PROCESSO CONSULTA Nº 09/2012 PARECER CONSULTA Nº 20/2014

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1 PROCESSO CONSULTA Nº 09/2012 PARECER CONSULTA Nº 20/2014 Solicitante: DR. M. E. C. CRM/GO XXXX UNIMED RIO VERDE COOP. TRABALHO MÉDICO Conselheiro Parecerista: DR. HAROLDO DE OLIVEIRA TORRES Assuntos: 1. MANUTENÇÃO E PARTICIPAÇÃO SOCIETÁRIA DE MÉDICO EM CLÍNICA DE FISIOTERAPIA; 2. CONDUTA MÉDICA NA SOLICITAÇÃO, REALIZAÇÃO E APRESENTAÇÃO DE EXAMES LABORATORIAIS. Ementa: Médico de qualquer especialidade poder manter ou ser sócio de Serviço de Fisioterapia, desde que devidamente registrado nos órgãos competentes relacionados às atividades praticadas. A solicitação, execução e realização de exames complementares devem ser sempre dentro dos preceitos éticos emanados no C.E.M. Exames de médicos não credenciados devem ser encaminhados à sede da Operadora e/ou Cooperativa que devera providenciar sua realização conforme normas da ANS e respeitando a autonomia do paciente. Sr. Presidente, Srs(as). Conselheiros(as), 1

2 Designado que fui para emitir relatório do presente Processo Consulta, o faço da forma que se segue: DA SOLICITAÇÃO: Trata-se de solicitação encaminhada a este Conselho pelo Dr. M. E. C., Diretor Vice-Presidente Médico da Unimed Rio Verde, nos seguintes termos: A Unimed Rio Verde vem à ilustre presença de Vossa Senhoria formular os questionamentos abaixo, de forma que possa com fundamento legal respaldar resposta que precisa dar a colegas médicos que militam nesta cidade de Rio Verde, Goiás: 1 - O médico ortopedista pode manter, as suas expensas, serviços de fisioterapia? O médico ortopedista pode participar como sócio cotista do quadro societário de uma clínica de fisioterapia? 2 - O médico hematologista, como sócio quotista de um laboratório, pode pedir exames que são realizados por ele mesmo, na sua empresa (laboratório)? 3 - O médico hematologista, sócio quotista de um laboratório, pode ampliar ou alterar e realizar na sua empresa (laboratório), por sua conta, os tipos de exames solicitados pelo médico assistente do paciente? 4 -. O médico hematologista, sócio quotista de um laboratório, pode transcrever em papel de uma determinada operadora de planos de saúde a solicitação de exames feita por médico não credenciado à mesma operadora de plano de saúde? Espera este signatário que as respostas aos questionamentos possam dirimir dúvidas surgidas entre profissionais médicos locais. FUNDAMENTAÇÃO: A presente consulta abrange dois assuntos diversos: 1- A manutenção e participação societária de médico em clínica de fisioterapia; 2- A conduta médica na solicitação, realização e apresentação de exames laboratoriais. 2

3 DA FISIOTERAPIA: Em relação à Fisioterapia faz-se necessário inicialmente, defini-la. A palavra significa, segundo Mestre Aurélio, tratamento das doenças por agentes físicos. A Fisioterapia presta serviços terapêuticos às afecções musculoesqueléticas (objeto da Ortopedia, da Neurologia e da Reumatologia) e a aqueles relacionados com distúrbios neurológicos, respiratórios etc. As práticas de tais atos estão afeitos em nosso país aos fisioterapeutas e definida pelo Decreto-lei nº 938/1969. O artigo 3 deste reza Ipsis litteris Art. 3 - É atividade privativa do fisioterapeuta executar métodos e técnicas fisioterápicos com a finalidade de restaurar, desenvolver e conservar a capacidade física do ciente. Este não contempla o diagnóstico e a prescrição de tratamento e alta ao paciente. As indicações, as prescrições dos métodos ou técnicas, a supervisão da aplicação destes procedimentos fisioterápicos e alta do paciente são decorrentes de diagnósticos clínicos e como tal, são atos médicos, que, devem ser feitas por profissional médico. São premissas já definidas em vários pareceres do CFM e Regionais (Parecer CFM Nº 47/89, Parecer CFM 40/11, Parecer CREMEB N 21/10, Parecer CREMEB N 08/11, Parecer CREMEC N 18/09, Parecer CRM-MT N 38/11 e outros...). No entanto, a técnica a ser utilizada é de competência do fisioterapeuta e sujeita a regulamentação do Cofito. Este profissional independente da situação societária da empresa que atua, deverá sempre estar registrado em seu Conselho. Outro questionamento que se reporta à consulta em foco é dada pela ementa do Parecer Consulta CREMEGO nº 48/2003: Não existe no CEM nenhum.impedimento a que o profissional médico constitua empresa prestadora de serviços. No entanto, chamamos a atenção para os Artigos 9º, 10, 92 e 97 do Código de Ética Médica. Artigo 92 - Explorar o trabalho médico como proprietário, sócio ou dirigente de empresas ou instituições prestadoras de serviços médicos, vem como auferir lucro sobre o trabalho de outro médico, isoladamente ou em equipe. 3

4 Artigo 97 - Reter, a qualquer pretexto, remuneração de médicos e outros profissionais. Embora o consulente tenha feito referencia a clinica de fisioterapia, importa confirmar se a referida instituição é tão somente de prática de fisioterapia ou mais abrangente incluindo atendimentos da Medicina Física e Reabilitação, especialidade médica oficialmente reconhecida, pois os estabelecimentos de saúde destinados à prática médica estão obrigados a inscreverem-se nos Conselhos Regionais de Medicina, cabendo à fiscalização dos mesmos pelo Departamento de Fiscalização destes Conselhos conforme RESOLUÇÃO CFM n 1.613/2001. Somente nestes casos é que os planos de saúde e/ou cooperativas médicas podem questionar as condutas ali praticadas. DA CONDUTA FRENTE AOS EXAMES CLÍNICOS LABORATORIAIS: Os questionamentos referentes a exames complementares aqui levantados reportam inicialmente à questão dos exames autogerados. A expressão exames autogerados é empregada nos últimos anos para descrever os exames complementares para diagnóstico executados pelo mesmo profissional que os solicitou. Trata-se de situação que muitas das vezes apresenta indícios de conflito de interesse. Os fundamentos para realização de exames complementares estão apoiados na necessidade dos mesmos para conclusão de diagnóstico e definição de terapêutica dos pacientes. Suas indicações devem ter bom senso, observando sempre a relação custo benefício ao paciente. Não é recomendado sua solicitação como alvo de registros de trabalhos científicos, para exclusão aleatória de diagnósticos e tampouco deverão estar vinculados a interesses monetários. A leitura do novo CEM no Art. 32 (É vedado ao médico deixar de usar todos os meios disponíveis de diagnóstico e tratamento, cientificamente reconhecidos e a seu alcance, em favor do paciente) nos mostra que o médico para exercer sua atividade não pode ter limitação de qualquer espécie, sua atenção deve ser sempre dirigida ao bem estar do paciente. 4

5 O VIII principio fundamental estabelece que O médico não pode, em nenhuma circunstância ou sob nenhum pretexto, renunciar à sua liberdade profissional, nem permitir quaisquer restrições ou imposições que possam prejudicar a eficiência e a correção de seu trabalho. Na realização da consulta médica o diagnóstico eventualmente pode ser obtido através do exame clínico. Outras vezes além do exame clínico é necessário a realização de exames complementares para confirmação e em muitas vezes são estes o único meio de efetivamente definir o diagnóstico. De modo que é vedado impedir o médico de solicitar exames complementares que venha limitar a sua autonomia. Em relação à autoria da solicitação de exames, ampliação ou alteração do que foi pedido, importa rever o que preceitua os Arts. 52, 80, 81e 97 do atual CEM. Art É vedado ao médico desrespeitar a prescrição ou o tratamento de paciente, determinados por outro médico, mesmo quando em função de chefia ou de auditoria, salvo em situação de indiscutível benefício para o paciente, devendo comunicar imediatamente o fato ao médico responsável. Art. 80. É vedado ao médico expedir documento médico sem ter praticado ato profissional que o justifique, que seja tendencioso ou que não corresponda à verdade. Art. 81. É vedado ao médico atestar como forma de obter vantagens. Art. 97. É vedado ao médico Autorizar, vetar, bem como modificar, quando na função de auditor ou de perito, procedimentos propedêuticos ou terapêuticos instituídos, salvo, no último caso, em situações de urgência, emergência ou iminente perigo de morte do paciente, comunicando, por escrito, o fato ao médico assistente. O Parecer Consulta CREMEGO nº 13/2003 de autoria do Conselheiro Dr. EVANDÉLIO ALPINO MORATO, também contribui para esclarecimentos do que foi questionado. EMENTA: Os médicos não cooperados estão cometendo um ato ilícito com infração ao CEM nos artigos 4, 33 e 38, tanto o médico que atende quanto o médico que aceita o atendimento em seu nome, estão sujeitos às penalidades previstas no CEM. Da mesma forma, o médico não deve transcrever pedidos de exames de outro médico, a não ser quando em consulta médica com um exame clínico 5

6 e físico, se forem confirmadas as indicações de exames, os mesmos poderão ser solicitados, assumindo assim, a responsabilidade pelo paciente e por esse ato. Lembrando que os Diretores das Instituições têm o dever denunciar os atos ilícitos praticados pelos seus subordinados. Quanto a situação do paciente ter seus exames realizados por operadora e/ou cooperativa quando solicitado por qualquer médico independente de vínculo a ANS publicou a RESOLUÇÃO NORMATIVA - RN N 259, DE 17 DE JUNHO DE 2011, que dispõe sobre a garantia de atendimento dos beneficiários de plano privado de assistência à saúde e altera a Instrução Normativa - IN nº 23, de 1 de dezembro de 2009, da Diretoria de Normas e Habilitação dos Produtos - DIPRO. Esta resolução determina em seu CAPÍTULO II, Seção II Da Garantia de Atendimento na Hipótese de Indisponibilidade ou Inexistência de Prestador no Município Pertencente à Área Geográfica de Abrangência e à Área de Atuação do Produto. Subseção I Da Indisponibilidade de Prestador Integrante da Rede Assistencial no Município. Art. 4 Na hipótese de indisponibilidade de prestador integrante da rede assistencial que ofereça o serviço ou procedimento demandado, no município pertencente à área geográfica de abrangência e à área de atuação do produto, a operadora deverá garantir o atendimento em: I - prestador não integrante da rede assistencial no mesmo município; ou II - prestador integrante ou não da rede assistencial nos municípios limítrofes a este. PARTE CONCLUSIVA: Considerando o que foi exposto acima passamos a responder aos questionamento apresentados: 1º- O medico ortopedista pode manter, as suas expensas, serviços de fisioterapia? O médico ortopedista pode participar como sócio cotista do quadro societário de uma clínica de fisioterapia? RESPOSTA: Sim, pode manter desde que este esteja devidamente registrado nos órgãos competentes considerando a(s) atividade(s) praticadas. Sim, pode participar como sócio cotista do quadro societário de uma clínica de fisioterapia 6

7 e/ou Medicina Física e Reabilitação, desde que atuando dentro do que preconiza o C.E.M. 2º- O médico hematologista, como sócio quotista de um laboratório, pode pedir exames que são realizados por ele mesmo, na sua empresa (laboratório)? RESPOSTA: Sim, desde que tenha praticado ato prévio pertinente (consulta clínica), devidamente documentado, e que a solicitação apresente a devida correlação da clínica com hipótese diagnóstica. 3º- O médico hematologista, sócio quotista de um laboratório, pode ampliar ou alterar e realizar na sua empresa (laboratório), por sua conta, os tipos de exames solicitados pelo médico assistente do paciente? RESPOSTA: Não, em nenhuma hipótese, por que estará incorrendo em infração a um ou mais dos seguintes Artigos do atual CEM: 52, 80, 81 e 97. 4º- O médico hematologista, sócio quotista de um laboratório, pode transcrever em papel de uma determinada operadora de planos de saúde a solicitação de exames feita por médico não credenciado à mesma operadora de plano de saúde? RESPOSTA: Avaliando pelo C.E.M. não deverá ser feito. Se a transcrição incluir assinar o pedido como credenciado no lugar do solicitante não credenciado, estará incorrendo em infração ética, no mínimo, dos Arts. 80 e 81. No entanto, pelas normas vigentes da ANS o paciente tem o direito de ter seu exame realizado independente do médico solicitante ser credenciado ou não. O ideal é que paciente seja colocado em contato com a sede da Operadora e/ou Cooperativa que obrigatoriamente providenciará a liberação e execução do exame, não deixando de considerar a autonomia do paciente. Este é o nosso parecer. Atenciosamente, Goiânia, 07 de outubro de DR. HAROLDO DE OLIVEIRA TORRES Conselheiro Parecerista 7

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