Conquistas e desafios do SUS S na atenção aos hipertensos e diabéticos

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1 SISTEMA PÚBLICO DE SAÚDE BRASILEIRO Conquistas e desafios do SUS S na atenção aos hipertensos e diabéticos Rosa Sampaio Vila-Nova rosa.sampaio@saude.gov.br cnhd@saude.gov.br Coordenação Nacional de Hipertensão e Diabetes Departamento de Atenção Básica Ministério da Saúde

2 Impacto mundial das DCNT Chronic diseases: Facts and figures 2008 WHO/Serge Resnikoff

3 Questão de Saúde Pública Questão econômica: desenvolvimento sustentável tá Estimativas da Organização Mundial de Saúde (OMS) apontam que as g ç ( ) p q DCNT já são responsáveis por 58,5% de todas as mortes ocorridas no mundo e por 45,9% da carga global de doença.

4 Estratégia Mundial para a Prevenção e Controle das Doenças Crônicas não Transmissíveis (OMS-53.a Assembléia Mundial da Saúde -2000) 1-Aumento renda através do crescimento econômico; 2-O enfoque de saúde pública deve ter duas grandes estratégias integradas: 1-PROMOÇÃO DA SAÚDE : controle dos fatores de risco das DCNT através de intervenções populações; apoio para mudanças sustentáveis de estilos de vida 2-INTERVENÇÕES CLÍNICAS DE PREVENÇÃO E ASSISTÊNCIA (CUIDADO) particularmente na atenção primária

5 Estratégia Mundial para a Prevenção e Controle das Doenças Crônicas não Transmissíveis (OMS-53.a Assembléia Mundial da Saúde -2000) Estratégias para estabelecimento de políticas: acesso universal, sobretudo aos mais pobres articulação de atividades comunitárias e de atenção individual vigilância dos fatores de risco das DCNT organização dos serviços de atenção primária incorporação de tecnologias por evidências científicas e analises de custo x efetividade acesso a medicamentos essenciais ações comunitárias e promoção da causa para a mudança de políticas (advocacy).

6 Um continente chamado BRASIL Um país desigual que optou por um sistema de saúde universal, integral e de financiamento público: a construção do Sistema Único de Saúde brasileiro

7 A SITUAÇÃO DE SAÚDE NO BRASIL: A TRIPLA CARGA DE DOENÇAS 1- Uma agenda não concluída de infecções, desnutrição e problemas de saúde reprodutiva 2- A forte predominância relativa das doenças crônicas e de seus fatores de riscos, como tabagismo, sobrepeso, inatividade física, uso excessivo de álcool e outras drogas e alimentação inadequada 3- O forte crescimento da violência e das causas externas

8 Determinantes Sociais da Saúde: relatórios

9 Financiamento da Saúde

10 Brasil: Transição demográfica Entre 1980 e 2000 Fecundidade: 4,4 para 2,3 filhos por mulher População de idosos cresceu 107%, e o grupo até 14 anos apenas 14% Mortalidade infantil proporcional: 23,98% para 7,2%

11 Urbanização: população residente (%), por situação do domicílio Brasil 1940 a 2000

12 Brasil:Transição epidemiológica Mortalidade Proporcional (%) nas capitais: D. Infecciosas e Parasitárias: Evolução da mortalidade proporcional p segundo principais p causas, Brasil*, 1930 a % em 1930, 30 5% em D. cardiovasculares: 12% 15 em 1930, 31% em % Causas externas 12% Infecciosas e Parasitárias Neoplasias Aparelho Circulatório Aparelho Respiratório Externas * Até 1970, os dados referem-se apenas às capitais Fonte Barbosa da Silva e cols. In: Rouquairol & Almeida Filho: Epidemiologia & Saúde, 2003 pp. 293.

13 Mortalidade : sexo masculino Freqüência de causas específicas segundo faixa etária Brasil, a 9 10 a a a e mais aparelho circulatório aparelho respirat ório endócr nut ricion e met abólicas Causas externas aparelho genit urinário Transt ment ais e comportament afec originadas no perinatal Neoplasias mal def inidas aparelho digestivo inf ecciosas e parasit árias sist ema nervoso Malf cong deformid anomalias cromos Fonte: CNHD SVS / MS

14 Evolução da distribuição percentual de óbitos de mulheres entre 10 e 49 anos Infarto agudo do miocárdio -18% AVC -12% Fonte: SVS/MS.

15 Taxa de mortalidade padronizada (por 100 mil hab.) de Diabetes mellitus.. Brasil, Mortalidade por 100 mil hab. México ( Barquera, 2000) 74,4 USA (CDC, 2004)- 24,5 Brasil (MS-SVS, 2004 ) 78,5 Fonte: CNHD SIM- DASIS/SVS/MS

16 or 100 Taxa de mortalidade padronizada (por 100 mil hab.) de Doenças do Aparelho Circulatório. Brasil, zada (po il) Padroniz mi Taxa P Estatísticas Mundiais em Saúde 2005 (OMS ): Argentina 212 Chile 165 Canadá 141 Cuba 215 França 118 Brasil Brasil Norte Nordeste Sudeste Sul Centro-Oeste Fonte: SIM. DASIS/SVS/MS

17 Taxa padronizada de mortalidade por doença cerebrovascular Brasil 1980 a mil hab Taxa a por norte nordeste sudeste sul centro-oeste Brasil Fonte: DASIS/SVS/MS

18 BRASIL SAÚDE - Direito de todos e Dever do Estado Constituição Federal de 1988 Artigo 196 Sistema Único de Saúde- SUS Lei Orgânica da Saúde-nº 8.080/2000 Universalidade com Equidade, Integralidade da Atenção com Participação e Controle Social habitantes (IBGE ) População usuária do SUS: habitantes t 75% (99,1% a 66%)

19 64 mil unidades ambulatoriais O sucesso do SUS unidades básicas ou centros de saúde 130 milhões de vacinas aplicadas/ano 2,3 bilhões de procedimentos ambulatoriais/ano 254 milhões de consultas/ano Pacientes em terapia anti-retroviral ( ): para Medicamentos essenciais ( ): de 40 para Unidades Hospitalares com um total de leitos responsáveis por mais de 900 mil internações por mês, num total de 12 milhões de internações/ano Fonte: CNES/MS

20 O sucesso do SUS - o SUS que não vemos 1,1 bilhão de procedimentos na Atenção Básica / ano 1 bilhão deprocedimentos ambulatoriais i especializados 300 milhões de exames de patologia clínica (amb.) 52 milhões de exames de imagem (amb.) 13,5 milhões anatomopatologia e citopatologia (amb.) 100 mil procedimentos de hemodinâmica (amb.) 97% da oferta de hemodiálise (8,9 milhões proc. amb.) 2,3 milhões de partos Transplantes ( ): para ao ano Fonte: CNES/MS

21 Atenção Básica A Atenção Básica tem a estratégia de Saúde da Família como estratégia prioritária para sua organização de acordo com os preceitos do Sistema Único de Saúde

22 Renovação da Atenção Primária à Saúde Agora mais do que nunca!! 30 anos da Conferência de Alma-Ata Ata (1978) sobre Cuidados Primários em Saúde, como RESPOSTA ao reconhecimento de que é política, econômica e socialmente inaceitável a desigualdade em Saúde e que Saúde é um DIREITO dos povos e das nações. Estudos recentes demonstram que a APS possibilita alcançar o grau máximo de saúde possível», «com maior equidade e solidaridade». A APS segue sendo o ponto de referência do discurso A APS segue sendo o ponto de referência do discurso sobre saúde de quase todos os países

23 Estado de Saúde de uma população p

24 Acesso e qualidade na rede de saúde O pleno acesso e a garantia de utilização de serviços de qualidade é umas das mais destacadas responsabilidade dos sistemas públicos universais de saúde A qualidade da atenção à saúde corresponde a melhor excelência possível de ser alcançada com os conhecimentos e recursos disponíveis Dependem de uma intrincada rede de processos e estruturas,relacionados com a oferta dos serviços e com a demanda

25 Cobertura Saúde da Família Suplemento de Saúde da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) 2008, divulgado nesta quarta-feira (31) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Nº de domicílios brasileiros: 57,6 milhões População residente: 189,5 milhões de pessoas Domicílios cadastrados pelo SF: 27,5 milhões de domicílios População cadastrada pelo SF : 96,5 milhões de pessoas % cobertura SF: 50,9% da população p total.

26 Percentual de domicílios cadastrados no Programa Saúde da Família, segundo os grupos de anos de estudo das pessoas de referência dos domicílios Brasil

27 Percentual de domicílios cadastrados no Programa Saúde da Família, por região Brasil

28 Percentual de pessoas, na população residente, com cobertura de Plano de Saúde, segundo as Grandes Regiões

29 Percentual de pessoas, na população residente, que procuravam o serviço de saúde quando precisavam de atendimento de saúde, por classe de rendimento mensal domiciliar per capita Brasil

30 PNAD 2008-Financiamento do atendimento nas duas últimas semanas anteriores à data de realização da entrevista 56,5% financiados pelo SUS 26,2% 2% viabilizados por planos de saúde 18,7% houve pagamento para a atendimento e to 26,7 milhões de atendimentos: 15,1 milhões foram obtidos através do SUS 7,0 milhões através de planos de saúde 5,0 milhões houve pagamento. Avaliação do atendimento muito bom ou bom para 86,4% regular para 10,4% ruim ou muito ruim para 3,1%.

31 Evolução da implantação das Equipes de Saúde da Família:1994 a fevereiro 2010 Evolução do Número de Equipes de Saúde da Família equipes Em municípios População Coberta por Equipes de Saúde da Família Implantadas milhões de pessoas

32 Evolução do Percentual de Cobertura Populacional das ESF Distribuído por Porte Populacional BRASIL - fev/2010

33 Evolução de Agentes Comunitários de Saúde Implantados:1994 a fevereiro 2010 Evolução do Número de Agentes Comunitários de Saúde Em municípios Evolução. da população coberta por ACS milhões de pessoas

34 Por que está dando certo? REDUÇÃO DA MORTALIDADE INFANTIL: a taxa de mortalidade infantil passou de 47,1 óbitos para cada mil bebês nascidos vivos para 19,3 mortes, em 2007, uma redução de 59,7% nesse período.

35 Por que está dando certo? O IMPACTO DA ESF SOBRE A MORTALIDADE INFANTIL This study is a longitudinal ecological analysis using panel data from secondary sources. Analyses controlled for state level measures of access to clean water and sanitation, average income, women`s literacy and fertility, physicians and nurses per 10,000 population, and hospital beds per 1,000 population. Additional analyses controlled for immunisation coverage and tested interactions between Family Health Program and proportionate mortality from diarrhoea and acute respiratory infections. Setting: 13 years ( ) of data from 27 Brazilian States

36 Reconhecimento Internacional Objetivos de Desenvolvimento do Milênio - PNUD - O Brasil reduziu a mortalidade infantil de 4,7% em 1990 para 2,5% em Alcançou antecipadamente a meta de redução em 2/3 da mortalidade de menores de 5 anos. Por região, o Nordeste apresentou a maior queda nas mortes de zero a cinco anos. - A proporção de crianças menores de 1 ano vacinadas contra sarampo aumentou de 78% para 99% Informe sobre la salud en el mundo OMS A Estratégia Saúde da Família no Brasil é citada como exemplo: - melhoria no equilíbrio entre atenção hospitalar especializada e atenção primária em saúde e pela magnitude e integralidade da reforma sanitária orientada pela APS.

37 ASMA Taxa de internação por habitantes - asma 15 a 19 anos Taxa 120 Região Norte 100 Região Nordeste Região Sudeste 80 Região Sul 60 Região Centro-Oeste 40 Brasil Ano

38 Por que está dando certo? MELHORIAS NA SAÚDE DO ADULTO Declínio médio anual da Taxa de internações por Insuficiência Cardíaca Congestiva (ICC) na população de 40 anos ou mais segundo estrato de cobertura da SF em municípios com IDH baixo. Brasil, 1998/2006 0,00-2,00 % -4,00-6,00 1,95-3,25-5, ,42 - < 20% % % >=70%

39 Bahia: Controle da Hipertensão Arterial Controle da hipertensão arterial em uma unidade de saúde da família. Jairo Carneiro de Araujo; Armênio Costa Guimarães Rev. Saúde Pública vol.41 no.3 São Paulo June 2007

40 Financiamento Valores do Piso de Atenção Básica - PAB - fixo e variável repassados aos Municípios, Brasil, , , , , PAB FIXO PAB VARIÁVEL Fonte: Ministério da Saúde, SAS, DAB

41 Desafios e Perspectivas 1-Valorização Política e Social da APS: junto aos gestores do SUS, academia, trabalhadores e população 2-Financiamento: Gestão por resultados: parte dos salários sujeito ao cumprimento das metas de saúde; Monitoramento, avaliação, regulação e controle dos recursos; Financiamento diferenciado segundo especificidades regionais 3. Formação e Educação Permanente dos Profissionais 4. Ampliação da resolutividade e da qualidade do trabalho da Equipe

42 Conhecendo a realidade brasileira: estudos e pesquisas VIGITEL Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico Vigilância de DCNT e análise de situação de saúde

43 Diagnósticos auto-referidos de hipertensão, diabetes e dislipidemias e autoavaliação do estado de saúde como ruim segundo sexo FONTE: VIGITEL 2009

44 PeNSE Pesquisa Nacional de Saúde do Escolar Ministério da Saúde/ Secretaria de Vigilância em Saúde em parceria com o MEC e o IBGE Adolescentes de 9ª série do ensino fundamental nas 27 capitais do país O Brasil tem cerca de 19 milhões de adolescentes entre 10 e 14 anos de idade e 20 milhões entre 15 e 19 anos, (IBGE em 2007). Amostra do PeNSE: população estimada de alunos, em cerca de 1400 escolas públicas e privadas.

45 Promoção da Saúde Objetivo geral Promover a qualidade d de vida e reduzir vulnerabilidade d e riscos à saúde relacionados aos seus determinantes e condicionantes i modos de viver, condições de trabalho, habitação, ambiente, educação, lazer, cultura, acess o a bens e serviços essenciais Incorporar e implementar ações de promoção da saúde, com ênfase na atenção básica; Programas/ações prioritárias: itá i Determinantes Sociais da Saúde Saúde na Escola-MS e MEC Estímulo à atividade física

46 Iniciativas da Alimentação e Nutrição para a Promoção da Saúde 1-Promoção da Alimentação Saudável nas Escolas - Portaria Interministerial MS/MEC 1010, de 08/05/ Rotulagem Nutricional de Alimentos 3-Incentivo ao consumo de FL&V no marco da biodiversidade brasileira 4-Redução do Teor de Sódio nos Alimentos 5-Regulamentação da Publicidade de Alimentos

47 Programa Saúde na Escola Decreto Presidencial Nº /2007 OBJETIVOS: prevenir e promover saúde dos escolares, por meio de avaliações : estado nutricional incidência precoce de hipertensão e diabetes controle de cárie acuidade visual e auditiva e psicológica

48 Os atributos inerentes à APS/SF são fundamentais para a prevenção e melhor controle das DCNT : acesso, longitudinalidade, integralidade, coordenação do cuidado, participação social. Prevenção Educação Vigilância Cuidado (Assistência) Pesquisas

49 Unidades de Pronto Atendimento - UPA 24h compõe uma rede organizada de Atenção às Urgências e são estruturas de complexidade intermediária entre as Unidades Básicas e as portas de urgência hospitalares componente pré-hospitalar fixo estratégia de atendimento está diretamente relacionada ao trabalho do Serviço Móvel de Urgência SAMU (que organiza o fluxo de atendimento e encaminha o paciente ao serviço de saúde adequado à situação) acolhimento e classificação de risco em todas as unidades investimento em 2008: R$ ,00 em 2009 : R$ ,00 final de 2010 : R$ 989,9 milhões. A meta é de que até o final de 2010 a população possa contar com 500 Unidades de Pronto Atendimento em todo o país.

50 Assistência Farmacêutica 1-Farmácia na Unidade Básica de Saúde: ampliação da 2- RENAME: todas as classes terapêuticas de anti-hipertensivos Programa Farmácia Popular do Brasil para ampliar o acesso aos medicamentos para as doenças mais comuns entre os cidadãos O Programa atua sobre dois eixos de ação: as UNIDADES PRÓPRIAS, em funcionamento desde junho de 2004, que são desenvolvidas em parceria com Municípios e Estados e o SISTEMA DE COPAGAMENTO, lançado em março de 2006, desenvolvido em parceria com farmácias e drogarias privadas. Aqui Tem Farmácia Popular: anti-hipertensivos, remédios contra diabetes(orais e insulina), anticoncepcionais e a sinvastatina Março de 2010: unidades em municípios

51 Ciência e Tecnologia e Insumos Estratégicos SCTIE Estudo ELSA-Estudo Estudo Longitudinal de Saúde do Adulto / PPSUS: (prioridades de pesquisa do SUS) Pesquisa Síndrome Metabólica em adolescentes brasileiros Outras... Avaliação de Tecnologias em Saúde(ATS)-Incorporação Tecnológica ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA: COMARE/RENAME : Incorporação de novos medicamentos e insumos de Hipertensão e Diabetes Comitê de Uso Racional de Medicamentos

52

53

54 Nós somos o que fazemos repetidas vezes; excelência não é um ato, mas um hábito. Rosa Sampaio Vila-Nova rosa.sampaio@saude.gov.br cnhd@saude.gov.br Aristóteles Coordenação Nacional a de Hipertensão e e Diabetes es Departamento de Atenção Básica Ministério da Saúde Apoio

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