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10 Cliente: Sindicerv Veículo: Data: Imagem Corporativa Chopp Brahma Express apresenta nova loja em Alphaville Repaginada, a unidade também atenderá aos pedidos de clientes da região feitos através do site Seguindo a estratégia de expansão de franquias, a AmBev trouxe para Alphaville e região a 1ª Chopp Brahma Express, uma verdadeira "boutique do chopp", que proporciona a solução completa em produtos e serviços para clientes que desejam não apenas o chope, mas também recriar um ambiente de bar onde quer que esteja. Após ampla reforma que modernizou o layout e dinamizou a estrutura de atendimento, a loja reabre as portas ao público no dia 08 de dezembro, na Av. Dr, Yojiro Takaoka,3496 Loja 3 (Posto Ale). Em uma unidade Chopp Brahma Express, além da compra do delicioso Chopp Brahma em três diferentes versões (Claro, Escuro e Black), o cliente contará com 3 modelos de chopeiras e copos de vidro, que são emprestados aos clientes, sem custo de aluguel. A loja conta ainda com aluguel de mesas e cadeiras, serviço de chopeiro e até brindes personalizados Chopp Brahma, como copos, camisetas, relógios, chaveiro bafômetro, bonés, entre outros, para levar a sua comemoração, seja em casa ou no escritório, o clima despojado de bar. A Chopp Brahma Express também disponibiliza em seu site o serviço de cálculo de dosagem de chope a ser consumido, para que o cliente compre a quantidade certa de bebida. Com a reformulação da loja, a ativação que faremos nos condomínios e os serviços oferecidos pelo site, projetamos dobrar o número de pedidos em dezembro, mês de grande movimento com as festas de final de ano, explicam os empresários Augusto Vianna, Marco Aurélio Palácios e Ricardo Garcia, sócios da loja. A unidade Chopp Brahma Express da região é a 50º inaugurada no Brasil. A loja, que atenderá os bairros de Alphaville, Tamboré, Aldeia da Serra, Carapicuíba, Osasco, Granja Viana e Barueri contará com uma equipe treinada de atendentes dentro dos padrões da AmBev para oferecer ao consumidor o melhor chope do Brasil. Perfil- O Chopp Brahma é tradicional entre os apreciadores da bebida. Quando a cerveja chegou ao Brasil, há mais de cem anos, era produzida e vendida em barris. Só 46 anos depois, passou a ser engarrafada e a utilizar a assinatura Brahma Chopp, para levar consigo a fama que o chope já havia conquistado. Atualmente, o chope Brahma é líder de mercado em mais de 95% das cidades no Brasil. Franquia Chopp Brahma - A AmBev tem cinco modelos de franquia em operação - Quiosque Chopp Brahma, Loja Chopp Brahma Express, Chopp Brahma Móvel (carrinhos), Empório da Cerveja e Seu Boteco totalizando, aproximadamente, 900 operações. A Franquia Chopp Brahma é pelo quarto ano consecutivo a rede que mais cresce no segmento de alimentos e bebidas e fechou 2008 como a 4ª maior rede de franquia do Brasil. O conceito proposto permite aliar mobilidade, conveniência e praticidade em diferentes ocasiões de consumo, além de oferecer ao franqueado um amplo serviço de treinamento e suporte. O Quiosque Chopp Brahma é um formato de franquia que foi especialmente desenvolvido para corredores de shoppings, aeroportos, rodoviários e galerias. Trata-se de uma oportunidade para esses estabelecimentos atraírem novos e diferenciados negócios..[loja Chopp Brahma Express Unidade Alphaville,R. Dr. Yojiro Takaoka,3496 Loja 3 Posto Ale, de segunda a sábado das 9h00 às 18h00 Telefone: (11)

11 Cliente: Sindicerv Veículo: Data: Imagem Corporativa Deputado quer aumentar tributação sobre cerveja para dar reajuste a policiais A Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Câmara que investigou a violência urbana aprovou nesta quarta-feira (15) o relatório final apresentado pelo relator, deputado Paulo Pimenta (PT-RS). No texto, Paulo propôs a apresentação de um projeto de lei para aumentar a tributação da cerveja e da sua publicidade, visando a reduzir o consumo da bebida e aumentar os recursos para reajustar os salários dos policiais. O relatório de Paulo Pimenta também propõe a continuação da construção de prisões e de centros de internação de adolescentes nas cidades polos regionais e prevê o apoio ao projeto de inteligência e integração de forças de segurança na fronteira para combater a entrada ilícita de drogas e armas no Brasil.

12 Cliente: Sindicerv Veículo: Data: Imagem Corporativa Brasileiros consomem menos arroz e feijão e mais cerveja, aponta IBGE Consumo de refrigerante de cola cresceu 39,3%, entre 2002 e Pesquisa de Orçamentos Familiares foi divulgada nesta quinta (16). Dos anos de 2002/2003 a 2008/2009, o consumo de arroz e feijão caiu entre os brasileiros, dando espaço a produtos como a cerveja e o refrigerante, cujos índices de consumo registraram aumento no período. O dado foi divulgado nesta quinta-feira (16), e integra a Pesquisa de Orçamentos Familiares (POF) , do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O suplemento Aquisição alimentar domiciliar per capita avalia as quantidades de alimentos adquiridos pelas famílias brasileiras e as formas de aquisição desses produtos. A coleta de dados para a pesquisa ocorreu nas áreas urbana e rural em todo o território brasileiro, no período de maio de 2008 a maio de Na análise das médias anuais, por pessoa, de aquisição domiciliar de alimentos, cada brasileiro consome, por ano, 50,7 kg de bebidas e infusões; 43,7 kg de laticínios; 39 kg de cereais e leguminosas; 28,9 kg de frutas; 27,1 kg de hortaliças; e 25,4 kg de carnes. Em 2002/2003, o maior consumo registrado foi de laticínios, seguidos de cereais e leguminosas e bebidas e infusões. A média de aquisição domiciliar de alimentos representa quanto de um produto uma família adquire em um ano, dividido pelo número de pessoas dessa família. Se considerados alguns produtos selecionados dentro dos grupos de alimentos citados acima, em 2008/2009, cada brasileiro consumiu, em média, em um ano, 14,6 kg de arroz polido, 9,1 kg de feijão, 5,6 kg de cerveja e 12,6 kg de refrigerante de cola. Em 2002/2003, as quantidades médias eram, respectivamente, 24,5 kg, 12,4 kg, 4,6 kg e 9,1 kg. Segundo o IBGE, o consumo médio de refrigerante de cola, entre 2002 e 2008, aumentou 39,3%; de água mineral, 27,5%; e de cerveja, 23,2%. Considerando-se a situação do domicílio, na área rural esses aumentos foram ainda mais expressivos. A quantidade média adquirida do refrigerante de cola passou de 3,156 kg para 6,060 kg (aumento de 92%); da água mineral de 1,558 kg para 6,104 kg (aumento de 291%); e da cerveja de 1,711 kg para 3,209 kg (aumento de 88%). Mesmo com a queda no consumo nacional de arroz e feijão, os produtos foram os únicos a apresentar médias de aquisição anual, por pessoa, acima do total do Brasil. Na faixa mais baixa de rendimentos da população, de até R$ 830 por família, foram consumidos, em média, 27,6 kg de arroz e 10,3 kg de feijão, por pessoa, em um ano. Disponibilidade alimentar De acordo com o suplemento Avaliação nutricional da disponibilidade domiciliar de alimentos no Brasil, da POF , a disponibilidade média nacional de alimentos

13 nos domicílios é de kcal por pessoa, por dia, sendo kcal no meio urbano, e kcal no meio rural. Em , a disponibilidade média nacional era de kcal, por dia. Segundo o levantamento, no entanto, não é possível afirmar que a probabilidade de déficits calóricos no país é maior no meio urbano do que no meio rural. Isso porque não são objetos de estudo a fração dos alimentos efetivamente consumida pelas famílias e as quantidades de alimentos referentes ao consumo fora do domicílio. A participação relativa de grupos de alimentos no total de alimentos disponíveis para consumo no domicílio indica que alimentos básicos de origem vegetal (cereais, leguminosas e raízes e tubérculos) correspondem a 45% das calorias totais. A seguir, com 28%, estão os alimentos essencialmente calóricos (óleos e gorduras vegetais, gordura animal, açúcar de mesa e refrigerantes e bebidas alcoólicas) e, com 19%, estão os produtos de origem animal (carnes, leite e derivados e ovos). Frutas, verduras e legumes correspondem a apenas 2,8% das calorias totais, ou cerca de um quarto das recomendações para o consumo desses alimentos (pelo menos 400 gramas diárias). Refeições prontas e misturas industrializadas correspondem a 4,6% das calorias totais. Já a participação de condimentos (0,3%) e oleaginosas (0,2%) é pouco expressiva.