Vendas no mercado brasileiro cresceram 22,5%, em relação ao

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1 SPRINGS GLOBAL PARTICIPAÇÕES S.A. CNPJ/MF Nº / NIRE Companhia Aberta Vendas no mercado brasileiro cresceram 22,5% em relação ao mesmo trimestre do ano anterior; margem bruta aumentou 2,9 pontos percentuais no terceiro trimestre de 2010 comparado ao terceiro trimestre de 2009; mmartan encerrou o terceiro trimestre de 2010 com 121 lojas Vendas no mercado brasileiro cresceram 22,5%, em relação ao terceiro trimestre de 2009, e 35,4%, em relação aos primeiros nove meses de 2009; Participação do mercado brasileiro nas vendas consolidadas da Springs Global evoluiu de 37,1%, no terceiro trimestre de 2009, para 47,0%, no terceiro trimestre de 2010, e de 31,0%, nos primeiros nove meses de 2009, para 43,8%, nos primeiros nove meses de 2010; Vendas brutas permaneceram praticamente estáveis em relação ao terceiro trimestre de 2009, apesar da valorização de 6,0% do Real frente ao Dólar norte americano; Lucro bruto aumentou 15,9% em relação ao terceiro trimestre de 2009; Margem bruta aumentou 2,9 pontos percentuais passando de 14,4%, no terceiro trimestre de 2009, para 17,3% no terceiro trimestre de 2010; EBITDA aumentou 227,2% em relação ao terceiro trimestre de 2009; A mmartan encerrou o trimestre com 121 lojas comparado a 84 lojas no final do terceiro trimestre de 2009; 1

2 RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO Montes Claros, 12 de novembro de 2010 A Springs Global Participações S.A. (BOVESPA: SGPS3, Bloomberg: SGPS3:BZ), líder mundial no mercado de produtos têxteis de cama, mesa e banho para o lar, submete à apreciação de Vossas Senhorias seu Relatório da Administração e suas Informações Trimestrais ITR referentes ao trimestre findo em 30 de setembro de Tais informações, elaboradas em conformidade com as práticas contábeis adotadas no Brasil e as normas expedidas pela CVM, vêm acompanhadas do relatório de revisão especial dos Auditores Independentes. As seguintes informações financeiras e operacionais da Springs Global Participações S.A. ( Springs Global ou Companhia ) são apresentadas em base consolidada, em Reais (R$), exceto quando indicado de outra forma, e as comparações são relativas ao terceiro trimestre de 2009 (3T09), exceto onde estiver indicado de outra forma. Vendas líquidas por segmento As vendas no Brasil continuaram apresentando forte crescimento. As vendas brutas consolidadas, no montante de R$693,8 milhões, no terceiro trimestre de 2010, foram 0,7% abaixo das vendas brutas consolidadas do terceiro trimestre de No terceiro trimestre de 2010, as vendas líquidas decresceram 3,4%, refletindo redução do volume de vendas em toneladas de 10,0% e aumento do preço médio de 7,2%. Nos primeiros nove meses de 2010, as vendas brutas alcançaram R$2.109,8 milhões contra R$2.127,8 milhões nos primeiros nove meses de As vendas líquidas decresceram 4,2%, de R$1.864,8 milhões, nos primeiros nove meses de 2009, para R$1.785,8 milhões, nos primeiros nove meses de 2010, refletindo redução do volume de vendas de 2,7%. A tabela abaixo contém, para os períodos indicados, vendas líquidas, volumes em toneladas e preço médio por segmento de negócio. 2

3 Vendas líquidas (R$ milhões) Volumes em toneladas Preço médio (R$)/Kg Segmento 3T10 Total 3T09 Total % var T10 Total 3T09 Total % var T10 3T09 % var Fashion bedding 216,6 37,3% 215,0 35,8% 0,7% ,2% ,9% (5,9%) 17,15 16,02 7,1% Banho 112,2 19,3% 128,7 21,4% (12,8%) ,0% ,0% (14,4%) 13,87 13,61 1,9% Utility bedding 65,6 11,3% 91,7 15,3% (28,5%) ,9% ,5% (23,7%) 8,15 8,70 (6,3%) Produtos intermediários 85,5 14,7% 70,6 11,8% 21,1% ,9% ,6% 1,5% 7,30 6,12 19,3% Outros 100,2 17,3% 94,8 15,7% 5,7% Total 580,1 100,0% 600,8 100,0% (3,4%) ,0% ,0% (10,0%) 14,33 13,37 7,2% Vendas líquidas (R$ milhões) no período de nove meses Volumes em toneladas no período de nove meses Preço médio (R$)/Kg no período de findo em 30 de setembro de findo em 30 de setembro de nove meses findo em 30 de setembro de Segmento 2010 Total 2009 Total % var Total 2009 Total % var % var Fashion bedding 684,0 38,3% 757,7 40,6% (9,7%) ,5% ,7% (9,0%) 16,83 16,97 (0,8%) Banho 363,6 20,4% 392,1 21,0% (7,3%) ,5% ,6% 1,6% 13,14 14,39 (8,7%) Utility bedding 201,7 11,3% 287,7 15,4% (29,9%) ,0% ,4% (17,7%) 8,24 9,67 (14,8%) Produtos intermediários 255,6 14,3% 184,7 9,9% 38,4% ,1% ,3% 17,2% 7,06 5,98 18,1% Outros 280,9 15,7% 242,6 13,0% 15,8% Total 1.785,8 100,0% 1.864,8 100,0% (4,2%) ,0% ,0% (2,7%) 13,84 14,07 (1,6%) Vendas líquidas do segmento Fashion bedding O aumento de 0,7%, passando de R$215,0 milhões, no terceiro trimestre de 2009, para R$216,6 milhões, no terceiro trimestre de 2010, reflete um aumento do preço médio de 7,1% parcialmente neutralizado por um decréscimo do volume de vendas em toneladas de 5,9%. Nos primeiros nove meses de 2010, nossas vendas líquidas decresceram 9,7%, passando de R$757,7 milhões, em 2009, para R$684,0 milhões, em 2010, refletindo um decréscimo do volume de vendas em toneladas de 9,0% e uma queda do preço médio de 0,8%. Ainda que tenha ocorrido aumento de volume de fashion bedding no Brasil, ele não foi o suficiente para neutralizar a redução de volumes na América do Norte. O aumento do preço médio, de 7,1% no terceiro trimestre de 2010 deve-se, principalmente, ao aumento da participação das vendas no Brasil no total das vendas da Companhia. O decréscimo do preço médio, de 0,8% nos primeiros nove meses de 2010 deve-se, principalmente, à valorização de 14,1% do Real frente ao Dólar norte-americano, parcialmente neutralizado por uma melhora no mix dos produtos vendidos e pelo aumento da participação das vendas no Brasil no total das vendas da Companhia. Toneladas T09 2T09 3T09 4T09 1T10 2T10 3T10 R$ / Kg 19,0 18,0 17,0 16,0 15,0 14,0 18,3 17,3 17,2 16,5 16,0 16,1 15,6 1T09 2T09 3T09 4T09 1T10 2T10 3T10 Volume Preço Médio Vendas líquidas do segmento Banho O decréscimo de 12,8%, passando de R$128,7 milhões, no terceiro trimestre de 2009, para R$112,2 milhões, no terceiro trimestre de 2010, reflete um decréscimo de 14,4% do volume de vendas em toneladas, parcialmente neutralizado por um aumento de 1,9% no preço médio. Nos primeiros nove meses de 2010, nossas vendas líquidas 3

4 decresceram 7,3%, passando de R$392,1 milhões, em 2009, para R$363,6 milhões, em 2010, refletindo um aumento do volume de vendas em toneladas de 1,6% e um decréscimo do preço médio de 8,7%. O decréscimo do volume de vendas em toneladas no terceiro trimestre de 2010 deve-se, principalmente, à queda de vendas no mercado norteamericano. O aumento do preço médio no terceiro trimestre de 2010 devese, principalmente, ao aumento da participação das vendas no Brasil no total das vendas da Companhia apesar da valorização de 6,0% do Real frente ao Dólar norte-americano. O decréscimo do preço médio nos primeiros nove meses de 2010 deve-se, principalmente, à valorização de 14,1% do Real frente ao Dólar norte-americano, nos primeiros nove meses de Toneladas T09 2T09 3T09 4T09 1T10 2T10 3T10 R$ / Kg 17,0 16,0 15,0 14,0 13,0 12,0 11,0 16,2 13,5 13,6 13,9 12,9 12,7 12,1 1T09 2T09 3T09 4T09 1T10 2T10 3T10 Volume Preço Médio Vendas líquidas do segmento Utility bedding O decréscimo de 28,5%, passando de R$91,7 milhões, no terceiro trimestre de 2009, para R$65,6 milhões, no terceiro trimestre de 2010, reflete um decréscimo do volume de vendas em toneladas de 23,7% e um decréscimo do preço médio de 6,3%. Nos primeiros nove meses de 2010, nossas vendas líquidas decresceram 29,9%, passando de R$287,7 milhões, em 2009, para R$201,7 milhões, em 2010, refletindo uma queda do volume de vendas em toneladas de 17,7% e um decréscimo do preço médio de 14,8%. A queda do volume de vendas em toneladas deve-se, principalmente, à queda de vendas no mercado norte-americano. O decréscimo do preço médio no terceiro trimestre e nos primeiros nove meses de 2010 deve-se, principalmente, à valorização do Real já mencionada. Toneladas T09 2T09 3T09 4T09 1T10 2T10 3T10 R$ / Kg 11,0 10,0 9,0 8,0 7,0 10,6 9,9 8,7 8,4 8,1 8,5 8,1 1T09 2T09 3T09 4T09 1T10 2T10 3T10 Volume Preço Médio Vendas líquidas do segmento de Produtos intermediários O aumento de 21,1%, passando de R$70,6 milhões, no terceiro trimestre de 2009, para R$85,5 milhões, no terceiro trimestre de 2010, reflete um aumento do volume de vendas 4

5 em toneladas de 1,5% e um aumento do preço médio de 19,3%. Nos primeiros nove meses de 2010, nossas vendas líquidas aumentaram 38,4%, passando de R$184,7 milhões, em 2009, para R$255,6 milhões, em 2010, refletindo um aumento do volume de vendas em toneladas de 17,2% e um aumento do preço médio de 18,1%. O aumento do volume de vendas em toneladas e o aumento do preço médio devem-se, principalmente, ao forte crescimento das vendas no mercado doméstico e à maior participação de tecidos no mix de vendas de produtos intermediários. Toneladas T09 2T09 3T09 4T09 1T10 2T10 3T10 R$ / Kg 8,0 7,0 6,0 5,0 4,0 7,7 6,8 7,0 7,3 5,8 5,9 6,1 1T09 2T09 3T09 4T09 1T10 2T10 3T10 Volume Preço Médio Vendas líquidas - Outros Neste segmento estão incluídas as vendas da subsidiária indireta mmartan (a partir de maio de 2009), as vendas no mercado canadense e outras vendas diversas. As vendas deste segmento aumentaram 5,7%, passando de R$94,8 milhões, no terceiro trimestre de 2009, para R$100,2 milhões, no terceiro trimestre de Nos primeiros nove meses de 2010, nossas vendas líquidas aumentaram 15,8%, passando de R$242,6 milhões, em 2009, para R$280,9 milhões em Desempenho lojas mmartan 1T09 2T09 3T09 4T09 1T10 2T10 3T10 Número de lojas Franquias Próprias Novas lojas Seguindo o nosso plano de expansão, inauguramos 9 novas lojas no terceiro trimestre de Encerramos o terceiro trimestre de 2010 com 74 lojas franqueadas e 47 lojas próprias. Esperamos terminar o ano de 2010 com um total de 139 lojas. Custo dos produtos vendidos O custo dos produtos vendidos decresceu 6,7%, passando de R$514,2 milhões, no terceiro trimestre de 2009, para R$479,7 milhões no terceiro trimestre de Nos primeiros nove meses, o custo dos produtos vendidos decresceu 7,7%, de R$1.612,0 milhões, em 2009, para R$1.487,2 milhões em

6 A tabela abaixo contém, para os períodos indicados, custos de materiais, custos de conversão e custos de armazenamento e distribuição, bem como a despesa de depreciação dos ativos de produção e distribuição. % do total do % do total do custo dos % das custo dos % das produtos vendas produtos vendas (R$ milhões) 3T10 vendidos líquidas 3T09 vendidos líquidas % var Materiais 309,8 64,6% 53,4% 331,1 64,4% 55,1% (6,4%) Custos de conversão 134,2 28,0% 23,1% 144,4 28,1% 24,0% (7,1%) Custos de armazenamento e distribuição 11,4 2,4% 2,0% 12,3 2,4% 2,0% (7,3%) Depreciação 24,2 5,0% 4,2% 26,3 5,1% 4,4% (8,0%) Total 479,6 100,0% 82,7% 514,1 100,0% 85,6% (6,7%) Período de nove meses findo em 30 de setembro de % do total do % do total do custo dos % das custo dos % das produtos vendas produtos vendas (R$ milhões) 2010 vendidos líquidas 2009 vendidos líquidas % var Materiais 963,1 64,8% 53,9% 1.072,5 66,5% 57,5% (10,2%) Custos de conversão 415,5 27,9% 23,3% 408,2 25,3% 21,9% 1,8% Custos de armazenamento e distribuição 34,3 2,3% 1,9% 48,2 3,0% 2,6% (28,8%) Depreciação 74,2 5,0% 4,2% 83,0 5,1% 4,5% (10,6%) Total 1.487,1 100,0% 83,3% 1.611,9 100,0% 86,4% (7,7%) Materiais Os custos de materiais decresceram 6,4%, passando de R$331,1 milhões, no terceiro trimestre de 2009, para R$309,8 milhões, no terceiro trimestre de 2010, e 10,2%, passando de R$1.072,5 milhões, nos primeiros nove meses de 2009, para R$963,1 milhões, nos primeiros nove meses de Em relação às vendas líquidas, os custos de materiais decresceram de 55,1%, no terceiro trimestre de 2009, para 53,4%, no terceiro trimestre de 2010 e, nos primeiros nove meses de 2009, decresceram de 57,5% para 53,9% nos primeiros nove meses de O decréscimo no custo de materiais e no custo destes em relação às vendas líquidas é atribuído, preponderantemente, à maior participação de produtos fabricados pela nossa subsidiária brasileira no total dos produtos vendidos. Custos de conversão Os custos de conversão decresceram 7,1%, de R$144,4 milhões, no terceiro trimestre de 2009, para R$134,2 milhões, no terceiro trimestre de 2010, e aumentaram 1,8%, de R$408,2 milhões, nos primeiros nove meses de 2009, para R$415,5 milhões nos primeiros nove meses de Os custos de conversão decresceram, percentualmente às vendas líquidas, de 24,0%, no terceiro trimestre de 2009, para 23,1%, no terceiro trimestre de 2010, e aumentaram de 21,9%, nos primeiros nove meses de 2009, para 23,3%, nos primeiros nove meses de Esse aumento deve-se à maior participação de produtos fabricados pela nossa subsidiária brasileira no total dos produtos vendidos. Custos de armazenamento e distribuição Os custos de armazenamento e distribuição decresceram 7,3%, de R$12,3 milhões, no terceiro trimestre de 6

7 2009, para R$11,4 milhões, no terceiro trimestre de 2010, e 28,8%, de R$48,2 milhões, nos primeiros nove meses de 2009, para R$34,3 milhões, nos primeiros nove meses de 2010, refletindo a queda do volume de vendas no mercado norte-americano e a valorização do Real na tradução dos custos da nossa subsidiária americana. Como percentual das vendas líquidas, os custos de armazenamento e distribuição foram de 2,0%, no terceiro trimestre de 2009 e 2010, e decresceram de 2,6%, nos primeiros nove meses de 2009, para 1,9% nos primeiros nove meses de Depreciação dos ativos de produção e distribuição As despesas de depreciação dos ativos de produção e distribuição foram R$26,3 milhões no terceiro trimestre de 2009 e R$24,2 milhões no terceiro trimestre de Nos primeiros nove meses de 2009 e 2010, as despesas de depreciação dos ativos de produção e distribuição foram de R$83,0 milhões e R$74,2 milhões, respectivamente. 700,0 600,0 500,0 400,0 300, ,0 100, ,0 1T08 2T08 3T08 4T08 1T09 2T09 3T09 4T09 1T10 2T10 3T10 Materiais Cus tos de conversão Cus tos de armazenamento e distribuição Depreciação Lucro bruto e Margem bruta Lucro bruto O lucro bruto aumentou 15,9%, de R$86,7 milhões, no terceiro trimestre de 2009, para R$100,5 milhões, no terceiro trimestre de 2010, e aumentou 18,1%, passando de R$252,9 milhões, nos primeiros nove meses de 2009, para R$298,7 milhões, nos primeiros nove meses de 2010, devido à combinação dos pontos já relatados. Margem bruta Houve um aumento de 2,9 pontos percentuais na margem bruta, passando de 14,4%, no terceiro trimestre de 2009, para 17,3%, no terceiro trimestre de 2010, e um aumento de 3,1 pontos percentuais na 7

8 margem bruta, passando de 13,6%, nos primeiros nove meses de 2009, para 16,7% nos primeiros nove meses de ,4% 17,3% 13,6% 16,7% 252,9 298,7 86,7 100,5 3T09 3T10 9M09 9M10 Lucro Bruto (R$ milhões) Margem Bruta Despesas operacionais De vendas As despesas de vendas aumentaram 10,6%, de R$52,1 milhões, no terceiro trimestre de 2009, para R$57,6 milhões, no terceiro trimestre de 2010, e 19,5%, passando de R$140,8 milhões, nos primeiros nove meses de 2009, para R$168,3 milhões, nos primeiros nove meses de 2010, devido à inclusão das despesas comerciais da nossa subsidiária indireta mmartan a partir de maio de A tabela abaixo contém, para os períodos indicados, despesas de vendas fixas e variáveis. % do total % do total das despesas % das vendas das despesas % das vendas (R$ milhões) 3T10 de vendas líquidas 3T09 de vendas líquidas var % Fixas 29,3 50,9% 5,0% 28,8 55,3% 4,8% 1,7% Variáveis 28,3 49,1% 4,9% 23,3 44,7% 3,9% 21,5% Total 57,6 100,0% 9,9% 52,1 100,0% 8,7% 10,6% Período de nove meses findo em 30 de setembro de % do total % do total das despesas % das vendas das despesas % das vendas (R$ milhões) 2010 de vendas líquidas 2009 de vendas líquidas var % Fixas 87,2 51,8% 4,9% 87,9 62,4% 4,7% (0,8%) Variáveis 81,1 48,2% 4,5% 52,9 37,6% 2,8% 53,3% Total 168,3 100,0% 9,4% 140,8 100,0% 7,6% 19,5% As despesas fixas de vendas aumentaram de R$28,8 milhões, no terceiro trimestre de 2009, para R$29,3 milhões, no terceiro trimestre de 2010, e decresceram de R$87,9 milhões, nos primeiros nove meses de 2009, para R$87,2 milhões nos primeiros nove meses de O decréscimo deve-se, principalmente, ao esforço de racionalização empreendido pela Companhia e à valorização do Real na tradução dos custos da nossa subsidiária americana. 8

9 As despesas variáveis de vendas aumentaram de R$23,3 milhões, no terceiro trimestre de 2009, para R$28,3 milhões, no terceiro trimestre de 2010, e de R$52,9 milhões, nos primeiros nove meses de 2009, para R$81,1 milhões nos primeiros nove meses de Em relação às vendas líquidas, as despesas de vendas variáveis aumentaram de 3,9%, no terceiro trimestre de 2009, para 4,9%, no terceiro trimestre de 2010, e de 2,8%, nos primeiros nove meses de 2009, para 4,5%, nos primeiros nove meses de 2010, devido ao aumento do custo de frete e comissões decorrentes do aumento de vendas no Brasil. Gerais e administrativas As despesas gerais e administrativas decresceram 7,8%, de R$35,9 milhões, no terceiro trimestre de 2009, para R$33,1 milhões, no terceiro trimestre de 2010, e 12,2%, de R$117,6 milhões, nos primeiros nove meses de 2009, para R$103,3 milhões nos primeiros nove meses de O decréscimo deve-se, principalmente, ao esforço de racionalização empreendido pela Companhia e à valorização do Real na tradução dos custos da nossa subsidiária americana. Em relação às vendas líquidas, as despesas gerais e administrativas decresceram de 6,0%, no terceiro trimestre de 2009, para 5,7%, no terceiro trimestre de 2010, e de 6,3%, nos primeiros nove meses de 2009, para 5,8% nos primeiros nove meses de Resultado financeiro Despesas financeiras - juros e encargos As despesas financeiras permaneceram praticamente estáveis em relação a 2009, passando de R$14,1 milhões, no terceiro trimestre de 2009, para R$14,7 milhões, no terceiro trimestre de 2010, e de R$34,8 milhões, nos primeiros nove meses de 2009, para R$36,5 milhões, nos primeiros nove meses de Despesas bancárias, impostos, descontos e outros As despesas bancárias, impostos, descontos e outros aumentaram de R$10,8 milhões, no terceiro trimestre de 2009, para R$12,8 milhões, no terceiro trimestre de 2010, e de R$34,9 milhões, nos primeiros nove meses de 2009, para R$40,6 milhões, nos primeiros nove meses de 2010, em decorrência de descontos concedidos, dentre outros. Receitas financeiras As receitas financeiras decresceram de R$4,9 milhões, no terceiro trimestre de 2009, para R$1,7 milhões, no terceiro trimestre de 2010, e de R$17,9 milhões, nos primeiros nove meses de 2009, para R$11,7 milhões nos primeiros nove meses de Esse decréscimo decorre da redução nas disponibilidades médias aplicadas no mercado 9

10 financeiro nos primeiros nove meses de 2010, comparado com os primeiros nove meses de Variações cambiais líquidas O saldo das variações cambiais líquidas passou de um ganho de R$44,3 milhões, no terceiro trimestre de 2009, para um ganho de R$15,5 milhões no terceiro trimestre de 2010, e de um ganho de R$112,2 milhões, nos primeiros nove meses de 2009, para um ganho de R$39,3 milhões nos primeiros nove meses de O ganho no terceiro trimestre de 2010 é atribuído à apreciação do Real frente ao Dólar durante o período. Essa apreciação resultou em ganho na contabilização, à valor de mercado, de certos instrumentos financeiros derivativos. EBITDA e Margem EBITDA EBITDA EBITDA aumentou 227,2%, de R$11,4 milhões, no terceiro trimestre de 2009, para R$37,3 milhões, no terceiro trimestre de 2010, e aumentou 67,9%, passando de R$64,2 milhões, nos primeiros nove meses de 2009, para R$107,8 milhões, nos primeiros nove meses de 2010, devido à combinação dos pontos já relatados. Margem EBITDA Houve um aumento de 4,5 pontos percentuais na margem EBITDA, passando de 1,9%, no terceiro trimestre de 2009, para 6,4%, no terceiro trimestre de 2010, e um aumento de 2,6 pontos percentuais na margem EBITDA, passando de 3,4%, nos primeiros nove meses de 2009, para 6,0% nos primeiros nove meses de (R$ milhões) 3T10 3T09 var % M10 9M09 var % Resultado operacional antes dos impostos 0,2 6,6 (1,2) 31,8 Despesas financeiras juros e encargos 14,7 14,1 36,5 34,8 Despesas bancárias, impostos, descontos e outros 12,8 10,8 40,6 34,9 Receitas financeiras (1,7) (4,9) (11,7) (17,9) Variações cambiais líquidas (15,5) (44,3) (39,3) (112,2) Depreciação e amortização 26,8 29,1 82,9 92,8 EBITDA 37,3 11,4 227,2% 107,8 64,2 67,9% EBITDA % 6,4% 1,9% 4.5 p.p. 6,0% 3,4% 2.6 p.p. Provisão para imposto de renda e contribuição social No terceiro trimestre e nos primeiros nove meses de 2010, contabilizamos provisão de imposto de renda no montante de R$22,3 milhões e R$13,9 milhões, respectivamente. Contabilizamos, também, no terceiro trimestre e nos primeiros nove meses de 2010, provisão de contribuição social no montante de R$4,5 milhões e R$4,2 milhões, respectivamente. Investimentos de capital 10

11 No terceiro trimestre de 2010 e 2009, nossos investimentos de capital foram de R$14,6 milhões e R$22,2 milhões, respectivamente. E nos primeiros nove meses de 2010 e 2009, nossos investimentos de capital foram de R$44,1 milhões e R$56,6 milhões, respectivamente. Liquidez e financiamento Excluídas as debêntures subscritas integralmente pela controladora da Companhia, a dívida líquida aumentou R$10,1 milhões, passando de R$223,4 milhões, em 30 de junho de 2010, para R$233,5 milhões em 30 de setembro de Esse aumento deve-se, principalmente, à redução das disponibilidades devido à redução do passivo com fornecedores e outros. 30 de setembro 30 de junho (R$ milhões) de 2010 de 2010 Dívida de curto prazo Empréstimos e financiamentos 83,9 102,7 Dívida de longo prazo Empréstimos e financiamentos 180,8 185,8 Total da dívida com instituições financeiras 264,7 288,5 Debêntures subscritas pela controladora no circulante 9,5 33,5 Debêntures subscritas pela controladora no longo prazo 16,6 20,2 Total da dívida incluindo debêntures subscritas pela controladora 290,8 342,2 Total da dívida com instituições financeiras 264,7 288,5 Disponibilidades 31,1 65,0 Títulos e valores mobilíarios 0,1 0,1 Dívida líquida excluindo debêntures subscritas pela controladora 233,5 223,4 Estoques Os estoques de matéria-prima e secundários aumentaram em R$6,4 milhões, passando de R$99,9 milhões, em 30 de junho de 2010, para R$106,3 milhões em 30 de setembro de O estoque de produtos em elaboração aumentou R$0,7 milhão, passando de R$124,7 milhões, em 30 de junho de 2010, para R$125,4 milhões em 30 de setembro de O estoque de produtos acabados aumentou R$2,5 milhões, passando de R$316,0 milhões, em 30 de junho de 2010, para R$318,5 milhões em 30 de setembro de Mercado de Capitais O volume médio diário de negociação das ações da Companhia no terceiro trimestre de 2010 foi de R$ , tendo sido negociadas, em média, ações por dia. Durante o terceiro trimestre de 2010, o preço mais alto alcançado pelas ações foi de R$4,42 e o mais baixo de R$3,96. A Administração. 11

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14 SPRINGS GLOBAL PARTICIPAÇÕES S.A. BALANÇOS PATRIMONIAIS EM 30 DE SETEMBRO E 30 DE JUNHO DE 2010 (Em milhares de Reais) A T I V O Nota Controladora Consolidado explicativa CIRCULANTE: Disponível Títulos e valores mobiliários Duplicatas a receber Estoques Adiantamentos a fornecedores Impostos a recuperar 17.e Outros créditos a receber Instrumentos derivativos 21.b Total do ativo circulante NÃO CIRCULANTE: Realizável a longo prazo: Duplicatas a receber Adiantamentos a fornecedores Partes relacionadas Impostos a recuperar 17.e Imposto de renda e contribuição social diferidos 17.d Imobilizado disponível para venda Instrumentos derivativos 21.b Outros Permanente: Investimentos em controladas 8.a Imobilizado Intangível Total do ativo não circulante Total do ativo ======== ======== ======== ======== As notas explicativas anexas são parte integrante destes balanços.

15 SPRINGS GLOBAL PARTICIPAÇÕES S.A. BALANÇOS PATRIMONIAIS EM 30 DE SETEMBRO E 30 DE JUNHO DE 2010 (Em milhares de Reais) P A S S I V O Nota Controladora Consolidado explicativa CIRCULANTE: Empréstimos e financiamentos Debêntures subscritas pela controladora Fornecedores Impostos e taxas Obrigações sociais e trabalhistas Instrumentos derivativos 21.b Imposto de renda e contribuição social a pagar Dividendos a pagar Outras contas a pagar Total do passivo circulante NÃO CIRCULANTE: Exigível a longo prazo: Empréstimos e financiamentos Debêntures subscritas pela controladora Partes relacionadas Concessões governamentais Planos de aposentadoria e benefícios Instrumentos derivativos 21.b Imposto de renda e contribuição social diferidos 17.d Outras obrigações Total do passivo não circulante PARTICIPAÇÕES MINORITÁRIAS PATRIMÔNIO LÍQUIDO: Capital realizado Reserva de capital Ajuste acumulado de conversão ( ) ( ) ( ) ( ) Ajustes de avaliação patrimonial (7.036) (7.036) Reservas de lucros Lucro (prejuízo) acumulado (21.256) (22.588) Total do patrimônio líquido Patrimônio líquido e participações minoritárias das empresas Springs Total do passivo e do patrimônio líquido ======== ======== ======== ======== As notas explicativas anexas são parte integrante destes balanços.

16 SPRINGS GLOBAL PARTICIPAÇÕES S.A. DEMONSTRAÇÕES DO RESULTADO PARA O TRIMESTRE E PARA O PERÍODO DE NOVE MESES FINDOS EM 30 DE SETEMBRO DE 2010 E 2009 (Em milhares de Reais) Controladora Nota explicativa a a a a DESPESAS OPERACIONAIS: Gerais e administrativas (708) (2.346) (82) (2.049) Despesas financeiras - juros e encargos (1.010) (2.844) (578) (921) Despesas bancárias, impostos, descontos e outros (150) (325) (228) (485) Receitas financeiras Variações cambiais líquidas Equivalência patrimonial 8.a (23.760) (48.388) (4.566) (13.670) Outras, líquidas RESULTADO OPERACIONAL ANTES DOS IMPOSTOS (10.545) (6.093) PROVISÃO PARA IMPOSTO DE RENDA 17.b (11.145) (11.145) 14 - PROVISÃO PARA CONTRIBUIÇÃO SOCIAL 17.c (4.018) (4.018) 8 - LUCRO (PREJUÍZO) LÍQUIDO DO PERÍODO (25.708) (21.256) ======= ======= ======= ======= LUCRO (PREJUÍZO) LÍQUIDO POR AÇÃO SOBRE O NÚMERO DE AÇÕES EM CIRCULAÇÃO NO FINAL DO PERÍODO - R$ (0,18) ==== (0,15) ==== 0,09 ==== 0,23 ==== As notas explicativas anexas são parte integrante destas demonstrações.

17 SPRINGS GLOBAL PARTICIPAÇÕES S.A. DEMONSTRAÇÕES DO RESULTADO PARA O TRIMESTRE E PARA O PERÍODO DE NOVE MESES FINDOS EM 30 DE SETEMBRO DE 2010 E 2009 (Em milhares de Reais) Consolidado a a Nota explicativa a a RECEITA OPERACIONAL: Vendas brutas Deduções das vendas ( ) ( ) (97.808) ( ) RECEITA OPERACIONAL LÍQUIDA CUSTO DOS PRODUTOS VENDIDOS ( ) ( ) ( ) ( ) LUCRO BRUTO RECEITAS (DESPESAS) OPERACIONAIS: De vendas (57.646) ( ) (52.063) ( ) Gerais e administrativas (33.138) ( ) (35.912) ( ) Despesas financeiras - juros e encargos (14.701) (36.511) (14.076) (34.849) Despesas bancárias, impostos, descontos e outros (12.766) (40.551) (10.821) (34.853) Receitas financeiras Variações cambiais líquidas Outras, líquidas 769 (2.170) (16.408) (23.044) RESULTADO OPERACIONAL ANTES DOS IMPOSTOS 217 (1.180) PROVISÃO PARA IMPOSTO DE RENDA 17.b (22.343) (13.929) PROVISÃO PARA CONTRIBUIÇÃO SOCIAL 17.c (4.465) (4.237) LUCRO (PREJUÍZO) LÍQUIDO ANTES DA PARTICIPAÇÃO DOS MINORITÁRIOS (26.591) (19.346) PARTICIPAÇÃO DOS MINORITÁRIOS NO RESULTADO DE CONTROLADA (1.090) (3.242) (651) (1.190) LUCRO (PREJUÍZO) LÍQUIDO DO PERÍODO (27.681) (22.588) ======= ======= ======= ======= As notas explicativas anexas são parte integrante destas demonstrações.

18 SPRINGS GLOBAL PARTICIPAÇÕES S.A. DEMONSTRAÇÕES DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO PARA O PERÍODO DE NOVE MESES FINDO EM 30 DE SETEMBRO DE 2010 E PARA O EXERCÍCIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2009 (Em milhares de Reais) Reserva de lucros Nota explicativa Capital realizado Reserva de capital Ajuste acumulado de conversão Ajustes de avaliação patrimonial Legal Lucros a realizar Retenção de lucros Lucro (prejuízo) acumulado Total SALDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE (59.156) ( ) ( ) Redução do capital por absorção dos prejuízos acumulados AGE a ( ) Variação cambial sobre investimentos no exterior 2.b - - (75.160) (75.160) Instrumentos derivativos NDF 21.b Lucro líquido do exercício Destinação do resultado (36.834) SALDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE ( ) Dividendos 14.b (11.664) - - (11.664) Variação cambial sobre investimentos no exterior 2.b - - (5.197) (5.197) Instrumentos derivativos NDF 21.b (25.883) (25.883) Prejuízo líquido do período (21.256) (21.256) SALDOS EM 30 DE SETEMBRO DE ( ) (7.036) (21.256) ======== ====== ======== ======= ======= ======= ======= ======= ======== As notas explicativas anexas são parte integrante destas demonstrações.

19 SPRINGS GLOBAL PARTICIPAÇÕES S.A. DEMONSTRAÇÕES DOS FLUXOS DE CAIXA PARA O TRIMESTRE E PARA O PERÍODO DE NOVE MESES FINDOS EM 30 DE SETEMBRO DE 2010 E 2009 (Em milhares de Reais) Controladora a a a a Fluxos de caixa das atividades operacionais Lucro (Prejuízo) líquido do período (25.708) (21.256) Ajustes para reconciliar o lucro líquido do período ao disponível gerado pelas (utilizado nas) atividades operacionais: Equivalência patrimonial Variações cambiais (13.904) (46.214) (18.565) (47.079) Juros e encargos - - (8) (367) Provisão para impostos (689) (3.919) (536) (688) Variações nas contas de ativos e passivos Títulos e valores mobiliários Fornecedores (2) - (2) - Outros (16.175) (16.000) (146) (617) (16.177) (16.000) (15) Juros pagos - - (503) (503) Disponível líquido gerado pelas (aplicados nas) atividades operacionais (16.866) (19.919) (1.054) Fluxos de caixa das atividades de investimento Empréstimos entre empresas associadas (13.558) Em investimentos (29.044) No intangível (27.303) Instrumentos derivativos Dividendos recebidos Disponível líquido gerados pelas (utilizado nas) atividades de investimento (56.347) Fluxos de caixa das atividades de financiamento Empréstimos entre empresas associadas (27.506) (60.425) 667 (16.316) Ingresso de novos empréstimos Liquidação de empréstimos (22.972) (22.972) - - Dividendos pagos (713) (3.677) - - Disponível líquido gerado pelas (utilizado nas) atividades de financiamento (51.191) (83.039) Aumento (diminuição) no disponível (40.239) Disponível: No início do período No fim do período Aumento (diminuição) no disponível (40.239) ======= ======= ======= ======= As notas explicativas anexas são parte integrante destas demonstrações.

20 SPRINGS GLOBAL PARTICIPAÇÕES S.A. DEMONSTRAÇÕES DOS FLUXOS DE CAIXA PARA O TRIMESTRE E PARA O PERÍODO DE NOVE MESES FINDOS EM 30 DE SETEMBRO DE 2010 E 2009 (Em milhares de Reais) Consolidado a a a a Fluxos de caixa das atividades operacionais Lucro líquido do período (27.681) (22.588) Ajustes para reconciliar o lucro líquido do período ao disponível gerado pelas (utilizado nas) atividades operacionais: Depreciação e amortização Concessões governamentais Participação minoritária no lucro da controlada Imposto de renda e contribuição social diferidos (5.842) (9.488) (9.126) Resultado na alienação do ativo permanente (2.938) Ganhos de capital (434) Variações cambiais (22.323) (46.137) (42.649) ( ) Juros e encargos Provisão de longo prazo (99) (118) (4.476) Variações nas contas de ativos e passivos Títulos e valores mobiliários Duplicatas a receber (31.046) (27.695) (58.218) ( ) Estoques (26.775) (73.119) Adiantamento a fornecedores Fornecedores (26.956) (14.163) (20.078) Outros (9.274) (35.475) (46.607) Juros pagos (14.573) (19.225) (421) (18.714) Disponível líquido gerado pelas (aplicados nas) atividades operacionais (54.524) (23.210) Fluxos de caixa das atividades de investimento Em investimentos (16.681) No imobilizado (14.643) (44.117) (22.248) (56.641) No intangível (14) (430) - (402) Alienação do imobilizado (963) Instrumentos derivativos Disponível líquido gerados pelas (utilizado nas) atividades de investimento (23.211) (70.619) Fluxos de caixa das atividades de financiamentos Empréstimos entre empresas associadas (14.400) (13.494) - - Ingresso de novos empréstimos Liquidação de empréstimos (56.333) ( ) ( ) ( ) Dividendos pagos (712) (4.385) - - Disponível líquido utilizado nas atividades de financiamento (49.054) (34.011) (98.835) ( ) Efeito da variação cambial sobre o disponível (1.251) (751) (1.995) (5.863) Diminuição no disponível (33.910) (27.576) (15.209) ( ) Disponível: No início do período No fim do período Diminuição no disponível (33.910) (27.576) (15.209) ( ) ======= ======= ======= ======= As notas explicativas anexas são parte integrante destas demonstrações.

21 SPRINGS GLOBAL PARTICIPAÇÕES S.A. NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 30 DE SETEMBRO DE 2010 (Valores expressos em milhares de Reais) 1. CONTEXTO OPERACIONAL A Springs Global Participações S.A. ( Companhia ), que é domiciliada no Brasil, foi constituída em 24 de novembro de 2005 e, em 24 de janeiro de 2006, recebeu, como contribuição de capital, 100% das ações da Coteminas S.A. ( CSA ) e da Springs Global US, Inc. ( SGUS ), empresas privadas sediadas no Brasil e nos EUA, respectivamente, e que tinham como acionistas a Companhia de Tecidos Norte de Minas Coteminas ( CTNM ) e ex-acionistas de Springs Industries, Inc. ( SI ), respectivamente. Em 30 de abril de 2009, a Companhia adquiriu participação na empresa Springs e Rossini Participações S.A. ( SRPSA ), controladora da MMartan Têxtil Ltda ( MMartan ). A partir de 27 de julho de 2007, as ações da Companhia passaram a ser negociadas no segmento do Novo Mercado da BM&FBOVESPA S.A. - Bolsa de Valores, Mercadorias e Futuros. A Companhia controla a CSA e a SGUS, companhias que concentram suas atividades industriais na área de artigos de cama, mesa e banho, anteriormente desenvolvidas pela CTNM e pela SI. Essa associação criou o maior complexo operacional de produtos têxteis de cama e banho do mundo, com unidades de produção no Brasil, na Argentina, nos Estados Unidos e no México. A Companhia também conta com fortes marcas, tais como Springmaid, Wamsutta, Regal, Artex, Santista, Paládio, Calfat, Garcia, Arco Íris, Magicolor, entre outras. A Companhia ocupa posição privilegiada, através de suas marcas e seus produtos, nas prateleiras dos mais exigentes e maiores varejistas do mundo. Os produtos são comercializados nos Estados Unidos e Canadá pela SGUS através de sua extensa rede de distribuição e proximidade comercial com os maiores varejistas daqueles mercados. No Brasil e na Argentina, os produtos são comercializados pela CSA e sua controlada Coteminas Argentina S.A. A partir de 30 de abril de 2009, a Companhia passou a controlar a SRPSA com 64,7% de seu capital. A SRPSA é uma empresa holding que possui 100% das cotas do capital social da MMartan, empresa voltada para o varejo de cama, mesa e banho, cujos produtos possuem alto valor agregado. 2. APRESENTAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS a. Práticas contábeis As demonstrações financeiras foram elaboradas e estão apresentadas em conformidade com as práticas contábeis adotadas no Brasil e com as normas expedidas pela Comissão de Valores Mobiliários CVM e já contemplam as alterações introduzidas pela Lei /07 e 1

22 pela Medida Provisória 449/08, posteriormente convertida na Lei /09 as quais alteram, revogam e introduzem novos dispositivos à Lei 6.404/76. Adicionalmente, em decorrência da promulgação das referidas Lei e Medida Provisória, durante o ano de 2008, foram editados pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis CPC e aprovados pela CVM e pelo Conselho Federal de Contabilidade CFC, diversos pronunciamentos contábeis com aplicação obrigatória a partir do encerramento das demonstrações financeiras referentes ao exercício findo em 31 de dezembro de Durante o ano de 2009, foram aprovados pela CVM diversos Pronunciamentos, Interpretações e Orientações Técnicas emitidos pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC) com vigência para 2010, que alteraram as práticas contábeis adotadas no Brasil. Conforme facultado pela Deliberação CVM 603/09, a Administração da Companhia optou por apresentar suas Informações Trimestrais - ITR utilizando as normas contábeis adotadas no Brasil até 31 de dezembro de A Administração da Companhia está analisando os impactos e alterações introduzidas por esses novos pronunciamentos e até a preparação destas demonstrações financeiras, não foram identificados ajustes relevantes que possam impactar as demonstrações financeiras. No caso de ajustes decorrentes de adoção das novas práticas contábeis a partir de 1º de janeiro de 2010, a Companhia deverá avaliar a necessidade de remensurar os efeitos que seriam produzidos em suas demonstrações financeiras de 2009, para fins de comparação, caso esses novos procedimentos já estivessem em vigor desde o início do exercício findo em 31 de dezembro de Os principais critérios adotados na elaboração dessas demonstrações financeiras são como segue: (a) Atualizações monetárias e cambiais--os ativos e passivos sujeitos a atualizações monetárias ou cambiais estão atualizados monetariamente até a data do balanço, de acordo com as taxas publicadas pelo Banco Central do Brasil - BACEN ou pelos índices contratualmente estipulados. Os ganhos e as perdas cambiais e as variações monetárias são reconhecidos no resultado do período, exceto pelos ganhos e perdas cambiais sobre os investimentos em subsidiárias no exterior, os quais são reconhecidos no patrimônio líquido na rubrica Ajuste acumulado de conversão. (b) Disponível--Representado por valores de liquidez imediata e com vencimento original até 90 dias, apresentadas ao custo de aquisição, mais rendimentos incorridos até as datas dos balanços e ajustadas, quando aplicável, ao seu equivalente valor de mercado. (c) Títulos e valores mobiliários--representados por valores de liquidez imediata e com vencimento superior a 90 dias, apresentadas ao custo de aquisição, mais rendimentos incorridos até as datas dos balanços e ajustadas, quando aplicável, ao seu equivalente valor de mercado. (d) Instrumentos derivativos--os contratos de NDF ( Non Deliverable Forward ) são classificados e registrados, pelo seu valor justo. Para os contratos designados como hedge de fluxo de caixa para as exportações projetadas consideradas prováveis e cuja efetividade pode ser mensurada e comprovada, os ganhos e perdas não realizados são registrados diretamente no patrimônio líquido e, quando realizados, ou quando a designação de hedge é revogada, são reconhecidos no resultado. Os contratos de NDF que não são designados como hedge de fluxo de caixa e os contratos de opções são registrados a valor justo nas contas patrimoniais e os ganhos e perdas apurados na data das demonstrações financeiras são registrados no resultado. 2

23 (e) Contas a receber de clientes e créditos de liquidação duvidosa--as contas a receber de clientes são registradas pelo valor justo e deduzidas da provisão para créditos de liquidação duvidosa, a qual é constituída com base em análise dos riscos de realização dos créditos, em montante considerado suficiente pela Administração para cobrir eventuais perdas sobre os valores a receber. As contas a receber de longo prazo são ajustadas a valor presente com base nas taxas de juros de mercado ou nas taxas de juros da transação e as de curto prazo caso os efeitos sejam relevantes. (f) Estoques--São avaliados ao custo médio de aquisição ou produção e são inferiores aos valores de realização. (g) Imobilizado disponível para venda--referem-se substancialmente a máquinas e equipamentos fora de uso e estão registrados pelos valores esperados de realização. (h) Investimentos--Os investimentos em controladas são avaliados pelo método de equivalência patrimonial, com base em balanço patrimonial levantado pelas respectivas investidas na mesma data-base da controladora. (i) Gastos com pesquisa e desenvolvimento de produtos--são reconhecidos como despesas quando incorridos. (j) Arrendamento mercantil-- Os arrendamentos operacionais são reconhecidos como despesa linearmente durante o prazo do contrato, exceto quando outra base sistemática é mais representativa do padrão de tempo no qual os benefícios econômicos do ativo arrendado são consumidos. Os aluguéis contingentes, tanto para os arrendamentos financeiros como para os operacionais, são reconhecidos no resultado quando incorridos. A controlada SGUS constitui provisão para custos de arrendamento não recuperáveis, que consiste na estimativa do valor presente das obrigações futuras de arrendamento mercantil (cujos contratos continuaram vigentes após o fechamento de unidades arrendadas), líquido dos subarrendamentos já contratados e de uma receita estimada de subarrendamento das demais unidades fechadas que ainda não foram subarrendadas. (k) Imobilizado--Registrado pelo custo de aquisição ou construção. As depreciações são computadas pelo método linear com base nas taxas que levam em consideração a vida útil estimada dos bens. Os gastos incorridos que aumentam o valor ou estendem a vida útil estimada dos bens são incorporados ao seu custo; gastos relativos à manutenção e reparos são lançados para resultado quando incorridos. (l) Intangível--Refere-se a marcas adquiridas, fundos de comércio e ágios decorrentes da aquisição de empresas. Os ativos intangíveis com vida útil determinada são amortizados linearmente durante o período de vida útil estimado. Os ativos intangíveis cuja vida útil não se pode determinar são avaliados pelo seu valor recuperável anualmente ou na ocorrência de fato que justifique sua avaliação. (m) Avaliação do valor recuperável dos ativos--os bens do imobilizado, os intangíveis e outros ativos não circulantes são avaliados anualmente, ou sempre que as circunstâncias indicarem, para verificar se o seu valor contábil será recuperado. Na ocorrência de uma perda decorrente desta avaliação a mesma será reconhecida ao resultado do exercício. 3

24 (n) Provisão para imposto de renda--a provisão para imposto de renda das controladas sediadas no Brasil é calculada à alíquota de 15% sobre o resultado tributável acrescido do adicional de 10% e registrada líquida da parcela referente à isenção do imposto de renda. O saldo da provisão no passivo é demonstrado líquido das antecipações efetuadas no período, se aplicável. Para as controladas sediadas no exterior, a alíquota de imposto varia de 35% a 38% de acordo com a legislação vigente em cada país. (o) Provisão para contribuição social--é constituída provisão para contribuição social para as controladas sediadas no Brasil, que está refletida após o lucro operacional e calculada, à alíquota de 9% sobre o resultado tributável. O saldo da provisão no passivo é demonstrado líquido das antecipações efetuadas no período, se aplicável. (p) Imposto de renda e contribuição social diferidos--são registrados imposto de renda e contribuição social diferidos sobre os saldos do prejuízo fiscal e das diferenças temporárias decorrentes de provisões registradas contabilmente, que, de acordo com as regras fiscais existentes, serão dedutíveis ou tributáveis somente quando realizadas. (q) Provisão para contingências--é constituída em montante julgado suficiente pela Administração para cobrir prováveis perdas. (r) Planos de aposentadoria complementar--os custos associados aos planos são reconhecidos pelo regime de competência com base em cálculos atuariais. Os ganhos e perdas atuariais são reconhecidos no resultado quando incorridos. (s) Estimativas contábeis--a preparação das demonstrações financeiras requer o uso, pela Administração da Companhia, de estimativas e premissas para o registro de certas transações contábeis que afetam os saldos ativos e passivos, a provisão de contingências, a provisão para devedores duvidosos, a vida útil e o valor recuperável dos ativos permanentes, o registro de receitas e despesas do exercício e as projeções para determinação do saldo do imposto de renda e contribuição social diferidos. Como o julgamento da Administração envolve as estimativas relacionadas à probabilidade de eventos futuros, os resultados podem divergir destas estimativas. (t) Remuneração por ações--os instrumentos cuja liquidação é efetuada através de ações de emissão da Companhia são mensurados ao valor justo das opções na data da outorga e a despesa é reconhecida linearmente ao longo do período pelo qual os benefícios foram adquiridos ( vesting period ). (u) Lucro (prejuízo) por ação -- Calculado com base nas ações em circulação nas datas de encerramento dos períodos. b. Critérios de consolidação As demonstrações financeiras consolidadas abrangem as demonstrações financeiras da controladora e de suas controladas CSA e SGUS, das quais possui 100% do capital social, e da SRPSA, da qual possui 64,7% do capital social. A controlada CSA, controladora da Coteminas Argentina S.A. com 100% de seu capital social, foi incluída no processo de consolidação a partir de suas demonstrações financeiras já consolidadas. A controlada SGUS, controladora de: (i) Warbird Corporation (Delaware, EUA); (ii) Springs Canada, Inc. (Ontário, Canadá); (iii) Springs Home Textiles Reynosa, S.A. de C.V. (México); (iv) 4

25 Casa Springs S.A. de C.V. (México); (v) Springs Cayman Holding Ltd. (Ilhas Caiman); (vi) Springs Shanghai Trading Co., Ltd. (China); (vii) Charles D. Owen Mfg. Co. (Delaware, EUA); (viii) Springmaid International, Inc. (Índia); (ix) Springs International Services Inc. (Carolina do Sul, EUA); (x) Sabre US, Inc. (Delaware, EUA), todas com 100% de participação, foi incluída no processo de consolidação a partir de suas demonstrações financeiras já consolidadas. A controlada SRPSA, controladora da MMartan, com 100% de seu capital social, foi incluída no processo de consolidação a partir de suas demonstrações financeiras já consolidadas, com a íntegra de seu balanço patrimonial e os seus resultados apurados a partir de 1º de maio de O processo de consolidação das contas patrimoniais e de resultados corresponde à soma dos saldos das contas do ativo, passivo, receitas e despesas, segundo suas respectivas naturezas, complementado com a eliminação dos investimentos nas empresas controladas, dos lucros ou prejuízos não realizados e dos saldos das contas entre as empresas incluídas na consolidação. O efeito da variação cambial sobre os investimentos no exterior está destacado na demonstração das mutações do patrimônio líquido na rubrica Ajuste acumulado de conversão. As práticas contábeis das controladas sediadas no exterior foram ajustadas para as mesmas práticas contábeis da controladora. Foi destacada, do patrimônio líquido e do resultado, a participação dos acionistas minoritários. As demonstrações financeiras da SGUS foram convertidas para Reais, com base na taxa corrente do Dólar vigente em 30 de setembro e 30 de junho de 2010, para as contas do balanço patrimonial e pela taxa média mensal para as contas de resultado conforme segue: % Taxa fechamento: 31 de dezembro - 1, de março 1,7810 2,3152 (23,1) 30 de junho 1,8015 1,9516 (7,7) 30 de setembro 1,6942 1,7781 (4,7) Taxa média: 31 de março (3 meses) 1,8223 2,3366 (22,0) 30 de junho (3 meses) 1,7829 2,0343 (12,4) 30 de setembro (3 meses) 1,7358 1,8457 (6,0) 30 de setembro (9 meses) 1,7803 2,0722 (14,1) 3. DISPONÍVEL Controladora Consolidado Fundo de renda fixa DI Cambiais no exterior (US$) Depósitos no exterior Depósitos em contas correntes ======= ======= ======= ======= 5

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