AS LICENCIATURAS NO ÂMBITO DOS INSTITUTOS FEDERAIS DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA: NOVAS POSSIBILIDADES

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1 01023 AS LICENCIATURAS NO ÂMBITO DOS INSTITUTOS FEDERAIS DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA: NOVAS POSSIBILIDADES Alexandre Zaslavsky Instituto Federal do Paraná (IFPR) Resumo: A formação inicial de professores da Educação Básica, realizada em cursos de licenciatura, é administrada pelo Estado de modo espalhado e complexo. No mínimo três secretarias do MEC estão envolvidas, num total de 11 instâncias, parte destas funções coordenadas por um Comitê Gestor, o qual não é um órgão, dirigido pelo Secretário Executivo do MEC. Esta pulverização no exercício de funções sugere diversidade de concepções e dispersão no poder político estatal, agravantes considerando o impacto das licenciaturas na escola através dos professores formados. A política nacional de formação de professores tem ênfase mais na formação continuada e na rede pública, apesar da capital importância da formação inicial e da concentração em torno de 60% dos cursos na rede privada. Apesar disso, a procura pelas licenciaturas está em declínio há tempo, situação de difícil reversão, considerando a baixa valorização social da profissão docente. Os Institutos Federais surgem em 2008 em um movimento distinto e de contracorrente em relação a esse quadro. Supervisionados pela SETEC e incluídos em seu orçamento, por lei devem ofertar o mínimo de 20% das vagas para licenciaturas. Este princípio, já na base, confere todo um caráter de importância e prioridade a cursos considerados subalternos na cultura universitária e na sociedade brasileira em geral. As licenciaturas normalmente são consideradas em segundo plano perante os bacharelados, seja pelo caráter de complementação curricular, seja quanto aos recursos financeiros disponíveis. Aspectos dos Institutos Federais ao modo do perfil do corpo docente, sua atuação prévia e atual no ensino médio, a linha de fomento associada à rede profissional e tecnológica, a finalidade institucional ligada à tradição da politecnia e não ao tecnicismo, abrem possibilidades a princípio muito promissoras às novas licenciaturas. Palavras-chave: licenciaturas; Institutos Federais; possibilidades. Introdução O presente texto é parte do projeto de pesquisa As licenciaturas no âmbito dos Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia: possibilidades e limites. Trata-se aqui do debate sobre as repercussões das políticas públicas de educação sobre a escola. As políticas públicas da formação inicial de professores exercem, logicamente, profunda consequência sobre a instituição escolar. O baixo status social conferido aos profissionais do magistério reflete-se também sobre os cursos de licenciatura que os forma. É consenso a progressiva redução da procura por estes cursos, sério problema agravado pela recente obrigatoriedade do Ensino Médio. A Lei /2008, que instaura os Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia (IFs), consolida a reformulação da educação profissional e tecnológica no

2 01024 Brasil, mas não só. Ela também abre um novo espaço para as licenciaturas. Este novo espaço é o tema do presente artigo. Os IFs abrangem o ensino médio integrado; cursos técnicos concomitantes e subseqüentes; cursos superiores; e pós-graduação lato e stricto sensu. A instituição, sem ser uma universidade, é dotada de autonomia universitária. A lei estabelece percentuais obrigatórios de oferta de vagas: mínimo de 50% das vagas para o ensino médio, mínimo de 20% das vagas para licenciaturas e o restante para outros cursos superiores e de pósgraduação. Uma nova instituição, com novo quadro de professores e oferta de novas licenciaturas. Em que consistem essas novas licenciaturas no Brasil, mediante os IFs, e quais suas possibilidades? Esse é o problema que norteará o presente texto. A metodologia de trabalho será a revisão de literatura legal e também de publicações sobre o tema no Brasil. A primeira parte do texto apresentará breves considerações sobre a administração estatal das licenciaturas no Brasil, distribuída em vários órgãos do Ministério da Educação (MEC). A segunda parte do texto procurará analisar o diferencial da oferta de licenciaturas nos IFs em termos de novas possibilidades. 1. Administração estatal das licenciaturas no Brasil As licenciaturas no Brasil são reguladas por diversos documentos legais, dentre os quais são centrais: a) Lei 9.394/1996 Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional: ênfase curricular na relação teoria-prática e em formas de fomento à formação docente. b) Decreto 3.276/1999 Dispõe sobre a formação inicial de professores para atuar na educação básica: fixa a formação em licenciatura, abre possibilidades de formação continuada e atuação multidisciplinar. c) Resolução 01/2002 Institui Diretrizes Curriculares Nacionais para os cursos de formação de professores da Educação Básica: estabelece uma identidade à licenciatura distinta do bacharelado (KUENZER, 2008); conceito de competência. d) Decreto 6.755/2009 Política Nacional de Formação de Professores do Magistério da Educação Básica: atribui e caracteriza funções de fomento à CAPES, institui o PIBID Programa de Iniciação à Docência, e também os Fóruns Estaduais Permanentes de Apoio à Formação Docente. Configura a prioridade política nacional na

3 01025 formação continuada e praticamente exclusiva à rede pública, apesar da concentração na rede privada em torno de 60%, conforme dados do Censo Educacional de e) Portaria 1.087/2011 Institui o Comitê Gestor da Política Nacional de Formação Inicial e Continuada de Profissionais da Educação Básica e define suas diretrizes gerais: presidido pelo Secretário Executivo do MEC, o Comitê formula, coordena e avalia as ações e programas do MEC, CAPES e FNDE, bem como os planos estratégicos elaborados pelos Fóruns Estaduais. O Comitê articula e supervisiona praticamente todo o conjunto de ações da política nacional de formação de professores. Por hipótese, os processos decorrentes do SINAES, executados pelo INEP e pela SERES, ficariam de fora. Em síntese, as licenciaturas no Brasil são: a) Autorizadas, reconhecidas e avaliadas pela SERES/MEC. b) Ranqueadas e recenseadas pelo INEP. c) Supervisionadas pela SESU/MEC. d) Apoiadas pela SASE/MEC. d) Fomentadas pela DEB e CTCEB/CAPES, com recursos do FNDE. e) Pensadas pelo CNE, CONAES e Fóruns Estaduais Permanentes. f) Coordenadas pelo Comitê Gestor/SE/MEC. É tarefa difícil compreender o complexo fluxo administrativo-estatal das licenciaturas, pois há diversas funções espalhadas no MEC, reunidas, porém não todas, apenas na figura do Comitê Gestor, um conselho e não um órgão. Tal situação merece maior pesquisa e permite se cogitar a ausência de um consenso de governo acerca das licenciaturas, sendo a distribuição nos diversos órgãos do MEC a medida da diversidade de concepções políticas e da consequente dispersão de forças. Os IFs introduzem certa dissonância nesse quadro, já por isso no mínimo promissora, conforme será exposto a seguir. 2. Licenciaturas nos Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia O surgimento dos Institutos Federais, junto a uma nova Rede de Educação Profissional e Tecnológica, representa possível vitória, ao menos parcial, da educação de qualidade. A retomada da educação profissional de nível médio, por parte da rede federal de ensino atende à integração entre educação tecnológica e ensino médio, o modelo da escola politécnica, vista como modelo ideal no momento dos debates sobre a então nova LDB, no final da década de 1990 (KUENZER, 1999, 2008). Os Institutos

4 01026 Federais podem ser considerados escolas politécnicas, conforme Manacorda (2012, p. 81), ensino formativo, cultural, entendido como união da ciência e da técnica, aos fins do homem, para todos os seres humanos, sem distinção de classe. A inclusão de licenciaturas no projeto dos IFs é uma questão em parte herdada dos CEFETs, onde já se havia implantado estes cursos (PANSARDI, 2013). Entretanto, a legislação das licenciaturas era outra, bem como a concepção de educação profissional. A presença de um curso classificado como não profissional em uma escola profissional é questão, segundo Pansardi (2013) nunca explicada propriamente e, em grande parte, ignorada nos debates educacionais. Essa inserção, para além do insólito inicial, pode abrir diversas novas possibilidades, tendo em vista o diferencial institucional, conforme segue: a) A filiação administrativa dos IFs à SETEC/MEC, dissonante do esquema apresentado acima, pode significar outra concepção de supervisão e até de fomento às licenciaturas. b) A inclusão das licenciaturas por força de lei implica prioridade institucional. c) A priorização da licenciatura frente ao bacharelado é uma inversão positiva de valores, considerando o padrão universitário. d) Sendo instituição de ensino médio, o perfil docente tem ênfase na didática. e) O corpo docente obrigatoriamente atua no ensino médio. f) A convivência entre níveis de ensino aproxima licenciandos de seu futuro público-alvo profissional, com a possibilidade de assistir aulas dos seus professores. Considerações finais O Ministro da Educação José Henrique Paim, ex-presidente do Comitê Gestor, reiterou no dia 16 de abril último, durante reunião do Conselho Nacional das Instituições da Rede de Educação Profissional, Científica e Tecnológica (Conif) o sentido da existência das licenciaturas nos institutos federais que, a seu ver, ultrapassa a compreensão da formação de professores, agindo como porta de acesso para possibilidades que ampliam as políticas voltadas para a Educação Básica. (CONIF, 2014) As licenciaturas dos IFs, para além de uma ruptura administrativa, representam sobretudo uma ruptura cultural. A tradição universitária da licenciatura enquanto curso de segunda escolha comparada ao bacharelado, curso sem recursos financeiros, desvalorizado pelo corpo docente, composto por disciplinas desarticuladas e apenas

5 01027 anexadas no bacharelado, não encontra repercussão nos IFs. Esse movimento em contrafluxo institucional pode ser o começo de um movimento similar, porém social, mais amplo. Se a implantação de licenciaturas de fato ocorrer na proporção de 20% das vagas de todos os IFs, isso pode significar a disseminação de um novo modelo, ao menos cultural, de formação inicial de professores, em escala bastante considerável. Referências BRASIL. Lei 9.394/ Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. BRASIL. Decreto 3.276/ Dispõe sobre a formação inicial de professores para atuar na educação básica e dá outras providências. BRASIL. Resolução 01/2002 CNE/CES - Institui Diretrizes Curriculares Nacionais para os cursos de formação de professores da Educação Básica, em nível superior, curso de licenciatura, graduação plena. BRASIL. Lei / Institui a Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica, cria os Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia, e dá outras providências. BRASIL. Decreto 6.755/ Institui a Política Nacional de Formação de Professores do Magistério da Educação Básica. BRASIL. Portaria 1.087/ Institui o Comitê Gestor da Política Nacional de Formação Inicial e Continuada de Profissionais da Educação Básica e define suas diretrizes gerais. CONIF. Ministro da Educação participa de reunião do Conif. Disponível em: Acesso em: KUENZER, Acácia. As políticas de formação: a constituição da identidade do professor sobrante. Educação & Sociedade, ano XX, n. 68, dezembro/99, p KUENZER, Acácia Zeneida. Reforma da educação profissional ou ajuste ao regime de acumulação flexível? Trab. Educ. Saúde, v. 5, n. 3, p , nov.2007/fev MANACORDA, Mário Alighiero. Karl Marx e a liberdade. Campinas, SP: Alínea, PANSARDI, Marcos Vinícius. Um estranho no ninho: a formação de professores de Sociologia nos Institutos Federais. Inter-legere Revista Semestral do Programa de Pós-graduação em Ciências Sociais UFRN, n.13, 2013, p

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