CENTRO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA PAULA SOUZA
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- Sabina Diegues Palmeira
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1 CENTRO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA PAULA SOUZA FACULDADE DE TECNOLOGIA DE LINS PROF. ANTONIO SEABRA CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM LOGÍSTICA ELUMA VALENTE ERIC VALENTE O GERENCIAMENTO DE ESTOQUE NO SETOR SUPERMERCADISTA DE PEQUENO PORTE NA CIDADE DE LINS - SP LINS/SP 1º SEMESTRE/2013
2 CENTRO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA PAULA SOUZA FACULDADE DE TECNOLOGIA DE LINS PROF. ANTONIO SEABRA CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM LOGÍSTICA ELUMA VALENTE ERIC VALENTE O GERENCIAMENTO DE ESTOQUE NO SETOR SUPERMERCADISTA DE PEQUENO PORTE NA CIDADE DE LINS - SP Trabalho de Conclusão de Curso apresentado à Faculdade de Tecnologia de Lins, como parte dos requisitos necessários para obtenção do título de Tecnólogo em Logística. Orientador: Prof. Dr. Eduardo Teraoka Tófoli LINS/ SP 1º SEMESTRE/2013
3 ELUMA VALENTE ERIC VALENTE O GERENCIAMENTO DE ESTOQUE NO SETOR SUPERMERCADISTA DE PEQUENO PORTE NA CIDADE DE LINS - SP Trabalho de Conclusão de Curso apresentado a Faculdade de Tecnologia de Lins Prof. Antônio Seabra, como parte dos requisitos necessários para obtenção do Título de Tecnólogo em Logística sob orientação do Profº. Dr. Eduardo Teraoka Tófoli. Data de aprovação: / / Orientador Profº. Dr. Eduardo Teraoka Tófoli Profº. Me. Silvio Ribeiro Profº. Me. Sandro da Silva Pinto
4 Dedico esse projeto aos meus pais Edney José Valente e Maria Silvia de Souza Santos, minha irmã Eluma Santos Valente e à minha avó Maria Luiza de Souza Santos. Eric Santos Valente
5 Dedico primeiramente a Deus, que me concedeu o dom da vida, e com ela as oportunidades que surgiram e surgem ao longo do meu caminho, pela força e fé que sempre tem me proporcionado e coragem de prosseguir sempre adiante. Dedico esse trabalho à minha família, que sempre me apoiou e me incentivou muito a lutar pelos meus objetivos, e pela força e paciência de me entender. E em especial, dedico esse trabalho ao meu namorado que sempre teve muita paciência e compreensão pela minha ausência e confiança depositadas em mim. Eluma Santos Valente
6 AGRADECIMENTOS Agradeço primeiramente a Deus por ter tido a oportunidade de cursar uma graduação em nível superior e por ter concluído uma das fases para atingir meu grande sonho. Agradeço a toda minha família que sempre me suportou mesmo quando as irritações se afloravam à pele e me davam estímulos para continuar em meu caminho. Muito obrigado por tudo e amo muito vocês, apesar das várias horas de isolamento necessário para amadurecimento das ideias, tanto científicas quanto filosóficas que conceituam a existência do ser. Obrigado á todos os que, direta ou indiretamente me provocaram mudanças iniciadas de situações positivas e negativas. Todas as formas de sentimentos incitam numa melhoria e aprimoramento do homem como ser humano racional e funcional. Obrigado àqueles que sempre torceram muito por mim, mesmo estando longe fisicamente. Em especial minha avó Maria Luiza de Souza Santos (in memoriam), que sempre me disse que a felicidade a cercava quando eu estava por perto. Obrigado por tudo. Eric Santos Valente
7 AGRADECIMENTOS Agradeço aos meus amigos de serviço Carol e Douglas, por tanto me apoiarem e aceitar meus intervalos de estudos, mesmo durante o trabalho, por acreditarem que eu poderia ir sempre adiante e que eu era capaz. À minha mãe e ao meu pai, por me apoiarem nessa jornada tão importante na minha vida, e me incentivar quando eu desanimava diante de um problema. Eluma Santos Valente
8 RESUMO Atualmente, para manter a competitividade, as empresas estão se adequando as mudanças que ocorrem no mercado, através da implantação de novas tecnologias e de novos processos organizacionais. A competitividade no setor supermercadista tem aumentado devido às alterações no comportamento dos consumidores, e á instalação de redes internacionais, que, a cada dia, aumentam a concorrência. Através disso, as empresas estão buscando formas de gerar vantagem competitiva e com isso, a gestão de estoque torna-se uma área essencial para essas empresas, pois a utilização correta dessa área poderá contribuir com as empresas do setor a permanecerem no mercado. O sucesso de uma organização pode ser resultado de um gerenciamento eficaz dos estoques frente aos desafios e obstáculos encontrados em seu caminho, pois normalmente pensa-se que a finalidade do estoque é de apenas suprir a demanda durante o tempo de ressuprimento, mas, se bem controlado, parte do dinheiro que seria imobilizado nos estoques se torna capital para investimentos em equipamentos ou em melhoria de outros setores. Com isso, o objetivo desse trabalho foi de verificar a importância do gerenciamento de estoque em uma empresa do setor supermercadista de pequeno porte, a fim de, melhorar sua competitividade. Para atingir o objetivo, foi realizado uma revisão bibliográfica, através de livros, artigos e revistas especializadas e um estudo de caso em uma empresa do setor supermercadista, localizado na cidade de Lins, interior do estado de São Paulo. A empresa que fez parte do estudo de caso é de pequeno porte, mas é de grande importância para a economia regional. Com a realização da pesquisa percebeu-se que a gestão de estoque é um processo logístico de alto custo, mas também se constitui num processo de extrema importância para o atendimento aos requisitos do cliente, pois contempla as funções de receber, estocar e expedir os produtos. Portanto, a responsabilidade da área de estoque é manter a qualidade do produto desde a sua chegada ao estabelecimento até o atendimento integral do pedido ao menor custo, fazendo do estoque uma área de extrema importância para sua competitividade. Palavras-chave: Gerenciamento de Estoque. Empresa de Pequeno Porte. Competitividade.
9 ABSTRACT Nowadays, to maintain competitiveness, business company are adapting to the current changes, through the deployment of new technologies and new organizations process available. The competitiveness in the market departments has increased due changes in consumer behavior and also by installations of international networks that, day by day increase the competition. And so, business companies are searching for paths of making competitive advantages and by this, inventory management became itself an essential area for this companies, because the proper usage of this area will contribute with this departments companies to keep themselves in the business market. The sucess of an organization may be resulted of an effective managment of stocks, faced to the challange and obstacles that may happen on its path, 'cause is usually thought that the goal of a stock it's just to meet the demand during the resupplying time. But if it's well controlled, part of the amount of money that would be immobilized in stocks, it may become a capital for investments on equipment or improvements in other sectors. By this, the main goal of this research-work was to verify the importance of stocks management in a supermarket small business company with the intent of improving its competitiveness. For reaching the goal, it was made a literature review based of books, specialized articles and magazines, and a case study in a supermarket business company, located at Lins, an inner city from Sao Paulo. Although this is a small business company, this supermarket that has made part of the case study has a huge importance for region economy. Since the research was made, it is easily noticed that managing stocks is a logistics process of high costs, but it also constitutes a process of extreme importance for reaching customers requirements goals, as it contemplates of receiving, stocking and shipping products. Therefore, the duties of stocks areas is to keep the product quality since its arriving to the establishment until the whole treatment of the order with the least cost, making the stocks area, one of the most extreme importance for its competitiveness. Key-Words: Stocks Management. Small Businesses. Competitiveness.
10 LISTA DE FIGURAS Figura 1.1Canal de Distribuição... 19
11 LISTA DE TABELAS Tabela 2.1 Ordenação dos Itens de Estoque Tabela 2.2 Critério Básico de Classificação Tabela 2.3 Ordenação pela Importância Relativa Decrescente... 40
12 LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS ABAM Associação Brasileira de Administração de Materiais CPD Central de Processamento de Dados ECR - Efficient Consumer Response EDI - Eletronic Data Interchange ERP - Enterprise Resource Planning FIFO - First In First Out IMAM - Instituto de Movimentação e Armazenagem de Materiais JIT - Just In Time NF Nota Fiscal PEPS - Primeiro Que Entra Primeiro Que Sai SCM - Supply Chain Management WMS - Warehouse Management System XML - extensible Markup Language
13 SUMÁRIO INTRODUÇÃO VAREJO CONCEITO VAREJO ADMINISTRAÇÃO DE VAREJO DESPERDÍCIOS NO SETOR VAREJISTA TIPOS DE VAREJO SETOR SUPERMERCADISTA GESTÃO DE ESTOQUES NO SETOR SUPERMERCADISTA Redução do Custo Pelo Abastecimento Correto Quantidade de Reabastecimento Giro de Estoque Supermercadista LOGÍSTICA E GESTÃO DE ESTOQUES CONCEITO LOGÍSTICO GESTÃO DE ESTOQUE A IMPORTÂNCIA DOS ESTOQUES GERENCIAMENTO DE ESTOQUES TIPOS DE ESTOQUES Matérias-Primas Produtos em Processo Produtos Acabados CUSTO DOS ESTOQUES Custo de Capital Custo de Armazenagem Custos de Risco Custos de Pedidos Custos de Falta de Estoque INVENTÁRIO Inventários Periódicos Inventários Cíclicos (ou Rotativos) REDUÇÃO DE ESTOQUE Análise ABC METODOLOGIA ESTUDO DE CASO CARACTERIZAÇÃO DA EMPRESA Unidade de Suporte... 44
14 4.2 RESULTADO DA PESQUISA Controle de Compras Compras dos Setores Perecíveis CONTROLE DE RECEBIMENTO DE MERCADORIAS ARMAZENAMENTO DAS MERCADORIAS CENTRO DE PROCESSAMENTO DE DADOS CONTROLE DE REPOSIÇÃO NAS ÁREAS DE VENDA MOVIMENTAÇÃO INTERNA DE MERCADORIAS PARA A PRODUÇÃO DEPÓSITO CENTRAL - DISTRIBUIÇÃO ANÁLISES DOS RESULTADOS CONSIDERAÇÕES FINAIS REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS APÊNDICES... 60
15 14 INTRODUÇÃO A atividade varejista no Brasil teve o desenvolvimento de seus métodos de gestão atrasados quando comparados com o ambiente industrial, principalmente nos processos relativos à gestão de estoque. A gestão de estoque no varejo brasileiro foi, durante muito tempo, relegada a segundo plano nas preocupações dos gestores das empresas. Antes, em virtude da quase inexistência de grandes redes varejistas e, portanto, de pouquíssima competição, a maioria das lojas era gerenciada por seus proprietários e estes executavam a gestão de seus negócios utilizando sua experiência prática. Faziam reposições de mercadorias ou compra dos itens sem critérios quando visitados por fornecedores, definido quantidades a adquirir de maneira empírica. No entanto com o passar do tempo e o surgimento de grandes lojas individuais, das grandes redes, e o fim da economia moldada pela inflação o mercado mudou. Ocorreram grandes transformações no comércio varejista. O consumidor ficou cada vez mais exigente, espera encontrar uma loja com maior variedade de produtos, melhor atendimento, com preços mais competitivos e sem faltar mercadorias. Essa mudança no comportamento dos clientes serviu como alerta para o pequeno varejo. O comerciante que não mudasse rapidamente, tornando-se mais competitivo, correria risco de desaparecer. Uma dessas mudanças exigidas é a melhora na gestão de estoques. Com isso, pequenas empresas podem criar condições favoráveis para enfrentar as exigências do mercado, se tornando mais competitiva. Atualmente, para manter a competitividade, as empresas estão se adequando ao processo de globalização, através da implantação de novas tecnologias e de novos processos organizacionais. A globalização, no setor varejista de supermercados, tem aumentado a competitividade devido às alterações no comportamento dos consumidores, e á instalação de redes internacionais, que, a cada dia, aumentam a concorrência. Através disso, as empresas estão buscando formas de gerar vantagem competitiva e com isso, a gestão de estoque torne-se uma área essencial para essas empresas.
16 15 Os desafios da gestão de estoques estão relacionados à importância que o gestor dá a esse departamento. Atualmente as empresas estão procurando melhorar a qualidade de seus produtos e serviços, além de focar na redução de custos. E é nesta busca constante pela satisfação do cliente e qualidade dos produtos, que as empresas começam a rever e reestruturar seus conceitos, tentando assim detectar e até mesmo antecipar-se aos possíveis problemas, buscando para isso, soluções imediatas e também a longo prazo (MARTINS e ALT, 2006). As atividades relacionadas à reposição das mercadorias são diretamente responsáveis pelas quantidades de produtos que a empresa mantém em seus depósitos, influenciando na disponibilidade, nos custos e capitais investidos neste ativo. Desse modo, a determinação de uma metodologia adequada de reabastecimento, visando um nível de atendimento adequado e também a diminuição dos custos de armazenagem contribui para a eficiência da gestão dos estoques. Portanto, para se alcançar melhor desempenho, o gerente de estoques deve saber tomar decisões positivas, no que se refere a ressuprimento, pois agindo assim a empresa pode ter um melhor nível de fluxo de caixa (ABRAS, 2010). A gestão de estoque é muito necessário principalmente para as organizações, saber onde colocar, o que colocar, quanto de produto armazenar, quais meios de transporte usar e assim manter tudo em ordem. Nesse sentido algumas empresas já buscam explorar as técnicas inovadoras na área de controle de estoque. Sabendo disso o objetivo do trabalho foi de verificar a importância do gerenciamento de estoque em uma empresa do setor supermercadista de pequeno porte, a fim de, melhorar sua competitividade. Através disso surgiu a seguinte pergunta-problema: O gerenciamento de estoque proporciona maior competitividade para uma empresa do setor supermercadista de pequeno porte? Para responder a essa pergunta e atingir o objetivo, foi realizada uma profunda revisão bibliográfica e uma pesquisa de campo em um supermercado de pequeno porte na cidade de Lins, interior do Estado de São Paulo, que busca obter uma maior competitividade frente aos concorrentes. Para a realização da pesquisa, o trabalho ficou estruturado da seguinte forma: no capítulo 1 foi abordado o referencial teórico sobre varejo, seus conceitos, histórico, desperdício, entre outros. No capítulo 2 foi abordado o referencial teórico sobre a gestão de estoque, seus conceitos, sua importâncias, seus custos, entre outros. No capítulo 3 a metodologia utilizada para a realização da pesquisa e no
17 16 capítulo 4 a pesquisa de campo em um supermercado de pequeno porte da região noroeste paulista. Por fim, as considerações finais.
18 17 1 VAREJO O varejo ao longo dos anos tem conseguido alcançar admiráveis números de faturamento no Brasil como nunca visto, tornando-se um papel de destaque fundamental no cenário atual de empresas, possibilitando novos empregos, consolidando atividades nos mercados e desempenho no processo de venda (PARENTE, 2000). O desenvolvimento do país conseguiu dar uma grande alavancada se analisar seu histórico no final do século passado. Com ajuda de grandes grupos estrangeiros, empresariais associados aos grupos brasileiros (naquela época ainda engatinhando no setor), a globalização e o bom investimento, os resultados começaram a ser ainda mais desfrutados nas ultimas décadas (PARENTE, 2000). As transformações ocorridas são ainda mais notáveis quando se menciona o surgimento e popularização da internet. Como vantagem de exploração de novas atividades varejistas, medidas alternativas foram tomadas por grupos varejistas ainda com poucas influências no mercado, como forma de conquista de espaço neste cenário nacional, transformando-se hoje na maior parcela do faturamento brasileiro, quebrando assim por completo os paradigmas encontrados no desenvolvimento inicial (PARENTE, 2000). O Varejo consiste em uma ligação com vendas diretas para consumidor final, depois de ter passado por todo processo da cadeia de suprimentos, e chegar a canais ou pontos para que faça essa integração com o cliente. Varejo consiste em todas as atividades que englobam o processo de venda de produtos e serviços para atender a uma necessidade pessoal do consumidor final. O varejista é qualquer instituição cuja atividade principal consiste no varejo, isto é, na venda de produtos e serviços para o consumidor final. (PARENTE, 2000, p. 22). Assim, para que esse progresso chegasse ao patamar atingido hoje, as empresas, assim como seus impulsionadores, precisaram utilizar conceitos e ferramentas para dominar esse setor em amplo crescimento.
19 CONCEITO VAREJO Parente (2000, p. 22) define varejo como sendo todas as atividades que englobam o processo de venda de produtos e serviços para atender a uma necessidade pessoal do consumidor final. Para Levy e Weitz (2000, p. 26), varejo é um conjunto de atividades de negócios que adiciona valor a produtos e serviços vendidos a consumidores para seu uso pessoal e familiar. Berman e Evans (1998, p.3) são mais abrangentes e dizem que o varejo consiste naquelas atividades relacionadas com a venda de bens e serviços a consumidores para seu uso pessoal, familiar ou doméstico. Assim, o varejista é o último estágio do processo de distribuição que liga fabricantes ou produtores a consumidores. Parente (2000) coloca o varejista como parte integrante do sistema de distribuição, desempenhando um papel de intermediário e funcionando como um elo de ligação entre o nível do consumo e o nível do atacado ou da produção. Ainda segundo esse autor, o varejista vem assumindo um papel importante na identificação das necessidades do consumidor e na definição do que deverá ser produzido pela indústria para atender às expectativas do mercado. No cenário competitivo, onde confrontam-se as redes de varejo, o formato das lojas se transformou em elementos estratégicos. Tanto as grandes lojas, como aquelas de menor porte, empreendem seus potenciais competitivos baseados no formato que adotaram. O fato é que, independentemente do tamanho, todos estão competindo entre si e tem seu papel de importância, sendo importante que haja uma boa administração. 1.2 ADMINISTRAÇÃO DE VAREJO De acordo com Levy e Weitz (2000), o varejo é um dos maiores setores da economia mundial. O varejo está situado como último ponto de ligação entre o fabricante e o consumidor. Conforme a ilustração da Figura 1.1.
20 19 Manufatura (Fabricante) Atacadista Varejista Consumidor Figura 1.1: Canal de Distribuição Fonte: Adaptado de Levy e Weitz (2000) O setor manufatureiro fabrica os produtos e os vende aos atacadistas e varejistas, estes por sua vez, revenderão os produtos. Os Atacadistas atendem os varejistas que não tem acesso à compra direto com o fabricante. As lojas de varejo vendem estas mercadorias a consumidores finais (DIAS, 2006). Parente (2000) considera como varejo toda atividade que tenha por finalidade a venda de produtos ou serviços ao consumidor final, quando essa atividade é a principal fonte de receita de uma organização, considera-se essa uma empresa varejista. Existem vários tipos de atividades de varejo, elas podem ser exercidas em lojas, por telefone, correio, internet ou até mesmo porta a porta. As indústrias oferecem um tipo especifico de produto. Cabe ao varejo ter a disposição do consumidor vários tipos de produtos no mesmo local. Levy e Weitz (2000, p. 27) afirmam que todo varejista oferece uma variedade de produtos, mas se especializam na variedade que oferecem. A escolha de um segmento de mercado para atuar é parte integrante da administração de varejo. Para Levy e Weitz (2000), o comércio do varejo deve comprar em lotes maiores das indústrias para redução de custos de transporte e vender os produtos em quantidades menores, mais condizentes com a necessidade do consumidor. Ainda de acordo com Levy e Weitz (2000) o varejo também dispõem de serviços aos consumidores, como pagamentos parcelados, entrega do produto, visualização da mercadoria na hora da compra, pessoal treinando para dar informações sobre os itens aos consumidores. O varejo é definido por Levy e Weitz (2000, p. 27) como um conjunto de atividades de negócios que adiciona valor a produtos e serviços vendidos a consumidores para seu uso pessoal e familiar. A loja de varejo não é somente um lugar onde se entrega produtos ao consumidor final.
21 O setor varejista deve se preocupar com toda a sua dimensão, pois com algum descuido, eles acabam gerando alguns desperdícios DESPERDÍCIOS NO SETOR VAREJISTA Muitas empresas varejistas não possuem a dimensão dos seus desperdícios, o conhecimento que elas têm sobre essa matéria é pouco e específico apenas aos olhos. Ou seja, todo produto de quebra, roubos e inadimplências, sendo apenas aqueles produtos que elas estão habituadas a ver no dia a dia (ABRAS, 2010). Mas os desperdícios vão muito além desse conhecimento limitado, pois possui uma ampla atividade, segundo Parente (2000, p. 380) o novo conceito engloba todo tipo de desperdício: material desperdiçado, capital desperdiçado, oportunidades desperdiçadas, tempo e talento desperdiçados. Muitos empreendedores varejistas não têm a consciência do tamanho dos gastos ocorridos pela falta de capacitação daqueles funcionários que gastaram tempo e energia na tarefa de um processo. Todo o desperdício origina-se do pessoal envolvido nesse processo, do modo como trabalham e como são realizados. E todo esse desperdício está embutido no valor final para o cliente, e o que os varejistas não possuem é o conhecimento, é que eles também pagam a mais por todo esse processo de desperdício e de toda a cadeia de suprimentos (ABRAS, 2010). Para isso, existe uma ferramenta chamada Efficient Consumer Response (ECR) que trata exatamente desse cuidado em minimizar os desperdícios da cadeia de suprimentos, pois segundo Parente (2000), as empresas mais desenvolvidas do mundo estão empenhadas em analisar todos os processos empresariais para eliminar o trabalho que não agrega valor, porque estão descobrindo que existe trabalho que agrega valor unicamente quando se elimina o desperdício. E para analisar onde existe mais desperdício, é necessário verificar em qual o tipo de varejo que está acontecendo. 1.4 TIPOS DE VAREJO De acordo com Parente (2000), dependendo do tipo de propriedade, as empresas podem ser classificadas em independentes, cadeias, franquias, alugadas,
22 21 ou de propriedade de um fabricante ou atacadista e as instituições sem loja, muitas vezes chamadas de marketing direto, ou seja, existe possibilidade de comprar produtos e serviços sem ter que deixar suas casas, pois a aceleração da tecnologia permite este estilo de vida dos consumidores. O tipo de instituição mais adequado a este trabalho é a Instituição com loja. É classificada como alimentícia, e este grupo se adéqua a empresas como Bares, Mercearias, Padarias, Minimercados, Lojas de conveniência, Supermercados convencionais, SuperLojas, Hipermercados e os supermercados compactos. Para Parente (2000), os supermercados compactos caracterizam-se pelo sistema auto-serviço, checkouts (caixas registradoras sobre balcão na saída da loja) e produtos dispostos de maneira acessível, que permitem aos clientes se auto servirem, utilizando cestas e carrinhos. Os supermercados compactos têm de dois a seis checkouts e apresentam uma linha completa, porém compacta, de produtos alimentícios, representam a maioria das unidades de auto-serviço do Brasil e em geral, pertencem a operadores independentes. 1.5 SETOR SUPERMERCADISTA No Estado de São Paulo, o setor supermercadista tem sido uma referência na incorporação de novas tecnologias e técnicas comerciais e administrativas, sempre visando aprimorar o atendimento ao consumidor. Por exemplo, a abertura aos domingos é uma prática de 76,4% das lojas e 90% das empresas praticam a entrega em domicílio (TOFOLI, 2004). Segundo Martins e Alt (2006), os supermercados respondem por 85% de participação de mercado, de todo o abastecimento de gênero alimentício e afim. O supermercado é o formato do varejo que mais se destaca no sistema de auto-serviço, principalmente, por ser de maior visibilidade e frequência de visitas. Por isso, ele chama tanto a atenção dos consumidores, assim como dos fornecedores das mais variadas linhas e tipos de produtos. A loja do supermercado é almejada por alimentos, vestuário, calçados, artesanatos, eletrodoméstico, peças para automóveis, ferramentas, utilidades domésticas, frios, embutidos, bebidas, editores, informáticas, e muitos outros. Isso mostra a importância dos supermercados no mundo modernos.
23 22 Segundo a definição de Pozo (2010), o supermercado é o auto-serviço que desenvolve operações relativamente grandes, de baixo custo, baixa margem e alto volume, projetado para atender a todas as necessidades de alimentação, higiene e limpeza doméstica. Ainda segundo Levy e Weitz (2000), o supermercado também possui quatro funções básicas, que são: Fornecer uma variedade de produtos e serviços, dividir lotes em pequenas quantidades, manter estoques e fornecer serviços. De acordo com Parente (2000), os estoques são indispensáveis para esse tipo de organização. O supermercadista compra as mercadorias dos fabricantes ou atacadista, as recebe e estoca para oferecer ao consumidor. Deve funcionar de tal modo que, os consumidores comprem o que necessitem e voltem a comprar assim que tiverem precisando do produto novamente. 1.6 GESTÃO DE ESTOQUES NO SETOR SUPERMERCADISTA Gestão de estoques em setores varejista consiste em trabalhar corretamente e de maneira mais proveitosa os recursos "ociosos" adquiridos pelas empresas, até que estes recursos sejam direcionados às linhas de produção, sendo então o ato de controlar e destinar, economicamente o uso deste material. Segundo Parente (2000) a administração das compras e a gestão de estoque constituem em setor vital para as empresas varejistas e supermercadistas. Sendo assim, determinar os períodos observados como corretos no que tange o ressuprimento e a quantidade a ser ressuprida para que dessa maneira o estoque possa atender às necessidades da demanda apurada em determinado período, garantindo maior vinculo com o leque de fornecedores disponíveis. Para os supermercados a utilização do controle dos estoques traz procedimentos rápidos e captura instantânea de informações sobre o que o consumidor adquire e deseja. O supermercadista pode ainda, com base nos dados fornecidos, através do controle e gerenciamento, utilizá-los para compor o perfil do consumidor na hora de estabelecer o mix de marcas e produtos que irão compor o estoque do estabelecimento (HARB, 2005). Portanto, o supermercadista deve assegurar que o produto esteja disponível no tempo e nas quantidades desejadas, nivelando sua disponibilidade com os custos
24 23 de manutenção, fazendo uso do estoque como o diferencial competitivo de sua empresa. Deve-se preocupar também com o custo do abastecimento, com a quantidade do reabastecimento e com o giro de estoque Redução do Custo Pelo Abastecimento Correto Uma boa gestão de estoque é capaz de prover um abastecimento adequado e enxuto dos insumos até as linhas de produção, assim como em estoque de produtos acabados, fornecer sempre produtos de boa qualidade disponíveis aos clientes, minimizando dessa forma, os índices de faltas de insumos/produtos disponíveis para consumo, seja ele na produção ou em forma de cliente final (HARB, 2005). O setor supermercadista não fica atrás, pois, os custos de uma empresa no reparo da manutenção de sua gestão com estoque representam parcelas significativas dentro dos custos gerais absorvidos pelas empresas. Consequentemente, é onde precisa haver um bom gerenciamento destes insumos, evitando assim perdas significativas e prejuízos (PARENTE, 2000). A administração das compras e a gestão de estoques constituem em setor vital para as empresas varejistas. Por um lado, os estoques absorvem enorme volume de recursos e consistem no maior investimento no ativo das empresas, e, por outro, as compras representam a maior conta de despesas dos varejistas. (PARENTE, 2000, p. 209) Quantidade de Reabastecimento Segundo Parente (2000), as previsões de vendas são um componente fundamental na definição das quantidades a serem compradas. Fazer uma previsão com embasamento não sólido já é o suficiente para causar prejuízos em incontáveis casas decimais no setor varejista, tendo em vista que as faltas de produtos são um problema a serem evitados, assim como a compra em excesso sem real finalidade. Segundo Parente (2000) a previsão de vendas também pode ser elaborada para diferentes períodos de tempo anual, mensal, semanal e diária.
25 Giro de Estoque Supermercadista O giro de estoque é um indicador onde a empresa supermercadista analisa o desempenho do estoque, pois representa a quantidade que determinados produtos foram renovados em um período de tempo. O giro de estoque é necessário para a análise de um pedido de compra (HARB, 2005). De acordo com Parente (2000) o giro de estoque reflete a relação entre volume de vendas e estoques, e indica o número de vezes que o estoque médio é vendido durante um período de tempo. Esse tipo de análise se enquadra no gerenciamento de estoque. O gerenciamento de estoque supermercadista proporciona controle dos produtos, administrando seu giro, evitando que os clientes fiquem insatisfeitos por motivos relacionados à falta de mercadorias ou produtos em inconformidade com o uso, fazendo com que os supermercados não deixem de atender seus clientes.
26 25 2 LOGÍSTICA E ESTOQUE Embora muito do que se diz sobre logística faça menção direta ao transporte de mercadorias por diversos modais, existe também o conceito logístico ligado à estocagem de mercadorias dentro dos setores varejo-supermercadistas. Sendo a estocagem uma atividade extremamente importante dentro de uma organização, é necessário conciliar seus conceitos ás práticas, no que se refere á atingir os objetivos de redução de custos e em consequência disso, o aumento de lucro. 2.1 CONCEITO LOGÍSTICO A Logística ao contrário do que se pensa hoje é uma ciência antiga, visto que os primeiros resquícios de seu uso são notórios se analisarmos o Mundo Antigo, mais precisamente, cerca de aproximadamente anos atrás, quando os egípcios construíram as famosas pirâmides, conhecidas mundialmente por sua misteriosa e engenhosa logística para a época. Para que essa obra de ampla magnitude pudesse ser feita, era necessário todo tipo de planejamento, como por exemplo, materiais e mão-de-obra necessária para tal feito. Não muito distante dali, por volta do ano 221 a.c., podemos observar a estrutura impressionante da Grande Muralha da China, que foi sendo construída por várias dinastias ao longo de aproximadamente dois milênios, com objetivo focado na proteção e meio de defesa de seus inimigos ao Norte. Independentemente de sua funcionalidade, é de se chamar atenção toda sua vasta proporção (aproximadamente sete mil quilômetros) à época. Grandes feitos das civilizações antigas como esta, segundo Hara (2011) ainda trazem alguns enigmas não decifrados pelos experts, quanto á operacionalização dos processos construtivos. Mistérios à grandiosidade a parte, é perceptível que a Logística vem sendo utilizada desde os primórdios da humanidade, seja de maneira segmentada ou não. Ainda sobre o início das atividades Logísticas ao longo dos anos, o conceito mais atual começou a ser percebido e utilizado na área militar, durante a II Guerra
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