Governança multi-nível no desenvolvimento rural: intermunicipalidade e territórios

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Governança multi-nível no desenvolvimento rural: intermunicipalidade e territórios"

Transcrição

1 I SIMPÓSIO DA REDE DE ALTOS ESTUDOS EM ESTADO E INSTITUIÇÕES CAPACIDADES ESTATAIS E TRANSFORMAÇÕES INSTITUCIONAIS NAS AGENDAS DE DESENVOLVIMENTO Universidade de Brasília, IPOL e CEFOR 21 e 22 de março de 2016 Agenda Rural Governança multi-nível no desenvolvimento rural: intermunicipalidade e territórios Eric Sabourin Cirad e UnB (CDS e MADER)

2 Introdução Novas escalas de governança do desenvolvimento rural no Brasil Consórcios intermunicipais (1998, 2005) Territórios Rurais (2003), Territórios da Cidadania (2008) Balanço: - avanços? limitações? o que mudou? - ensinamentos O que trazem as teorias da governança multi-nível para analisar esses processos?

3 Plano 1. O enfoque da governança multi-nível 2. Evolução de políticas multi-níveis no Brasil 3. Caso do Portal da Amazônia, Mato Grosso 4. Considerações finais

4 1. O enfoque da governança multi-nível 3 sentidos próximos da noção de governança multi-nível (GMN) 1. A GMN na Europa = teoria para explicar o processo particular das interações entre políticas europeias e nacionais aplicadas nas regiões da EU (Marks e Hooghe, Bache e Flinders) 2. Governança dos recursos num mundo multi-níveis -recursos comuns fronteiriços ou de natureza plurinacional (agua, mar, floresta) -comunidade cientifica dos commons discípula de Elinor Ostrom (Armitage, 2007). 3. GMN para tratar da governança local ou territorial -Pleonasmo? Já que governança = pluralidade de atores, escalas e poderes -processos de descentralização ou de desconcentração do Estado levam a multiplicação dos atores, ao policentrismo e a fragmentação dos poderes. -É o caso no Brasil.

5 A construção do conceito de GMN na União Europeia GMN = mecanismos e estratégias de coordenação adotadas frente à complexidade das interdependências recíprocas entre atores autônomos (Jessop, 2004: 52). - na União Europeia, a chave do policy making passaria mais pela coordenação entre agentes autônomos que pelo command and control por um poder público central (Marks, 1996, Hoogue & Marks, 1997) GMN novas condições e modalidades de coordenação em função de: - fragmentação e pluralidade dos centros de poder - a realização dos objetivos das políticas depende do compromisso de cada um desses centros/níveis de poder (Marks 1993) - dispositivos de parceria publico-privado (Peters & Pierre 2004:82). GMN = leitura da organização útil para compreender a mudança na natureza da elaboração das políticas (Bache & Flinders, 2004)

6 Limitações do enfoque GMN Falta um motor causal de integração ou uma série de hipóteses testáveis GMN deveria incorporar contribuições de outras tradições, em especial do institucionalismo histórico (George, 2004) GMN ignoraria nível internacional da interação (Jordan, 2001) Abordagem meramente descritiva da especificidades da EU...pouco ou não aplicável fora da EU (George, 2004) as decisões adotadas em nível supra-estadual, também criam ganhadores e perdedores questão do controle democrático

7 Inclusive no caso da Europa Teoria da GMN oculta poder da política nacional e a sua legitimidade (Castro-Conde, 2010). confere excessiva importância ao contexto institucional estatal para explicar aceso desigual dos interesses regionais ao nível supra estadual... GMN sobre valora mudanças nas relações entre atores ligadas ao processos de regionalização dentro dos estados (Peter & Pierre, 2004). Para Conde Castro, outras teorias podem caracterizar os processos de participação, a fabricação das agendas e fenômenos de grupos de interesse e de coalizões de causas/políticas públicas (Kingdom, 1984).

8 Aplicação à ação pública de desenvolvimento rural Peso da burocracia da CE fundos estruturais/leader (Perraud, 2001). - poder ou crença na eficiência superior da autoridade supranacional, que explique o relativo sucesso dessa burocracia (Conde Castro, 2010) - os corpos políticos dos estados nacionais, para se manter no poder tendem a se aproveitar dessa burocracia supranacional para se legitimar ou se desresponsabilizar (Jordan, 2001 ; George, 2004) Jogos de escalas e assimetrias de poder - complexidade imbricação das escalas dos fenômenos em jogo autonomia do nível local perante os outros níveis - «política de escalas» (Brenner, 2004 ; Tarrow & McAdam, 2005) como os atores se apropriam das oportunidades ligadas a multiplicação dos níveis de poder com novas regras e normas (Pasquier et al., 2011).

9 2.Evolução de políticas multi-níveis no Brasil Brasil, estado federal com três níveis de governo, 1990/2000: novos níveis de governança do desenvolvimento 1. Processo de descentralização e de criação de municípios, - consórcios intermunicipais (São Paulo, Minas Gerais) - regiões de desenvolvimento (Santa Catarina) - territórios como COREDES no RS (Veiga, 2006). 2. Multiplicação e a diversificação das políticas públicas - desconcentração do estado, descentralização, territorialização, organização do território, participação popular e conselhos, etc - Áreas de proteção de Recursos Naturais e parques (MMA) - RIDEs, Macro-territórios e APLs (MIN, MDIC) - PRONAF Infraestrutura Municipal (1996) - PRONAT MDA (2003) - PTC (2008)

10 Quadro de gestão do programa PRONAT-PDSTR

11 3. O caso do Portal da Amazônia, Mato Grosso Contexto do Portal da Amazônia -Colonização recente de frente pioneira amazônica (30 anos) -Tamanho do território e dificuldades e comunicação Portal : km² et BAM km²) -Dependência tradicional da agricultura familiar da agricultura patronal Duas políticas -PRONAT PTC do MDA -Consórcios intermunicipais de desenvolvimento sustentável do Programa MT Regional (Estado MT) -Realizações semelhantes entre os dois programas: mesmo público meta -Mediações mediante ONG ligadas ao governo federal ou empresas ligadas ao governo estadual (Consórcios) 4 modalidade de análise da coordenação 1. papel das regras da administração federal (subsidiariedade); 2. papel dos atores coletivos e lideranças eleitas ou da sociedade civil, 3. o funcionamento efetivo dos espaços de participação; 4. a aprendizagem institucional ao longo do processo;

12 Território rural MDA e logo Território da Cidadania Território: Portal da Amazônia 1) Alta Floresta; 5) Nova Bandeirantes; 9) Matupá; 13) Nova Santa Helena; 2) Carlinda; 6) Nova Monte Verde; 10) Peixoto de Azevedo; 14) Colíder; 3) Paranaíta; 7) Guarantã do Norte; 11) Nova Guarita; 15) Nova Canaã do Norte; 4)Apiacás; 8) Novo Mundo; 12) Terra Nova do Norte; 16) Marcelândia.

13 Dividido em dois Consórcios intermunicipais Programa MT Regional (Estado do MT)

14 O peso das normas da burocracia federal Institucionalização difícil da escala territorial peso do federalismo e da sua burocracia (Dependência do caminho, Mahoney, 2001) regra da subsidiariedade entre níveis de governo transferência e gestão de recursos da União: só município ou estado federado, problema quando prefeituras municipais são inadimplentes avaliação federal do PTC acaba com o desembolso (Caixa Federal) Programa MT Federal, caixa vazia sem recursos próprios, dependência união e empresas Quadro contratual frouxo (Gaudin, 1999). SDT habilitou consultores militantes & ONG parceiras para promover seus projetos, Avaliação ambígua deferida aos beneficiários de acordo com a gestão social dos territórios poucas sanções, apesar de desvios: campo aberto ao clientelismo e ao populismo MT Regional, prolongamento dos interesses da categoria no poder no estado de MT Tensão entre democracia participativa e democracia representativa Desafios de eficiência como de legitimidade (Avritzer, 2009, Avila, 2010) assimetrias de competências + existência de espaços de decisão paralelos Agricultores não conseguem transformar suas próprias propostas em projetos de dimensão intermunicipal

15 Papel dos lideres, representantes e atores multi-posicionados Papel chave dos indivíduos mediadores: passa por aprendizagem mutuas e sociais, alianças e coalizações entre: representantes da AF mas também entre serviços técnicos ou entre sociedade civil e agentes públicos emergência de novos lideres da agricultura familiar 2 perfis de atores multi-posicionados Luiz Gonzaga: confiança do governo do MT, ex prefeito, membro do Codeter, passa a ser superintendente de um dos 2 consórcios intermunicipais articulador das colaborações entre Território y consórcios Chapéu de Couro: pecuarista, pioneiro da colonização agrícola da região, membro do sindicato rural (patronal) e do CODETER Capaz de manter laços entre ONG técnicas, sindicatos e políticos locais.

16 O funcionamento dos espaços de participação Institucionalização ou controle da participação Coalizão de controle do instrumento e dos fundos da política publica pelo Governo federal (Territórios) ou estadual (Consórcios) (Massardier, 2008). Ausência de participação no caso dos consórcios Desmitificação da participação Forte assimetria desfavorável a representantes da agricultura familiar papel ao mesmo tempo ambíguo (militante) e precário (mal pago e irregularmente) dos articuladores territoriais membros de ONGs parceiras da SDT-MDA. Captação de recursos por mediadores: ONG e ATER(MDA)empresas (MT regional) tomadas de decisão em espaços paralelos Fortalecimento das organizações da sociedade civil com PRONAT-PTC reconhecimento de trajetórias militantes/ professionais dos representantes da AF. difícil legitimação dos colegiados territoriais como espaços de decisão, permanecem essencialmente consultivos. institucionalização parcial e progressiva = reconhecimento político dos movimentos sociais

17 Aprendizagem institucional Aprendizagens institucionais entre atores heterogêneos levados a se conhecer, se enfrentar ou a associar-se no seio do CODETER, - multiplicação das comissões municipais e territoriais emergência de novas lideranças regionais reforçada pela capacitação do MDA. Atividades complementares: o consórcio tem personalidade jurídica e não o CODETER gestão de dois projetos do território: Centro de Formação da Agricultura Familiar de Colider e da usina de compostagem de Nova Santa Helena. O CODETER recorreu à competência técnica dos serviços administrativos dos Consórcios Intermunicipais para encaminhar os projetos. Duas consequências dessa aprendizagem mútua um reconhecimento político e econômico da agricultura familiar da região e das organizações desse segmento uma legitimação dos espaços colegiados de negociação de projetos.

18 Avanços desse dispositivos Conclusões PRONAT-PTC experimentou uma função de concentração territorial de ações públicas. Aprendizagem institucional forte: renovação de lideranças e de quadros Consórcios: 2 vantagens: estatuto legal e uma burocracia local para administrar fundos e projetos. Limitações A tirania dos processos (Duran, 1999) : nas duas políticas acento é dado mais nos processos que nos conteúdos e nas regras: - financiamentos de projetos coletivos permanecem simbólicos; - financiamentos do PROINF são limitados a equipamentos ou infraestruturas coletivas - ausência de uma administração territorial + assimetria desfavorável tanto a sociedade civil como aos executivos municipais, dificulta GMN.

19 Conclusões Três principais freios a territorialização e a governança multi-nível do desenvolvimento rural no Brasil. 1. Dependência do caminho federal em particular o acesso aos financiamentos da união apenas para municípios e estados federados. 2. A assimetria de recursos e poder entre atores e grupos de interesse. 3. confusão entre os quatros processos mobilizados: planejamento territorial, descentralização, desconcentração do Estado e participação da sociedade civil.... que não funcionam naturalmente juntos por se só

Governança multi-nível no desenvolvimento rural: intermunicipalidade e territórios

Governança multi-nível no desenvolvimento rural: intermunicipalidade e territórios I SIMPÓSIO DA REDE DE ALTOS ESTUDOS EM ESTADO E INSTITUIÇÕES CAPACIDADES ESTATAIS E TRANSFORMAÇÕES INSTITUCIONAIS NAS AGENDAS DE DESENVOLVIMENTO Universidade de Brasília, Instituto de Ciência Política

Leia mais

Princípios Ética Representatividade Transparência Fortalecimento do Setor Responsabilidade Humanismo

Princípios Ética Representatividade Transparência Fortalecimento do Setor Responsabilidade Humanismo APL - MISSÃO Trabalhar para o desenvolvimento regional do complexo agroindustrial das Florestas Plantadas e Sistemas Agrossilvipastoris, adequada às condições socioeconômica, e de indústria tecnológica,

Leia mais

Entre promoção da agricultura familiar e projetos de desenvolvimento: a difícil construção dos territórios rurais

Entre promoção da agricultura familiar e projetos de desenvolvimento: a difícil construção dos territórios rurais Entre promoção da agricultura familiar e projetos de desenvolvimento: a difícil construção dos territórios rurais Marc Piraux (CIRAD/UFCG) Jean-Philippe Tonneau (CIRAD) Eric Sabourin (CIRAD) Emilie Coudel

Leia mais

A experiência brasileira de construção de políticas em favor da agroecologia

A experiência brasileira de construção de políticas em favor da agroecologia A experiência brasileira de construção de políticas em favor da agroecologia A experiência brasileira de construção de políticas em favor da agroecologia Equipe Claudia Schmitt (CPDA/UFRRJ) Paulo Niederle

Leia mais

Território: escala e dimensão do desenvolvimento regional?

Território: escala e dimensão do desenvolvimento regional? 1º Seminário Nacional de Desenvolvimento Regional: Sustentabilidade socioeconômica e ambiental no contexto regional Mesa Redonda 1 - As múltiplas escalas do Desenvolvimento Regional Território: escala

Leia mais

XII WORLD CONGRESS OF RURAL SOCIOLOGY Koyang, Korea - Sunday, July 6 th Friday, July 11 th, 2008

XII WORLD CONGRESS OF RURAL SOCIOLOGY Koyang, Korea - Sunday, July 6 th Friday, July 11 th, 2008 XII WORLD CONGRESS OF RURAL SOCIOLOGY Koyang, Korea - Sunday, July 6 th Friday, July 11 th, 2008 WG 23: Territorial Development, Sustainability and Social Dynamics: Experiences from South America Title

Leia mais

POLÍTICA DE DESENVOLVIMENTO TERRITORIAL ANTECEDENTES, CENÁRIO ATUAL E PERSPECTIVAS

POLÍTICA DE DESENVOLVIMENTO TERRITORIAL ANTECEDENTES, CENÁRIO ATUAL E PERSPECTIVAS POLÍTICA DE DESENVOLVIMENTO TERRITORIAL ANTECEDENTES, CENÁRIO ATUAL E PERSPECTIVAS ANTECEDENTES Escala municipal considerada restrita e a estadual muito ampla Rural não é o mesmo que agrícola Descentralização

Leia mais

Elaboração do Plano de Desenvolvimento Territorial do Portal da Amazônia Mato Grosso

Elaboração do Plano de Desenvolvimento Territorial do Portal da Amazônia Mato Grosso Projeto Dialogos Cirad, ICV, Ipam, UnB, WWF Elaboração do Plano de Desenvolvimento Territorial do Portal da Amazônia Mato Grosso Relatório de missão à Alta Floresta 25 a 29 de setembro de 2006 Sabourin,

Leia mais

Programa Mato-grossense de Municípios Sustentáveis

Programa Mato-grossense de Municípios Sustentáveis Programa Mato-grossense de Municípios Sustentáveis 3ª Reunião do Comitê Articulador RELATÓRIO Cuiabá, 24 de outubro de 2013 Elaboração do relatório: Irene Duarte (ICV) e Ana Paula G. Valdiones (ICV) SUMÁRIO

Leia mais

Objetivo Geral: Objetivos Específicos:

Objetivo Geral: Objetivos Específicos: Objetivo Geral: Superação da pobreza e geração de trabalho e renda no meio rural por meio de uma estratégia de desenvolvimento territorial sustentável. Objetivos Específicos: Inclusão produtiva das populações

Leia mais

Projeto Mato Grosso Sustentável Eulinda de Campos Lopes

Projeto Mato Grosso Sustentável Eulinda de Campos Lopes Projeto Mato Grosso Sustentável Eulinda de Campos Lopes Coordenadora Unidade de Programas e Projetos Estratégicos SEMA-MT Fundo Amazônia Mato Grosso Sustentável O Projeto Mato Grosso Sustentável é mantido

Leia mais

E C O N Ô S O C E N T A L. Cultura e Tradição

E C O N Ô S O C E N T A L. Cultura e Tradição 3º. Seminário Responsabilidade Social com Foco nos Atores Interessados 7 a 8/10/2008 Biodiesel e Agricultura Familiar www.biodiesel.gov.b PNPB Pilares de Sustentação PNPB S O C I A L E C O N Ô M I C O

Leia mais

ARRANJO PRODUTIVO LOCAL - APL

ARRANJO PRODUTIVO LOCAL - APL ARRANJO PRODUTIVO LOCAL - APL PROCEDIMENTOS PARA SUA CONSTITUIÇÃO Cuiabá, 26 de janeiro de 2012. Eng. Agr. MSc. José Juarez Pereira de Faria ASES/SADE/ Pressupostos da Atuação em APL Desenvolvimento não

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO CURSO DOCÊNCIA NO ENSINO SUPERIIOR APRESENTANDO A UFMT Profa. Dra. MARIA LÚCIA CAVALLI NEDER - Reitora 2014 Centro Oeste Amazônia Cerrado Pantanal 3.001.692hab 141

Leia mais

Soluções e Parcerias para o Desenvolvimento dos Municípios. Helio Luiz Duranti Diretor Regional de Negócios

Soluções e Parcerias para o Desenvolvimento dos Municípios. Helio Luiz Duranti Diretor Regional de Negócios Soluções e Parcerias para o Desenvolvimento dos Municípios Helio Luiz Duranti Diretor Regional de Negócios Missão da CAIXA Atuar na promoção da cidadania e do desenvolvimento sustentável do País, como

Leia mais

Territórios de conflitos : novas formas de regulação ambiental na zona costeira de Santa Catarina

Territórios de conflitos : novas formas de regulação ambiental na zona costeira de Santa Catarina Territórios de conflitos : novas formas de regulação ambiental na zona costeira de Santa Catarina Mariana Aquilante Policarpo UFSC- Brasil Claire Cerdan CIRAD França O litoral catarinense : O contexto

Leia mais

Políticas de desenvolvimento territorial e intermunicipalidade no Brasil: complementaridades e tensões

Políticas de desenvolvimento territorial e intermunicipalidade no Brasil: complementaridades e tensões Universidade de São Paulo Biblioteca Digital da Produção Intelectual - BDPI Escola de Artes, Ciências e Humanidades - EACH Artigos e Materiais de Revistas Científicas - EACH 2013 Políticas de desenvolvimento

Leia mais

Agricultura familiar: construindo uma agenda com visão de futuro. Brasília/DF, 17 a 18 de dezembro de 2013

Agricultura familiar: construindo uma agenda com visão de futuro. Brasília/DF, 17 a 18 de dezembro de 2013 Agricultura familiar: construindo uma agenda com visão de futuro Brasília/DF, 17 a 18 de dezembro de 2013 Mesa redonda sobre Políticas Públicas e Desenvolvimento Rural Políticas públicas e agriculturas

Leia mais

A construção da Política Nacional de Agroecologia e Produção Orgânica.

A construção da Política Nacional de Agroecologia e Produção Orgânica. A construção da Política Nacional de Agroecologia e Produção Orgânica. Apresentação: Mário Avila (PPG-MADER/UNB), William Assis (UFPA) Equipe: Claudia Schmitt (CPDA/UFRRJ), Paulo Niederle (PGDR/UFRGS),

Leia mais

~~WI"I( Territórios e intermunicipalidade no Brasil: complementaridades e tensões

~~WII( Territórios e intermunicipalidade no Brasil: complementaridades e tensões ~- ~~WI"I( AlAS 0Il.E 1013, Territórios e intermunicipalidade no Brasil: complementaridades e tensões Resultado de investigación finalizada GT 7 : Desarrollo Territorial y Local: desigualdades y descentralización

Leia mais

APPGG - SÃO PAULO - CRONOGRAMA GESTÃO GOVERNAMENTAL

APPGG - SÃO PAULO - CRONOGRAMA GESTÃO GOVERNAMENTAL ANEXO GESTÃO GOVERNAMENTAL Professor 1. Avaliação e monitoramento de políticas públicas. Maria das Graças Rua 30/09 13. Serviços públicos no município, qualidade no serviço público, modalidades de execução:

Leia mais

DIREITO À SAÚDE: SUS, HUMANIZAÇÃO E CONTROLE SOCIAL

DIREITO À SAÚDE: SUS, HUMANIZAÇÃO E CONTROLE SOCIAL DIREITO À SAÚDE: SUS, HUMANIZAÇÃO E CONTROLE SOCIAL CAMPANHA DA FRATERNIDADE 2012 Encontro com os agentes de pastoral Carlos Neder SUS - Base Legal CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA CONSTITUIÇÕES ESTADUAIS LEIS

Leia mais

CURSO DE PÓS GRADUAÇÃO LATO-SENSU: ESPECIALIZAÇÃO GESTÃO PÚBLICA MUNICIPAL (modalidade à distância)

CURSO DE PÓS GRADUAÇÃO LATO-SENSU: ESPECIALIZAÇÃO GESTÃO PÚBLICA MUNICIPAL (modalidade à distância) C A P E S FUNDAÇÃO COORDENAÇÃO DE APERFEIÇOAMENTO DE PESSOAL DE NÍVEL SUPERIOR CAPES DIRETORIA DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA UAB UNIVERSIDADE FEDERAL DO TOCANTINS PRÓ-REITORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA CURSO

Leia mais

GRUPO COMUNITÁRIO DE PORTO ALEGRE Leigos para o Desenvolvimento. Carmo Fernandes e Rita Marques

GRUPO COMUNITÁRIO DE PORTO ALEGRE Leigos para o Desenvolvimento. Carmo Fernandes e Rita Marques GRUPO COMUNITÁRIO DE PORTO ALEGRE Leigos para o Desenvolvimento Carmo Fernandes e Rita Marques Lisboa, 17 de Setembro de 2015 1. CONTEXTO 2 GRUPO COMUNITÁRIO DE PORTO ALEGRE Carmo Fernandes e Rita Marques

Leia mais

Programa Mato-grossense de Municípios Sustentáveis

Programa Mato-grossense de Municípios Sustentáveis Programa Mato-grossense de Municípios Sustentáveis 2 Reunião do Comitê Articulador RELATÓRIO Sinop, 19 de Setembro de 2013 Elaboração do relatório: Ana Paula G. Valdiones (ICV) e Natália R. Grossi (ICV)

Leia mais

módulo 3 Organização do Estado brasileiro

módulo 3 Organização do Estado brasileiro módulo 3 Organização do Estado brasileiro unidade 1 introdução aos princípios constitucionais fundamentais princípios constitucionais fundamentais Carl Schmitt decisões políticas do Estado normas fundadoras

Leia mais

II Municípios Mato-Grossenses em Foco

II Municípios Mato-Grossenses em Foco O banco que acredita nas pessoas II Municípios Mato-Grossenses em Foco As ações e possibilidades de atuação da Caixa nos municípios Atuação da CAIXA: Urbano + Rural Linhas Gerais Linhas Propostas: Linhas

Leia mais

SER-457 População, Espaço e Ambiente - Proposta de artigo para apresentação

SER-457 População, Espaço e Ambiente - Proposta de artigo para apresentação SER-457 População, Espaço e Ambiente - Proposta de artigo para apresentação Caracterização de municípios na cadeia produtiva de madeira no norte mato-grossense Aluno: Vinícius do Prado Capanema. Professores:

Leia mais

Situação fundiária no município de Peixoto de Azevedo (MT)

Situação fundiária no município de Peixoto de Azevedo (MT) Situação fundiária no município de Peixoto de Azevedo (MT) A complexa situação fundiária do estado de Mato Grosso e a falta de transparência na gestão de informações e nos procedimentos de regularização

Leia mais

Eixo 4: Gestão Regional Integrada

Eixo 4: Gestão Regional Integrada Eixo 4: Gestão Regional Integrada 1 AGENDA REGIONAL E AGENDAS MUNICIPAIS Estrutura: 1. Princípios 2. Eixos (a partir de questões integradoras) 3. Diretrizes ( o que fazer) 4. Ações ( como fazer e quem

Leia mais

Desenvolvimento rural contemporâneo. Arilson Favareto

Desenvolvimento rural contemporâneo. Arilson Favareto Desenvolvimento rural contemporâneo Arilson Favareto Email: arilson.favareto@ufabc.edu.br A ementa e o conteúdo programático Fundamentos sobre a ideia de desenvolvimento. As novas dinâmicas do mundo rural.

Leia mais

DESENVOLVIMENTO DE COMPETÊNCIAS, DESENVOLVIMENTO LOCAL E PARCERIAS

DESENVOLVIMENTO DE COMPETÊNCIAS, DESENVOLVIMENTO LOCAL E PARCERIAS Lisboa, 10 de Dezembro 2007 DESENVOLVIMENTO DE COMPETÊNCIAS, DESENVOLVIMENTO LOCAL E PARCERIAS LIÇÕES DE UMA DÉCADA DE EXPERIMENTAÇÃO Alberto Melo Delegado Regional IEFP, Delegação Regional do Algarve

Leia mais

Desenvolvimento territorial com identidade cultural na zona costeira de Santa Catarina - Brasil

Desenvolvimento territorial com identidade cultural na zona costeira de Santa Catarina - Brasil Desenvolvimento territorial com identidade cultural na zona costeira de Santa Catarina - Brasil Bogota, 16-18 de março 2009 DINAMICA DE DESENVOLVIMENTO NO SUL DO BRASIL : O MODELO DE DESENVOLVIMENTO CATARINENSE

Leia mais

Programa Municípios Sustentáveis

Programa Municípios Sustentáveis Programa Municípios Sustentáveis Objetivo geral: Promover o desenvolvimento sustentável dos municípios da Amazônia Mato-grossense, através do fortalecimento da economia local, da melhoria da governança

Leia mais

AUDIÊNCIA PÚBLICA CONJUNTA CRA CMA

AUDIÊNCIA PÚBLICA CONJUNTA CRA CMA AUDIÊNCIA PÚBLICA CONJUNTA CRA CMA Anaximandro Doudement Almeida Assessor Técnico Abril de 2009 Cenário Fundiário A Amazônia brasileira, responsável por mais de 90% da produção florestal de áreas naturais

Leia mais

Abordagens territoriais, políticas públicas e a governança do desenvolvimento rural: perspectivas desde o Vale do Jiquiriçá, Bahia, Nordeste do Brasil

Abordagens territoriais, políticas públicas e a governança do desenvolvimento rural: perspectivas desde o Vale do Jiquiriçá, Bahia, Nordeste do Brasil Abordagens territoriais, políticas públicas e a governança do desenvolvimento rural: perspectivas desde o Vale do Jiquiriçá, Bahia, Nordeste do Brasil Julian Quan Natural Resources Institute University

Leia mais

NOVAS MEDIDAS CONTRA A CORRUPÇÃO

NOVAS MEDIDAS CONTRA A CORRUPÇÃO NOVAS MEDIDAS CONTRA A CORRUPÇÃO 1 01 SISTEMAS, CONSELHOS E DIRETRIZES NACIONAIS ANTICORRUPÇÃO 1. SISTEMA NACIONAL DE CONTROLE SOCIAL E INTEGRIDADE PÚBLICA A sociedade desempenha um importante papel no

Leia mais

ALTA FLORESTA CIDADE INTELIGENTE E SUSTENTAVEL

ALTA FLORESTA CIDADE INTELIGENTE E SUSTENTAVEL ALTA FLORESTA CIDADE INTELIGENTE E SUSTENTAVEL 1 O Mato Grosso estará fortemente afetado pelas mudanças climáticas 2011-2040 2014-2070 2071-2100 Aquecimento médio projetado em RCP* (Representative Concecentration

Leia mais

Estudo comparativo dos modelos de governança de Áreas Metropolitanas na União Europeia.

Estudo comparativo dos modelos de governança de Áreas Metropolitanas na União Europeia. Estudo comparativo dos modelos de governança de Áreas Metropolitanas na União Europeia. Resumo executivo E Elaborado pela Goberna America Latina Escuela de Política e Alto Gobierno para a Área Metropolitana

Leia mais

Tema Segurança Hídrica Painel: Pedro Roberto Jacobi, Procam e FE/USP

Tema Segurança Hídrica Painel: Pedro Roberto Jacobi, Procam e FE/USP Tema Segurança Hídrica Painel: Pedro Roberto Jacobi, Procam e FE/USP IV Conferência sobre Mudanças Globais Abril 4-7 2011 São Paulo Pedro Roberto Jacobi Programa de Pós Graduação em Ciência Ambiental da

Leia mais

TICO ANE & AL EM MOÇAMBIQUE

TICO ANE & AL EM MOÇAMBIQUE O PROGRAMA TEMÁTICO TICO ANE & AL EM MOÇAMBIQUE Identificação das prioridades - Convite para apresentação de propostas 2011 SÍNTESE DOS INSTRUMENTOS FINANCEIROS DA UE até 2013 Instrumento Europeu para

Leia mais

OS DESAFIOS DA DESCENTRALIZAÇÃO NA EXPERIÊNCIA INTERNACIONAL FERNANDO ABRUCIO PROFESSOR DA FUNDAÇÃO GETULIO VARGAS (BRASIL)

OS DESAFIOS DA DESCENTRALIZAÇÃO NA EXPERIÊNCIA INTERNACIONAL FERNANDO ABRUCIO PROFESSOR DA FUNDAÇÃO GETULIO VARGAS (BRASIL) OS DESAFIOS DA DESCENTRALIZAÇÃO NA EXPERIÊNCIA INTERNACIONAL FERNANDO ABRUCIO PROFESSOR DA FUNDAÇÃO GETULIO VARGAS (BRASIL) INTRODUÇÃO O TERRITÓRIO É UM DOS GRANDES TEMAS POLÍTICOS E DE POLÍTICAS PÚBLICAS

Leia mais

Trajetórias, institucionalização, crise e desmonte de políticas para a agricultura familiar em perspectiva comparada

Trajetórias, institucionalização, crise e desmonte de políticas para a agricultura familiar em perspectiva comparada Mesa Redonda Trajetórias, institucionalização, crise e desmonte de políticas para a agricultura familiar em perspectiva comparada Erosão, crise e desmonte de políticas para a agricultura familiar na América

Leia mais

AVALIAÇÃO PRELIMINAR DO PERFIL E FUNCIONAMENTO DOS CONSELHOS MUNICIPAIS DE DESENVOLVIMENTO RURAL SUSTENTÁVEL TERRITÓRIO PORTAL DA AMAZÔNIA

AVALIAÇÃO PRELIMINAR DO PERFIL E FUNCIONAMENTO DOS CONSELHOS MUNICIPAIS DE DESENVOLVIMENTO RURAL SUSTENTÁVEL TERRITÓRIO PORTAL DA AMAZÔNIA AVALIAÇÃO PRELIMINAR DO PERFIL E FUNCIONAMENTO DOS CONSELHOS MUNICIPAIS DE DESENVOLVIMENTO RURAL SUSTENTÁVEL TERRITÓRIO PORTAL DA AMAZÔNIA Alta Floresta, MT, dezembro de 2005. Apoio: Projeto Gestar Ministério

Leia mais

As Autarquias Locais na Constituição Portuguesa

As Autarquias Locais na Constituição Portuguesa As Autarquias Locais na Constituição Portuguesa Organização do poder local na Constituição e os seus princípios estruturantes (em especial autonomia, descentralização e subsidiariedade) Autarquias locais

Leia mais

Situação fundiária no município de Carlinda (MT)

Situação fundiária no município de Carlinda (MT) A complexa situação fundiária do estado de Mato Grosso e a falta de transparência na gestão de informações e nos procedimentos de regularização fundiária dificultam a implementação de ações e de políticas

Leia mais

CONSÓRCIOS PÚBLICOS PARA A GESTÃO URBANA. Brasília, 25 de outubro de 2011

CONSÓRCIOS PÚBLICOS PARA A GESTÃO URBANA. Brasília, 25 de outubro de 2011 CONSÓRCIOS PÚBLICOS PARA A GESTÃO URBANA Brasília, 25 de outubro de 2011 CONSÓRCIOS PÚBLICOS PARA A GESTÃO URBANA 1) Conceitos fundamentais 2) Desafios 3) Histórico 4) Consórcios Públicos Federação trina

Leia mais

Consórcios Intermunicipais de Resíduos. Vinícius Pagani de Melo

Consórcios Intermunicipais de Resíduos. Vinícius Pagani de Melo Consórcios Intermunicipais de Resíduos. Vinícius Pagani de Melo Jundiaí, 09 de Novembro de 2018 Introdução I) Introdução ao tema Consórcios Públicos II) Consórcios Intermunicipais de Resíduos Sólidos III)

Leia mais

COPA ORGÂNICA E SUSTENTÁVEL Copa 2014 Brasil

COPA ORGÂNICA E SUSTENTÁVEL Copa 2014 Brasil COPA ORGÂNICA E SUSTENTÁVEL Copa 2014 Brasil BRASIL - UM PAÍS DIFERENCIADO Megadiversidade ambiental e social Reconhecido como país estratégico no cenário global Sequência de mega eventos com visibilidade

Leia mais

ESTRUTURA PRODUTIVA AGRÍCOLA E DINÂMICA REGIONAL. Encerramento da disciplina ( )

ESTRUTURA PRODUTIVA AGRÍCOLA E DINÂMICA REGIONAL. Encerramento da disciplina ( ) ESTRUTURA PRODUTIVA AGRÍCOLA E DINÂMICA REGIONAL Encerramento da disciplina (24-06-2019) Antonio Nivaldo Hespanhol Departamento de Geografia FCT-UNESP http://www2.fct.unesp.br/nivaldo/ nivaldo.hespanhol@unesp.br

Leia mais

conceitos, limites e elementos de participação social Governança pública e corporativa: Prof. Dr. Antônio Luís Aulicino

conceitos, limites e elementos de participação social Governança pública e corporativa: Prof. Dr. Antônio Luís Aulicino Governança pública e corporativa: conceitos, limites e elementos de participação social Especialista em Processo Prospectivo Regional e Estratégica Diretor Fundador Associado do Professor de MBAs Associado

Leia mais

O papel das ADL e o Desenvolvimento Rural: Balanço e Perspetivas e Propostas de Ação para 2030

O papel das ADL e o Desenvolvimento Rural: Balanço e Perspetivas e Propostas de Ação para 2030 O papel das ADL e o Desenvolvimento Rural: Balanço 2014-2020 e Perspetivas e Propostas de Ação para 2030 Ciclo de Conferências Políticas de Agricultura e Desenvolvimento Rural: Balanço 2014-2020, Perspetivas

Leia mais

Governança pública e corporativa: conceitos, limites e elementos de participação social

Governança pública e corporativa: conceitos, limites e elementos de participação social Governança pública e corporativa: conceitos, limites e elementos de participação social Especialista em Processo Prospectivo Regional e Estratégica Diretor Fundador Associado do Professor de MBAs Associado

Leia mais

Programa Mato-grossense de Municípios Sustentáveis: uma abordagem de governança para redução do desmatamento nos municípios da Amazônia matogrossense

Programa Mato-grossense de Municípios Sustentáveis: uma abordagem de governança para redução do desmatamento nos municípios da Amazônia matogrossense Programa Mato-grossense de Municípios Sustentáveis: uma abordagem de governança para redução do desmatamento nos municípios da Amazônia matogrossense KARLA SESSIN-DILASCIO¹; ANA PAULA VALDIONES²; IRENE

Leia mais

PLANO SAFRA AMAZÔNIA

PLANO SAFRA AMAZÔNIA Ministério do Desenvolvimento Agrário Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária Incra PLANO SAFRA AMAZÔNIA Janeiro 2014 AMAZÔNIA LEGAL 771 MUNICÍPIOS 9 ESTADOS 61% DO TERRITÓRIO BRASILEIRO 5.217.423

Leia mais

Workshop sub-regional sobre a Recomendação 204 da OIT e a transição para a economia formal em Moçambique, São Tomé e Cabo Verde

Workshop sub-regional sobre a Recomendação 204 da OIT e a transição para a economia formal em Moçambique, São Tomé e Cabo Verde Workshop sub-regional sobre a Recomendação 204 da OIT e a transição para a economia formal em Moçambique, São Tomé e Cabo Verde 21 24 de março de 2016 Maputo, Moçambique Um quadro legislativo favorável

Leia mais

Política de Coesão

Política de Coesão Política de Coesão 2014-2020 Carla Leal, Coordenadora do NAA Ílhavo 14 Dezembro 2011 Política de Coesão 2014-2020 Propostas apresentadas pela Comissão Europeia Abordagem estratégica Disposições comuns

Leia mais

Políticas e programas públicos relacionados aos determinantes sociais da saúde desenvolvidos no Nordeste brasileiro

Políticas e programas públicos relacionados aos determinantes sociais da saúde desenvolvidos no Nordeste brasileiro Conferência Regional sobre os Determinantes Sociais da Saúde - Nordeste Recife, 02 a 04 de setembro de 2013 Políticas e programas públicos relacionados aos determinantes sociais da saúde desenvolvidos

Leia mais

Desafios do Federalismo Brasileiro. Paula Ravanelli Losada Subchefia de Assuntos Federativos Secretaria de Relações Institucionais

Desafios do Federalismo Brasileiro. Paula Ravanelli Losada Subchefia de Assuntos Federativos Secretaria de Relações Institucionais Desafios do Federalismo Brasileiro Paula Ravanelli Losada Subchefia de Assuntos Federativos Secretaria de Relações Institucionais Federação desigual Arranjo Federativo Brasileiro As desigualdades regionais

Leia mais

A RESSIGNIFICAÇÃO DA RURALIDADE NO ENFOQUE TERRITORIAL: ANÁLISE DO TERRITÓRIO PORTAL DA AMAZÔNIA

A RESSIGNIFICAÇÃO DA RURALIDADE NO ENFOQUE TERRITORIAL: ANÁLISE DO TERRITÓRIO PORTAL DA AMAZÔNIA 1 A RESSIGNIFICAÇÃO DA RURALIDADE NO ENFOQUE TERRITORIAL: ANÁLISE DO TERRITÓRIO PORTAL DA AMAZÔNIA INTRODUÇÃO Deonice Maria Castanha Lovato II Campo/ Rural UNEMAT deonicec@yahoo.com.br Este artigo é parte

Leia mais

COOPERATIVA CENTRAL CRE$OL BASER ADÃO CARLOS DOS SANTOS - SECRETÁRIO

COOPERATIVA CENTRAL CRE$OL BASER ADÃO CARLOS DOS SANTOS - SECRETÁRIO COOPERATIVA CENTRAL CRE$OL BASER ADÃO CARLOS DOS SANTOS - SECRETÁRIO Como surgimos - O Sistema Cre$ol nasceu da necessidade de melhorias nas condições de crédito rural para a Agricultura Familiar e pelo

Leia mais

CONTROLE SOCIAL e PARTICIPAÇÃO NO SUS: O PAPEL DO CONSELHO ESTADUAL DE SAÚDE

CONTROLE SOCIAL e PARTICIPAÇÃO NO SUS: O PAPEL DO CONSELHO ESTADUAL DE SAÚDE CONTROLE SOCIAL e PARTICIPAÇÃO NO SUS: O PAPEL DO CONSELHO ESTADUAL DE SAÚDE EDERSON ALVES DA SILVA Vice-Presidente Conselho Estadual de Saúde de Minas Gerais conselhoestadualdesaudemg@gmail.com O Sistema

Leia mais

Razões para o surgimento do AgroAMIGO

Razões para o surgimento do AgroAMIGO Razões para o surgimento do AgroAMIGO Alta concentração em atividade agropecuária Baixo nível de orientação e acompanhamento ao crédito Reembolso do crédito em apenas 1 parcela Baixa aplicação em atividades

Leia mais

Aula 3: A abordagem territorial nas políticas de desenvolvimento rural Prof. Dr. Antonio Nivaldo Hespanhol Prof. Dr. Carlos de Castro Neves Neto

Aula 3: A abordagem territorial nas políticas de desenvolvimento rural Prof. Dr. Antonio Nivaldo Hespanhol Prof. Dr. Carlos de Castro Neves Neto Disciplina: Políticas Públicas e Desenvolvimento Rural Aula 3: A abordagem territorial nas políticas de desenvolvimento rural Prof. Dr. Antonio Nivaldo Hespanhol Prof. Dr. Carlos de Castro Neves Neto 2017

Leia mais

TERRITÓRIO VALE DO RIBEIRA/SP

TERRITÓRIO VALE DO RIBEIRA/SP TERRITÓRIO VALE DO RIBEIRA/SP Colegiado territorial: CONSAD-VR Território da Cidadania Vale do Ribeira/SP Reconhecido pelo Governo Federal através de seus Ministérios como espaço institucional para a articulação

Leia mais

Formação para Coordenadores e Tutores Virtuais no âmbito da transformação dos Sistemas de Saúde

Formação para Coordenadores e Tutores Virtuais no âmbito da transformação dos Sistemas de Saúde Formação para Coordenadores e Tutores Virtuais no âmbito da transformação dos Sistemas de Saúde Monica Padilla Coordenadora Unidade Técnica de Capacidades Humanas para a Saúde OPAS/OMS - Brasil Campus

Leia mais

PARCERIAS: IMPORTÂNCIA ATUAL, CONCEITOS ESTRUTURANTES, CONTRATUALIZAÇÃO ADMINISTRATIVA, ESTADO DE COLABORAÇÃO

PARCERIAS: IMPORTÂNCIA ATUAL, CONCEITOS ESTRUTURANTES, CONTRATUALIZAÇÃO ADMINISTRATIVA, ESTADO DE COLABORAÇÃO PARCERIAS: IMPORTÂNCIA ATUAL, CONCEITOS ESTRUTURANTES, CONTRATUALIZAÇÃO ADMINISTRATIVA, ESTADO DE COLABORAÇÃO DES0417 Diurno Prof. Dr. Marcos A. Perez 2016 Conciliação, diálogo ou participação democrática

Leia mais

Organismos de Bacias: Representatividade e Poder de Decisão

Organismos de Bacias: Representatividade e Poder de Decisão Taller de Integración de Organizaciones de Cuenca de América Latina y el Caribe Organismos de Bacias: Representatividade e Poder de Decisão Humberto Gonçalves Superintendente de Apoio ao Sistema nacional

Leia mais

Parceria entre Codevasf e Mapa beneficiará irrigantes com apoio

Parceria entre Codevasf e Mapa beneficiará irrigantes com apoio Cerca de 11 mil produtores agrícolas dos projetos públicos de irrigação mantidos pela Companhia de Desenvolvimento dos Vales do São Francisco e do Parnaíba (Codevasf) serão beneficiados com acordo de cooperação

Leia mais

FLORESTAS PLANTADAS COM FINALIDADE COMERCIAL UMA ALTERNATIVA SUSTENTÁVEL PARA O DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO DO ESTADO DE MATO GROSSO

FLORESTAS PLANTADAS COM FINALIDADE COMERCIAL UMA ALTERNATIVA SUSTENTÁVEL PARA O DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO DO ESTADO DE MATO GROSSO FLORESTAS PLANTADAS COM FINALIDADE COMERCIAL UMA ALTERNATIVA SUSTENTÁVEL PARA O DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO DO ESTADO DE MATO GROSSO SETOR DE BASE FLORESTAL NO ESTADO DE MATO GROSSO O setor de base florestal

Leia mais

Órgão ou Entidade Proponente Embrapa Tabuleiros Costeiros /

Órgão ou Entidade Proponente Embrapa Tabuleiros Costeiros / PLANO DE TRABALHO (PT - 1/5) 1 DADOS CADASTRAIS Órgão ou Entidade Proponente Embrapa Tabuleiros Costeiros 00.348.003/0136-03 Endereço Av. Beira Mar,3.250 Cidade UF CEP DDD - Telefone Esfera Administrativa

Leia mais

Lista de Siglas e Abreviaturas

Lista de Siglas e Abreviaturas Lista de Siglas e Abreviaturas - ADENE - Agência de Desenvolvimento do Nordeste - APA - Área de Proteção Ambiental - ASA - Projetos de Articulação do Semi-Árido - BDMG - Banco de Desenvolvimento de Minas

Leia mais

O Potencial e os Desafios da Agrossilvicultura na Região Noroeste de Mato Grosso. Eduardo Matos

O Potencial e os Desafios da Agrossilvicultura na Região Noroeste de Mato Grosso. Eduardo Matos O Potencial e os Desafios da Agrossilvicultura na Região Noroeste de Mato Grosso Eduardo Matos Embrapa Agrossilvipastoril Embrapa Agrossilvipastoril Janeiro de 2010 Infraestrutura - 8.400 m² 5 Complexos

Leia mais

I. Indicadores socioeconômicos do Brasil metropolitano

I. Indicadores socioeconômicos do Brasil metropolitano Introdução I. Indicadores socioeconômicos do Brasil metropolitano II. III. A pesquisa Governança Metropolitana no Brasil a. Arranjos institucionais (volume I) b. Análise das FPICs selecionadas (volume

Leia mais

ALIMENTAÇÃO E ABORDAGEM TERRITORIAL PARA REFLETIR SOBRE O FUTURO DA AGRICULTURA FAMILIAR

ALIMENTAÇÃO E ABORDAGEM TERRITORIAL PARA REFLETIR SOBRE O FUTURO DA AGRICULTURA FAMILIAR ALIMENTAÇÃO E ABORDAGEM TERRITORIAL PARA REFLETIR SOBRE O FUTURO DA Profª Anelise Graciele Rambo - UFRGS - http://rete.inf.br/ INTRODUÇÃO Refletir sobre o futuro na atual diante da atual crise político-econômica

Leia mais

RECIPROCIDADE E ANÁLISE DE POLÍTICAS PÚBLICAS RURAIS NO BRASIL

RECIPROCIDADE E ANÁLISE DE POLÍTICAS PÚBLICAS RURAIS NO BRASIL RECIPROCIDADE E ANÁLISE DE POLÍTICAS PÚBLICAS RURAIS NO BRASIL ERIC SABOURIN RESUMO A partir de uma breve exposição dos princípios da teoria da reciprocidade em antropologia econômica, o artigo propõe

Leia mais

Art. 3º Constituem objetivos fundamentais da República Federativa do Brasil: I - construir uma sociedade livre, justa e solidária

Art. 3º Constituem objetivos fundamentais da República Federativa do Brasil: I - construir uma sociedade livre, justa e solidária Art. 3º Constituem objetivos fundamentais da República Federativa do Brasil: I - construir uma sociedade livre, justa e solidária Constituição do Brasil O que é SCJS Uma Estrategia De Reconhecimento e

Leia mais

Desenvolvimento Local. Aula 15. Política de desenvolvimento Rural em Portugal: Principais instrumentos de financiamento para o período

Desenvolvimento Local. Aula 15. Política de desenvolvimento Rural em Portugal: Principais instrumentos de financiamento para o período Desenvolvimento Local Aula 15 Política de desenvolvimento Rural em Portugal: Principais instrumentos de financiamento para o período 2014-2020. PAC 2014-2020 Desafios e objetivos Desafios Objetivos políticos

Leia mais

Território e planejamento de longo prazo: a experiência do Estudo da Dimensão territorial do planejamento

Território e planejamento de longo prazo: a experiência do Estudo da Dimensão territorial do planejamento Território e planejamento de longo prazo: a experiência do Estudo da Dimensão territorial do planejamento Leandro Freitas Couto Analista de Planejamento e Orçamento 27.07.2016 Retomada do planejamento

Leia mais

Governança no cenário metropolitano: Arranjo institucional de gestão na Região Metropolitana de Porto Alegre

Governança no cenário metropolitano: Arranjo institucional de gestão na Região Metropolitana de Porto Alegre Governança no cenário metropolitano: Arranjo institucional de gestão na Região Metropolitana de Porto Alegre ALERGS - Comissão Especial do Estatuto da Metrópole Porto Alegre 09/12/2015 Estatuto da Metrópole

Leia mais

O pacto federativo na saúde e a Política Nacional de Atenção Básica: significados e implicações das mudanças propostas

O pacto federativo na saúde e a Política Nacional de Atenção Básica: significados e implicações das mudanças propostas O pacto federativo na saúde e a Política Nacional de Atenção Básica: significados e implicações das mudanças propostas 61ª Reunião Extraordinária do Conselho Nacional de Saúde Seminário sobre a Política

Leia mais

O QUE É ILPF ILP IPF. A ILPF pode ser utilizada em diferentes configurações, combinando-se dois ou três componentes em um sistema produtivo:

O QUE É ILPF ILP IPF. A ILPF pode ser utilizada em diferentes configurações, combinando-se dois ou três componentes em um sistema produtivo: ILPF EM NÚM3R05 O QUE É ILPF A integração lavoura-pecuária-floresta (ILPF) é uma estratégia de produção agropecuária que integra diferentes sistemas produtivos, agrícolas, pecuários e florestais, dentro

Leia mais

FarmPath Transições na Agricultura: Trajectórias para a Sustentabilidade Regional da Agricultura na Europa

FarmPath Transições na Agricultura: Trajectórias para a Sustentabilidade Regional da Agricultura na Europa FarmPath Transições na Agricultura: Trajectórias para a Sustentabilidade Regional da Agricultura na Europa DRAPAL, 8 Abril 2014 Teresa Pinto Correia (mtpc@uevora.pt) Cecília Fonseca (ceciliaf@uevora.pt)

Leia mais

LEITURA DOS MODELOS DE CONTRATUALIZAÇÃO CONTRACTUAL MODELS

LEITURA DOS MODELOS DE CONTRATUALIZAÇÃO CONTRACTUAL MODELS 12.março.2018 Reitoria da Universidade Nova de Lisboa Cofinanciado por Cofinanced by LEITURA DOS MODELOS DE CONTRATUALIZAÇÃO CONTRACTUAL MODELS António Sampaio Ramos AD&C Unidade de Política Regional 1

Leia mais

Possíveis caminhos para a descentralização em Moçambique. Fernando Luiz Abrucio Natalia N. Fingermann

Possíveis caminhos para a descentralização em Moçambique. Fernando Luiz Abrucio Natalia N. Fingermann Possíveis caminhos para a descentralização em Moçambique Fernando Luiz Abrucio Natalia N. Fingermann DESAFIOS DA DESCENTRALIZAÇÃO: PRINCIPAIS QUESTÕES AUTONOMIA POLÍTICA: CAPACIDADE ADMINISTRATIVA, FISCAL

Leia mais

Experiências em Trabalho Social

Experiências em Trabalho Social Seminário Trabalho Social em Programas de Habitação e Desenvolvimento Urbano: Entre o Ideal e o Concreto Experiências em Trabalho Social Evaniza Rodrigues União Nacional por Moradia Popular Direito à Moradia

Leia mais

Ciência Política I. Soberania popular, legitimidade do poder, contratualização dos atos e validade dos atos em função da lei

Ciência Política I. Soberania popular, legitimidade do poder, contratualização dos atos e validade dos atos em função da lei Ciência Política I Soberania popular, legitimidade do poder, contratualização dos atos e validade dos atos em função da lei A República Federativa do Brasil constitui-se em Estado Democrático de Direito

Leia mais

DELIBERAÇÃO DA COMISSÃO POLÍTICA NACIONAL de

DELIBERAÇÃO DA COMISSÃO POLÍTICA NACIONAL de DELIBERAÇÃO DA COMISSÃO POLÍTICA NACIONAL de 28-3-2018 ENQUADRAMENTO: Na Comissão Política Nacional de 14.07.2016, foi aprovado o Regulamento do Conselho Estratégico Nacional, aprovado pelo Conselho Nacional

Leia mais

Construindo a Sustentabilidade: Lições na gestão do Programa Piloto e desafios para o futuro

Construindo a Sustentabilidade: Lições na gestão do Programa Piloto e desafios para o futuro Construindo a Sustentabilidade: Lições na gestão do Programa Piloto e desafios para o futuro Seminário Nacional: O Programa Piloto para a Proteção das Florestas Tropicais do Brasil: Resultados, Lições

Leia mais

Políticas Públicas. Profª. Ursula Peres CURSO FORMAÇÃO DE GOVERNANTES 2º SEMESTRE /09/2015

Políticas Públicas. Profª. Ursula Peres CURSO FORMAÇÃO DE GOVERNANTES 2º SEMESTRE /09/2015 Políticas Públicas Profª. Ursula Peres CURSO FORMAÇÃO DE GOVERNANTES 2º SEMESTRE 2015 14/09/2015 O CAMPO DAS POLÍTICAS PÚBLICAS Surgimento Pós-Guerra: Estados do Bem Estar Social e Keynesiano - anos 1940/1950

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA. 1. Justificativa :

TERMO DE REFERÊNCIA. 1. Justificativa : TERMO DE REFERÊNCIA Denominação : Consultor(a) na área de ciências agrárias, sociais, econômicas ou áreas afins, para elaboração de proposta de sistema de monitoramento e avaliação para Programa de ATES

Leia mais

FICHA PROJETO - nº 059-P

FICHA PROJETO - nº 059-P FICHA PROJETO - nº 059-P PADEQ Grande Projeto 1) TÍTULO: Apoio a Alternativas Sustentáveis no Território Portal da Amazônia. 2)MUNICÍPIOS DE ATUAÇÃO DO PROJETO: Nova Guarita, Terra Nova do Norte MT. 3)LINHA

Leia mais

Curso Capacitação de Prefeitos Construção do Projeto de Governo. (Roteiro Mesa 2)

Curso Capacitação de Prefeitos Construção do Projeto de Governo. (Roteiro Mesa 2) Curso Capacitação de Prefeitos Construção do Projeto de Governo (Roteiro Mesa 2) Objetivo Apresentar as diretrizes que devem orientar a elaboração do plano de governo (incluindo o tema das relações internacionais

Leia mais

Estratégia de Governança Digital do Governo Federal

Estratégia de Governança Digital do Governo Federal Estratégia de Governança Digital do Governo Federal São Paulo, 24 de fevereiro de 2016 Agenda Contexto da TI na APF Estratégia de Governança Digital - Histórico - Conceito - Elaboração - Monitoramento

Leia mais

POLÍTICAS CULTURAIS, DEMOCRACIA E CONSELHOS DE CULTURA

POLÍTICAS CULTURAIS, DEMOCRACIA E CONSELHOS DE CULTURA POLÍTICAS CULTURAIS, DEMOCRACIA E CONSELHOS DE CULTURA Conselhos e Democratização do Estado Bernardo Novais da Mata Machado DUAS PERGUNTAS SOBRE A RELAÇÃO ENTRE CONSELHOS E DEMOCRACIA Pergunta 1: Há na

Leia mais

Política Territorial da Pesca e Aquicultura

Política Territorial da Pesca e Aquicultura Política Territorial da Pesca e Aquicultura Esplanada dos Ministérios, bloco D, CEP 70.043-900 - Brasília/DF Telefone: (61) 3218-3865 Fax (61)3218-3827 www.mpa.gov.br comunicacao@mpa.gov.br APRESENTAÇÃO

Leia mais

Centralizada gerenciamento corporativo tem autoridade de tomada de decisão de TI para a organização toda

Centralizada gerenciamento corporativo tem autoridade de tomada de decisão de TI para a organização toda AULA 3 CENTRALIZAÇÃO OU DESCENTRALIZAÇÃO DA TI Centralizada gerenciamento corporativo tem autoridade de tomada de decisão de TI para a organização toda Descentralizada gerenciamento divisional tem autoridade

Leia mais

Mesa redonda. La dimensión de la participación en las políticas de desarrollo territorial rural en América Latina

Mesa redonda. La dimensión de la participación en las políticas de desarrollo territorial rural en América Latina Mesa redonda La dimensión de la participación en las políticas de desarrollo territorial rural en América Latina A questão da participação no Programa de Desenvolvimento Rural Territorial do Brasil Eric

Leia mais

BRASIL. Aprovações* 907 5,497 Risco soberano Risco privado 907 4,908 Desembolsos 1,022 3,089 Risco soberano Risco privado 980 3,010

BRASIL. Aprovações* 907 5,497 Risco soberano Risco privado 907 4,908 Desembolsos 1,022 3,089 Risco soberano Risco privado 980 3,010 BRASIL A CAF, em uma de suas maiores transações de contrato de empréstimo A/B, financia parcialmente o plano de investimento das Centrais Elétricas Brasileiras, S.A., empresa de interesse estratégico para

Leia mais

INSTITUI A POLÍTICA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL NA FORMA QUE ESPECIFICA.

INSTITUI A POLÍTICA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL NA FORMA QUE ESPECIFICA. 1/5 LEI Nº 4588 de 03 de setembro de 2010. INSTITUI A POLÍTICA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL NA FORMA QUE ESPECIFICA. MARCOS JOSÉ DA SILVA, Prefeito do Município de Valinhos, no uso das atribuições que

Leia mais