Agregando valor ao negócio com Data Mining: uma ferramenta de apoio a decisão

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Agregando valor ao negócio com Data Mining: uma ferramenta de apoio a decisão"

Transcrição

1 Agregando valor ao negócio com Data Mining: uma ferramenta de apoio a decisão Adding value to the business with Data Mining: a tool to support the Decision Sandra Santos Leodoro 1 Victor Felipe Martins Catulino 2 Rodrigo Vitorino Moravia 3 Fabrício Pires Vasconcellos 4 Resumo: As organizações vêm adotando ferramentas que auxiliem na tomada de decisão. O Data Mining pode ser uma dessas ferramentas, pois tem como objetivo descobrir informações que agregam valor ao negócio, buscando em massa de dados padrões que levam a descoberta de conhecimento, gerando insumos aos gestores, resultando em minimização de desperdício, obtenção de lucro e base para tomada de decisão. Este artigo tem como objetivo demonstrar o uso do Data Mining como uma ferramenta estratégica de descoberta de informações que agregam valor ao negócio, apresentando assim o processo de mineração, o funcionamento do algoritmo árvore de decisão, e exemplos de empresas que aplicaram o Data Mining e os resultados obtidos. Palavras-chave: Mineração de dados. Descoberta do Conhecimento. Árvore de decisão. Algoritmos. Abstract: Organizations are adopting tools that assist in decision making. Data mining can be one of these tools, it aims to discover information that adds value to the business, seeking mass data patterns that lead to knowledge discovery, generating inputs to managers, resulting in minimization of waste, making a profit and base for decision making. This article aims to demonstrate the use of data mining as a strategic tool for discovering information that add value to the business, thus presenting the mining process, the operation of the decision tree algorithm, and examples of companies that have implemented the Data Mining and the obtained results. Keywords: Data mining. Discovery Knowledge. Decision tree. Algorithms. 1 Graduanda do curso Bacharelado em Sistemas de Informação pela Faculdade Infórium de Tecnologia. santleodoro@gmail.com. 2 Graduando do curso Bacharelado em Sistemas de Informação pela Faculdade Infórium de Tecnologia. Lipelino829@gmail.com. 3 Especialista em Gestão da Informação pelo Instituto de Educação Continuada da Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais. Professor da Faculdade Infórium de Tecnologia. rodrigo.moravia@gmail.com. 4 Professor da Faculdade Infórium de Tecnologia. Mestre em Sistemas de Informação e Gestão do conhecimento fabriciopv@gmail.com

2 1 INTRODUÇÃO Este artigo tem como tema a utilização do Data Mining (DM) como uma ferramenta de apoio à tomada de decisão. Assim, delimitou-se este trabalho a uma análise do DM, para demonstrar as fases, eficiência, os benefícios da ferramenta, na geração de informações úteis que agregam valor ao negócio gerando insumos de apoio à tomada de decisão. O objetivo geral é apresentar a mineração de dados na descoberta de conhecimento e o resultado que essa ferramenta pode trazer. São objetivos específicos identificar as fases de processamento; demonstrar as técnicas do DM; expor alguns resultados do uso da tecnologia. No contexto deste objetivo busca-se responder se: os dados armazenados em um banco de dados interferem na tomada de decisão da gestão e na estratégia da organização? Justifica-se esta pesquisa tendo em vista que é possível através do resultado do processo DM obter informações que podem ser usadas como base para a tomada de decisão. (CARDOSO, 2008) Quanto a metodologia trata-se de uma pesquisa do tipo exploratória baseada na técnica de análise bibliográfica, onde buscou-se reunir uma base teórica para explicitar o objeto de pesquisa. 2 ABORDAGEM TEÓRICA SOBRE O DATA MINING Para se manterem competitivas no mercado, as organizações precisam ter acesso às informações, geralmente "escondidas" entre os dados de seus sistemas, bem como ter meios de utilizá-las no processo de tomada de decisões (MARTINHAGO, 2005, p.9). Para tanto necessitam de técnicas e ferramentas de análise de dados automatizadas.

3 Neste contexto, segundo Elmasri e Navathe (2005), há a descoberta de conhecimento em bancos de dados chamada de Knowledge Discovery in Databases, abreviada de KDD, é um processo que se fundamenta em 3 áreas:

4 I - Data Warehouse (DW): oferece os dados com a visão histórica adequada tanto à extração de conhecimento quanto à apresentação de resultados. II - Data Mining (DM): agrupa os dados, otimiza classificações, estimativas e previsões, faz associações e extrai o conhecimento implícito nos dados (regras do negócio). III - On-Line Analytical Processing (OLAP) / Mining (OLAM): Ambientes de consulta que apresentam os resultados tanto das consultas diretas ao DW quanto das respostas da mineração dos dados contidos no mesmo. Ainda sobre o KDD, ele possui fases que devem ser executas para que resulte na descoberta do conhecimento e podem ser compreendidas como: a) Seleção: Neto (2012), descreve como sendo também chamada de amostragem de dados, uma etapa de agrupamento dos dados, que define quais serão os dados a serem minerados, os quais podem ser selecionados de diversas fontes como: banco de dados relacional, arquivos de textos legados, dentro outros; b) Pré-processamento: o momento que os dados passam por uma adequação. Neto (2 012), apresenta como sendo o momento onde os dados são organizados, as inconsistências são tratadas e ao final do processo devem possuir o formato correto e não apresentar duplicidade, entre outras características; c) Transformação: é a etapa de armazenamento dos dados, de forma a facilitar o uso das técnicas de DM. Esta fase transforma dados brutos em dados transformados para a aplicação da técnica inteligente e depende de algoritmos utilizados na fase de DM (NETO, 2012); d) Mineração de Dados DM: é a fase que Neto (2012) declara ser conhecida como algoritmo de aprendizagem. É a principal atividade do conhecimento aplicando, para este fim, técnicas inteligentes de extração do conhecimento. Nesta fase são aplicados algoritmos mineradores, como por exemplo: redes neurais, árvores de decisão, análise de clustering, dentre outros;

5 e) Avaliação: descrita por Neto (2012) como sendo a fase de interpretação e avaliação. Consiste em interpretar os dados gerados e verificar se possuem alguma validade para o problema proposto, pois nessa fase são validados todos os resultados obtidos na mineração. A figura 1 demonstra essas fases e como elas se integram. Figura 1 - Fases do processo KDD (Fonte: Fayyad et al., 1996a) Fonte: Adaptado de: Fayyad et al., 1996 Este artigo tem foco na etapa II do KDD, o DM. quadro 1 apresenta a definição de DM sob a visão de alguns autores. Mas antes de tudo no Quadro 1 - Definições de Data Mining. Autor: Elmasri e Navathe, (2005, p.624) Martinhago (2005, p.45) Definição: Como o nome indica, data mining se refere à mineração ou a descoberta de novas informações em função de padrões ou regras em grandes quantidades de dados. Para ser útil, na prática, a data mining precisa ser realizada eficientemente em grandes arquivos e bancos de dados. Atualmente ela não possui uma boa integração com os sistemas gerenciadores de bancos de dados. [...]considerada como o núcleo do processo de descoberta de conhecimento em banco de dados, consiste na efetiva aplicação da técnica de Mineração de Dados através do algoritmo

6 Jorge, (2007, p.8) Cardoso (2008, p.497) Gonçalves (2011, p.4) Neto, (2012, p.11) Viana (2013, p.45) Fonte: elaboração do autor escolhido sobre os dados a serem analisados com o objetivo de localizar padrões. Procura de padrões úteis em grandes quantidades de dados Data mining, ou mineração de dados, é uma técnica que faz parte de uma das etapas da descoberta de conhecimento em banco de dados. Ela é capaz de revelar, automaticamente, o conhecimento que está implícito em grandes quantidades de informações armazenadas nos bancos de dados de uma organização. Essa técnica pode fazer, entre outras, uma análise antecipada dos eventos, possibilitando prever tendências e comportamentos futuros, permitindo aos gestores a tomada de decisões baseada em fatos e não em suposições. Processo realizado através de estratégias automatizadas que tem por objetivo a descoberta de conhecimento valioso em grandes bases de dados. Também conhecido como algoritmo de aprendizagem, esta fase aplica a técnica inteligente para extração do conhecimento. Na fase seguinte, é aplicado o algoritmo minerador, como por exemplo: redes neurais, árvores de decisão, análise de clustering, dentre outros Data mining, ou mineração de dados trata-se do processo de análise de dados utilizando se de técnicas para exploração, de forma a descobrir novos padrões e relações interessantes podendo representar informações de grande relevância. Devido ao grande montante de dados esses padrões dificilmente seriam descobertos com métodos mais tradicionais como consultas a base de dados ou relatórios.

7 Conforme Neto (2012), é possível extrair informações relevantes como padrões, associações, mudanças, anomalias e estruturas em grande quantidade de dados armazenados em banco de dados, depósito de dados ou outros repositórios de informação. A figura 2 é uma abstração para exemplificar que é possível transformar massas de dados em informações valiosas. Figura 2 - Um pequeno diamante de informação é extraído a partir de uma verdadeira montanha de dados! DADOS DADOS DADOS DADOS DADOS Fonte: Adaptado de: Gonçalves e Corrêa, 2011 Sob a perspectiva de Faria (2014), explicita-se alguns termos utilizados na seguinte citação Extração de conhecimento em Base de Dados é o processo de identificação de padrões válidos, novos, potencialmente úteis e compreensíveis embutidos nos dados. (REZENDE, 2003, p.309): a) Dados: um repositório de dados do domínio da aplicação alvo que serão analisados; b) Padrões: denotam alguma abstração de um subconjunto dos dados em alguma linguagem descritiva de conceitos; c) Processo: uma atividade que envolve diversas etapas; d) Válidos: padrões descobertos que devem possuir algum grau de certeza (validade); e) Novos: padrões encontrados que devem fornecer novidades sobre os dados. f) Úteis: padrões descobertos devem ser utilizáveis e compreensíveis, onde os usuários devem entender os padrões descobertos e poder analisá-los mais a fundo; g) Conhecimento: relacionado a medidas de utilidade, originalidade e compreensão do domínio aplicado (resultado final).

8 Antes de gerenciar o conhecimento, é necessário entender o que são dados, informações e conhecimento. Cardoso e Machado (2008), conceituam esses termos conforme descrito abaixo: Dados são fatos, imagens ou sons que podem ou não ser úteis ou pertinentes para uma atividade particular. São abstrações formais quantificadas, que podem ser armazenadas e processadas por computador. Informações são dados contextualizados, com forma e conteúdo apropriados para um uso particular. São abstrações informais (não podem ser formalizadas segundo uma teoria matemática ou lógica) que representam, por meio de palavras, sons ou imagens, algum significado para alguém. Conhecimento é uma combinação de instintos, ideias, informações, regras e procedimentos que guiam ações e decisões; tem embutido em si valores como sabedoria e insights. É a inteligência obtida pela experiência. Como exemplo, pode-se citar a experiência que um funcionário possui por ter trabalhado em determinadas atividades numa organização por muito tempo. (CARDOSO e MACHADO, 2008, p.5). DM tem como objetivo, através de mineração de dados processados gerar informações úteis que forneçam insumos para a tomada de decisão da gestão, agregando assim conhecimento a organização. 3 TÉCNICAS DE MINERAÇÃO DE DADOS E ALGORITMOS DA FASE Conforme Guimarães (2010), dados brutos são inúteis e se faz necessário a utilização de técnicas que extraiam informações desses dados. A mineração de dados baseia-se na utilização de algoritmos capazes de vasculhar grandes bases de dados de modo eficiente e revelar padrões interessantes, escondidos dentro da montanha de dados. (GONÇALVES, 2011, p.5) Mendes (2011), apresenta dois modelos aplicados em DM, os quais são utilizados para extração de conhecimento: a) O modelo preditivo: que são métodos capazes de prever valores futuros ou desconhecidos por meio de algumas variáveis, antecipar o

9 comportamento ou valor futuro baseado no conhecimento passado. Métodos do modelo preditivo: classificação, regressão e detecção de desvios. b) O modelo descritivo: são métodos capazes de descobrir padrões interpretáveis que descrevam conjuntos de dados, para encontrar um padrão que consiga explicar os resultados e os valores obtidos. Métodos do modelo descritivo: agrupamento ou clustering, descoberta de regras de associação, descoberta de padrões sequenciais. Muniz (2008) faz uma breve descrição sobre as técnicas que são aplicadas aos métodos e modelos aplicados ao DM: a) Previsão: é um determinado item e um respectivo modelo. É a capacidade de deduzir um valor para um atributo específico do item; b) Regressão: um conjunto de itens; é a análise da dependência entre os valores de atributos e, automaticamente, produzir um modelo que possa prever valores de atributos para novos itens; c) Classificação: é um conjunto de classes pré-definidas, podem determinar qual classe um novo item pertence; d) Agrupamento: um conjunto de itens que determina um conjunto de classes, nos quais os itens são agrupados de acordo com suas características; e) Associação: um conjunto de itens e a identificação dos relacionamentos existentes entre os atributos destes itens. Existem regras na mineração, descritas conforme Muniz (2008), são elas: a) Regras de associação: técnicas que estabelecem uma correlação estatística entre certos itens de dados em um conjunto de dados. Um exemplo dessa regra pode ser que 90% dos consumidores de chocolate, também consomem pílulas de emagrecimento. Esse percentual, 90%, é chamado de confiança da regra, chocolate => pílulas é o número de ocorrências deste conjunto de itens na mesma

10 transação. Alguns algoritmos que utilizam esta técnica são: Apriori 5, AprioriTid 6, entre outros. b) Raciocínio baseado em memória: segundo Muniz (2008), esse é um algoritmo que usa experiência passada, acumulando casos e tentando descobrir por analogia soluções para outros problemas. Os principais algoritmos representantes dessa técnica são: BIRCH 7, CLARANS 8, CLIQUE 9 e K-MEANS 10. c) Algoritmos genéticos: definido por Muniz (2008) como sendo algoritmos que incorporam uma solução potencial para um problema específico, numa estrutura semelhante a de um cromossomo, e aplicam operadores de seleção e cross-over a essas estruturas, de forma a preservar informações críticas relativas à solução do problema. d) Redes neurais: Muniz (2008) afirma ser uma classe especial de sistemas modelados análogos ao funcionamento do cérebro humano, formadas de neurônios artificiais conectados de maneira similar aos neurônios do cérebro humano. e) Árvores de Decisão: são representações gráficas conforme Muniz (2008), onde os nós representam amostras e as folhas representam categorias. 4 ÁRVORE DE DECISÃO Um dos objetivos desse artigo é demonstrar as técnicas do DM, foi escolhido então o algoritmo de árvore de decisão, que Muniz (2008), declara ser um dos modelos mais utilizados. Segundo Amorim (2006), árvore de decisão representa um tipo de algoritmo de aprendizado de máquina que utiliza uma abordagem dividirpara-conquistar, ou seja, representar resultados de mineração de dados em forma de área, parecido com uma árvore. 5 Algoritmo que busca por itens frequentes em banco de dados que ocorrem simultaneamente em transações de banco de dados. 6 Algoritmo similar ao Apriori mas com a diferença que acessa a base de dados uma única vez. 7 BIRCH - Balanced Iterative Reducing and Clustering Using Hierarchies: Algoritmo de análise de agrupamento. 8 CLARANS - Clustering Large Applications based on RANdomized Search: algoritmo baseado em busca de grafo. 9 CLIQUE - Clustering In Quest: baseado em grade e em densidade, particiona o conjunto de dados em subespaços (grade de células) para encontrar agrupamentos suficientemente densos.

11 10 K-MEANS ou K-Médias: Algoritmo de técnica iterativa para particionar um conjunto de dados em grupos separados, onde o valor K deve ser pré-determinado.

12 Conforme Muniz (2 008), uma árvore de decisão designa uma classe numérica (ou saída) para uma entrada padrão, filtrando-se a amostra através dos testes na árvore. Cada teste possui reciprocamente resultados exclusivos e exaustivos. Pichiliani (2006) descreve quatro passos básicos do funcionamento da árvore de decisão: Passo 1) Geração do nó raiz: cada classe do conjunto de treinamento possui sua probabilidade calculada, criar um nó raiz contendo as probabilidades de cada classe, já que ainda não há nenhum nó criado. Passo 2) Encontrar nós a serem divididos: nesse passo é necessário encontrar nós da árvore que ainda podem ser divididos para a geração de novos nós. Basta obter nós que não são folhas, ou seja, nós que ainda não possuem divisões, cuja distribuição das probabilidades não classifique a amostra totalmente. Classificar a amostra totalmente quer dizer que o nó não deve possuir alguma classe que tenha 100% de probabilidade de classificar a amostra no seu nó. Se não houver mais nenhum nó que possa ser dividido o algoritmo termina. Passo 3) Divisão do nó: para cada nó do conjunto de nós que podem ser divididos deve-se escolher um atributo que melhor classifica os dados. Esta escolha deve excluir todos os atributos que ainda não foram utilizados no caminho que começa deste nó raiz até o nó a ser dividido. Além de considerar os atributos que já foram utilizados, também deve-se analisar a quantidade de nós não folhas escolhendo o atributo que mais gera nós folha e que menos gera nós que podem ser divididos. Em alguns casos, o nó não pode ser dividido devido às restrições, o que faz com que este nó não seja armazenado no conjunto de nós a serem divididos. Passo 4) Criação do nó: Com o atributo escolhido, basta criar e desenhar o nó e as suas ramificações de acordo com todos os possíveis valores de atributo. A criação de ramificações gera novos nos que devem ser analisados em seguida. O algoritmo volta então ao passo 2. Algoritmos conhecidos do tipo árvore de decisão, conforme Muniz (2008), são: CART 11, CHAID 12, C5.0 13, ID3 14, entre outros. 11 CART - Classification and Regression Trees: algoritmo de indução de árvore de decisão. 12 CHAID - Chi- Squared Automatic Detection: método estatístico para segmentação, ou crescimento de uma Árvore.

13 13 Algoritmo utilizado para resolver tarefa de classificação em mineração de dados. 14 ID3 - Iterative Dichotomizer 3: processo de indução de árvore de decisão, recursivo.

14 O exemplo de algoritmo de árvore de decisão que se apresenta nesta seção foi extraído de Pichiliani 15 (2006), adaptado com o intuito demonstrar os resultados da mineração dessa técnica e expor como é gerado o conhecimento através do DM. No exemplo de Pichialini (2006), tem-se como análise um sistema de contas a receber de um clube esportivo que envia para o banco no início de cada mês um boleto contendo a mensalidade do clube a ser paga pelos associados. O banco então envia pelo correio a fatura para os clientes e espera os recebimentos. No final do mês, o banco retorna para o sistema do clube quais clientes pagaram o boleto, quais não pagaram e quais clientes pagaram com o atraso, dentre outras informações. Com o objetivo de diminuir a quantidade de clientes que pagam o boleto com atraso, foi feita uma mineração de dados na base de associados para identificar o perfil de quem paga com atraso o boleto. Um pré-processamento dos dados separou as informações dos clientes em alguns atributos, sendo essa a fase de seleção dos dados, que podem ser visualizados na tabela da figura 3. Para este exemplo, 14 registros foram utilizados. Figura 3 Dados dos associados de um clube esportivo. Pichialini (2006) Fonte: Pichiliani, 2006

15 15 Teve-se Pichialini como referência para expor o algoritmo de árvore de decisão tendo-se em vista a simplicidade com que o autor descreveu o funcionamento dessa técnica, facilitando a compreensão do funcionamento da mesma.

16 forma: As colunas apresentadas na tabela da figura 3 são descritas da seguinte a) Idade: atributo que identifica a idade do associado, com indicação da faixa de idade; b) Salário: atributo que identifica o salário do associado, classificado em Alto, Médio e Baixo; c) Superior completo: atributo que indica se o associado possui ensino superior ou não. Descrito pelos valores Sim e Não. d) Dependentes: atributo que indica se o associado possui dependentes que utilizam o clube com a sua carteirinha. Possui os valores Sim e Não. e) Atrasou: apresenta se o cliente atrasou no pagamento, descrito também pelos valores sim e não. Para facilitar a visualização do conjunto de cliente que atrasaram o pagamento foram marcados em vermelho e os clientes que não atrasaram foram marcados em azul. Para facilitar a explicação, Pichialini (2006) utilizou o software Decision Tree Learning Applet, onde geraram as figuras presentes neste artigo. Como o algoritmo é bem extenso somente os cálculos do primeiro nível da árvore serão apresentados. O primeiro passo é gerar o nó raiz da árvore. Primeiro deve-se calcular a probabilidade para cada um dos valores do atributo de classificação, que no exemplo é o atributo atrasou. As probabilidades do nó raiz são: Probabilidade de atrasou=não: 5/14 = 0,36 e Probabilidade de atrasou=sim: 9/14 = 0,64. O nó raiz da árvore se apresenta conforme figura 4.

17 Figura 4 - Nó raiz da árvore de decisão Pichialini (2006) Fonte: Pichiliani, 2006 Os valores são seguidos da contagem para este nó e da sua probabilidade, que é apresentada numericamente e por uma barra. Este nó ainda não tem um atributo e por isso é um nó que pode ser dividido. O próximo passo é escolher atributos para os nós que podem ser divididos. Como só há nó será analisado todos os atributos para verificar aquele que melhor classifica os dados. Para o atributo idade: a) Valor <=30, probabilidade de atrasou=não: 3/14 = 0,214 e probabilidade de atrasou=sim: 2/14 = 0,143; b) Valor , probabilidade de atrasou=não: 0/14 = 0 e probabilidade de atrasou=sim: 4/14 = 0,286. Este valor gera um nó folha, pois todos os registros que tem o valor são da classe atrasou=sim; c) Valor >40, probabilidade de atrasou=não: 2/14 = 0,143 e probabilidade de atrasou=sim: 3/14 = 0,214. Para o atributo salário: a) Valor alto, probabilidade de atrasou=não: 2/14 = 0,143 e probabilidade de atrasou=sim: 2/14 = 0,143. b) Valor médio, probabilidade de atrasou=não: 2/14 = 0,143 e probabilidade de atrasou=sim: 4/14 = 0,286. c) Valor baixo, probabilidade de atrasou=não: 1/14 = 0,071 e probabilidade de atrasou=sim: 3/14 = 0,214. Para o atributo superior completo:

18 a) Valor não, probabilidade de atrasou=não: 4/14 = 0,286 e probabilidade de atrasou=sim: 3/14 = 0,214. b) Valor sim, probabilidade de atrasou=não: 6/14 = 0,428 e probabilidade de atrasou=sim: 1/14 = 0,071. Para o atributo dependentes: a) Valor não, probabilidade de atrasou=não: 2/14 = 0,143 e probabilidade de atrasou=sim: 5/14 = 0,357. b) Valor sim, probabilidade de atrasou=não: 3/14 = 0,214 e probabilidade de atrasou=sim: 4/14 = 0,286. Pode ser visto que somente o atributo idade gerou um nó folha e por isso ele deve ser escolhido como atributo de divisão do primeiro nó. Após escolher este atributo deve-se calcular as probabilidades dos novos nós gerados pela ramificação deste nó. Deste modo o primeiro nível da árvore de decisão ficará como a figura 5. Figura 5- Primeiro nível da árvore de decisão Pichialini (2006) Fonte: Pichiliani, 2006 O algoritmo volta para o passo de escolha de nós a serem considerados para a divisão. Neste ponto, a árvore tem dois nós que podem ser divididos, que estão marcados em azul na figura 6. O nó folha gerado pela divisão do valor do atributo idade não pode mais ser divido conforme figura 6 marcado em verde. Seguindo o algoritmo deve-se calcular as probabilidades dos atributos salário, superior completo e dependentes para cada um dos nós em azul e depois gerar outros nós e assim sucessivamente até não restar mais nós a serem divididos. O resultado

19 final do algoritmo de árvores de decisão aplicado aos dados do conjunto de teste é apresentado na figura 6. Figura 6- Árvore de decisão final para o conjunto de testes de exemplo Pichialini (2006) Fonte: Pichiliani, 2006 A Árvore de Decisão mostrada na figura 6 possui nós folha (em verde e azul) que classificam os valores das classes de acordo com seus atributos. O atributo salário não foi utilizado, pois o algoritmo não considerou este atributo como relevante para a classificação. Desta maneira fica um pouco mais fácil para extrair as regras de classificação do tipo se então da nossa árvore: a) Se idade= <=30 e superior completo = não então a amostra é classificada como atrasa=não. b) Se idade = <=30 e superior completo = sim então a amostra é classificada como atrasa=sim. c) Se idade = então a amostra é classificada como atrasa=sim. d) Se idade >=40 e dependentes = não então a amostra é classificada como atrasa=sim. e) Se idade >=40 e dependentes = sim então a amostra é classificada como atrasa=não.

20 Além de permitir a classificação de uma amostra desconhecida, a árvore gerada pode permitir a classificação sem a necessidade da análise de todos os atributos. Na árvore da figura 6 pôde ser classificado imediatamente como atrasa=sim uma amostra possuir o valor para o atributo idade. Outra vantagem do algoritmo que gera a árvore de decisão é permitir análises que filtram algum valor de um atributo. Pode-se fazer as seguintes afirmações sobre a árvore da figura 6: mais da metade dos associados que possuem mais de quarenta anos possuem dependentes e os associados que tem idade menor ou igual a trinta anos, menos da metade desses possui ensino superior completo. Deve-se considerar alguns detalhes antes do uso do algoritmo de árvores de decisão. O algoritmo trabalha bem com valores discretos, pois caso contrário a árvore pode se tornar imensa e de difícil compreensão, afirma Pichialini (2006). Também é preciso dizer que em alguns casos os nós folhas não apresentam sempre um valor correto e nestes casos deve-se classificar de acordo com a classe que apresenta maior probabilidade. Outro detalhe, conforme Pichialini (2006), é que para muitos atributos com muitos valores o algoritmo pode levar algum tempo para montar a árvore, pois é necessária uma grande quantidade de cálculos de probabilidade além de armazenamento temporário de valores. 5 DM COMO ESTRATÉGIA PARA A TOMADA DE DECISÃO Pode ser visto no exemplo de Pichialini (2006), através do processo de árvore de decisão foi possível obter acesso a informações uteis para a tomada de decisão. Há organizações que adotaram o DM em seus processos e conseguiram ir muito bem, conforme exemplos reais descritos a seguir, onde demonstraram que o uso de DM revelou resultados satisfatórios e interessantes para a tomada de decisão. Berry (1 997 apud Gonçalves, 2011) cita um caso talvez conhecido por muitos, o caso das fraldas e cervejas onde a mineração do banco de dados de uma grande loja de departamentos dos Estados Unidos, revelou que grande parte dos

21 consumidores que faziam compras a noite, costumavam adquirir dois produtos, fraldas e cerveja.

22 Para entendimento do processo do DM e explanação das propriedades da descoberta do conhecimento Gonçalves (2011) detalha alguns termos como: validade, inesperabilidade, interpretabilidade, novidade e utilidade relacionados ao caso das Fraldas e cervejas. Descrito como sendo uma regra interessante e válida, já que possuía expressividade estatística, segundo Gonçalves (2 011), uma porcentagem considerável das compras realizadas continha os produtos fraldas e cerveja, onde foi encontrada uma informação nova, uma associação inesperada, pois analistas imaginavam que cerveja estivesse associada apenas a produtos como salgados, carne para churrasco e outras bebidas alcóolicas, mas nunca relacionada a produtos de higiene infantil. Gonçalves (2011) ressalta ainda que a regra era interpretável, pois pode ser entendida por analistas, que sugeria que os casais jovens se preparavam para o fim-de-semana estocando fraldas para os bebês e cerveja para o papai. A utilidade da regra descoberta, propiciou aos gerentes da loja de departamentos tomar ações capazes de aumentar as vendas de cerveja. Ex.: os produtos foram colocados em prateleiras próximas. Quando foi minerada, a regra apresentou todas as propriedades capazes e caracterizá-la como interessante para os analistas da loja de departamentos. Conforme afirma GSI (1998) a Wal-Mart 16 aplicou essa regra e obteve como resultado o crescimento de 30% de consumo com redefinição de lay-out baseada na conexão de hipóteses desenvolvidas pela mineração de dados, no que diz respeito a disposição de fraldas e cervejas. Gurovitz (1997) afirma que outra rede varejista descobriu que a venda de colírios aumentava na véspera dos feriados. Não foi revelado o porquê, mas após constatar isso, passou a preparar seus estoques e promoções do produto com base nesse cenário. 16 Rede de supermercados de atuação internacional fundado em 1962 nos EUA.

23 Gurovitz (1997) também declara que o banco Itaú 17, costumava enviar mais de 1 milhão de malas diretas, para todos os correntistas. No máximo 2% deles respondiam às promoções. O banco tem armazenado toda a movimentação financeira de seus 3 milhões de clientes nos últimos 18 meses. A análise desses dados permitiu que cartas fossem enviadas apenas a quem o perfil possuía a maior chance de responder. A taxa de retorno subiu para 30% e a conta do correio foi reduzida a um quinto. Os casos demonstrados, são exemplos de aplicações bem sucedidas de mineração de dados, mas é um ponto de cuidado, pois infere-se que uma análise realizada erroneamente pode gerar informações falsas e o que poderia ser um retorno de lucro pode vir a se tornar um grande prejuízo. 6 CONCLUSÃO Para compreensão do tema de estudo, buscou-se inicialmente rever a base conceitual, teórica sobre esta questão. Assim, a fundamentação teórica selecionada para a pesquisa permitiu verificar que o DM, é uma ferramenta estratégica, onde pode-se observar a relevância do seu uso na aplicação de suas técnicas com finalidade de descobrir informações essenciais que geram insumos para a tomada de decisão. Desta forma, destaca-se que através do resultado do processo do DM podem ser tratados perfis de consumidores, descobrir desperdícios, investimentos perdidos, prever investimentos, prever lucro, entre outras opções, que se levadas em consideração poderão aumentar de maneira considerável a receita de uma organização. Apesar de se considerar o DM uma ferramenta de auxílio à tomada de decisão, os softwares para MD são ainda dispendiosos. Isto leva a afirmar que uma análise antes da aplicação dessa tecnologia, em uma organização, deva-se levantar a real necessidade de seu uso, avaliando-se o seu custo benefício. 17 Banco brasileiro, fundado em 1943 com sede em São Paulo.

24 Diante do exposto, pode-se afirmar que a pergunta de pesquisa do estudo foi respondida e os objetivos alcançados. Novas pesquisas necessitam ser empreendidas com o intuito de demonstrar a implantação do DM em uma organização real para se verificar os resultados obtidos. REFERÊNCIAS AMORIM, Thiago. Conceitos, técnicas, ferramentas e aplicações de Mineração de Dados para gerar conhecimento a partir de bases de dados. Pernambuco, Disponível em: < Acesso em: 09 nov BERRY, Michael. J. A.; LINOFF, Gordon S. Data Mining Techniques for Marketing, Sales and Customer Support. Wiley Computer Publishing, CARDOSO, Olinda Nogueira Paes & MACHADO, Rosa Teresa Moreira. Gestão do conhecimento usando data mining: estudo de caso na Universidade Federal de Lavras. Revista de Administração Pública do Rio de Janeiro, v.42, n.3, Mai./Jun CARLOS, Hênio; MOTA, Lessa; COSTA, Mariana Caroline; BARBOSA, Marcela Mayara; PEREIRA, Nilton Rodrigues. Data Mining. Montes Claros: SlideShare, Disponível em: < Acesso em: 09 nov ELMASRI, Ramez E.; NAVATHE, Shamkant B. Sistemas de Banco de Dados. 4ª Ed. São Paulo: Addison Wesley, FARIA, Fabio Augusto. Descobrindo Conhecimento no Mundo Real. Campinas, SP: unicamp, Disponível em: < Acesso em: 18 out FAYYAD, U. M.; PIATETSKY-SHAPIRO, G.; SMYTH, P. From Data Mining to Knowledge Discovery in Databases. Artificial Intelligence Magazine, v. 17, n. 3, p , 1996a. Disponível em: < Acesso em: 09 nov GONÇALVES, Eduardo Corrêa. Data Mining com a Ferramenta Weka. Rio de Janeiro, RJ: Escola Nacional de Ciências e Estatística (IBGE/ENCE), Disponível em: < Weka.pdf> Acesso em: 09 nov. 2014

25 GSI - Grupo de Sistemas Inteligentes Mineração de Dados Disponível em: < Acesso em: 09 nov GUIMARÃES, Alaine; POZO, Aurora. Mineração de Dados. Curitiba, PR: UFPR, Disponível em: < Acesso em: 09 nov GUROVITZ, Helio. O que cerveja tem a ver com fraldas? Revista Exame Abril, Disponível em: < Acesso em: 09 nov JORGE, Alípio. Introdução ao Data Mining: Introdução e conceitos exemplos, relação com outras áreas. Ceará: Doutorado em Informática MAP I, MARTINHAGO, Sergio. Descoberta do conhecimento sobre o processo seletivo da UFPT. Curitiba, PR: ppgmne, Disponível em: < Acesso em: 04 out MENDES, Luciana. Data Mining Estudo de Técnicas e Aplicações na Área Bancária. São Paulo, SP: FATEC SP, Disponível em: < Acesso em: 08 nov MUNIZ, Vander Emiro. Data Mining: conceitos e casos de uso na área da saúde Disponível em: < Acesso em: 08 Nov NETO, Rosalvo Ferreira de Oliveira. Descoberta de Conhecimento em Bancos de Dados - KDD. Petrolina, PE: univasf, Disponível em: < FON_IA_PROCESSO_KDD.pdf> Acesso em: 18 out PICHILIANI, Mauro. Data Mining na Prática: Árvores de Decisão. IMASTER, Disponível em: < Acesso em: 08 set REZENDE, Solange Oliveira. Sistemas Inteligentes - Fundamentos e Aplicações. 1ª Ed. São Paulo: Manole, VIANA, Roger Pauer Rocha. Data Mining: Auxiliando na Tomada de Decisões Estratégicas nas Empresas Disponível em: < Acesso em: 06 abr. 2014

Data Mining. Origem do Data Mining 24/05/2012. Data Mining. Prof Luiz Antonio do Nascimento

Data Mining. Origem do Data Mining 24/05/2012. Data Mining. Prof Luiz Antonio do Nascimento Data Mining Prof Luiz Antonio do Nascimento Data Mining Ferramenta utilizada para análise de dados para gerar, automaticamente, uma hipótese sobre padrões e anomalias identificadas para poder prever um

Leia mais

ADM041 / EPR806 Sistemas de Informação

ADM041 / EPR806 Sistemas de Informação ADM041 / EPR806 Sistemas de Informação UNIFEI Universidade Federal de Itajubá Prof. Dr. Alexandre Ferreira de Pinho 1 Sistemas de Apoio à Decisão (SAD) Tipos de SAD Orientados por modelos: Criação de diferentes

Leia mais

A Grande Importância da Mineração de Dados nas Organizações

A Grande Importância da Mineração de Dados nas Organizações A Grande Importância da Mineração de Dados nas Organizações Amarildo Aparecido Ferreira Junior¹, Késsia Rita da Costa Marchi¹, Jaime Willian Dias¹ ¹Universidade Paranaense (Unipar) Paranavaí PR Brasil

Leia mais

Administração de dados - Conceitos, técnicas, ferramentas e aplicações de Data Mining para gerar conhecimento a partir de bases de dados

Administração de dados - Conceitos, técnicas, ferramentas e aplicações de Data Mining para gerar conhecimento a partir de bases de dados Universidade Federal de Pernambuco Graduação em Ciência da Computação Centro de Informática 2006.2 Administração de dados - Conceitos, técnicas, ferramentas e aplicações de Data Mining para gerar conhecimento

Leia mais

Fases para um Projeto de Data Warehouse. Fases para um Projeto de Data Warehouse. Fases para um Projeto de Data Warehouse

Fases para um Projeto de Data Warehouse. Fases para um Projeto de Data Warehouse. Fases para um Projeto de Data Warehouse Definição escopo do projeto (departamental, empresarial) Grau de redundância dos dados(ods, data staging) Tipo de usuário alvo (executivos, unidades) Definição do ambiente (relatórios e consultas préestruturadas

Leia mais

XIII Encontro de Iniciação Científica IX Mostra de Pós-graduação 06 a 11 de outubro de 2008 BIODIVERSIDADE TECNOLOGIA DESENVOLVIMENTO

XIII Encontro de Iniciação Científica IX Mostra de Pós-graduação 06 a 11 de outubro de 2008 BIODIVERSIDADE TECNOLOGIA DESENVOLVIMENTO XIII Encontro de Iniciação Científica IX Mostra de Pós-graduação 06 a 11 de outubro de 2008 BIODIVERSIDADE TECNOLOGIA DESENVOLVIMENTO EPE0147 UTILIZAÇÃO DA MINERAÇÃO DE DADOS EM UMA AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL

Leia mais

FATEC Cruzeiro José da Silva. Ferramenta CRM como estratégia de negócios

FATEC Cruzeiro José da Silva. Ferramenta CRM como estratégia de negócios FATEC Cruzeiro José da Silva Ferramenta CRM como estratégia de negócios Cruzeiro SP 2008 FATEC Cruzeiro José da Silva Ferramenta CRM como estratégia de negócios Projeto de trabalho de formatura como requisito

Leia mais

No mundo atual, globalizado e competitivo, as organizações têm buscado cada vez mais, meios de se destacar no mercado. Uma estratégia para o

No mundo atual, globalizado e competitivo, as organizações têm buscado cada vez mais, meios de se destacar no mercado. Uma estratégia para o DATABASE MARKETING No mundo atual, globalizado e competitivo, as organizações têm buscado cada vez mais, meios de se destacar no mercado. Uma estratégia para o empresário obter sucesso em seu negócio é

Leia mais

INSTITUTO TECNOLÓGICO DE AERONÁUTICA DIVISÃO DE ENGENHARIA ELETRÔNICA LABORATÓRIO DE GUERRA ELETRÔNICA

INSTITUTO TECNOLÓGICO DE AERONÁUTICA DIVISÃO DE ENGENHARIA ELETRÔNICA LABORATÓRIO DE GUERRA ELETRÔNICA INSTITUTO TECNOLÓGICO DE AERONÁUTICA DIVISÃO DE ENGENHARIA ELETRÔNICA LABORATÓRIO DE GUERRA ELETRÔNICA CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM ANÁLISE DE AMBIENTE ELETROMAGNÉTICO CEAAE /2008 DISCIPLINA EE-09: Inteligência

Leia mais

Sistema de mineração de dados para descobertas de regras e padrões em dados médicos

Sistema de mineração de dados para descobertas de regras e padrões em dados médicos Sistema de mineração de dados para descobertas de regras e padrões em dados médicos Pollyanna Carolina BARBOSA¹; Thiago MAGELA² 1Aluna do Curso Superior Tecnólogo em Análise e Desenvolvimento de Sistemas

Leia mais

MINERAÇÃO DE DADOS APLICADA. Pedro Henrique Bragioni Las Casas pedro.lascasas@dcc.ufmg.br

MINERAÇÃO DE DADOS APLICADA. Pedro Henrique Bragioni Las Casas pedro.lascasas@dcc.ufmg.br MINERAÇÃO DE DADOS APLICADA Pedro Henrique Bragioni Las Casas pedro.lascasas@dcc.ufmg.br Processo Weka uma Ferramenta Livre para Data Mining O que é Weka? Weka é um Software livre do tipo open source para

Leia mais

Planejamento Estratégico de TI. Prof.: Fernando Ascani

Planejamento Estratégico de TI. Prof.: Fernando Ascani Planejamento Estratégico de TI Prof.: Fernando Ascani Data Mining Os métodos tradicionais de Data Mining são: Classificação Associa ou classifica um item a uma ou várias classes categóricas pré-definidas.

Leia mais

DATA WAREHOUSE. Introdução

DATA WAREHOUSE. Introdução DATA WAREHOUSE Introdução O grande crescimento do ambiente de negócios, médias e grandes empresas armazenam também um alto volume de informações, onde que juntamente com a tecnologia da informação, a correta

Leia mais

Planejamento Estratégico de TI. Prof.: Fernando Ascani

Planejamento Estratégico de TI. Prof.: Fernando Ascani Planejamento Estratégico de TI Prof.: Fernando Ascani BI Business Intelligence A inteligência Empresarial, ou Business Intelligence, é um termo do Gartner Group. O conceito surgiu na década de 80 e descreve

Leia mais

MATERIAL DIDÁTICO: APLICAÇÕES EMPRESARIAIS SISTEMA DE APOIO À DECISÃO (SAD)

MATERIAL DIDÁTICO: APLICAÇÕES EMPRESARIAIS SISTEMA DE APOIO À DECISÃO (SAD) AULA 07 MATERIAL DIDÁTICO: APLICAÇÕES EMPRESARIAIS SISTEMA DE APOIO À DECISÃO (SAD) JAMES A. O BRIEN MÓDULO 01 Páginas 286 à 294 1 AULA 07 SISTEMAS DE APOIO ÀS DECISÕES 2 Sistemas de Apoio à Decisão (SAD)

Leia mais

Módulo 4: Gerenciamento de Dados

Módulo 4: Gerenciamento de Dados Módulo 4: Gerenciamento de Dados 1 1. CONCEITOS Os dados são um recurso organizacional decisivo que precisa ser administrado como outros importantes ativos das empresas. A maioria das organizações não

Leia mais

Planejamento Estratégico de TI. Prof.: Fernando Ascani

Planejamento Estratégico de TI. Prof.: Fernando Ascani Planejamento Estratégico de TI Prof.: Fernando Ascani Data Warehouse - Conceitos Hoje em dia uma organização precisa utilizar toda informação disponível para criar e manter vantagem competitiva. Sai na

Leia mais

Gestão da Informação. Gestão da Informação. AULA 3 Data Mining

Gestão da Informação. Gestão da Informação. AULA 3 Data Mining Gestão da Informação AULA 3 Data Mining Prof. Edilberto M. Silva Gestão da Informação Agenda Unidade I - DM (Data Mining) Definição Objetivos Exemplos de Uso Técnicas Tarefas Unidade II DM Prático Exemplo

Leia mais

Extração de Árvores de Decisão com a Ferramenta de Data Mining Weka

Extração de Árvores de Decisão com a Ferramenta de Data Mining Weka Extração de Árvores de Decisão com a Ferramenta de Data Mining Weka 1 Introdução A mineração de dados (data mining) pode ser definida como o processo automático de descoberta de conhecimento em bases de

Leia mais

Exemplo de Aplicação do DataMinig

Exemplo de Aplicação do DataMinig Exemplo de Aplicação do DataMinig Felipe E. Barletta Mendes 19 de fevereiro de 2008 INTRODUÇÃO AO DATA MINING A mineração de dados (Data Mining) está inserida em um processo maior denominado Descoberta

Leia mais

Curso de Data Mining

Curso de Data Mining Curso de Data Mining Sandra de Amo Aula 2 - Mineração de Regras de Associação - O algoritmo APRIORI Suponha que você seja gerente de um supermercado e esteja interessado em conhecer os hábitos de compra

Leia mais

ISO/IEC 12207: Gerência de Configuração

ISO/IEC 12207: Gerência de Configuração ISO/IEC 12207: Gerência de Configuração Durante o processo de desenvolvimento de um software, é produzida uma grande quantidade de itens de informação que podem ser alterados durante o processo Para que

Leia mais

Aula 02: Conceitos Fundamentais

Aula 02: Conceitos Fundamentais Aula 02: Conceitos Fundamentais Profa. Ms. Rosângela da Silva Nunes 1 de 26 Roteiro 1. Por que mineração de dados 2. O que é Mineração de dados 3. Processo 4. Que tipo de dados podem ser minerados 5. Que

Leia mais

APLICAÇÃO DE MINERAÇÃO DE DADOS PARA O LEVANTAMENTO DE PERFIS: ESTUDO DE CASO EM UMA INSTITUIÇÃO DE ENSINO SUPERIOR PRIVADA

APLICAÇÃO DE MINERAÇÃO DE DADOS PARA O LEVANTAMENTO DE PERFIS: ESTUDO DE CASO EM UMA INSTITUIÇÃO DE ENSINO SUPERIOR PRIVADA APLICAÇÃO DE MINERAÇÃO DE DADOS PARA O LEVANTAMENTO DE PERFIS: ESTUDO DE CASO EM UMA INSTITUIÇÃO DE ENSINO SUPERIOR PRIVADA Lizianne Priscila Marques SOUTO 1 1 Faculdade de Ciências Sociais e Aplicadas

Leia mais

Manual Geral do OASIS

Manual Geral do OASIS Manual Geral do OASIS SISTEMA DE GESTÃO DE DEMANDA, PROJETO E SERVIÇO DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO OASIS Introdução Esse manual tem como objetivo auxiliar aos usuários nos procedimentos de execução do sistema

Leia mais

Orientação a Objetos

Orientação a Objetos 1. Domínio e Aplicação Orientação a Objetos Um domínio é composto pelas entidades, informações e processos relacionados a um determinado contexto. Uma aplicação pode ser desenvolvida para automatizar ou

Leia mais

Adriano Maranhão BUSINESS INTELLIGENCE (BI),

Adriano Maranhão BUSINESS INTELLIGENCE (BI), Adriano Maranhão BUSINESS INTELLIGENCE (BI), BUSINESS INTELLIGENCE (BI) O termo Business Intelligence (BI), popularizado por Howard Dresner do Gartner Group, é utilizado para definir sistemas orientados

Leia mais

Processo de Controle das Reposições da loja

Processo de Controle das Reposições da loja Processo de Controle das Reposições da loja Getway 2015 Processo de Reposição de Mercadorias Manual Processo de Reposição de Mercadorias. O processo de reposição de mercadorias para o Profit foi definido

Leia mais

Interatividade aliada a Análise de Negócios

Interatividade aliada a Análise de Negócios Interatividade aliada a Análise de Negócios Na era digital, a quase totalidade das organizações necessita da análise de seus negócios de forma ágil e segura - relatórios interativos, análise de gráficos,

Leia mais

Microsoft Innovation Center

Microsoft Innovation Center Microsoft Innovation Center Mineração de Dados (Data Mining) André Montevecchi andre@montevecchi.com.br Introdução Objetivo BI e Mineração de Dados Aplicações Exemplos e Cases Algoritmos para Mineração

Leia mais

PRIMAVERA RISK ANALYSIS

PRIMAVERA RISK ANALYSIS PRIMAVERA RISK ANALYSIS PRINCIPAIS RECURSOS Guia de análise de risco Verificação de programação Risco rápido em modelo Assistente de registro de riscos Registro de riscos Análise de riscos PRINCIPAIS BENEFÍCIOS

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA GRADUAÇÃO EM SISTEMAS DE INFORMAÇÃO DEPARTAMENTO DE INFORMÁTICA E ESTATÍSTICA DATA MINING EM VÍDEOS

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA GRADUAÇÃO EM SISTEMAS DE INFORMAÇÃO DEPARTAMENTO DE INFORMÁTICA E ESTATÍSTICA DATA MINING EM VÍDEOS UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA GRADUAÇÃO EM SISTEMAS DE INFORMAÇÃO DEPARTAMENTO DE INFORMÁTICA E ESTATÍSTICA DATA MINING EM VÍDEOS VINICIUS DA SILVEIRA SEGALIN FLORIANÓPOLIS OUTUBRO/2013 Sumário

Leia mais

DATA WAREHOUSE NO APOIO À TOMADA DE DECISÕES

DATA WAREHOUSE NO APOIO À TOMADA DE DECISÕES DATA WAREHOUSE NO APOIO À TOMADA DE DECISÕES Janaína Schwarzrock jana_100ideia@hotmail.com Prof. Leonardo W. Sommariva RESUMO: Este artigo trata da importância da informação na hora da tomada de decisão,

Leia mais

Metodologias de Desenvolvimento de Sistemas. Analise de Sistemas I UNIPAC Rodrigo Videschi

Metodologias de Desenvolvimento de Sistemas. Analise de Sistemas I UNIPAC Rodrigo Videschi Metodologias de Desenvolvimento de Sistemas Analise de Sistemas I UNIPAC Rodrigo Videschi Histórico Uso de Metodologias Histórico Uso de Metodologias Era da Pré-Metodologia 1960-1970 Era da Metodologia

Leia mais

10 DICAS DE TECNOLOGIA PARA AUMENTAR SUA PRODUTIVIDADE NO TRABALHO

10 DICAS DE TECNOLOGIA PARA AUMENTAR SUA PRODUTIVIDADE NO TRABALHO 10 DICAS DE TECNOLOGIA PARA AUMENTAR SUA PRODUTIVIDADE NO TRABALHO UMA DAS GRANDES FUNÇÕES DA TECNOLOGIA É A DE FACILITAR A VIDA DO HOMEM, SEJA NA VIDA PESSOAL OU CORPORATIVA. ATRAVÉS DELA, ELE CONSEGUE

Leia mais

Universidade Tecnológica Federal do Paraná UTFPR Programa de Pós-Graduação em Computação Aplicada Disciplina de Mineração de Dados

Universidade Tecnológica Federal do Paraná UTFPR Programa de Pós-Graduação em Computação Aplicada Disciplina de Mineração de Dados Universidade Tecnológica Federal do Paraná UTFPR Programa de Pós-Graduação em Computação Aplicada Disciplina de Mineração de Dados Prof. Celso Kaestner Poker Hand Data Set Aluno: Joyce Schaidt Versão:

Leia mais

Prof. Msc. Paulo Muniz de Ávila

Prof. Msc. Paulo Muniz de Ávila Prof. Msc. Paulo Muniz de Ávila O que é Data Mining? Mineração de dados (descoberta de conhecimento em bases de dados): Extração de informação interessante (não-trivial, implícita, previamente desconhecida

Leia mais

O que é a ciência de dados (data science). Discussão do conceito. Luís Borges Gouveia Universidade Fernando Pessoa Versão 1.

O que é a ciência de dados (data science). Discussão do conceito. Luís Borges Gouveia Universidade Fernando Pessoa Versão 1. O que é a ciência de dados (data science). Discussão do conceito Luís Borges Gouveia Universidade Fernando Pessoa Versão 1.3, Outubro, 2015 Nota prévia Esta apresentação tem por objetivo, proporcionar

Leia mais

CUSTOMER RELATIONSHIP MANAGEMENT

CUSTOMER RELATIONSHIP MANAGEMENT CUSTOMER RELATIONSHIP MANAGEMENT O resultado prático para as empresas que adotam esse conceito de software, baseado no uso da tecnologia é conseguir tirar proveito dos dados de que dispõem para conquistar

Leia mais

PLANEJAMENTO OPERACIONAL - MARKETING E PRODUÇÃO MÓDULO 3 O QUE É PLANEJAMENTO DE VENDAS E OPERAÇÕES?

PLANEJAMENTO OPERACIONAL - MARKETING E PRODUÇÃO MÓDULO 3 O QUE É PLANEJAMENTO DE VENDAS E OPERAÇÕES? PLANEJAMENTO OPERACIONAL - MARKETING E PRODUÇÃO MÓDULO 3 O QUE É PLANEJAMENTO DE VENDAS E OPERAÇÕES? Índice 1. O que é planejamento de...3 1.1. Resultados do planejamento de vendas e operações (PVO)...

Leia mais

Instalações Máquinas Equipamentos Pessoal de produção

Instalações Máquinas Equipamentos Pessoal de produção Fascículo 6 Arranjo físico e fluxo O arranjo físico (em inglês layout) de uma operação produtiva preocupa-se com o posicionamento dos recursos de transformação. Isto é, definir onde colocar: Instalações

Leia mais

Gestão de Relacionamento com o Cliente CRM

Gestão de Relacionamento com o Cliente CRM Gestão de Relacionamento com o Cliente CRM Fábio Pires 1, Wyllian Fressatti 1 Universidade Paranaense (Unipar) Paranavaí PR Brasil pires_fabin@hotmail.com wyllian@unipar.br RESUMO. O projeto destaca-se

Leia mais

Banco de Dados Aula 1 Introdução a Banco de Dados Introdução Sistema Gerenciador de Banco de Dados

Banco de Dados Aula 1 Introdução a Banco de Dados Introdução Sistema Gerenciador de Banco de Dados Banco de Dados Aula 1 Introdução a Banco de Dados Introdução Um Sistema Gerenciador de Banco de Dados (SGBD) é constituído por um conjunto de dados associados a um conjunto de programas para acesso a esses

Leia mais

SAP Customer Success Story Educação Park Idiomas. Park Idiomas: gestão centralizada com SAP Business One

SAP Customer Success Story Educação Park Idiomas. Park Idiomas: gestão centralizada com SAP Business One Park Idiomas: gestão centralizada com SAP Business One Geral Executiva Nome da Park Idiomas Indústria Educação Produtos e Serviços Cursos de inglês e espanhol, oferecidos em franquias situadas em oito

Leia mais

Gestão do Conhecimento: Extração de Informações do Banco de Dados de um Supermercado

Gestão do Conhecimento: Extração de Informações do Banco de Dados de um Supermercado Gestão do Conhecimento: Extração de Informações do Banco de Dados de um Supermercado Alessandro Ferreira Brito 1, Rodrigo Augusto R. S. Baluz 1, Jean Carlo Galvão Mourão 1, Francisco das Chagas Rocha 2

Leia mais

Instituto de Educação Tecnológica Pós-graduação Gestão e Tecnologia da Informação - Turma 25 20/03/2015. Big Data Analytics:

Instituto de Educação Tecnológica Pós-graduação Gestão e Tecnologia da Informação - Turma 25 20/03/2015. Big Data Analytics: Instituto de Educação Tecnológica Pós-graduação Gestão e Tecnologia da Informação - Turma 25 20/03/2015 Big Data Analytics: Como melhorar a experiência do seu cliente Anderson Adriano de Freitas RESUMO

Leia mais

Conceitos de Banco de Dados

Conceitos de Banco de Dados Conceitos de Banco de Dados Autor: Luiz Antonio Junior 1 INTRODUÇÃO Objetivos Introduzir conceitos básicos de Modelo de dados Introduzir conceitos básicos de Banco de dados Capacitar o aluno a construir

Leia mais

srbo@ufpa.br www.ufpa.br/srbo

srbo@ufpa.br www.ufpa.br/srbo CBSI Curso de Bacharelado em Sistemas de Informação BI Prof. Dr. Sandro Ronaldo Bezerra Oliveira srbo@ufpa.br www.ufpa.br/srbo Tópicos Especiais em Sistemas de Informação Faculdade de Computação Instituto

Leia mais

COLETA DE INFORMAÇÕES E PREVISÃO DE DEMANDA

COLETA DE INFORMAÇÕES E PREVISÃO DE DEMANDA COLETA DE INFORMAÇÕES E PREVISÃO DE DEMANDA 1) Quais são os componentes de um moderno sistema de informações de marketing? 2) Como as empresas podem coletar informações de marketing? 3) O que constitui

Leia mais

Conhecimentos em Comércio Eletrônico Capítulo 4 CAPÍTULO 4 VISÃO GERAL DO COMÉRCIO

Conhecimentos em Comércio Eletrônico Capítulo 4 CAPÍTULO 4 VISÃO GERAL DO COMÉRCIO CAPÍTULO 4 VISÃO GERAL DO COMÉRCIO PLANEJAMENTO E MODELOS DE E-COMMERCE Uma das principais características do CE é permitir a criação de novos modelos de negócio. Um modelo de negócio é um método que permite

Leia mais

Tabela e Gráficos Dinâmicos Como estruturar dinamicamente dados no Excel

Tabela e Gráficos Dinâmicos Como estruturar dinamicamente dados no Excel Tabela e Gráficos Dinâmicos Como estruturar! Para que serve a Tabela e o Gráfico Dinâmico?! Como criar uma Tabela Dinâmica?! Como criar um Gráfico Dinâmico?! Como podemos atualizar dos dados da Tabela

Leia mais

Plano de Gerenciamento do Projeto

Plano de Gerenciamento do Projeto Projeto para Soluções Contábeis 2015 Plano de Gerenciamento do Projeto Baseado na 5ª edição do Guia PMBOK Brendon Genssinger o e Elcimar Silva Higor Muniz Juliermes Henrique 23/11/2015 1 Histórico de alterações

Leia mais

Sistema Banco de Preços Manual do Usuário OBSERVATÓRIO

Sistema Banco de Preços Manual do Usuário OBSERVATÓRIO Sistema Banco de Preços Manual do Usuário OBSERVATÓRIO da Despesa Pública 1 Sumário O Banco de Preços... 3 Acessando o Banco de Preços... 4 Funções do Banco de Preços... 5 Gerar Preço de Referência...

Leia mais

O QUE É E COMO FUNCIONA O CREDIT SCORING PARTE I

O QUE É E COMO FUNCIONA O CREDIT SCORING PARTE I O QUE É E COMO FUNCIONA O CREDIT SCORING PARTE I! A utilização de escores na avaliação de crédito! Como montar um plano de amostragem para o credit scoring?! Como escolher as variáveis no modelo de credit

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ UFPR Bacharelado em Ciência da Computação

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ UFPR Bacharelado em Ciência da Computação SOFT DISCIPLINA: Engenharia de software AULA NÚMERO: 08 DATA: / / PROFESSOR: Andrey APRESENTAÇÃO O objetivo desta aula é apresentar e discutir conceitos relacionados a modelos e especificações. Nesta aula

Leia mais

Aprendizagem de Máquina

Aprendizagem de Máquina Aprendizagem de Máquina Professor: Rosalvo Ferreira de Oliveira Neto Disciplina: Inteligência Artificial Tópicos 1. Definições 2. Tipos de aprendizagem 3. Paradigmas de aprendizagem 4. Modos de aprendizagem

Leia mais

GUIA DE CURSO. Tecnologia em Sistemas de Informação. Tecnologia em Desenvolvimento Web. Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas

GUIA DE CURSO. Tecnologia em Sistemas de Informação. Tecnologia em Desenvolvimento Web. Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas PIM PROGRAMA DE INTEGRAÇÃO COM O MERCADO GUIA DE CURSO Tecnologia em Sistemas de Informação Tecnologia em Desenvolvimento Web Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas Tecnologia em Sistemas

Leia mais

Preparando sua empresa para o forecasting:

Preparando sua empresa para o forecasting: Preparando sua empresa para o forecasting: Critérios para escolha de indicadores. Planejamento Performance Dashboard Plano de ação Relatórios Indicadores Embora o forecasting seja uma realidade, muitas

Leia mais

BUSINESS INTELLIGENCE, O ELEMENTO CHAVE PARA O SUCESSO DAS ORGANIZAÇÕES.

BUSINESS INTELLIGENCE, O ELEMENTO CHAVE PARA O SUCESSO DAS ORGANIZAÇÕES. Encontro de Ensino, Pesquisa e Extensão, Presidente Prudente, 22 a 25 de outubro, 2012 88 BUSINESS INTELLIGENCE, O ELEMENTO CHAVE PARA O SUCESSO DAS ORGANIZAÇÕES. Andrios Robert Silva Pereira, Renato Zanutto

Leia mais

Programação com acesso a BD. Prof.: Clayton Maciel Costa clayton.maciel@ifrn.edu.br

Programação com acesso a BD. Prof.: Clayton Maciel Costa clayton.maciel@ifrn.edu.br Programação com acesso a BD Prof.: Clayton Maciel Costa clayton.maciel@ifrn.edu.br 1 Introdução BD desempenha papel crítico em todas as áreas em que computadores são utilizados: Banco: Depositar ou retirar

Leia mais

Apresenta. SofStore o mais novo aliado no gerenciamento do seu negócio

Apresenta. SofStore o mais novo aliado no gerenciamento do seu negócio Apresenta SofStore o mais novo aliado no gerenciamento do seu negócio SofStore Um Novo Sistema Para Sua Empresa SofStore Apresentação Experiência no Varejo A ID Brasil Sistemas atua no segmento de varejo

Leia mais

Na medida em que se cria um produto, o sistema de software, que será usado e mantido, nos aproximamos da engenharia.

Na medida em que se cria um produto, o sistema de software, que será usado e mantido, nos aproximamos da engenharia. 1 Introdução aos Sistemas de Informação 2002 Aula 4 - Desenvolvimento de software e seus paradigmas Paradigmas de Desenvolvimento de Software Pode-se considerar 3 tipos de paradigmas que norteiam a atividade

Leia mais

PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE. Modelos de Processo de Desenvolvimento de Software

PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE. Modelos de Processo de Desenvolvimento de Software PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE Introdução Modelos de Processo de Desenvolvimento de Software Os modelos de processos de desenvolvimento de software surgiram pela necessidade de dar resposta às

Leia mais

MINERAÇÃO DE DADOS EDUCACIONAIS: UM ESTUDO DE CASO APLICADO AO PROCESSO SELETIVO DO IFSULDEMINAS CÂMPUS MUZAMBINHO

MINERAÇÃO DE DADOS EDUCACIONAIS: UM ESTUDO DE CASO APLICADO AO PROCESSO SELETIVO DO IFSULDEMINAS CÂMPUS MUZAMBINHO MINERAÇÃO DE DADOS EDUCACIONAIS: UM ESTUDO DE CASO APLICADO AO PROCESSO SELETIVO DO IFSULDEMINAS CÂMPUS MUZAMBINHO Fernanda Delizete Madeira 1 ; Aracele Garcia de Oliveira Fassbinder 2 INTRODUÇÃO Data

Leia mais

4 Metodologia da Pesquisa

4 Metodologia da Pesquisa 79 4 Metodologia da Pesquisa Este capítulo se preocupa em retratar como se enquadra a pesquisa de campo e como foram desenvolvidas as entrevistas incluindo o universo pesquisado e a forma de analisá-las

Leia mais

Feature-Driven Development

Feature-Driven Development FDD Feature-Driven Development Descrição dos Processos Requisitos Concepção e Planejamento Mais forma que conteúdo Desenvolver um Modelo Abrangente Construir a Lista de Features Planejar por

Leia mais

2 Diagrama de Caso de Uso

2 Diagrama de Caso de Uso Unified Modeling Language (UML) Universidade Federal do Maranhão UFMA Pós Graduação de Engenharia de Eletricidade Grupo de Computação Assunto: Diagrama de Caso de Uso (Use Case) Autoria:Aristófanes Corrêa

Leia mais

Manual do Visualizador NF e KEY BEST

Manual do Visualizador NF e KEY BEST Manual do Visualizador NF e KEY BEST Versão 1.0 Maio/2011 INDICE SOBRE O VISUALIZADOR...................................................... 02 RISCOS POSSÍVEIS PARA O EMITENTE DA NOTA FISCAL ELETRÔNICA.................

Leia mais

Unidade 7: Panes no Excel

Unidade 7: Panes no Excel Unidade 7: Panes no Excel 7.0 Introdução A maioria das pessoas que usam o Excel já deve ter passado por redução no desempenho, congelamento e aquelas temidas palavras "O Microsoft Excel encontrou um problema

Leia mais

Projeto de Sistemas I

Projeto de Sistemas I Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo Projeto de Sistemas I Professora: Kelly de Paula Cunha E-mail:kellypcsoares@ifsp.edu.br Requisitos: base para todo projeto, definindo o

Leia mais

Podemos encontrar uma figura interessante no PMBOK (Capítulo 7) sobre a necessidade de organizarmos o fluxo de caixa em um projeto.

Podemos encontrar uma figura interessante no PMBOK (Capítulo 7) sobre a necessidade de organizarmos o fluxo de caixa em um projeto. Discussão sobre Nivelamento Baseado em Fluxo de Caixa. Item aberto na lista E-Plan Podemos encontrar uma figura interessante no PMBOK (Capítulo 7) sobre a necessidade de organizarmos o fluxo de caixa em

Leia mais

SAD. Paulo Silva, Rodolfo Ribeiro, Vinicius Tavares

SAD. Paulo Silva, Rodolfo Ribeiro, Vinicius Tavares SAD Paulo Silva, Rodolfo Ribeiro, Vinicius Tavares DataWarehouse Armazena informações relativas a uma organização em BD Facilita tomada de decisões Dados são coletados de OLTP(séries históricas) Dados

Leia mais

GESTÃO ESTRATÉGICA DA CADEIA LOGÍSTICA

GESTÃO ESTRATÉGICA DA CADEIA LOGÍSTICA http://www.administradores.com.br/artigos/ GESTÃO ESTRATÉGICA DA CADEIA LOGÍSTICA DIEGO FELIPE BORGES DE AMORIM Servidor Público (FGTAS), Bacharel em Administração (FAE), Especialista em Gestão de Negócios

Leia mais

Gerenciamento de Dados e Gestão do Conhecimento

Gerenciamento de Dados e Gestão do Conhecimento ELC1075 Introdução a Sistemas de Informação Gerenciamento de Dados e Gestão do Conhecimento Raul Ceretta Nunes CSI/UFSM Introdução Gerenciando dados A abordagem de banco de dados Sistemas de gerenciamento

Leia mais

Fundamentos de Sistemas de Informação Sistemas de Informação

Fundamentos de Sistemas de Informação Sistemas de Informação Objetivo da Aula Tecnologia e as Organizações, importância dos sistemas de informação e níveis de atuação dos sistemas de informação Organizações & Tecnologia TECNOLOGIA A razão e a capacidade do homem

Leia mais

Professor: Disciplina:

Professor: Disciplina: Professor: Curso: Esp. Marcos Morais de Sousa marcosmoraisdesousa@gmail.com Sistemas de informação Disciplina: Introdução a SI Noções de sistemas de informação Turma: 01º semestre Prof. Esp. Marcos Morais

Leia mais

PESQUISA OPERACIONAL: UMA ABORDAGEM À PROGRAMAÇÃO LINEAR. Rodolfo Cavalcante Pinheiro 1,3 Cleber Giugioli Carrasco 2,3 *

PESQUISA OPERACIONAL: UMA ABORDAGEM À PROGRAMAÇÃO LINEAR. Rodolfo Cavalcante Pinheiro 1,3 Cleber Giugioli Carrasco 2,3 * PESQUISA OPERACIONAL: UMA ABORDAGEM À PROGRAMAÇÃO LINEAR 1 Graduando Rodolfo Cavalcante Pinheiro 1,3 Cleber Giugioli Carrasco 2,3 * 2 Pesquisador - Orientador 3 Curso de Matemática, Unidade Universitária

Leia mais

Módulo 4. Construindo uma solução OLAP

Módulo 4. Construindo uma solução OLAP Módulo 4. Construindo uma solução OLAP Objetivos Diferenciar as diversas formas de armazenamento Compreender o que é e como definir a porcentagem de agregação Conhecer a possibilidade da utilização de

Leia mais

04/08/2012 MODELAGEM DE DADOS. PROF. RAFAEL DIAS RIBEIRO, M.Sc. @ribeirord MODELAGEM DE DADOS. Aula 2. Prof. Rafael Dias Ribeiro. M.Sc.

04/08/2012 MODELAGEM DE DADOS. PROF. RAFAEL DIAS RIBEIRO, M.Sc. @ribeirord MODELAGEM DE DADOS. Aula 2. Prof. Rafael Dias Ribeiro. M.Sc. MODELAGEM DE DADOS PROF. RAFAEL DIAS RIBEIRO, M.Sc. @ribeirord MODELAGEM DE DADOS Aula 2 Prof. Rafael Dias Ribeiro. M.Sc. @ribeirord 1 Objetivos: Revisão sobre Banco de Dados e SGBDs Aprender as principais

Leia mais

Pós-Graduação "Lato Sensu" Especialização em Análise de Dados e Data Mining

Pós-Graduação Lato Sensu Especialização em Análise de Dados e Data Mining Pós-Graduação "Lato Sensu" Especialização em Análise de Dados e Data Mining Inscrições Abertas Início das Aulas: 24/03/2015 Dias e horários das aulas: Terça-Feira 19h00 às 22h45 Semanal Quinta-Feira 19h00

Leia mais

Integração ADMRH com AGROSYS

Integração ADMRH com AGROSYS Treinamentos no produto AdmRH CGI - Consultoria Gaúcha de Informática Ltda - Divisão de treinamentos Guia do Aluno Versão 1.0 Integração ADMRH com AGROSYS Empresa: Participante: Data: Os produtos da CGI

Leia mais

Sistema de Controle de Solicitação de Desenvolvimento

Sistema de Controle de Solicitação de Desenvolvimento Sistema de Controle de Solicitação de Desenvolvimento Introdução O presente documento descreverá de forma objetiva as principais operações para abertura e consulta de uma solicitação ao Setor de Desenvolvimento

Leia mais

Unidade I FINANÇAS EM PROJETOS DE TI. Prof. Fernando Rodrigues

Unidade I FINANÇAS EM PROJETOS DE TI. Prof. Fernando Rodrigues Unidade I FINANÇAS EM PROJETOS DE TI Prof. Fernando Rodrigues Nas empresas atuais, a Tecnologia de Informação (TI) existe como uma ferramenta utilizada pelas organizações para atingirem seus objetivos.

Leia mais

GESTÃO DAS INFORMAÇÕES DAS ORGANIZAÇÕES MÓDULO 11

GESTÃO DAS INFORMAÇÕES DAS ORGANIZAÇÕES MÓDULO 11 GESTÃO DAS INFORMAÇÕES DAS ORGANIZAÇÕES MÓDULO 11 Índice 1. Importância do ERP para as organizações...3 2. ERP como fonte de vantagem competitiva...4 3. Desenvolvimento e implantação de sistema de informação...5

Leia mais

Resumo dos principais conceitos. Resumo dos principais conceitos. Business Intelligence. Business Intelligence

Resumo dos principais conceitos. Resumo dos principais conceitos. Business Intelligence. Business Intelligence É um conjunto de conceitos e metodologias que, fazem uso de acontecimentos e sistemas e apoiam a tomada de decisões. Utilização de várias fontes de informação para se definir estratégias de competividade

Leia mais

ANALISANDO O INVESTIMENTO EM TECNOLOGIA

ANALISANDO O INVESTIMENTO EM TECNOLOGIA ANALISANDO O INVESTIMENTO EM TECNOLOGIA Mariano Yoshitake Francisco Santos Ventura Ricardo Krayuska Araujo Fabrício Antão de Sousa Thais Vieira Damasceno RESUMO Este artigo foi realizado como parte das

Leia mais

SAD orientado a DADOS

SAD orientado a DADOS Universidade do Contestado Campus Concórdia Curso de Sistemas de Informação Prof.: Maico Petry SAD orientado a DADOS DISCIPLINA: Sistemas de Apoio a Decisão SAD orientado a dados Utilizam grandes repositórios

Leia mais

Roteiro 3 Modelagem relacional

Roteiro 3 Modelagem relacional Roteiro 3 Modelagem relacional Objetivos: Explorar conceitos sobre: o Modelagem de bancos de dados projetos: conceitual, lógico e físico; o Conceitos sobre o modelo relacional: tuplas, atributo, entidades,

Leia mais

Prof. Marcelo Machado Cunha www.marcelomachado.com mcelobr@yahoo.com.br

Prof. Marcelo Machado Cunha www.marcelomachado.com mcelobr@yahoo.com.br Prof. Marcelo Machado Cunha www.marcelomachado.com mcelobr@yahoo.com.br Ementa Introdução a Banco de Dados (Conceito, propriedades), Arquivos de dados x Bancos de dados, Profissionais de Banco de dados,

Leia mais

Conteúdo. Disciplina: INF 02810 Engenharia de Software. Monalessa Perini Barcellos

Conteúdo. Disciplina: INF 02810 Engenharia de Software. Monalessa Perini Barcellos Universidade Federal do Espírito Santo Centro Tecnológico Departamento de Informática Disciplina: INF 02810 Prof.: (monalessa@inf.ufes.br) Conteúdo 1. Introdução 2. Processo de Software 3. Gerência de

Leia mais

Ajuda ao SciEn-Produção 1. 1. O Artigo Científico da Pesquisa Experimental

Ajuda ao SciEn-Produção 1. 1. O Artigo Científico da Pesquisa Experimental Ajuda ao SciEn-Produção 1 Este texto de ajuda contém três partes: a parte 1 indica em linhas gerais o que deve ser esclarecido em cada uma das seções da estrutura de um artigo cientifico relatando uma

Leia mais

Introdução à Computação

Introdução à Computação Aspectos Importantes - Desenvolvimento de Software Motivação A economia de todos países dependem do uso de software. Cada vez mais, o controle dos processos tem sido feito por software. Atualmente, os

Leia mais

ArpPrintServer. Sistema de Gerenciamento de Impressão By Netsource www.netsource.com.br Rev: 02

ArpPrintServer. Sistema de Gerenciamento de Impressão By Netsource www.netsource.com.br Rev: 02 ArpPrintServer Sistema de Gerenciamento de Impressão By Netsource www.netsource.com.br Rev: 02 1 Sumário INTRODUÇÃO... 3 CARACTERÍSTICAS PRINCIPAIS DO SISTEMA... 3 REQUISITOS DE SISTEMA... 4 INSTALAÇÃO

Leia mais

4 passos para uma Gestão Financeira Eficiente

4 passos para uma Gestão Financeira Eficiente 4 passos para uma Gestão Financeira Eficiente Saiba como melhorar a gestão financeira da sua empresa e manter o fluxo de caixa sob controle Ciclo Financeiro Introdução Uma boa gestão financeira é um dos

Leia mais

O Plano Financeiro no Plano de Negócios Fabiano Marques

O Plano Financeiro no Plano de Negócios Fabiano Marques O Plano Financeiro no Plano de Negócios Fabiano Marques Seguindo a estrutura proposta em Dornelas (2005), apresentada a seguir, podemos montar um plano de negócios de forma eficaz. É importante frisar

Leia mais

Etapas da Elaboração de um Projeto de Banco de Dados

Etapas da Elaboração de um Projeto de Banco de Dados Etapas da Elaboração de um Projeto de Banco de Dados Apresentar os modelos de dados em rede, hierárquicos, relacionais e orientados a objetos. Demonstrar as etapas de desenvolvimento de um projeto de banco

Leia mais

Dadas a base e a altura de um triangulo, determinar sua área.

Dadas a base e a altura de um triangulo, determinar sua área. Disciplina Lógica de Programação Visual Ana Rita Dutra dos Santos Especialista em Novas Tecnologias aplicadas a Educação Mestranda em Informática aplicada a Educação ana.santos@qi.edu.br Conceitos Preliminares

Leia mais

CONCURSO PÚBLICO ANALISTA DE SISTEMA ÊNFASE GOVERNANÇA DE TI ANALISTA DE GESTÃO RESPOSTAS ESPERADAS PRELIMINARES

CONCURSO PÚBLICO ANALISTA DE SISTEMA ÊNFASE GOVERNANÇA DE TI ANALISTA DE GESTÃO RESPOSTAS ESPERADAS PRELIMINARES CELG DISTRIBUIÇÃO S.A EDITAL N. 1/2014 CONCURSO PÚBLICO ANALISTA DE GESTÃO ANALISTA DE SISTEMA ÊNFASE GOVERNANÇA DE TI RESPOSTAS ESPERADAS PRELIMINARES O Centro de Seleção da Universidade Federal de Goiás

Leia mais

REDUZINDO AS QUEBRAS ATRAVÉS DA MANUTENÇÃO PROFISSIONAL

REDUZINDO AS QUEBRAS ATRAVÉS DA MANUTENÇÃO PROFISSIONAL REDUZINDO AS QUEBRAS ATRAVÉS DA MANUTENÇÃO PROFISSIONAL Luiz Rodrigo Carvalho de Souza (1) RESUMO O alto nível de competitividade exige que as empresas alcancem um nível de excelência na gestão de seus

Leia mais

A ESCOLHA DO SOFTWARE PARA INFORMATIZAÇÃO DA SUA EMPRESA

A ESCOLHA DO SOFTWARE PARA INFORMATIZAÇÃO DA SUA EMPRESA A ESCOLHA DO SOFTWARE PARA INFORMATIZAÇÃO DA SUA EMPRESA Necessidade de informatizar a empresa Uma senhora muito simpática, Dona Maria das Coxinhas, feliz proprietária de um comércio de salgadinhos, está,

Leia mais