SUPERINTENDÊNCIA DE RECURSOS HUMANOS INSTRUÇÕES ESPECÍFICAS QUE REGULAMENTAM O CONCURSO PÚBLICO PARA PROFESSOR ADJUNTO OU ASSISTENTE
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1 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DOS VALES DO JEQUITINHONHA E MUCURI SUPERINTENDÊNCIA DE RECURSOS HUMANOS INSTRUÇÕES ESPECÍFICAS QUE REGULAMENTAM O CONCURSO PÚBLICO PARA PROFESSOR ADJUNTO OU ASSISTENTE ÁREA DE CONHECIMENTO: Enfermagem em Saúde Pública II, Saúde do Adulto: Enfermagem Cirúrgica e Bases Técnico-Científicas da Assistência de Enfermagem CATEGORIA FUNCIONAL: Professor Ensino Superior CLASSE: Professor Adjunto ou Assistente Estas Instruções Específicas e o Edital n.º 027/2009, disciplinarão o Concurso Público da classe de Professor Adjunto ou Assistente, não cabendo a qualquer candidato alegar desconhecê-la. 1. DA TITULAÇÃO Graduação em Enfermagem e Doutorado ou Mestrado em Enfermagem 2. DO CONTEÚDO PROGRAMÁTICO. DISCIPLINA: Enfermagem em Saúde Pública II Conteúdo Programático: Políticas de atenção à criança Assistência de enfermagem no atendimento à criança, dos serviços públicos de saúde A creche, a criança e a família. Índice de Desenvolvimento Humano (IDH); Pacto nacional pela redução da mortalidade materna e neonatal Alimentação infantil, desnutrição e obesidade infantil Programa Bolsa-Alimentação 1ª e 2ª fase Políticas de Atenção ao adolescente Saúde da Mulher Políticas de Atenção ao Diabético e Hipertenso Programa para o controle da Hanseníase Programa para o controle da Tuberculose Programa para o controle e erradicação da Doença de Chagas Programa Nacional de Eliminação/Controle da Leishmaniose Programa Nacional de Eliminação/Controle da Esquistossomose DISCIPLINA: Saúde do Adulto: Enfermagem Cirúrgica Conteúdo programático Nomenclatura cirúrgica; Aspectos éticos e legais da terapêutica cirúrgica Princípios de assepsia cirúrgica
2 A ferida operatória: princípios de cicatrização, complicações e curativo cirúrgico; (Atualização da terapêutica em estomaterapia) Central de Material e Esterilização (CME): processamento de artigos hospitalares Assistência de enfermagem ao paciente no período pré-operatório Classificação das cirurgias A equipe cirúrgica - papel do enfermeiro no período pré-operatório Admissão do paciente e avaliação das condições gerais no período pré-operatório Planejamento da assistência de enfermagem no pré-operatório: ensino do paciente, procedimentos e transporte para o Centro Cirúrgico O estresse no paciente cirúrgico: fisiopatologia. Assistência de enfermagem ao paciente no trans-operatório Centro Cirúrgico: papel do enfermeiro no ambiente cirúrgico Recepção, posicionamento na mesa, tempo cirúrgico A anestesia: principais drogas, efeitos e complicações Sala de recuperação pós-anestésica (SRPA) Assistência de enfermagem no pós-operatório Identificação e intervenção nos problemas; Manuseio de drenos, sondas, cateteres Alta da SRPA DISCIPLINA: Bases Técnicas e Científicas da Assistência de Enfermagem Conteúdo programático: Necessidades humanas MASLOW Prevenção e controle da infecção Técnicas assépticas - lavagem das mãos Limpeza e desinfecção da unidade do paciente Terminologia relacionada Preparo da cama hospitalar Técnicas de registro e documentação em enfermagem Finalidade do prontuário Admissão, transferência, alta e óbito Passagem de plantão Prescrição de enfermagem Anotação de Enfermagem Atendimento às necessidades básicas de oxigenação Administração de oxigênio por cateter, máscara e inaloterapia Terminologia Relacionada Atendimento às necessidades terapêuticas Administração de medicamentos por VO - ID - SC - IM e IV Administração de medicamentos por via vaginal, retal, tópica e inalatória Diluição e dosagem de medicamentos Aplicação de calor e frio Atendimento às necessidades de abrigo, cuidado corporal, conforto físico, sono e repouso Higiene corporal, mudança de decúbito, modos de proporcionar conforto ao cliente Mecânica e postura corporal profissional Deambulação e transporte do cliente, restrição química e mecânica Posições para exames Terminologia relacionada Curativos simples e bandagem Atendimento às necessidades básicas de alimentação e hidratação Alimentação do paciente de acordo com o grau de dependência Sondagem naso-gástrica e enteral Controle hídrico Terminologia relacionada
3 Atendimento às necessidades básicas de eliminação intestinal e vesical Enema evacuador Cateterismo vesical - alívio e demora Drenagem urinária com preservativos Termos relacionados Cuidados de enfermagem no pós-morte 3. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS: Bibliografia: Enfermagem em Saúde Pública II BRASIL. Ministério da Saúde. Agenda de compromissos para a saúde integral da criança e redução da mortalidade infantil. Brasília: Ministério da Saúde, p. BRASIL. Ministério da Saúde. Gestão Municipal de Saúde: textos básicos. Rio de Janeiro: Brasil, BRASIL. Ministério da Saúde. Guia alimentar para crianças menores de 2 anos. Brasília: Ministério da Saúde, p. BRASIL. Ministério da Saúde. Instituto Nacional do Câncer. Falando sobre o câncer do colo do útero. Rio de Janeiro:Ministério da Saúde/INCA, p. BRASIL. Ministério da Saúde. Instituto Nacional do Câncer. Falando sobre o câncer de mama. Rio de Janeiro : Ministério da Saúde/INCA, p. BRASIL. Ministério da Saúde. O SUS de A a Z: garantindo saúde aos municípios. Brasília: Ministério da Saúde, p. BRASIL. Ministério da Saúde. Saúde da criança: acompanhamento do crescimento e desenvolvimento infantil. Brasília: Ministério da Saúde, p. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Políticas de Saúde. Assistência pré-natal: manual técnico. Brasília: Ministério da Saúde, p. BRASIL. Ministério da Saúde. Sistema de Informação da Atenção Básica Indicadores Brasília: Ministério da Saúde, p. BRASIL. Ministério da Saúde. Vigilância em saúde: dados e indicadores selecionados. Brasília: Ministério da Saúde, jan./dez CANNON, L. R. C. et al. Saúde e desenvolvimento da juventude brasileira: construindo uma agenda nacional. Brasília: Ministério da Saúde, p. ENCONTRO DE EDUCADORES INFANTIS, 1997, Belo Horizonte. Creches: surgimento, evolução e prespectivas. Belo Horizonte: jun p. ENGSTROM, E. M. (org.) SISVAN: Instrumento para o combate aos distúrbios nutricionais em serviços de saúde o diagnóstico nutricional. Rio de Janeiro: FIOCRUZ, p. LEÃO, e. ET AL. Pediatria ambulatorial. 2 ed. Belo Horizonte: COOPMED, p. MARTINS, R.M. O fantasma das epidemias. Medicina Conselho Federal, Brasília, jan Caderno saúde, p MORIGUTI, J. C.; LUCIF Jr., N.; FERRIOLLO, E. Nutrição no idoso.in: DUTRA-DE- OLIVEIRA, J. E. Ciências nutricionais.são Paulo:Savier,2003. Cap.14, p PRADO, S.D.; TAVARES, E.L.; VEGGI, A.B. Nutrição e saúde no processo de envelhecimento. In: VERAS, R.P. (org.) Terceira idade: alternativas para uma sociedade em transição. Rio de Janeiro: Relune-Dumará, 1999.p SILVA, D.O. et al. SISVAN: instrumento para o combate aos distúrbios nutricionais na atenção à saúde o diagnóstico coletivo. Rio de Janeiro: FIOCRUZ, p. STARFIELD, B. Atenção primária : equilíbrio entre necessidades de saúde, serviços e tecnologia. Brasiília: UNESCO/Ministério da Saúde, p. VAUGHAN, J.P.; MORROW, R.H. Epidemiologia para os municípios: manual para gerenciamento dos distritos sanitários. São Paulo:Hucitec, p.
4 Bibliografia: Saúde do Adulto: Enfermagem Cirúrgica Bevilacqua, F; Bensorensan, E; Jansen, JM; Castro, FS. Fisiopatologia Clínica. 5ª ed, São Paulo: Atheneu Daniel, LF. A enfermagem planejada. 3ª ed, São Paulo: EPU Goffi, F.S. Técnica Cirúrgica: as bases anatômicas, fisiopatológicas e técnicas da cirurgia. 4ª Ed, São Paulo: Atheneu, Meeker, M.H. Rothrock, J.C. Alexander. Cuidados de Enfermagem ao paciente cirúrgico. 10ª ed, Rio de Janeiro: Guanabara, Possari, J.F. Assistência de Enfermagem na Recuperação Pós-anestésica. São Paulo: Iátrica Potter, P.A., Perry, A.G. Fundamentos de Enfermagem: conceito, processo e prática. 4ª ed, Guanabara, v 1 e 2, Sabiston Tratado de Cirurgia: as bases biológicas da prática cirúrgica moderna. 16ª ed, Rio de Janeiro: Guanabara Scwartz, SI. Princípios de cirurgia. 4ª ed, Rio de Janeiro: Guanabara v1. Smeltzer, SC; Bare, BG. Tratado de Enfermagem Médico-Cirúrgica. 8ª ed, Rio de Janeiro: Guanabara **Silva, M.D.A. et al. Enfermagem na unidade de centro cirúrgico. 2ª ed, São Paulo, Pedagógica e Universitária, Sociedade Brasileira dos Enfermeiros de Centro Cirúrgico, Recuperação Anestésica e Central de Material e Esterilização. Práticas Recomendadas da SOBECC. 2ª ed, São Paulo, Thorwald, J. O século dos cirurgiões. Curitiba: Hemus Bibliografia: Bases Técnico-Científicas da Assistência de Enfermagem ASPERHEIM. M. K. Farmacologia para Enfermagem. 7ªed Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,1992. ATKINSON, L.; MURRAY, M.. Fundamentos de Enfermagem. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001 BARROS, A.L.B.L. Avaliação diagnóstica de enfermagem no adulto, Porto Alegre: Artmed, Diagnóstico de enfermagem da NANDA: definições e classificação Porto Alegre, Artmed, , p 393. l989. HOOD, G. H.; DINCHER, J. Fundamentos e prática da Enfermagem. - atendimento completo ao paciente. 8ª ed. Porto Alegre: Artes Médicas, JARVIS, C. Exame físico e avaliação de saúde, Rio de Janeiro:Guanabara Koogan, 2002 MILLER, O. Diagnóstico e terapêutica em medicina interna. 14ª ed. Rio de Janeiro: Atheneu, POTTER, P. A; PERRY, A. G. Fundamentos de enfermagem - Conceitos, processo e prática. Quarta edição, v.1, Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, POSSO, M. B. S. Semiologia e semiotecnica de enfermagem. São Paulo: Atheneu 2003
5 4. DAS PROVAS E DAS CONDIÇÕES PARA HABILITAÇÃO Os concursos para Professor Adjunto e Assistente serão constituídos das seguintes provas: I. Prova escrita; II. Prova didática; III. Prova de títulos; IV. Defesa de linha de pesquisa; V. Prova prática. Parágrafo único A realização ou não da prova prática e a sua especificação, ficará a critério da Comissão Examinadora Prova escrita A prova escrita constará de, questão ou questões discursivas, determinada pela Comissão Examinadora com base no programa do concurso, e será realizada simultaneamente por todos os candidatos O tempo de realização da prova escrita será definido pela Comissão Examinadora, respeitado o tempo máximo de 04 (quatro) horas Prova didática A prova didática consistirá de aula sobre tema sorteado com pelo menos 24 (vinte e quatro) horas antes do início da prova, dentre uma lista de pontos organizada pela Comissão Examinadora, com base no programa do concurso A prova didática será realizada no mínimo 24 (vinte e quatro) horas após o sorteio do ponto, ficando este período, livre de qualquer outra atividade relativa ao concurso Os candidatos serão agrupados por turno e, cumpridas as 24 (vinte e quatro) horas, todos os candidatos do respectivo turno terão que entregar o material a ser utilizado na aula A Comissão Examinadora comunicará aos candidatos os recursos áudio-visuais e demais recursos disponíveis para a referida prova A sessão expositiva terá duração máxima de 60 (sessenta) minutos e mínima de 50 (cinqüenta) minutos, cabendo questionamentos após exposição, apenas dos membros da comissão Examinadora O não cumprimento do tempo máximo ou mínimo estabelecido no parágrafo anterior acarretará na perda de um ou mais pontos a critério de cada membro da Comissão Examinadora Prova de títulos A prova de títulos consistirá na análise e julgamento do currículo dos candidatos, a critério da Comissão Examinadora Para efeito das pontuações definidas pela Comissão Examinadora só serão considerados títulos ou atividades aquelas cujas comprovações estejam devidamente anexadas ao currículo na data de inscrição do candidato Defesa de linha de pesquisa No ato da sessão de abertura do concurso, os candidatos entregarão à Comissão Examinadora a súmula da sua linha de pesquisa que será objeto de defesa no concurso, contendo no máximo 10 (dez) páginas, no formato Times New Roman 12, espaço 1,5, papel A4 com margens laterais, superior e inferior de 2,5.
6 A parte expositiva da sessão terá duração máxima de 30 (trinta) minutos, sendo disponibilizado no máximo mais 30 (trinta) minutos para argüição A Comissão Examinadora comunicará aos candidatos os recursos áudio-visuais e demais recursos disponíveis para a referida prova Prova prática A prova prática, quando adotada pela Comissão Examinadora, versará sobre tema de cunho prático ou aplicado, quando os candidatos, individualmente, sujeitar-seão à argüição dos componentes da Comissão Examinadora O objeto da prova prática e o tempo disponibilizado para a mesma serão determinados pela Comissão Examinadora e serão os mesmos para todos os candidatos. 5. DA CLASSIFICAÇÃO 5.1. A classificação dos candidatos será elaborada na ordem decrescente do total de pontos obtidos As demais condições para participação e aprovação no concurso, estão explícitas no Edital n.º 027/2009 e na Resolução nº 01-CONSU/ DA REALIZAÇÃO DAS PROVAS O período de realização das provas será determinado pelo Colegiado de Curso e divulgado no sitio da UFVJM, até 10 (dez) dias úteis anteriores a data de início das mesmas. Diamantina, 20 de fevereiro de 2009.
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