VARIAÇÃO LINGÜÍSTICA E ENSINO: EXCLUSÃO PELA LINGUAGEM 1

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "VARIAÇÃO LINGÜÍSTICA E ENSINO: EXCLUSÃO PELA LINGUAGEM 1"

Transcrição

1 1 a JIED Jornada Internacional de Estudos do Discurso 27, 28 e 29 de março de 2008 VARIAÇÃO LINGÜÍSTICA E ENSINO: EXCLUSÃO PELA LINGUAGEM 1 Marcia Ione SURDI (UFSM/UNOCHAPECÓ) Introdução A forma como a escola tem trabalhado a língua e os resultados deste trabalho são objeto de estudos em pesquisas na área de estudos da linguagem. Nas duas últimas décadas cresceu a incidência de pesquisas nas quais os pesquisadores estão interessados em observar e diagnosticar o estado da arte no ensino de língua portuguesa. Além de se enfocar os resultados deste ensino, ao se analisar as produções de alunos, tem-se agora como foco o professor, para tentar se compreender o papel desse no processo de ensino da língua. Atualmente é possível identificar a influência de noções advindas de teorias lingüísticas que têm agido no sentido de fazer repensar que língua é essa que a escola tenta ensinar. A partir disso nos propomos discutir a concepção língua e de variação lingüística, via discurso dos professores. Nossa preocupação, então, é a de refletir sobre: Concepções e práticas docentes sobre o tema variação lingüística, partindo da seguinte problemática: quais são as concepções dos professores de língua portuguesa em relação à variação lingüística presentes em sala de aula e suas implicações para o ensino de língua portuguesa nos anos finais do nível fundamental, da rede estadual de ensino em Chapecó/SC? Para responder a essa inquietação, procurou-se analisar quais são as concepções dos professores de língua portuguesa sobre a variação lingüística; verificar qual a posição do professor de língua portuguesa diante da variação lingüística na oralidade e na escrita; identificar se há estratégias de reconhecimento da variação lingüística em aulas de língua portuguesa; identificar que atividades são empregadas no trabalho escolar com a variação lingüística em aulas de língua portuguesa e investigar se teorias sociolingüísticas são objeto de estudo nos cursos de graduação e quais são as suas contribuições à prática docente. Partiu-se da idéia de que as concepções de variação lingüística que permeiam as práticas escolares de professores de língua portuguesa são determinantes para se compreender o papel da escola e do próprio professor na manutenção ou no questionamento das formas de preconceito lingüístico. Este artigo apresenta alguns resultados que ajudam refletir sobre as questões apontadas acima e que são indicadores do que acontece em sala de aula, permitindo que se possa pensar em estratégias de intervenção. 2 Metodologia E Sujeitos Da Pesquisa Para a realização da pesquisa optou-se por adotar como ferramenta metodológica o questionário. Esse questionário consistiu-se em uma série de perguntas abertas que permitiram a livre resposta, entregues por escrito aos informantes que deveriam respondê-las por escrito também. Antes da aplicação definitiva, foram aplicados questionários pilotos para testagem.

2 1 a JIED Jornada Internacional de Estudos do Discurso 27, 28 e 29 de março de Para a composição da amostragem de docentes, foram sujeitos da pesquisa nove professores, voluntários. Os critérios para seleção da amostragem foi ter concluído o curso de graduação e atuar nas séries finais do ensino fundamental, da rede estadual de ensino de Chapecó/SC. Entende-se que discutir o ensino de língua, sobretudo variação lingüística, nessa fase de atuação escolar é pertinente, pois mesmo diante de orientações e da existência de estudos sobre o tema variação lingüística, ainda são poucas as investigações voltadas para as concepções e práticas docentes. Consideramos muito importante conhecer o que o professor das séries finais do Ensino Fundamental diz sobre o assunto e como é seu fazer pedagógico em sala de aula, contanto que ainda há uma forte tendência de ensino baseada na tradição gramatical. Coletados os discursos dos sujeitos, realizou-se a análise de dados que seguiu os procedimentos descritos na seqüência. Os dados obtidos nos questionários foram agrupados em categorias. De acordo com Minayo (1999), as categorias são empregadas para estabelecer classificações, agrupando elementos, idéias e expressões em torno de um conceito capaz de abranger os resultados. Nesse sentido, foram identificados pontos recorrentes em suas respostas que passaram a ser considerados categorias de análise e depois procedeu-se a leitura e análise do discurso de cada sujeito, procurando identificar possíveis regularidades e/ou contradições. A amostra de sujeitos ficou composta por nove professores que atuavam nas séries finais do ensino fundamental, da rede estadual de ensino de Chapecó/SC. Dos nove professores, seis são mulheres e três são homens. A composição do grupo se deu em função da livre iniciativa do docente em participar da pesquisa, pois a categoria gênero não foi definida como critério de seleção. Quanto à formação acadêmica, todos os professores são especialistas na disciplina de atuação, neste caso, língua portuguesa. O tempo de atuação no magistério variou de seis anos a trinta e um anos. O tempo de atuação no ensino de língua portuguesa variou de quatro anos a vinte anos, sendo que 60% do grupo tem mais de onze anos de experiência profissional no ensino de língua portuguesa e 40% apresentou o tempo mínimo de atuação de quatro anos e o máximo de sete anos. Quadro 1: Perfil geral dos professores Sexo Graduação Especialização F M em curso Completo em curso completo Atuação magistério (anos) Atuação ensino LP (anos) Professor 1 P1 X X X Professor 2 P2 X X X Professor 3 P3 X X X Professor 4 P4 X X X Professor 5 P5 X X X Professor 6 P6 X X X Professor 7 P7 X X X Professor 8 P8 X X X Professor 9 P9 X X X Pelo levantamento desses dados, pode-se verificar que as graduações dos professores ocorreram em épocas distintas, entre 1970 e 2000, isso nos faz considerar o fato de que esses sujeitos tiveram orientadores teóricos e metodológicos diferenciados. Nesse contexto é preciso falar um pouco sobre o trajeto que o ensino de línguas no Brasil percorreu e vem percorrendo. Para Soares (1998), os anos de

3 1 a JIED Jornada Internacional de Estudos do Discurso 27, 28 e 29 de março de representam um marco no ensino de língua portuguesa. Com a democratização das escolas, as camadas populares tiveram garantido o espaço nos bancos escolares. A clientela atendida pelas escolas fazia uso de outras variantes lingüísticas e não mais da variante dominada pela classe privilegiada da sociedade. No cenário sócio-político tinha-se o desenvolvimento do capitalismo que atribui à escola a formação de recursos humanos. Eckert-Hoff (2002) acrescenta que a década de 70, os professores foram acusados de contribuir para o crescimento das desigualdades sociais. Foi uma década marcada por programas de formação de professores, numa perspectiva estruturalista. A formação era vista como treinamento e o professor um mero aplicador de métodos. Os professores eram habilitados a transmitir os saberes. O início da década de 80 é marcado por novas teorias que chegavam das áreas das ciências lingüísticas assim provocaram mudanças significativas no ensino de língua portuguesa. Tem-se [..] uma gramática que ultrapassa o nível da palavra e da frase e que traz nova orientação para o ensino da leitura e da produção de textos; sobretudo uma nova concepção de língua: uma concepção que vê a língua como enunciação, discurso, não apenas como comunicação, que, portanto, inclui as relações da língua com aqueles que a utilizam, com o contexto em que é utilizada, com as condições sociais e históricas de sua utilização.(soares, 1998, p.59). A partir da década de 90, os cursos de formação surgiram de forma continuada e eram vistos como atualização, ou seja, a formação voltou-se para a relação entre os sujeitos. Esses cursos tinham como objetivo principal ajudar os profissionais formados em décadas anteriores na apropriação desses novos conhecimentos que vão dar base aos documentos oficiais norteadores de ensino, tal como os Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN) e a Proposta Curricular de Santa Catarina (PCSC). Dado esse panorama, observa-se que os sujeitos da pesquisa são frutos de diferentes orientações teóricas em seus cursos de formação inicial e isso reflete-se hoje na prática docente. Nesse sentido, na seqüência será apresentada a análise e discussão dos resultados encontrados. 3 O Que Dizem E O Que Fazem Os Professores Depois de conhecer quem foram os sujeitos participantes da pesquisa e compreender o contexto no qual se inserem, passamos a analisar o que dizem os professores e professoras e o que fazem na prática docente. Para tanto, esta discussão contempla quatro tópicos, assim nomeados: concepções sobre variação lingüística; variação lingüística na oralidade; variação lingüística na escrita e formação docente. Para a identificação dos exemplos será empregada a seguinte codificação: S - corresponde à seqüência, indicando que se trata de um recorte selecionado das respostas apresentadas pelos sujeitos, o número a seguir indica a numeração crescente e no final será indicado o sujeito pelo código estabelecido no Quadro 1. Eis alguns exemplos: S1: É um jeito diferente (e não errado) de utilização da linguagem que não se apropria das regras da gramática tradicional (norma culta) e que sofre influência de outras línguas e dos falares regionais. (P6) S2: São as diferenças presentes nos falares regionais e sociais. (P5) 879

4 1 a JIED Jornada Internacional de Estudos do Discurso 27, 28 e 29 de março de Um reduzido percentual de professores, 11%, vê a variação lingüística como transformação histórica. O exemplo abaixo, ilustra essa concepção: S3: São as alterações sofridas pela língua no decorrer da história. (P1) Constatou-se que 33% dos professores compreendem a variação lingüística como o uso da norma culta e da gramática. As falas a seguir, são exemplares relacionadas à terceira concepção: S4: Uso correto da gramática no que diz uso correto em sentido oficial e universal. (P9) S5: É o português falado usando a norma culta da língua portuguesa. (P4) S6: Como devemos escrever corretamente e expressar. (P3) Ao analisar as respostas dos professores, podemos perceber que emergem diferentes concepções de variação lingüística em seus discursos sendo possível elencar três concepções de variação lingüística. A primeira compreende a variação lingüística como diversidade/diferenças lingüísticas. A segunda, como transformação histórica. Para a terceira concepção, variação lingüística é o uso da norma padrão, norma culta e gramática. Nesse levantamento, observou-se que 56% concebem a variação lingüística como diversidade/diferenças lingüísticas. Partindo do princípio que o português brasileiro não é uma língua uniforme e constata-se isso diariamente nas mais diversas situações, Ilari e Basso (2006) apresentam quatro concepções para variação lingüística. A primeira é a variação diacrônica, aquela que se dá através do tempo; a variação diatópica é compreendida como as diferenças que uma mesma língua apresenta na dimensão do espaço, quando é falada em diferentes regiões de um mesmo país ou diferentes países; a variação diastrática é o tipo de variação que se encontra quando se comparam diferentes estratos de uma população; a variação diamésica está associada ao uso de diferentes meios ou veículos de expressão. O português brasileiro apresenta variação em cada uma dessas dimensões. Comparando essas concepções às respostas dos professores, pode-se dizer que diversidade/diferenças lingüísticas e transformação histórica são de fato concepções aceitáveis sobre variação lingüística, mas a terceira concepção foge totalmente a qualquer idéia relacionada ao que significa o termo variação lingüística. Partindo de um olhar sociolingüístico, as duas primeiras concepções vêem a língua como um processo, quando dizem que é transformação histórica, pois percebem que não é estável e sim variável, e os termos diversidade/diferenças revelam o teor heterogêneo e mutável da língua. Já a terceira concepção vê a língua como um produto acabado, estável e invariável, ou seja, uma língua homogênea. Bagno (2007) explica essa situação argumentando que nas sociedades complexas e letradas a realidade lingüística é composta por dois pólos: o da variação lingüística e o da norma-padrão. O primeiro representa a língua em seu estado permanente de transformação, fluidez, instabilidade. O segundo pólo é um produto cultural, modelo artificial de língua criado para tentar neutralizar os efeitos da variação, para servir de padrão para os comportamentos lingüísticos considerados adequados, corretos e convenientes. Voltando a atenção à terceira concepção de variação lingüística, revelada pelos professores (sujeitos de pesquisa) que a compreende como uso da norma padrão, norma culta e gramática, antes de se discutir o tratamento dado à gramática pelos professores, é necessário esclarecer o que se entende por gramática. Para Neves (2003, p. 29), o termo pode remeter a várias idéias, desde 880

5 1 a JIED Jornada Internacional de Estudos do Discurso 27, 28 e 29 de março de mecanismo que organiza as línguas até a idéia de gramática como disciplina. Em Travaglia (2002), é possível encontrar três conceitos de gramática: - gramática normativa: é uma espécie de lei que regula o uso da língua em sociedade, dita as normas de bem falar e escrever, o que se deve e o que não se deve usar na língua. Esse tipo de gramática estuda apenas os fatos da língua padrão, da norma culta de uma língua, norma essa que se tornou oficial. É importante se fazer uma diferenciação entre a descrição que se faz da norma culta da língua, com a transformação do resultado dessa descrição em leis para uso da língua. A gramática normativa aparece quando os fatos da variedade culta da língua são transformados em regras, em leis de uso [...], considerando como "erro" as outras possibilidades existentes nas demais variedades da língua. (TRAVAGLIA, 2002, p. 31) - gramática descritiva: descreve a estrutura e funcionamento da língua numa abordagem sincrônica. Essa gramática trabalha com qualquer variedade da língua e não apenas com a variedade culta. - gramática internalizada: está relacionada ao conjunto de regras que o falante/escritor domina. Essas regras são incorporadas na interação com outros falantes/escritores. As seqüências S4, S5 e S6 estão relacionadas à concepção de gramática normativa ou prescritiva que estabelece as regras que devem ser seguidas para o bem falar e o bem escrever. De acordo com Bagno (2003), infelizmente o uso da gramática normativa vem vigorando na educação brasileira como um material didático. Esse tipo de gramática já traz em seu nome um problema congênito, sobretudo por causa do conceito de norma que nelas vigora. O mais grave é que essas obras simplesmente não fazem uma descrição criteriosa nem mesmo do que elas chamam de norma culta. (BAGNO, 2003, p ) A gramática tradicional, segundo Bagno (2007), é interessante do ponto de vista da história do desenvolvimento das idéias lingüísticas no Ocidente, mas não pode ser usada como instrumento de análise e muito menos de ensino da língua, pois baseia-se num conjunto de intuições filosóficas e preconceitos sociais que não têm cabimento nos dias de hoje. Segundo Scherre (2005), quando o professor de língua portuguesa ensina gramática normativa, ele não está ensinando língua materna nem língua portuguesa. Língua materna se adquiri; não se aprende e nem se ensina. (p. 93) As mesmas seqüências S4, S5 e S6 revelam implicitamente a noção de erro. Quando o sujeito diz uso correto, existe a pressuposição de que há uso incorreto. A mesma situação ocorre em escrever corretamente e expressar, pressupõe-se que há alunos que escrevam e falem "incorretamente. Para Bagno (2002), esse suposto erro lingüístico desencadeia uma série de avaliações negativas falsas lançadas sobre o sujeito: ele fala errado porque pensa errado, age errado, é errado. Sobre essa situação, Bagno (2002, p ) diz: [...] já está mais do que comprovado que, do ponto de vista exclusivamente científico, não existe erro em língua, o que existe é variação e mudança, e a variação e a mudança não são acidentes de percurso : muito pelo contrário, elas são constitutivas da natureza de todas as línguas humanas. Mas a noção de erro não é algo recente. Bagno (2007) conta que é no mundo ocidental, Antigüidade clássica, que nasce a noção de erro junto com as primeiras 881

6 1 a JIED Jornada Internacional de Estudos do Discurso 27, 28 e 29 de março de descrições sistemáticas de uma língua específica. A língua grega havia se tornado um idioma internacional dentro de um grande império, assim surge a necessidade de normatizar essa língua. A tarefa de criar um padrão uniforme e homogêneo que se erguesse acima das diferenças regionais e sociais para se transformar num instrumento de unificação política e cultural foi empreendida pelos filólogos, os amantes da palavra. Para Bagno (2007, p. 36), [...] a língua não está registrada por inteiro nos dicionários, nem suas regras de funcionamento são exatamente (nem somente) aquelas que aparecem nos livros chamados gramática. Isso ocorre porque a língua é heterogênea, instável e mutante. Com tudo isso, é mister refletir sobre a prática pedagógica desses professores e professoras, devendo questioná-la, questionando também o contexto em que ela acontece. Ao fazer uma opção de prática pedagógica, o professor faz também uma opção política, concebendo uma interpretação da realidade. As seqüências S4, S5 e S6 além de estarem relacionadas à concepção de gramática normativa, uso das normas cultas e padrão revelam também uma postura de professor tradicional, alguém que se não ensinar gramática, não sabe que conteúdo ensinar. De acordo com Geraldi (1996, p. 61): As diferentes instâncias de uso da linguagem e as diferentes variedades lingüísticas apontam para outras aprendizagens a se darem na escola, aprendizagens possíveis pelo deslocamento do que tem sido considerado conteúdo de ensino de aulas de língua portuguesa, recuperando as próprias atividades dos sujeitos falantes como inspiração do trabalho escolar. A existência de variedades lingüísticas é um fato empírico. Nesse sentido, se o que se quer é uma escola e um professor tranformador, a opção mais coerente, segundo Geraldi (1996), é assumir o movimento da linguagem (e portanto sua transformação no tempo), participando sem preconceito desse processo. Quando questionados se percebiam a ocorrência da variação lingüística na fala dos alunos, os professores foram unânimes respondendo positivamente. Considerando esse padrão de resposta afirmativa, os professores foram solicitados a dar exemplos. A partir desses exemplos, foi elaborado um quadro que resume as diferenças encontradas numa comparação das formas de variante-padrão e das formas de variante- não-padrão: Quadro 2: Formas de variante-padrão e formas de variante- não-padrão Formas de variante-padrão Formas de variante não-padrão (exemplos mencionados pelos professores) 1. nós 2. nós 1. a gente 2. nóis 3. milho 3. mio 4. feijão 4. fejão 5. nós ganhamos 5. nós ganhêmo 6. carroça 6. caroça 7. está 7. tá 8. eu dei 8. eu di No primeiro exemplo ocorre a inclusão da expressão a gente no quadro de pronomes pessoais. A gente assume função de pronome-sujeito de primeira pessoa do plural. Essa forma, apesar de ser recorrente na oralidade, ainda não é aceita em gramáticas e na língua escrita. No segundo exemplo tem-se uma ditongação da vogal tônica final seguida de /s/ 882

7 1 a JIED Jornada Internacional de Estudos do Discurso 27, 28 e 29 de março de : /nos/ > /noys/. No terceiro exemplo, na forma de variante não-padrão, mio, ocorre a pronúncia [y] da consoante palatal [λ], /miλo/ > /miyo/. No quarto exemplo mencionado, fejão, constata-se a redução do ditongo /ey/ diante de uma consoante palatal: /fey ãw/ > / fe ãw/. No exemplo 5 ocorre o alçamento da vogal baixa /a/ para a média /e/. Uma hipótese para essa situação é de o falante tomar como paradigma a estrutura mórfica de outros verbos, como CORRER CORREMOS. No sexto exemplo ocorre a alteração do ponto de articulação da consoante, acompanhada de um processo de enfraquecimento, em que /R/ é pronunciado como /r/, traço fonético característico das pronúncias de falantes da região que abrange a pesquisa, em que há uma forte influencia de dialetos italianos, nos quais não há a oposição /R/ e /r/ com a ocorrência somente do último. No exemplo 7 ocorre um processo fonológico denominado aférese. Constata-se a supressão de um som no início da palavra: /está/ >/tá/. No exemplo 8 há a redução fonética do ditongo a uma simples vogal : /dey/ > /di/ Uma hipótese para essa situação é de o falante tomar como paradigma a estrutura mórfica de outros verbos, como VENDER VENDEMOS. Esses exemplos mostram que o que os professores indicam como variações na oralidade são casos de processos fonológicos, que são estágios de desenvolvimento lingüístico de uma língua. Além disso, a seleção de exemplos, por parte dos sujeitos, se deu a partir de um paradigma de língua padrão, eles apontam como variação àquilo que não corresponde à norma padrão. Na coleta de dados também foram identificados alguns padrões nos procedimentos metodológicos que os professores adotam em sala de aula diante dos casos de variação lingüística na oralidade. A estratégia mais utilizada, segundo 45% dos professores, é mostrar o erro e em seguida o correto. Esse procedimento precisa ser repensado, uma vez que pode levar a instauração de situações constrangedoras em sala de aula, dependendo da maneira como o professor fizer esse apontamento. Além disso, esse tipo de situação é propícia à manutenção de preconceitos lingüísticos uma vez que perpetua a dicotomia certo e errado. Outra estratégia utilizada por 22% dos professores é comparar fala e escrita. Esse procedimento também deve receber atenção especial, uma vez que o professor não pode construir nos alunos a falsa idéia de que se deve falar como se escreve. Deve-se chamar a atenção dos alunos para o fato de que fala e escrita são duas modalidades de manifestação de um mesmo sistema lingüístico e que cada modalidade tem seus próprios princípios de organização: não se pode falar como se escreve e nem escrever como se fala. A adequação ao contexto é apontada como uma estratégia empregada por 11% dos professores. S7: Procuro chamar a atenção para o local, momento que está sendo usada esta fala. (P7) Essa estratégia se mostra em consonância com as atuais orientações em torno de como se explorar os usos de linguagem. Toda produção lingüística é determinada pela situação imediata, ou seja, é adequada ao contexto de uso. Esse tipo de reflexão faz com que o aluno tome consciência de que o falante não faz um uso homogêneo da língua e passe a perceber que todo o usuário da língua é, na verdade, um camaleão lingüístico. É 883

8 1 a JIED Jornada Internacional de Estudos do Discurso 27, 28 e 29 de março de a chamada variação diafásica, ou seja, é o uso diferenciado que o indivíduo faz da língua de acordo com o grau de monitoramento que ele confere ao seu comportamento verbal. Para 11% dos professores, pronunciar a fala de forma correta é a estratégia utilizada mediante a ocorrência de variação lingüística na oralidade. S8: Tento de várias maneiras fazer com que o aluno perceba o desvio que cometeu e consiga pronunciar de maneira correta. (P1) Essa estratégia não é adequada, pois pode constranger o aluno e inibir suas produções orais, interferindo diretamente no processo ensino-aprendizagem. Segundo Bortoni-Ricardo (2004), a postura que alguns professores assumem em sala de aula diante da variação da língua é de forma preconceituosa, pois ao perceber que o aluno usou essa variação o professor deve intervir de forma cuidadosa para não humilhá-lo. Em contrapartida, 11% dos professores mostram aos alunos que há diversidades lingüísticas e que deve existir respeito a essas diversidades. S9: Procuro realizar atividades em que o aluno possa perceber que há uma linguagem aceita na oralidade e no pequeno grupo social, mas que não é aceita na escrita e na sociedade devido ao preconceito lingüístico. (P6) Esse tipo de procedimento parece ser o tipo mais adequado, pois ao mesmo tempo que chama atenção para a diversidade, tenta desinstalar o espaço que o preconceito lingüístico tem não só no contexto escolar, mas também na sociedade em geral. Para Bortoni-Ricardo (2004), diante da realização de uma regra não-padrão pelo aluno, a estratégia dos professores deve incluir os componentes de identificação da diferença e de conscientização da diferença. A identificação é prejudicada pela falta de atenção ou pelo desconhecimento que os professores têm a respeito daquela regra. A conscientização representa maior dificuldade, pois é preciso conscientizar o aluno quanto às diferenças para que ele possa começar a monitorar seu estilo, mas esse processo não deve prejudicar o ensino-aprendizagem com interrupções inoportunas. Depois de verificar a ocorrência de variação lingüística na oralidade, também verificou-se qual a posição do professor de língua portuguesa diante da variação lingüística na escrita e também foram identificadas quais atividades são empregadas no trabalho escolar. Constatou-se que todos os professores percebem a ocorrência de variação lingüística na produção escrita dos alunos associando-a às alterações ou possibilidades de pronúncia que são registradas. Uma breve análise revela que, com poucas exceções, a maioria dos professores argumenta: S10: O sujeito escreve aquilo que ele fala. (P1) S11: Eles passam para a escrita o modo de falar. (P5) De acordo com Bagno (2007), no processo de implementação de uma inovação lingüística, um fenômeno interessante é o avanço da mudança que parte da fala para a escrita. Há muito tempo criou-se em nossa cultura uma falsa visão dicotômica, que separa a fala da escrita, mas estudos mais recentes vêm tentando mostrar que as coisas são não como a gramática tradicional diz serem. Um dos expoentes nesses estudos é Marcuschi que discute que nas relações fala-escrita entra em cena o conceito de gêneros textuais, ou seja, as diversas formas de realização empírica da língua nos usos sociais. Toda vez que se fala ou se escreve está se produzindo um texto que vai se configurar de acordo com as convenções de alguns inúmeros gêneros textuais que circulam na sociedade. 884

9 1 a JIED Jornada Internacional de Estudos do Discurso 27, 28 e 29 de março de Conforme Geraldi (1996), o processo de construção histórica da escrita permitiu uma reflexão em geral e sobre cada língua em particular, e esta reflexão fixou-se na escrita e acabou por prevalecer como o capital lingüístico escolarmente rentável. Nesse contexto, a escrita passou a ser usada como forma de normatizar a fala e assim seria a língua correta. Em relação aos casos de variação lingüística na escrita, a maioria dos professores apresentou exemplos de ocorrências que têm influência da oralidade (a gente, nóis, mio, fejão, nós ganhêmo, caroça, tá, eu di). Vê-se, assim, que a noção de variação apresentada pelos professores limita-se aos casos de variação fonéticofonológica em que são reconhecidas as diferentes pronúncias de alguns vocábulos, como aponta Bagno (2007). Assim, constata-se, também, que a perspectiva discursivista não é levada em conta, deixando muito a desejar. Na coleta de dados, também foram identificados alguns padrões nos procedimentos metodológicos que os professores adotam em sala de aula diante dos casos de variação lingüística na escrita. Segundo Scherre (2005), as unidades gramaticais de fala não são necessariamente as mesmas que as unidades gramaticais da escrita, em tese, não se pode confundir fala com escrita. Fala, leitura e escrita são atividades correlacionadas, mas distintas, e uma não implica necessariamente a outra. Novamente o que se tem segundo esses dados, é que a maioria dos professores acaba trabalhando atividades de leitura e de escrita como forma de fazer com que o aluno internalize os padrões de uma língua. Há também 22% que investem na percepção das variedades, nesse sentido é pertinente observar que se faz necessário ter o cuidado de se trabalhar com as diferentes naturezas das modalidades escrita e oral. Além de perceber as variações, é preciso desenvolver o princípio de respeito às diferenças e de adequação aos contextos de produção. Segundo os dados colhidos na pesquisa, todos os professores afirmam que estudaram o tema variação lingüística na graduação, mas essa afirmativa se distribui nas seguintes características quando solicitados a citar algum autor, obra ou teoria que desse fundamentação. Ficou evidente que para a maioria dos professores, 45%, esse tema ou conteúdo não ficou marcado como algo significativo ou, pelo menos, não é alvo de suas reflexões cotidianas, pois eles não lembram autor, obra ou teoria sobre o tema variação lingüística. Os professores que não lembram autor, obra ou teoria sobre variação lingüística são os mesmos que acreditam que variação lingüística é uso da norma culta, norma padrão e gramática. Como já foi dito, observa-se que os sujeitos da pesquisa são frutos de diferentes orientações teóricas em seus cursos de formação inicial e isso reflete-se hoje na prática docente. Chama atenção que 22% dos professores citam somente Saussure, ou seja, tomam o pai da Lingüística ocidental, como uma referência a tudo o que foi estudado em relação à lingüística em sua formação inicial. Outros 22% dos professores mostramse conectados às atuais discussões e orientações teórico-metodológicas e citam teóricos representativos de atuais teorias lingüísticas. No entanto, um dos números que preocupa são os 11% dos professores que não responderam à questão. Esse silenciamento pode indicar um desconhecimento, ou seja, por ter consciência de que não domina esse saber o professor se cala. Silenciar é nesse caso um modo de dizer: Eu não sei ou eu não quero/não posso/não devo falar sobre... Isso também indica uma fragilidade dos cursos de formação inicial e de 885

10 1 a JIED Jornada Internacional de Estudos do Discurso 27, 28 e 29 de março de formação continuada que não deram a devida atenção ao tema. De acordo com Santos (2005), quando já faz muito tempo que o professor concluiu o ensino superior, ou estudou em instituição de qualidade questionável, percebe-se que os conhecimentos teóricos estão defasados, alguns nem sequer tiveram aula de lingüística. Pensando agora nos documentos oficiais que orientam o ensino de língua portuguesa, tanto os PCNLP como a PCSC constituem-se sobre um aparato teórico, e também constituem um aparato teórico, que, no entanto, não fazem parte da formação da maioria dos docentes. São documentos com termos e conceitos científicos, o que não possa parecer, mas que possibilita interpretações diferentes de professor para professor. Segundo Santos (2005), muitos professores de língua portuguesa desatualizados entendem que valorizar a variação lingüística significa aceitar tudo que o aluno produz, considerar tudo certo, não ensinar gramática e deixar o aluno no mesmo ponto em que estava antes de entrar na escola. Por isso, é fundamental lembrar que um dos papéis da Universidade é acompanhar seus egressos e das Secretarias de Educação é garantir a formação continuada desses professores. Considerações Finais Abrir espaço para ouvir o que os professores têm a dizer tem sido uma tarefa que a pesquisa tem abraçado nos últimos tempos. É preciso estabelecer uma diálogo entre os professores que atuam nas diferentes redes e níveis de ensino para que a academia possa compreender o que se passa no cotidiano escolar e daí propor ações de intervenção que garantam a qualidade da formação profissional e da educação básica. Deve-se ressaltar que há uma certa resistência por parte de alguns professores que revelam temer a participação em projetos de pesquisa. Esse temor pode ser fruto de uma imagem que se criou de que a pesquisa em geral teria como objetivo avaliar a prática e os conhecimentos dos professores. Mesmo assim, há sempre aqueles que contribuem para a execução de trabalhos como esse, que acabam mais por ajudar a avaliar os processos formativos do que os sujeitos em si. Assim, as análises realizadas ajudam a perceber que o tema variação lingüística deve ser mais bem trabalhado em cursos de formação inicial e de formação continuada uma vez que a compreensão equivocada pode provocar práticas inadequadas. Apesar de ser um conteúdo que já vem sendo incorporado em disciplinas de cursos de graduação, essa inserção é recente, uma vez que a própria Lingüística e por conseguinte as teorias e estudos dela originados e a ela relacionados só garantiram espaço nas discussões acadêmicas nas duas últimas décadas. Também é preciso considerar que o estudo da língua e o modo como a escola a aborda esteve por muito tempo limitado ao estudo de frases, negligenciando-se o fato de que a língua só se realiza em práticas discursivas. Assim, é preciso estudar a língua sob um enfoque discursivo de modo a se captar não somente as manifestações lingüísticas, mas também que tais manifestações são constitutivas dos sujeitos e marcam e são marcadas pela história. Há um grande contigente de professores que tiveram pouco ou nenhum contato em sua formação inicial com as noções de variação e diversidade lingüística e apresentam hoje dificuldades para trabalhar com esses temas em sala de aula. Para Guedes (2006, p. 35), hoje na aula de português [...] o aluno fica sabendo que a língua que fala está errada e descobre que não é ali que vai aprender a usar uma língua certa, pois o que se aprende na aula de português só serve para a prova de português. 886

11 1 a JIED Jornada Internacional de Estudos do Discurso 27, 28 e 29 de março de Para Bagno (2007), em sala de aula, a variação lingüística ou fica em segundo plano na prática docente ou é abordada de maneira insuficiente e até mesmo distorcida. O autor complementa dizendo que as mudanças ocorridas no perfil dos professores e alunos nos últimos cinqüenta anos exigem um tratamento adequado das questões de variação lingüística e de suas relações com o ensino de língua na escola e com vida social. Tal mudança implica na valorização da variação lingüística e não significa aceitar tudo o que o aluno produz. É preciso respeitar a diversidade e ao mesmo tempo garantir o acesso a uma língua padrão. Qualquer outra hipótese é um equívoco, político e pedagógico. GERALDI, 2001, p. 33) Os sujeitos da pesquisa fazem uso de diferentes concepções de variação lingüística o que acaba por revelar diferentes conceitos de como se constrói o conhecimento lingüístico e de como esse conhecimento é trabalhado na escola. Evidencia-se o trabalho com a gramática em sala de aula e a implícita noção de erro. Conhecimento gramatical, segundo Geraldi (1996), é necessário para aquele que se dedica ao estudo da língua e ao seu ensino. Mas não é um conhecimento, em seu todo, necessário para o aluno, aquele que quer aprender a ler criticamente e a escrever exitosamente. Quanto à noção de erro, os estudos lingüísticos sobre as variedades já mostraram a complexidade de cada um dialetos, diferenças e semelhanças, e assim, mostrou-se que a noção de erro não é uma questão lingüística escrita, mas deriva da eleição social de uma das variedades como a certa. Se a prática de alguns é assim, a de outros é completamente contrária. A compreensão adequada do tema variação lingüística permite que ela se torne um objeto de ensino, com práticas significativas que adotam fontes de dados lingüísticos variados, como, telenovelas, literatura regionalista, histórias em quadrinhos, entre outros. Isso vem ao encontro do que diz Geraldi (2001), não se aprende por exercícios, mas por práticas significativas e o domínio de uma língua resulta de práticas efetivas, significativas, contextualizadas. A partir desses dados, compete às instâncias e a todos vinculados a elas, incluindo-se professores universitários, secretarias de educação etc., responsáveis pela formação de professores, repensar o modo como a variação lingüística tem sido abordada, seja na formação inicial ou na formação continuada. Isso tem importância capital uma vez que ao conceito de variação lingüística estão associados outros conceitos basilares ao ensino de língua portuguesa: língua, gramática, fala, escrita, certo, errado. Só é possível realizar um ensino de língua em consonância às atuais orientações teórico-metodológicas se os atores principais desse processo estiverem capacitados para tal. Esses resultados indicam que o tema em análise deve ser mais bem trabalhado em cursos de formação inicial e de formação continuada, uma vez que a compreensão equivocada pode provocar práticas inadequadas, marcando formas de exclusão pela linguagem no contexto escolar. Referências BAGNO, M.; GAGNÉ, G. e STUBBS, M. Língua materna: letramento, variação e ensino. São Paulo: Parábola, A norma oculta: língua e poder na sociedade brasileira. São Paulo: Parábola Editorial,

12 1 a JIED Jornada Internacional de Estudos do Discurso 27, 28 e 29 de março de Nada na língua é por acaso: por uma pedagogia da variação lingüística. São Paulo, Parábola, BORTONI-RICARDO, S. M. Educação em língua materna: a sociolingüística na sala de aula. 2. ed. São Paulo: Parábola, BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais: Brasília: MEC/SEF, ECKERT-HOFF, B. M. O dizer da prática na formação do professor. Chapecó: Argos, GERALDI, J. W. Linguagem e ensino: exercícios de militância. Campinas: Mercado de Letras, 1996 (org.). O texto na sala de aula. São Paulo: Editora Ática, GUEDES, P. C. A formação do professor de português: que língua vamos ensinar? São Paulo: Parábola Editorial, ILARI, R.; BASSO, R. O português da gente: a língua que estudamos a língua que falamos. São Paulo: Contexto, MINAYO, M. C. S. Pesquisa social: teoria, método e criatividade. 12. ed. Petrópolis: Vozes, NEVES, M. H. M. Que gramática estudar na escolar? Norma e uso da língua portuguesa. São Paulo: Contexto, SANTA CATARINA, Secretaria de Estado da Educação. Proposta Curricular SANTOS, L. W. O ensino de língua portuguesa e os PCN. In: PAULIUKONIS, M. A. L.; GAVAZZI, S. (orgs). Da língua ao discurso: reflexões para o ensino. Rio de Janeiro: Lucerna: SCHERRE, M. M. P. Doa-se lindos filhotes de poodle: variação lingüística, mídia e preconceito. São Paulo: Parábola, SOARES. M. B. Concepções de linguagem e o ensino da língua portuguesa. In: BASTOS, N. (org.). Língua portuguesa: história, perspectivas, ensino. São Paulo: Educ, TRAVAGLIA, L. C. Gramática e interação: uma proposta para o ensino de gramática no primeiro e segundo graus. São Paulo: Cortez, NOTAS 1 O presente artigo explicita resultados de um trabalho de pesquisa realizado no ano de 2007, vinculado ao curso de Especialização em Lingüística e Ensino, da Universidade Comunitária Regional de Chapecó (UNOCHAPECÓ), sob orientação da Prof.ª Me. Mary Neiva Surdi da Luz. 888

VARIAÇÃO LINGUÍSTICA NA SALA DE AULA: UM RELATO DE EXPERIÊNCIAS NAS AULAS DE LÍNGUA PORTUGUESA

VARIAÇÃO LINGUÍSTICA NA SALA DE AULA: UM RELATO DE EXPERIÊNCIAS NAS AULAS DE LÍNGUA PORTUGUESA VARIAÇÃO LINGUÍSTICA NA SALA DE AULA: UM RELATO DE EXPERIÊNCIAS NAS AULAS DE LÍNGUA PORTUGUESA Ana Paula de Souza Fernandes Universidade Estadual da Paraíba. E-mail: Aplins-@hotmail.com Beatriz Viera de

Leia mais

A ORALIDADE E O ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA: ALGUMAS CONSIDERAÇÕES

A ORALIDADE E O ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA: ALGUMAS CONSIDERAÇÕES A ORALIDADE E O ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA: ALGUMAS CONSIDERAÇÕES Maria de Fátima de Souza Aquino (UEPB) 1. Introdução Nas últimas décadas os estudos sobre a oralidade têm avançado significativamente,

Leia mais

A SOCIOLINGUÍSTICA E O ENSINO DE LINGUA PORTUGUESA: UMA PROPOSTA BASEADA NOS PARÂMETROS CURRICULARES NACIONAIS

A SOCIOLINGUÍSTICA E O ENSINO DE LINGUA PORTUGUESA: UMA PROPOSTA BASEADA NOS PARÂMETROS CURRICULARES NACIONAIS A SOCIOLINGUÍSTICA E O ENSINO DE LINGUA PORTUGUESA: UMA PROPOSTA BASEADA NOS PARÂMETROS CURRICULARES NACIONAIS Fabiana Gonçalves de Lima Universidade Federal da Paraíba fabianalima1304@gmail.com INTRODUÇÃO

Leia mais

CRENÇAS QUE ALUNOS DE LETRAS PORTUGUÊS/INGLÊS MANIFESTAM A RESPEITO DO PAPEL DA GRAMÁTICA NO ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA

CRENÇAS QUE ALUNOS DE LETRAS PORTUGUÊS/INGLÊS MANIFESTAM A RESPEITO DO PAPEL DA GRAMÁTICA NO ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA CRENÇAS QUE ALUNOS DE LETRAS PORTUGUÊS/INGLÊS MANIFESTAM A RESPEITO DO PAPEL DA GRAMÁTICA NO ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA Maria Avelino de Araujo (BIC/ARAUCÁRIA), Letícia Fraga (Orientadora), e- mail: leticiafraga@gmail.com

Leia mais

LIVRO DIDÁTICO X VARIAÇÃO LINGUÍSTICA

LIVRO DIDÁTICO X VARIAÇÃO LINGUÍSTICA LIVRO DIDÁTICO X VARIAÇÃO LINGUÍSTICA RESUMO Cristiane Agnes Stolet Correia- orientadora Márcia Cosma de Souza Silva Sirleide Marinheiro da Silva A variação linguística é algo natural de todas as línguas,

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DAS SEQUÊNCIAS DIDÁTICAS PARA O ENSINO DE GÊNEROS

A IMPORTÂNCIA DAS SEQUÊNCIAS DIDÁTICAS PARA O ENSINO DE GÊNEROS A IMPORTÂNCIA DAS SEQUÊNCIAS DIDÁTICAS PARA O ENSINO DE GÊNEROS Autora: Maria Karolina Regis da Silva Universidade Federal da Paraíba UFPB karolina0715@hotmail.com Resumo: A ideia de apresentar diversos

Leia mais

Plano de ensino: CONTEÚDO, METODOLOGIA E PRÁTICA DE ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA CONTEÚDO, METODOLOGIA E PRÁTICA DE ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA

Plano de ensino: CONTEÚDO, METODOLOGIA E PRÁTICA DE ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA CONTEÚDO, METODOLOGIA E PRÁTICA DE ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA Plano de ensino: CONTEÚDO, METODOLOGIA E PRÁTICA DE ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA Título Contextualização Ementa Objetivos gerais CONTEÚDO, METODOLOGIA E PRÁTICA DE ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA A língua portuguesa,

Leia mais

CONTEÚDO ESPECÍFICO DA PROVA DA ÁREA DE LETRAS GERAL PORTARIA Nº 258, DE 2 DE JUNHO DE 2014

CONTEÚDO ESPECÍFICO DA PROVA DA ÁREA DE LETRAS GERAL PORTARIA Nº 258, DE 2 DE JUNHO DE 2014 CONTEÚDO ESPECÍFICO DA PROVA DA ÁREA DE LETRAS GERAL PORTARIA Nº 258, DE 2 DE JUNHO DE 2014 O Presidente do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), no uso de suas

Leia mais

O ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA NA VISÃO DOS (AS) MESTRANDOS (AS) DO PROFLETRAS/CH/UEPB

O ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA NA VISÃO DOS (AS) MESTRANDOS (AS) DO PROFLETRAS/CH/UEPB O ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA NA VISÃO DOS (AS) MESTRANDOS (AS) DO PROFLETRAS/CH/UEPB Carlos Valmir do Nascimento (Mestrando Profletras/CH/UEPB) E-mail: Valmir.access@hotmail.com Orientador: Prof. Dr.

Leia mais

Um bicho de sete cabeças

Um bicho de sete cabeças Um bicho de sete cabeças Meiry Peruchi Mezari Curso de Letras da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) Resumo: Neste artigo, discute-se o entendimento de gramática normativa de alunos de Ensino

Leia mais

PROGRAMA DE DISCIPLINA

PROGRAMA DE DISCIPLINA Faculdade Anísio Teixeira de Feira de Santana Autorizada pela Portaria Ministerial nº 552 de 22 de março de 2001 e publicada no Diário Oficial da União de 26 de março de 2001. Endereço: Rua Juracy Magalhães,

Leia mais

PLANO DE DISCIPLINA IDENTIFICAÇÃO CURSO: LICENCIATURA EM LETRAS A DISTÂNCIA COM HABILITAÇÃO EM LÍNGUA PORTUGUESA DISCIPLINA: SOCIOLINGUÍSTICA

PLANO DE DISCIPLINA IDENTIFICAÇÃO CURSO: LICENCIATURA EM LETRAS A DISTÂNCIA COM HABILITAÇÃO EM LÍNGUA PORTUGUESA DISCIPLINA: SOCIOLINGUÍSTICA PLANO DE DISCIPLINA IDENTIFICAÇÃO CURSO: LICENCIATURA EM LETRAS A DISTÂNCIA COM HABILITAÇÃO EM LÍNGUA PORTUGUESA DISCIPLINA: SOCIOLINGUÍSTICA CÓDIGO DA DISCIPLINA: CLaD063 PRÉ-REQUISITO: INTRODUÇÃO À LINGUÍSTICA,

Leia mais

ENSINANDO UMA LÍNGUA ESTRANGEIRA PARA ALUNOS SURDOS: SABERES E PRÁTICAS

ENSINANDO UMA LÍNGUA ESTRANGEIRA PARA ALUNOS SURDOS: SABERES E PRÁTICAS 1 ENSINANDO UMA LÍNGUA ESTRANGEIRA PARA ALUNOS SURDOS: SABERES E PRÁTICAS Resumo Karina Ávila Pereira Universidade Federal de Pelotas Este artigo refere se a um recorte de uma tese de Doutorado em Educação

Leia mais

O TRATAMENTO DA VARIEDADE LINGUÍSTICA E LIVRO DIDÁTICO: REFLEXÃO SOBRE A DIVERSIDADE OU MERA EXIGÊNCIA DO MEC?

O TRATAMENTO DA VARIEDADE LINGUÍSTICA E LIVRO DIDÁTICO: REFLEXÃO SOBRE A DIVERSIDADE OU MERA EXIGÊNCIA DO MEC? 91 de 368 O TRATAMENTO DA VARIEDADE LINGUÍSTICA E LIVRO DIDÁTICO: REFLEXÃO SOBRE A DIVERSIDADE OU MERA EXIGÊNCIA DO MEC? Eliara Rodrigues Duarte * (Uesb) Valéria Viana Sousa ** (Uesb) RESUMO O presente

Leia mais

GUIA DIDÁTICO OFICINA DE DIDATIZAÇÃO DE GÊNEROS. Profa. MSc. Nora Almeida

GUIA DIDÁTICO OFICINA DE DIDATIZAÇÃO DE GÊNEROS. Profa. MSc. Nora Almeida GUIA DIDÁTICO OFICINA DE DIDATIZAÇÃO DE GÊNEROS Profa. MSc. Nora Almeida Belém- PA 2019 APRESENTAÇÃO Caro(a) aluno(a), A disciplina Oficina de Didatização de Gêneros é uma disciplina de 68 horas cujo objetivo

Leia mais

AULA DE LITERATURA NAS ESCOLAS PÚBLICAS: UM DESAFIO A SER SUPERADO NAS AULAS DE LÍNGUA PORTUGUESA

AULA DE LITERATURA NAS ESCOLAS PÚBLICAS: UM DESAFIO A SER SUPERADO NAS AULAS DE LÍNGUA PORTUGUESA AULA DE LITERATURA NAS ESCOLAS PÚBLICAS: UM DESAFIO A SER SUPERADO NAS AULAS DE LÍNGUA PORTUGUESA Jobson Soares da Silva (UEPB) jobsonsoares@live.com Auricélia Fernandes de Brito (UEPB) auriceliafernandes@outlook.com

Leia mais

Letras Língua Francesa

Letras Língua Francesa Letras Língua Francesa 1º Semestre de Língua Francesa I Disciplina: Estudos Linguísticos I Ementa: Estudos e análises da diversidade textual, das correntes da linguística teórica e aplicada com ênfase

Leia mais

A SINTAXE NO LIVRO DIDÁTICO DE PORTUGUÊS ANÁLISE E DEBATE: UM DIÁLOGO COM O ENSINO

A SINTAXE NO LIVRO DIDÁTICO DE PORTUGUÊS ANÁLISE E DEBATE: UM DIÁLOGO COM O ENSINO A SINTAXE NO LIVRO DIDÁTICO DE PORTUGUÊS ANÁLISE E DEBATE: UM DIÁLOGO COM O ENSINO Pâmela da SILVA; Michaela Andréa Bette CAMARA, Vânia Carmem LIMA. Universidade Federal de Goiás UFG Campus Jataí CAJ.

Leia mais

A GRAMÁTICA E SUA RELAÇÃO COM O ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA

A GRAMÁTICA E SUA RELAÇÃO COM O ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA A GRAMÁTICA E SUA RELAÇÃO COM O ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA INTRODUÇÃO Edna Ranielly do Nascimento (UEPB) niellyfersou@hotmail.com Janaína da Costa Barbosa (UEPB) janne3010@hotmail.com Jobson Soares da

Leia mais

A DISCIPLINA DE DIDÁTICA NO CURSO DE PEDAGOGIA: SEU PAPEL NA FORMAÇÃO DOCENTE INICIAL

A DISCIPLINA DE DIDÁTICA NO CURSO DE PEDAGOGIA: SEU PAPEL NA FORMAÇÃO DOCENTE INICIAL A DISCIPLINA DE DIDÁTICA NO CURSO DE PEDAGOGIA: SEU PAPEL NA FORMAÇÃO DOCENTE INICIAL Kelen dos Santos Junges - UNESPAR/Campus de União da Vitória Mariane de Freitas - UNESPAR/Campus de União da Vitória

Leia mais

ENSINO DE LÍNGUA E ANÁLISE LINGUÍSTICA: PRESCRUTANDO OS DOCUMENTOS OFICIAIS

ENSINO DE LÍNGUA E ANÁLISE LINGUÍSTICA: PRESCRUTANDO OS DOCUMENTOS OFICIAIS ENSINO DE LÍNGUA E ANÁLISE LINGUÍSTICA: PRESCRUTANDO OS DOCUMENTOS OFICIAIS Maria Eliane Gomes Morais (PPGFP-UEPB) lia_morais.jta@hotmail.com Linduarte Pereira Rodrigues (DLA/PPGFP-UEPB) linduarte.rodrigues@bol.com.br

Leia mais

TRABALHO COM OS GÊNEROS / ENSINO DA LÍNGUA PADRÃO

TRABALHO COM OS GÊNEROS / ENSINO DA LÍNGUA PADRÃO TRABALHO COM OS GÊNEROS / ENSINO DA LÍNGUA PADRÃO META Problematizar o trabalho com gêneros nas aulas de língua materna, diante do desafi o de apresentar aos alunos a variante padrão, conforme descrita

Leia mais

IV SEMINÁRIO DE PESQUISA EM ESTUDOS LINGUÍSTICOS

IV SEMINÁRIO DE PESQUISA EM ESTUDOS LINGUÍSTICOS 351 de 368 ENSINO/APRENDIZAGEM DE CONTEÚDOS GRAMATICAIS NAS SÉRIES INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL: PRODUÇÃO DE CONHECIMENTO E CONTRIBUIÇÕES PARA O ENSINO DA LÍNGUA MATERNA Elane Nardotto Rios Universidade

Leia mais

O USO DO LIVRO DIDÁTICO NO ENSINO DA GRAMÁTICA: ANÁLISE SOBRE O PROCESSO DE ENSINO-APRENDIZAGEM

O USO DO LIVRO DIDÁTICO NO ENSINO DA GRAMÁTICA: ANÁLISE SOBRE O PROCESSO DE ENSINO-APRENDIZAGEM O USO DO LIVRO DIDÁTICO NO ENSINO DA GRAMÁTICA: ANÁLISE SOBRE O PROCESSO DE ENSINO-APRENDIZAGEM Juciane Nóbrega Lima Universidade Federal da Paraíba jucy.nobrega@gmail.com Flávia Gonçalves Calaça de Souza

Leia mais

SUBSÍDIOS DE LÍNGUA MATERNA NA PRODUÇÃO ESCRITA EM PORTUGUÊS LÍNGUA ADICIONAL

SUBSÍDIOS DE LÍNGUA MATERNA NA PRODUÇÃO ESCRITA EM PORTUGUÊS LÍNGUA ADICIONAL SUBSÍDIOS DE LÍNGUA MATERNA NA PRODUÇÃO ESCRITA EM PORTUGUÊS LÍNGUA ADICIONAL Silvana Maria Mamani 1 1 Universidade Federal de Minas Gerais/ Faculdade de Letras/ Programa de Pós-Graduação em Estudos Linguísticos/

Leia mais

A produção textual como prática social e funcional

A produção textual como prática social e funcional A produção textual como prática social e funcional *Monique de Oliveira Silva 1, Fernanda Rocha Bomfim 2, Nalha Monteiro de Souza Lourenço 3, Renata Herwig de Moraes Souza 4, Anyellen Mendanha Leite 5

Leia mais

Instrumento. COSTA, Sérgio Roberto. Dicionário de Gêneros Textuais. Belo Horizonte: Autêntica, Mariângela Maia de Oliveira *

Instrumento. COSTA, Sérgio Roberto. Dicionário de Gêneros Textuais. Belo Horizonte: Autêntica, Mariângela Maia de Oliveira * Resenha Instrumento COSTA, Sérgio Roberto. Dicionário de Gêneros Textuais. Belo Horizonte: Autêntica, 2008. Mariângela Maia de Oliveira * Tomando por base os novos conceitos subjacentes ao processo de

Leia mais

A CONCORDÂNCIA VERBAL DE TERCEIRA PESSOA DO PLURAL NO PORTUGUÊS POPULAR DA COMUNIDADE RURAL DE RIO DAS RÃS - BA

A CONCORDÂNCIA VERBAL DE TERCEIRA PESSOA DO PLURAL NO PORTUGUÊS POPULAR DA COMUNIDADE RURAL DE RIO DAS RÃS - BA Página 57 de 510 A CONCORDÂNCIA VERBAL DE TERCEIRA PESSOA DO PLURAL NO PORTUGUÊS POPULAR DA COMUNIDADE RURAL DE RIO DAS RÃS - BA Juscimaura Lima Cangirana (UESB) Elisângela Gonçalves (UESB) RESUMO Procura-se,

Leia mais

OS PRONOMES PESSOAIS-SUJEITO NO PORTUGUÊS DO BRASIL: NÓS E A GENTE SEGUNDO OS DADOS DO PROJETO ATLAS LINGÜÍSTICO DO BRASIL

OS PRONOMES PESSOAIS-SUJEITO NO PORTUGUÊS DO BRASIL: NÓS E A GENTE SEGUNDO OS DADOS DO PROJETO ATLAS LINGÜÍSTICO DO BRASIL 167 de 297 OS PRONOMES PESSOAIS-SUJEITO NO PORTUGUÊS DO BRASIL: NÓS E A GENTE SEGUNDO OS DADOS DO PROJETO ATLAS LINGÜÍSTICO DO BRASIL Viviane de Jesus Ferreira (UFBA) Suzana Alice Marcelino da Silva Cardoso

Leia mais

PERSPECTIVAS PARA O PLANEJAMENTO DE ESCRITA Autor1: Jeyza Andrade de Medeiros. Modalidade: COMUNICAÇÃO CIENTÍFICA

PERSPECTIVAS PARA O PLANEJAMENTO DE ESCRITA Autor1: Jeyza Andrade de Medeiros. Modalidade: COMUNICAÇÃO CIENTÍFICA PERSPECTIVAS PARA O PLANEJAMENTO DE ESCRITA Autor1: Jeyza Andrade de Medeiros Modalidade: COMUNICAÇÃO CIENTÍFICA RESUMO Neste trabalho, temos por tema o estudo do planejamento de escrita e estabelecemos

Leia mais

A ORGANIZAÇÃO DOS DESCRITORES NA PROVINHA BRASIL

A ORGANIZAÇÃO DOS DESCRITORES NA PROVINHA BRASIL 00604 Resumo A ORGANIZAÇÃO DOS DESCRITORES NA PROVINHA BRASIL Célia Aparecida Bettiol Arliete Socorro Da Silva Neves O presente texto faz parte de um trabalho em andamento e se constitui em pesquisa documental,

Leia mais

O USO CORRENTE DA VARIEDADE NÃO-PADRÃO DA LÍNGUA PORTUGUESA: UM ESTUDO DE CASO DA COMUNIDADE DA DERRADEIRA MUNICÍPIO DE VALENÇA

O USO CORRENTE DA VARIEDADE NÃO-PADRÃO DA LÍNGUA PORTUGUESA: UM ESTUDO DE CASO DA COMUNIDADE DA DERRADEIRA MUNICÍPIO DE VALENÇA 73 de 368 O USO CORRENTE DA VARIEDADE NÃO-PADRÃO DA LÍNGUA PORTUGUESA: UM ESTUDO DE CASO DA COMUNIDADE DA DERRADEIRA MUNICÍPIO DE VALENÇA Taylane Santos do Nascimento * (Uneb) RESUMO Este artigo tece considerações

Leia mais

AVALIAÇÃO EM MATEMÁTICA: ANÁLISE COMPARATIVA DESSE PROCESSO EM ESCOLAS DE EDUCAÇÃO BÁSICA DO MUNICÍPIO DE JÚLIO DE CASTILHOS

AVALIAÇÃO EM MATEMÁTICA: ANÁLISE COMPARATIVA DESSE PROCESSO EM ESCOLAS DE EDUCAÇÃO BÁSICA DO MUNICÍPIO DE JÚLIO DE CASTILHOS AVALIAÇÃO EM MATEMÁTICA: ANÁLISE COMPARATIVA DESSE PROCESSO EM ESCOLAS DE EDUCAÇÃO BÁSICA DO MUNICÍPIO DE JÚLIO DE CASTILHOS Resumo Francine L. Monteiro Universidade Franciscana - UNIFRA monteirofrancine@hotmail.com

Leia mais

CRENÇAS E ATITUDES QUANTO AO USO DO DICIONÁRIO EM SALA DE AULA POR PARTE DOS PROFESSORES DE UM BAIRRO DA CIDADE DE CODÓ-MA 1

CRENÇAS E ATITUDES QUANTO AO USO DO DICIONÁRIO EM SALA DE AULA POR PARTE DOS PROFESSORES DE UM BAIRRO DA CIDADE DE CODÓ-MA 1 CRENÇAS E ATITUDES QUANTO AO USO DO DICIONÁRIO EM SALA DE AULA POR PARTE DOS PROFESSORES DE UM BAIRRO DA CIDADE DE CODÓ-MA 1 Raimunda Nonata dos Santos Ferreira (1) Discente do curso de Pedagogia da Universidade

Leia mais

A ORALIDADE NA CONSTRUÇÃO DA ESCRITA

A ORALIDADE NA CONSTRUÇÃO DA ESCRITA A ORALIDADE NA CONSTRUÇÃO DA ESCRITA Daiane de Abreu Ribeiro Jeane Silva Freire Jucilene Aparecida Ribeiro da Silva Procópio Daiane de Abreu Ribeiro Faculdade Sumaré Ex-aluna de Pós-Graduação Jeane Silva

Leia mais

GÊNEROS TEXTUAIS: A PRÁTICA DE LEITURA E PRODUÇÃO DE TEXTOS NA AULA DE LP

GÊNEROS TEXTUAIS: A PRÁTICA DE LEITURA E PRODUÇÃO DE TEXTOS NA AULA DE LP GÊNEROS TEXTUAIS: A PRÁTICA DE LEITURA E PRODUÇÃO DE TEXTOS NA AULA DE LP Janaína da Costa Barbosa (PIBID/CH/UEPB) janne3010@hotmail.com Edna Ranielly do Nascimento (PIBID/CH/UEPB) niellyfersou@hotmail.com

Leia mais

XXI CONGRESSO NACIONAL DE LINGUÍSTICA E FILOLOGIA

XXI CONGRESSO NACIONAL DE LINGUÍSTICA E FILOLOGIA A INFLUÊNCIA DA EDUCAÇÃO LINGUÍSTICA NO CURSO DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES DO NORMAL MÉDIO João Batista da Silva Santos (UENF) joaosanto.92@gmail.com Eliana Crispim França Luquetti (UENF) elinafff@gmail.com

Leia mais

TERMINOLOGIA GRAMATICAL HISTÓRIA, USOS E ENSINO

TERMINOLOGIA GRAMATICAL HISTÓRIA, USOS E ENSINO TERMINOLOGIA GRAMATICAL HISTÓRIA, USOS E ENSINO Layssa de Jesus Alves Duarte 1 ; Luiz Roberto Peel Furtado de Oliveira 2 RESUMO Este trabalho procura refletir acerca do ensino de gramática empregado ultimamente

Leia mais

REFLEXÕES INICIAIS SOBRE LETRAMENTO

REFLEXÕES INICIAIS SOBRE LETRAMENTO REFLEXÕES INICIAIS SOBRE LETRAMENTO Jéssica Caroline Soares Coelho 1 Elson M. da Silva 2 1 Graduanda em Pedagogia pela UEG- Campus Anápolis de CSEH 2 Doutor em Educação e docente da UEG Introdução O objetivo

Leia mais

A INTERDISCIPLINARIDADE COMO EIXO NORTEADOR NO ENSINO DE BIOLOGIA.

A INTERDISCIPLINARIDADE COMO EIXO NORTEADOR NO ENSINO DE BIOLOGIA. A INTERDISCIPLINARIDADE COMO EIXO NORTEADOR NO ENSINO DE BIOLOGIA. Nilda Guedes Vasconcelos¹; Dra. Cláudia Patrícia Fernandes dos Santos² Universidade Federal de Campina Grande¹² - nildagvasconcelos@gmail.com

Leia mais

Letras Língua Portuguesa

Letras Língua Portuguesa Letras Língua Portuguesa Leitura e Produção de Texto I 30h Ementa: Ocupa-se das estratégias de leitura e produção de textos orais e escritos considerando os aspectos formal e estilístico e sua relação

Leia mais

Jornal Oficial do Centro Acadêmico da Universidade Vale do Acaraú.

Jornal Oficial do Centro Acadêmico da Universidade Vale do Acaraú. Jornal Oficial do Centro Acadêmico da Universidade Vale do Acaraú. Uvinha outubro/novembro de 2012. Editorial: Uvinha Olá, estimados leitores. Essa edição do jornal Uvinha está muito interessante, pois

Leia mais

Livros didáticos de língua portuguesa para o ensino básico

Livros didáticos de língua portuguesa para o ensino básico Livros didáticos de língua portuguesa para o ensino básico Maria Inês Batista Campos maricamp@usp.br 24/09/2013 Universidade Estadual de Santa Cruz/UESC Ilhéus-Bahia Objetivos Compreender o livro didático

Leia mais

Projeto de curso: Elaboração de Multimeios

Projeto de curso: Elaboração de Multimeios Universidade de Brasília Instituto de Letras-IL Departamento de Linguística, Português e Línguas clássicas-lip Projeto de curso: Elaboração de Multimeios Brenda Paula Marinho Alves 12/0111951 Brasília

Leia mais

BREVE REFLEXÃO SOBRE O ENSINO DA CONCORDÂNCIA VERBAL EM UM LIVRO DIDÁTICO

BREVE REFLEXÃO SOBRE O ENSINO DA CONCORDÂNCIA VERBAL EM UM LIVRO DIDÁTICO BREVE REFLEXÃO SOBRE O ENSINO DA CONCORDÂNCIA VERBAL EM UM LIVRO DIDÁTICO Levi Rosa de Campos 1 1 Universidade Federal de Minas Gerais / Profletras / Faculdade de Letras Resumo: O presente trabalho tem

Leia mais

Círculo Fluminense de Estudos Filológicos e Linguísticos

Círculo Fluminense de Estudos Filológicos e Linguísticos VARIAÇÃO LINGUÍSTICA: UM ESTUDO COM BASE NA ESCRITA E NA FALA DOS ALUNOS DAS SÉRIES FINAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL NA REDE ESTADUAL DE ENSINO NA CIDADE DE ANASTÁCIO Roberto Mota da Silva (UEMS) motta.beto@gmail.com

Leia mais

O PROFESOR DE LÍNGUA MATERNA: UM LINGUISTA EM SALA DE AULA

O PROFESOR DE LÍNGUA MATERNA: UM LINGUISTA EM SALA DE AULA O PROFESOR DE LÍNGUA MATERNA: UM LINGUISTA EM SALA DE AULA Camila Gomes Chung Nin 1 INTRODUÇÃO Este artigo se propõe a fazer uma breve discussão sobre o papel do professor de Língua Portuguesa nas escolas

Leia mais

ENSINO DE LÍNGUA MATERNA: ABORDAGENS DA PROBLEMÁTICA ATUAL

ENSINO DE LÍNGUA MATERNA: ABORDAGENS DA PROBLEMÁTICA ATUAL ENSINO DE LÍNGUA MATERNA: ABORDAGENS DA PROBLEMÁTICA ATUAL Autora: DINIZ, Ana Maria C. Almeida Universidade Estadual da Paraíba UEPB e-mail: ana_diniz_4@hotmail.com 1 RESUMO O presente artigo objetiva

Leia mais

Práticas linguísticas, currículo escolar e ensino de língua: um estudo inicial.

Práticas linguísticas, currículo escolar e ensino de língua: um estudo inicial. Práticas linguísticas, currículo escolar e ensino de língua: um estudo inicial. Ana Letícia Carneiro de Oliveira (PIBIC /UEPG), Djane Antonucci Correa (Orientadora), e-mail: anale_oliveira@yahoo.com.br

Leia mais

Reitor Prof. Antonio Joaquim da Silva Bastos. Vice-reitora Profª. Adélia Maria Carvalho de Melo Pinheiro

Reitor Prof. Antonio Joaquim da Silva Bastos. Vice-reitora Profª. Adélia Maria Carvalho de Melo Pinheiro Universidade Estadual de Santa Cruz Reitor Prof. Antonio Joaquim da Silva Bastos Vice-reitora Profª. Adélia Maria Carvalho de Melo Pinheiro Pró-reitora de Graduação Profª. Flávia Azevedo de Mattos Moura

Leia mais

O ENSINO NA CONSTRUÇÃO DE COMPETÊNCIA NA EDUCAÇÃO BÁSICA

O ENSINO NA CONSTRUÇÃO DE COMPETÊNCIA NA EDUCAÇÃO BÁSICA O ENSINO NA CONSTRUÇÃO DE COMPETÊNCIA NA EDUCAÇÃO BÁSICA Autor: EDILSON JOSÉ DE CARVALHO E ANA ALICE Introdução Este trabalho é uma síntese das aulas da professora Ana Alice, que administrou a disciplina:

Leia mais

Letras Língua Portuguesa

Letras Língua Portuguesa Letras Língua Portuguesa 1º Semestre Significação e Contexto LE0002/ 60h Ementa: Estuda os processos semânticos e analisa a relação do significado com o contexto, considerando as abordagens da semântica,

Leia mais

HÁ PRECONCEITO LINGUÍSTICO EM SEU ENTORNO SOCIAL?

HÁ PRECONCEITO LINGUÍSTICO EM SEU ENTORNO SOCIAL? HÁ PRECONCEITO LINGUÍSTICO EM SEU ENTORNO SOCIAL? Elaine Helena Nascimento dos Santos 1 Luiz Carlos Carvalho de Castro² Instituto Federal de Pernambuco³ Resumo Este trabalho tem a finalidade de abordar

Leia mais

FORMAÇÃO DIDÁTICO - PEDAGÓGICA DO DOCENTE DO ENSINO SUPERIOR

FORMAÇÃO DIDÁTICO - PEDAGÓGICA DO DOCENTE DO ENSINO SUPERIOR FORMAÇÃO DIDÁTICO - PEDAGÓGICA DO DOCENTE DO ENSINO SUPERIOR Regina Célia Ribeiro Lotffi - UECE Nivea da Silva Pereira - UECE Resumo: Este estudo trata da formação de professores na perspectiva pedagógica

Leia mais

1ª Série. 2LET020 LITERATURA BRASILEIRA I Estudo das produções literárias durante a época colonial: Quinhentismo, Barroco e Neoclassicismo.

1ª Série. 2LET020 LITERATURA BRASILEIRA I Estudo das produções literárias durante a época colonial: Quinhentismo, Barroco e Neoclassicismo. 1ª Série 2LET039 DEBATES E SEMINÁRIOS EM TEMAS CONTEMPORÂNEOS Produção oral sobre temas da contemporaneidade: direitos humanos, educação ambiental, as diversidades étnico-racial, de gênero, sexual, religiosa,

Leia mais

A FLEXÃO PORTUGUESA: ELEMENTOS QUE DESMISTIFICAM O CONCEITO DE QUE FLEXÃO E CONCORDÂNCIA SÃO CATEGORIAS SINTÁTICAS DEPENDENTES 27

A FLEXÃO PORTUGUESA: ELEMENTOS QUE DESMISTIFICAM O CONCEITO DE QUE FLEXÃO E CONCORDÂNCIA SÃO CATEGORIAS SINTÁTICAS DEPENDENTES 27 Página 75 de 315 A FLEXÃO PORTUGUESA: ELEMENTOS QUE DESMISTIFICAM O CONCEITO DE QUE FLEXÃO E CONCORDÂNCIA SÃO CATEGORIAS SINTÁTICAS DEPENDENTES 27 Iany França Pereira 28 (UESB) Cristiane Namiuti Temponi

Leia mais

PROCESSO DE INCLUSÃO ESCOLAR DE UM ALUNO COM SÍNDROME DE DOWN EM UMA ESCOLA PÚBLICA MUNICIPAL DA CIDADE DE REMÍGIO.

PROCESSO DE INCLUSÃO ESCOLAR DE UM ALUNO COM SÍNDROME DE DOWN EM UMA ESCOLA PÚBLICA MUNICIPAL DA CIDADE DE REMÍGIO. PROCESSO DE INCLUSÃO ESCOLAR DE UM ALUNO COM SÍNDROME DE DOWN EM UMA ESCOLA PÚBLICA MUNICIPAL DA CIDADE DE REMÍGIO. Lidiane Rodrigues Diniz; Universidade Federal da Paraíba lidiany-rd@hotmail.com Ana Cristina

Leia mais

EMENTAS DAS DISCIPLINAS DO PROGRAMA DE PÓS- GRADUAÇÃO EM LETRAS MESTRADO E DOUTORADO (Resolução nº 182/2017-CI/CCH 31/10/2017)

EMENTAS DAS DISCIPLINAS DO PROGRAMA DE PÓS- GRADUAÇÃO EM LETRAS MESTRADO E DOUTORADO (Resolução nº 182/2017-CI/CCH 31/10/2017) EMENTAS DAS DISCIPLINAS DO PROGRAMA DE PÓS- GRADUAÇÃO EM LETRAS MESTRADO E DOUTORADO (Resolução nº 182/2017-CI/CCH 31/10/2017) A constituição do texto oral Estudo da constituição do texto oral, seus processos

Leia mais

ESTUDO SOCIOFUNCIONALISTA DE ESTRUTURAS COM O CLÍTICO SE NO PORTUGUÊS BRASILEIRO

ESTUDO SOCIOFUNCIONALISTA DE ESTRUTURAS COM O CLÍTICO SE NO PORTUGUÊS BRASILEIRO Página 115 de 511 ESTUDO SOCIOFUNCIONALISTA DE ESTRUTURAS COM O CLÍTICO SE NO PORTUGUÊS BRASILEIRO Jodalmara Oliveira Rocha Teixeira Elizane de Souza Teles Silva (UESB Jorge Augusto Alves da Silva Valéria

Leia mais

Apresentação Conceitos básicos Gramática, variação e normas Saberes gramaticais na escola... 31

Apresentação Conceitos básicos Gramática, variação e normas Saberes gramaticais na escola... 31 Sumário Apresentação... 9 Conceitos básicos... 11 Gramática, variação e normas... 13 Dinah Callou A propósito de gramática e norma... 15 O ensino e a constituição de normas no Brasil... 21 A propósito

Leia mais

Gilmara Teixeira Costa Professora da Educação Básica- Barra de São Miguel/PB )

Gilmara Teixeira Costa Professora da Educação Básica- Barra de São Miguel/PB ) GT 4 LINGUAGENS, LETRAMENTO E ALFABETIZAÇÃO. Gilmara Teixeira Costa (gilmara-teixeira-01@hotmail.com/ Professora da Educação Básica- Barra de São Miguel/PB ) Juliana Maria Soares dos Santos (PPGFP UEPB)¹

Leia mais

NORMAS COMPLEMENTARES AO EDITAL Nº 024/2019

NORMAS COMPLEMENTARES AO EDITAL Nº 024/2019 NORMAS COMPLEMENTARES AO EDITAL Nº 024/2019 CONCURSO PÚBLICO DE PROVAS E TÍTULOS PARA PROFESSOR DA CARREIRA DE MAGISTÉRIO INTEGRANTE DO PLANO DE CARREIRAS E CARGOS DE MAGISTÉRIO FEDERAL DA UFU/ ESCOLA

Leia mais

Círculo Fluminense de Estudos Filológicos e Linguísticos

Círculo Fluminense de Estudos Filológicos e Linguísticos ASPECTOS DE ORALIDADE NAS HISTÓRIAS EM QUADRINHOS BRASILEIRAS. Elane Marques de Jesus (UESB) elane_tokinho@hotmail.com Claudiane Silva Piropo (UESB) kku_ltras@hotmail.com RESUMO Este trabalho objetiva

Leia mais

PROGRAMA DE DISCIPLINA DISCIPLINA: Orientações para Estágio Supervisionado de Língua Portuguesa e Literatura I. PERÍODO: 5º período

PROGRAMA DE DISCIPLINA DISCIPLINA: Orientações para Estágio Supervisionado de Língua Portuguesa e Literatura I. PERÍODO: 5º período . PROGRAMA DE DISCIPLINA DISCIPLINA: Orientações para Estágio Supervisionado de Língua Portuguesa e Literatura I PERÍODO: 5º período PROFESSOR: Núbia Teodora Cunha Mateus CH Semanal: 02 CH Total: 30 CH

Leia mais

ENSINO DE GRAMÁTICA: A PRÁXIS DO PROFESSOR DE LÍNGUA PORTUGUESA NA EDUCAÇÃO BÁSICA

ENSINO DE GRAMÁTICA: A PRÁXIS DO PROFESSOR DE LÍNGUA PORTUGUESA NA EDUCAÇÃO BÁSICA ENSINO DE GRAMÁTICA: A PRÁXIS DO PROFESSOR DE LÍNGUA PORTUGUESA NA EDUCAÇÃO BÁSICA Sueilton Junior Braz de Lima Graduando da Universidade do Estado do Rio Grande do Norte (UERN) Josefa Lidianne de Paiva

Leia mais

O TRATAMENTO DA VARIAÇÃO LINGUÍSTICA NOS LIVROS DIDÁTICOS DO ENSINO FUNDAMENTAL DE 5º A 8º SÉRIES

O TRATAMENTO DA VARIAÇÃO LINGUÍSTICA NOS LIVROS DIDÁTICOS DO ENSINO FUNDAMENTAL DE 5º A 8º SÉRIES O TRATAMENTO DA VARIAÇÃO LINGUÍSTICA NOS LIVROS DIDÁTICOS DO ENSINO FUNDAMENTAL DE 5º A 8º SÉRIES Ariany Maldonado Querino Lucélia de Fátima Ribeiro Mônica Tironi Silvana Tangleica Taymara Daiane Ribeiro

Leia mais

Círculo Fluminense de Estudos Filológicos e Linguísticos

Círculo Fluminense de Estudos Filológicos e Linguísticos O ENSINO E A FORMAÇÃO DO PROFESSOR DE LÍNGUA PORTUGUESA Iago Pereira dos Santos (UENF) iagoreisd@gmail.com Fabíola Azeredo Barreto Mota (UENF) Fabiolaazeredo20@gmail.com Eliana Crispim França Luquetti

Leia mais

DIDÁTICA MULTICULTURAL SABERES CONSTRUÍDOS NO PROCESSO ENSINO-APRENDIZAGEM RESUMO

DIDÁTICA MULTICULTURAL SABERES CONSTRUÍDOS NO PROCESSO ENSINO-APRENDIZAGEM RESUMO 01566 DIDÁTICA MULTICULTURAL SABERES CONSTRUÍDOS NO PROCESSO ENSINO-APRENDIZAGEM Elana Cristiana dos Santos Costa Universidade Federal do Rio de Janeiro Programa de Pós-Graduação em Educação RESUMO O presente

Leia mais

OS DIFERENTES TIPOS DE CORREÇÃO TEXTUAL NAS PRODUÇÕES ESCRITAS DE ALUNOS DO ENSINO MÉDIO DE UMA ESCOLA PÚBLICA DE GOIÁS

OS DIFERENTES TIPOS DE CORREÇÃO TEXTUAL NAS PRODUÇÕES ESCRITAS DE ALUNOS DO ENSINO MÉDIO DE UMA ESCOLA PÚBLICA DE GOIÁS OS DIFERENTES TIPOS DE CORREÇÃO TEXTUAL NAS PRODUÇÕES ESCRITAS DE ALUNOS DO ENSINO MÉDIO DE UMA ESCOLA PÚBLICA DE GOIÁS Lara Roberta Silva Assis 1, Maria de Lurdes Nazário 2 1 Graduanda do curso de Letras

Leia mais

O ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA EM UMA TURMA DE 1 ANO DO ENSINO MÉDIO: OBSERVAÇÃO E ANÁLISE DAS PRÁTICAS DOCENTES

O ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA EM UMA TURMA DE 1 ANO DO ENSINO MÉDIO: OBSERVAÇÃO E ANÁLISE DAS PRÁTICAS DOCENTES O ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA EM UMA TURMA DE 1 ANO DO ENSINO MÉDIO: OBSERVAÇÃO E ANÁLISE DAS PRÁTICAS DOCENTES Jailma OLIVEIRA DOS SANTOS (autor) Aldenise FRANCISCO DE SOUZA (coautor) Universidade Estadual

Leia mais

A CONSTRUÇÃO DE SENTIDOS NO PROCESSO DE ENSINO- APRENDIZAGEM E DE INTERPRETAÇÃO E PRODUÇÃO TEXTUAL

A CONSTRUÇÃO DE SENTIDOS NO PROCESSO DE ENSINO- APRENDIZAGEM E DE INTERPRETAÇÃO E PRODUÇÃO TEXTUAL A CONSTRUÇÃO DE SENTIDOS NO PROCESSO DE ENSINO- APRENDIZAGEM E DE INTERPRETAÇÃO E PRODUÇÃO TEXTUAL GONÇALVES, Raquel Pereira Universidade Estadual de Goiás, Câmpus de Iporá raquelpg.letras@gmail.com MOURA,

Leia mais

A ORALIDADE NO ENSINO FUNDAMENTAL: REFLEXÕES SOBRE O USO DOS GÊNEROS ORAIS NAS AULAS DE LÍNGUA PORTUGUESA

A ORALIDADE NO ENSINO FUNDAMENTAL: REFLEXÕES SOBRE O USO DOS GÊNEROS ORAIS NAS AULAS DE LÍNGUA PORTUGUESA A ORALIDADE NO ENSINO FUNDAMENTAL: REFLEXÕES SOBRE O USO DOS GÊNEROS ORAIS NAS AULAS DE LÍNGUA PORTUGUESA Marcela Guimarães Alves marcelaguimaraespb@hotmail.com UEPB Resumo: Ramon do Nascimento Oliveira

Leia mais

GENEROS TEXTUAIS E O LIVRO DIDÁTICO: DESAFIOS DO TRABALHO

GENEROS TEXTUAIS E O LIVRO DIDÁTICO: DESAFIOS DO TRABALHO GENEROS TEXTUAIS E O LIVRO DIDÁTICO: DESAFIOS DO TRABALHO Fernanda Félix da Costa Batista 1 INTRODUÇÃO O trabalho com gêneros textuais é um grande desafio que a escola tenta vencer, para isso os livros

Leia mais

A DIVERSIDADE LINGUÍSTICA NA PRÁTICA: TRABALHANDO COM PEÇAS TEATRAIS

A DIVERSIDADE LINGUÍSTICA NA PRÁTICA: TRABALHANDO COM PEÇAS TEATRAIS A DIVERSIDADE LINGUÍSTICA NA PRÁTICA: TRABALHANDO COM PEÇAS TEATRAIS Ivoneide Aires Alves do Rego Profª Supervisora PIBID/LETRAS ESPANHOL/CAMEAM/UERN ivoneiderego@hotmail.com IDENTIFICAÇÃO ESCOLA ESTADUAL

Leia mais

CURRÍCULO DO CURSO. 1º período

CURRÍCULO DO CURSO. 1º período Documentação: Objetivo: Titulação: Diplomado em: Curso reconhecido pelo Decreto Federal 46266 de 26/06/1959, publicado no Diário Oficial da União de 10/07/1959 Resolução 004/CEG/2007, de 06 de junho de

Leia mais

O ESTÁGIO DE PÓS-ESCRITA NO PROCESSO DE PRODUÇÃO TEXTUAL Sabrine Weber 1 (UFSM) Cristiane Fuzer 2 (UFSM)

O ESTÁGIO DE PÓS-ESCRITA NO PROCESSO DE PRODUÇÃO TEXTUAL Sabrine Weber 1 (UFSM) Cristiane Fuzer 2 (UFSM) O ESTÁGIO DE PÓS-ESCRITA NO PROCESSO DE PRODUÇÃO TEXTUAL Sabrine Weber 1 (UFSM) Cristiane Fuzer 2 (UFSM) INTRODUÇÃO Sabe-se que a invenção da escrita marcou o início da história. Esse fato evidencia que

Leia mais

A DIDÁTICA E O ESTÁGIO SUPERVISIONADO/PRÁTICA DE ENSINO: DADOS INICIAIS DE UMA PESQUISA COM EGRESSOS DO CURSO DE PEDAGOGIA

A DIDÁTICA E O ESTÁGIO SUPERVISIONADO/PRÁTICA DE ENSINO: DADOS INICIAIS DE UMA PESQUISA COM EGRESSOS DO CURSO DE PEDAGOGIA A DIDÁTICA E O ESTÁGIO SUPERVISIONADO/PRÁTICA DE ENSINO: DADOS INICIAIS DE UMA PESQUISA COM EGRESSOS DO CURSO DE PEDAGOGIA Resumo: Roseli de Fátima Rech Pilonetto UNIOESTE Neste texto apresentamos dados

Leia mais

Cotejamento Direitos de Aprendizagem e Ficha de Acompanhamento dos alunos 1º ao 3º ano

Cotejamento Direitos de Aprendizagem e Ficha de Acompanhamento dos alunos 1º ao 3º ano Cotejamento Direitos de Aprendizagem e Ficha de Acompanhamento dos alunos 1º ao 3º ano - 2015 1º ANO Leitura Ler textos não-verbais, em diferentes suportes Lê textos não verbais em diferentes portadores

Leia mais

Apresentação do método sintético

Apresentação do método sintético Maria Cristina Pereira Cotta e Angela Maria Rodrigues Marques Galvão O tempo passa e, em Educação, continuam as dúvidas quanto à escolha do método ideal para alfabetizar. Para acertar nessa escolha, a

Leia mais

SOCIOLINGUÍSTICA E LIVRO DIDÁTICO - AVANÇOS E PROBLEMAS

SOCIOLINGUÍSTICA E LIVRO DIDÁTICO - AVANÇOS E PROBLEMAS SOCIOLINGUÍSTICA E LIVRO DIDÁTICO - AVANÇOS E PROBLEMAS Fernanda Soares da Silva Torres E-mail: fernanda_japeri@yahoo.com.br http://lattes.cnpq.br/8829547665006624 RESUMO O objetivo deste trabalho é discutir

Leia mais

Preâmbulo. Ensino do. Português

Preâmbulo. Ensino do. Português Da teoria à prática Ensino do Português Preâmbulo Os novos programas de Português para o Ensino Básico entram em vigor no ano letivo que se inicia em 2010, altura em que está igualmente prevista a aplicação

Leia mais

O ENSINO-APRENDIZAGEM DA LÍNGUA

O ENSINO-APRENDIZAGEM DA LÍNGUA O ENSINO-APRENDIZAGEM DA LÍNGUA LEILANE C. DA SILVA ALVES 1 PATRÍCIA B. RADAELLI DE OLIVEIRA 2 INTRODUÇÃO: Este artigo é o resultado de uma pesquisa realizada no 5º período do curso de pedagogia, que teve

Leia mais

conteúdo apresentado e disponibilizado seja capaz de promover a preparação do aluno para o concurso vestibular Unicentro e demais

conteúdo apresentado e disponibilizado seja capaz de promover a preparação do aluno para o concurso vestibular Unicentro e demais Profª. Roberta A disciplina tem como objetivo desenvolver a prática de leitura, produção e análise linguística de gêneros textuais, de modo que, o conteúdo apresentado e disponibilizado seja capaz de

Leia mais

SANTOS, Leonor Werneck. RICHE, Rosa Cuba. TEIXEIRA, Claudia Souza. Análise e produção de textos. São Paulo: Contexto, 2012.

SANTOS, Leonor Werneck. RICHE, Rosa Cuba. TEIXEIRA, Claudia Souza. Análise e produção de textos. São Paulo: Contexto, 2012. Resenhas 112 SANTOS, Leonor Werneck. RICHE, Rosa Cuba. TEIXEIRA, Claudia Souza. Análise e produção de textos. São Paulo: Contexto, 2012. Fernanda Cristina Ferreira* nandacferreira@hotmail.coml * Aluna

Leia mais

SABERES DOCENTES E SUAS RELAÇÕES COM O LUDISMO EM SALA DE AULA

SABERES DOCENTES E SUAS RELAÇÕES COM O LUDISMO EM SALA DE AULA SABERES DOCENTES E SUAS RELAÇÕES COM O LUDISMO EM SALA DE AULA Edna Sheron da Costa GARCEZ, Instituto de Química, edna.sheron@hotmail.com Pedro Henrique Alves de ARAUJO, Instituto de Química, pedroh.quimica@gmail.com

Leia mais

MÉTODOS E PROCEDIMENTOS NO ENSINO DE QUÍMICA

MÉTODOS E PROCEDIMENTOS NO ENSINO DE QUÍMICA MÉTODOS E PROCEDIMENTOS NO ENSINO DE QUÍMICA Rafaela Luna NASCIMENTO 1, Maria Roberta de Oliveira PINTO 1 1 Departamento de Química, Universidade Estadual da Paraíba-UEPB, Campus I, Campina Grande-PB.

Leia mais

LINGUAGEM E ENSINO NA ESCOLA PÚBLICA: UM ESTUDO

LINGUAGEM E ENSINO NA ESCOLA PÚBLICA: UM ESTUDO LINGUAGEM E ENSINO NA ESCOLA PÚBLICA: UM ESTUDO SOUZA, Antonio Escandiel de²; AVRELLA, Lisandra Hoffmann¹ Resumo Este artigo tem por finalidade divulgar os resultados alcançados com o projeto linguagem

Leia mais

A INTERAÇÃO NO DISCURSO PEDAGÓGICO 1

A INTERAÇÃO NO DISCURSO PEDAGÓGICO 1 A INTERAÇÃO NO DISCURSO PEDAGÓGICO 1 Jailton Lopes Vicente A motivação para este trabalho surgiu durante o trabalho de iniciação científica realizado no projeto de pesquisa Alfabetização: A conquista de

Leia mais

A FORMAÇÃO DO PROFESSOR E A PRÁTICA DE ENSINO EM GEOGRAFIA

A FORMAÇÃO DO PROFESSOR E A PRÁTICA DE ENSINO EM GEOGRAFIA Resumo A FORMAÇÃO DO PROFESSOR E A PRÁTICA DE ENSINO EM GEOGRAFIA Maria Angélica Nastri de Carvalho - UNISANTOS O objetivo do trabalho é discutir quais as percepções do professor de Geografia sobre sua

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS FACULDADE DE LETRAS

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS FACULDADE DE LETRAS MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS FACULDADE DE LETRAS NOME DA DISCIPLINA: ESTÁGIO IV TURMA E PROFESSOR RESPONSÁVEL: ISRAEL ELIAS TRINDADE CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 112 CARGA HORÁRIA SEMANAL:

Leia mais

6LET062 LINGUAGEM E SEUS USOS A linguagem verbal como forma de circulação de conhecimentos. Normatividade e usos da linguagem.

6LET062 LINGUAGEM E SEUS USOS A linguagem verbal como forma de circulação de conhecimentos. Normatividade e usos da linguagem. HABILITAÇÃO: BACHARELADO EM ESTUDOS LITERÁRIOS 1ª Série 6LET063 LINGUAGEM COMO MANIFESTAÇÃO ARTÍSTICA Linguagem como manifestação artística, considerando os procedimentos sócio-históricos e culturais.

Leia mais

Conscientização sociolinguística

Conscientização sociolinguística L.E. Semana 2 Segunda Feira Conscientização sociolinguística Relação entre a estrutura linguística e os aspectos sociais e culturais da produção linguística o português não é homogêneo Produção linguística

Leia mais

A APLICABILIDADE DOS GÊNEROS DISCURSIVOS NO ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA PARA SURDOS

A APLICABILIDADE DOS GÊNEROS DISCURSIVOS NO ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA PARA SURDOS 597 de 680 A APLICABILIDADE DOS GÊNEROS DISCURSIVOS NO ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA PARA SURDOS Moanna B. Seixas Fraga (CEDAP) RESUMO Os estudos de linguagens tornam-se cada vez mais relevantes a partir

Leia mais

Associação Catarinense das Fundações Educacionais ACAFE Concurso Público de Ingresso no Magistério Público Estadual

Associação Catarinense das Fundações Educacionais ACAFE Concurso Público de Ingresso no Magistério Público Estadual Associação Catarinense das Fundações Educacionais ACAFE Concurso Público de Ingresso no Magistério Público Estadual PARECERES DOS RECURSOS CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS 11) A linguagem não é um meio neutro

Leia mais

O TRABALHO DO PROFESSOR COMO AGENTE LETRADOR EM TURMAS DO 6 ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL

O TRABALHO DO PROFESSOR COMO AGENTE LETRADOR EM TURMAS DO 6 ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL O TRABALHO DO PROFESSOR COMO AGENTE LETRADOR EM TURMAS DO 6 ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL Flávia Campos Cardozo (UFRRJ) Marli Hermenegilda Pereira (UFRRJ) Thatiana do Santos Nascimento Imenes (UFRRJ) RESUMO

Leia mais

INFLUÊNCIA DA ORALIDADE NA ESCRITA DE ALUNOS DO ENSINO MÉDIO

INFLUÊNCIA DA ORALIDADE NA ESCRITA DE ALUNOS DO ENSINO MÉDIO INFLUÊNCIA DA ORALIDADE NA ESCRITA DE ALUNOS DO ENSINO MÉDIO Maria de Fátima de Souza Aquino Universidade Estadual da Paraíba/ CH/ PIBID fatimaaquinouepb@yahoo.com.br RESUMO: O uso das várias formas de

Leia mais

Por que Ensinar Gramática?

Por que Ensinar Gramática? Por que Ensinar Gramática? Maria de Nazaré Serra Silva e Guimarães (UFMG) Gostaria de iniciar este texto que trata da questão Por que ensinar Gramática? relembrando três momentos de minha vida nos quais,

Leia mais

A INSTITUCIONALIZAÇÃO DO PORTUGUÊS NO BRASIL E O ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA

A INSTITUCIONALIZAÇÃO DO PORTUGUÊS NO BRASIL E O ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA Página 293 de 315 A INSTITUCIONALIZAÇÃO DO PORTUGUÊS NO BRASIL E O ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA Paula Barreto Silva 114 (UESB) Ester Maria de Figueiredo Souza 115 (UESB) RESUMO Este trabalho pretende verificar

Leia mais

EMENTÁRIO DAS DISCIPLINAS DO CURSO DE PEDAGOGIA/IRATI (Currículo iniciado em 2009)

EMENTÁRIO DAS DISCIPLINAS DO CURSO DE PEDAGOGIA/IRATI (Currículo iniciado em 2009) EMENTÁRIO DAS DISCIPLINAS DO CURSO DE PEDAGOGIA/IRATI (Currículo iniciado em 2009) COMUNICAÇÃO, EDUCAÇÃO E TECNOLOGIA 0993/I C/H 68 Informação e conhecimento no processo educativo. Recursos de ensino:

Leia mais

CURSO PÓS-GRADUAÇÃO EM ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO

CURSO PÓS-GRADUAÇÃO EM ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO OBJETIVOS: Oferecer aos alunos e profissionais interessados no assunto subsídios para os estudos referentes aos processos de ensino e de aprendizagem na alfabetização, preparando os egressos para serem

Leia mais