RECOMENDAÇÕES DA CMVM RELATÓRIOS DE ANÁLISE FINANCEIRA (RESEARCH) SOBRE INSTRUMENTOS FINANCEIROS

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1 RECOMENDAÇÕES DA CMVM RELATÓRIOS DE ANÁLISE FINANCEIRA SOBRE INSTRUMENTOS FINANCEIROS (RESEARCH) CMVM 2008

2 SUMÁRIO Introdução 3 I. Recomendações dirigidas às entidades emitentes 5 II. Recomendações dirigidas aos intermediários financeiros e outros analistas 7 III. Recomendações dirigidas a jornalistas 9 IV. Recomendações dirigidas aos investidores 11

3 Introdução 1. A elaboração de estudos de investimento, análise financeira ou outras recomendações genéricas relacionadas com operações em instrumentos financeiros (research) é um serviço auxiliar dos serviços de investimento, nos termos da alínea c) do artigo 291.º do Código dos Valores Mobiliários (CdVM), com a redacção introduzida pelo Decreto-Lei n.º 357-A/2007, de 31 de Outubro de A actividade de research é uma actividade com valor para o mercado de capitais na medida em que os estudos elaborados pelos analistas financeiros, enquanto análise do valor dos emitentes, contribuem para o aumento da visibilidade dos mesmos e do próprio mercado onde os instrumentos financeiros estão admitidos à negociação. A informação respeitante a instrumentos financeiros e a emitentes deve, em geral, ser completa, verdadeira, actual, clara, objectiva e lícita, o que inclui a informação inserida em relatório de análise financeira de determinado emitente ou de valores mobiliários por este emitidos (art. 7.º, n.º 1 e 2 do CdVM). Por outro lado, a informação contida em relatório de análise financeira e as recomendações para investimento dele constantes são susceptíveis de influenciar as decisões do público investidor. 2. Todos os intervenientes no mercado de instrumentos financeiros, nomeadamente os emitentes de valores mobiliários e os intermediários financeiros, devem adoptar, nas relações que estabelecem entre si e com o público investidor, uma política equitativa e de transparência, actuando de acordo com elevados padrões de diligência e lealdade e orientando a sua actividade de modo a evitar ou reduzir ao mínimo o risco de ocorrência de conflito de interesses. As exigências legais quanto à divulgação de informação pelos emitentes visam evitar, entre ouros aspectos, assimetrias injustificadas no acesso à informação privilegiada. Por isso, qualquer facto ocorrido na esfera de actividade do emitente que não seja do conhecimento público e que seja susceptível de influir, de maneira relevante, no preço dos valores mobiliários ou outros instrumentos financeiros é obrigatoriamente divulgado pelo emitente, em

4 termos imediatos, ao público investidor. Se tal não acontecer a informação deve manter-se num círculo reservado, por exigência legal, pelo que a colaboração prestada pelo emitente com vista a assegurar a qualidade da informação contida em relatório de análise financeira não abrange a prestação de informação confidencial. 3. Estão sujeitas à supervisão da CMVM todas as pessoas ou entidades que exerçam, a título principal ou acessório, actividades relacionadas com a negociação de instrumentos financeiros, nomeadamente, de análise financeira. Compete à CMVM, na supervisão que realiza, contribuir para o reforço e o controlo da qualidade da informação, incluindo a divulgada em relatório de análise financeira, visando nomeadamente a protecção do público investidor. Para efeitos das presentes Recomendações, entende-se por research a actividade de pesquisa e análise de determinado emitente ou instrumentos financeiros com vista à elaboração de um relatório onde se formula uma opinião sobre o emitente e/ou os instrumentos analisados; uma previsão quanto ao respectivo desempenho ou evolução; ou uma recomendação genérica, directa ou indirecta, de investimento ou desinvestimento sobre um emitente, valores mobiliários por ele emitidos ou outros instrumentos financeiros. As presentes Recomendações substituem as anteriores sobre o mesmo tema e não excluem nem se sobrepõem aos deveres decorrentes da lei nesta matéria, nomeadamente aos decorrentes dos artigos 7.º, 12.º-A e ss, 309.º e ss, 378.º, 379.º e 389.º do CdVM. Nestes termos e com os fundamentos expostos, a CMVM, ao abrigo do artigo 370.º do CdVM, aprova as seguintes recomendações:

5 Parte I. Recomendações às entidades emitentes Recomenda-se aos emitentes que no âmbito da relação com os analistas financeiros para a elaboração de relatórios de análise financeira e quanto à informação que lhes é prestada: 1. Contribuam para que os analistas financeiros avaliem de forma correcta e isenta a empresa analisada e os valores mobiliários por esta emitidos, nomeadamente explicando e fazendo compreender a sua estratégia e objectivos empresariais. 2. Diferenciem claramente a informação respeitante à actual situação económica e financeira da empresa, dos objectivos, previsões ou perspectivas relativamente à sua actividade, negócios ou resultados. 3. Indiquem, com clareza e objectividade, os pressupostos e os critérios utilizados na formulação dos objectivos, previsões ou perspectivas que realizam. 4. Actualizem as informações que tenham sido anteriormente transmitidas aos analistas financeiros, nomeadamente através da sua revisão periódica. 5. Se abstenham de exercer, nesse momento ou no futuro, qualquer influência sobre o analista financeiro, em relação ao conteúdo do relatório de análise financeira e ao sentido das recomendações a formular pelo analista financeiro. 6. Elaborem uma lista com a identificação dos analistas financeiros que demonstraram interesse em emitir recomendações de investimento, nos últimos 12 meses, sobre a empresa ou valores mobiliários por ela emitidos, para divulgação na área pública do seu site, identificando ainda os analistas financeiros que participaram em roadshows da empresa realizados, nos últimos 12 meses. 7. Convidem, com a antecedência adequada, todos os analistas financeiros constantes das listas referidas no ponto anterior para participar em sessões de apresentação no âmbito de roadshows ou reuniões de analistas promovidas directa ou indirectamente pela empresa.

6 8. Divulguem a todos os analistas financeiros referidos no ponto 6 anterior, a informação apresentada nos roadshows ou reuniões realizadas independentemente da sua presença nessas reuniões, sem prejuízo da informação pública a divulgar oportunamente. 9. Não respondam de forma improvisada a questões que lhes sejam colocadas de forma a evitar divulgar informação privilegiada. 10. No final de cada reunião, difundam um resumo das respostas dadas, quando não se trate de reiterar informação que já seja pública. 11. Utilizem o seu site para dar a conhecer ao público em geral as reuniões e encontros que organizam com os seus analistas, e transmitam em tempo real através do seu site, sempre que possível, essas reuniões e encontros, sendo particularmente recomendada essa transmissão nos casos em que haja alguma forma de limitação de acesso por presença física. 12. As empresas que se abstenham de nomear ou contratar técnicos analistas que tenham estado envolvidos na cobertura da empresa nos últimos 2 anos. 13. As empresas que perspectivem ou preparem ofertas públicas iniciais, com as necessárias adaptações, cumpram igualmente com as recomendações constantes dos pontos anteriores e assegurem que os analistas do sindicato de colocação não disponham de mais informação relevante sobre a sociedade que o resto do mercado, nem a ela acedam antecipadamente ou com maior detalhe.

7 Parte II. Recomendações aos intermediários financeiros e outros analistas Recomenda-se aos intermediários financeiros e outros analistas que na elaboração e divulgação de relatórios de análise financeira: 1. Sejam destacados, entre outros, os seguintes aspectos na informação que devem legalmente constar na publicação das recomendações de investimento: 1.1. A ligação do intermediário financeiro, ou do analista financeiro, com o emitente dos valores mobiliários objecto da recomendação de investimento a quem tenha, nomeadamente, prestado serviços bancários ou mantido outras relações comerciais; 1.2. A participação em consórcio ou em contratos de consórcio para assistência ou colocação dos valores mobiliários emitidos pelo emitente, independentemente da qualidade da participação, nos 12 meses anteriores à elaboração da recomendação; 1.3. Os acordos materialmente relevantes estabelecidos entre o emitente e o autor da recomendação de investimento, susceptíveis de influenciar a análise dos investidores; 1.4. A detenção de instrumentos financeiros objecto de recomendação por parte dos analistas financeiros e/ou dos intermediários financeiros dos quais são colaboradores; 1.5. A indicação expressa sobre se o emitente tomou ou não conhecimento da recomendação e da eventual validação dos pressupostos apresentados no que se refere à informação pública sobre o emitente, antes da divulgação. 2. Insiram, nos relatórios de análise financeira, alertas dirigidos aos investidores não profissionais para o risco inerente à recomendação efectuada e para o facto de a mesma ser susceptível de alteração face à evolução do meio envolvente da empresa analisada ou à modificação das previsões, pressupostos e métodos utilizados. 3. Quando emitam publicamente uma sugestão de investimento ou desinvestimento em valores mobiliários de determinado emitente:

8 3.1. Disponibilizem o relatório de análise financeira subjacente à recomendação efectuada ou indiquem a localização ou o endereço informático onde e a partir de que momento pode o relatório ser consultado; 3.2. Mencionem se o relatório teve, previamente, algum destinatário específico, não sendo necessário a sua identificação; 3.3. Preparem um resumo do relatório que traduza com rigor o seu conteúdo, para permitir que quem o divulga (de forma sintética) possa reproduzir fielmente e sem distorções a opinião dos seus autores, designadamente no que respeita aos principais factores que condicionam o preço-alvo (price target) ou a recomendação de investimento, e possa informar sobre a existência de situações de conflitos de interesse. 4. Validem sistematicamente a coerência dos modelos de análise financeira, designadamente no que se refere ao método de avaliação e aos pressupostos utilizados. 5. Divulguem, com um intervalo temporal de 3 meses, na área pública do seu site, o histórico das recomendações de investimento elaboradas e divulgadas nos últimos 12 meses, organizado por entidade emitente, com informação relativa à data de divulgação da recomendação, o preço-alvo, o sentido da recomendação, o horizonte temporal do preço-alvo e da recomendação, a identificação do analista que emitiu a recomendação, a análise dos desvios dos preços-alvo face aos preços de mercado verificados e o grau de acerto das recomendações emitidas. 6. Divulguem, em disclaimer, informação relativa à presença do analista financeiro em reuniões de preparação da participação do intermediário financeiro na colocação ou assistência em ofertas públicas de valores mobiliários emitidos pelo emitente objecto da recomendação.

9 Parte III. Recomendações aos jornalistas Recomenda-se aos jornalistas que divulgam relatórios de análise financeira que: 1. Sempre que elaborem notícias sobre relatórios de análise financeira, procurem reproduzir os respectivos resumos de forma a traduzir com rigor a opinião dos seus autores. 2. Sempre que elaborem notícias com base em informações que lhe são dadas oralmente pelos autores dos relatórios de análise financeira ou outras fontes, confirmem que essas informações correspondem efectivamente ao teor dos relatórios. 3. Evitem redigir títulos que se limitem à indicação do preço-alvo ou da recomendação de investimento e sejam susceptíveis de induzir uma percepção errada da análise efectuada no relatório de análise financeira, e sempre que redijam títulos que mencionem o preço-alvo ou a recomendação de investimento salientem no texto imediatamente subsequente (led) os principais pressupostos que condicionam a sua verificação. 4. Noticiem a existência de conflitos de interesse, destacando designadamente os identificados no relatório de análise financeira. 5. Noticiem os limites inferiores e superiores do intervalo de preço-alvo e o respectivo horizonte temporal constante do relatório de análise financeira, e não apenas o preço-alvo máximo ou a recomendação de investimento. 6. Sempre que noticiarem um novo preço-alvo ou uma nova recomendação de investimento, de igual modo noticiem os anteriores preços alvo e recomendações de investimento efectuadas por essa entidade ou autor para o valor mobiliário em causa nos 12 meses antecedentes, e igualmente informem sobre os desvios dos preços-alvo face aos preços de mercado verificados e sobre o grau de acerto das recomendações. 7. Sempre que noticiarem um novo preço-alvo ou uma nova recomendação de investimento, de igual modo noticiem os preços-alvo, as recomendações de

10 investimento, e os respectivos horizontes temporais emitidos por outras entidades para o valor mobiliário em causa nos três meses antecedentes.

11 Parte IV. Recomendações aos investidores Recomenda-se aos investidores que habitualmente baseiem as suas decisões de investimento em relatórios de análise financeira que: 1. Diversifiquem as fontes de informação, nomeadamente os relatórios de análise financeira, para a tomada de decisões de investimento. 2. Utilizem fontes de informação credíveis. 3. Procedam a uma análise do histórico de recomendações efectuadas pelo intermediário financeiro e pelo analista financeiro, nomeadamente face à rendibilidade resultante dessas recomendações. 4. Analisem a totalidade do relatório de análise financeira, nomeadamente os pressupostos, as previsões e perspectivas do analista financeiro, as datas de início, conclusão e divulgação do relatório e as conclusões, assim como o horizonte temporal para o qual o preço-alvo e respectiva recomendação são apresentados. 5. Dêem atenção aos alertas dirigidos, nos relatórios de análise financeira, aos investidores não profissionais relativos a riscos e eventuais alterações das previsões, pressupostos e métodos utilizados na realização de recomendações. 6. Dêem atenção à análise da sensibilidade de variação dos pressupostos utilizados nos relatórios de análise financeira. 7. Leiam a informação divulgada no relatório de análise financeira relativamente às participações e relações comerciais da entidade que emite a recomendação com o emitente objecto de recomendação, nomeadamente: 7.1. Existência de relações e circunstâncias susceptíveis de prejudicar a objectividade da recomendação, designadamente a divulgação de interesses do intermediário financeiro ou analista no instrumento financeiro; 7.2. Existência de situações de potencial conflito de interesses;

12 7.3. Participações qualificadas detidas pelo autor da recomendação ou por qualquer pessoa colectiva com ele relacionada; 7.4. Participação em contratos de consórcio para assistência ou colocação dos valores do emitente em que o autor da recomendação tenha participado ou participa; 7.5. Existência de acordos materialmente relevantes entre o emitente e o autor da recomendação relativos a prestação de serviços bancários; 7.6. Relação existente entre a remuneração das pessoas envolvidas na preparação ou elaboração da recomendação e operações bancárias de investimento ou actividades de intermediação financeira prestadas ao emitente objecto de recomendação; 7.7. Divulgação de informação relativa a operações bancárias de investimento realizadas pelo intermediário financeiro autor da recomendação relacionadas com o emitente objecto da recomendação; 7.8. Divulgação de informação relativa à presença do analista financeiro em reuniões de preparação da participação do intermediário financeiro na colocação ou assistência em ofertas públicas de valores mobiliários emitidos pelo emitente objecto da recomendação. 8. Considerem a possibilidade de a recomendação constante do relatório de análise financeira poder não ser adequada ao seu perfil de risco, à diversificação da carteira de instrumentos financeiros, à sua experiência ou disponibilidade para a gestão do investimento em instrumentos financeiros. 9. Tenham em consideração que o período de tempo decorrido entre a data de elaboração de recomendações constantes de relatório de análise financeira e a sua divulgação pública poder ter anulado o valor económico das mesmas. 10. Dêem especial atenção aos relatórios de análise financeira difundidos em datas próximas de eventos relevantes para a empresa objecto de análise ou para os mercados de valores mobiliários (tais como decisões de lançamento

13 de ofertas públicas ou aumentos de capital) atendendo à acrescida susceptibilidade de verificação de conflito de interesses em tais situações. 11. Confirmem, se necessário, com o representante das relações com o mercado, a validade da informação pública relacionada com o emitente apresentada no relatório de análise financeira. 12. Consultem o seu intermediário financeiro, o qual tem deveres de diligência e de lealdade para com o investidor e deveres de prestação da informação necessária, para a tomada de uma decisão esclarecida de investimento ou desinvestimento.

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