CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DO DISTRITO FEDERAL CENTRO DE ORIENTAÇÃO E SUPERVISÃO DO ENSINO ASSISTENCIAL COLÉGIO MILITAR DOM PEDRO II

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1 CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DO DISTRITO FEDERAL CENTRO DE ORIENTAÇÃO E SUPERVISÃO DO ENSINO ASSISTENCIAL COLÉGIO MILITAR DOM PEDRO II Juntos por um novo DF INSTRUÇÃO NORMATIVA 03/2014 CMDP II Dispõe sobre a normatização de Procedimentos Pedagógicos Específicos direcionados aos discentes portadores de Transtorno Funcional Específico (TFE), no âmbito do CMDP II. O Ten-Cel. QOBM/Comb. COMANDANTE DO CENTRO DE ORIENTAÇÃO E SUPERVISÃO AO ENSINO ASSISTENCIAL DO CBMDF, no uso das atribuições legais que lhe confere o inciso VII do art. 6º do Regimento Interno do Colégio Militar Dom Pedro II, aprovado pela Portaria nº 021/CBMDF, de 07 JUL 00, resolve: IMPLEMENTAR Procedimentos Administrativos e Pedagógicos Específicos (PAPE), no âmbito no CMDP II, para atender as exigências de alunos portadores de Transtorno Funcional Específico. TÍTULO I DAS ATRIBUIÇÕES DA INSTITUIÇÃO ESCOLAR CAPÍTULO I DO PROCEDIMENTO INAUGURAL Art. 1º Ao discente matriculado no CMDP II será oportunizado o Procedimento Pedagógico Específico previsto neste documento em epígrafe e/ou outras adequações conforme disponibilidade da escola, mediante apresentação de Laudo/Relatório médico/profissional e/ou documentação específica validada por profissional especialista clínico, que comprove que o discente apresenta quadro de saúde, transtorno previsto pelo CID 10 (código Internacional de doenças), tal como distúrbio que compromete o rendimento escolar; Art. 2º Cabe somente ao SOPEAS, enquanto equipe técnica especializada, o encaminhamento do aluno para avaliação médica /profissional clínica. Art. 3º A documentação deve ser protocolada via requerimento pelo pai/responsável na Seção de Relações Públicas/Ouvidoria do CMDP II. CAPÍTULO II DAS ATRIBUIÇÕES DO SERVIÇO DE ORIENTAÇÃO EDUCACIONAL, PSICOLOGIA E ASSISTÊNCIA SOCIAL (SOEPAS) Art. 4º É de responsabilidade da equipe técnica do SOEPAS/CMDP II, após apresentação da documentação prevista no Art. 1º, os seguintes procedimentos: Envio da lista dos alunos com diagnóstico para a Secretaria Escolar, Departamento de Ensino, Coordenações Pedagógicas e Corpo de Alunos; No diário de classe estará especificado o CID na frente do nome do aluno;

2 Em cada coordenação, quando necessário, o SOEPAS estará fazendo orientações pertinentes ao diagnóstico do aluno; É disponibilizada a realização das Provas Bimestrais, Multidisciplinares e Provas Integradas em sala separada, com tempo estendido. O aluno com laudo terá 30% de acréscimo ao tempo destinado a realização das avaliações prevista para o dia, não ultrapassando 30 minutos a mais, após o tempo previsto para o término das avaliações; No mapeamento de sala é proporcionado ao aluno sentar-se nas primeiras cadeiras de cada fileira; O SOEPAS acompanhará cada aluno segundo seu diagnóstico através de atendimentos individuais ao aluno e a família. Atendimento aos profissionais externos que acompanham o aluno. Quando solicitado, pelos responsáveis, por profissionais externos e justiça, o SOEPAS emite relatório pedagógico do aluno. Art. 5º O SOEPAS deverá direcionar e acompanhar os Procedimentos Pedagógicos Específicos ao discente de acordo com o laudo médico/profissional apresentado no CMDP II, com apoio do Departamento de Ensino D.E; Art. 6º A apresentação do novo laudo e/ou qualquer documentação médica/profissional, que modifique o quadro apresentado pelo apresentado pelo discente, deve incidir se necessário, em novos Procedimentos Pedagógicos Específicos, conforme disponibilidade da escola; Art. 7º A escola, através do SOEPAS deve atender e esclarecer aos pais/responsáveis quanto à importância dos acompanhamentos médicos/profissionais externos e também ao uso de medicações quando prescritos e direcionados nos Laudos e Relatórios emitidos por profissionais especialistas; Art. 8º o aluno com laudo, pode optar por não fazer a prova em sala separada. Neste caso o SOEPAS deverá informar a família quando a decisão do aluno e orientá-la da necessidade ou não da realização de tal procedimento. Art. 9º no caso previsto no Art 7º, deverá a família assinar um formulário, fornecida pelo SOEPAS, declarando está ciente e de acordo com a decisão do aluno. CAPÍTULO III DAS ATRIBUIÇÕES DO DEPARTAMENTO DE ENSINO (DE) Art. 10. O COSEA/CMDP II, direcionado pelo DE, deve oportunizar capacitação continuada sobre educação inclusiva aos profissionais que compõe o Corpo Docente, Coordenadores Pedagógicos, Corpo de Alunos, profissionais especialistas (SOEPAS), estagiário de pedagogia e funcionários administrativos indicados conforme função que desempenha; Art. 11. O corpo docente e coordenação devem ter conhecimento/ciência da dificuldade de aprendizagem do discente, caracterizada pelo Transtorno Funcional Específico, bem como aplicar e/ou direcionar com orientações do SOEPAS, os Procedimentos Pedagógicos Específicos necessários que o caso requer; Art. 12. Os Procedimentos Pedagógicos Específicos realizados pelo SOEPAS/CMDP II com apoio do Departamento de Ensino D.E devem ser direcionados com base no caso de cada discente, com vistas ao ano letivo em curso, podendo ser reestruturadas mediante avaliação da equipe técnica do SOEPAS;

3 Art. 13. O Docente, com ciência da Coordenação Pedagógica, deve encaminhar o aluno para avaliação do SOEPAS quando apresentar dificuldades de aprendizagem significativa e outros quadros específicos que interferem em seu rendimento escolar e social; Art. 14. O professor, quando solicitado pelo SOEPAS, deve fornecer informações sobre o aluno com laudo, por meio de formulário próprio. No referido relatório deve constar informações sobre o desempenho acadêmico do aluno. Art. 15. A Coordenação Pedagógica em conjunto com a SOEPAS elaborarão e supervisionarão anualmente, com base no Laudo Médico/Profissional com Transtorno Funcional Específico apresentado, o acompanhamento pedagógico ao discente da Educação Infantil (infantil IV e V), 1º e 2º Ano do Ensino Fundamental I. Único: Tal acompanhamento será conduzido diariamente na própria sala de aula do discente mediado pela auxiliar de sala, estagiária de pedagogia, sob a supervisão da professora regente e SOEPAS; Art. 16. O discente independentemente de estar sendo acompanhado ou não por laudos médicos e que apresentar descontrole emocional de qualquer ordem, antes ou durante a realização de atividade avaliativa de qualquer natureza, deve ser encaminhado ao SOEPAS para atendimento técnico e providências diversas. Único: Caso o mesmo não apresente condições psicológicas e/ou fisiológicas, esta em decorrência daquela, para realizar a avaliação, o responsável deve solicitar Segunda Chamada de prova conforme prevê o regulamento escolar. Neste caso, o SOEPAS emitirá relatório técnico para respaldo pedagógico. CAPÍTULO IV DAS ATRIBUIÇÕES DA SECRETARIA ESCOLAR Art. 17. No diário escolar deve ser listado (sempre atualizado) em frente ao nome do aluno o CID-10 (Código Internacional de Doenças) que referencia o laudo médico/profissional do discente, mediante informações do SOEPAS; Art. 18. No verso do diário escolar deve conter a definição do CID-10 para conhecimento do professor. Art. 19. O manuseio do diário de classe é, bem como os registros feitos, deve ser de conhecimento reserva e direcionado; Art. 20. A lista de alunos, de acordo com o laudo médico/profissional apresentado no CMDP II, será encaminhada à Secretaria Escolar, por meio da Soepas, a fim de serem distribuídos homogeneamente nas turmas da série/ano do segmento educacional que cursa, sendo observado o quantitativo de alunos repetentes listados por turma. CAPÍTULO V DAS ATRIBUIÇÕES DO CORPO DE ALUNOS (CA) Art. 21. Os coordenadores disciplinares e os monitores do Corpo de Alunos deverão ter ciência do quadro de Transtorno Funcional Específico de cada discente, bem como as características comportamentais relacionadas ao transtorno, com objetivo de melhor direcionar os atendimentos. Único: Em caso de dúvida quando a atitude do aluno e a relação desta com o laudo deve os militares do Corpo de Alunos procurar o SOEPAS para melhores informações.

4 Art. 22. Deve ser realizado pelo Professor Conselheiro juntamente com o monitor de turma e com orientação do SOEPAS o mapeamento em sala de aula, de modo a oportunizar ao discente com Transtorno Funcional Específico, local adequado ao seu melhor rendimento. Art. 23. O monitor, com ciência da Coordenação Disciplinar, deve encaminhar o aluno para avaliação do SOEPAS quando o mesmo apresentar alterações comportamentais que comprometa o convívio social no âmbito escolar. TÍTULO II DAS RESPONSABILIDADES DO DISCENTE E DA FAMÍLIA Art. 24. O responsável deve apresentar ao CMDP II, anexado em requerimento Via Ouvidoria/CMDP II o (s) Laudo/Relatório médico/profissional e/ou documentação específica (s) validada por profissional especialista clínico que comprove que o aluno apresenta quadro de saúde e ou transtorno previsto pelo CID 10 (código Internacional de doenças) que compromete o rendimento escolar; Art. 25. Para aplicabilidade dos Procedimentos Pedagógicos Específicos é determinante que toda e qualquer documentação que caracterize comprometimento de quadro de saúde, Transtorno Funcional Específico e/ou outros que interfiram no rendimento escolar e aprendizado do aluno (a) sejam protocoladas na Escola via Ouvidoria até o inicio do 3º bimestre, antes que as primeiras avaliações sejam aplicadas. Único: Os laudos apresentados após este período terão validade apenas para o próximo ano letivo. Ressalta-se que é necessário um tempo hábil para realizar os Procedimentos Pedagógicos Específicos que garantam ao discente a aquisição/assimilação de conteúdos pedagógicos da série/ano que cursa. Art. 26. Os responsáveis devem apresentar ao colégio, de acordo com a solicitação da escola, outros laudos e/ou relatórios médicos/profissionais e/ou outras documentações pertinentes para direcionar adequadamente o processo ensino-aprendizagem do aluno que apresentar extrema dificuldade de aprendizagem ou outro quadro sintomático que interfira no seu rendimento escolar; Art. 27. As documentações/laudos médicos/profissionais, acima descritas, devem ser atualizadas anualmente ou em qualquer período do ano letivo em curso, de acordo com as solicitações da escola ou alteração do quadro do aluno; Art. 28. Os responsáveis devem proporcionar, ao longo de cada ano letivo, suporte e acompanhamento escolar de forma contínua e efetiva ao discente matriculado no CMDP II que apresenta Transtorno Funcional Específico ou outros quadros médicos; Art. 29. Os responsáveis devem tomar as devidas providências quanto à efetivação e continuidade dos acompanhamentos médicos/profissionais clínicos prescritos e direcionados nos Laudos/Relatórios emitidos por profissionais especialistas externos; Art. 34. Os responsáveis devem tomar as devidas providências quanto ao uso e também continuidade das medicações, em conformidades com as prescrições médicas diante de casos específicos, direcionados nos Laudos/Relatórios emitidos por profissionais especialistas. TÍTULO III DAS DISPOSIÇÕES FINAIS Art. 35. Será observado o art. 129, inciso V, do Estatuto da Criança e do Adolescente que preconiza que é obrigação do responsável encaminhar a criança ou adolescente a

5 tratamento especializado, sendo encaminhados para o Conselho Tutelar os casos escolares que ferem esta lei. Art O SOEPAS juntamente com a Coordenação Pedagógica devem organizar o atendimento especializado a alunos impossibilitados de freqüentar as aulas em razão de tratamento de saúde que implique internação hospitalar, atendimento ambulatorial ou permanência prolongada em domicílio, promovendo ao educando continuidade no processo de ensino e avaliação, conforme, RESOLUÇÃO CNE/CEB Nº 2, DE 11 DE SETEMBRO DE Ten-Cel QOBM/Comb. Comandante do COSEA/CMDP II

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