UNIVERSIDADE TUIUTI DO PARANÁ KEREN CRISTINA DA SILVA VASCONCELOS

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1 UNIVERSIDADE TUIUTI DO PARANÁ k KEREN CRISTINA DA SILVA VASCONCELOS BENEFÍCIOS DA PROTETIZAÇÃO EM INDIVÍDUOS COM PERDA AUDITIVA PROFUNDA BILATERAL CURITIBA 2014

2 KEREN CRISTINA DA SILVA VASCONCELOS BENEFÍCIOS DA PROTETIZAÇÃO EM INDIVÍDUOS COM PERDA AUDITIVA PROFUNDA BILATERAL Monografia apresentada a Universidade Tuiuti do Paraná, como requisito parcial à obtenção do título de Pós- Graduada em Audiologia Orientação: Profª. Drª Angela Ribas. CURITIBA 2014

3 A Deus que me escolheu pela sua graça Irresistível e me guiou nesta jornada, à Ele que cuida de mim com amor incondicional; que me ensina a cada dia a ser alguém melhor.

4 Se não há limite entre a grandeza e a pequenez e nenhum ser humano é exatamente igual a outro, podemos concluir que ser surdo não é melhor nem pior que ser ouvinte, mas diferente. SALLES; FAULSTICH; CARVALHO; RAMOS,2004

5 RESUMO Qualquer alteração dos limiares auditivos trará desvantagem para o indivíduo no que diz respeito a sua inserção social, familiar, ocupacional, dentre outros. Nesses casos há de se utilizar de dispositivos que auxiliam o indivíduo quanto a melhoria de sua percepção auditiva. Como forma de observar o real benefício desses dispositivos, para a vida diária desse sujeito estão os questionários de satisfação. Diante disso, o presente estudo tem como objetivos aplicar o questionário Satisfaction with Amplification in Daily Life (SADL) no grupo protetizado e verificar os benefícios da adaptação de prótese auditiva. A pesquisa foi realizada em dois locais de assistência a saúde auditiva prestadores de serviço do Sistema Único de Saúde (SUS), situados no município de Curitiba e Maringá, no período de outubro de 2013 a maio de Ao aplicar o questionário, observou-se que os sujeitos apresentam satisfação quanto a prótese auditiva utilizada; pois mesmo diante das dificuldades decorrentes de sua perda reconhecem que o uso da prótese auditiva pode beneficiá-los em seu dia-a-dia. Palavras chave: Surdez, SADL, Prótese Auditiva.

6 LISTA DE ILUSTRAÇÕES Quadro 1 Referente a Escolarização dos indivíduos pesquisados...10 Quadro 2 Referente a Etiologia da Surdez...10 Quadro 3 Referente a Língua Materna...11 Tabela 1 - Descrição da pontuação global e das quatro subescalas do SADL para os sujeitos pesquisados...13

7 SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO Objetivos da pesquisa Revisão Bibliográfica MATERIAIS E MÉTODO Resultados e Discussão CONSIDERAÇÕES FINAIS REFERÊNCIAS APÊNDICE- QUESTIONÁRIO SEMI- ESTRUTURADO ANEXOS ANEXO A- VERSÃO EM PORTUGUÊS BRASILEIRO DO SADL ANEXO B- AUTORIZAÇÃO DO COMITÊ DE ÉTICA... 21

8 3 1 INTRODUÇÃO 1.1 OBJETIVOS DA PESQUISA Aplicar questionário Satisfaction with Amplification in Daily Life (SADL) no grupo protetizado. Verificar benefícios da adaptação de prótese auditiva, na opinião de indivíduos com perda auditiva profunda. 1.2 REVISÃO BIBLIOGRÁFICA A. Perda auditiva profunda A capacidade auditiva encontra-se dentre as habilidades essenciais para a sobrevivência humana, uma vez que tal habilidade constitui-se como a base para a percepção ambiental, abstração de conhecimentos, interação social, familiar, entre outros. Mondelli et. al (2011), ressaltam que A audição é um dos sentidos fundamentais à vida, desempenhando um papel importante na sociedade, pois é base do desenvolvimento da comunicação humana (p.564). Ao falar sobre surdez, Avanci (2009) aponta que [...] a surdez é a falta da audição, a redução parcial ou total da capacidade de percepção normal de sons e como consequência da surdez há uma dificuldade na aquisição da língua oral (p.4). Como afirmam Gatto e Tochetto (2007) a audição constitui-se em um prérequisito para a aquisição e o desenvolvimento da linguagem (p.1). Sendo assim, o indivíduo que é privado da função auditiva sofrerá interferência em seu processo de aquisição da linguagem; de acordo com as mesmas autoras audição e linguagem são funções correlacionadas e interdependentes (p.1). Entende-se como perda auditiva qualquer alteração dos limiares auditivos, que prejudique a recepção do estímulo sonoro. Como explica Brito (1989), esta alteração não se relaciona com alterações neurológicas, nem de linguagem. Porém em alguns casos, tais alterações podem estar associadas; como é o caso de síndromes ou lesões cerebrais. As perdas auditivas são diagnosticadas por diversos exames, dentre eles a audiometria tonal, que indica os limiares de audibilidade do indivíduo. Ao identificar

9 4 algum comprometimento, quantifica-se também o grau de perda auditiva apresentado; que pode ser classificado de diversas formas. Dentre as classificações mais aceitas está a de Bureau International d'audiophonologie (BIAP), que observa os seguintes parâmetros: Ele mostra uma perda em db, em comparação com o nível de audição normal (db), com referência às normas ISO. Uma perda média tom é calculado, tendo como ponto de partida a perda em db em várias freqüências: 500 Hz, Hz, Hz e Hz. [...]O valor total é calculado, dividido por 4, arredondado para a unidade mais próxima.[...] BIAP (1996) Dentro desta classificação temos a perda auditiva profunda, que conforme BIAP (1996), pode apresentar três graus: 1 º grau: perda média tom entre 91 e 100 db; 2 º grau: perda média tom entre 101 e 110 db; 3 º grau: perda média tom entre 111 e 119 db. B. Consequências da Perda auditiva profunda Ao falar sobre perda auditiva profunda, Bento et. al. (2004) referem que dentre outros aspectos, esta incapacita os indivíduos de escutarem sons ambientes como sirenes e alarmes que constituem alerta em situações da vida diária e não permite a modulação vocal, tornando a voz esteticamente ruim (p.632). Como exposto por Lessa et. al (2010), em seu estudo, quando se trata de [..] perdas auditivas de grau severo e profundo, tem-se como fator agravante a necessidade de grande amplificação sonora. Os autores ainda consideram que: A acentuada perda auditiva dos avaliados colabora para que a prótese auditiva seja parte integrantes do seu dia-a-dia e essencial no auxílio à comunicação. Assim, eles acreditam ser esta a melhor opção para reduzir suas dificuldades e estão satisfeitos com a escolha, que os faz sentirem-se mais capazes (p.344)

10 5 Pode-se afirmar que quanto maior o grau de perda auditiva, maior comprometimento acarretará para a vida do sujeito acometido por esta deficiência. Sendo que como declaram Teixeira e Garcez (2013): A presença de perda auditiva traz inúmeras consequências negativas para a qualidade de vida, uma vez que os indivíduos, pelas dificuldades de comunicação enfrentadas, muitas vezes isolam-se do convívio familiar e social[...] (p.349) Os comprometimentos que decorrem da perda da audição acarretam grandes conseqüências para cada indivíduo, tendo em vista que a comunicação é primordial para o convívio em sociedade. Margall, Honora e Carlovich (2006) esclarecem que: [...] a falha na audição impede que o bebê perceba os sons do mundo que o cercam, impossibilitando o estabelecimento das relações entre as experiências vividas os sons e a fala acarretando defasagens no desenvolvimento da função auditiva e na aquisição de linguagem (p.2) Ainda sobre as consequências da deficiência auditiva, Lessa et. al (2010) referem que a perda da audição traz para o sujeito afastamento do convívio social e das atividades ocupacionais (p.339) o que interfere grandemente em sua qualidade de vida. Para Russo et. al (2009): Uma das mais importantes implicações da deficiência auditiva está relacionada à dificuldade na percepção dos sons de fala, comprometendo a sua inteligibilidade e o processo de comunicação de seu portador (p.287). Como refletem Silman et. al (2004), O impacto de uma privação sensorial auditiva na vida de um indivíduo é enorme, pois não afeta somente sua capacidade de compreender adequadamente as informações sonoras, mas principalmente o modo de se relacionar com seu meio e sua cultura. Além disso, essa privação sensorial provoca consequências biológicas, psicológicas e sociais (p.154) De acordo com Couto et al (1999) As alterações auditivas acarretam prejuízos no desenvolvimento linguístico, emocional, social e educacional [...] (p.5).

11 6 E como orienta Santos (2012), a família do surdo e o próprio surdo procuram elaborar estratégias que possam melhorar a comunicação, principalmente no ambiente doméstico, uma vez que não dispõe de uma língua comum e efetiva. C. Recursos Disponíveis: Aparelho de Amplificação Sonora Individual (AASI) e Implante Coclear (IC) Após o diagnóstico da deficiência auditiva, faz-se necessário a análise dos dados encontrados no exame, que irão permear a conduta clínica de acordo com cada paciente. Atualmente dispomos de diversas tecnologias que auxiliam a habilitação e reabilitação auditiva do paciente; a fim de auxiliar desta forma em sua qualidade comunicativa e saúde global. Como descreve Almeida e Lewis (2011) a criação de programas de Triagem Auditiva Neonatal e demais serviços para diagnóstico audiológico permitem a identificação da perda auditiva e possibilita uma intervenção precoce. As autoras apontam algumas destas intervenções, a saber: intervenção terapêutica; aparelhos auditivos de amplificação sonora e implante coclear; segundo elas, estas ferramentas são primordiais para que o indivíduo surdo desenvolva a linguagem oral e também as habilidades auditivas. Dentre os recursos disponíveis para estes indivíduos está o IC, indicado em casos de pouco ou nenhum benefício com o uso AASI. Como esclarecem D Avila et. al (1997), em seu trabalho sobre os riscos associados ao IC, usa-se uma avaliação criteriosa considerando aspectos audiológicos, os eletrofisiológicos, os cirúrgicos, os psicológicos e os linguísticos. O IC, é um recurso utilizado em caso de perdas auditivas de graus severo e profundo, recentemente utilizado também para perdas moderadas. É um recurso entendido como uma revolução no âmbito da deficiência auditiva, primordialmente no tratamento de crianças com perda auditiva desde a fase pré-lngual (BEVILACQUA et. al, 2013). Ainda quanto ao IC Caldas (2014) afirma que é um tratamento eficaz e seguro e que pode estabelecer o desenvolvimento das habilidades da audição e da linguagem (p.16). Sobre o IC, Pereira e Melo (2014), dizem que o processo é garantido pela Saúde Pública, desde o processo de exames avaliativos até os procedimentos cirúrgicos e pós cirúrgicos.

12 7 Uma outra opção de intervenção é o AASI que será selecionado pelo fonoaudiólogo de acordo com o tipo e grau de perda auditiva apresentada pelo indivíduo. Para Teixeira e Garcez (2013) ao selecionar um AASI, o profissional deverá [...] levar em consideração as características individuais dos futuros usuários, uma vez que modificações no tamanho do MAE, por exemplo, podem determinar mudanças substanciais no que se refere às características eletroacústicas (p.357). A adaptação do AASI bilateral possibilita ao sujeito que perceba os detalhes de cada fonema, que não podem ser observados somente pela leitura orofacial. Sobre isso Santana (2007) observa que Para sermos capazes de discriminar consoantes da fala, devemos fazer discriminações muito finas e analisar com precisão os sinais acústicos que mudam rapidamente (p.142). Estes detalhes são proporcionados pelo AASI, que amplifica os sons, auxiliando o sujeito para que discrimine não só os sons da fala, como também os sons do ambiente a que este está exposto. Sobre a adaptação de próteses auditivas em sujeitos com perdas bilaterais severas e profundas, Couto e Menegotto (1997) ressaltam que esta [...] é uma parte importante do processo de habilitação ou reabilitação dos mesmos (p.101). Para Almeida (2013), a adaptação adequada de aparelhos auditivos deve combinar vários aspectos, tais como: boa audibilidade dos sons, inteligibilidade máxima de fala ; sendo priorizado a qualidade sonora, para melhora de desempenho em todos os ambientes comunicativos (p.377). Ainda quanto a adaptação de AASI, Magni et. al. (2005), observam a relevância em reconhecer os benefícios que a amplificação sonora fornece; porém, referem que o sucesso desta adaptação dependerá não apenas da qualidade do AASI, como também das características do sistema auditivo de cada indivíduo. Sendo assim, as autoras esclarecem que é possível observar as características de cada candidato, tendo como embasamento a avaliação audiológica. A partir desta perspectiva, pretende-se avaliar a opinião de usuários de AASI e IC, que tenham perda auditiva profunda. Tendo em vista que as dificuldades acarretadas por este grau de perda não impedem o uso dessas tecnologias e a percepção de benefício por parte de seus usuários. Rosa et. al. (2006), referem sobre a importância dos questionários de avaliação, uma vez que auxiliam o

13 8 fonoaudiólogo fornecendo informações sobre o indivíduo e suas dificuldades e facilidades frente ao uso de seu AASI.

14 9 2 MATERIAIS E MÉTODO O presente artigo retrata um estudo transversal de caráter qualitativo. Foi aprovado pelo comitê de ética institucional sob número 0046/2009. Para a coleta de dados foram entrevistados 19 indivíduos, de ambos os gêneros, com diagnóstico de perda auditiva profunda, bilateral; tendo faixa etária entre 13 e 40 anos. A pesquisa foi realizada em dois locais de assistência a saúde auditiva prestadores de serviço do Sistema Único de Saúde (SUS), situados no município de Curitiba e Maringá, no período de outubro de 2013 a maio de Todos os pesquisados responderam a um questionário semi estruturado, aplicado por fonoaudiólogas, contendo questões que serviram para caracterizar a amostra em relação a: etiologia, tempo de instalação da perda, uso de prótese, entre outros aspectos. Aos que estavam em uso de prótese auditiva foi aplicado o inventário SADL. Trata-se de um questionário de uso internacional, para verificar o benefício da adaptação de próteses, sob a perspectiva dos usuários. Durante a coleta de dados, observou-se que alguns sujeitos tiveram autonomia para responder os questionários; sendo que não houve interferência das pesquisadoras para obtenção das respostas. Porém, para outros indivíduos houve maior dificuldade, sendo que alguns eram analfabetos, não entendiam as perguntas, não tinham as informações solicitadas na questão, ou não tinham fluência na língua portuguesa. Para este grupo, na maioria das vezes as questões foram respondidas pelo acompanhante; ou em alguns casos o acompanhante se tornava o intérprete da pesquisadora, pois apresentavam fluência em Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS), somente.

15 Resultados e discussão Compuseram a amostra desta pesquisa 19 sujeitos, sendo 10 do gênero feminino e 09 do masculino, em faixa etária que compreendeu dos 13 aos 35 anos. profunda. Todos os participantes possuíam, na data da entrevista, perda auditiva Com relação à caracterização da amostra, segundo dados coletados com 19 respondentes, observamos: a) Escolarização dos indivíduos pesquisados. ESCOLARIDADE Nº DE INDIVÍDUOS PERCENTUAL Ensino Fundamental Completo 3 15,7% Cursando Ensino Fundamental 3 15,7% Ensino Médio Completo 4 21,05% Cursando Ensino Médio 3 15,7% Esc. Especial Para Surdos 1 5,2% Cursando Ensino Superior 1 5,2% Ensino Superior Completo 2 10,5% Não Estuda 1 5,2% Não Informado 1 5,2% TOTAL % b) Etiologia da surdez: ETIOLOGIA Nº de indivíduos PERCENTUAL FEBRE ALTA 1 5,2% SARAMPO 1 5,2% IDIOPÁTICA 4 21,05% RUBÉOLA 4 21,05% ACIDENTE AUTOMOBILÍSTICO 1 5,2% OTITE CRÔNICA 1 5,2% MENINGITE 2 10,5% NÃO INFORMADA 5 26,4% TOTAL %

16 11 c) Língua materna LÍNGUA Nº DE INDIVÍDUOS PORCENTAGEM LIBRAS 14 73,6% PORTUGUÊS 05 26,3% TOTAL % A grande maioria relatou ter a LIBRAS como língua materna; entende-se por língua materna a primeira língua adquirida pelo indivíduo para a comunicação e inserção social. Ressaltamos que não foi o objetivo deste estudo verificar a habilidade e fluência para a língua portuguesa, nem para LIBRAS. Esse fato pode ter interferido nas respostas dos participantes ao SADL, pois alguns tiveram dificuldades para responder ao inventário que é aplicado em português. O questionário SADL é utilizado internacionalmente para quantificar a satisfação do usuário em relação a sua prótese auditiva. É composto por 15 questões agrupadas em quatro categorias (DANIELI et al, 2011), sendo elas: -Efeitos positivos (questões 1, 3, 5, 6, 9 e 10): seis itens referentes ao benefício acústico e psicológico; - Serviço e custo (questões 12, 14 e 15): três itens referentes à competência profissional, preço do produto e número de consertos; - Fatores negativos (questões 2, 7 e 11): três itens referentes à amplificação de ruído ambiental, presença de microfonia e uso do telefone; - Imagem pessoal (questões 4, 8 e 13): três itens referentes à estética e ao estigma do uso do AASI. Como referem Lopes et.al. (2011), a utilização de questionários de autoavaliação contribuem para o controle de desempenho dos usuários durante o processo de seleção e adaptação das próteses auditivas (p.708). Revelando o benefício da prótese na perspectiva do próprio usuário. Magalhães e Mondelli (2011), explicam também que tais questionários permitem observar a eficácia nas diferentes situações do dia-a-dia e consideram o SADL como avaliação ouro. E Mondelli et. al. (2011), evidenciam que outro fator considerado relevante para o uso de questionários no tocante a avaliação da satisfação de usuários em relação a suas

17 12 próteses auditivas está no fato de que esta forma de avaliação permite a reprodutibilidade do estudo. Quanto a eficácia deste tipo de avaliação Lacerda et. al. (2012), consideram que estudos acerca dos fatores que se relacionam a adesão ao AASI são de grande importância no que diz respeito ao investimento financeiro da saúde pública. Com relação às respostas ao SADL, dadas por 14 sujeitos, observamos: Durante a aplicação do questionário, verificou-se dificuldade quanto a interpretação das perguntas que algumas vezes tiveram de ser explicadas, tendo interferência da pesquisadora quanto ao significado de palavras; devido ao vocabulário reduzido dos participantes. Tal ocorrido se assemelha ao estudo de Danieli et. al. (2011), em que ressaltam a necessidade de mudança na abordagem para aplicação do questionário SADL diante da dificuldade dos sujeitos em respondê-lo. Dentre as estratégias utilizadas pelos referidos pesquisadores, está o auxilio visual com figuras que representavam o nível de satisfação e ainda a leitura em voz alta de cada questão; como forma de entrevista. Foram utilizadas apenas 12 das 15 questões que compõe o questionário SADL, sendo excluídas as questões 5, 11 e 14; que abordam a redução na quantidade de vezes em que o locutor deve repetir as informações; o uso do telefone e o custo da prótese auditiva, respectivamente. Quanto a exclusão das questões 5 e 11, se justifica diante da realidade clínica dos pesquisados; uma vez que mesmo com a utilização da prótese auditiva o indivíduo apresenta dificuldade para a comunicação oral. Como orientam Mondelli et. al. (2013), não há registro de estudos de satisfação de usuários com perdas auditivas de grau severo e profundo; e segundo os autores, essa ocorrência pode se justificar devido a apresentação de limiar auditivo que propicie aplicação das perguntas (p.54). Conforme descrevem Barros e Queiroga (2006), quanto a perda auditiva de grau severo, a discriminação fica prejudicada, interferindo nas habilidades de reconhecimento de fala. Devido a lesão mais acentuada nos componentes cocleares e os limiares auditivos da área da fala já não estão preservados (p.383). Fator agravado em caso de indivíduos com perda auditiva de grau profundo. Como referido anteriormente, os sujeitos participantes da presente pesquisa são atendidos pelo SUS, portanto recebem a prótese auditiva de forma gratuita; por isso, o descarte da questão 14 (que aborda o custo da prótese auditiva).

18 13 A tabela 1 representa os resultados obtidos conforme a pontuação para a escala Global e as quatro subescalas. Tabela 1. Descrição da pontuação global e das quatro subescalas do SADL para os sujeitos pesquisados (n=14) SADL MÉDIA MÍNIMO MEDIANA MÁXIMO DP Global 4,7 1 5,2 7 2,3 Efeitos positivos 4,9 1 5,3 7 2,2 Serviço e Custo 5,2 1 6,5 7 2,2 Fatores negativos 2,4 1 5,2 7 2,4 Imagem pessoal 4,0 1 4,1 7 2,6 Observa-se uma distribuição simétrica das pontuações do SADL, apresentando similaridade entre os valores médios e medianos; exceto na subescala Serviço e Custo, em que apresentou variabilidade da resposta, revelando maior valor de satisfação. Tal fato pode estar relacionado a realidade do grupo pesquisado; uma vez que todos os participantes possuem próteses adquiridas por concessão do SUS, sem nenhum custo. E ainda, como referido acima, pode relacionar-se com a exclusão de uma das questões que compunha esta subescala. Vale ressaltar que para tais indivíduos, não há custo na aquisição da prótese, porém o sujeito arca com custos relacionados a reposição de peças e reparos. Destaca-se ainda, que mesmo em se tratando de indivíduos com perda auditiva profunda, podemos observar valores de satisfação medianos, em relação ao uso de suas próteses auditivas. Durante a aplicação do questionário, verificou-se ainda queixas especialmente quando se tratava da aparência da prótese. Fato que não pôde ser evidenciado pelos resultados de satisfação do questionário, o que pode ser justificado em função do número de sujeitos dessa amostra. Sabe-se que devido a potência exigida para as próteses auditivas, nos casos de Perda auditiva profunda, a caixa se apresenta maior, se comparada com próteses para perdas auditivas leves e moderadas, por exemplo. E mesmo após a evolução tecnológica quanto a aparência e funcionamentos das próteses atuais, alguns fatores se tornam difíceis de serem minimizados pela limitação quanto a tecnologia disponibilizada para atendimento a pacientes do SUS.

19 14 Como explicam Lopes et al (2011), o programa de saúde auditiva proporciona maior número de próteses de tecnologia A que possui menos recursos que possibilitem ajuste mais personalizado (p.707). No entanto, estes mesmos autores observaram em seu estudo, que embora houvesse diversas queixas quanto as dificuldades apresentadas; a maioria considerou que o uso das próteses vale muito ou bastante a pena (p.708). Além da implantação de nova tecnologia a satisfação e adaptação do usuário também se relaciona com o processo de reabilitação que se baseia na avaliação clínica apropriada e na perspectiva de benefício do usuário. (MAGNI et.al; 2005).

20 15 3. CONSIDERAÇÕES FINAIS Verificou-se que mesmo com as dificuldades que enfrentam, os sujeitos com perda auditiva profunda apresentam algum grau de satisfação quanto ao uso de sua prótese auditiva. O que é um dado relevante para o fonoaudiólogo que atua com esse público, sendo que o profissional pode partir desse nível de satisfação para trabalhar com outros aspectos que implicam a adaptação da prótese auditiva. Nesse sentido, observa-se a necessidade de que se desenvolvam outros estudos procurando contemplar um número maior de indivíduos, com ênfase para uma análise quantitativa dos dados. Sendo que dessa forma, amplia-se o número de achados, corroborando ainda mais com a atuação fonoaudiológica no que diz respeito a efetividade no uso da prótese auditiva. Um outro fator relevante, é entender qual a expectativa criada pelo usuário, o que reflete diretamente em sua satisfação ou insatisfação quanto a sua prótese auditiva. Há de se pensar ainda em aspectos que interferem diretamente nas respostas de satisfação de cada indivíduo; como tempo de adaptação, reabilitação auditiva e tempo diário de uso efetivo do AASI, por exemplo. Pensando no contexto do indivíduo que está respondendo cada questionário, pois como observado, a maioria dos pesquisados referiu utilizar a Libras como principal meio de comunicação; não se sabe até que ponto houve compreensão para cada questionamento do SADL, que foi oferecido em português.

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22 17 COUTO, Maria Inês Vieira; MONTEIRO, Silvia Roberta Gesteira; LICHTIG, Ida; CASELLA, Erasmo Barbante; CARVALLO, Renata Mota Memmede; NAVARRO, Jessie Medeiros de. Avaliação e acompanhamento audiológico após meningite bacteriana. Arquivo de Neuropsiquiatria. 1999;57(3-B): COUTO, Christiane Marques do; MENEGOTTO, Isabela Hoffmeister. Considerações teóricas sobre a seleção de próteses auditivas em indivíduos com perda auditiva de grau severo e profundo. In: LACERDA, Clarice B. F.(Org,). Tempo de fonoaudiologia. Taubaté: Cabral Editora Universitária, DANIELI, Fabiana; CASTIQUINI, Eliane Aparecida Techi; ZAMBONATTO, Ticiana Cristina de Freitas; BEVILACQUA, Maria Cecília. Avaliação do nível de satisfação de usuários de aparelhos de amplificação sonora individuais dispensados pelo Sistema Único de Saúde. Revista da Sociedade Brasileira de Fonoaudiologia. 2011;16(2):152-9 D'AVILA, Cíntia; CAMPANI, Rafael M.;LINDEN, Arnaldo. Cirurgia da Surdez Profunda: Riscos do Implante Coclear. Revista brasileira de Otorrinolaringologia1958, Volume 63, Edição 6, , Nov. Dez. de 1997 GATTO, Cladi Inês; TOCHETTO, Tania Maria. Deficiência auditiva infantil: implicações e soluções. Centro de Especialização em Fonoaudiologia Clínica, São Paulo, v.9, n.1, , jan-mar, LACERDA, Clara Fonseca; SILVA, Luciana Oliveira e; CANTO, Roberto Sérgio de Tavares; CHEIK, Nadia Carla. Efeitos da adaptação ás próteses auditivas na qualidade de vida, no equilíbrio e no medo de queda em idosos com perda neurossensorial. International Archives of Otorhinolaryngology, São Paulo- Brasil, v. 16, n.2, p , Abr/Mai/Junho LESSA, Alexandre H; COSTA, Maristela J.; BECKER, Karine T.; VAUCHER, Ana Valéria Almeida. Satisfação de Usuários de Próteses Auditivas, com Perda Auditiva de Graus Severo e Profundo. Arq. Int. Otorrinolaringol., São Paulo - Brasil, v.14, n.3, p , Jul/Ago/Setembro LOPES, Aline da Silva; COSTA, Maristela Julio; AURÉLIO, Nilvia Herondina Soares; SANTOS, SINÉIA Neujahr dos Santos; VAUCHER, Ana Valéria. A satisfação e o desempenho de usuários de próteses auditivas atendidos em um programa de atenção á saúde auditiva. Revista Cefac Jul-Ago; 13(4): MAGALHÃES, Fabiane Figueiredo; MONDELLI, Maria Fernanda Capoani Garcia. Avaliação da satisfação dos usuários de aparelho de amplificação sonora individualrevisão sistemática. Revista Cefac Mai- Jun; 13(3): MAGNI, Cristiana; ARMENTANO, Juliana N.; MOREIRA, Priscila S.; WINTER, Eliane Wilbert. Investigação do grau de satisfação entre usuários de amplificação monoaural e binaural. Distúrbios da Comunicação, São Paulo, 17 (3): , dezembro, 2005.

23 18 MARGALL, Soraya Abbes Clapés; HONORA, Márcia; CARLOVICH, Ana Lúcia Albernás. A reabilitação do deficiente auditivo visando qualidade de vida e inclusão social. O mundo da Saúde. São Paulo: 2006; jan/mar 30(1): MONDELLI, Maria Fernanda Capoani Garcia; MAGALHÃES, Fabiane Figueiredo; LAURIS, José Roberto Pereira. Cultural Adaptation of the SADL(Satisfaction with Amplification in Daily Life) questionaire for Brazilian Portuguese. Brazilian Journal of Otorhinolaryngology 77 (5): , Setembro/ Outubro MONDELLI, Maria Fernanda Capoani Garcia; ROCHA, Andressa Vital; HONÓRIO, Heitor Marques. Avaliação do grau de satisfação entre os usuários de amplificação. International. Archives of Otorhinolaryngology. São Paulo- Brazil, v.17, n.1, p.51-56, Jan/Feb/March PEREIRA, Alessandra Martins; MELO, Tatiana Mendes. Falhas dos componentes externos do Implante Coclear: influência da idade e do tempo de uso. Revista CEFAC 2014 Set-Out; 16(5): ROSA, Marine Raquel Diniz da; DANTE, Giovana; RIBAS, Ângela. Programa de Orientação a Usuários de Prótese Auditiva e Questionários de Auto-avaliação: Importantes Instrumentos para uma Adaptação Auditiva Efetiva. Arquivo Internacional de Otorrinolaringologia. São Paulo, v.10, n.3, p , RUSSO, Ieda Chaves Pacheco; PEREIRA, Liliane Desgualdo; CARVALLO, Renata Mota Mamede; ANASTÁSIO, Adriana Ribeiro Tavares. Encaminhamentos sobre a classificação do grau de perda auditiva em nossa realidade. Revista da Sociedade Brasileira de Fonoaudiologia. 2009;14(2):287-8 SANTANA, Ana Paula. Surdez e linguagem: aspectos e implicações neurolinguísticas. São Paulo: Plexus, SANTOS, Lara Ferreira dos; GIL, Maria Stella Coutinho de Alcântara. Do gesto ao sinal na Educação Infantil: o aprendizado de Libras por crianças surdas. ReVEL, v. 10, n. 19, SILMAN, Shlomo; IÓRIO, Maria C. M.; MIZHAHI, M. M.; PARRA, V. M. Próteses auditivas: um estudo sobre seu benefício na qualidade de vida de indivíduos portadores de perda auditiva neurossensorial. Distúrbios da Comunicação, São Paulo, 16(2): , agosto, TEIXEIRA, Adriane Ribeiro; GARCEZ, Vera Regina Carvalho. Amplificação Sonora Individual: Componentes e Características Eletroacústicas. In: BEVILACQUA, Maria Cecília; MARTINEZ, Maria Angelina Nardi; BALEN, Sheila Andreoli; PUPO, Altair Cadrobbi; REIS, Ana Cláudia Mirândola Barbosa; FROTA, Silvana. Tratado de Audiologia. São Paulo: Santos, 2013.

24 19 APÊNDICE - QUESTIONÁRIO SEMI- ESTRUTURADO QUESTIONÁRIO: - Identificação: 1. Sexo 2. Idade 3. Perda auditiva: bilateral/ unilateral - Terapia fonoaudiológica: 4. Fez por quanto tempo? 5. Ainda faz? Quantas vezes por semana? - Língua materna: 6. Utiliza Libras? Desde quando? 7. É fluente em Libras? 8. Com quem usa Libras? - casa - escola - amigos -Outros 9. Fala português? - AASI 10. Usa AASI? 11. Se não. Por que? - não gosta? - acha que não funciona? - está quebrado? Se sim. Por que? -para ouvir o que falam? - para ser mais aceito? - por que é obrigada? Por quem? 12. Desde quando? 13. Bilateral? Unilateral? 14. Em que lugares usa? - trabalho - escola - terapia com fono - igreja - rua - em todos os lugares - casa 15. Na sua opinião, em que o AASI pode te auxiliar? Se não pode, porque?

25 20 ANEXO A- VERSÃO EM PORTUGUÊS BRASILEIRO DO SADL Satisfação com o aparelho auditivo em sua vida diária Nome Data de nascimento / / data / / Instruções Estão listadas abaixo, perguntas sobre o seu aparelho auditivo. Favor circular a letra correspondente a melhor resposta para você, para cada pergunta. A lista de palavras à direita lhe oferece o significado de cada letra. A Nada D Mediamente F Muito B Um pouco E Consideravelmente G Muitíssimo C De alguma forma Lembre-se que suas respostas devem mostrar suas opiniões gerais em relação ao aparelho auditivo que você está usando agora ou aquele que utilizou mais recentemente. 1. Seus aparelhos auditivos lhe ajudam a entender o que as A B C D E F G pessoas que conversam mais frequentemente com você falam, quando comparado sem o uso dos aparelhos? 2. Você fica frustrado quando o seu aparelho capta sons que A B C D E F G não permitem que você ouça os sons que gostaria de ouvir? 3. Você está convencido de que adquirir os seu aparelhos foi A B C D E F G sua melhor opção? 4. Você acha que as pessoas percebem mais a sua perda A B C D E F G aditiva quando você está usando o seu aparelho auditivo? 5. Os seus aparelhos reduzem o número de vezes que você tem A B C D E F G que pedir para as pessoas repetirem o que disseram? 6. Você acha que o seu aparelho compensa seu problema? A B C D E F G 7. Você está chateado por não conseguir ter o volume que A B C D E F G deseja sem que o aparelho apite? 8. O quanto você está satisfeito com a aparência de seus A B C D E F G aparelhos? 9. Usar o aparelho melhora a sua autoconfiança? A B C D E F G 10. Quão natural é o som que recebe de seu aparelho? A B C D E F G 11. O quanto seus aparelhos ajudam ao falar em telefones que A B C D E F G não tenham amplificadores de volume? (Se você escuta bem ao telefone sem os aparelhos selecione aqui ) 12. Quão competente era a pessoa que lhe forneceu os A B C D E F G aparelhos? 13. Você acha que usar o aparelho faz você se sentir menos A B C D E F G capaz? 14. O custo do seu aparelho lhe parece razoável? A B C D E F G 15. Você está satisfeito com a qualidade do seu aparelho (com A B C D E F G relação ao número de vezes que ele precisou de reparo)?

26 ANEXO B. AUTORIZAÇÃO DO COMITÊ DE ÉTICA 21

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