- Historicamente, o MP nasceu no Antigo Egito no cargo do MAGIAÍ encarregado pelo Faraó de acusar quem desobedecesse a seu sistema.
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- Alícia Ribas Barreiro
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1 LEGISLAÇÃO DO MINISTÉRIO PÚBLICO Prof. Clever Vasconcelos SP, 17/02/ Historicamente, o MP nasceu no Antigo Egito no cargo do MAGIAÍ encarregado pelo Faraó de acusar quem desobedecesse a seu sistema. - Na época colonial, havia os funcionários da fiscalia, os fiscais. - Na França, antes da revolução francesa os fiscais exerciam atividade exclusivamente penal. Após a revolução, os promotores passaram a exercer atribuições sociais, como a proteção à família. Passou a atuar nas causas civis, defendendo os hipossuficientes nas causas de alimento etc. - Com o tempo, as dimensões constitucionais e as perspectivas legislativas se alteraram aumentando o escopo de atuação do MP. - O MP nasceu para defender os interesses meta-individuais (ex. meio-ambiente) com relevância social. - Ou seja, a partir da CR/88 com a influência da legislação infraconstitucional (Lei da Ação Civil Pública) aumentou sua função. - Natureza jurídica: extra-poder. - fiscaliza outros poderes - é fiscalizado - ministério: função relevante estatal. Definição art. 127 CR/88 É instituição permanente Estrutura - MPU - MPF (Federal) - MPT (Trabalho) - MPM (Militar) - MPDFT (DF) - LC 75/93: organiza o MPU: em seu art. 73 e s. (MPEleitoral)
2 - O MP Eleitoral é uma ficção jurídica cujas funções serão desempenhadas de forma híbrida. Na Justiça Eleitoral de 1ª Instância funcionarão os membros do MPE (Promotores de Justiça) e a Justiça Eleitoral de 2ª Instância, os membros do MPF (Procuradores Regionais da República), comandados pelo Procurador Regional Eleitoral, escolhido entre os membros. - MPE (26 Estados) - organograma art º, art princípios institucionais do MP UNIDADE é aquele que estabelece que cada MP, emoldurado conforme organograma do art. 128 da CF, possui gestão própria, procurador geral próprio, prioridades e atuação peculiares, com independência administrativa e financeira únicas dentro de cada MP. - a divisão do MP em 30 unidades representa uma divisão administrativa (orçamento próprio, concurso próprio etc.) - cada Estado tem um grupo de atuação especializado de acordo com sua especificidade. - autogestão (administrativa e financeira) - o procurador-geral de cada unidade não deve obediência a outro. INDIVISIBILIDADE significa dizer que os MP s apontados no art. 128 não podem sofrer fragmentação de caráter extintivo ou ampliativo. - houve petrificação do art. 128, impedindo mudanças no organograma. - é uma cláusula pétrea que se aplica ao MP, se insere na categoria de função essencial do Estado. INDEPENDÊNCIA FUNCIONAL - membro do MP, independente de qual ele pertence, tem independência de atuação. - não há hierarquia do ponto de vista do seu conhecimento. - não há interferência hierárquica na atividade fim. - deve obediência somente à lei e a sua consciência. Significa dizer que o membro do MP não deve obediência hierárquica na atividade fim, em todas as esferas de MP, sendo independente no exercício de suas funções, devendo
3 somente prestar contas de sua atuação finalística às leis, à CF e a sua própria consciência. - em relação à atividade meio, ou seja, atividade administrativa, o membro do MP deve observar a hierarquia conforme art. 43 da Lei 8.625/93 (lei que organiza os MPE s (estaduais)). acatar, no plano administrativo, as Exceções: 1) Art. 28 CPP: o Procurador Geral não pode redigir a denúncia porque não tem atribuição para isso (não há competência, o PG atua somente em 2º grau de jurisdição). Nesse caso, outro membro do MP deverá oferecer denúncia (de forma delegada, como longa manus). Isso só ocorre no oferecimento da denúncia, da peça acusatória, mas no processo ele atua de forma independente. Portanto não é uma exceção, no sentido estrito do termo. - Interpretar o ar. 28 CPP em sintonia com as outras regras do CPP. - o arquivamento do inquério penal 2) Inquérito civil Art. 9º, 4º, Lei 7.347/85 (LACP) Todo arquivamento de inquérito civil público sofre fiscalização/ controle do Conselho Superior do MP (órgão colegiado), em observância ao sistema de freios e contrapesos. Sobre esse assunto ler: RTJ n. 147, p GARANTIAS E VEDAÇÕES GARANTIAS: CF art. 128, 5º, I, a, b, c. a) vitaliciedade (art. 128, 5º, I, a ) É a garantia de não perder o cargo não a ser por decisão judicial transitado em julgado desde que cumprido estágio obrigatório de 2 anos. - após 2 anos de exercício, - só pode ser afastado definitivamente de suas funções por decisão judicial. - não-vitalício: pode ser demitido por processo administrativo Sobre vitaliciedade - CF Art. 128/131 - LCE Art. 734/93
4 Sobre a perda do cargo Lei Federal 8.625/93 trata dos MPE s, mas também utilizada subsidiariamente pelo MPU. 1º) prática de crime incompatível com o exercício do cargo (exemplo: crime culposo), 2º) exercício da advocatícia, 3º) abandono do cargo por prazo superior a 30 dias corridos. Não confundir com estabilidade. - agente público adquire estabilidade após 3 anos de serviço. - Capacidade ativa para essa Ação Civil Pública: Procurador Geral de cada instituição. - Foro competente: originária MPE (Tribunal de Justiça) e MPU (Tribunal Regional Federal). b) inamovibilidade (art. 128, 5º, I, b ) É a figura jurídica que assegura ao titular de cargo a impossibilidade de ser promovido ou removido, senão por manifestação própria, nunca de ofício pelo Procurador Geral. - garantias de magistrados e de MP é matéria federal. - é garantia da sociedade. - ADIN/PR 1246 STF, , rel. Min. Moreira Alves. Exceções constitucionais (remoção compulsória) - por bem do interesse público 1) - decisão do Conselho Superior do Ministério Público - quórum - CF: maioria absoluta. - art. 211, LC 75/93 (MPU) votação de 2/3 (é inconstitucional) 2) - decisão do Conselho Nacional do Ministério Público - art. 130-A, 2º, III - quórum: maioria simples - é o órgão que sustenta a teoria dos freios e contrapesos (atua na fiscalização administrativa, e não na consciência) - é órgão multicomponente - não integra o MPUnião
5 31/3/2011 c) irredutibilidade de subsídio constitucional - subsídio = parcela única de remuneração concedida ao agente político (porcentagem fixa da remuneração do ministro do Supremo Tribunal Federal). - garantidor da independência do MP. VEDAÇÕES - art. 128, 5º, II, a) Honorários, percentagens ou custas processuais - Exceção: Resolução 16 de : refere-se aos membros do MP que atuavam antes da CR/88 quando não havia essa vedação. LC 40/81, art. 24, 2º: não permitia os membros do MP Estadual e MPDFT. - portanto: somente os Procuradores de República (MPF) que ingressaram antes de e que tinham inscrição na OAB podem advogar. - e desde que manifeste expressamente a vontade de permanecer no regime anterior (art. 29, 3º, ADCT). - não sendo contra os interesses do MP e da União. - Hoje: Resolução 16 (CNMP) b) Exercer a advocatícia - idem c) Participar de sociedade comercial na forma da lei na forma da lei : norma constitucional de eficácia limitada (necessidade de regulamentação). - Lei 8.625/93 - possível como COTISTA ou ACIONISTA. - não pode exercer a administração da empresa. - não pode ser empresário individual - pode integrar sociedade civil desde que não haja colidência de interesses. d) Outra função pública - exceção: uma de magistério (em entidade pública) - em instituições privadas: não há restrição. - Resolução 3/2005 do CNMP: Membro do MP, independentemente da atividade pública ou privada, só pode cumprir jornada de aulas em até 20 horas/semanais.
6 - Questão: membro do MP, ingressado anteriormente a 1988: pode exercer magistério em 2 entidades públicas, mas deve observar a resolução 3/2005 (20 horas/ semanais). - Pode ocupar cargo de direção, assessoramento etc na própria instituição do MP. - Ex. Escola Superior do MP, pode assumir cargo de direção. e) Atividade político-partidária - art. 128, II, e EC/45 08/12/2004 ADCT art. 29, 3º Ou seja, os membros do MP que foram eleitos antes de 2004 e que tinham optado pelo regime anterior a 1988 puderam manter seus cargos e tem direito à reeleição. 15/04/2011 Funções institucionais Art. 129 I Promover privativamente a ação penal nos termos da lei. - privativamente = não tem significado de exclusivo porque há exceções: a) ação penal privada (ex....) b) ação penal privada subsidiária da pública (desídia do MP art. 5º, LIX, CF)- o prazo se inicia ao final do prazo legal de oferecimento da denúncia (5 dias reu preso e 15 dias reu solto): 6 meses (ar. 29 e 38 CP II Direito de ação (art. 5º, XXXV) III Promover o inquérito civil e a ação civil pública (defesa de interesses difusos e coletivos) - Lei 7.347/85, art. 8º, 1º. - inquérito civil: procedimento anterior à ação civil pública - a presidência do inquérito é privativa do MP? - fato determinado - prazo certo - a diferença básica ente a ação popular e ação civil pública é que o autor/eleitor não tem em mãos o instrumento de investigação como o MP tem na ação civil pública. - promotor pode arquivar o inquérito civil, mas sofre um reexame obrigatório pelo órgão colegiado do MP (Conselho Superior do Ministério Público) (controle administrativo) que pode: - pedir novas diligências, -
7 - procedimento preparatório de inquérito civil (art. 106, 1º, LC 734/93 (Lei Orgânica do MP de São Paulo): instaurado quando há dúvida sobre a legitimidade do MP e investigar o caso. - PPIC: procedimento preparatório de inquérito civil (em SP) - IC: inquérito civil IV- Poder de Requisição Lei 8.625/93, art. 26, I, a MPU e MPE. - o não atendimento à requisição de documentos e pessoas: ocasiona um CRIME previsto no art. 10 da Lei Ação Civil Pública (L 7.347/85) reclusão e 1 a 3 anos e multa. Nome do crime = recusa de atendimento à requisição do MP. Esse crime só pode ser tipificado se houver inquérito civil (e não ao procedimento preparatório de IC). É um crime específico da lei da ação civil. VI- Norma - art. 34, VII, CF princípios constitucionais sensíveis - intervenção da União nos entes (Estados e DF), - através da Adin Interventiva - Da União do Estado: titularidade da ação: Procurador Geral da República - Do Estado ao Município: titularidade: Procurador Geral de Justiça (princípio da simetria). Lembrando: - Ação Direta de Inconstitucionalidade (repressiva) visa reconhecer a inconstitucionalidade da norma (finalidade jurídica). - ADI/ ADIn: pode ser - genérica (efeitos ex tunc) - interventiva (finalidade jurídica e política (fere princípio constitucional sensível)) - art. 34, VII e art. 129, IV - pode ser federal ( ou estadual - legitimidade EXCLUSIVA do Procurador Geral (MPF) e do Procurador de Justiça (MPE) V Defender o interesse das populações indígenas - MPF somente patrocina os interesses da comunidade indígena, e não do índio pessoalmente (MPF e não MPE) - Estatuto do Indio, Lei 6.001/73, art. 9º : FUNAI patrocina o interesse individual do índio porque é considerado incapaz (não aculturado),. Quando aculturado, a FUNAI pede sua emancipação.
8 - interesse meta individual da tribo indígena art. 36 do Estatuto do Índio. VII exercer controle externo da força policial. - teoria dos freios e contrapesos. 3º Ingresso na carreira - requisito básico: 3 anos de atividade jurídica. Introduzida pela EC 45/ atividade jurídica : - definida pela Resolução n. 40/26/05/2009 do CNMP. - atividade desempenhada exclusivamente após a conclusão do curso (colação de grau) lei estadual SP considera o estágio, mas há controvérsia. - ADI 3460: deve ser comprovada no ato de inscrição do concurso. Atividade jurídica, é: (de acordo com a resolução) 1- exercício da advocacia, com a participação anual em, no mínimo 5 processos no ano. 2- exercício do magistério superior (com correlação jurídica). 3- exercício de função de conciliador em qualquer tribunal pelo período mínimo de 16 horas mensais e durante 1 ano. (só conta 1 anos e os outros dois com outro tipo de atividade) - e outro cargo que seja privativo de advogado (ex. delegado de polícia, magistrado etc.) - pós graduação é atividade jurídica? - lato sensu: (especialização) 1 ano de atividade jurídica - stricto sensu: (mestrado e doutorado) mestrado (2 anos) e doutorado (3) de atividade jurídica. OBS: (art. 1º, 1º)- estágio NÃO é atividade jurídica. 15/04/11 (Bianca e Flávia) Funções Institucionais (CF, art. 129) I promover privativamente a ação penal, nos termos da lei Exceção: 1) ação penal privada 2) ação penal privada subsidiária da pública (CF, art. 5º, LIX) Prazo: 5 ou 15 dias para oferecer a denúncia inércia do MP, particular pode oferecer denúncia dentro do prazo de 6 meses (CPC), a contar depois dos 5/15 dias.
9 II direito de ação: MP III promover o inquérito civil e ação civil pública Inquérito: procedimento antecedente a ação civil pública, investigação de interesses difusos, coletivos e individuais homogêneos (com relevância social) acaba quando forma a convicção Art. 28: reexame obrigatório pelo Conselho Superior do MP controle administrativo Procedimento preparatório de inquérito civil: LC 734/93, art. 106, 1º É instaurado para comprovar a legitimidade do MP. Membro do MP tem poder de requisição (documentos e pessoas): Lei 8.625/93, art. 29 O não-comparecimento é um crime: crime de desobediência específica, recusa ao atendimento da requisição ministerial. É necessário estar instaurado o inquérito civil. IV ADIn interventiva: jurídica e administrativa Tem função de declarar descumprimento a princípio constitucional sensível (art. 34, VII) e não descumprimento a toda CF. Legitimidade exclusiva do MP, Procurador-Geral da República ou Procurador-Geral de Justiça. V direitos e interesses de populações indígenas. O interesse individual dos índios são defendidos pela FUNAI. Interesse metaindividual da tribo indígena está no art. 36 do Estatuto do Índio, sendo competência do MPF. VII controle externo da atividade policial. Obs. freios e contra pesos: quando um extrapoder, como o MP, regula a atividade policial, seja civil ou militar. 3º: concurso público para ingresso de carreira. Exige-se um requisito básico: 3 anos de atividade jurídica para ingresso na carreira. O intuito da implementação desse requisito foi que o candidato entrasse com convivência profissional, experiência. Resolução do CNMP (Conselho Nacional do Ministério Público) nº 40, de 26/05/09: definição de atividade jurídica. Diz que, ao conclui-se o curso, cola-se grau, e a partir daí, contam-se os 3 anos de atividade. Quanto ao momento de comprovação dos três anos de atividade jurídica, o STF definiu que deve ser comprovada no ato de inscrição do concurso. Resolução nº 40, art. 1º, I: o que é atividade jurídica?
10 I o exercício da advocacia com a participação anual de no mínimo cinco processos; II exercício do magistério superior; III exercício de função de conciliador em qualquer tribunal pelo período mínimo de 16 horas mensal e durante um ano essa atividade só pode ser considerada um ano para fins de cálculo de atividade, ou talvez só possa ser conciliador por um ano e o resto da atividade deveria ser por outro tipo de atividade. Art. 1º, 1º: estágio não é atividade jurídica. Pós graduação é atividade jurídica? lato sensu (senso comum) = especialização 1 ano de atividade jurídica stricto sensu = mestrado 2 anos de atividade jurídica e doutorado 3 anos de atividade jurídica 05/05/11 Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP) - CF, art. 130-A Órgão fiscalizador das atividades administrativas do MP. Foi enviado para unificar a atuação de todos os MPs. Ele realça o princípio da unidade de cada MP. O CNMP quer que os MPs sejam unificados, sobretudo no aspecto financeiro. 14 membros: - Procurador-Geral da República: preside o CNMP - 4 membros do MPU: MPF, MPM, MPT e MPDFT - 3 membros do MPEstaduais: Conselho Nacional dos Procuradores-Gerais de Justiça (Lei /06) - 2 juízes: STF e STJ - 2 advogados: Conselho Federal da OAB - 2 cidadãos eleitores: Câmara dos Deputados e Senado Federal Finalidades do CNMP: 1) controle da administração e das finanças de cada MP 2) controlar o cumprimento dos deveres funcionais dos seus membros O CNMP pode aplicar penalidade, aposentar e remover. Foi criado para evitar abusos administrativos. 3) fiscalização administrativa e financeira de cada MP
11 ADI 3.367/DF Informativo 383, 419 Cada procurador-geral é escolhido pelo integrante do Poder Executivo. - controle de investidura do procurador-geral feito pelo Poder Executivo. - controle de destituição do mandato de todos os procuradores-gerais. É o Poder Legislativo que destitui membros das procuradorias-gerais. No concurso de ingresso, existe a obrigatoriedade de ingresso na OAB. - ação civil pública: colegitimados da ação civil pública. Não há exclusividade. - fiscalização de atividade-fim pelo próprio Judiciário e pelos advogados Escolha dos procuradores-gerais: - MPU (Procurador-Geral da República): MPF (Procurador-Geral da República), MPT (Procurador-Geral do Trabalho), MPM (Procurador-Geral Militar) e MPDFT (Procurador- Geral de Justiça) - MPE (Procurador-Geral de Justiça): 26 Procurador-Geral do Trabalho e Procurador-Geral Militar: controle de investidura e destituição Procurador Geral da República: art. 128, 1º - nomeação: Presidente da República - a nomeação recai dentre integrantes da carreira do MPF - aprovação da indicação pela maioria absoluta do Senado - o mandato é de 2 anos - permitida a recondução (pode ter quantas vezes for necessária) Art. 128, 3º Estrutura do MP MPU (MPF, MPT, MPM, MPDFT) MPE (26 MPEs) MPE MP Especial TC - Princípios institucionais - Garantias e vedações - Funções institucionais - Critérios de escolha do PGR, PGT, PGM, PGJ DF e Territórios, PGJ Estados
12 - CNMP 1º questão (2 pontos): estrutura do MP 2ª questão (2 pontos): princípio da unidade e da indivisibilidade problema. 3ª questão (2 pontos): vedações 4ª questão (1,5): critério de escolha do PGR, PGT, PGM (detalhe sobre o processo de escolha dos mano) 5ª questão: (1,5): CNMP: normatização como função do CNMP, se referindo à atividade administrativa e financeira E controle de constitucionalidade das normas. Comparativo entre o poder de normatização do Conselho (Resoluções) e controle de constitucionalidade (será um caso prático. Prof. dará uma resolução do CNMP para discutição da constitucionalidade). ÓRGAOS DO MPE - Lei Federal 8.625/93 organiza os MPE 3 órgãos: Órgãos PROPRIAMENTE DITOS: são os órgãos da administração MP. 1) PGJ 1- função de administração e gerenciamento de todo MP do Estado, 2- função decorrente da prerrogativa de função (função processual) - é o dominus litis em ação penal contra governador e secretários de Estado. - titularidade da ação penal contra prefeitos no TJ. 2) COLÉGIO DE PROCURADORES DE JUSTIÇA (integrado por todos os membros do MP em 2º grau de Jurisdição) atribuição processual no 2º grau de Justiça. Deve ser ouvido pelo PG em todos os seus atos administrativos (consultivo). Existe um órgão especial (42 membros) que compõem o Colégio, formado pelos procuradores mais antigos. O órgão especial só existe nos Estados com mais de 15 procuradores. (20 são os decanos + 20 eleitos pela classe dos procuradores (mandato de 2 anos + 1 reeleição) + PGJ + CGMP) 3) CONSELHO SUPERIOR DO MP - 11 membros, dentre os quais: - 6 eleitos pela classe - 2 membros natos: PGJ e o Corregedor Geral do MP. - 3 eleitos pelo Colégio de Procuradores de Justiça (eleição indireta pela classe) - mandato de 2 anos, sem reeleição. Função:
13 - reexame necessário de todos os inquéritos civis que serão arquivados. - relativiza a inamovibilidade (pode afastar o promotor de Justiça da sua comarca). Voto da maioria absoluta de seus membros (6 votos). 4) CORREGEDOR GERAL DO MP - função correicional da atividade administrativa. - fiscalização das tarefas administrativas de cada membro do MP 5) PROCURADORIA DE JUSTIÇA - Ligada a diferentes Câmaras - a maior é a Procuradoria criminal 6) PROMOTORIA DE JUSTIÇA - refere-se a diferentes segmentos de trabalho especializado. EXECUÇÃO 1) PROCURADOR GERAL DE JUSTIÇA (atua no processo) 2) COLÉGIO DO PROCURADORES DE JUSTIÇA 3) CONSELHO SUPERIOR DO MP 4) PROCURADORES DE JUSTIÇA (cada procurador) 5) PROMOTORES DE JUSTIÇA Órgãos AUXILIARES 1) CAO CENTRO DE APOIO OPERACIONAL. 2) COMISSÕES DE CONCURSO serviço temporário. 3) CENTROS DE ESTUDO E APERFEIÇOAMENTO FUNCIONAL (Escola Superior do MP). 4) ÓRGÁOS DE APOIO TÉCNICO ADMINISTRATIVO. (informática) 5) ESTAGIÁRIOS
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