CARTILHA PARA CANDIDATAS

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1 INTRODUÇÃO A equipe responsável pela elaboração da presente cartilha é composta por servidores que participaram da análise das prestações de contas dos candidatos nas eleições do ano de De posse da experiência adquirida, apresentamos, em uma linguagem simples e objetiva, os principais aspectos acerca da arrecadação e aplicação de recursos no pleito de 2012, normatizados pela Resolução TSE nº /12. Nosso objetivo é facilitar ao candidato a apresentação da prestação de contas, evitando ao máximo situações de descumprimento das normas em vigor. ORIENTAÇÕES INICIAIS O candidato nas eleições de 2012 deve prestar atenção nos quatro requisitos essenciais para o início de sua campanha, ou seja, para que possa começar a arrecadar recursos e efetuar gastos eleitorais. Esses primeiros passos consistem em: 1º) requerer o registro de sua candidatura; 2º) obter o comprovante de inscrição no CNPJ;

2 3º) abrir a conta bancária e 4º) obter os recibos eleitorais. A não observância desses requisitos constitui erro insanável, podendo gerar a desaprovação das contas. REGISTRO DE CANDIDATURA E A OBRIGAÇÃO DE PRESTAR CONTAS É preciso deixar claro que, ao requerer o registro de sua candidatura, o candidato se obriga a prestar contas. Caso venha a renunciar ou tenha o seu registro negado pela Justiça Eleitoral, ainda assim, o candidato tem que prestar contas referentes ao período em que participou do processo. CNPJ CADASTRO NACIONAL DA PESSOA JURÍDICA O CNPJ é um número gerado automaticamente pela Receita Federal a partir da solicitação do registro de candidatura.

3 Com ele, torna-se possível abrir a conta bancária. Após dois dias do pedido do registro da candidatura, o candidato poderá acompanhar no site da Receita Federal se o seu CNPJ já foi liberado. CONTA BANCÁRIA De posse do CNPJ, o próximo passo é a abertura da conta bancária que deverá ser realizada em até 10 dias após a concessão do CNPJ. Cabe ressaltar que o não cumprimento do prazo enseja em vício insanável, ou seja, que não existe possibilidade de ser corrigido, podendo acarretar a desaprovação das contas, sendo assim, é de suma importância o candidato ater-se ao prazo. O candidato deverá abrir a conta bancária específica na Caixa Econômica Federal, no Banco do Brasil ou em qualquer estabelecimento bancário reconhecido pelo Banco Central do Brasil, ainda que não tenha intenção de arrecadar recursos financeiros para a campanha eleitoral.

4 Candidatos em municípios que não possuam agência bancária ou correspondente bancário não estão obrigados a abrir conta bancária. Também não estão obrigados a abrir conta, os candidatos a vereador em municípios com menos de 20 mil eleitores. O modelo de nomenclatura da conta bancária deverá ser o seguinte: ELEIÇÃO 2012 (nome do candidato) (cargo que está disputando) Os documentos necessários para a abertura da conta são: 1. Requerimento de Abertura de Conta Bancária Eleitoral (RACE), obtido nas páginas da Receita Federal ( ) ou do TRE-RJ ( ) na internet. 2. Comprovante de inscrição no CNPJ, disponível na página da Receita Federal ( ) na internet. RECURSOS

5 Existem dois tipos de recursos: os financeiros e os estimáveis em dinheiro. Os financeiros são os provenientes de doações em dinheiro, cheques, transferências eletrônicas etc. Os estimáveis em dinheiro são serviços e/ou bens doados ou emprestados, que podem ser mensurados em dinheiro. O candidato também poderá doar, para sua candidatura, recursos de valor estimado, por exemplo, seu carro ou outro bem, no entanto, é necessário que esses bens tenham sido adquiridos em período anterior ao pedido de registro da candidatura. O não atendimento dessa observação gera erro insanável e, por conseguinte, a desaprovação das contas. Importante ressaltar que todos os recursos financeiros devem ser depositados na conta bancária específica, inclusive os que pertencem ao próprio candidato. Existe a possibilidade de o candidato receber doação de pessoa física por meio cartão de crédito, desde que o candidato crie uma página na internet específica para a campanha que contenha mecanismo que possibilite o recebimento dessas doações. Frise-se que há outras regras específicas sobre essa modalidade de arrecadação na Resolução TSE nº /12.

6 Deve-se tomar cuidado com as doações estimáveis em dinheiro recebidas de terceiros, pois estas devem constituir produto do serviço ou da atividade econômica do doador, ou ainda, em caso de doação de bens permanentes, devem integrar o patrimônio do doador. Por exemplo: um amigo do candidato resolve mandar confeccionar alguns santinhos para o candidato. Se o mesmo não for dono de uma gráfica, tal operação é vedada e enseja desaprovação de contas. O correto será o eleitor doar o dinheiro, observando o trânsito na conta, para que o candidato mande confeccionar os santinhos. As doações de recursos feitas pela internet, inclusive por meio de cartão de crédito, deverão seguir os seguintes passos: - identificação do doador; - emissão obrigatória de recibo eleitoral para cada doação recebida; - crédito na conta bancária de campanha até a data limite para a entrega da prestação de contas; - vencimento do boleto de cobrança até o dia da eleição. O candidato poderá receber doações das seguintes fontes: pessoas físicas e jurídicas, outros candidatos, comitês financeiros e partidos políticos. Porém há casos em que as pessoas são proibidas de fazer doações, são as chamadas FONTES VEDADAS, descritas a seguir:

7 Entidades ou governos estrangeiros; Órgãos da administração pública direta e indireta ou fundações mantidas com recursos provenientes do poder público; Concessionários ou permissionários de serviço público; Entidades de direito privado que receba, na condição de beneficiárias, contribuição compulsória em virtude de disposição legal; Entidades de utilidade pública; Entidades de classe ou sindicais; Pessoas jurídicas sem fins lucrativos que recebam recursos do exterior; Entidades beneficentes e religiosas; Entidades esportivas; Organizações não governamentais que recebam recursos públicos; Organizações da sociedade civil de interesse público; Sociedades cooperativas de qualquer grau ou natureza, cujos cooperados sejam concessionários ou permissionários de serviços públicos ou que estejam sendo beneficiadas com recursos públicos.

8 DOAÇÕES LIMITES As doações ficam limitadas: 1) no caso de Pessoa Física A 10 % dos rendimentos brutos auferidos no ano-calendário anterior à eleição (2011), declarados à Receita Federal do Brasil, excluindo-se as doações estimáveis em dinheiro relativas à utilização de bens móveis ou imóveis de propriedade do doador, desde que o valor da doação não ultrapasse R$ ,00. 2) no caso de Pessoa Jurídica A 2 % do faturamento bruto auferido no ano-calendário anterior à eleição (2011), declarado à Receita Federal do Brasil. As movimentações financeiras permitidas são as seguintes: - cheques cruzados e nominais ou transferência eletrônica de depósitos; - depósitos em espécie, devidamente identificados com o CPF / CNPJ do doador;

9 - doações efetuadas pela internet na página do candidato. Os recursos de origem não identificada, ou seja, aqueles sem a identificação do doador, não poderão ser utilizados. A arrecadação de recursos pode ocorrer até a data da eleição, porém é permitida a arrecadação após esse dia para pagamento das despesas já contraídas e ainda não quitadas. Nesse caso, as despesas devem estar quitadas até a data da entrega da prestação de contas à Justiça Eleitoral. RECIBOS ELEITORAIS Toda e qualquer arrecadação de recursos (inclusive os recursos próprios) só poderá ser efetivada mediante a emissão do recibo eleitoral. Os candidatos deverão imprimir diretamente no Sistema de Prestação de Contas Eleitorais (SPCE), disponível na página do TSE ( ). GASTOS ELEITORAIS Os gastos de campanha devem ser registrados e estão sujeitos a um limite que deverá ser fixado por lei até 10 de junho de Caso a lei não venha a ser editada até a data do registro de candidatura, caberá aos

10 partidos políticos a indicação dos valores máximos dos gastos por cada cargo. Os gastos eleitorais, nos termos do art. 30 da Resolução TSE nº /12, envolvem diversas despesas realizadas pelo candidato ao longo de sua campanha, tais como: despesas com propaganda, contratação de pessoal, transporte, produção de programas de rádio e televisão, realização de comícios, de pesquisas pré-eleitorais, entre outras. Todo material impresso de campanha deverá conter o nome e o CNPJ / CPF do responsável pela sua confecção, bem como de quem contratou o serviço, e a respectiva tiragem. As despesas de natureza financeira deverão, obrigatoriamente, ser efetuadas por meio de cheque nominal ou transferência bancária, com exceção das despesas de pequeno valor. Essa exceção é uma novidade nas eleições de Para o pagamento de despesas de pequeno valor, o candidato poderá constituir uma reserva individual em dinheiro fundo de caixa pelo período da campanha, respeitando o trânsito prévio desse recurso na conta bancária. Importante ressaltar que cada despesa de pequeno valor não pode ultrapassar o valor de R$ 300,00 (trezentos reais). Além disso, são estabelecidos os critérios a seguir referentes ao valor máximo da reserva de recursos (fundo de caixa): 1) Municípios com até eleitores reserva de até R$ 5.000,00

11 2) Municípios com mais de eleitores até eleitores reserva de até R$ ,00 3) Municípios com mais de eleitores até eleitores reserva de até R$ ,00 4) Municípios com mais de eleitores até eleitores reserva de até R$ ,00 5) Municípios com mais de eleitores até eleitores reserva de até R$ ,00 6) Municípios com mais de eleitores reserva de até R$ ,00 PRESTAÇÃO DE CONTAS A prestação de contas é obrigatória para todos os candidatos. No caso dos vice-prefeitos, se optarem por abrir conta bancária, estão obrigados a apresentar extratos bancários que deverão constar da prestação de contas do candidato a prefeito. O candidato que renunciar a sua candidatura, desistir, for substituído ou tiver seu registro indeferido pela Justiça Eleitoral deverá apresentar as contas correspondentes ao período em que participou do processo eleitoral. Mesmo que o candidato não tenha movimentação de recursos, financeiros ou estimáveis em dinheiro,

12 não está isento de prestar contas. Atentar para o detalhe de que no caso de ausência de movimentação financeira, ainda assim, é necessária a apresentação dos extratos bancários ou declaração do gerente da instituição financeira de que não houve movimentação na conta bancária. PRAZOS Durante a campanha eleitoral é prevista a apresentação de duas prestações de contas parciais, sendo a primeira entregue entre os dias 28 de julho e 2 de agosto e a segunda, entre 28 de agosto e 2 de setembro de Ressalte-se que ambas deverão ser apresentadas por meio da página na internet criada pela Justiça Eleitoral para essa finalidade. Já a prestação de contas final deverá ser entregue até o dia 6 de novembro de 2012 ao respectivo Juízo Eleitoral. Os candidatos que disputarem o 2º turno das eleições deverão apresentar as contas referentes aos dois turnos até o dia 27 de novembro de 2012 ao respectivo Juízo Eleitoral. Importante frisar que todas as prestações de contas (parciais e finais) deverão ser elaboradas por meio do Sistema de Prestação de Contas Eleitorais (SPCE) disponibilizado na página do TSE ( ) e do TRE-RJ ( a internet.

13 Toda a movimentação de recursos de campanha até o momento da apresentação da prestação de contas a ser entregue deverá estar lançada no sistema SPCE, com as informações exigidas pelo sistema. SOBRAS DE CAMPANHA As sobras de campanha deverão ser transferidas para o partido do candidato até a data da apresentação das contas e podem ser de dois tipos: sobras financeiras ou de bens e materiais. No caso de sobra financeira, deverá ser recolhida à conta do partido para este fim e, quanto aos bens e materiais, deverá ser recolhida ao partido mediante recibo de transferência de bens permanentes, gerado pelo sistema, devidamente assinado pelo presidente do órgão partidário e entregue à Justiça Eleitoral. DÍVIDAS DE CAMPANHA Se os recursos arrecadados não forem suficientes para cobrir as despesas de campanha, o candidato poderá receber doações para cobri-las, mas deverá observar a data limite da entrega da prestação de contas final.

14 Se restar dívida a ser quitada, o partido político poderá assumir a dívida de campanha do candidato. Nesse caso o candidato deverá apresentar declaração assinada pelo presidente do órgão partidário regional, a autorização da direção nacional e o cronograma de pagamento. As informações contidas nesta cartilha foram retiradas da Resolução TSE /2012, que disciplina a prestação de contas nas eleições de Em caso de dúvidas, deve o candidato consultar a referida resolução, bem como acessar os demais materiais divulgados nas páginas da Justiça Eleitoral. * Tribunal Regional Eleitoral do Rio de Janeiro Escola Judiciária Eleitoral Secretaria de Controle Interno e Auditoria De acordo com as seguintes normas: - Lei 9.504/97 (Lei das Eleições) - Res. TSE nº /12 - Inst. Norm. Conj. RFB/TSE nº 1019/10 - Inst. Norm. Conj. RFB/TSE nº 1.179/11

15 - Res. TRE/RJ nos 793/11; 795/11; 798/12; 799/12 A propaganda eleitoral e as condutas vedadas em campanha eleitoral nas eleições de Art. 1º A propaganda eleitoral nas eleições de 2012 obedecerá ao disposto nesta resolução. Art. 2º A propaganda eleitoral somente será permitida a partir de 6 de julho de 2012 (Lei nº 9.504/97, art. 36, caput e 2º). 1º Ao postulante a candidatura a cargo eletivo é permitida a realização, na quinzena anterior à escolha pelo partido político, de propaganda intrapartidária com vista à indicação de seu nome, inclusive mediante a fixação de faixas e cartazes em local próximo da convenção, com mensagem aos convencionais, vedado o uso de rádio, televisão e outdoor (Lei nº 9.504/97, art.36, 1º). 2º A propaganda de que trata o parágrafo anterior deverá ser imediatamente retirada após a respectiva convenção.

16 Inst nº xxxxxx. 2 3º A partir de 1º de julho de 2012, não será veiculada a propaganda partidária gratuita prevista na Lei nº 9.096/95, nem permitido qualquer tipo de propaganda política paga no rádio e na televisão (Lei nº 9.504/97, art. 36, 2º). 4º A violação do disposto neste artigo sujeitará o responsável pela divulgação da propaganda e o beneficiário, quando comprovado o seu prévio conhecimento, à multa no valor de R$ 5.000,00 (cinco mil reais) a R$ ,00 (vinte e cinco mil reais) ou equivalente ao custo da propaganda, se este for maior (Lei nº 9.504/97, art. 36, 3º). Art. 3º Não será considerada propaganda eleitoral antecipada (Lei nº 9.504/97, art. 36-A, incisos I a IV): I a participação de filiados a partidos políticos ou de pré-candidatos em entrevistas, programas, encontros ou debates no rádio, na televisão e na internet, inclusive com a exposição de plataformas e projetos políticos, desde que não haja pedido de votos, observado pelas emissoras de rádio e de televisão o dever de conferir tratamento isonômico; II a realização de encontros, seminários ou congressos, em ambiente fechado e às expensas dos partidos políticos, para tratar da organização dos processos eleitorais, planos de governos ou alianças partidárias visando às eleições; III a realização de prévias partidárias e sua divulgação pelos instrumentos de comunicação intrapartidária; ou

17 IV a divulgação de atos de parlamentares e debates legislativos, desde que não se mencione a possível candidatura, ou se faça pedido de votos ou de apoio eleitoral. Art. 4º É vedada, desde 48 horas antes até 24 horas depois da eleição, a veiculação de qualquer propaganda política no rádio ou na televisão incluídos, entre outros, as rádios comunitárias e os canais de televisão que operam em UHF, VHF e por assinatura e, ainda, a realização de comícios ou reuniões públicas, ressalvada a propaganda na internet (Código Eleitoral, art. 240, parágrafo único e Lei nº /2009, art. 7º). Art. 5º O Juiz Eleitoral da comarca é competente para tomar todas as providências relacionadas à propaganda eleitoral, assim como para julgar representações e reclamações a ela pertinentes. Parágrafo único. Onde houver mais de uma Zona Eleitoral, o Tribunal Regional Eleitoral designará o Juiz Eleitoral que ficará responsável pela propaganda eleitoral. DA PROPAGANDA EM GERAL Art. 6º A propaganda, qualquer que seja a sua forma ou modalidade, mencionará sempre a legenda partidária e só poderá ser feita em língua nacional, não devendo empregar meios publicitários destinados a criar, artificialmente, na opinião pública, estados mentais, emocionais ou passionais

18 (Código Eleitoral, art. 242, caput). Parágrafo único. Sem prejuízo do processo e das penas cominadas, a Justiça Eleitoral adotará medidas para impedir ou fazer cessar imediatamente a propaganda realizada com infração do disposto neste artigo (Código Eleitoral, art. 242, parágrafo único). Art. 7º Na propaganda para eleição majoritária, a coligação usará, obrigatoriamente e de modo legível, sob sua denominação, as legendas de todos os partidos políticos que a integram; na propaganda para eleição proporcional, cada partido político usará apenas sua legenda sob o nome da coligação (Lei nº 9.504/97, art. 6º, 2º). 1º Excepcionalmente nas inserções de 15 da propaganda gratuita no rádio, será dispensada a identificação de cada partido que integra a coligação. Inst nº xxxxxx. 4 2º A denominação da coligação não poderá coincidir, incluir ou fazer referência a nome ou número de candidato, nem conter pedido de voto para partido político (Lei nº 9.504/97, art. 6º, 1º-A). Art. 8º Da propaganda dos candidatos a Prefeito, deverá constar, também, o nome do candidato a Vice-Prefeito, de modo claro e legível, em tamanho não inferior a 10% (dez por cento) do nome do titular (Lei nº

19 9.504/97, art. 36, 4º). Art. 9º A realização de qualquer ato de propaganda partidária ou eleitoral, em recinto aberto ou fechado, não depende de licença da polícia (Lei nº 9.504/97, art. 39, caput). 1º O candidato, o partido político ou a coligação que promover o ato fará a devida comunicação à autoridade policial com, no mínimo, 24 horas de antecedência, a fim de que esta lhe garanta, segundo a prioridade do aviso, o direito contra quem pretenda usar o local no mesmo dia ehorário (Lei nº 9.504/97, art. 39, 1º). 2º A autoridade policial tomará as providências necessárias à garantia da realização do ato e ao funcionamento do tráfego e dos serviços públicos que o evento possa afetar (Lei nº 9.504/97, art. 39, 2º). Art. 10. É assegurado aos partidos políticos e às coligações o direito de, independentemente de licença da autoridade pública e do pagamento de qualquer contribuição (Código Eleitoral, art. 244, I e II, e Lei nº 9.504/97, art. 39, 3º e 5º): I fazer inscrever, na fachada de suas sedes e dependências, o nome que os designe, pela forma que melhor lhes parecer; II instalar e fazer funcionar, no período compreendido entre o início da propaganda eleitoral e a véspera da eleição, das 8 às 22 horas, altofalantes ou amplificadores de som, nos locais referidos, assim como em veículos seus ou à sua disposição, em território nacional, com observância da legislação comum e dos 1º e 2º deste artigo;

20 Inst nº xxxxxx. 5 III comercializar material de divulgação institucional, desde que não contenha nome e número de candidato, bem como cargo em disputa. 1º São vedados a instalação e o uso de alto-falantes ou amplificadores de som em distância inferior a 200 metros (Lei nº 9.504/97, art. 39, 3º, I a III): I das sedes dos Poderes Executivo e Legislativo da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, das sedes dos órgãos judiciais, dos quartéis e de outros estabelecimentos militares; II dos hospitais e casas de saúde; III das escolas, bibliotecas públicas, igrejas e teatros, quando em funcionamento. 2º Pode ser utilizada a aparelhagem de sonorização fixa e trio elétrico durante a realização de comícios no horário compreendido entre as 8 e as 24 horas (Lei nº 9.504/97, art. 39, 4º e 10). 3º São vedadas na campanha eleitoral confecção, utilização, distribuição por comitê, candidato, ou com a sua autorização, de camisetas, chaveiros, bonés, canetas, brindes, cestas básicas ou quaisquer outros bens ou materiais que possam proporcionar vantagem ao eleitor (Lei nº 9.504/97,

21 art. 39, 6º). 4º São proibidas a realização de showmício e de evento assemelhado para promoção de candidatos e a apresentação, remunerada ou não, de artistas com a finalidade de animar comício e reunião eleitoral (Lei nº9.504/97, art. 39, 7º). 5º A proibição de que trata o parágrafo anterior não se estende aos candidatos profissionais da classe artística cantores, atores e apresentadores, que poderão exercer a profissão durante o período eleitoral, desde que não tenha por finalidade a animação de comício e que não haja nenhuma alusão à candidatura ou à campanha eleitoral, ainda que em caráter subliminar. 6º Até as 22 horas do dia que antecede a eleição, serão permitidos distribuição de material gráfico, caminhada, carreata, passeata ou carro de som que transite pela cidade divulgando jingles ou mensagens de candidatos (Lei nº 9.504/97, art. 39, 9º). Art. 11. Nos bens cujo uso dependa de cessão ou permissão do poder público, ou que a ele pertençam, e nos de uso comum, inclusive postes de iluminação pública e sinalização de tráfego, viadutos, passarelas, pontes, paradas de ônibus e outros equipamentos urbanos, é vedada a veiculação de propaganda de qualquer natureza, inclusive pichação, inscrição a tinta, fixação de placas, estandartes, faixas e assemelhados (Lei nº 9.504/97, art. 37, caput). 1º Quem veicular propaganda em desacordo com o disposto no caput será notificado para, no prazo de 48 horas, removê-la e restaurar o bem, sob pena de multa no valor de R$ 2.000,00 (dois mil reais) a R$ 8.000,00

22 (oito mil reais), ou defender-se (Lei nº 9.504/97, art. 37, 1º). 2º Bens de uso comum, para fins eleitorais, são os assim definidos pelo Código Civil e também aqueles a que a população em geral tem acesso, tais como cinemas, clubes, lojas, centros comerciais, templos, ginásios, estádios, ainda que de propriedade privada (Lei nº 9.504/97, art. 37, 4º). 3º Nas árvores e nos jardins localizados em áreas públicas, bem como em muros, cercas e tapumes divisórios, não é permitida a colocação de propaganda eleitoral de qualquer natureza, mesmo que não lhes cause dano (Lei nº 9.504/97, art. 37, 5º). 4º É permitida a colocação de cavaletes, bonecos, cartazes, mesas para distribuição de material de campanha e bandeiras ao longo das vias públicas, desde que móveis e que não dificultem o bom andamento do trânsito de pessoas e veículos (Lei nº 9.504/97, art. 37, 6º). Inst nº xxxxxx. 7 5º A mobilidade referida no parágrafo anterior estará caracterizada com a colocação e a retirada dos meios de propaganda entre as 6 e as 22 horas (Lei nº 9.504/97, art. 37, 7º). 6º Nas dependências do Poder Legislativo, a veiculação de propaganda eleitoral ficará a critério da Mesa Diretora (Lei nº 9.504/97, art. 37, 3º).

23 Art. 12. Em bens particulares, independe de obtenção de licença municipal e de autorização da Justiça Eleitoral a veiculação de propaganda eleitoral por meio da fixação de faixas, placas, cartazes, pinturas ou inscrições, desde que não excedam a 4 m2 e não contrariem a legislação eleitoral, sujeitando-se o infrator às penalidades previstas no 1º do artigo anterior (Lei nº 9.504/97, art. 37, 2º). Parágrafo único. A veiculação de propaganda eleitoral em bens particulares deve ser espontânea e gratuita, sendo vedado qualquer tipo de pagamento em troca de espaço para esta finalidade (Lei nº 9.504/97, art. 37, 8º). Art. 13. Independe da obtenção de licença municipal e de autorização da Justiça Eleitoral a veiculação de propaganda eleitoral pela distribuição de folhetos, volantes e outros impressos, os quais devem ser editados sob a responsabilidade do partido político, da coligação ou do candidato (Lei nº 9.504/97, art. 38). Parágrafo único. Todo material impresso de campanha eleitoral deverá conter o número de inscrição no CNPJ ou o número de inscrição no CPF do responsável pela confecção, bem como de quem a contratou, e a respectiva tiragem (Lei nº 9.504/97, art. 38, 1º). Art. 14. Não será tolerada propaganda (Código Eleitoral, art. 243, I a IX e Lei nº 5.700/71): Inst nº xxxxxx. 8

24 I de guerra, de processos violentos para subverter o regime, a ordem política e social, ou de preconceitos de raça ou de classes; II que provoque animosidade entre as Forças Armadas ou contra elas, ou delas contra as classes e as instituições civis; III de incitamento de atentado contra pessoa ou bens; IV de instigação à desobediência coletiva ao cumprimento da lei de ordem pública; V que implique oferecimento, promessa ou solicitação de dinheiro, dádiva, rifa, sorteio ou vantagem de qualquer natureza; VI que perturbe o sossego público, com algazarra ou abuso de instrumentos sonoros ou sinais acústicos; VII por meio de impressos ou de objeto que pessoa inexperiente ou rústica possa confundir com moeda; VIII que prejudique a higiene e a estética urbana; IX que caluniar, difamar ou injuriar qualquer pessoa, bem como atingir órgãos ou entidades que exerçam autoridade pública; X que desrespeite os símbolos nacionais. Art. 15. O ofendido por calúnia, difamação ou injúria, sem prejuízo e independentemente da ação penal competente, poderá demandar, no juízo cível, a reparação do dano moral, respondendo por este o ofensor e, solidariamente, o partido político deste, quando responsável por ação ou omissão, e quem quer que, favorecido pelo crime, haja de qualquer modo contribuído para ele (Código Eleitoral, art. 243, 1º). Art. 16. Aos Juízes Eleitorais designados pelos Tribunais Regionais Eleitorais, nas Capitais e nos Municípios onde houver mais de uma

25 Zona Eleitoral, e aos Juízes Eleitorais, nas demais localidades, competirá julgar as reclamações sobre a localização dos comícios e tomar providências sobre a Inst nº xxxxxx. 9 distribuição equitativa dos locais aos partidos políticos e às coligações (Código Eleitoral, art. 245, 3º). Art. 17. O candidato cujo registro esteja sub judice poderá efetuar todos os atos relativos à sua campanha eleitoral, inclusive utilizar o horário eleitoral gratuito para sua propaganda, no rádio e na televisão (Lei nº 9.504/97, art. 16-A). CAPÍTULO III DA PROPAGANDA ELEITORAL EM OUTDOOR Art. 18. É vedada a propaganda eleitoral por meio de outdoors, sujeitando-se a empresa responsável, os partidos, as coligações e os candidatos à imediata retirada da propaganda irregular e ao pagamento de multa no valor de R$ 5.320,50 (cinco mil trezentos e vinte reais e cinquenta centavos) a R$ ,50 (quinze mil novecentos e sessenta e um reais e cinquenta centavos) (Lei nº 9.504/97, art. 39, 8º). Parágrafo único: Não caracteriza outdoor a placa, afixada em propriedade particular, cujo tamanho não exceda a 4 m2. * RESOLUÇÃO Nº XX.XXX INSTRUÇÃO Nº XXXXXXX CLASSE XX BRASÍLIA DISTRITO

26 FEDERAL. Relator: Ministro Arnaldo Versiani Da propaganda eleitoral negativa em mídias sociais Luiz Eugenio Scarpino Junior É comum se deparar em uma das mídias sociais, com campanha expressa incitando os seguidores de determinada página que não ajudassem a reeleger nas eleições de 2012 nenhum dos atuais mandatários. Em diversas passagens, as críticas ultrapassam as atuais posturas e cobram dos seguidores uma postura negativa no próximo pleito a todos aqueles que ostentam um cargo eletivo no universo da vereança daquela circunscrição. Fica a pergunta: a crítica incitando a não votação em determinado candidato pode ser considerado propaganda eleitoral negativa, sujeito à multa? - O entendimento deste estudo é positiva. A crítica que exacerba a atuação do político e reveste-se de incitar os eleitores a deixarem de votar em determinado candidato pode ser considerado como propaganda negativa.

27 Se esta propaganda negativa é feita em período pré-eleitoral (ou seja, antes 06 de julho de 2012), pode ser considerada como propaganda antecipada (art. 36, lei 9.504/97). Segundo Olivar Coneglian, está caracterizada a propaganda antecipada caso:... deve ela [a propaganda], quer no nível de denotação, quer no nível mais profundo da conotação, levar o eleitor a pensar na eleição. Mais ainda: para que a mensagem seja entendida como mensagem eleitoral deve ela estar atrelada, de qualquer forma, à eleição. Se essa mensagem puder estar atrelada a outra finalidade que não à eleição, pode se descaracterizar como mensagem eleitoral. Mesmo que essa propaganda seja feita em mídia social, como Facebook ou Twitter, ainda assim, o conteúdo exterioriza propaganda negativa? Não seria tal postura um exercício da liberdade de expressão ou mera crítica política? Responder-se-á às arguições em três partes: 1 O fato de a propaganda transcorrer por mídia social não afasta a possibilidade do cometimento de infração eleitoral. A internet é local de circulação de ideias, mas isso não signifique que todas elas sejam licitamente amparáveis. Inclusive, além da cominação de multa (de R$ 5 mil a R$ 30 mil), existe a possibilidade até da suspensão do sítio do ar, conforme previsão do artigo 57-I da lei 9.504/972. A propaganda eleitoral por internet somente seria admitida com a deflagração do período eleitoral (a partir de 6 de julho de 2012), conforme prescreve o artigo 57-B, inciso IV da Lei das Eleições.

28 Antes disso, a divulgação de fato negativo ou da ventilação de demérito com incitamento a não votação nas próximas eleições caracteriza-se como forma de propaganda antecipada. 2 - A livre manifestação do pensamento é garantida tanto pela Constituição Federal (art. 5º, IV) quanto que pela Lei das Eleições, inclusive especificamente com relação à internet (art. 57-B), todavia, ela não é absoluta, assegurando-se, inclusive, o direito de resposta. Incitar alguém a não votar em outrem em período não destinado à propaganda eleitoral se transborda em ilícito eleitoral. Fosse tal crítica durante o período eleitoral, se não fosse mentirosa ou ofensiva à honra do candidato, a mesma seria permitida pois claramente uma propaganda (demeritória). Antes do período eleitoral, como visto, a propaganda é ilícita. A livre expressão do pensamento é garantida, mas o gerador da mensagem deve responsabilizar-se por ela (assim como quem abriga a página ou blog). 3 Da mera crítica política Dizer, aleatoriamente, que não se deve votar em determinada pessoa nas próximas eleições transborda o direito de crítica política. A crítica política antecedente ao período eleitoral deve atacar a conduta do mandatário e questionar suas posições e votos. A partir do momento em que a crítica incita e conclama a panfletária anulação do mandatário nas próximas eleições, está-caracterizado o abuso do direito. O direito de crítica política perde sentido na medida em que se faz referência às próximas eleições. A crítica política salvaguardada pela Justiça no período pré-eleitoral não deve antever juízo de valores quando ao (pré)candidato. Ou seja, a crítica permitida é aquela pura, que não revele conotação eleitoral próxima. Presente a finalidade eleitoral, a crítica ganha contorno negativo, e a propaganda eleitoral ao invés de promover, busca derrocar o pré-candidato.

29 Para reforço do posicionamento, necessário destacar ementa do Tribunal Superior Eleitoral que colige o que vem a ser propaganda antecipada negativa, a se ver: "Recurso especial. Distribuição de panfletos. Críticas ao posicionamento e à atuação de parlamentar. Propaganda eleitoral antecipada negativa. Art. 36 da lei 9.504/97. Recurso conhecido e provido. 1. A divulgação de fatos que levem o eleitor a não votar em determinada pessoa, provável candidato, pode ser considerada propaganda eleitoral antecipada, negativa." (TSE, (Ac. nº , de , rel. Min. Fernando Neves.) Neste julgado, convém destacar passagem do voto do Ministro Fernando Neves no qual faz um paralelo à propaganda antecipada positiva. Existe a vedação, mesmo que realizada dissimuladamente, da veiculação da existência de uma candidatura ainda que postulada, destacando as qualidades e aptidões de que o sujeito é mais qualificado para ser escolhido nas eleições. Segundo a decisão supracitada, se assim é [vedada promoção positiva], o inverso, ou seja, a divulgação dos fatos que levem o eleitor a não votar em determinado candidato, deve ser considerada propaganda eleitoral antecipada. O inciso V do artigo 36-A da Lei das Eleições permite a divulgação de atos de parlamentares, desde que não haja menção de possível candidatura, pedido de votos ou de apoio eleitoral. Se o parlamentar pode divulgar seus atos parlamentares, também pode ter os mesmos criticados, por quem quer que seja. Se o parlamentar fizer menção às eleições, estará praticando propaganda antecipada. Se o crítico a parlamentar valer-se de propaganda negativa, com expressa referência às eleições, também estará praticando propaganda antecipada (na modalidade negativa). Na feliz alusão de Oliver Coneglian, "uma mensagem com conteúdo negativa tem, em suma, a intenção de favorecer alguém". Por todos estes motivos, as conclusões da hipótese ora em estudo são a de que: a-) É admissível a existência de propaganda eleitoral antecipada por meio da internet;

30 b-) A propaganda antecipada pode ter conotação negativa; CARTILHA PARA CANDIDATAS c-) Qualquer meio da internet, inclusive blogs, facebook, twitter, são hábeis a veicular propaganda antecipada; d-) A crítica feita com a intenção de negativar a imagem de algum mandatário (e possível candidato à reeleição) com menção expressa às próximas eleições pode ser caracterizado como propaganda eleitoral negativa antecipada; e-) O emissor da propaganda antecipada e o proprietário do local em que dita mensagem é veiculada estarão sujeitos desde multa até à suspensão da página. f-) No caso de mensagens disponibilizadas em perfis de Facebook e/ou Twitter, o responsável será o real proprietário da conta. Em mensagens disponibilizadas em Grupos de Facebook, além do emissor da propaganda antecipada, também estará sujeito à punição o(s) moderador (es). A mesma lógica se aplica a mensagens disponibilizadas em blogs ou páginas pessoais. 1 Propaganda Eleitoral, 10 ed., Curitiba, Juruá, 2010, p "[...] Propaganda eleitoral antecipada. Internet. Blog. Ação cautelar. Anonimato. Pseudônimo. Suspensão liminar. Provedor. Responsabilidade. Livre manifestação do pensamento. 1. As representações eleitorais que apontem irregularidades na utilização da internet como meio de divulgação de propaganda eleitoral podem ser propostas: (i) - contra a pessoa diretamente responsável pela divulgação tida como irregular, seja por autoria própria, seja pela seleção prévia do conteúdo divulgado; e (ii) - contra o provedor de conteúdo ou hospedagem quando demonstrado que este, em relação ao material incluído por terceiros, foi previamente notificado da irregularidade apontada ou, por outro meio, é possível verificar o seu prévio conhecimento. (iii) Desta última hipótese, excetua-

31 se o armazenamento da propaganda realizada diretamente por candidatos, partidos e coligações, quando o provedor somente poderá retirar a propaganda após prévia apreciação judicial da irregularidade apontada, sendo ele responsável apenas no caso de descumprimento da decisão judicial. 2. Diante de comprovada irregularidade eleitoral, a Justiça Eleitoral pode, por meio de decisão fundamentada, determinar a suspensão de conteúdo veiculado na internet, em representação que identifique o responsável pelo conteúdo ou em ação cautelar que busque identificá-lo. 3. A identificação do responsável direto pela divulgação não é elemento essencial para determinar a suspensão e não prejudica: (i) a apuração da responsabilidade para permitir a discussão sobre eventual aplicação de sanção a ser tratada em processo próprio que assegure a defesa; ou (ii) que o próprio responsável venha ao processo e se identifique, pleiteando manter a divulgação. 4. Para suspender a propaganda pela Justiça Eleitoral não é suficiente a alegação de ser o material anônimo. É necessário que dele se extraiam elementos que demonstrem a violação das regras eleitorais ou ofendam direito daqueles que participam do processo eleitoral. 5. Se em determinada página da internet há uma frase ou um artigo que caracterize propaganda eleitoral irregular, ou mesmo mais de um, todos deverão ser identificados por quem pretende a exclusão do conteúdo, na inicial da ação que pede tal providência, ainda que seja necessário especificar detalhadamente toda a página. 6. A determinação de suspensão deve atingir apenas e tão somente o quanto tido como irregular, resguardando-se, ao máximo possível, o pensamento livremente expressado. (Ac. de no AgR-AC nº , rel. Min. Henrique Neves.). Disponível em acessado em 27/12/ Disponível em acessado em 27/12/ "lei n /97

32 Art. 36-A. Não será considerada propaganda eleitoral antecipada: CARTILHA PARA CANDIDATAS V - a divulgação de atos de parlamentares e debates legislativos, desde que não se mencione a possível candidatura, ou se faça pedido de votos ou de apoio eleitoral. 5 Op. cit., p * Luiz Eugenio Scarpino Junior é advogado e professor de pós-graduação na Fundação Armando Alvares Penteado - FAAP em Ribeirão Preto Bibliografia: * Tribunal Regional Eleitoral do Rio de Janeiro Escola Judiciária Eleitoral Secretaria de Controle Interno e Auditoria De acordo com as seguintes normas: - Lei 9.504/97 (Lei das Eleições) - Res. TSE nº /12

33 - Inst. Norm. Conj. RFB/TSE nº 1019/10 - Inst. Norm. Conj. RFB/TSE nº 1.179/11 - Res. TRE/RJ nos 793/11; 795/11; 798/12; 799/12 * RESOLUÇÃO Nº XX.XXX INSTRUÇÃO Nº XXXXXXX CLASSE XX BRASÍLIA DISTRITO FEDERAL. Relator: Ministro Arnaldo Versiani * Luiz Eugenio Scarpino Junior é advogado e professor de pós-graduação na Fundação Armando Alvares Penteado - FAAP em Ribeirão Preto

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