em que forem partes, suprindolhes o consentimento; VIII - reclamá-los de quem ilegalmente os detenha; IX exigir que lhes prestem obediência, respeito e os serviços próprios de sua idade e condição. H (NR) Art. 3 o Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.

21 PROJETO DE LEI ORIGINAL Nº 1.009, DE 2011 Altera o art. 1584, 2, e o art do Código Civil Brasileiro, visando maior clareza sobre a real intenção do legislador quando da criação da Guarda Compartilhada; o Congresso Nacional decreta: Art. l.º O 2º do artigo 1584 do Código Civil Brasileiro passa a vigorar com a seguinte redação: 2 Q Quando não houver acordo entre a mãe e o pai quanto à guarda do filho, encontrando-se ambos os genitores aptos a exercer o poder familiar, será aplicada a guarda compartilhada, a não ser que um dos qenitores declare ao magistrado não desejar a guarda do menor, caso em que se aplicará a guarda exclusiva ao outro genitor. 2 Q, Independentemente de qual dos genitores detenha a guarda dosfithos, fica desde já proibido, sob pena de multa de um salário mínimo ao dia, a qualquer estabelecimento privado ou público, a negar-se a prestar informações sobre a criança, a quaisquer de seus genitores. Considerar-se co-responsavel os representantes do estabelecimento. Art. 2.º - O artigo 1585 do Código Civil Brasileiro passa a vigorar com a seguinte redação: Art Em sede de medida cautelar de separação de corpos não se decidirá guarda, mesmo que provisória, de filhos, devendo esta, somente após ouvir-se o contraditório, ser decidida aplicando-se as disposições do artigo antecedente. Art. 3.º - Esta lei entra em vigor no ato de sua publicação, revogam-se as disposições em contrário. JUSTIFICAÇÃO Muito embora não haja o que se negar sobre avanço jurídico representado pela promulgação da Lei nº , de , a qual institui a Guarda Compartilhada no Brasil. Muitas pessoas, inclusive magistrados, parecem não ter compreendido a real intenção do legislador quando da elaboração de ta] dispositivo. Obviamente, para os casais que, sabiamente, conseguem separar as relações de parentesco "marido / esposa" da relação "Pai / Mãe", tal Lei é totalmente desnecessária, portanto, jamais poderiam ter sido tais casais (ou ex-casais] o alvo da elaboração da lei vez que, por iniciativa própria, estes já compreendem a importância das figuras de Pai e Mãe na vida dos filhos, procurando prover seus rebentos com a

22 6 ~~ / 0 l0tl' ~-_ (!l, p{ '~t.l' \ to F ~ :L" 'i> I I::; J,0j ~ :'... :?/ -- ;"~/ "I _, presença de ambas. Ocorre que alguns magistrados e membros do ministério públiê'õ: têm interpretado a expressão "sempre que possível" existente no íncíso em pauta, como "sempre os genitores sem relacionem bem". Ora nobres parlamentares, caso os genitores, efetivamente se relacionassem bem, não haveria motivo para o final da vida em comum, e ainda, para uma situação de acordo, não haveria qualquer necessidade da criação de lei, vez que o Código Civil em vigor a época da elaboração da lei já permitia tal acordo. Portanto, ao seguir tal pensamento, totalmente equivocado, teria o Congresso Nacional apenas e tão somente desperdiçado o tempo e dinheiro público com a elaboração de tal dispositivo legal, o que sabemos, não ser verdade. Mas, a suposição de que a existência de acordo, ou bom relacionamento, entre os genitores seja condição para estabelecer da guarda compartilhada, permite que qualquer genitor beligerante, inclusive um eventual alienador parental, propositalmente provoque e mantenha uma situação de litígio para com o outro, apenas com o objetivo de impedir a aplicação da guarda compartilhada, favorecendo assim, não os melhor interesse da criança mas, os seus próprios, tornando inócua a lei já promulgada. Além disto, é comum encontrarmos casos onde uma medida cautelar de separação de corpos teve por principal objetivo a obtenção da guarda provisória do infante, para utilizá-ia como "arma" contra o ex-conjuge, praticando-se assim, a tão odiosa Alienação Parenta!. Tal postura litigante já tem sido percebida por muitos magistrados os quais defendem a aplicação incondicional da guarda compartilhada, assim bem como uma análise mais profunda antes da concessão de guarda, mesmo que provisória, da criança, como se pode constatar em diversos artigos publicados e palestras proferidas, tanto nos campos jurídico como psicológico, por exemplo: Guarda Compartilhada com e sem consenso - MM. Dra. Eulice Iaqueline da Costa Silva Cherulli - [uíza de Direito da 2 Vara de Família de Rondonópolis - MT - naguarda compartilhada permite (...) a alternâncía de períodos de convivência (...) A alternância na guarda física é pois possível desde que seja um arranjo conveniente para a criança em função de sua idade, local de estudo, saúde, e outros fatores que deverão ser cuidadosamente considerados." 1. A criança deve se sentir "em casa ': em ambas as casas. 2. Se a criança puder decidir, de per si, para onde vai, será um "miní adulto". 3. A guarda conjunta é uma âncora social para o menor; 4. A guarda conjunta não pressupõe necessariamente um bom relacionamento entre os pais. Por todo o exposto, contamos com o endosso dos ilustres Pares para a aprovação deste importante projeto de lei. '",(' 1c'. Sala das Sessões, em 12 de abril de Arnaldo Faria de Sã Deputado Federal - São Paulo

23 LEGISLAÇÃO CITADA ANEXADA PELA SECRETRAIA-GERAL LEI N DE 10 DE JANEIRO DE DA MESA Institui o Código Civil. Art A guarda será unilateral ou compartilhada. (Redacao dada pela Lei no de 2008). 1 2 Compreende-se por guarda unilateral a atribufda a um só dos genitores ou a alguém que o substitua (art , 5º) e, por guarda compartilhada a responsabilização conjunta e o exercrcio de direitos e deveres do pai e da mãe que não vivam sob o mesmo teto, concernentes ao poder familiar dos filhos comuns. (Incluído pela Lei n de 2008). 2 9 A guarda unilateral será atribuída ao genitor que revele melhores condições para exercê-ia e, objetivamente, mais aptidao para propiciar aos filhos os seguintes fatores: (lnclurdo pela Lei no de 2008). I - afeto nas relações com o genitor e com o grupo familiar; (Incluído pela Lei no de 2008) saúde e segurança; (Incluída pela Lei no de 2008) educação. (Incluído pela Lei no de 2008). 3 2 A guarda unilateral obriga o pai ou a mãe que não a detenha a supervisionar os interesses dos filhos. (Incluído pela Lei no de 2008). 4 2 (VETADO). (Incluído pela lei no11.698, de 2008). M A guarda, unilateral ou compartilhada, poderá ser: (Redação dada pela Lei no de I - requerida, por consenso, pelo pai e pela mãe, ou por qualquer deles, em ação autonoma de separação, de divórcio, de dissolução de união estável ou em medida cautela r; (Incluído pela Lei no11.698, de 2008). II - decretada pelo juiz, em atenção a necessidades especmcas do filho, ou em razão da distribuição de tempo necessário ao convívio deste com o pai e com a mãe. (Incfuldo pela Lei no , de 2008). 1 2 Na audiência de conciliação. o juiz informará ao pai e à mãe o significado da guarda compartilhada, a sua importância, a similitude de deveres e direitos atnbuídos aos genitores e as sanções pelo descumprimento de suas cláusulas. (Incluído pela lei n , de 2008). 2 Q Quando não houver acordo entre a mãe e o pai quanto à guarda do filho, será aplicada, sempre que posslvel, a guarda compartilhada. (IncluídO pela Lei n de 2008t 3 2 Para estabelecer as atribuições do pai e da mãe e os períodos de convivência sob guarda compartilhada, o juiz, de oficio ou a requerimento do Ministério Público, poderá basearse em orientação técnico-profissional ou de equipe interdisciplínar. (Inclurdo pela Lei no , de 2008).

24 '~'d;~ IfJr;jb0 io F S -; I:.:,. cn ~ i::/ //.:;/ 8 -:.5', ü -õj =- ~~f~~ 4 2 A alteração não autorizada ou o descumprimento imotivado de cláusula de guarda, unilateral ou compartilhada. poderá implicar a redução de prerrogativas atribui das ao seu detentor, incfusive quanto ao numero de horas de convivência com o filho. (Incluído pela Lei no , de 2008), 59 Se o juiz verificar que o filho não deve permanecer sob a guarda do pai ou da ~ãe. deferirá a guarda à pessoa que revele compatibilidade com a natureza da medida, considerados, de preferência, o grau de parentesco e as relações de afinidade e afetividade,(incluldo pela Lei n de 2008). Art Em sede de medida cautelar de separação de corpos, aplica-se quanto à guarda dos filhos as disposições do artigo antecedente. Art Compete aos pais, quanto à pessoa dos filhos menores: 1- dirigir-ihes a criação e educação; 11 - tê-ios em sua companhia e guarda; conceder-ihes ou negar-ihes consentimento para casarem; IV - nomear-ihes tutor por testamento ou documento autêntico. se o outro dos pais não lhe sobreviver, ou o sobrevivo não puder exercer o poder familiar; v - representá-ios, até aos dezesseis anos, nos atos da vida civil, e assisti-ios, após essa idade, nos atos em que forem partes, suprindo-ihes o consentimento; VI- reclamá-ios de quem ilegalmente os detenha; VII - exigir que Ihes prestem obediência, respeito e os serviços propnos de sua idade e condição (Às Comissões de Direitos Humanos e Legislação Participativa; e de Constituição, Justiça e Cidadania) Publicado no DSF, de 7/12/2013. OS: 17783/2013

25 f~~~!?#~ ~ ~~,~/O,.5C>~-~OO~O-Ocf'O ~.: (itj~~?o-j.9~/ /~~?O-J//J U'WW.~o;?á ~~o;?á Oficio n SE-828/2014 Rio de Janeiro, 15 de dezembro de Prezado Consócio, Referência: Indicação n 061/2014, sobre Projeto de Lei do Senado n 554/2011, de autoria do Senador Antônio Carlos Valadão, que "Altera o IOdo art. 306 do Decreto- Lei n 3.689, de 3 de outubro de 1941 (Código de Processo Penal), para determinar o prazo de vinte e quatro horas para a apresentação do preso à autoridade judicial, após efetivada sua prisão em flagrante". Comunicamos que o Presidente do Instituto dos Advogados Brasileiros decidiu submeter à Comissão de Direito Penal a Indicação em referência. Lembramos que, na forma do Regimento Interno, em seu artigo 86, o prazo para apresentação do parecer é de 30 (trinta) dias, e que deve ser precedido de ementa e encerrado com conclusões, em cópia impressa e, se possível, também, por meio virtual. Reiteramos as expressões de estima e consideração. Excelentíssima Senha Doutora Victoria Amália de Barros C. G. de Sulocki DD. Presidente da Comissão de Direito Penal Av. Erasmo Braga, n" 277/Gr. 902/ Rio de Janeiro RJ

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