Fechamento de Balanço. Teoria e Prática

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2 Fechamento de Balanço Teoria e Prática

3 CLEÔNIMO DOS SANTOS É bacharel em Ciências Contábeis, com MBA em Controladoria Estratégica. Professor universitário em cursos de graduação e pós-graduação. Assessor e consultor de empresas em matéria de Imposto de Renda e Contabilidade. É autor dos livros: Auditoria Fiscal e tributária, Depreciação de Bens do Ativo Imobilizado, Quanto Vale sua Empresa ; Como Calcular e Recolher PIS/Pasep e Cofins, Contribuição Social Sobre o Lucro - Cálculo, Apuração e Recolhimento, Normas contábeis na Prática - Um Guia para o dia a dia das empresas, Contabilidade Fundamental, Plano de contas - Uma abordagem prática, Auditoria Contábil, Análise financeira e orçamentária, Contabilidade Fundamental, Simples Nacional, Fechamento de Balanço - Teoria e Prática ; Manual da Demonstração dos Fluxos de Caixa ; Manual das Demonstrações Contábeis ; Contabilidade na Atividade Imobiliária e coautor dos livros: Estrutura e Análise de Balanços ; Exame de Suficiência em Contabilidade e Imposto de Renda Pessoa Jurídica para Contadores.

4 Sumário APRESENTAÇÃO... 5 Capítulo 1 Regras Gerais de Escrituração Contábil 1 INTRODUÇÃO QUEM DEVE ADOTAR A ESCRITURAÇÃO CONTÁBIL SE- GUNDO O CFC FORMALIDADES DA ESCRITURAÇÃO CONTÁBIL Detalhamento da escrituração contábil Detalhes do lançamento contábil Formalidades intrínsecas do lançamento contábil FORMALIDADES EXTRÍNSECAS DOS LIVROS CONTÁBEIS FORMALIDADES EXTRÍNSECAS DOS LIVROS CONTÁBEIS UTILIZAÇÃO DE CÓDIGOS E ABREVIATURAS RESPONSABILIDADE PELA ESCRITURAÇÃO TRANSCRIÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS NO LIVRO DIÁRIO ASPECTOS GERAIS SOBRE LIVRO DIÁRIO E LIVRO RAZÃO ESCRITURAÇÃO CONTÁBIL DE FILIAL DOCUMENTAÇÃO CONTÁBIL CONTAS DE COMPENSAÇÃO RETIFICAÇÃO DE LANÇAMENTO CONTÁBIL ADOÇÃO INICIAL DA LEI Nº / APURAÇÃO DO IRPJ/CSL E EXTINÇÃO DO RTT... 36

5 8 Fechamento de Balanço (Teoria e Prática) Cleônimo dos Santos 14.1 Opção Início de atividade, fusão ou cisão Mecânica das apurações do IRPJ e da CSL-Breve histórico Saldos de RTT em ou Alguns exemplos Capítulo 2 Critérios e Procedimentos para a Escrituração Contábil 1 INTRODUÇÃO APLICAÇÃO FORMALIDADES DA ESCRITURAÇÃO CONTÁBIL CRITÉRIOS GERAIS DA ESCRITURAÇÃO CONTÁBIL Escrituração em forma contábil FORMALIDADES EXTRÍNSECAS DOS LIVROS CONTÁBEIS OBRIGATÓRIOS Livros convencionais (em forma não digital) Livros em forma digital Utilização de códigos e abreviaturas ATRIBUIÇÕES E RESPONSABILIDADES DO CONTABILISTA TRANSCRIÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS NO LIVRO DIÁRIO ASPECTOS GERAIS SOBRE O LIVRO DIÁRIO E O LIVRO RAZÃO Adoção de processo eletrônico ou mecanizado e escrituração em forma digital Escrituração contábil de filial CARACTERÍSTICAS E ARMAZENAMENTO DA DOCUMEN- TAÇÃO CONTÁBIL CONTAS DE COMPENSAÇÃO Comentários sobre a utilização das notas explicativas... 47

6 Sumário Exemplos de eventos controláveis em contas de compensação Bens em poder de terceiros Fianças, avais, etc Seguros contratados Posicionamento das contas de compensação no balanço patrimonial Modelo de plano de contas de compensação Exemplos de registro de eventos Registro e baixa de contratos e empenhos Registro e baixa de valores constitutivos de riscos e ônus patrimoniais Registro de valores relativos a operações com materiais próprios RETIFICAÇÃO DE LANÇAMENTO CONTÁBIL Estorno Transferência Complementação Capítulo 3 Princípios de Contabilidade 1 PRINCÍPIOS CONTÁBEIS NÃO OBSERVÂNCIA DOS PRINCÍPIOS DE CONTABILIDADE - PENALIDADES IMPOSTAS AOS CONTABILISTAS O PRINCÍPIO DA ENTIDADE PRINCÍPIO DA CONTINUIDADE PRINCÍPIO DA OPORTUNIDADE Integridade e tempestividade PRINCÍPIO DO REGISTRO PELO VALOR ORIGINAL Aspectos relacionados à atualização monetária PRINCÍPIO DA COMPETÊNCIA PRINCÍPIO DA PRUDÊNCIA... 59

7 10 Fechamento de Balanço (Teoria e Prática) Cleônimo dos Santos Capítulo 4 Apresentação das Demonstrações Contábeis Parte I Aspectos Introdutórios 1 INTRODUÇÃO APLICAÇÃO EXCEÇÕES ENTIDADES SEM FINS LUCRATIVOS E ENTIDADES SEM CAPITAL PRÓPRIO ALGUMAS DEFINIÇÕES Utilização de outros termos Termos utilizados em outros Pronunciamentos Parte II Finalidade, Considerações e Peças que Compõem as Demonstrações Contábeis 1 INTRODUÇÃO FINALIDADE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS CONJUNTO COMPLETO DE DEMONSTRAÇÕES CONTÁ- BEIS Relatório da administração e outros relatórios APRESENTAÇÃO APROPRIADA EM CONFORMIDADE COM AS PRÁTICAS CONTÁBEIS BRASILEIRAS Demonstrações contábeis em conformidade com os Pronunciamentos, Interpretações e Orientações do CPC Representação apropriada das demonstrações contábeis Utilização de políticas contábeis inadequadas Divulgações necessárias quando a entidade não aplicar um requisito necessário Conclusões enganosas tendo como base um requisito de Pronunciamento, Interpretação ou Orientação... 72

8 Sumário Item de informação versus objeto das demonstrações contábeis CONTINUIDADE REGIME DE COMPETÊNCIA MATERIALIDADE E AGREGAÇÃO COMPENSAÇÃO DE VALORES FREQUÊNCIA DE APRESENTAÇÃO DE DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS INFORMAÇÃO COMPARATIVA Apresentação das demonstrações contábeis - Quantidade mínima Reclassificação dos montantes apresentados para fins comparativos Reclassificação dos montantes - Impossibilidade CONSISTÊNCIA DE APRESENTAÇÃO Parte III Identificação das Demonstrações Contábeis e Estrutura e Conteúdo do Balanço Patrimonial 1 INTRODUÇÃO IDENTIFICAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS Identificação da demonstração contábil e respectivas notas explicativas Apresentação em milhares ou milhões INFORMAÇÃO A SER APRESENTADA NO BALANÇO PATRI- MONIAL Ordem ou formato utilizados na apresentação das contas patrimoniais Contas adicionais DISTINÇÃO ENTRE CIRCULANTE E NÃO CIRCULANTE Ciclo operacional Ordem crescente ou decrescente de liquidez... 86

9 12 Fechamento de Balanço (Teoria e Prática) Cleônimo dos Santos 4.3 Datas previstas para a realização de ativos e de passivos - Utilidade ATIVO CIRCULANTE Ativo não circulante PASSIVO CIRCULANTE Itens que, por sua natureza, pertencem ao circulante Passivos financeiros que proporcionem financiamento a longo prazo Classificação dos passivos financeiros como circulante Roll over Compromisso de longo prazo que se torna um passivo circulante A questão dos empréstimos classificados como passivo circulante INFORMAÇÃO A SER APRESENTADA NO BALANÇO PATRI- MONIAL OU EM NOTAS EXPLICATIVAS DIVULGAÇÕES A SEREM FEITAS POR MEIO DO BALANÇO, DMPL OU EM NOTAS EXPLICATIVAS Parte IV Demonstração do Resultado e Demonstração do Resultado Abrangente 1 INTRODUÇÃO INFORMAÇÕES A SEREM APRESENTADAS NA DEMONS- TRAÇÃO DO RESULTADO DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO ABRANGENTE ITENS DE DIVULGAÇÃO OBRIGATÓRIA EM AMBAS AS DEMONSTRAÇÕES INCLUSÃO DE OUTRAS RUBRICAS EM AMBAS AS DE- MONSTRAÇÕES RESULTADO LÍQUIDO DO PERÍODO OUTROS RESULTADOS ABRANGENTES DO PERÍODO... 96

10 Sumário Reclassificação de resultados abrangentes para o resultado do período Apresentação dos ajustes de reclassificação DIVULGAÇÃO DE ITENS DE RECEITAS E DESPESAS SEPA- RADAMENTE Análise das despesas Método da natureza da despesa Método da função da despesa ou do custo dos produtos e serviços vendidos Escolha do método Parte V Apresentação da DMPL, DFC e Notas Explicativas 1 INTRODUÇÃO DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍ- QUIDO (DMPL) O que deve constar do patrimônio líquido Ajustes retrospectivos DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA (DFC) NOTAS EXPLICATIVAS Estrutura Forma de apresentação Divulgação de políticas contábeis Utilização de mais de uma base de mensuração Política contábil a ser utilizada O que divulgar no resumo das políticas contábeis Parte VI Fontes de Incertezas, Capital e Instrumentos Financeiros a Serem Detalhados nas Notas Explicativas 1 INTRODUÇÃO

11 14 Fechamento de Balanço (Teoria e Prática) Cleônimo dos Santos 2 FONTES DE INCERTEZA NA ESTIMATIVA Definição dos montantes de ativos e passivos Fontes da incerteza das estimativas Aspectos relacionados à divulgação Impossibilidade de divulgar a extensão dos efeitos da fonte principal de incertezas CAPITAL INSTRUMENTOS FINANCEIROS COM OPÇÃO DE VENDA CLASSIFICADOS NO PATRIMÔNIO LÍQUIDO OUTRAS DIVULGAÇÕES Demais informações a serem divulgadas Parte VII Exemplos de DMPL com Evidenciação de Outros Resultados Abrangentes Capítulo 5 Providências Básicas para Fechamento do Balanço 1 CAIXA E EQUIVALENTE DE CAIXA (BANCOS, APLICAÇÕES FINANCEIRAS DE ATÉ 90 DIAS) Caixa Bancos conta movimento Aplicações financeiras OUTRAS CONTAS DO CIRCULANTE Duplicatas a receber Relação de duplicatas vencidas por data de vencimento Perdas prováveis no recebimento de créditos Ajuste a valor presente Créditos vinculados à variação de moeda estrangeira Outras contas a receber

12 Sumário Impostos a recuperar Estoques Despesas pagas antecipadamente ATIVO NÃO CIRCULANTE Realizável a longo prazo Investimentos Imobilizado Intangível VALOR JUSTO DE ATIVOS FINANCEIROS Contas sujeitas ao Ajuste de Avaliação Patrimonial Instrumentos financeiros e ativos financeiros Reconhecimento dos ganhos e perdas Como obter o valor justo de um instrumento financeiro? Exemplo OBRIGAÇÕES Fornecedores Elementos financeiros constantes nas compras a prazo Empréstimos a pagar Impostos e contribuições a pagar/recolher Salários a pagar e encargos sociais a recolher Provisões Capítulo 6 Estoques Parte I Valoração dos Estoques de Mercadorias para Revenda 1 CRITÉRIOS DE VALORAÇÃO DE ESTOQUE PEPS (PRIMEIRO A ENTRAR, PRIMEIRO A SAIR)

13 16 Fechamento de Balanço (Teoria e Prática) Cleônimo dos Santos 3 CUSTO MÉDIO PONDERADO ESTOQUE DE BENS E SERVIÇOS PARA PROJETOS ESPECÍ- FICOS Parte II Avaliação dos Estoques pelo Método de Custo 1 INTRODUÇÃO CUSTOS DO ESTOQUE CUSTOS DE AQUISIÇÃO CUSTOS DE TRANSFORMAÇÃO A questão da depreciação - Custo fixo ou custo variável? Custos indiretos Alocação de custos fixos indiretos - Critérios Exemplo Tratamento dos custos indiretos Processo de produção que resulte em mais de um produto fabricado simultaneamente OUTROS CUSTOS ITENS QUE NÃO DEVEM SER INCLUÍDOS NO CUSTO DOS ESTOQUES Elementos financeiros constantes nas compras a prazo CUSTOS DE ESTOQUE DE PRESTADOR DE SERVIÇOS CUSTO DO PRODUTO AGRÍCOLA COLHIDO, PROVENIEN- TE DE ATIVO BIOLÓGICO OUTRAS FORMAS PARA MENSURAÇÃO DO CUSTO DE ESTOQUE Parte III Avaliação dos Estoques de Mercadorias pelo Valor de Mercado 1 INTRODUÇÃO CONSIDERAÇÕES SOBRE VALOR DE MERCADO, VALOR REALIZÁVEL LÍQUIDO E VALOR JUSTO

14 Sumário 17 3 REGRAS GERAIS PARA APLICAÇÃO DO VALOR REALIZÁ- VEL LÍQUIDO Critérios para redução dos estoques ao valor realizável líquido Estimativas do valor realizável líquido Provisões Materiais e outros bens de consumo EXEMPLO VALOR REALIZÁVEL LÍQUIDO - NOVA AVALIAÇÃO NOS PERÍODOS SUBSEQUENTES Capítulo 7 Imobilizado 1 INTRODUÇÃO OBRIGATORIEDADE DE OBSERVÂNCIA DAS NOVAS RE- GRAS PELOS PROFISSIONAIS CONTABILIDADE O QUE NÃO DEVE SER CLASSIFICADO NO ATIVO IMOBI- LIZADO ALGUMAS DEFINIÇÕES IMPORTANTES RECONHECIMENTO DO ITEM COMO ATIVO IMOBILIZA- DO - CONDIÇÃO Itens menores com características de imobilizado Composição do ativo imobilizado CUSTOS INICIAIS CUSTOS SUBSEQUENTES Custo de manutenção Substituição de partes e peças Realização regular de inspeções importantes ELEMENTOS DO CUSTO Exemplos de custos diretamente atribuíveis Exemplos de custos não vinculados ao ativo imobilizado Cessação do reconhecimento dos custos no valor contábil. 177

15 18 Fechamento de Balanço (Teoria e Prática) Cleônimo dos Santos 8.4 Operações não necessárias para deixar o bem em condições de funcionamento Custo de ativo construído pela própria empresa MENSURAÇÃO DO CUSTO Ativo imobilizado adquirido por meio de permuta Operação de permuta de natureza comercial Valor justo de um ativo para o qual não existem transações comparáveis Arrendamento mercantil financeiro e subvenções governamentais MENSURAÇÃO APÓS O RECONHECIMENTO Valor justo de terrenos e edifícios Frequência das reavaliações Tratamento da depreciação no caso de bem reavaliado Reavaliação tendo como base a classe do ativo imobilizado Aumento/diminuição de bem do ativo em virtude de reavaliação Tratamento do saldo da reavaliação acumulada EXEMPLO DE MENSURAÇÃO INICIAL Bem adquirido à vista Bem adquirido a prazo Bem adquirido por meio de arrendamento mercantil Capítulo 8 Depreciação 1 DEPRECIAÇÃO DEPRECIAÇÃO ACUMULADA DEPRECIAÇÃO ACELERADA ESCOLHA DO MÉTODO DE DEPRECIAÇÃO

16 Sumário 19 5 APLICAÇÃO DA DEPRECIAÇÃO A TODAS AS PESSOAS JURÍDICAS CONDIÇÕES PARA DEDUTIBILIDADE DA DEPRECIAÇÃO COMO DESPESA OU CUSTO BENS DEPRECIÁVEIS PERANTE A LEGISLAÇÃO DO IM- POSTO DE RENDA BENS NÃO DEPRECIÁVEIS Como proceder quando o registro contábil de imóvel construído agregar o valor da construção ao do terreno? BENS NÃO SUJEITOS A REGISTRO NO ATIVO IMOBILIZA- DO - REGISTRO DIRETO COMO DESPESA DESPESAS COM DEPRECIAÇÃO EM FACE DA LEI Nº / O que mudou com a Lei nº / Como proceder fiscalmente Adoção de taxas aceleradas Como proceder contabilmente Exemplo de depreciação contábil menor do que aquela exigida pelo Fisco Capítulo 9 Avaliação de Investimento pelo Método da Equivalência Patrimonial 1 CONCEITO DE MEP APLICAÇÃO E EXCEÇÕES DEFINIÇÕES Demonstrações separadas INFLUÊNCIA SIGNIFICATIVA Situações possíveis que evidenciam a existência de influência significativa

17 20 Fechamento de Balanço (Teoria e Prática) Cleônimo dos Santos 4.2 Instrumentos que conferem a entidade poder de voto adicional Fatores que interferem no exercício potencial de voto Perda de influência significativa ASPECTOS GERAIS DO MÉTODO DA EQUIVALÊNCIA PA- TRIMONIAL APLICAÇÃO DO MÉTODO DA EQUIVALÊNCIA PATRIMO- NIAL EXCEÇÕES À APLICAÇÃO DO MÉTODO DA EQUIVALÊN- CIA PATRIMONIAL Investimento mantido direta ou indiretamente por uma entidade que seja uma organização de capital de risco Investimento detido indiretamente por meio de organização de capital de risco CLASSIFICAÇÃO DE INVESTIMENTO COMO MANTIDO PARA VENDA DESCONTINUIDADE DO USO DO MÉTODO DA EQUIVA- LÊNCIA PATRIMONIAL MUDANÇAS NA PARTICIPAÇÃO SOCIETÁRIA PROCEDIMENTOS PARA O MÉTODO DA EQUIVALÊNCIA PATRIMONIAL Participação de grupo econômico em coligada ou em empreendimento controlado em conjunto Reconhecimento de resultados decorrentes de transações ascendentes (upstream) e descendentes (downstream) Não reconhecimento de transações descendentes (downstream) e de transações ascendentes (upstream) entre a controladora e a controlada Evidências de redução no valor realizável líquido dos ativos Contabilização da integralização por meio de ativo não monetário

18 Sumário Integralização com ativos monetários e não monetários Contabilização das diferenças entre o custo do investimento e a participação do investidor no valor justo líquido dos ativos e passivos identificáveis Demonstrações contábeis para fins do MEP Ações preferenciais com direito a dividendo cumulativo em poder da investida Procedimentos a serem adotados quando a participação do investidor se igualar ou exceder o saldo contábil da participação na investida PERDAS POR REDUÇÃO AO VALOR RECUPERÁVEL Ágio fundamentado em rentabilidade futura (goodwill) DEMONSTRAÇÕES SEPARADAS A QUESTÃO DA MAIS-VALIA, MENOS-VALIA E GOOD- WILL Desdobramento do custo de aquisição O que dispõem as normas contábeis (CPC 18) O que dispõem as normas fiscais Objetivo da alteração Exemplo Tratamento contábil Mais-valia Ocorrência de menos-valia Capítulo 10 Ativos Intangíveis 1 INTRODUÇÃO ALGUMAS DEFINIÇÕES CONCEITO DE ATIVO INTANGÍVEL PRECEITOS BÁSICOS PARA SE CLASSIFICAR UM ATIVO INTANGÍVEL Identificação

19 22 Fechamento de Balanço (Teoria e Prática) Cleônimo dos Santos 4.2 Controle Benefício econômico futuro ALGUNS ESCLARECIMENTOS Ativo que contém elementos intangíveis e tangíveis Gastos com propaganda, marcas, patentes, treinamento, início das operações e atividades de pesquisa e desenvolvimento Arrendamento financeiro Transações especializadas que requerem tratamento especializado ALGUMAS EXCEÇÕES CRITÉRIOS DE RECONHECIMENTO E MENSURAÇÃO DO ATIVO INTANGÍVEL Natureza dos ativos intangíveis e a questão dos gastos subsequentes Premissas básicas para reconhecimento de um ativo intangível AQUISIÇÃO SEPARADA Hipótese de cessação do reconhecimento dos custos Prazo de pagamento de ativo intangível excedente aos prazos normais de crédito - Tratamento AQUISIÇÃO DE INTANGÍVEL NO CONTEXTO DE COMBI- NAÇÃO DE NEGÓCIOS Mensuração do valor justo de ativo intangível adquirido em combinação de negócios Circunstâncias que permitem a separação dos ativos intangíveis dos ativos tangíveis em uma combinação de negócios Valor justo do ativo intangível GASTOS SUBSEQUENTES EM PROJETO DE PESQUISA E DESENVOLVIMENTO EM ANDAMENTO ADQUIRIDO

20 Sumário AQUISIÇÃO POR MEIO DE SUBVENÇÃO OU ASSISTÊNCIA GOVERNAMENTAIS AQUISIÇÃO POR MEIO DE PERMUTA DE ATIVOS Permuta de natureza comercial Mensuração do custo do ativo intangível com segurança GOODWILL GERADO INTERNAMENTE ATIVO INTANGÍVEL GERADO INTERNAMENTE Fase de pesquisa Fase de desenvolvimento Ativo intangível com potencial de gerar prováveis benefícios econômicos futuros Plano de negócios para evidenciar a geração de benefícios de um ativo intangível Itens que não devem ser reconhecidos como ativos intangíveis CUSTO DE ATIVO INTANGÍVEL GERADO INTERNA- MENTE Gastos que devem ser atribuídos ao custo do ativo intangível gerado internamente Exemplo RECONHECIMENTO DOS GASTOS DE UM ITEM INTAN- GÍVEL COMO DESPESA Outros gastos que devem ser reconhecidos como despesa Reconhecimento de pagamentos antecipado como ativos Mensuração após reconhecimento VIDA ÚTIL DO ATIVO INTANGÍVEL Fatores que devem ser considerados na vida útil do ativo intangível Conceituação do termo indefinida Vida útil do ativo intangível limitada à vigência dos direitos

21 24 Fechamento de Balanço (Teoria e Prática) Cleônimo dos Santos Fatores que influenciam a vida útil do ativo intangível Ativo intangível com vida útil definida Período e método de amortização Valor residual Revisão do período e do método de amortização Ativo intangível com vida útil indefinida Revisão da vida útil Recuperação do valor contábil - Perda por redução ao valor recuperável de ativos Baixa, alienação e apuração de ganho ou perda DIVULGAÇÃO Regra Definição da classe de ativos intangíveis Alterações possíveis causadas pela divulgação das informações Outras divulgações Gasto com pesquisa e desenvolvimento Outras informações EFEITOS DE ADOÇÃO INICIAL DO PRONUNCIAMENTO TÉCNICO EXEMPLOS Capítulo 11 Provisões, Passivos e Ativos Contingentes 1 INTRODUÇÃO APLICAÇÃO E EXCEÇÕES Provisão, passivo ou ativo contingente - Tratamento por outro Pronunciamento Provisões que se relacionem com o reconhecimento de receitas

22 Sumário Definição de provisão Provisões para reestruturações ALGUMAS DEFINIÇÕES PROVISÃO E OUTROS PASSIVOS RELAÇÃO ENTRE PROVISÃO E PASSIVO CONTINGENTE Distinções possíveis RECONHECIMENTO Provisão Obrigação presente Evento passado Gastos futuros Partes envolvidas em uma obrigação Saída provável de recursos que incorporam benefícios econômicos Ocorrência de várias obrigações semelhantes Estimativa confiável da obrigação Passivo contingente Avaliação periódica dos passivos contingentes Ativo contingente Avaliação periódica dos ativos contingentes MENSURAÇÃO Melhor estimativa Responsável pela estimativa Como estimar a provisão? Mensuração de obrigação única Risco e incerteza Valor presente Evento futuro

23 26 Fechamento de Balanço (Teoria e Prática) Cleônimo dos Santos Efeito de legislação nova na mensuração da obrigação Alienação esperada de ativo REEMBOLSO Reconhecimento da provisão (passivo) versus reconhecimento de ativo (reembolso) MUDANÇA NA PROVISÃO USO DE PROVISÃO APLICAÇÕES DE REGRA DE RECONHECIMENTO E DE MENSURAÇÃO Perda operacional futura Contrato oneroso Reestruturação Provisão para custos de reestruturação - Quando reconhecer Evidências de que a empresa iniciou o processo de implantação do plano de reestruturação Decisão de reestruturação Implicações provenientes de obrigação não formalizada Venda de unidade operacional O que deve conter a provisão para reestruturação O que não deve conter a provisão para reestruturação DIVULGAÇÃO Outras divulgações para cada classe de provisão Divulgação para cada classe do passivo contingente Formação das classes - Critérios a serem adotados Provisão e passivo contingente oriundos do mesmo conjunto de circunstâncias APÊNDICE

24 Sumário 27 Capítulo 12 Ajuste a Valor Presente (AVP) 1 INTRODUÇÃO DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS COM MAIOR GRAU DE RELEVÂNCIA MENSURAÇÃO VERSUS RECONHECIMENTO AJUSTE A VALOR PRESENTE VERSUS VALOR JUSTO MENSURAÇÃO Diretrizes gerais Obtenção de informações para uma melhor avaliação e alocação de recursos Ativos e passivos monetários com juros embutidos - Mensuração pelo valor presente Empréstimos e financiamentos subsidiados Alocação em resultado de descontos advindos do ajuste a valor presente de ativos e passivos (juros) Risco e incerteza: taxa de desconto Relevância e confiabilidade Custos versus benefícios Diretrizes mais específicas PASSIVOS NÃO CONTRATUAIS A questão do reconhecimento de provisões e de passivos EFEITOS FISCAIS CLASSIFICAÇÃO DIVULGAÇÃO PERGUNTAS E RESPOSTAS SOBRE AJUSTE A VALOR PRE- SENTE (AVP)

25 Capítulo 1 Regras Gerais de Escrituração Contábil 1 INTRODUÇÃO Engana-se quem pensa que a obrigatoriedade de manutenção da escrita contábil seja uma imposição somente às pessoas jurídicas tributadas com base no lucro real. A obrigatoriedade da escrita contábil aplica-se a todas as pessoas jurídicas, sejam elas sociedades ou empresas individuais tributadas com base no lucro real, no lucro presumido ou no Simples Nacional. O que devemos ter em mente, sempre, é que a obrigação de manutenção da escrita contábil é uma imposição comercial, e não fiscal. Essa obrigatoriedade consta claramente do Código Civil, nos seguintes termos: Art O empresário e a sociedade empresária são obrigados a seguir um sistema de contabilidade, mecanizado ou não, com base na escrituração uniforme de seus livros, em correspondência com a documentação respectiva, e a levantar anualmente o balanço patrimonial e o de resultado econômico.

26 30 Fechamento de Balanço (Teoria e Prática) Cleônimo dos Santos Nota Existe, porém, uma exceção à regra acima. Trata-se do empresário individual caracterizado como microempresa na forma Lei Complementar nº 123/2006 que aufira receita bruta anual de até R$ ,00 ( 2º do art do Código Civil, combinado com o art. 68 da Lei Complementar nº 123/2006). A Lei das Sociedades Anônimas (Lei nº 6.404/1976) também estabelece essa obrigatoriedade fazendo referência explícita à legislação comercial. O caput do art. 177 do referido diploma legal assim estabelece: Art A escrituração da companhia será mantida em registros permanentes, com obediência aos preceitos da legislação comercial e desta Lei e aos princípios de contabilidade geralmente aceitos, devendo observar métodos ou critérios contábeis uniformes no tempo e registrar as mutações patrimoniais segundo o regime de competência. [negrito do autor]... Diante desses fatos e considerando a atribuição legal, o Conselho Federal de Contabilidade baixou a Resolução CFC nº 1.330/2011 que estabelece critérios e procedimentos a serem adotados pela entidade para a escrituração contábil de seus fatos patrimoniais, por meio de qualquer processo, bem como a guarda e a manutenção da documentação e de arquivos contábeis e a responsabilidade do profissional da contabilidade. 2 QUEM DEVE ADOTAR A ESCRITURAÇÃO CONTÁBIL SEGUNDO O CFC A escrituração contábil deve ser adotada por todas as entidades, independente da natureza e do porte, na elaboração da escrituração contábil, observadas as exigências da legislação e de outras normas aplicáveis, se houver. 3 FORMALIDADES DA ESCRITURAÇÃO CONTÁBIL A escrituração contábil deve ser realizada com observância aos Princípios de Contabilidade.

27 Capítulo 1 Regras Gerais de Escrituração Contábil 31 O nível de detalhamento da escrituração contábil deve estar alinhado às necessidades de informação de seus usuários. Nesse sentido, esta Interpretação não estabelece o nível de detalhe ou mesmo sugere um plano de contas a ser observado. 3.1 Detalhamento da escrituração contábil O detalhamento dos registros contábeis é diretamente proporcional à complexidade das operações da entidade e dos requisitos de informação a ela aplicáveis e, exceto nos casos em que uma autoridade reguladora assim o requeira, não devem necessariamente observar um padrão predefinido. A escrituração contábil deve ser executada: a) em idioma e em moeda corrente nacionais; b) em forma contábil; c) em ordem cronológica de dia, mês e ano; d) com ausência de espaços em branco, entrelinhas, borrões, rasuras ou emendas; e e) com base em documentos de origem externa ou interna ou, na sua falta, em elementos que comprovem ou evidenciem fatos contábeis. 3.2 Detalhes do lançamento contábil A escrituração em forma contábil (lançamento contábil) deve conter, no mínimo: a) data do registro contábil, ou seja, a data em que o fato contábil ocorreu; b) conta devedora; c) conta credora; d) histórico que represente a essência econômica da transação ou o código de histórico padronizado; neste caso, baseado em tabela auxiliar inclusa em livro próprio;

28 32 Fechamento de Balanço (Teoria e Prática) Cleônimo dos Santos e) valor do registro contábil; f) informação que permita identificar, de forma unívoca, todos os registros que integram um mesmo lançamento contábil. 3.3 Formalidades intrínsecas do lançamento contábil O registro contábil deve conter o número de identificação do lançamento em ordem sequencial relacionado ao respectivo documento de origem externa ou interna ou, na sua falta, em elementos que comprovem ou evidenciem fatos contábeis. A terminologia utilizada no registro contábil deve expressar a essência econômica da transação. 4 FORMALIDADES EXTRÍNSECAS DOS LIVROS CONTÁBEIS Os livros contábeis obrigatórios, entre eles o livro Diário e o livro Razão, em forma não digital, devem revestir-se de formalidades extrínsecas, tais como: a) serem encadernados; b) terem suas folhas numeradas sequencialmente; c) conterem termo de abertura e de encerramento assinados pelo titular ou representante legal da entidade e pelo profissional da contabilidade regularmente habilitado no Conselho Regional de Contabilidade. 5 FORMALIDADES EXTRÍNSECAS DOS LIVROS CONTÁBEIS Os livros contábeis obrigatórios, entre eles o livro Diário e o livro Razão, em forma digital, devem revestir-se de formalidades extrínsecas, tais como: a) serem assinados digitalmente pela entidade e pelo profissional da contabilidade regularmente habilitado; b) quando exigível por legislação específica, serem autenticados no registro público ou entidade competente.

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