Palavras-chave: Educação a distância. Ensino e Aprendizagem. Tecnologia Educacional. Avaliação em ambientes virtuais.
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- Ângela Correia Paixão
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1 EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA: LIMITES E POSSIBILIDADES NO ENSINO SUPERIOR MARQUES, Barbara Maria. Universidade Nove de Julho UNINOVE/SP barbarammarques@gmail.com RESUMO Este artigo tem como objetivo analisar os novos modelos de estudo que provocam mudanças nas tradicionais práticas pedagógicas presenciais com a implementação de tecnologias mediadoras nas IES. Apresenta uma discussão teórica das práticas desenvolvidas em torno do conceito da educação a distância, seus modelos pedagógicos, a legislação, a preparação dos tutores, as ações de ensino e aprendizagem e os demais elementos que a compõem. Visa compreender as novas tecnologias e ferramentas significativas para a prática docente como norteadora àqueles que se dedicam a explorar novos ambientes tecnológicos educacionais. Palavras-chave: Educação a distância. Ensino e Aprendizagem. Tecnologia Educacional. Avaliação em ambientes virtuais. Introdução Educação a distância: enquanto nova modalidade de ensino diz respeito ao estudo de novos ambientes tecnológicos educacionais e o seu uso, para a prática docente, fora das paredes institucionais das aulas presenciais tradicionais nas Instituições de Ensino Superior (IES); é uma resposta às demandas social, cultural e científico-tecnológica contemporânea. Melhorar o índice de aproveitamento e aprendizagem é um dos principais problemas educacionais a ser resolvido pelos responsáveis pela Educação no país, na atualidade. O primeiro grande veículo de comunicação, para fins educacionais, foram os correios, levando as mensagens e apostilas aos mais longínquos locais do território
2 nacional. O rádio, em sequência, ocupou papel importante na difusão, sendo ultrapassado pelo sistema televisivo. A Educação a distância (EAD) apresenta-se como uma oportunidade aos excluídos do ensino das Universidades brasileiras e um desafio para educadores. Baseia-se no princípio de que um indivíduo é capaz de aprender por si desde que tenha acesso à tecnologia telemática e/ou hipermídia como materiais de instrução, sem a necessidade da presença física num ambiente escolar, com separação temporal e/ou espacial de seu tutor, embora, a avaliação da aprendizagem seja necessariamente formal, presencial e em condições controladas. A EAD depende de sistemas e programas de software bem definidos, recursos humanos capacitados, material didático elaborado e instrumentos de apoio para orientação aos estudantes em pólo/sede. Com o crescimento da economia brasileira, em 1989, no setor de informática, as Universidades criaram a Rede Brasileira de Educação Superior Aberta e a Distância (READ), juntando os esforços entre as IES que já possuíam setores de EAD. Contudo, a falta de apoio governamental fez com que a READ não conseguisse avanços, uma vez que não foram alocados recursos para implementação. Em 1993, com uma iniciativa da Universidade de Brasília (UnB), realizou-se o Seminário Internacional de Novas Tecnologias na Educação e na Formação Continuada, com participação de cerca de cinqüenta e quatro Universidades Públicas. Foi criado, então, um consórcio interuniversitário de educação continuada e a distância, denominado BRASILEAD, que visa o aumento e diversificação da oferta das oportunidades educacionais, conforme Guimarães (1996). A melhoria da qualidade da educação é prevista na Constituição Federal e compete ao Governo a fiscalização. Apesar dessa imposição, na pós-graduação, a Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Ensino Superior (CAPES) tem sua atuação apenas nos cursos de mestrado e doutorado. No ensino a distância, o docente torna-se um mediador entre o conhecimento, a ferramenta virtual e o aluno.
3 As novas formas de comunicação possibilitam a otimização das interações (CATAPAN, 2001), o que implica numa nova pedagogia e um novo paradigma de EaD, cujas bases estão sendo construídas, num movimento ainda embrionário e significativo. Este estudo apresenta e problematiza algumas potencialidades e dificuldades a respeito de EAD, através de uma análise simplificada de referentes teóricos. Tem por objetivo compreender as novas tecnologias e suas ferramentas para a prática docente nos ambientes tecnológicos educacionais. Educação à distância e o mercado de trabalho Pode-se dizer que as pessoas vivem num momento de transformação, do qual os paradigmas presentes já não satisfazem as relações, necessidades e desafios sociais. Para quem mora longe de uma universidade ou não pode ir às aulas todos os dias, a Educação a distância (EAD) parece ideal, e assim tem conquistado espaço. Em 2000, 13 cursos superiores reuniam alunos. Em 2008, havia cursos de graduação e pós-graduação lato sensu com matriculados, segundo a Associação Brasileira de Educação a Distância (ABED). Esta modalidade de ensino usa ambientes virtuais, chats, fóruns e s para unir professores e turmas. Desde o início, houve preocupação pedagógica devido às notórias desigualdades sociais e a carência de ofertas educacionais. Para isso, foi necessário comprometimento social com a democratização do ensino e tomada de decisões políticas. Em 2005, foi criada a Universidade Aberta do Brasil (UAB) que tem como prioridade a formação inicial de professores da Educação Básica Pública, além da formação continuada aos graduados, com parceria entre 38 universidades federais, oferece mais de 90 opções entre os cursos de extensão, graduação e pós-graduação. Um estudo de 2007 realizado pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (INEP) comparou os resultados do Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes (Enade/2006) nas modalidades presencial e a distância: das 13 áreas analisadas, os cursos em EAD se saíram melhor: Pedagogia, Biologia, Física, Matemática e Ciências Sociais, Administração e Turismo, denotando a qualidade dos cursos a distância.
4 No entanto, ainda é forte a desconfiança do mercado de trabalho em relação aos egressos dessa modalidade e a qualidade dos cursos. Em parte por haver poucos diplomados em seu pouco tempo de existência na graduação. Dados do INEP revelam que a graduação presencial formou mais de 700 mil profissionais em 2006 e o ensino a distância, pouco mais de 20 mil; dificultando uma avaliação mais séria do mercado quanto suas competências. Em contrapartida existem graves problemas na condução da EAD, afinal, o governo federal ainda não dispõe de ferramentas suficientes para supervisionar e fiscalizar os cursos, comprometendo a qualidade; o baixo valor da verba destinada aos tutores, por meio de bolsa da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior, CAPES. A lei garante que nos certificados do Ensino Superior não tenha especificado o tipo de formação (a distância ou presencial). Entretanto, numa entrevista de emprego, isso pode pesar na escolha. Até mesmo entidades oficiais declaram não concordar com a formação semipresencial como formação inicial. Legislação O Ministério da Educação e Cultura (MEC), em diferentes momentos, interessouse pela criação de uma política de EAD. O objetivo é ampliar a oferta e democratizar o acesso ao Ensino Superior, com grande potencial através das emissoras de rádio e TV, ao sistema de comunicação postal, telefônica, via satélite e digital. A proposta a distância iniciou-se em 1971, com a Lei nº 5692, que propunha a utilização de rádio, TV e correspondência para atingir um maior número de alunos. A Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB), Lei nº 9394/96, no seu art. 80, atribui ao poder público o papel de incentivar o desenvolvimento e a veiculação de programas de ensino a distância, em todos os níveis e modalidades, e de educação continuada. Com isto, o sistema de ensino brasileiro ganha maior flexibilidade para a criação de novas metodologias de cursos em EAD. O Decreto-Lei nº 2494/98, aborda a educação a distância como uma possibilidade de flexibilização de requisitos para admissão, horários e duração de cursos. No ensino
5 fundamental de jovens e adultos, no ensino médio e na educação profissional a admissão não depende de escolarização. Já para os cursos de graduação e pósgraduação, a admissão depende do preenchimento, comprovado, dos requisitos estabelecidos. Trata, também, das matrículas e da validação dos cursos de EAD. Os discentes serão avaliados mediante a realização de exames presenciais, efetivados por instituições credenciadas e especializadas. Os certificados e diplomas de cursos a distância emitidos pelas instituições autorizadas pelos sistemas brasileiros de ensino tem validade nacional, enquanto diplomas e certificados emitidos por instituições estrangeiras terão de ser revalidados. Assim, o decreto apresenta maiores facilidades para a educação de jovens e adultos nos ensinos médio e profissional e maior restrição para a graduação e pósgraduação. A Portaria nº 301/98, que regulamenta o Decreto nº 2494/98, define os procedimentos de credenciamento de instituições interessadas em oferecer cursos de graduação e educação profissional tecnológica a distância. Segundo a Portaria, essas instituições deverão apresentar seu histórico, qualificação, experiência das equipes multidisciplinares e da instituição, avaliação e infra-estrutura. A Portaria nº 641/98, autoriza cursos de graduação e orienta os tópicos que devem constar no projeto para solicitar a autorização de novos cursos. O projeto será analisado por uma comissão e especialistas para a verificação da sua adequação técnica e sua conformidade com a legislação. Em abril de 2001 o Conselho Nacional de Educação (CNE) estabelece as normas para pós-graduação lato e stricto sensu, entretanto, esta e a Resolução/CES nº 1 de 2007, exigem a realização de provas presenciais e defesa presencial de monografia ou trabalho de conclusão de curso, destoando do direcionamento e do desenvolvimento que a educação a distância necessita. No entanto, todos sabem que normas podem ser alteradas de acordo tanto com o momento político quanto com decisões de comissões que se dedicam a avaliar e rever a legislação. Assim, com base na legislação vigente, observa-se uma crescente ampliação dos campos de abrangência da EAD.
6 Também o artigo 206 da Constituição Federal refere-se à importância dos princípios gerais do ensino que pode-se aplicar de forma direcionada na educação a distância, pois estas são pedras fundamentais para a compreensão e aplicação de todo o sistema normativo da constituição relacionados a educação. Apesar de a Constituição Federal garantir o direito a educação não fazendo objeção à educação na sua modalidade a distância e a LDB preveja a educação nessa modalidade, diversos dispositivos legais, decretos e portarias, ora incentivam, ora dificultam a implementação da modalidade da educação a distância. Existem algumas lacunas na elaboração destes dispositivos legais que dificultam o desenvolvimento da Educação a Distância, como por exemplo, nos casos que exigem os momentos presenciais para essa modalidade. Como pode ser observada, a política brasileira de Educação a Distância está em processo de construção, necessitando de regulamentações e, principalmente, maior participação dos profissionais envolvidos com a formação profissional a distância. Ambiente Virtual de Aprendizagem Através das redes as pessoas e comunidades configuram novos espaços de interação e de aprendizagem. Qualquer usuário pode trocar informações, articular ideias, tanto individualmente quanto coletivamente, e, assim, partilhar novos sentidos com todos os usuários da rede. Os novos paradigmas epistemológicos apontam para a criação de espaços educacionais que privilegiem a co-construção do conhecimento, dialogicidade e interatividade. Isto significa uma nova concepção de ambiente de aprendizagem: comunidade de aprendizagem constituída de ambientes virtuais de aprendizagem (AVA). AVA é uma expressão muito utilizada para a interface educacional e de comunicação, com mediação tecnológica; um intermédio das relações sociais e técnicas entre humanos e redes telemáticas de informação e comunicação. Segundo Behar, Bernardi e Passerino (2007) considera-se um AVA como ambiente coletivo que
7 favorece a interação dos sujeitos participantes, constituído por uma plataforma 1 e as relações entre os usuários através de ferramentas de interação com foco na aprendizagem. É possível atualizar e, sobretudo, virtualizar saberes e conhecimentos sem necessariamente utilizar mediações tecnológicas, sejam presencialmente ou a distância. Entretanto, essas tecnologias digitais podem potencializar e estruturar novas redes 2 sociais e novas aprendizagens. Nesse contexto surge uma nova cultura: a cibercultura. quaisquer meios de comunicações ou mídias são inseparáveis das suas formas de socialização e cultura que são capazes de criar, de modo que o advento de cada novo meio de comunicação traz consigo um ciclo cultural que lhe é próprio (SANTAELLA, 2002, p ). Muitas práticas da modalidade de e-learning 3 ainda se fundamentam na modalidade da comunicação de massa, na qual um pólo emissor distribui o conteúdo, muitas vezes de forma linear, com pouca ou nenhuma interatividade, o que afeta a qualidade pela impossibilidade de ser alterado pelos aprendizes durante o processo. Outro detalhe está relacionado aos processos comunicacionais, que muitas vezes se limitam a exercícios de múltipla escolha ou atividades muito simples, sem desafio real à reflexão e a interpretação do conteúdo. Neste sentido, destacam-se os ambientes virtuais de aprendizagem que ultrapassam um simples conjunto de páginas web. Deve existir interatividade entre os participantes; através de comunicação online, construção de pesquisas, descobertas, desafios e soluções. O conteúdo do curso deve ser fluido, dinâmico e estruturado. Obviamente não se pode analisar o AVA apenas como uma ferramenta tecnológica. É necessário avaliar a concepção de currículo, da comunicação e do 1 Entende-se por plataforma uma infraestrutura tecnológica composta pelas funcionalidades e interface gráfica que compõe o AVA, garantindo facilidade de integração entre os pares. 2 Rede aqui é entendida como as relações entre humanos e interfaces digitais. Nessa relação, todo e qualquer signo pode ser produzido e socializado no e/ou pelo ciberespaço, compondo assim, um processo de comunicação em rede. 3 O termo e-learning corresponde a um modelo de ensino não presencial por meios tecnológicos. É um processo efetuado através de conteúdos disponíveis na internet e em que o tutor, a distância, usa a internet como meio de comunicação (síncrono ou assíncrono).
8 método de aprendizagem utilizado pelos tutores. O AVA pode ser encontrado com uma grande variedade de práticas e posturas pedagógicas e comunicacionais, por exemplo, instrucionistas, interativas e cooperativas. As práticas instrucionistas são centradas na distribuição de conteúdos com cobrança coercitiva de tarefas e sem mediação pedagógica, com pouca tutoria e limitadas ao gerenciamento burocrático, prevalecendo a distribuição em massa. Mesmo reconhecendo as potencialidades dos AVA comercializados por todo mundo no ciberespaço é extremamente fundamental problematizar acerca dos seus limites, tanto tecnológicos em nível de suporte; mas, precipuamente, no que tange a democratização do acesso a informação; e, sobretudo, ao conhecimento. Para utilizar um AVA de uma organização é necessário ter recursos para tal. A falta de recursos e políticas de democratização do acesso as tecnologias configura-se num grande problema social para a democratização do acesso e formação profissional em diversas áreas do processo produtivo, inclusive na área educacional, mas especificamente na formação de docentes nos espaços públicos de educação. É neste sentido que tem como desafio criar e intervir nos processos de políticas públicas e na produção e socialização de interfaces livres e gratuitas para que mais e melhores interações possam emergir na sociedade da informação e do conhecimento. Logo, algumas características presentes nas boas plataformas de EAD podem ser resumidas em disponibilizar material didático virtual (com links ); oferecer ferramentas para avaliar o progresso e o desenvolvimento dos discentes; ter ferramentas para administrar avaliações, testes e exercícios, mantendo os resultados armazenados; facilitar a criação e edição de páginas na internet, com cadastro de usuários e portifólios individuais; oferecer uma variedade de ferramentas de comunicação. Perfil do docente e do tutor Quanto mais acesso, mais necessidade de mediação, de pessoas que inspirem confiança e que sejam competentes para ajudar os alunos a encontrar os melhores lugares, os melhores autores e saber compreendê-los e incorporá-los à nossa realidade. Quanto
9 mais conectada a sociedade, mais importante é termos pessoas afetivas, acolhedoras, que saibam mediar as diferenças, facilitar os caminhos, aproximar as pessoas. (MORAN, 2000) Em EAD existe um profissional específico, o tutor, que tem contato direto com os alunos e é o responsável por tirar as dúvidas e avaliar a participação dos discentes. O grande problema é a formação dos tutores exigida por lei que é muito baixa; devem apenas ser formados na área em que vão atuar, por pelo menos, dois anos. O papel do tutor é de apoiar o trabalho do docente, é responsável pelo acompanhamento e comunicação sistemática com os alunos e de ser o elo da relação professor, curso e aluno. Existe, também, o tutor presencial e o tutor a distância. Precisa ter dinamismo, criticidade, capacidade de interagir e propor interações, assertividade com as novas tecnologias de informação e comunicação. [...] um dos sujeitos que participa ativamente da prática pedagógica. Suas atividades desenvolvidas a distância e/ou presencialmente devem contribuir para o desenvolvimento dos processos de ensino e de aprendizagem e para o acompanhamento e avaliação do projeto pedagógico. (MEC, 2007, p. 21) Outro profissional utilizado é o professor especialista, que prepara os materiais didáticos, organiza, planeja e aglutina questões que apareceram ao longo de sua prática pedagógica, sistematizando-a de forma a garantir o domínio de novos conhecimentos pelo grupo de alunos as situações de aprendizagem, constrói as propostas de trabalho e orienta as intervenções dos tutores. Tem como principais funções criar, estruturar e dinamizar situações de aprendizagem e estimular a aprendizagem e auto-confiança nas capacidades individuais para aprender (ALARCÃO, 2004). Segundo Masetto (2000), a mediação pedagógica significa a atitude, o comportamento do docente como facilitador, incentivador e motivador da aprendizagem, que contribui ativamente para que o discente concretize seus objetivos. Catapan (2001) afirma que o desenvolvimento de ambientes informatizados de apoio à aprendizagem, a função mediadora do docente tomou um forte impulso, pelas
10 possibilidades e também pelas exigências da configuração de novos espaços educacionais. Ambos são responsáveis em auxiliar e criar deliberadamente meios para ajudar o discente a aprender, enquanto o mesmo precisa se propor a aprender. A formação destes profissionais, na boa EAD, não deixa a desejar às presenciais. As normas do MEC são claras: os docentes responsáveis pelas disciplinas do presencial também devem ser responsáveis pela modalidade a distância. Nas avaliações de qualidade do ministério, os critérios são os mesmos, como o grau de titulação dos profissionais. Dados da ABED de 2008 mostram que 40% das instituições contam com mestres e doutores formados especificamente em Educação a Distância e mais de 50% tem especialistas na área, além de outras titulações acadêmicas. Os Referenciais de Qualidade para Educação Superior a Distância (MEC, 2007, p. 20) acrescentam a estas funções: estabelecer os fundamentos teóricos do projeto; selecionar e preparar todo o conteúdo curricular articulado a procedimentos; atividades pedagógicas; identificar os objetivos referentes a competências cognitivas, habilidades e atitudes; definir bibliografia, videografia, iconografia, audiografia, tanto básicas quanto complementares; elaborar o material didático para programas a distância; realizar a gestão acadêmica do processo de ensino-aprendizagem, em particular motivar, orientar, acompanhar e avaliar os estudantes; avaliar -se continuamente como profissional participante do coletivo de um projeto de ensino superior a distancia. O tutor é um elemento importante na rede, pois vincula os discentes aos cursos, além de incentivá-los, possibilita um feedback acadêmico e pedagógico do processo. O tutor deve ter conhecimento suficiente da disciplina ministrada e domínio das técnicas para o desenvolvimento da ação tutorial. Não lhe cabe, no entanto, transmitir informações adicionais aos discentes, apenas ajudá-los a superar as dificuldades no estudo, segundo afirmam Campos, Costa e Santos (2007). Kenski (2004) afirma que o docente que desejar melhorar suas competências profissionais e metodológicas de ensino, além da própria reflexão e atualização sobre o conteúdo da matéria ensinada, precisa estar em estado permanente de aprendizagem;
11 consciente de que sua atuação jamais será substituída pela máquina, apenas ampliando seu campo de ação. Assim, quando os administradores escolares investirem na formação contínua, domínios de tecnologias e de comunicação pedagógica de seus docentes podem avançar mais conscientes de que a educação é um processo complexo que exige mudanças significativas. O perfil do discente Este é um indivíduo tem um perfil comprometido, organizado, de iniciativa, autonomia e muita disciplina. De acordo com a ABED, 54% das instituições que oferecem cursos a distância declararam que a maioria dos matriculados tem mais de 30 anos. E, para tal, afirma que, em geral, os mais jovens não atingiram o nível de maturidade, comprometimento e responsabilidade que o planejamento de estudos que a modalidade requer. E, acrescentam um fator social e psicológico, com a formação dos 17 aos 24 anos está vinculada ao aprendizado de conteúdos, fase de maturação e socialização, favorecida pelo contato direto com o outro. Outro dado relevante vem do Censo do INEP de 2006 quanto a taxa de desistência na graduação e na pós a distância é 17% dos discentes e nas presenciais essa taxa passa dos 21%. Eles se dedicam mais aos estudos, são autônomos, sabem se organizar melhor, resolvem problemas inesperados com mais agilidade e estão em busca de oportunidades para crescer. Costumam aprender através de suas interações com o objeto de estudo e com colegas, tutor e professor aprende e compreende conteúdos, facilitando sua relação com o mundo e sociedade. É avaliado pelas suas interações e produções individuais e coletivas ao longo do seu processo de estudo no curso. O nível de exigência das avaliações presenciais é discursivo. Muitas vezes, se tornam mais difíceis pelo acúmulo de conteúdos exigidos, isso porque, o material complementar disponível no ambiente virtual também é avaliado e por, em apenas um dia ter avaliações sobre diversas disciplinas, sob o olhar dos tutores, para minimizar as chances de fraude.
12 Na graduação há uma avaliação por disciplina, obrigatoriamente. Já nas especializações, são, no mínimo, duas avaliações escritas. Além disso, as boas instituições pedem, em média, dois trabalhos por semana, com hora limite para a publicação na rede. Por sua vez, pela própria natureza da EAD, apresenta um meio eletrônico que garante o registro de cada acesso do discente, por exemplo, quantas vezes ele entrou no AVA, quanto tempo ficou logado em fóruns e chats e qual a qualidade dessa participação, para uma melhor avaliação do aproveitamento e comportamento do discente. Há uma ânsia dos discentes para o fortalecimento do uso das mídias, uma vez em que os mesmos são bombardeados por elas o tempo todo, e cabe ao educador buscar formas de utilização das mesmas de forma colaborativa e criativa. É a partir desta reflexão que os docentes devem atuar com o conhecimento da informática, da telecomunicação, da edição, da televisão, do cinema e de outros meios midiáticos e buscar integrar com os mesmos, tornando possível a humanização da tecnologia enquanto ferramenta de trabalho educativo de cidadãos críticos, autônomos e responsáveis. Considerações finais Por tudo que foi considerado anteriormente, podem dizer que a educação a distância é uma modalidade de ensinar e aprender altamente democrática, pois iguala as oportunidades de acesso ao saber, ao conhecer e fomenta a educação permanente. Criase a possibilidade do aprendizado sem fronteiras e em diversos níveis para um grande número de interessados, independente do espaço e tempo. A EAD é uma alternativa indispensável para avanços educacionais que visam democratizar o acesso ao ensino, elevar o padrão de qualidade de um processo educativo e incentivar o aprendizado ao longo da vida. Para o efetivo o bom uso desse modelo de condições de infra-estrutura, inovações e metodologias são necessárias. Outro fator a considerar é que essa modalidade de educação favorece o desenvolvimento da autonomia do discente em seu processo de aprendizagem, pois lhe
13 dá condições de gerenciar com responsabilidade e liberdade seus estudos e pesquisas enquanto recebe material de qualidade e orientações precisas às suas dúvidas e questionamentos. Essa autonomia, por sua vez, eleva a auto-estima e propicia condições de se perceber capaz de realizações de níveis pessoal e coletivo. Kerkchove (1997, p. 114) contextualizando sobre as experiências mediadas por tecnologia vem a afirmar que: Uma realidade que se pode tocar e sentir, ouvir e ver através dos sentidos reais não só com os ouvidos ou olhos imaginários. Agora podemos juntar o pensamento à 'mão da mente'. Peneirando na teia com a luva virtual, a mão real transforma-se numa metáfora técnica, tornando tangíveis as coisas que anteriormente eram apenas visíveis. A partir de agora podemos tocar os conteúdos do pensamento. (KERKCHOVE, 1997, p. 114 apud ALVES, 2005). É imperioso que se façam campanhas para conscientização das organizações quanto à necessidade de possuírem mecanismos para evitar que o sistema caia no desgaste nacional por falta de credibilidade. Os decretos conceituam a EAD como uma forma de ensino que possibilita a autoaprendizagem, com mediação e recursos didáticos sistematicamente organizados, podendo ser utilizados isoladamente ou em combinados. Com isso, tem-se a possibilidade de repensar a EAD como uma estratégia a ser utilizada na construção de uma educação com qualidade (e que favoreça a inclusão social). Ainda se faz necessário um aprofundamento crítico, a fim de construir um projeto educativo num ambiente de ensino-aprendizagem fundamentado numa ação coletiva, capaz de propor sínteses que baseiem estratégias e processos solucionáveis para o bem coletivo, conectado com as políticas educacionais. Ainda que a Educação a Distância seja utilizada como forma de atender as exigências imediatas do mercado é vista como uma modalidade menor. Ainda são poucas as pesquisas quanto a qualidade e efetividade do ensino a distância no Brasil, o que restringe o acesso de informações sobre esta modalidade. Espera-se que este artigo seja, de fato, fonte de apoio.
14 Referência Bibliográfica BRASIL. LDB. Lei 9394/96. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Brasília, Disponível: Acessado: 04/05/ Ministério da Educação. Secretaria de Educação a Distância. Decreto nº , de 19 de dezembro de Disponível: Acessado: 04/05/ Ministério da Educação. Secretaria de Educação a Distância. Referenciais de qualidade para educação superior a distância. Brasília, Disponível: Acessado: 04/05/ ABED. Associação Brasileira de Educação a Distância. Brasília, Disponível: Acessado: 14/04/2010. CAMPOS, Fernanda; COSTA, Rosa; SANTOS, Neide. Fundamentos da educação a distância, mídias e ambientes virtuais. Juiz de Fora: Editar, CATAPAN, Araci Hack. Tertium: o novo modo de ser, saber e do apreender - construindo uma taxionomia para a mediação pedagógica em tecnologia de comunicação digital. Tese de Doutorado. Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Produção. Florianópolis: UFSC, GUIMARÃES, Paulo Vicente. A contribuição do consórcio interuniversitário de educação continuada e a distância BRASILEAD - para o desenvolvimento da educação nacional. Disponível: Acesso: 01/06/2010. KERCKHOVE, Derrick de. A pele da cultura. In: ALVES, Lynn. Game Over: Jogos eletrônicos e violência. São Paulo: Futura, KENSKI, Vani Moreira. Tecnologias e ensino presencial e a distância. Campinas: Papirus, MASETTO, M. T. Mediação pedagógica e o usa da tecnologia. In: Novas tecnologias e mediação pedagógica. Campinas: Papirus, MORAN, José Manuel. Ensino e aprendizagem inovadores com tecnologia. In: Informática na Educação: teoria & prática. Porto Alegre: UFRGS, 2000 (p ).
15 . O educador e as novas mídias. In: Informática na Educação: teoria & prática. Porto Alegre: UFRGS, Os modelos educacionais na aprendizagem on-line. In: Informática na Educação: teoria & prática. Porto Alegre: UFRGS, Para onde caminhamos na educação?. Disponível: Acesso: 12/06/ Mudar a forma de ensinar e de aprender com tecnologias. Disponível: Acesso: 12/06/2010. PIMENTEL, L. G. Tecnologias contemporâneas e o ensino da Arte. São Paulo: Cortez, 1999, p. 31. SANTAELLA, L. A crítica das mídias na entrada do século XXI. In: Crítica das práticas midiáticas: da sociedade de massa às ciberculturas / org. José Luiza.A. Prado. São Paulo: Hackers Editores, SILVA, Mozart Linhares da. A urgência do tempo: novas tecnologias e educação contemporânea. In: (org.) Novas Tecnologias: educação e sociedade na era da informática. Belo Horizonte: Autêntica, 2001, p Revista Online Tecnologia da Educação. A tecnologia como fator de qualidade na ead. Disponível: Acessado: 10/06/2010.
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