ATIVIDADE APÍCOLA NO MUNICÍPIO DE PRUDENTÓPOLIS-PR: UM ESTUDO SOBRE UNIDADES DE EXTRAÇÃO DE MEL.

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1 ATIVIDADE APÍCOLA NO MUNICÍPIO DE PRUDENTÓPOLIS-PR: UM ESTUDO SOBRE UNIDADES DE EXTRAÇÃO DE MEL. Ana Léa Macohon Klosowski (UNICENTRO) Edson Roberto Macohon (UNICENTRO) Dayanne Louise do Prado (UNICENTRO) Helton Luiz Antoneli (UNICENTRO) Ana Paula Stocki (UNICENTRO) 1. Resumo O objetivo geral do Projeto Inovação Tecnológica na Apicultura consiste em implementar Unidades de Extração de Mel nas comunidades da zona rural do município de Prudentópolis/PR em parceria com a Associação Centro Sul de Apicultores. A atividade apícola deve visar sempre em atingir a excelência de qualidade em seus produtos, porque a competitividade do mel brasileiro está baseada, principalmente na questão da qualidade. O estudo visa atingir as propriedades produtoras de mel, trabalhando a capacitação dos apicultores, oferecendo suporte técnico e operacional para a construção das UEMs. Enquadrar os produtos ao nível exigido, não é somente uma questão de saúde, mas também econômica frente às novas perspectivas mercadológicas, onde os produtos alimentares de origem animal sofrem fortes pressões para que atendam as necessidades do consumidor, tais como sabor, cor, segurança nutricional. Dentro deste contexto objetiva-se adequar o produto às exigências do mercado e atingir a melhoria da qualidade de vida dos apicultores. Palavras-chave: Apicultura, Extração, Mel, Unidades. 2. Introdução A apicultura é uma atividade integradora por excelência, podendo ser utilizada de modo permanente e corresponde a uma atividade muito presente nas áreas interioranas do Município de Prudentópolis. Para a maioria dos pequenos produtores complementa e beneficia as demais atividades da propriedade, além de facilitar a produção das culturas comerciais através da polinização, propiciando assim, melhores produtividades e vantagens sócio-econômicas e ambientais. A apicultura preenche todos os requisitos necessários à sustentabilidade: essa atividade produtiva é capaz de causar impactos positivos no âmbito social, econômico e ambiental. No aspecto econômico e social, ela se destaca como uma

2 alternativa de geração de renda e ocupação do homem no campo, uma vez que a sua cadeia produtiva propicia a criação de postos de trabalho e fluxos de renda durante todo o ano, contribuindo para a melhoria da qualidade de vida e fixação do homem no meio rural. Quanto ao aspecto ecológico, a apicultura também contribui para a manutenção e preservação do meio ambiente devido à importante atuação das abelhas como polinizadores naturais de espécies nativas, favorecendo o equilíbrio do ecossistema e a manutenção da biodiversidade (PAXTON, 1995 apud FREITAS, 2003). As unidades de extração de mel são de grande importância do setor onde temos que adaptar à apicultura brasileira nos exigentes padrões de qualidade, caso contrário, o risco de cair no mercado internacional, por falta de competitividade em relação à produção com qualidade. Assim, a opção de boas práticas de higiene, a utilização de equipamentos como centrífuga para extrair o mel, a existência de um local adequado para manipulação, a casa de extração de mel, são fundamentais, ações prioritárias exigidas por lei para realização da qualidade do produto e a conseqüente inspeção de certificação sanitária. Entretanto, a atividade apícola deve visar sempre em atingir a excelência de qualidade em seus produtos, porque a competitividade do mel brasileiro está baseada, principalmente na questão da qualidade e muitos estudos têm demonstrado que a baixa qualidade, em função da adulteração ao longo da cadeia de produção e abastecimento de produtos inadequados comprometidos com a abertura de novos mercados para esse produto, no entanto, é necessário que os agentes das cadeias produtivas na região, principalmente o apicultor, estão conscientes da importância da adoção de boas práticas e controle de qualidade no processo de produção. 3. Desenvolvimento As unidades de extração de mel têm vários objetivos, um deles é aumentar e qualificar a produção de mel visando o mercado para que a oferta seja igualmente demandada pelos consumidores para que seja reconhecido e procurado. Para a atividade apícola tornar-se proveitosa com lucro satisfatório, dependendo de cuidados especiais como apoio técnico, manejo e uso de equipamentos apropriados, além de estar de acordo com as normas brasileiras de produção e extração de mel. Estes requisitos garantem uma melhor qualidade tornando-o apto para o mercado. Porém, eles não correspondem às condições da maioria dos pequenos produtores, habituada a obter seu sustento maior da agricultura. A falta de capacitação técnica dos apicultores dificulta o processo de desenvolvimento do setor. Para tanto, são necessários cursos para orientações técnicas, com o objetivo de aperfeiçoar a capacidade de produção e o aprendizado

3 sobre a melhoria da qualidade do mel, e também se faz necessárias a adequação do produto às exigências do mercado consumidor e ao Serviço de Inspeção Federal (SIF). Além disso, o mel produzido no Brasil anteriormente era apenas comercializado no mercado interno, logo a preocupação com certas exigências não eram consideradas. Contudo, os estados do Sul e Sudeste têm apresentado nível de qualidade elevado e conseqüentemente de exportação. Através da Portaria nº 46 foi instituído o APPCC nos produtos de origem animal, sob regime do SIF, estabelecendo normas sanitárias e requisitos de qualidade para o mercado nacional e padrão internacional (ANVISA, 2010). Os apicultores enfrentam diversas exigências, como as normas recentes de produção adotadas de acordo com a União Européia, que visam melhorar a segurança e o padrão do produto. Representando tais medidas, a norma NBR 15585, validada a partir do ano de 2008, exige o beneficiamento do mel em Unidades de Extração e pretende especificar requisitos para a instalação e manejo dos apiários, coleta e transporte de favos e extração de mel, ou seja, se aplica desde a produção até a extração do mel. Além disso, a norma complementar NBR 15654, disponibilizada recentemente, institui os princípios do sistema de rastreabilidade, requisitos básicos para a comercialização do produto. A rastreabilidade é um procedimento baseado na recompilação de informações que lhe permite conhecer a história de um produto ao longo da cadeia de produção. Este sistema atende aos seguintes objetivos: melhorar a transparência na cadeia de produção; cumprir com os requisitos da comunidade econômica Européia e USA; melhorar os planos sanitários; e oferecer informação aos consumidores sobre o produto que está consumindo (APITRACK, 2009). O objetivo principal da NBR e NBR é facilitar a troca de informação, a proteção do consumidor e a eliminação de barreiras para a comercialização, melhorando a qualidade dos produtos, contribuindo para a segurança alimentar. Para isso, o Departamento de Inspeção de Produtos de Origem Animal do Ministério da Agricultura (DIPOA/MAPA), exige que todos os produtores registrem a Unidade de Extração (UEM) ou Casa de Mel, no serviço de Inspeção Federal (SIF). Com isso a apicultura se fortalece e o produtor poderá exportar o mel, aproveitando o momento favorável de valorização do produto no mercado externo. Com a utilização de normas técnicas, as empresas conseguem melhorar seus produtos e serviços, atrair novos consumidores, aumentar a competitividade, agregar credibilidade ao negócio e reduzir erros. Há também o aumento da chance de sucesso e mais facilidade para a exportação do produto. Essas normas surgiram a partir das medidas de segurança alimentar, sugeridas pela União Européia por meio de um Diário Oficial publicado em 14 de março de Com isso, o embargo ao produto, que já durava dois anos, foi suspenso. Porém, antes de retomar as exportações para países do bloco, o setor apícola brasileiro terá de se adequar às

4 novas exigências (SOUSA, 2008). Contudo, pelo fato dessas medidas normativas serem muito recentes, poucas propriedades apícolas possuem estas Unidades de Extração. A maioria dos apicultores não disponibiliza de recursos financeiros para adquirir os equipamentos necessários do processo de produção. Desta forma, o setor recorre à improvisação e ao uso não apropriado de técnicas, refletindo diretamente sobre os custos e a qualidade do produto. Neste sentido, a globalização e os avanços tecnológicos trouxeram melhorias ao modelo de produção e mostram-se significativos. As organizações rurais necessitam transformar as suas ações de subsistência em atividades que demandem cada vez mais da aplicação intensa da tecnologia. Conforme o Regulamento da Inspeção Industrial e Sanitária de Produtos de Origem Animal (RISPOA, 2007) ficam sujeitos à inspeção e reinspeção, os animais domésticos, silvestres e exóticos de abate, o pescado, o leite os ovos e os produtos das abelhas e seus respectivos. A inspeção a que se refere, abrange, sob o ponto de vista industrial e sanitário, a inspeção desde o recebimento, manipulação, transformação, elaboração, conservação, acondicionamento, embalagem, depósito, rotulagem e trânsito de quaisquer produtos de origem animal. Esse tipo de inspeção é privativo do Departamento de Inspeção de Produtos de Origem Animal (DIPOA), do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA), sempre que se tratar de produtos destinados ao comércio interestadual ou internacional. O DIPOA é o órgão que fica responsável pela fiscalização e inspeção dos produtos de origem das abelhas, que sejam comestíveis ou não, e seus derivados, subordinado à Secretaria de Defesa Agropecuária do MAPA. O Departamento de Inspeção de Produtos de Origem Animal DIPOA, que compete elaborar as normas complementares de ação governamental para a inspeção e fiscalização dos produtos e derivados de origem das abelhas, com vistas a contribuir para a formulação da política agrícola; programa coordena e promove a execução das atividades de inspeção, fiscalização sanitária e industrial dos produtos e dos estabelecimentos registrados ou relacionados no MAPA, cujos produtos se destinem ao comércio interestadual e internacional. O registro do estabelecimento é ato privativo do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, destinado a conceder o direito de funcionamento do estabelecimento. Os estabelecimentos destinados aos produtos das abelhas e derivados são classificados em: Unidades de Extração de Produtos das Abelhas, Unidades de Extração de Mel (UEM) e Entreposto Produtos das Abelhas e Derivados. Entende-se por UEM o estabelecimento destinado à extração, acondicionamento, rotulagem, estocagem e comercialização exclusivamente a granel dos produtos das abelhas. Nenhum estabelecimento pode realizar comércio interestadual com produtos de origem animal, sem estar registrado ou relacionado no DIPOA.

5 Para registro e relacionamento é necessária a solicitação da aprovação prévia de construção de estabelecimento, para isso é obrigatório a apresentação dos seguintes documentos: laudo de aprovação prévia do terreno, realizado de acordo com instruções baixadas pelo DIPOA; requerimento dirigido ao diretor do DIPOA solicitando aprovação prévia do projeto; apresentação de licença ambiental; autorização municipal e licença sanitária; apresentação do termo de compromisso e dos projetos das respectivas construções, nas escalas previstas pelo regulamento, acompanhadas do memorial descritivo da construção, memorial descritivo econômico sanitário do estabelecimento devidamente assinados e carimbados pelo responsável técnico que nessas circunstâncias deve ser um profissional Médico Veterinário; cópia da Anotação de Responsabilidade Técnica ART do engenheiro responsável pela construção e apresentação da inscrição estadual, contrato social registrado na junta comercial e cópia do Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica CNPJ. O pedido de aprovação prévia do terreno deve ser instruído com o laudo de inspeção elaborado por servidor do DIPOA e encaminhado para uma superintendência do MAPA, sendo que o estabelecimento solicitante de aprovação de projetos junto ao SIF, não pode dar início às construções sem que os mesmos tenham sido previamente aprovados pelo DIPOA. A inspeção industrial e sanitária de produtos das abelhas e derivados abrange a verificação do produto desde a sua extração, acondicionamento, conservação, origem e transporte até o seu processamento, estocagem e expedição que devem estar em acordo com os procedimentos técnicos aprovados pelo DIPOA. As análises de produtos das abelhas para sua recepção e seleção no estabelecimento processador, devem abranger as características sensoriais (cor, odor, sabor e aspecto), análises determinadas em Regulamento Técnico específico para cada produto e outras que venham a ser determinadas, em legislação específica, oficialmente adotadas pelo DIPOA, além da pesquisa de indicadores de fraudes que se façam necessárias. Assim, a realização do processo de higienização deve compreender desde os apicultores envolvidos até a armazenagem e transporte para comercialização. (SEBRAE, 2010; Venturini, 2007; VILELA, 1999). Portanto, para que se possa manipular produtos alimentícios de forma higiênica e segura, garantindo ao consumidor a qualidade do produto final, é indispensável que esses procedimentos sejam realizados em instalações e condições adequadas, específicas à classe de produtos a serem processados. (EMBRAPA, 2003). 4. Metodologia A estrutura física da casa do mel apresenta construção e disposição simples,

6 constando de área de recepção do material do campo (melgueiras) separada da área de manipulação, área de processamento do mel (podendo ser subdividida, conforme a etapa de processamento), área de envase, local de armazenagem do produto final e banheiro em área isolada (externa ao prédio). É importante ressaltar que as dimensões da edificação devem estar adaptadas ao volume de produção. Entretanto, quaisquer que forem as medidas, o projeto deve atender ao fluxograma de extração e processamento do mel, evitando a contaminação cruzada do produto e otimizando a execução das diversas etapas envolvidas no processo, desde a chegada do produto do campo, até a saída do produto acabado para a comercialização. (EMBRAPA, 2003). Para que o mel possa ser extraído dos favos, sob um processo com qualidade, são necessários também alguns equipamentos especiais tais como mesa desoperculadora de favos, derretedores de cera, centrífuga, decantador, baldes e peneiras, etc. Para que se possa garantir a qualidade do produto final, todos os equipamentos e utensílios utilizados nas várias etapas de manipulação devem ser específicos para essa atividade, não cabendo qualquer forma de adaptação. No caso dos equipamentos e utensílios que irão ter contato direto com o produto, todos devem ser de aço inoxidável, específico para produtos alimentícios. 5. Resultados obtidos Diante do trabalho desenvolvido através do projeto, podemos citar alguns resultados obtidos, tais como: Desenvolvimento de ações para a melhoria da qualidade de vida e geração de trabalho e renda, apresentando a viabilidade da apicultura com objetivo de evitar o êxodo rural, contribuindo na diversificação das pequenas propriedades rurais. Contribuição para a viabilidade da atividade através da realização de cursos, palestras e treinamentos de capacitação técnica promovidos; da aquisição de equipamentos; da construção das Unidades de Extração de Mel e do trabalho de georrefenciamento que contribuirá para a melhoria na qualidade da produção. Aproximação da Universidade com a comunidade, propiciando o envolvimento direto e a aplicação do conhecimento, visando o desenvolvimento da sociedade. Envolvimento das instituições públicas e privadas e de pessoas na cadeia do mel, no sentido de fortalecer a atividade, que é importante no processo de diversificação da agricultura familiar e na promoção do desenvolvimento sustentável. Conhecimento da realidade das propriedades rurais, suas carências e necessidades, bem como a interação da equipe com a experiência dos produtores. E por fim, um grande resultado esperado mediante esforço e trabalho da equipe, que é a certificação do SIF e início das obras das Unidades de Extração de Mel.

7 6. Conclusões A apicultura demonstra um grande potencial para ocupar mão-de-obra e redistribuir renda, diversificar produção e plena sustentabilidade ambiental, sendo um trabalho importante para as comunidades do interior do Município, pois além de seus impactos sociais e ambientais, representa uma real oportunidade de complementação de renda para a agricultura familiar. As maiores perspectivas econômicas da apicultura encontram-se na comercialização do mel. Dada a busca por uma alimentação saudável verifica-se uma crescente demanda interna e externa por esse produto. Enquadrar os produtos ao nível exigido, não é somente uma questão de saúde, mas também econômica frente às novas perspectivas mercadológicas, onde os produtos alimentares de origem animal sofrem fortes pressões para que atendam as necessidades do consumidor, tais como sabor, cor, segurança nutricional. Para que se possa garantir ao consumidor a qualidade do produto final, os produtos alimentícios devem ser processados seguindo-se normas rigorosas de higiene, tanto das instalações como do pessoal envolvido e dos equipamentos utilizados. Esses procedimentos adotados além de garantir melhor qualidade também agregam valor ao produto. 7. Referências ANVISA, Cadeia produtiva de flores e mel. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA) / Secretaria de Política Agrícola (SPA) / Instituto Interamericano de Cooperação para a Agricultura (IICA), Disponível em: acesso dia 09 de julho de BRASIL. Instrução normativa n o 11, de 20 de outubro de Dispõe sobre a necessidade de padronizar o processamento de produtos de origem animal. EMBRAPA. Extração e processamento do mel. Disponível em: tm, acesso dia 05 de julho de FREITAS, Débora Gaspar Feitosa. Nível tecnológico e competitividade da produção de mel de abelhas (Apis mellifera) no Ceará. 101 f. (Dissertação de Mestrado em Economia Rural) - UFC/CCA/DEA, Fortaleza, 2003.

8 Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação (FAO). Disponível em: acesso em 09 de julho de PEREIRA, Fábia de Mello; LOPES, Maria Teresa do Rego; CAMARGO, Ricardo Costa Rodrigues de; VILELA, Sérgio Luís de Oliveira. Mel. Disponível em: acesso dia 09 de julho de PINTO, A. F. M. A. Papel dos Microrganismos na Produção e na Transformação de Alimentos. Terra Fértil - 1 ed: p55-61, SEBRAE. Manejo e Boas Práticas. Disponível em: acesso em 08 de julho de 2010.

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