TEÓRICA 10 DOCENTES: Prof. Helena Galvão (responsável componente teórico) Prof. Margarida Reis (componente prático)

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "TEÓRICA 10 DOCENTES: Prof. Helena Galvão (responsável componente teórico) Prof. Margarida Reis (componente prático)"

Transcrição

1 TEÓRICA 10 DOCENTES: Prof. Helena Galvão (responsável componente teórico) Prof. Margarida Reis (componente prático)

2 TAXONOMIA BACTERIANA Conceitos e Definições Conceito de espécie bacteriana é complexo. Para organismos multicelulares com reprodução sexuada a definição é uma população de indivíduos que é livre de se inter-cruzar aleatóriamente. Mas como a maioria de microrganismos reproduz-se apenas assexuadamente, é necessário estabelecer outra definição. Definição de espécie bacteriana: conjunto de estirpes que exibem um grau elevado de semelhança fenótipica e que se distinguem de outras estirpes em relação a muitos caracteres independentes. Para aplicar este conceito de espécie foi necessário desenvolver uma análise numérica ou taxonomia numérica, que foi desenvolvida no século XIX por Adanson e que calcula coeficientes de semelhança entre microrganismos. Mais tarde esta taxonomia foi aplicada a caracteres genotípicos, nomeadamente o sequenciamento de bases do 16S ARNr e de outros oligonucleótidos.

3 Taxonomia Numérica Determinação de coeficientes de semelhança Quantos géneros e espécies estão determinados? Dendrograma representando relações entre 10 estirpes bacterianas. Linhas tracejadas indicam possíveis níveis para determinar géneros (65%) e espécies (85%).

4 Caracterização genótipica Teor G+C do ADN, hibridação & sequenciamento de bases de oligonucleótidos Composição de bases do ADN : Adenina Timina com dupla ligação H Guanina Citosina com tripla ligação H Proporção molar G+C = Teor GC (%) G+C+A+T Comparação de espectros de variação no teor GC entre grupos de organismos. N.B. Eubactérias e arquiobactérias exibem maior espectro de variação na composição do ADN ou heterogeneidade genética, vertebrados têm maior homogeneidade.

5 Temperatura de fusão (Tm) do ADN (setas): ponto onde 50% de ligações H quebradas Método de determinação do teor G+C Relação linear entre Tm e teor G+C. N.B. Quanto mais rico em G & C fôr o ADN, mais termodinâmicamente estável é, devido a triplas ligações entre G & C. Relação linear entre densidade do ADN (determinada por ultra-centrifugação) e teor G+C. N.B. Diferença maior entre 2 espécies Gram (+) do que entre a galinha e o homem (?!).

6 Variação natural do teor G+C no mesmo género entre familías Teor G+C varia em espécies do género Pseudomonas de 62 a 70 %, o que constitui intervalo de variação relativamente grande. Teor G+C varia em géneros diferentes de famílias de bactérias deslizantes e de cocos Gram (+) bastante (30 40%), demonstrando heterogeneidade genética existente nestes grupos taxonómicos.

7 HIBRIDAÇÃO ADN ADN & ADN-ARNr ADN extraído de 2 estirpes diferentes de Pseudomonas aeruginosa é aquecido até desnaturação completa do ADN (desemparalhamento de filamentos); depois extractos são arrefecido e misturados para promover re-associação de filamentos. N.B. A quantidade de filamentos pares híbridos formada é proporcional à homologia no sequenciamento de bases. N.B. Autohibridação como medida de referência. Hibridação ADN- ADN com valores inferiores a ADN- ARNr porque sequência de bases mais conservada no ARNr (função activa)

8 Sequenciamento do 16S ARNr Coeficentes de semelhança Sj: < entre grupos de organismos (domínios de Woese) > no mesmo domínio N.B. Sequenciamento de oligonucleótidos (16S ARNr, 5S ARNr, ARNt) mais rápido; fragmentos são digeridos com endonucleasee específica, separados e sequenciados num sequenciador automático. Análise de homologia nas sequências alignadas de 6 nucleótidos por computador para calcular coeficientes desemelhança.

9 Dendrograma do grupo Gram (+) obtido por homologias no 16S ARNr Sub-grupo dos Actinomicetos com teor G+C elevado N.B. Género Clostridium aparece em agrupamentos diferentes com coeficientes Sj baixos (< 0.4) demonstrando hetero-geneidade genética elevada Sub-grupo com teor G+C baixo

10 Sequenciamento do 16S ARNr e novos métodos de identificação Fingerprinting : método mais rápido de sequenciamento usando transcriptase inversa viral que produz sequências de ADN complementares ao ARNr. Desta forma, sequências completas do 16S ARNr já foram obtidas para centenas de bactérias (< 500) elaborando catálogos genéticos. Sondas moleculares: segmentos curtos (14 a 40 bases) complementares ao ADN ou ARN são produzidos com endonucleases restritivas, são associadas a etiquetas fluorescentes/luminescentes ou radioactivas por reações químicas. Estas sondas depois ligam-se a sequências específicas do ácido nucleico alvo para identicação rápida (ex: bactérias patogénicas ou tóxicas em populações mistas de microrganismos). Métodos imunológicos usando anticorpos fluorescentes foram aplicados para enumerar espécies bacterianas (ex: bactérias nitrificantes) em amostras de água do mar.

11 Filogenia procariótica usando sondas moleculares Sondas moleculares identificam grupos hierarquicos diferentes (domínios Archaea & Eubactéria; grupo Gram (+); sub-grupo com teor G+C alto; sub-grupo Cytophaga - Flavobacterium & Bacteroides; sub-divisões de proteobactérias)

TEÓRICA 8 DOCENTES: Prof. Helena Galvão (responsável componente teórico) Prof. Margarida Reis (componente prático)

TEÓRICA 8 DOCENTES: Prof. Helena Galvão (responsável componente teórico) Prof. Margarida Reis (componente prático) TEÓRICA 8 DOCENTES: Prof. Helena Galvão (responsável componente teórico) Prof. Margarida Reis (componente prático) GENÉTICA BACTERIANA Conceitos e Definições Definição bioquímica de gene: segmento de ADN

Leia mais

Estudo Dirigido Sequenciamento de DNA

Estudo Dirigido Sequenciamento de DNA Estudo Dirigido Sequenciamento de DNA Professores Dra. Daniela Alves Silvestre OBJETIVOS Compreender a partir do estudo da técnica de sequenciamento do DNA através da utilização de didesoxinucleotídeos,

Leia mais

TEÓRICA 2 DOCENTES: Prof. Helena Galvão (responsável componente teórico) Prof. Margarida Reis (componente prático)

TEÓRICA 2 DOCENTES: Prof. Helena Galvão (responsável componente teórico) Prof. Margarida Reis (componente prático) TEÓRICA 2 DOCENTES: Prof. Helena Galvão (responsável componente teórico) Prof. Margarida Reis (componente prático) Programa 1. Aula Teórica 1.1 Conceitos e definições 1.2 Dominíos de Woese e 8 novos reinos

Leia mais

TEÓRICA 1 DOCENTES: Prof. Helena Galvão (responsável componente teórico) Prof. Margarida Reis (componente prático)

TEÓRICA 1 DOCENTES: Prof. Helena Galvão (responsável componente teórico) Prof. Margarida Reis (componente prático) TEÓRICA 1 DOCENTES: Prof. Helena Galvão (responsável componente teórico) Prof. Margarida Reis (componente prático) Programa 1. Aula Teórica 1.1 Conceitos e definições 1.2 Dominíos de Woese e 8 novos reinos

Leia mais

Resoluções das atividades

Resoluções das atividades Resoluções das atividades Aula 8 Ácidos nucleicos Atividades para sala 01 D 02 B No DNA, ocorrem duas fitas de polinucleotídios. As duas fitas são unidas por pontes de hidrogênio estabelecidas entre os

Leia mais

2 Contexto Biológico Genômica

2 Contexto Biológico Genômica 15 2 Contexto Biológico Neste capítulo abordaremos o contexto biológico para o entendimento deste trabalho. Serão abordados os aspectos gerais da genômica, expostos os processos do sequenciamento genético

Leia mais

PAULO EDUARDO BRANDÃO, PhD DEPARTAMENTO DE MEDICINA VETERINÁRIA PREVENTIVA E SAÚDE ANIMAL FACULDADE DE MEDICINA VETERINÁRIA E ZOOTECNIA UNIVERSIDADE

PAULO EDUARDO BRANDÃO, PhD DEPARTAMENTO DE MEDICINA VETERINÁRIA PREVENTIVA E SAÚDE ANIMAL FACULDADE DE MEDICINA VETERINÁRIA E ZOOTECNIA UNIVERSIDADE CONCEITOS EM EPIDEMIOLOGIA E FILOGENIA MOLECULARES PAULO EDUARDO BRANDÃO, PhD DEPARTAMENTO DE MEDICINA VETERINÁRIA PREVENTIVA E SAÚDE ANIMAL FACULDADE DE MEDICINA VETERINÁRIA E ZOOTECNIA UNIVERSIDADE DE

Leia mais

BIOLOGIA - 1 o ANO MÓDULO 07 ÁCIDOS NUCLEICOS

BIOLOGIA - 1 o ANO MÓDULO 07 ÁCIDOS NUCLEICOS BIOLOGIA - 1 o ANO MÓDULO 07 ÁCIDOS NUCLEICOS Nome do Nucleotídeo Adenina Guanina Timina Citosina Base Adenina (A) Guanina (G) Timina (T) Citosina (C) Purina / Pirimidina Purin Purina Pirimidina Pirimidina

Leia mais

Aplicações. Enzimas de restrição

Aplicações. Enzimas de restrição Engenharia genética - Capacidade de manipular ácidos núcleicos de forma bem definida e controlada. As ferramentas que o permitem são as enzimas capazes de actuarem sobre ácidos núcleicos. Enzimas de restrição

Leia mais

Diagramas de equilíbrio ternário

Diagramas de equilíbrio ternário Diagramas de equilíbrio ternário Noções básicas de diagrama ternário Número de componentes C = 3 Componentes podem ser: três matérias-primas, três óxidos, três fases cerâmicas Representado por um triângulo

Leia mais

Classificação e Identificação de microrganismos

Classificação e Identificação de microrganismos Classificação e Identificação de microrganismos Ex. colónia isolada (amostra clínica, ambiental, alimentar, etc) Morfologia Bioquímica Fisiologia (ex. ácidos nucleicos, proteínas) Biologia molecular Compilação

Leia mais

1 º Teste de Engenharia Genética 7 de Novembro de 2015; Duração máxima: 2h

1 º Teste de Engenharia Genética 7 de Novembro de 2015; Duração máxima: 2h 1 Nome: Curso: Nº 1 º Teste de Engenharia Genética 7 de Novembro de 2015; Duração máxima: 2h As infecções contraídas em hospitais devido a bactérias resistentes a múltiplas drogas (MDR) são um dos maiores

Leia mais

Introdução à Bioquímica

Introdução à Bioquímica Introdução à Bioquímica Nucleotídeos e Ácidos Nucléicos Dra. Fernanda Canduri Laboratório de Sistemas BioMoleculares. Departamento de Física.. UNESP São José do Rio Preto - SP. Genoma! O genoma de um organismo

Leia mais

PCR em Tempo Real / PCR quantitativa (qpcr)

PCR em Tempo Real / PCR quantitativa (qpcr) em Tempo Real / quantitativa (q) Dra. Elisabet Marti Serrano emartiserrano@gmail.com (Polymerase Chain Reaction) Amplificação in vitro de uma sequência específica de DNA - Primers o iniciadores - DNA polimerase

Leia mais

PCR Prof. Dr. Fábio Gregori

PCR Prof. Dr. Fábio Gregori PCR Prof. Dr. Fábio Gregori Laboratório de Biologia Molecular Aplicada e Sorologia VPS-FMVZ-USP 1 Reação em Cadeia pela Polimerase Amplificação in vitro de DNA BANDA DNA (amplificado) DNA Agente infeccioso

Leia mais

DNA, cromossomos e organização dos genes do genoma

DNA, cromossomos e organização dos genes do genoma DNA, cromossomos e organização dos genes do genoma Profa. Dra. Aline Maria da Silva Instituto de Química- USP Bibliografia: Genes VII - Benjamin Lewin Lenhinger Principles of Biochemistry (3a. Ed.) Genoma

Leia mais

Clique para editar o estilo do título mestre

Clique para editar o estilo do título mestre sub 23/07/2014 1 23/07/2014 1 AU09 Estrutura título e Função mestre do Material Genético Nalini subtítulo Drieli Josviak mestre Doutorado drinaly@gmail.com 23/07/2014 2 23/07/2014 2 Material Genético:

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA DEPARTAMENTO DE PARASITOLOGIA, MICROBIOLOGIA E IMUNOLOGIA

UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA DEPARTAMENTO DE PARASITOLOGIA, MICROBIOLOGIA E IMUNOLOGIA UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA DEPARTAMENTO DE PARASITOLOGIA, MICROBIOLOGIA E IMUNOLOGIA Genética Bacteriana Disciplina: Biologia de Microrganismos Professora: Alessandra Machado Genética Bacteriana

Leia mais

Sistemática tica dos seres vivos. Evolução dos sistemas de classificação:

Sistemática tica dos seres vivos. Evolução dos sistemas de classificação: Evolução dos sistemas de classificação: Definição de conceitos: Taxonomia: área da Biologia que trata da classificação, da identificação e da atribuição de nomes aos grupos de seres vivos. Nomenclatura:

Leia mais

) UA1g UNIVERSiDADE DO ALGARVE

) UA1g UNIVERSiDADE DO ALGARVE ) UA1g UNIVERSiDADE DO ALGARVE PROVA PARA AVALIAÇÃO DE CAPACIDADE PARA FREQUÊNCIA DO ENSINO SUPERIOR DOS MAIORES DE 23 ANOS 2015/2016 Instituto Superior de Engenharia Licenciatura em Tecnologia e Segurança

Leia mais

LISTA DE RECUPERAÇÃO I ÁCIDOS NUCLEICOS

LISTA DE RECUPERAÇÃO I ÁCIDOS NUCLEICOS LISTA DE RECUPERAÇÃO I ÁCIDOS NUCLEICOS 1) (OSEC-SP) - Quanto à sua estrutura química, o DNA e o RNA são A) polipeptídeos. B) nucleoproteínas. C) polissacarídeos. D) fosfatídeos. E) polinucleotídeos. 2)

Leia mais

Introdução a Biologia Molecular: DNA Nutrição

Introdução a Biologia Molecular: DNA Nutrição Introdução a Biologia Molecular: DNA Nutrição Prof. João Ronaldo Tavares de Vasconcellos Neto ABR/2011 HISTÓRICO Organização Células DNA + Proteínas Informação das proteínas e RNAs que serão sintetizadas

Leia mais

INTRODUÇÃO Á BIOQUÍMICA

INTRODUÇÃO Á BIOQUÍMICA INTRODUÇÃO Á BIOQUÍMICA BIOQUÍMICA ENFERMAGEM FIO Faculdades Integradas de Ourinhos. Prof. Esp. Roberto Venerando Fundação Educacional Miguel Mofarrej. FIO robertovenerando@fio.edu.br 1 - Introdução à

Leia mais

Nome: Curso: Nº. 1 º Teste Engenharia Genética 22 de Novembro de 2012 Duração: 2h.

Nome: Curso: Nº. 1 º Teste Engenharia Genética 22 de Novembro de 2012 Duração: 2h. 1 Nome: Curso: Nº 1 º Teste Engenharia Genética 22 de Novembro de 2012 Duração: 2h. As proteínas sensoras dos sistemas reguladores de dois components são usadas por bactérias para detectar e responder

Leia mais

Livro Interactivo 3D Permite Fazer Anotações e Imprimir. Dúvidas Mais Comuns BIO 11. Flipping Book.

Livro Interactivo 3D Permite Fazer Anotações e Imprimir. Dúvidas Mais Comuns BIO 11. Flipping Book. Livro Interactivo 3D Permite Fazer Anotações e Imprimir Dúvidas Mais Comuns BIO 11 Flipping Book http://netxplica.com DÚVIDAS MAIS COMUNS :: BIOLOGIA E GEOLOGIA 11 http://netxplica.com 1. Crescimento e

Leia mais

1.4 Metodologias analíticas para isolamento e identificação de micro-organismos em alimentos

1.4 Metodologias analíticas para isolamento e identificação de micro-organismos em alimentos Áreas para Submissão de Resumos (1) Microbiologia de Alimentos Trabalhos relacionados com micro-organismos associados aos alimentos: crescimento, identificação, biossíntese, controle, interação com o hospedeiro,

Leia mais

MÉTODOS DE ESTUDO DE BACTÉRIAS BUCAIS

MÉTODOS DE ESTUDO DE BACTÉRIAS BUCAIS LABORATÓRIO DE ANAERÓBIOS http://www.icb.usp.br/bmm/mariojac MÉTODOS DE ESTUDO DE BACTÉRIAS BUCAIS Prof. Dr. Mario J. Avila-Campos Para que isolar microrganismos? - Conhecer os diferentes tipos microbianos

Leia mais

Nutrição. Prof. João Ronaldo Tavares de Vasconcellos Neto ABR/2011

Nutrição. Prof. João Ronaldo Tavares de Vasconcellos Neto ABR/2011 Introdução a Biologia i Molecular: DNA Nutrição Prof. João Ronaldo Tavares de Vasconcellos Neto ABR/2011 HISTÓRICO Organização Células DNA + Proteínas Corpo Informação das proteínas e RNAs que serão sintetizadas

Leia mais

PCR Reação de Polimerase em Cadeia. Termociclador

PCR Reação de Polimerase em Cadeia. Termociclador PCR Reação de Polimerase em Cadeia Termociclador REAÇÃO EM CADEIA DA POLIMERASE (PCR) Técnica que permite a amplificação da quantidade de DNA específico utilizando a enzima Taq DNA polimerase, sequências

Leia mais

1 º Exame Engenharia Genética 11 de Janeiro de 2013 Duração: 2h30min.

1 º Exame Engenharia Genética 11 de Janeiro de 2013 Duração: 2h30min. Nome: Curso: Nº 1 º Exame Engenharia Genética 11 de Janeiro de 2013 Duração: 2h30min. A bactéria Edwardsiella tarda causa septicémia hemorrágica em peixes bem como infecções gastrointestinais em humanos.

Leia mais

Hibridação de ácidos nucleicos. de cromossomo a chip de DNA

Hibridação de ácidos nucleicos. de cromossomo a chip de DNA Hibridação de ácidos nucleicos de cromossomo a chip de DNA Hibridação de ácidos nucleicos Pareamento complementar de bases entre duas fitas simples de ácido nucleico DNA DNA RNA RNA DNA - RNA Hibridação

Leia mais

Prof. Msc. Cleysyvan Macedo

Prof. Msc. Cleysyvan Macedo Prof. Msc. Cleysyvan Macedo PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS DOS VÍRUS: Não possui estruturas celulares (membrana plasmática, citoplasma, etc.). São formado basicamente por uma cápsula protéica denominada capsômero

Leia mais

ÁCIDOS NUCLÉICOS ESTRUTURA E FUNÇÕES

ÁCIDOS NUCLÉICOS ESTRUTURA E FUNÇÕES DNA ÁCIDOS NUCLÉICOS ESTRUTURA E FUNÇÕES Prof. Edimar Campos Antes de 1950 sabia-se apenas que qualquer que fosse a natureza do material genético, ele deveria possuir 3 características importantes: O MATERIAL

Leia mais

UTILIZAÇÃO E ORGANIZAÇÃO DOS LABORATÓRIOS ESCOLARES

UTILIZAÇÃO E ORGANIZAÇÃO DOS LABORATÓRIOS ESCOLARES OFICINA DE FORMAÇÃO UTILIZAÇÃO E ORGANIZAÇÃO DOS LABORATÓRIOS ESCOLARES BIOLOGIA E GEOLOGIA 11.º ANO Escola Secundária Domingos Sequeira LEIRIA, 2010 INTRODUÇÃO A célula é a unidade básica funcional e

Leia mais

1 Elab.: Prof. : Gilmar

1 Elab.: Prof. : Gilmar 1 Elab.: Prof. : Gilmar 2 Elab.: Prof. : Gilmar Introdução Os ácidos nucléicos são responsáveis pelo controle de todas as atividades e pela manutenção da estrutura das células, além de estarem relacionados

Leia mais

Tecnologia do DNA recombinante. John Wiley & Sons, Inc.

Tecnologia do DNA recombinante. John Wiley & Sons, Inc. Tecnologia do DNA recombinante John Wiley & Sons, Inc. Tópicos Técnicas básicas usadas para identificar, amplificar e clonar genes Construção e triagem de bibliotecas de DNA Análise molecular de DNA, RNA

Leia mais

Estudos das ômicas: Genômica; Transcriptomica; Metagenômica. Aula 7

Estudos das ômicas: Genômica; Transcriptomica; Metagenômica. Aula 7 Estudos das ômicas: Genômica; Transcriptomica; Metagenômica Aula 7 DOGMA DA GENÉTICA MOLECULAR Genoma Transcriptoma Proteoma DOGMA DA GENÉTICA MOLECULAR Genômica Transcriptômica Proteômica Regiões codantes,

Leia mais

LFN-321 Microbiologia (teórica) Prof. Nelson S. Massola Jr.

LFN-321 Microbiologia (teórica) Prof. Nelson S. Massola Jr. LFN-321 Microbiologia (teórica) Prof. Nelson S. Massola Jr. Depto. Fitopatologia e Nematologia E-mail: nmassola@usp.br LFN-321 Microbiologia (Teórica) Prof. Nelson S. Massola Jr. Controle de freqüência:

Leia mais

DNA recombinante. Nilce M. Martinez Rossi Depto de Genética

DNA recombinante. Nilce M. Martinez Rossi Depto de Genética DNA recombinante Nilce M. Martinez Rossi Depto de Genética Descobertas marcantes 1962 Arber, Nathans e Smith Enzimas de restrição 1966 Niremberg, Ochoa e Khorana Elucidaram o código genético 1961 Marmur

Leia mais

Sociedade, Tecnologia e Ciência. DR1 - O Elemento, Graça Mendonça. Núcleo Gerador 7 DNA

Sociedade, Tecnologia e Ciência. DR1 - O Elemento, Graça Mendonça. Núcleo Gerador 7 DNA DNA Trabalho realizado por: Rafael Lourenço Fábio Rodrigues Miguel Almeida Rodrigo Sambento 1 á g i n a Índice INTRODUÇÃO... 3 DNA... 4 Organização do DNA na célula... 4 Elementos básicos dos ácidos nucleicos...

Leia mais

AULA TEMÁTICA. DNA: uma análise bioquímica

AULA TEMÁTICA. DNA: uma análise bioquímica AULA TEMÁTICA DNA: uma análise bioquímica QUÍMICA Prof. Hedilberto Alves Questão 01 Diversos mecanismos importantes para a manutenção da vida na Terra estão relacionados com interações químicas. A interação

Leia mais

Estrutura covalente de proteínas estrutura tridimensional. Proteina: estrutura covalente com muitas restrições conformacionais

Estrutura covalente de proteínas estrutura tridimensional. Proteina: estrutura covalente com muitas restrições conformacionais Estrutura covalente de proteínas estrutura tridimensional Proteina: estrutura covalente com muitas restrições conformacionais M. Teresa Machini IQ/USP Análise de sequência de aminoácidos Conteúdo de aminoácidos

Leia mais

DEFINIÇÕES EM EPIDEMIOLOGIA MOLECULAR E CONCEITOS BÁSICOS EM BIOLOGIA MOLECULAR

DEFINIÇÕES EM EPIDEMIOLOGIA MOLECULAR E CONCEITOS BÁSICOS EM BIOLOGIA MOLECULAR DEFINIÇÕES EM E DEFINIÇÕES EM E CONCEITOS BÁSICOS EM BIOLOGIA PARA QUE SERVE ESTA AULA 1. DEFINIÇÕES EM CONCEITUAÇÃO DE DIFERENCIAÇÃO ENTRE, TAXONOMIA E FILOGENIA 2. CONCEITOS EM BIOLOGIA APRESENTAR (REVER)

Leia mais

Evolução biológica e Sistemática dos seres vivos

Evolução biológica e Sistemática dos seres vivos Biologia e Geologia 11º ano Unidade 7 Evolução biológica e Sistemática dos seres vivos 2016 Sistemas de Classificação Classificação dos Seres Vivos Sistemática Estuda os seres vivos e as suas relações

Leia mais

Estudando partes das plantas ao microscópio descobre o núcleo das células.

Estudando partes das plantas ao microscópio descobre o núcleo das células. Linha do Tempo e Gabarito. 1665 Robert Hooke Publica os primeiros desenhos de células observadas ao microscópio: células mortas de cortiça. 1831 Robert Brown Estudando partes das plantas ao microscópio

Leia mais

PROVA ESCRITA DESTINADA A AVALIAR A CAPACIDADE PARA A FREQUÊNCIA DO ENSINO SUPERIOR DOS MAIORES DE 23 ANOS

PROVA ESCRITA DESTINADA A AVALIAR A CAPACIDADE PARA A FREQUÊNCIA DO ENSINO SUPERIOR DOS MAIORES DE 23 ANOS ESCOLA SUPERIOR AGRÁRIA Instituto Politécnico de Coimbra 2014 PROVA ESCRITA DESTINADA A AVALIAR A CAPACIDADE PARA A FREQUÊNCIA DO ENSINO SUPERIOR DOS MAIORES DE 23 ANOS DATA 05/05/2014 HORA 10.00H - 12.00H

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA PPGBTC-UFSC/Biologia Molecular e Métodos Analíticos. Angela Alves dos Santos

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA PPGBTC-UFSC/Biologia Molecular e Métodos Analíticos. Angela Alves dos Santos UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA PPGBTC-UFSC/Biologia Molecular e Métodos Analíticos Angela Alves dos Santos Introdução Antibióticos A produção e o uso de antibióticos têm aumentado nos últimos anos;

Leia mais

Ácidos nucleicos (DNA e RNA) e os genes

Ácidos nucleicos (DNA e RNA) e os genes Disciplina: Biologia Humana Profa. Me. Vivian C. Langiano Ácidos nucleicos (DNA e RNA) e os genes De Robertis, E. Bases da Biologia Celular e Molecular. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 4 ed. 2006. cap

Leia mais

AGRONÔMICA GENÉTICA MICROBIANA

AGRONÔMICA GENÉTICA MICROBIANA SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL Instituto Federal de Alagoas - Campus Piranhas ENGENHARIA AGRONÔMICA GENÉTICA MICROBIANA Piranhas 2017 Célula Procariótica 1 ESTRUTURA E FUNÇÃO DO MATERIAL GENÉTICO Conceitos Genética:

Leia mais

Genes e Genomas Procarióticos

Genes e Genomas Procarióticos Universidade Federal de Pelotas CDTec - Graduação em Biotecnologia Disciplina de Biologia Molecular Genes e Genomas Procarióticos Priscila M. M. de Leon Dra., Médica Veterinária Profa, PNDP Biotecnologia/UFPel

Leia mais

Biologia Celular e Molecular:

Biologia Celular e Molecular: Disciplina: Biologia Celular e Molecular: Estrutura e Fisiologia da Célula Os Ácidos Nucleicos Os ácidos nucleicos são as maiores moléculas encontradas no mundo vivo e responsáveis pelo controle dos processos

Leia mais

A química da vida Samuel Rutsatz

A química da vida Samuel Rutsatz A química da vida Samuel Rutsatz Água na célula As substâncias que constituem os corpos dos seres vivos possuem em sua constituição entre 75-85% de água. Ou seja, cerca de 80% do corpo de um ser vivo é

Leia mais

Avaliação da Capacidade para Frequência do Ensino Superior de Candidatos Maiores de 23 anos

Avaliação da Capacidade para Frequência do Ensino Superior de Candidatos Maiores de 23 anos Avaliação da Capacidade para Frequência do Ensino Superior de Candidatos Maiores de 23 anos 2016 QUÍMICA Conteúdos Programáticos MATERIAIS - Origem - Constituição e composição dos materiais: - Constituição

Leia mais

Ribose. Púricas (dois anéis): Adenina e Guanina. Bases nitrogenadas Pirimídicas (um anel): Timina, Citosina e Uracila

Ribose. Púricas (dois anéis): Adenina e Guanina. Bases nitrogenadas Pirimídicas (um anel): Timina, Citosina e Uracila DNA RNA 17/04/2017 Genes (ou Gen) é uma parte do DNA capaz de sintetizar uma proteína específica. O DNA (Ácido Desoxiribonucleico) é formado pela união de nucleotídeos. Fosfato Ribose Glicídio do grupo

Leia mais

Profa. Dra. Bernadete de Medeiros

Profa. Dra. Bernadete de Medeiros ESCOLA DE ENGENHARIA DE LORENA - USP CURSO ENGENHARIA BIOQUÍMICA DISCIPLINA MICROBIOLOGIA - 2016 AULA 1 - PROTEOBACTÉRIA Profa. Dra. Bernadete de Medeiros No Domínio BACTERIA o destaque do PROTEOBACTERIA

Leia mais

ESTUDOS DAS ÔMICAS: GENÔMICA VS TRANSCRIPTÔMICA E METAGENÔMICA. Aula 7. Maria Carolina Quecine Departamento de Genética

ESTUDOS DAS ÔMICAS: GENÔMICA VS TRANSCRIPTÔMICA E METAGENÔMICA. Aula 7. Maria Carolina Quecine Departamento de Genética ESTUDOS DAS ÔMICAS: GENÔMICA VS TRANSCRIPTÔMICA E METAGENÔMICA Aula 7 LGN232 Genética Molecular Maria Carolina Quecine Departamento de Genética mquecine@usp.br DOGMA DA BIOLOGIA CELULAR Genoma Transcriptoma

Leia mais

Como ocorre a replicação do DNA

Como ocorre a replicação do DNA Como ocorre a replicação do DNA AULA 9 objetivos Ao final desta aula, você deverá ser capaz de: Apresentar as importantes descobertas relacionadas ao mecanismo de duplicação do material genético, chamado

Leia mais

Exercícios de revisão

Exercícios de revisão Exercícios de revisão Mutações Génicas 1. O gene responsável pela codificação da hemoglobina S apresenta uma mutação pontual por substituição de um nucleótido na cadeia 3 5 do DNA, cujo nucleótido T é

Leia mais

Estrutura típica de um vírus?

Estrutura típica de um vírus? Estrutura típica de um vírus? Quais são as principais características dos vírus?. São organismos acelulares;. For a da célula são denominados de VÍRION. São parasitas intracelulares obrigatórios;. Não

Leia mais

3ª Série / Vestibular _ TD 08 _ 19 de abril

3ª Série / Vestibular _ TD 08 _ 19 de abril 3ª Série / Vestibular _ TD 08 _ 19 de abril 21. As células caracterizam-se por possuir uma membrana plasmática, separando o meio intracelular do meio extracelular. A manutenção da integridade dessa membrana

Leia mais

MULTIPLICAÇÃO OU REPLICAÇÃO VIRAL Dentre as características essenciais dos vírus, se destaca a propriedade de somente serem aptos a se multiplicar no

MULTIPLICAÇÃO OU REPLICAÇÃO VIRAL Dentre as características essenciais dos vírus, se destaca a propriedade de somente serem aptos a se multiplicar no MULTIPLICAÇÃO OU REPLICAÇÃO VIRAL Dentre as características essenciais dos vírus, se destaca a propriedade de somente serem aptos a se multiplicar no interior de células vivas (parasitas intracelulares

Leia mais

Exercícios sobre Ácidos Nucléicos

Exercícios sobre Ácidos Nucléicos Exercícios sobre Ácidos Nucléicos Exercícios sobre Ácidos Nucléicos 1. (ENEM) Uma v tima de acidente de carro foi encontrada carbonizada devido a uma explos o. Ind cios, como certos adere os de metal usados

Leia mais

Bactérias Vírus Fungos Protozoários O QUE SÃO

Bactérias Vírus Fungos Protozoários O QUE SÃO Bactérias Vírus Fungos Protozoários RESUMO DOS PRINCIPAIS MICRORGANISMOS, O QUE SÃO MEIOS DE PROLIFERAÇÃO... Diferença entre as células Bactérias São seres muito simples, unicelulares e com célula procariótica

Leia mais

A Estrutura do DNA e o sistema de Dupla Hélice.

A Estrutura do DNA e o sistema de Dupla Hélice. A Estrutura do DNA e o sistema de Dupla Hélice. A manipulação do DNA e de seus genes é uma revolução científica que permitiu a descoberta da ação de várias doenças e a produção de medicamentos específicos.

Leia mais

Plano de Aulas. Biologia. Módulo 4 A célula e os componentes da matéria viva

Plano de Aulas. Biologia. Módulo 4 A célula e os componentes da matéria viva Plano de Aulas Biologia Módulo 4 A célula e os componentes da matéria viva Resolução dos exercícios propostos Retomada dos conceitos 12 CAPÍTULO 1 1 b Graças ao microscópio óptico descobriu-se que os seres

Leia mais

1.2. Os números 1, 3 e 5 são enzimas com papel ativo no processo. Identifique-as O número 2 representa um grupo de nucleótidos de denominado.

1.2. Os números 1, 3 e 5 são enzimas com papel ativo no processo. Identifique-as O número 2 representa um grupo de nucleótidos de denominado. Escola Prof. Reynaldo dos Santos Vila Franca de Xira Biologia e Geologia - 11º ano - Teste de Avaliação Tema 6 Biologia: Crescimento, renovação celular e reprodução Leia com atenção as perguntas que se

Leia mais

Microorganismos no Rúmen: bactérias e fungos Prof. Raul Franzolin Neto FZEA/USP Campus de Pirassununga

Microorganismos no Rúmen: bactérias e fungos Prof. Raul Franzolin Neto FZEA/USP Campus de Pirassununga 1 Microorganismos no Rúmen: bactérias e fungos Prof. Raul Franzolin Neto FZEA/USP Campus de Pirassununga Importância 2 Biologia e ecologia da população microbiana é muito semelhante entre as espécies de

Leia mais

Biologia Ensino Médio 2º ano classe: Prof. Cesinha Nome: nº

Biologia Ensino Médio 2º ano classe: Prof. Cesinha Nome: nº PRIMEIR LETR TEREIR LETR Biologia Ensino Médio 2º ano classe: Prof. esinha Nome: nº Valor: 10 Nota:. Lista de ExercíciosTarefa- Segundos nos prof. esinha 2015 1. (ff 2010) figura a seguir representa um

Leia mais

Nucleotídeos, ácidos nucleicos e informação genética

Nucleotídeos, ácidos nucleicos e informação genética Nucleotídeos, ácidos nucleicos e informação genética s três códigos abaixo se replicam no ambiente adequado: main(){char q=34, n=10,*a="main() {char q=34,n=10,*a=%c%s%c; intf(a,q,a,q,n);}%c";printf(a,q,a,q,n);}

Leia mais

Seleção de clones e screening de bibliotecas genômicas

Seleção de clones e screening de bibliotecas genômicas UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO PÓLO AVANÇADO DE XERÉM GRADUAÇÃO EM BIOTECNOLOGIA CURSO MELH. GEN. E OGMs (XBT353) TURMA 2015/2 Seleção de clones e screening de bibliotecas genômicas Prof. Dr. Silas

Leia mais

UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE Decanato Acadêmico

UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE Decanato Acadêmico Unidade Universitária: CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE Curso: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS Núcleo Temático:DIVERSIDADE BIOLÓGICA Disciplina: Botânica II (Criptógamas) Professor(es): Daniela Sampaio Jurandyr

Leia mais

Resolução de Questões de Provas Específicas de Biologia (Aula 3)

Resolução de Questões de Provas Específicas de Biologia (Aula 3) Resolução de Questões de Provas Específicas de Biologia (Aula 3) Resolução de Questões de Provas Específicas de Biologia (Aula 3) 1. O gráfico seguinte representa as pressões sanguíneas ao longo do corpo

Leia mais

Amplificação, Detecção e Quantificação. Daniela Cochicho Luís Martins

Amplificação, Detecção e Quantificação. Daniela Cochicho Luís Martins Amplificação, Detecção e Quantificação PCR em Tempo Real Daniela Cochicho Luís Martins I curso de Virologia Molecular em Oncologia PCR Clássico The polymerase chain reaction (PCR) is one of the most powerful

Leia mais

IMPORTÂNCIA DA GENÉTICA PARA ÁREA DA SAÚDE: Diagnóstico clínico: alteração no número ou estrutura dos cromossomos (síndrome de Down)

IMPORTÂNCIA DA GENÉTICA PARA ÁREA DA SAÚDE: Diagnóstico clínico: alteração no número ou estrutura dos cromossomos (síndrome de Down) Aplicações: IMPORTÂNCIA DA GENÉTICA PARA ÁREA DA SAÚDE: Diagnóstico clínico: alteração no número ou estrutura dos cromossomos (síndrome de Down) Mapeamento genético e identificação: mapeamento de genes

Leia mais

Genética de microrganismos. Disciplina: Princípios de Microbiologia Professor: José Belasque Junior Monitora: Gislâine Vicente dos Reis

Genética de microrganismos. Disciplina: Princípios de Microbiologia Professor: José Belasque Junior Monitora: Gislâine Vicente dos Reis Genética de microrganismos Disciplina: Princípios de Microbiologia Professor: José Belasque Junior Monitora: Gislâine Vicente dos Reis Piracicaba, outubro 2014 Histórico 1868- Primeiro a estudar o núcleo

Leia mais

Termodinâmica 7. Alexandre Diehl. Departamento de Física - UFPel

Termodinâmica 7. Alexandre Diehl. Departamento de Física - UFPel Termodinâmica 7 Alexandre Diehl Departamento de Física - UFPel Robert Boyle (1627-1691) Experimentos com tubo manométrico mercúrio 2 Robert Boyle (1627-1691) Experimentos com tubo manométrico 3 Robert

Leia mais

Professora Leonilda Brandão da Silva

Professora Leonilda Brandão da Silva COLÉGIO ESTADUAL HELENA KOLODY E.M.P. TERRA BOA - PARANÁ Professora Leonilda Brandão da Silva E-mail: leonildabrandaosilva@gmail.com http://professoraleonilda.wordpress.com/ CAPÍTULO 12 p. 178 EVIDÊNCIAS

Leia mais

ANÁLISE DE TANDEM REPEATS CODIFICANTES EM GENOMAS BACTERIANOS

ANÁLISE DE TANDEM REPEATS CODIFICANTES EM GENOMAS BACTERIANOS 5ª Jornada Científica e Tecnológica e 2º Simpósio de Pós-Graduação do IFSULDEMINAS 06 a 09 de novembro de 2013, Inconfidentes/MG ANÁLISE DE TANDEM REPEATS CODIFICANTES EM GENOMAS BACTERIANOS Vinícius A.

Leia mais

UERJ 2015 (Questões 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9, 10)

UERJ 2015 (Questões 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9, 10) (Questões 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9, 10) 1. (Questão 1) Nos vegetais, uma parede celular envolve a membrana plasmática. Cite o principal tipo de carboidrato que compõe a parede celular dos vegetais, bem

Leia mais

Bases genéticas dos caracteres quantitativos e qualitativos e componentes de variação fenotípica

Bases genéticas dos caracteres quantitativos e qualitativos e componentes de variação fenotípica Universidade Federal de Rondônia Curso de Eng. Florestal Melhoramento genético Florestal Bases genéticas dos caracteres quantitativos e qualitativos e componentes de variação fenotípica Emanuel Maia www.lahorta.acagea.net

Leia mais

BIBLIOTECAS DE DNA E HIBRIDIZAÇÃO. FABIANA SEIXAS

BIBLIOTECAS DE DNA E HIBRIDIZAÇÃO. FABIANA SEIXAS BIBLIOTECAS DE DNA E HIBRIDIZAÇÃO FABIANA SEIXAS email: fabianak@ufpel.edu.br ABORDAGENS... BIBLIOTECAS DE DNA -Bibliotecas de DNA Genômico -Bibliotecas de cdna TÉCNICAS DE HIBIDIZAÇÃO -Hibidização em

Leia mais

Microbiologia de Alimentos

Microbiologia de Alimentos Microbiologia de Alimentos 1) Introdução à Microbiologia de Alimentos A Microbiologia de Alimentos é um ramo da biologia que estuda os microrganismos e suas atividades, envolvendo a análise das características

Leia mais

Essas fitas de DNA, localizadas no núcleo das células, se esticadas medem cerca de 2 metros de comprimento.

Essas fitas de DNA, localizadas no núcleo das células, se esticadas medem cerca de 2 metros de comprimento. O que é DNA? São fitas de uma substância química orgânica denominada ácido desoxirribonucleico, que contêm os códigos para a fabricação de todas as proteínas do nosso organismo, determinando todas as características

Leia mais

DOCENTES: TEÓRICA 3. Prof. Helena Galvão (responsável componente teórico) Prof. Ana Barbosa (componente prático)

DOCENTES: TEÓRICA 3. Prof. Helena Galvão (responsável componente teórico) Prof. Ana Barbosa (componente prático) DOCENTES: TEÓRICA 3 Prof. Helena Galvão (responsável componente teórico) Prof. Ana Barbosa (componente prático) Diversidade Metabólica nas eubactérias Autotrofia: utilização de C0 2 como única fonte de

Leia mais

Figura 1. Exemplo da estrutura de um nucleotídeo

Figura 1. Exemplo da estrutura de um nucleotídeo 2 - ÁCIDOS NUCLÉICOS Na natureza há dois tipos de ácidos nucléicos: DNA ou ácido desoxirribonucléico e RNA ou ácido ribonucléico. Analogamente a um sistema de comunicação, essas informações são mantidas

Leia mais

araribá matemática Quadro de conteúdos e objetivos Quadro de conteúdos e objetivos Unidade 1 Números inteiros adição e subtração

araribá matemática Quadro de conteúdos e objetivos Quadro de conteúdos e objetivos Unidade 1 Números inteiros adição e subtração Unidade 1 Números inteiros adição e subtração 1. Números positivos e números negativos Reconhecer o uso de números negativos e positivos no dia a dia. 2. Conjunto dos números inteiros 3. Módulo ou valor

Leia mais

Polimerase Chain Reaction PCR

Polimerase Chain Reaction PCR Polimerase Chain Reaction PCR Reação em cadeia da polimerase Técnica in vitro utilizada para sintetizar muitas cópias de DNA Amplificar uma seqüência alvo específica Termociclador DNA molde dntp DNA polimerase

Leia mais

Características Gerais, Classificação e Estrutura das Partículas Virais

Características Gerais, Classificação e Estrutura das Partículas Virais Características Gerais, Classificação e Estrutura das Partículas Virais Profª Maria Luzia da Rosa e Silva OMS: cerca de 70% das doenças infecciosas do mundo são de etiologia viral DENGUE HEPATITE C CATAPORA

Leia mais

resumo da aula anterior: Estrutura e função de proteinas

resumo da aula anterior: Estrutura e função de proteinas QBQ 2451 Introdução à Bioquímica 2013 Maria Teresa Machini Laboratório de Química de Peptídeos Bloco 8 Superior sala 0854 mtmachini@iq.usp.br resumo da aula anterior: Estrutura e função de proteinas IDENTIFICAÇÃO

Leia mais

UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE

UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE Unidade Universitária: CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE Curso: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS Disciplina: Botânica II (Criptógamas) Professor(es): Daniela Sampaio Jurandyr José de Carvalho Carga horária:

Leia mais

Perguntas para o roteiro de aula. 1) Descreva as principais características estruturais gerais das moléculas de DNA e

Perguntas para o roteiro de aula. 1) Descreva as principais características estruturais gerais das moléculas de DNA e Perguntas para o roteiro de aula Professora: Drª Marilda S. Gonçalves Propriedades físico-químicas dos ácidos nucléicos 1) Descreva as principais características estruturais gerais das moléculas de DNA

Leia mais

Evolução biológica e Sistemática dos seres vivos

Evolução biológica e Sistemática dos seres vivos Biologia e Geologia 11º ano Unidade 7 Evolução biológica e Sistemática dos seres vivos 2016 A Origem da Vida Dos procariontes aos eucariontes A célula procariótica Sem membrana nuclear Sem organitos membranares

Leia mais

Vírus, um grupo a parte.

Vírus, um grupo a parte. Vírus, um grupo a parte. Vírus, um grupo a parte. Estrutura típica de um vírus: 01)Observe a figura a seguir, onde está representado, esquematicamente, o vírus HIV e analise as proposições quanto à sua

Leia mais

TEÓRICA 6 DOCENTES: Prof. Helena Galvão (responsável componente teórico) Prof. Margarida Reis (componente prático)

TEÓRICA 6 DOCENTES: Prof. Helena Galvão (responsável componente teórico) Prof. Margarida Reis (componente prático) TEÓRICA 6 DOCENTES: Prof. Helena Galvão (responsável componente teórico) Prof. Margarida Reis (componente prático) VIRUS CONCEITOS E DEFINIÇÕES Características: 1. Não têm estrutura celular, mas multiplicam-se»

Leia mais

LISTA DE ATIVIDADES TAREFÃO

LISTA DE ATIVIDADES TAREFÃO LISTA DE ATIVIDADES TAREFÃO ALUNO(a): TURMA: Valor: 0-2 pontos PROFESSOR(a): DATA: / / A lista de exercícios deste tarefão estão relacionadas aos seguintes conteúdos: Fundamentos químicos da vida; compostos

Leia mais

Devido à abundância e à diversidade de seres vivos, foi necessário ordená-los e organizá-los. Foi necessário criar um sistema de classificação.

Devido à abundância e à diversidade de seres vivos, foi necessário ordená-los e organizá-los. Foi necessário criar um sistema de classificação. Devido à abundância e à diversidade de seres vivos, foi necessário ordená-los e organizá-los. Foi necessário criar um sistema de classificação. A ciência que classifica os seres vivos chama-se taxonomia.

Leia mais

Unidade 5 Crescimento e Renovação Celular

Unidade 5 Crescimento e Renovação Celular Unidade 5 Crescimento e Renovação Celular 5.1 Crescimento e Renovação Celular Aula nº2-17/set/08 Prof. Ana Reis ( ) uma dupla totalmente ignorante da química dos nucleótidos, desejosa de encaixar o DNA

Leia mais

CURSO: Licenciatura em Ciências Biológicas DISCIPLINA: Biologia Celular e Molecular PROFESSORA: Dra. Jaqueline Figuerêdo Rosa. Introdução à Célula

CURSO: Licenciatura em Ciências Biológicas DISCIPLINA: Biologia Celular e Molecular PROFESSORA: Dra. Jaqueline Figuerêdo Rosa. Introdução à Célula CURSO: Licenciatura em Ciências Biológicas DISCIPLINA: Biologia Celular e Molecular PROFESSORA: Dra. Jaqueline Figuerêdo Rosa Introdução à Célula robsonbarbieri.blogspot.com O que é CÉLULA? Célula é a

Leia mais