O ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM PEDAGOGIA NAS INSTITUIÇÕES E NOS MOVIMENTOS SOCIAIS: FORMANDO PROFISSIONAIS PARA ATUAÇÃO NA EJA

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1 O ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM PEDAGOGIA NAS INSTITUIÇÕES E NOS MOVIMENTOS SOCIAIS: FORMANDO PROFISSIONAIS PARA ATUAÇÃO NA EJA Jaqueline Luzia da Silva Faculdade de Educação/UERJ RESUMO O trabalho tem como objetivo analisar a prática do Estágio Supervisionado em Pedagogia nas Instituições e nos Movimentos Sociais na formação inicial e na construção da identidade profissional dos alunos e alunas da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ) para a atuação na Educação de Jovens e Adultos (EJA). Este estágio não é exclusivamente voltado para a atuação com os sujeitos jovens e adultos, mas pressupõe a oportunidade do trabalho em diversos locais, como em organismos públicos e estatais, em movimentos sociais organizados, em organizações governamentais, não governamentais e instituições privadas. Entretanto, como a área está vinculada ao departamento responsável pela EJA na Universidade e, em sua maioria, os professores supervisores são da área da EJA, a tendência é que os futuros pedagogos sejam incentivados a atuarem no campo da Educação de Jovens e Adultos. Possibilitar esta atuação em espaços não escolares significa ampliar o olhar para outras práticas, além daquelas de escolarização. Isso significa oportunizar vivências e experiências aos bacharelandos diferentes das habituais, na ótica do reconhecimento do direito à educação e à aprendizagem ao longo da vida. As questões trazidas no estudo nos impõem o desafio de trabalhar com o Estágio Supervisionado em Pedagogia nas Instituições e nos Movimentos Sociais, pois apontam as lacunas da formação e o quanto ainda é necessário aprofundar os estudos e os esforços para a melhoria da mesma. Ao mesmo tempo o estágio quer estar a serviço de uma análise crítica da formação de professores e também da Educação de Jovens e Adultos. Palavras-chave: Educação de Jovens e Adultos; formação de professores; estágio supervisionado REFLETINDO SOBRE A FORMAÇÃO DO EDUCADOR PARA A EJA O presente texto tem como objetivo analisar a prática do Estágio Supervisionado em Pedagogia nas Instituiçõesi e nos Movimentos Sociais na formação inicial e na construção da identidade profissional dos alunos e alunas da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ) para a atuação na Educação de Jovens e Adultos (EJA)

2 Esse estágio não se volta exclusivamente para a formação dos educadores de jovens e adultos, mas encontra-se vinculado diretamente ao setor de EJA dentro do Departamento de Educação Inclusiva e Continuada (DEIC) da Faculdade de Educação da UERJ. Esse fato permite que os alunos e alunas, por meio do estágio supervisionado, tenham contato com a EJA, em espaços de educação não-formal. Na formação dos professores essa experiência se torna importante, pois o estágio acaba se tornando um período de vivência, através da observação e da participação, dos processos de preparação e de integração com o trabalho ou de desenvolvimento participativo e comunitário. A formação do educador de sujeitos jovens e adultos tem sido uma problemática que se tenta enfrentar de várias maneiras, seja pela ação direta em processos de formação inicial e continuada, seja pela produção de subsídios pedagógicos e materiais didáticos. Esse enfrentamento se fundamenta em tendências diversas, tanto de caráter prescritivo e regulador da ação pedagógica, quanto de caráter emancipatório, trabalhando com os saberes, escolhas e práticas dos educadores. De acordo com um estudo coordenado por Maria Clara Di Pierro (UNESCO, 2008) sobre alfabetização, é raro que na formação pedagógica inicial nos cursos de pedagogia e licenciaturas sejam oferecidas oportunidades de estudos sobre a EJA e suas especificidades. Dos cursos de Pedagogia mantidos por 612 instituições de ensino superior no Brasil em 2005, somente 15 deles ofereciam 27 cursos com habilitação específica para o ensino de jovens e adultos. A extinção das habilitações decorrente das novas Diretrizes Nacionais para os Cursos de Pedagogia remeteu a especialização de educadores de jovens e adultos para a pós-graduação, agravando esse quadro (UNESCO, 2008, p. 106). Além disso, atua na área um número expressivo de educadores sem habilitação específica para a área, contribuindo assim para a baixa qualidade dos cursos oferecidos para o público da EJA. No Brasil, são os cursos de Pedagogia que formam os profissionais para atuarem na modalidade da EJA (além dos anos iniciais do Ensino Fundamental, da Educação Infantil, do Ensino Médio para a formação de professores e da Educação Profissional, em alguns cursos). Porém, de acordo com uma pesquisa de Leôncio Soares (2008), em todo o país, apenas 1,5% das disciplinas do curso de Pedagogia abordavam a 04628

3 modalidade, basicamente se limitando à disciplina Metodologia do Ensino em EJA e ao estágio supervisionado. Assim, a presença da EJA nos cursos de Pedagogia tem ocorrido por meio da extensão, representada pela monitoria em projetos de EJA, iniciação científica, núcleos de alfabetização, prestação de serviços, disciplinas optativas/eletivas etc. Além de a formação pedagógica inicial ser deficiente quanto às oportunidades de estudos sobre a EJA e suas especificidades, torna-se cada vez mais necessária a formação de um profissional voltado para as necessidades de aprendizagem dos jovens e adultos. E o que se tem visto é que as características específicas da prática ainda são tratadas de forma insuficiente nos cursos de pedagogia e nas diversas licenciaturas. Levando-se em consideração que todo professor poderá vir a atuar com a Educação de Jovens e Adultos, tanto em processos de escolarização como fora da escola, a formação desses educadores se torna uma questão fundamental, pois é necessário que esta considere a realidade da EJA (SOARES, 2002). As Diretrizes Curriculares Nacionais para a EJA fazem menção às especificidades da formação desse professor, deixando claro o quanto é necessário que o educador, ainda na formação inicial, tome consciência da situação atual da EJA, como política pública e dever do Estado. E que o graduando receba formação em teorias pedagógicas sobre a juventude e a vida adulta, a fim de conhecer e perceber o aluno da EJA como sujeito de direitos, respeitando seus saberes e sua realidade (SOARES, 2002). O estágio supervisionado torna-se, assim, um espaço privilegiado de troca entre aqueles que ensinam e os que aprendem. É um espaço de formação, construção e criação. A EJA é também o espaço para entrar em contato com uma modalidade de ensino diferenciada e, portanto, permeada de significados distintos. De acordo com Antonio Nóvoa (1992), em momento algum o estágio supervisionado deve ser considerado como menos importante do que as disciplinas teóricas do curso de Pedagogia ou das licenciaturas em geral. Ele precisa ser considerado como imprescindível à formação docente e as universidades e os próprios docentes precisam valorizar este contato com a prática pedagógica ainda durante o curso de graduação. É preciso que o estágio supervisionado considere a pessoa do professor e 04629

4 sua experiência, a profissão e seus saberes e a escola e seus projetos. Possibilitando, assim, a troca profissional e a abertura para mudanças. Para Maria Aparecida Zanetti (2008), uma formação bem elaborada será capaz de dar segurança aos futuros educadores, bem como influenciará a construção e reconstrução de suas identidades. Contudo, levando-se em consideração que nos cursos de licenciatura pouco ou nada é abordado sobre a EJA, o processo de formação deve investir não só na formação inicial, mas na formação continuada dos profissionais que atuam com esta modalidade de ensino. Luiz Ferreira (2008) aponta que é necessário que, primeiramente, a especificidade da EJA seja contemplada na formação inicial do professor e que as transformações sociais orientem a formação continuada. A EJA, segundo ele, precisa ter um espaço na formação generalista dos futuros professores e deve ter garantida a atualização dos profissionais que nela atuam, por parte dos gestores e executores da formação continuada. Segundo Zanetti (2008), é fundamental conhecer as representações que os sujeitos jovens e adultos fazem sobre o seu próprio processo de formação, privilegiando-os como atores sociais. É preciso conhecer e valorizar esse processo, recriando e construindo novos saberes. Assim, processos formativos de educadores devem passar, obrigatoriamente, por desnaturalizar dos processos escolares a reprovação e a evasão presentes na EJA. Por isso, educadores e futuros educadores devem buscar, além dos muros escolares e fora das relações didáticas tradicionais, outras práticas pedagógicas aprendidas em outros espaços educativos, para se ter maior clareza sobre as necessidades de aprendizagem dos jovens e adultos e para que as aprendizagens vivenciadas sejam realmente significativas para eles. Atualmente, os movimentos da EJA (Fóruns, ENEJAs e seminários nacionais de formação) têm salientado a importância de trazer os educadores para o debate sobre a sua própria formação, discutindo as diretrizes que devem nortear a formação inicial e continuada desse segmento, enquanto profissionais da educação. A luta pela formação de professores ocorre ao mesmo tempo em que ocorre a luta política pelo reconhecimento da EJA na sociedade brasileira. A PEDAGOGIA NAS INSTITUIÇÕES E NOS MOVIMENTOS SOCIAIS 04630

5 Historicamente, os movimentos sociais tiveram importante papel na luta pela educação e pela conquista de direitos de cidadania. Assim, movimentos populares de bairros e periferias urbanas, movimentos sociais de caráter político e de oposição sindical, associações e comunidades de base se constituem como atores sociais, aspirando por democracia política, por uma mudança de rumos excludentes do crescimento econômico, por liberdade e por espaços de participação (HADDAD, 2007). Pensar o papel dos pedagogos nas instituições e nos movimentos sociais significa se debruçar sobre essa história da organização da sociedade civil na conquista de direitos e no tensionamento das políticas públicas educacionais. A formação do educador hoje não pode abrir mão do cunho político da educação, de como se quer que essa educação seja feita, do engajamento em ações e em espaços de educação nãoformal. Essa formação precisa estar alicerçada no compromisso político dos educadores no sentido de superar as visões tão pontuais, didáticas, metodológicas e gerenciais que tanto tem distraído e esterilizado o pensamento e a prática dentro e fora da escola (ARROYO, 2003). Segundo Miguel Arroyo (2003), um componente que os movimentos sociais trazem para o pensar e fazer educativos é reeducar-nos para pôr o foco nos sujeitos sociais em formação, daí a importância da formação do educador para a atuação nesses espaços. E principalmente a reflexão sobre o perfil e as especificidades dos sujeitos atendidos pelos movimentos. O que se pode perceber ao longo da história da Educação de Jovens e Adultos, e da constituição de seus fundamentos, é que a conquista do direito à EJA, assim como a mobilização por sua implementação, foi marcada pela forte presença da sociedade civil, através dos movimentos sociais e da prática da educação popular na reivindicação de direitos e de maior participação nos rumos da gestão pública. Isso contribuiu para a conscientização, mobilização e organização da sociedade, e na concepção, monitoramento e avaliação dos programas e políticas governamentais. Por isso, de acordo com Arroyo, é necessário repor em nossa reflexão e ação o caráter totalizante das ações educativas como uma das tarefas das pesquisas e análises. A reflexão teórica sobre as dimensões educativas dos movimentos sociais, das práticas 04631

6 de educação popular ou educação de jovens e adultos podem se encontrar aí nessa condição de permanente risco, nesse limiar-limite em que o povo tem de viver sua existência, arriscar tudo para sobreviver (ARROYO, 2003, p. 36). Dessa forma, o papel da universidade e dos pedagogos na formação de sujeitos jovens e adultos em instituições e movimentos sociais perpassa a pesquisa de alternativas pedagógicas, o resgate e o apoio à sistematização da prática, a divulgação de inovações, a formação de professores e a sua integração com a comunidade escolar para a elaboração de propostas conjuntas de aperfeiçoamento da EJA. O ESTÁGIO SUPERVISIONADO NO CURSO DE PEDAGOGIA NA UERJ O Estágio Supervisionado em Pedagogia nas Instituições e nos Movimentos Sociais na UERJ compõe a grade curricular do curso de Pedagogia desde o ano de 2003 e consiste na inserção dos bacharelandos em espaços educativos não escolares. Em período anterior ao do estágio, os alunos e alunas têm uma disciplina teórica na grade curricular denominada Educação e Movimentos Sociais: aspectos históricos e políticos, como disciplina obrigatória, que serve como base e referência para o estágio em Instituições e Movimentos Sociais. Atualmente, o estágio tem carga horária total de 90 horas, sendo 30 horas teóricas em sala de aula com o professor supervisor de estágio e 60 horas de estágio na prática. Nessa formação os alunos cumprem seu estágio em diversos locais, como em organismos públicos e estatais, em movimentos sociais organizados, em organizações governamentais, não governamentais e instituições privadas. A formação do pedagogo para atuação em instituições e movimentos sociais faz parte de um dos quatro eixos que compõem o curso de Pedagogia, a saber: Pedagogia nas instituições; Pedagogia nos movimentos sociais; Educação escolar e Educação inclusiva. Tais eixos são comuns à formação na licenciatura e no bacharelado e são transversais a todo o curso de Pedagogia, integrando conhecimentos e práticas desenvolvidos em atividades dentro e fora das salas de aula (PAIVA, 2006). O objetivo das aulas presenciais (ou teóricas) é o diálogo entre o professor supervisor e os alunos sobre as práticas que vivenciam e que servem de subsídio para os temas das aulas, das oficinas e dos debates, retomando questões surgidas nos estágios 04632

7 ou aprofundando o conhecimento sobre elas. Além disso, essas aulas tornam-se momentos oportunos para a troca dos diferentes olhares sobre a prática dos estagiários. Ao longo do estágio são apresentados relatórios parciais sobre o que se tem observado e realizado no mesmo e ao final os alunos e alunas apresentam um relatório integral. O relatório é o instrumento de mediação que o professor estabelece com os estágios de seus alunos, podendo com eles dialogar sobre o que observam, realizam, refletem, a partir da organização que fazem das ideias produzidas sobre o tempo de estágio (UERJ, 2005, p. 21) e também serve como instrumento de avaliação do desenvolvimento do estágio curricular supervisionado. Como Jane Paiva apresenta, a formação do educador na UERJ tem como premissa, desde as últimas reformulações do curso de Pedagogia, a perspectiva dialética da educação, relacionando a teoria à prática. Além disso, o curso pretende garantir a conciliação entre formação técnica e formação política, objetivando a intervenção do pedagogo na realidade, criticando as políticas voltadas à escola pública e ampliando a concepção de prática educativa, estendendo-a a diferentes espaços da sociedade. Assim, o estágio curricular supervisionado torna-se o lugar de vivenciar experiências pedagógicas e sociais expressivas da realidade brasileira, tanto em espaços públicos quanto privados (PAIVA, 2006, p. 55). Os campos de formação no curso de Pedagogia estão voltados na licenciatura para a Educação Infantil e para os anos iniciais do Ensino Fundamental para crianças, jovens e adultos e no bacharelado para o trabalho nas instituições e nos movimentos sociais. Assim, a ação do pedagogo não se vincula somente à ação docente na sala de aula e/ou na escola, mas também nos múltiplos espaços educativos encontrados na sociedade, onde se produz conhecimento e transformações pela ação pedagógica. De acordo com o documento norteador do estágio supervisionado no curso de Pedagogia da UERJ, os espaços possíveis de atuação do pedagogo e/ou do estagiário são os seguintes: organizações não-governamentais; organizações sociais; programas de educação comunitária e popular em associações de moradores, associações de classe, sindicatos, cooperativas, federações, associações beneficentes, igrejas; empresas; órgãos públicos (que desenvolvem atividades educativas com os públicos a que atendem, assim como outros que desenvolvem seus próprios recursos humanos); museus; espaços educativos e alternativos de cinema; televisões educativas públicas e privadas, de canal 04633

8 aberto e fechado; centros culturais; bibliotecas públicas e comunitárias etc., podendo ser ilimitado o universo das instituições, em atendimento à dinâmica da sociedade (UERJ, 2005). Os movimentos sociais como campo de atuação dos bacharelandos no estágio supervisionado sinalizam a ideia de movimento, das lutas da sociedade civil pelo acesso à educação. Assim, movimentos como os fóruns (de EJA, da Educação Infantil, do Ensino Médio, da Escola Pública), os comitês, as campanhas educacionais etc. como espaços de atuação do pedagogo, revelam a ação coletiva, a articulação de interesses e de pessoas em torno de ideias comuns para contribuírem para o exercício do diálogo e do poder, constituindo espaços possíveis de prática do estágio supervisionado. O que se espera do futuro educador é que este compreenda, na prática do estágio, a articulação dos objetivos das instituições e dos movimentos sociais com a educação, principalmente porque as atividades pedagógicas realizadas nestes espaços são atravessadas por práticas escolares, que exigem conhecimento e domínio da prática docente, por parte do pedagogo que as coordena, mesmo quando a finalidade da instituição que a desenvolve não é escolar (UERJ, 2005, p. 17). Na formação para a atuação nas instituições e nos movimentos sociais a base da ação pedagógica se assenta na ideia principal da educação continuada, pela necessidade de aprender por toda a vida e/ou pela educação dos direitos. Nesse sentido, o estágio supervisionado é o espaço em que os bacharelandos têm contato, através da observação e participação, com experiências não escolares, com atividades educativas além da escola. E isso possibilita o contato com um trabalho em que o pedagogo atua como coordenador/gestor, como planejador e avaliador e não apenas como professor. Em síntese, o estágio curricular supervisionado do futuro pedagogo bacharel deve favorecer um caráter exploratório que lhe permita atuar em campos variados da educação continuada, como os de: educação e direitos humanos e sociais; educação popular; educação comunitária; educação e saúde; educação do campo; educação ambiental; educação, gênero e etnia; educação indígena; educação inclusiva; educação profissional e formação profissional destacando-se aí a formação continuada de educadores, nos diferentes envolvimentos e possibilidades que cada campo admite. E não só. Deve ainda pensar funções de formulador, formador, coordenador/gestor de programas e projetos, assim como de planejador e avaliador. (UERJ, 2005, p. 19) 04634

9 Isso não quer dizer que na atuação nas instituições e nos movimentos sociais o pedagogo deixa de ser professor, mas significa que ele pode trabalhar em outros espaços, para além da sala de aula. Por isso é permitido ao estagiário cumprir a carga horária do estágio em programas de educação comunitária e popular em associações, sindicatos, cooperativas, igrejas e em movimentos sociais organizados de diversos tipos. Contudo, o pressuposto básico desse desenho curricular é de uma formação do pedagogo para atuar nas instituições e nos movimentos sociais que esteja organicamente articulada à formação para a docência. Assim, o estágio não deixa de considerar também as experiências docentes dos alunos e alunas, pois é importante ressignificar o lugar da experiência de vida dos estagiários, que também são jovens e adultos em formação e, obviamente, trazem para o estágio sua bagagem experiencial e suas trajetórias humanas, garantindo o diálogo com os conhecimentos que vão sendo construídos nesses diversos espaços. O ESTÁGIO SUPERVISIONADO COMO ESPAÇO DE ATUAÇÃO NA EJA O Estágio Supervisionado em Pedagogia nas Instituições e nos Movimentos Sociais não é exclusivamente voltado para a atuação com os sujeitos jovens e adultos. Ele pressupõe também a oportunidade do trabalho em programas e projetos destinados à criança, que tenham caráter educativo, como brinquedotecas, museus e centros culturais, parques infantis, propostas de educação ambiental, educação em ambiente hospitalar etc. (UERJ, 2005). Entretanto, como a área está vinculada ao departamento responsável pela EJA na Universidade e, em sua maioria, os professores supervisores são da área da EJA, a tendência é que os futuros pedagogos sejam incentivados a atuarem no campo da educação de jovens e adultos. Essa predileção pela EJA deve-se ao fato de que na grade curricular do curso de Pedagogia da UERJ dificilmente os alunos e alunas têm contato como ela durante o curso, pois o estágio nos anos iniciais do Ensino Fundamental é tradicionalmente realizado em turmas de crianças. A formação de pedagogos para a área da educação de jovens e adultos, nesse desenho, sem dúvida, tem seu campo de possibilidades alargado, e é sempre uma surpresa para os jovens que chegam até a Faculdade 04635

10 de Educação descobrir um universo de escolhas jamais imaginado para a área. Muitas frentes abrem-se para a atuação de nossos graduandos. (PAIVA, 2006, p. 65) Entende-se, assim, que um dos papeis da universidade e dos professores supervisores do estágio curricular é a responsabilidade permanente de acompanhar os movimentos da realidade e as mudanças necessárias para uma formação efetiva que responda às demandas educativas dos educandos jovens e adultos (PAIVA, 2006). O que se espera no estágio em instituições e movimentos sociais é que os alunos e alunas da graduação busquem experiências diferenciadas, além daquelas já conhecidas, com sujeitos diversos, em diferentes espaços. Por isso, os professores supervisores têm incentivado, ao longo dos últimos anos, a atuação dos estagiários em espaços que oferecem práticas educativas voltadas aos jovens e adultos. Percebe-se, na fala dos alunos e alunas da Pedagogia que procuram tais estágios, uma abertura a novas oportunidades e campos de atuação. E o que mais impressiona é que estes espaços muitas vezes jamais foram pensados pelos estudantes. Muitos se identificam logo no início com o local de estágio e comentam, durante as aulas teóricas ou nos relatórios, como fazer esse estágio foi importante para a sua formação, vislumbrando outras possibilidades de trabalho após a graduação. Da mesma maneira, a análise crítica desses espaços também é importante e tem sido fomentada nas aulas teóricas e nos relatórios. O que corresponde a compreender o papel das instituições e dos movimentos sociais na educação (de jovens e adultos inclusive), com um olhar crítico que problematize as ações educativas realizadas nesses espaços. Possibilitar a atuação em espaços não escolares significa ampliar o olhar para outras práticas, além daquelas de escolarização. Isso significa oportunizar vivências e experiências aos bacharelandos diferentes das habituais, na ótica do reconhecimento do direito à educação e à aprendizagem ao longo da vida. CONSIDERAÇÕES FINAIS A análise da prática do Estágio Supervisionado em Pedagogia nas Instituições e nos Movimentos Sociais nos remete a algumas questões instigantes. A primeira diz respeito à formação do educador para a EJA. Tendo em vista que não há no curso de 04636

11 Pedagogia da UERJ habilitação específica para a área, a formação encontra-se diluída na habilitação para o magistério nos anos iniciais (exclusivamente para a escola) e no estágio em Instituições e Movimentos Sociais, cuja atuação na EJA dependerá da escolha do estudante e das possibilidades de estágio na área. Assim, o estudante pode passar todo o seu curso sem um contato direto com a EJA. No mesmo sentido, é interessante questionar como estimulá-lo a buscar a EJA ainda durante a formação e como levá-lo a conhecer melhor esta modalidade de ensino. Outro questionamento relevante diz respeito ao papel do pedagogo nas Instituições e nos Movimentos Sociais. Ainda é necessário articular a docência ao trabalho fora da sala de aula, em espaços não escolares e de educação não-formal. E muitas vezes os próprios pedagogos ainda necessitam compreender como atuar nas Instituições e nos Movimentos Sociais sem abandonar a função docente, sem deixar de ser professor. Essas e outras questões nos impõem o desafio de trabalhar com o Estágio Supervisionado em Pedagogia nas Instituições e nos Movimentos Sociais, pois apontam as lacunas da formação e o quanto ainda é necessário aprofundar os estudos e os esforços para a melhoria desta formação. Ao mesmo tempo o estágio quer estar a serviço de uma análise crítica da formação de professores e também da Educação de Jovens e Adultos. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ARROYO, M. G. Pedagogias em movimento: o que temos a aprender dos Movimentos Sociais? Currículo sem Fronteiras, v.3, n.1, p , Jan/Jun 2003 (online). FERREIRA, L. O. F. Que diretrizes devem nortear a formação inicial e continuada dos educadores de jovens e adultos? Perspectiva dos professores de jovens e adultos da educação básica. In: MACHADO, M. M. (Org.). Formação de educadores de jovens e adultos. Brasília: Secad/MEC, Unesco,

12 HADDAD, S. Por uma nova cultura de Educação de Jovens e Adultos, um balanço de experiências de poder local. In: (Coord.). Novos caminhos em Educação de Jovens e Adultos EJA. São Paulo: Global, NÓVOA, A. Os professores e sua formação. Lisboa: Dom Quixote, PAIVA, J. Concepções e movimentos pela formação de pedagogos para a Educação de Jovens e Adultos na Universidade do Estado do Rio de Janeiro. In: SOARES, L. (Org.). Formação de Educadores de Jovens e Adultos. Belo Horizonte: Autêntica/Secad- Mec/Unesco, SOARES, L. Avanços e desafios na formação do educador de jovens e adultos. In: MACHADO, M. M. (Org.). Formação de educadores de jovens e adultos. Brasília: Secad/MEC, Unesco, Educação de jovens e adultos: diretrizes curriculares nacionais. Rio de Janeiro: DP&A, UERJ. Faculdade de Educação. Concepções, normas e procedimentos de estágio curricular supervisionado. Rio de Janeiro: UERJ, UNESCO. Alfabetização de jovens e adultos no Brasil: lições da prática. Brasília: UNESCO, ZANETTI, M. A. Reflexões sobre a formação de educadores de jovens e adultos em redes de ensino públicas. In: MACHADO, M. M. (Org.). Formação de educadores de jovens e adultos. Brasília: Secad/MEC, Unesco,

13 i Estas Instituições referem-se a instituições educativas ou que ofereçam qualquer tipo de ação educativa

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