UNIVERSIDADE CATÓLICA DE PERNAMBUCO Curso de Comunicação Social Publicidade e Propaganda

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1 UNIVERSIDADE CATÓLICA DE PERNAMBUCO Curso de Comunicação Social Publicidade e Propaganda Ética e Legislação em Publicidade e Propaganda Profª. Cláudia Holder Distribuição Gratuita de Prêmios a Título de Propaganda (Lei nº 5.768/71) Lei nº 5.768, de 20 de setembro de 1971 Trechos selecionados Abre a legislação sobre distribuição gratuita de prêmios, mediante sorteio, vale-brinde ou concurso, a título de propaganda, estabelece normas de proteção à poupança popular, e dá outras providências. Art 1º A distribuição gratuita de prêmios a título de propaganda quando efetuada mediante sorteio, vale-brinde, concurso ou operação assemelhada, dependerá de prévia autorização do Ministério da Fazenda, nos têrmos desta lei e de seu regulamento. 1º A autorização somente poderá ser concedida a pessoas jurídicas que exerçam atividade comercial, industrial ou de compra e venda de bens imóveis comprovadamente quites com os impostos federais, estaduais e municipais, bem como com as contribuições da Previdência Social, a título precário e por prazo determinado, fixado em regulamento, renovável a critério da autoridade. 2º O valor máximo dos prêmios será fixado em razão da receita operacional da empresa ou da natureza de sua atividade econômica, de forma a não desvirtuar a operação de compra e venda. 3º É proibida a distribuição ou conversão dos prêmios em dinheiro. 4º Obedecerão aos resultados da extração da Loteria Federal, os sorteios previstos neste artigo. 5º O Ministério da Fazenda, no caso de distribuição de prêmios a título de propaganda, mediante sorteio, poderá autorizar que até o limite de 30% (trinta por cento) dos prêmios a distribuir por essa modalidade seja excluído da obrigatoriedade prevista no parágrafo anterior, desde que o sorteio se processe exclusivamente em programas públicos nos auditórios das estações de rádio ou de televisão. Art 3º Independe de autorização, não se lhes aplicando o disposto nos artigos anteriores: I - a distribuição gratuita de prêmios mediante sorteio realizado diretamente por pessoa jurídica de direito público, nos limites de sua jurisdição, como meio auxiliar de fiscalização ou arrecadação de tributos de sua competência; II - a distribuição gratuita de prêmios em razão do resultado de concurso exclusivamente cultural artístico, desportivo ou recreativo, não subordinado a qualquer modalidade de álea ou pagamento pelos concorrentes, nem vinculação destes ou dos contemplados à aquisição ou uso de qualquer bem, direito ou serviço. Art. 4º Nenhuma pessoa física ou jurídica poderá distribuir ou prometer distribuir prêmios mediante sorteios, valebrinde, concursos ou operações assemelhadas, fora dos casos e condições previstos nesta lei, exceto quando tais operações tiverem origem em sorteios organizados por instituições declaradas de utilidade pública em virtude de lei e que se dediquem exclusivamente a atividades filantrópicas, com fim de obter recursos adicionais necessários à manutenção ou custeio de obra social a que se dedicam. (Redação da pela Lei nº 5.864, de ) Art 6º Quando o prêmio sorteado, ou ganho em concurso, não for reclamado no prazo de 180 (cento e oitenta) dias, caducará o direito do respectivo titular e o valor correspondente será recolhido ao Tesouro Nacional no prazo de 10 (dez) dias pelo distribuidor autorizado. Art. 12. A realização de operações regidas por esta Lei, sem prévia autorização, sujeita os infratores às seguintes sanções, aplicáveis separada ou cumulativamente: (Redação da pela Lei nº 7.691, de ) I - no caso de que trata o art. 1º: (Redação da pela Lei nº 7.691, de )

2 a) multa de até cem por cento da soma dos valores dos bens prometidos como prêmios; (Redação da pela Lei nº 7.691, de ) b) proibição de realizar tais operações durante o prazo de até dois anos; (Redação da pela Lei nº 7.691, de ) Decreto nº de 9 de agosto de 1972 Trechos selecionados Regulamenta a Lei nº 5.768, de 20 de dezembro de 1971, que dispõe sobre a distribuição gratuita de prêmios, mediante sorteio, vale-brinde ou concurso, a título de propaganda, e estabelece normas de proteção à poupança popular. Art 3º O valor total dos prêmios a serem distribuídos pela empresa não poderá exceder, em cada mês, a cinco por cento (5%) da média mensal da receita operacional relativa a tantos meses, imediatamente anteriores ao pedido, quanto sejam os do plano da operação, desde que não superior a quinhentas vezes o maior salário-mínimo vigente no País, ressalvado o disposto no 1º do artigo 35. Art 5º O prazo para entrega do prêmio é de até (30) dias, a contar da data do sorteio ou de apuração do resultado do concurso. Parágrafo único. O prêmio prometido por vale-brinde deverá ser entregue no ato da apresentação deste. Art 6º Quando o prêmio sorteado, ganho em concurso ou conferido mediante vale-brinde, não for reclamado no prazo de cento e oitenta (180) dias, contados, respectivamente, da data do sorteio, da apuração do resultado do concurso ou do término do prazo da promoção, caducará o direito do respectivo titular e o valor correspondente será recolhido, pela empresa autorizada, ao Tesouro Nacional, como renda da União, no prazo de dez (10) dias. Art 8º Fora dos casos e condições previstas em lei especial, neste Regulamento e em atos que o complementarem, nenhuma pessoa, jurídica ou natural, poderá distribuir ou prometer distribuir prêmios mediante sorteio, vale-brinde, concurso ou operação assemelhada. Art 10. Não poderão ser objeto de promoção, mediante distribuição de prêmios, na forma deste Regulamento: I Medicamentos; II - Combustíveis e lubrificantes; (Revogado pelo Decreto nº , de 1990) III - Armas e munições, explosivos, fogos de artifício ou de estampido, bebidas alcoólicas, fumo e seus derivados; IV - Outros produtos que venham a ser relacionados pelo Ministro da Fazenda. Parágrafo único. Consideram-se bebidas alcoólicas, para efeito deste decreto, as bebidas potáveis com teor alcoólico superior a treze graus Gay Lussac. (Incluído pelo Decreto nº 2.018, de 1996) Art 11. Não serão autorizados os planos que: I - Importem em incentivo ou estímulo ao jogo de azar; II - Proporcionem lucro imoderado aos seus executores; III - Permitam ao interessado transformar a autorização em processo de exploração dos sorteios, concursos ou vales-brindes, como fonte de receita; IV - Importem em distorção do mercado, objetivando, através da promoção, o alijamento de empresas concorrentes; V - Propiciem exagerada expectativa de obtenção de prêmios;

3 VI - Importem em fator deseducativo da infância e da adolescência; VII - Tenham por condição a distribuição de prêmios com base na organização de séries ou coleções de qualquer espécie, tais como de símbolos, gravuras, cromos ("figurinhas"), objetos, rótulos, embalagens, envoltórios, nos termos das instruções da Secretaria da Receita Federal do Ministério da Fazenda; VIII - Impliquem na emissão de cupons sorteáveis ou de qualquer outros elemento que sejam impressos em formatos e com dizeres e cores que imitem os símbolos nacionais e cédulas do papel-moeda ou moeda metálica nacionais, ou com eles se assemelhem; IX - Importem na emissão de cupons ou elementos sorteáveis mediante a aquisição de bens de valor, individual ou no conjunto, inferior a quarenta por cento (40%) do maior salário mínimo vigente no País; X - Vinculem a distribuição de prêmios aos resultados da Loteria Esportiva; XI - Não assegurem igualdade de tratamento para todos os concorrentes; XII - Vierem a ser considerados inviáveis, por motivo de ordem geral ou especial, pelo Ministério da Fazenda. Parágrafo único. Admitir-se-á como lucro moderado o que resultar da venda da mercadoria, ou similar, objetivo da promoção, a preço não superior ao corrente para a venda à vista no mercado varejista da praça da operação. Art. 15. Poderão ser distribuídos prêmios que consistam em: (Redação dada pelo Decreto nº 538, de 1992) I - mercadorias de produção nacional ou regularmente importadas; (Redação dada pelo Decreto nº 538, de 1992) II - títulos da Dívida Pública e outros títulos de crédito que forem admitidos pelo Ministro da Economia, Fazenda e Planejamento; (Redação dada pelo Decreto nº 538, de 1992) III - unidades residenciais, situadas no País, em zona urbana; (Redação dada pelo Decreto nº 538, de 1992) IV - viagens de turismo; (Redação dada pelo Decreto nº 538, de 1992) V - bolsas de estudo. (Redação dada pelo Decreto nº 538, de 1992) 1º A empresa autorizada comprovará a propriedade dos prêmios até oito dias antes da data marcada para o sorteio ou a realização do concurso. (Redação dada pelo Decreto nº 538, de 1992) 2º A juízo da autoridade concedente, a prova a que se refere o parágrafo anterior poderá ser substituída por depósito bancário no valor dos prêmios. (Redação dada pelo Decreto nº 538, de 1992) 3º Nos casos de distribuição de prêmios por vale-brinde, a prova de propriedade deverá ser feita antes do início da promoção. (Redação dada pelo Decreto nº 538, de 1992) 4º Se entre a data do início da promoção e a marcada para o sorteio ou a realização do concurso decorrerem mais de três meses, o Departamento da Receita Federal do Ministério da Economia, Fazenda e Planejamento poderá exigir o depósito mensal de parcelas do valor do prêmio, de modo a perfazer, dentro do prazo estabelecido no 1º, a importância correspondente àquele valor. (Redação dada pelo Decreto nº 538, de 1992) 5º É proibida a conversão dos prêmios em dinheiro. (Redação dada pelo Decreto nº 538, de 1992) CAPÍTULO II - Dos Sorteios Art 16. Os sorteios para distribuição gratuita de prêmios a que se refere o artigo 1º obedecerão aos resultados da extração da Loteria Federal ou à combinação de números de acordo com os mesmos resultados. 1º A Secretaria da Receita Federal do Ministério da Fazenda poderá, a seu critério, admitir outros processos de extração de sorteios, quando realizados exclusivamente nos auditórios das estações de rádio ou de televisão, em programas públicos, até o limite de trinta por cento (30%) do valor dos prêmios a serem distribuídos por essa modalidade.

4 2º No caso do parágrafo anterior, a empresa autorizada não poderá promover mais de uma extração por semana. 3º Não se admitirá processo de sorteio que exclua qualquer portador de cupom ou elemento sorteável, salvo o caso de prestamista inadimplente. Art 17. Concorrerão aos sorteios os cupons ou elementos sorteáveis emitidos e numerados em séries, na forma das instruções normativas baixadas pela Secretaria da Receita Federal do Ministério da Fazenda. 1º A emissão de cupons ou elementos sorteáveis não poderá exceder de cem mil ( ) número em cada série. 2º Não terão validade os cupons ou elementos sorteáveis que apresentarem defeitos ou vícios que impossibilitem a verificação de sua autenticidade ou do direito aos prêmios. Art 18. O emprego da expressão "Loteria Federal" pelas empresas autorizadas a distribuir prêmios só será permitido no anúncio do sorteio ou na divulgação do resultado das extrações. Art 19. Na divulgação dos resultados da Loteria Federal as empresas autorizadas deverão proceder de modo a não induzir a equívoco, publicando na íntegra os números correspondentes aos premios maiores, sob pena de cancelamento da autorização. Art 20. Independe de autorização a distribuição gratuita de premios, mediante sorteio realizado diretamente por pessoa jurídica de direito público, nos limites de sua jurisdição, como meio auxiliar de fiscalização ou arrecadação de tributos de sua competência. Art. 21. Respeitando o limite estabelecido no artigo 3º e sem dispensa da Taxa de Distribuição de Prêmios, o Ministro da Fazenda poderá autorizar a realização de propaganda com distribuição gratuita de prêmios vinculada a sorteio diretamente realizado por pessoa jurídica de direito público. (Redação dada pelo Decreto nº , de 1973) Art 22. Os cupons sorteáveis serão distribuídos exclusivamente nos estabelecimentos da empresa autorizada vedada sua distribuição em logradouros e vias públicas. CAPÍTULO III - Do Vale-Brinde Art 23. As empresas industriais, autorizadas na forma deste Regulamento, poderão emitir vales-brindes numerados em ordem crescente, a partir de 1 (um), para distribuição gratuita de prêmios como propaganda de seus produtos. 1º A empresa autorizada deverá distribuir, no mínimo, um (1) vale-brinde para cada cem mil ( ) unidades de produtos entregues a consumo. 2º O número de vales-brindes a emitir corresponderá ao de prêmios a distribuir. 3º O valor do maior prêmio a distribuir não poderá exceder de duas vezes o maior salário-mínimo vigente no País. Art. 23. As empresas autorizadas na forma deste regulamento poderão emitir vale-brindes numerados em ordem crescente, a partir de um, para distribuição gratuita de prêmios como propaganda de seus produtos. (Redação dada pelo Decreto nº 538, de 1992) 1º A empresa autorizada deverá declarar, sob as penas da lei, a relação entre o número de vales-brindes a serem distribuídos e o de produtos colocados a venda, e providenciar sua ampla divulgação ao público. (Redação dada pelo Decreto nº 538, de 1992) 2º O número de vales-brindes a emitir corresponderá ao de prêmios a distribuir. (Redação dada pelo Decreto nº 538, de 1992) 3º O valor do maior prêmio a distribuir não poderá exceder Cr$ ,00 (duzentos mil cruzeiros),

5 atualizado mensalmente pela variação do Índice Nacional de Preços ao Consumidor. (Redação dada pelo Decreto nº 538, de 1992) 4º A Secretaria da Receita Federal do Ministério da Fazenda poderá alterar os limites de emissão de valebrinde, em função da natureza e valor dos bens entregues a consumo. Art 24. A empresa autorizada colocará o vale-brinde no interior do produto de sua fabricação ou dentro do respectivo envoltório, atendidas as normas prescritas pelos órgãos de saúde pública e de controle de pesos e medidas. 1º Se for impraticável a distribuição por qualquer dos modos previstos no caput deste artigo, admitir-se-á a utilização de elemento contendo dizeres ou símbolos identificadores do vale-brinde correspondente, pelo qual será trocado nos estabelecimentos da empresa autorizada. 2º A Secretaria da Receita Federal do Ministério da Fazenda poderá admitir a distribuição do vale brinde por outra forma, bem como estabelecer critérios que assegurem ao processo de distribuição dependência exclusiva do acaso. (Redação dada pelo Decreto nº , de 1973) CAPÍTULO IV - Do Concurso Art 25. A distribuição gratuita de prêmios mediante concurso de previsões, cálculos, estes de inteligência, seleção de predicados ou competição de qualquer natureza, realizada por empresas comerciais, industriais ou de compra e venda de bens imóveis, está subordinada a este Regulamento, ressalvado o disposto no artigo 30. Parágrafo único. A empresa indicará no plano, de forma clara e inequívoca, o processo do concurso e a condição necessária à obtenção do prêmio. Art 26. Nos concursos a que se refere o artigo anterior serão exigidas condições que garantam pluralidade de concorrentes e uniformidade nas condições de competição. Art 27. Como condição para participar do concurso poderá ser exigida a apresentação ou a entrega de rótulos, cintas, invólucros, embalagens e quaisquer elementos de reclame relativos aos produtos ou ao ramo comercial da empresa autorizada, que não constitua série ou coleção, nos termos das instruções da Secretaria da Receita Federal do Ministério da Fazenda. Art 28. A apuração do concurso poderá ser feita na sede da empresa autorizada ou nos auditórios de estações de rádio ou de televisão, com ingresso franqueado aos concorrentes. Art 29. O processo de apuração do concurso será o aprovado pela Secretaria da Receita Federal do Ministério da Fazenda ou o que, inscrito no plano, resguarde, a critério da autoridade concedente, o interesse dos concorrentes e assegure o integral cumprimento das disposições legais e regulamentares. Art 30. Independe de autorização a distribuição gratuita de prêmios em razão do resultado de concurso exclusivamente cultural, artístico, desportivo ou recreativo, desde que não haja subordinação a qualquer modalidade de álea ou pagamento pelos concorrentes, nem vinculação destes ou dos contemplados à aquisição ou uso de qualquer bem, direito ou serviço. Competência da Caixa Econômica Federal Em 22/12/00, foi transferida para a Caixa Econômica Federal a operacionalização, a emissão das autorizações e a fiscalização das atividades de Distribuição Gratuita de prêmios a Título de Propaganda, Sorteios de Entidades Filantrópicas e Operações de Captação de Poupança Popular. O Governo Federal delegou à CAIXA a competência para operacionalizar, emitir autorizações e fiscalizar a distribuição gratuita de prêmios a título de propaganda quando efetuada mediante sorteio, vale-brinde, concurso ou operação assemelhada, e os sorteios organizados por instituições declaradas de utilidade pública em virtude de lei e que se dediquem exclusivamente a atividades filantrópicas, ambas as operações com normas estabelecidas na Lei nº 5.768, de 20 de dezembro de 1971.

6 Nas demais operações regulamentadas pela Lei nº 5.768/71 e na distribuição gratuita de prêmios, quando a CAIXA ou qualquer outra instituição financeira for parte interessada, a competência para operacionalizar, emitir autorizações e fiscalizar é da Secretaria de Acompanhamento Econômico do Ministério da Fazenda. Perguntas e respostas 01. O que é "Distribuição Gratuita de Prêmios a título de propaganda" em promoções comerciais? É uma estratégia de marketing que consiste na distribuição gratuita de prêmios visando alavancar a venda de produtos e serviços ou promover marcas, cuja realização depende de prévia autorização, nos termos da Lei nº 5.768, de 20/12/1971, e Decreto nº , de 09/08/ Quais as modalidades de Distribuição Gratuita de Prêmios previstas na legislação vigente? Sorteio, Vale-Brinde, Concurso ou Operação Assemelhada. 03. O que caracteriza a modalidade Sorteio? SORTEIO é modalidade de distribuição gratuita de prêmios, na qual são emitidos elementos sorteáveis numerados, em séries de no máximo cem mil números, distribuídos concomitantemente, aleatória e equitativamente, e cujos contemplados são definidos com base nos resultados das extrações da Loteria Federal. Em caso de os elementos sorteáveis serem emitidos em mais de uma série, para o mesmo período de participação, a premiação deverá ser idêntica para cada série. Os elementos sorteáveis são distribuídos exclusivamente nos estabelecimentos das empresas autorizadas, sendo vedada a sua distribuição em logradouros e vias públicas. O elemento sorteável deve ser emitido de acordo com os termos da Portaria MF n.º 41, de 19/02/ O que caracteriza a modalidade Vale-brinde? VALE-BRINDE é modalidade de distribuição gratuita de prêmios com premiação instantânea, na qual o brinde é colocado no interior do produto ou dentro do respectivo envoltório, atendidas as normas prescritas pelos órgãos de saúde pública e de controle de pesos e medidas. Admitir-se-á a distribuição do brinde por outra forma, desde que sejam atendidos todos os requisitos constantes nos artigos 23 e 24 do Decreto nº , de 09/08/1972. O vale-brinde deve ser emitido de acordo com os termos da Portaria MF n.º 41, de 19/02/ O que caracteriza a modalidade Concurso? CONCURSO é modalidade de distribuição gratuita de prêmios, na qual o contemplado é determinado por meio de concurso de previsões, cálculos, testes de inteligência, seleção de predicados ou competição de qualquer natureza, com a exigência de que a mecânica utilizada garanta pluralidade de concorrentes e uniformidade nas condições da disputa. Como condição para participar do concurso poderá ser exigida a apresentação ou a entrega de rótulos, cintas, invólucros, embalagens e quaisquer atos de propaganda relativos aos produtos ou ao ramo comercial da empresa autorizada, desde que não constituam série ou coleção. A apuração do concurso pode ser feita na sede da empresa autorizada ou nos auditórios de estações de rádio ou de televisão, com ingresso franqueado ao público. O concurso deve ser realizado de acordo com os termos da Portaria MF n.º 41, de 19/02/ O que caracteriza a modalidade Operação Assemelhada?

7 Operação Assemelhada é modalidade concebida a partir da combinação de fatores apropriados a cada uma das modalidades de distribuição gratuita de prêmios, preservando-se os conceitos originais, como meio de habilitar concorrentes e apurar os ganhadores, de acordo com as seguintes definições: I Operação assemelhada a sorteio mecânica de distribuição gratuita de prêmios que combina fatores apropriados às modalidades concurso e vale-brinde, permanecendo obrigatoriamente o vínculo dos números atribuídos com os resultados das extrações da Loteria Federal; II Operação assemelhada a vale-brinde mecânica de distribuição gratuita de prêmios com contemplação instantânea, porém, nem todos os elementos de participação correspondem a um brinde; e III Operação assemelhada a concurso modalidade de distribuição gratuita de prêmios baseada em um concurso, na qual, em caso de empate entre participantes, admite-se processo de desempate para a definição do contemplado, mediante apuração aleatória entre os cupons impressos e reunidos em um único local. A operação assemelhada deve ser realizada de acordo com os termos da Portaria MF n.º 41, de 19/02/ Quem pode ser autorizado? A autorização somente é concedida a Pessoa Jurídica que exerça atividade comercial, industrial ou de compra e venda de bens imóveis, comprovadamente quites com as contribuições da Previdência Social e com os impostos federais, estaduais, distritais ou municipais. Em todos os casos em que a lei exigir a apresentação de provas de quitação de tributos federais, incluir-se-á, obrigatoriamente a Certidão Negativa de Inscrição de Dívida Ativa da União, fornecida pela Procuradoria da Fazenda Nacional. A autorização poderá ser concedida coletivamente a pessoas jurídicas representadas por associação ou empresa que, na qualidade de mandatária, responda solidariamente pelas obrigações assumidas e infrações cometidas em decorrência da promoção autorizada. Além da empresa autorizada, nenhuma outra pessoa natural ou jurídica pode participar do resultado financeiro da promoção publicitária, ainda que a título de recebimento de royalties, aluguéis de marcas, de nomes ou assemelhados. Nenhuma pessoa física ou jurídica pode distribuir ou prometer distribuir prêmios mediante sorteio, vale-brinde, concurso ou operação assemelhada, fora dos casos e condições previstos na Lei 5.768, de Quem autoriza? A competência para autorizar a distribuição gratuita de prêmios a título de propaganda, em todo o território nacional, é da Caixa Econômica Federal CAIXA, quando a requerente for pessoa jurídica que exerça atividade comercial, industrial ou de compra e venda de bens imóveis, e da Secretaria de Acompanhamento Econômico do Ministério da Fazenda SEAE/MF, quando a CAIXA ou qualquer outra instituição financeira for parte interessada na promoção. 09. Como e onde solicitar autorização? A pessoa jurídica interessada em pedir autorização para realizar distribuição gratuita de prêmios a título de propaganda deve solicitar, por (cepco@caixa.gov.br) ou fax (0XX ou 6347), o documento de arrecadação da taxa de fiscalização (cópia do comprovante de pagamento é um dos documentos que constituem o pedido de autorização). Após a junção de toda a documentação necessária, de acordo com a instruída de acordo com a Portaria MF nº. 41/2008, o pedido deve ser encaminhado à Caixa Econômica Federal ou à Secretaria de Acompanhamento Econômico SEAE, vinculada ao Ministério da Fazenda, conforme o caso. Deve ser requerida à Caixa Econômica Federal, a autorização para realizar distribuição gratuita de prêmios a título de propaganda, quando a requerente for pessoa jurídica que exerça atividade comercial, industrial ou de compra e

8 venda de bens imóveis, de acordo com as orientações abaixo (...) Deve ser requerida à Secretaria de Acompanhamento Econômico do Ministério da Fazenda, a autorização para realizar distribuição gratuita de prêmios a título de propaganda, quando a CAIXA ou qualquer outra instituição financeira, inclusive seguradora e administradora de cartão de crédito, for parte interessada na promoção comercial, de acordo com as orientações constantes da página da SEAE na internet ( Somente serão protocolados os pedidos de autorização com a documentação completa. 10. Qual o prazo para pedir autorização? Os pedidos de autorização, instruídos de acordo com a Portaria MF nº 41, de 2008, devem ser protocolados no prazo mínimo de quarenta e máximo de cento e vinte dias antes da data de início da promoção comercial. A solicitação de informações adicionais ou regularização de pendências implica na suspensão do prazo supramencionado, até o efetivo atendimento. A requerente tem o prazo de até 15 dias para atender às diligências adicionais, que devem ser enviadas à CEPCO acompanhadas do Termo de Juntada de Documentos Após esse prazo, sem a regularização ou a manifestação da requerente, o pedido de autorização será arquivado. 11. O que é Taxa de Fiscalização? A taxa de fiscalização se refere à autorização e fiscalização da distribuição gratuita de prêmios, sorteio filantrópico e demais atividades de que trata a Lei nº 5.768/ Qual a documentação necessária para solicitar autorização? O pedido de autorização deve ser instruído com a documentação exigida na Portaria MF nº 41/2008. Relação de Documentos de Distribuição Gratuita de Prêmios - Empresa Comercial Relação de Documentos de Distribuição Gratuita de Prêmios - Empresas Comerciais Promoção Coletiva. 13. Quais os produtos que não podem ser promovidos? Não podem ser objeto de promoção comercial com distribuição gratuita de prêmios os produtos relacionados a seguir: Medicamentos; Armas e munições, explosivos, fogos de artifício ou estampido, bebidas alcoólicas, fumos e seus derivados; Outros produtos que venham a ser relacionados pelo Ministério da Fazenda. 14. Quais os prêmios que podem ser distribuídos? Somente pode ser distribuídos prêmios que consistam em: Mercadorias de produção nacional ou regularmente importadas; Títulos da Dívida Pública da União e outros títulos de créditos que forem admitidos pelo Ministro da Fazenda e Planejamento; Unidades residenciais, situadas no país, em zona urbana; Viagens de turismo (transporte residência/destino/residência, hospedagem e no mínimo uma refeição); Bolsas de estudo. É proibida a distribuição e a conversão de prêmios em dinheiro. O valor total dos prêmios a serem distribuídos não poderá exceder, em cada mês, a 5% da média mensal da Receita Operacional relativa a tantos meses, imediatamente anteriores ao pedido, quantos sejam os meses do plano de operação. No caso de empresas novas, esse valor será calculado com base no capital realizado, eqüivalendo à

9 receita operacional de 1 (um) trimestre. 15. Quais os Planos de Operação que não podem ser autorizados? Não podem ser autorizados planos que: Importem em incentivo ou estímulo ao jogo de azar; Proporcionem lucro imoderado aos seus executores; Permitam aos interessados transformar a autorização em processo de exploração dos sorteios, concursos ou vale-brindes, como fonte de renda; Importem em distorção do mercado, objetivando, através da promoção, o alijamento de empresas concorrentes; Propiciem exagerada expectativa de obtenção de prêmios; Importem em fator deseducativo da infância e da adolescência; Tenham por condição a distribuição de prêmios com base na organização de séries ou coleções de qualquer espécie, tais como símbolos, gravuras, cromos,figurinhas, objetos, rótulos, embalagens, envoltórios; Impliquem na emissão de cupons sorteáveis ou de qualquer outro elemento que sejam impressos em formato e com dizeres e cores que imitem os símbolos nacionais e cédulas do papel-moeda ou moeda metálica nacionais ou com eles se assemelhem; Vinculem a distribuição de prêmios aos resultados da Loteria Esportiva; Não assegurem igualdade de tratamento para todos os concorrentes; Vierem a ser considerados inviáveis, por motivo de ordem geral ou especial; Condicionem a entrega do prêmio à adimplência; 16. Quando a propriedade dos prêmios deve ser comprovada? No caso das modalidades "concurso", "sorteio", "assemelhado a concurso" e "assemelhado a sorteio", a empresa autorizada deve comprovar a propriedade dos prêmios até 8 (oito) dias antes da data marcada para apuração do contemplado. Dependendo da natureza do prêmio e a juízo do órgão autorizador, a comprovação de sua propriedade pode ser substituída por depósito bancário no valor correspondente (vide "depósito caucionado"). No caso das modalidades "vale-brinde" e "assemelhado a vale-brinde", a empresa autorizada deve comprovar a propriedade dos prêmios antes do início da promoção. A comprovação deve ser efetuada mediante apresentação da Nota Fiscal de aquisição do prêmio, que deverá ser protocolada na CEPCO anexada ao Termo de Juntada de Documentos. 17. Qual o prazo de validade da autorização? O prazo de validade de autorização é o expresso no Certificado de Autorização, que coincide com o de execução do Plano de Operação e não pode ser superior a 12 meses. 18. Quando pode ser iniciada a divulgação da promoção? O lançamento e/ou a divulgação da promoção não pode ser iniciada antes da emissão do respectivo Certificado de Autorização, cujo número deve constar, de forma legível, em todo o material de divulgação da promoção. 19. Quando e como prestar contas? A empresa autorizada deve encaminhar ao protocolo da CEPCO/CAIXA, a prestação de contas do cumprimento do Plano de Operação autorizado, no prazo máximo de até 30 dias após a prescrição do direito ao prêmio. A prescrição do direito aos prêmios ocorre 180 dias após a apuração ou o sorteio ou o término da promoção, conforme art. 6º, do Decreto 70951/ Quais as penalidades previstas na legislação vigente? A empresa que realiza distribuição gratuita de prêmios sem autorização ou que não cumpre o Plano de Operação

10 aprovado fica sujeita, separada ou cumulativamente, às seguintes sanções, dependendo da infração: Cassação da autorização; Proibição de realizar distribuição gratuita de prêmios pelo prazo de até dois anos; Multa de até cem por cento do valor total dos prêmios. O descumprimento das disposições referentes à prestação de contas sujeita o infrator, apurada a falta em processo administrativo, à proibição de realização de novas promoções, bem como às penalidades cabíveis, sem embargo das demais sanções previstas na legislação aplicável. Fontes:

F.A.Q. Dúvidas Frequentes e Legislação Correlata às Promoções Comerciais: 01. O que é "Distribuição Gratuita de Prêmios" ou "Promoção Comercial?

F.A.Q. Dúvidas Frequentes e Legislação Correlata às Promoções Comerciais: 01. O que é Distribuição Gratuita de Prêmios ou Promoção Comercial? F.A.Q Dúvidas Frequentes e Legislação Correlata às Promoções Comerciais: 01. O que é "Distribuição Gratuita de Prêmios" ou "Promoção Comercial? É uma estratégia de marketing que consiste na distribuição

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