1º Seminário Catarinense de Direito Tributário. Introdução ao Simples Nacional

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1 1º Seminário Catarinense de Direito Tributário Introdução ao Simples Nacional Palestrante: Yukiharu Hamada Agosto de 2011

2 Simples Nacional em números Brasil (Julho/2011) Simples Nacional MEI

3 Integração Até 30/06/2007 (art.179 CF): A partir de 01/07/2007 (art.146,iii, d CF): Lei nº 9.841, de 1999 Estatuto da ME e EPP LC nº 123, de 2006 Estatuto da ME e EPP Simples Federal Lei n /96 Simples Candango Simples Paulista Simples Paraná Simples Nacional

4 ABRANGÊNCIA Pessoas Jurídicas EIRELI ME e EPP (Art. 3º) Fora da LC 123/2006 Efeitos tributários LC 123/06 Simples Nacional (Arts. 12 a 41) Vedações - Art. 17 Efeitos Gerais MEI RTU

5 CONCEITOS GERAIS A União, os 26 Estados, o Distrito Federal e todos os Municípios são obrigados a participarem do Simples Nacional. É opcional para as pessoas jurídicas. A opção feita pela pessoa jurídica: é irretratável para todo o ano-calendário; obriga a todos os estabelecimentos (matriz e, se existirem, filiais) da pessoa jurídica. As UF com participação até 5% do PIB podem estabelecer sublimites de receita bruta anual.

6 Fundamentação legal LC 123/ Estatuto Nacional da Microempresa e da Empresa de Pequeno Porte : Art. 3º Define microempresa e empresa de pequeno porte; Arts. 12 a 41 Institui o Simples Nacional Art. 2º, I - Comitê Gestor do Simples Nacional - CGSN, vinculado ao Ministério da Fazenda - aspectos tributários; Art. 2º, II - Fórum Permanente das Microempresas e Empresas de Pequeno Porte, no MDIC aspectos não tributários; Art. 2º, III Comitê Gestor da Redesim aspectos relacionados à abertura, funcionamento e baixa de empresas (LC 128/2008).

7 Gestão do Simples Nacional Comitê Gestor do Simples Nacional (CGSN) órgão colegiado do Ministério da Fazenda, com representantes da: União: 4 - Receita Federal do Brasil (RFB) Estados: 2 - Confaz Municípios: 2 - Abrasf e CNM Secretaria Executiva: Órgão executor do CGSN. Composição similar à do Comitê Gestor. Grupos Técnicos (17) Preparação e operacionalização das decisões do CGSN

8 Pontos fortes Gestão compartilhada entre os entes Integração efetiva entre União, Estados e Municípios Uso intensivo de soluções tecnológicas Competências ampliadas Poder envolve responsabilidades: o contencioso administrativo é de conta de quem edita o ato respectivo, seja de indeferimento de pedido, de exclusão do regime ou de ação fiscal

9 CONCEITO ME e EPP Sociedade empresária, ou sociedade simples ou empresário individual. Receita bruta anual no ano-calendário anterior: ME - igual ou inferior a R$ ,00; ( ,00) EPP de R$ ,01 a R$ ,00; ( ,00) Optante do SN até R$ ,00; ( ,00) Sublimite Estados optantes para 2011: Participação até 1% do PIB R$ ,00 (AC, AP, AL, PI, RO, RR, SE e TO);( ,00; ,00; ,00) Participação de 1% a 5% do PIB R$ ,00 (CE, PB, MT, MS e PA). ( ,00; ,00) Nota: valores grafados em vermelho, consta do PLP 591/2010.

10 CONCEITO ME e EPP No ano-calendário de início de atividades, os limites da receita bruta são: ME: número de meses x R$ ,00 (30 mil) EPP: número de meses x R$ ,00 (300 mil)

11 CONCEITO SIMPLES NACIONAL Ingresso no Simples Nacional - se atender cumulativamente às seguintes condições: Enquadrar no conceito de ME ou de EPP; Não incorrer nas vedações; A inscrição municipal ou estadual for regular, e Solicitar a opção no local e no prazo estabelecido.

12 VEDAÇÕES Ao Estatuto da ME e EPP ( 4º,art. 3º, LC 123/2006.) Não poderá se beneficiar do tratamento jurídico diferenciado previsto nesta Lei Complementar, incluído o regime de que trata o art. 12 desta Lei Complementar, para nenhum efeito legal, a pessoa jurídica: (vedação quanto ao sócio e a pessoa jurídica) Ao Ingresso no Simples Nacional (art. 17 da LC 123/2006) Não poderão recolher os impostos e contribuições na forma do Simples Nacional a microempresa e empresa de pequeno porte: (vedação quanto as atividades e regularidade fiscal)

13 OPÇÃO AO SIMPLES NACIONAL Já constituída: agendamento em nov/dez ou opção em janeiro Início de Atividade: 180 dias da inscrição no CNPJ 30 dias, contados do último deferimento de inscrição estadual ou municipal Res. CGSN n. 4 art. 7º 3º e 6º A opção pelo SN é irretratável para todo o anocalendário podendo o contribuinte solicitar sua exclusão por opção, com efeitos para o anocalendário seguinte.

14 TRIBUTOS ABRANGIDOS IMPOSTOS E CONTRIBUIÇÕES UNIÃO ESTADOS MUNICÍPIOS IRPJ IPI CSLL COFINS PIS/PASEP CPP ICMS * ISS * * Exceto quando superado o sublimite estabelecido facultativamente pelo Estado

15 TRIBUTOS OU FATOS GERADORES NÃO ABRANGIDOS UNIÃO ESTADOS MUNICÍPIOS. IOF. II e IE. ITR. IR: (renda fixa ou variável; Ganhos de capital, pagamentos de PJ para PF);. FGTS. CSS (trabalhador, do empresário..). PIS/Pasep, COFINS e IPI (sobre importação bens e serviços) ICMS: Substituição Tributária Regime de Antecipação Diferencial de Alíquota;. Terc. por Força de Lei;. Entrada de petróleo.... Desembaraço Aduaneiro;. Mercadoria Desacobertada de Documento Fiscal; ISS:. Substituição Tributária ou Retenção. Importação Observa-se a Legislação Aplicável às demais Pessoas Jurídicas

16 RECEITA BRUTA Receita bruta é o produto da venda de bens e serviços nas operações de conta própria, o preço dos serviços prestados e o resultado nas operações em conta alheia, não incluídas as vendas canceladas e os descontos incondicionais concedidos. ( 1, art. 3 LC 123/2006) Receita bruta (=) (+) receita da venda de bens nas operações de conta própria (+) receita da venda de serviços nas operações de conta própria (+) receita da prestação de serviços (+) resultado nas operações em conta alheia (comissão imobiliária) (-) receita das vendas canceladas (Res. CGSN 68/09) (-) valor dos descontos incondicionais concedidos

17 RECEITA BRUTA No caso de devolução de mercadoria: No mês da venda - valor será deduzido no próprio mês; No mês posterior ao da venda - valor será deduzido no mês da devolução. Caso o valor da devolução seja maior do que a receita bruta do mês ou do que as receitas segregadas, a diferença deverá ser deduzida nos meses seguintes.

18 ANEXOS Art. 18 LC 123/2006 Anexo I Comércio de 4% a 11,61%-(art. 18, caput) Anexo II - Indústria de 4.5% a 12,11% - ( 5º) Anexo III - Serviços e (Locação de Bens Móveis - exclui o ISS de 6% a 17,42% - ( 5º-A) Serviços de Comunicação e de Transportes interestadual e intermunicipal de cargas (exclui o ISS e inclui o ICMS do anexo I - ( 5º-E) Anexo IV - Serviços de 4,5% a 16,85% (com INSS à parte apenas para dois grupos de atividades construção de imóveis..., serviços, vigilância e conservação) - (5º-C) Anexo V Fator (r) - de 6% a 20% (com INSS incluído) - menores alíquotas para quem emprega mais incentiva o emprego incentiva a formalização da remuneração do trabalhador, etc. - ( 5º-E)

19 ANEXO I COMÉRCIO Receita Bruta em 12 meses (em R$) ALÍQUOTA IRPJ CSLL COFINS PIS/PASEP INSS ICMS Até ,00 4,00% 0,00% 0,21% 0,74% 0,00% 1,80% 1,25% De ,01 a ,00 5,47% 0,00% 0,36% 1,08% 0,00% 2,17% 1,86% De ,01 a ,00 6,84% 0,31% 0,31% 0,95% 0,23% 2,71% 2,33% De ,01 a ,00 7,54% 0,35% 0,35% 1,04% 0,25% 2,99% 2,56% De ,01 a ,00 7,60% 0,35% 0,35% 1,05% 0,25% 3,02% 2,58% De ,01 a ,00 8,28% 0,38% 0,38% 1,15% 0,27% 3,28% 2,82% De ,01 a ,00 8,36% 0,39% 0,39% 1,16% 0,28% 3,30% 2,84% De ,01 a ,00 8,45% 0,39% 0,39% 1,17% 0,28% 3,35% 2,87% De ,01 a ,00 9,03% 0,42% 0,42% 1,25% 0,30% 3,57% 3,07% De ,01 a ,00 9,12% 0,43% 0,43% 1,26% 0,30% 3,60% 3,10% De ,01 a ,00 9,95% 0,46% 0,46% 1,38% 0,33% 3,94% 3,38% De ,01 a ,00 10,04% 0,46% 0,46% 1,39% 0,33% 3,99% 3,41% De ,01 a ,00 10,13% 0,47% 0,47% 1,40% 0,33% 4,01% 3,45% De ,01 a ,00 10,23% 0,47% 0,47% 1,42% 0,34% 4,05% 3,48% De ,01 a ,00 10,32% 0,48% 0,48% 1,43% 0,34% 4,08% 3,51% De ,01 a ,00 11,23% 0,52% 0,52% 1,56% 0,37% 4,44% 3,82% De ,01 a ,00 11,32% 0,52% 0,52% 1,57% 0,37% 4,49% 3,85% De ,01 a ,00 11,42% 0,53% 0,53% 1,58% 0,38% 4,52% 3,88% De ,01 a ,00 11,51% 0,53% 0,53% 1,60% 0,38% 4,56% 3,91% De ,01 a ,00 11,61% 0,54% 0,54% 1,60% 0,38% 4,60% 3,95%

20 ANEXO III SERVIÇOS Receita Bruta em 12 meses (em R$) ALÍQUOTA IRPJ CSLL COFINS PIS/PASEP CPP ISS Até ,00 6,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 4,00% 2,00% De ,01 a ,00 8,21% 0,00% 0,00% 1,42% 0,00% 4,00% 2,79% De ,01 a ,00 10,26% 0,48% 0,43% 1,43% 0,35% 4,07% 3,50% De ,01 a ,00 11,31% 0,53% 0,53% 1,56% 0,38% 4,47% 3,84% De ,01 a ,00 11,40% 0,53% 0,52% 1,58% 0,38% 4,52% 3,87% De ,01 a ,00 12,42% 0,57% 0,57% 1,73% 0,40% 4,92% 4,23% De ,01 a ,00 12,54% 0,59% 0,56% 1,74% 0,42% 4,97% 4,26% De ,01 a ,00 12,68% 0,59% 0,57% 1,76% 0,42% 5,03% 4,31%

21 ANEXO III LC Nº 123/2006 De ,01 a ,00 De ,01 a ,00 De ,01 a ,00 De ,01 a ,00 De ,01 a ,00 De ,01 a ,00 De ,01 a ,00 De ,01 a ,00 De ,01 a ,00 De ,01 a ,00 De ,01 a ,00 De ,01 a ,00 13,55% 0,63% 0,61% 1,88% 0,45% 5,37% 4,61% 13,68% 0,63% 0,64% 1,89% 0,45% 5,42% 4,65% 14,93% 0,69% 0,69% 2,07% 0,50% 5,98% 5,00% 15,06% 0,69% 0,69% 2,09% 0,50% 6,09% 5,00% 15,20% 0,71% 0,70% 2,10% 0,50% 6,19% 5,00% 15,35% 0,71% 0,70% 2,13% 0,51% 6,30% 5,00% 15,48% 0,72% 0,70% 2,15% 0,51% 6,40% 5,00% 16,85% 0,78% 0,76% 2,34% 0,56% 7,41% 5,00% 16,98% 0,78% 0,78% 2,36% 0,56% 7,50% 5,00% 17,13% 0,80% 0,79% 2,37% 0,57% 7,60% 5,00% 17,27% 0,80% 0,79% 2,40% 0,57% 7,71% 5,00% 17,42% 0,81% 0,79% 2,42% 0,57% 7,83% 5,00%

22 OBRIGAÇÕES ACESSÓRIAS Emissão de documento fiscal de venda ou prestação de serviços; (inciso I, art.26, LC 123/2006) Apresentação anual de declaração única e simplificada de informações socioeconômicas e fiscais. (inciso I, art.26, LC 123/2006) Declaração Anual do Simples Nacional - DASN; Manter em boa ordem e guarda os documentos que fundamentaram a apuração dos impostos e contribuições devidos, e a Declaração Anual do Simples Nacional DASN enquanto não decorrido o prazo decadencial e não prescritas eventuais ações que lhes sejam pertinentes; (inciso II, art.26, LC 123/2006)

23 OBRIGAÇÕES ACESSÓRIAS Livros fiscais e contábeis obrigatórios: Livro-caixa; Livro Registro de Inventário; Livro Registro de Entradas; Livro Registro dos Serviços Prestados (ISS); Livro Registro dos Serviços Tomados (ISS); Livro de Registro de Entrada e Saída de Selo de Controle (IPI); Livro Registro de Impressão de Documentos Fiscais (gráfica); Livro de Movimentação de Combustíveis LMC; Livro Registro de Veículos (interfira habitualmente no processo de intermediação de veículos, inclusive como depositários ou expositores). Arquivo magnético, se o ente tributante exigir nos casos de emissão de documento fiscal ou recepção eletrônica. Obs: Não é obrigatório o Livro Registro de Saídas; Art. 3º e 8º, Resolução CGSN nº 10/2007

24 ACRÉSCIMOS LEGAIS Aplicam-se aos tributos devidos pela ME e EPP, inscritas no Simples Nacional, as normas relativas aosjurosemultademoraedeofícioprevistaspara o imposto de renda, inclusive, quando for o caso, em relaçãoaoicmseaoiss.(art. 15 Res.CGSN nº 30). Tributos não incluídos no Simples Nacional, as disposições relativas às multas, juros e reduções previstas nas respectivas legislações dos entes federativos. ( 1, art. 15, Res. CGSN nº 30) As penalidades pelo descumprimento de obrigações acessórias são as estabelecidas na legislação de cada ente federativo, exceto para as expressamente previstas na Resolução. ( 2, art. 15, Res. CGSN nº 30)

25 RESTITUIÇÃO A ME ou EPP optante pelo Simples Nacional titular original do crédito somente poderá solicitar a restituição de tributos abrangidos pelo Simples Nacional diretamente ao respectivo ente federativo, observada sua competência tributária. O processo de restituição deverá observar as normas estabelecidas na legislação de cada ente federativo. O ente federativo registrará em aplicativo disponível no Portal do Simples Nacional o pedido de restituição formalizado pela ME ou EPP, bloqueando a possibilidade de compensação.

26 MEI - Definição MICROEMPREENDEDOR INDIVIDUAL (MEI) (arts. 18-A a 18-C da LC 123/06 (LC 128/08). Resolução CGSN 58/09) que seja optante pelo SN; que tenha auferido receita bruta no ano-calendário anterior de até R$ ,00; não seja titular, sócio ou administrador de outra empresa, não tenha filiais; não exerça atividades do Anexo IV ou V; e que tenha no máximo 1 empregado que receba até 1 SM, ou piso da categoria. * Opcional Vigência PR: 04/09/2009

27 MEI - Inscrição, alvarás etc Ficam reduzidos a 0 (zero) os valores referentes a taxas, emolumentos e demais custos relativos à abertura, à inscrição, ao registro, ao alvará, à licença, ao cadastro (art. 4º, 3º, LC 123/06). Os escritórios de serviços contábeis, individualmente ou por meio de suas entidades representativas de classe, deverão promover atendimento gratuito relativo à inscrição, à opção e à primeira declaração anual simplificada da microempresa individual (art. 22-B,I, LC 123/06).

28 RTU - Regime de Tributação Unificada Criado pela Lei n , de 8/1/2009, e regulamentado pelo Decreto n , de 9/9/2009; Permite a importação, por MICROEMPRESA - optante do Simples Nacional, importadora varejista habilitada de determinadas mercadorias procedentes do Paraguai; Limite máximo anual de R$ ,00, sendo: limites trimestrais de R$ ,00 para o 1º e o 2º trim., e de R$ ,00 para o 3º e o 4º trim.). O regime NÃO poderá será aplicado a: mercadorias que não sejam destinadas a consumidor final; armas e munições, fogos de artifício e explosivos; bebidas (inclusive alcoólicas); cigarros; medicamentos, pneus, etc.

29 RTU - Regime de Tributação Unificada Tributos: à alíquota de 25%, sendo: 7,88 % a título de imposto de importação; 7,87 % a título de imposto sobre produtos industrializados (IPI); 7,6 % a título de COFINS-importação; e 1,65 % a título de PIS/PASEP-importação. Poderá ser celebrado convênio para que também o ICMS seja pago no momento do registro da declaração de importação ao amparo do regime.

30 EIRELI EIRELI Empresa individual de responsabilidade limitada Criado pela Lei n , de 11/7/2011, altera a Lei n /2002 do Código Civil; Constituída por um titular da totalidade do capital social; Capital Social, devidamente integralizado, no mínimo 100 vezes o maior salário-mínimo vigente no país; Deverá conter a expressão EIRELI ; Obs: Consta no PLP 591/2010 (art. 3º), porém enquanto não for aprovado não poderá ser optante do Simples Nacional.

31 Habilitação de Usuários Habilitação no Simples Nacional

32 Habilitação de Usuários Funcionalidades Definir novo usuário mestre Incluir Manter usuário cadastrador Manter usuário final

33 Escritório Regional do SN Curitiba (PR) Início das atividades: 17/08/2011 Local: Receita Federal do Brasil Composição: 3 auditores fiscais, sendo: 1 da RFB, 1 da SEFA/PR e 1 da PM Curitiba, com suplentes em igual número; Objetivos relativo ao Simples Nacional, subsidiar: Em âmbito nacional: a realização do atendimento virtual aos servidores da RFB, de Estados, do Distrito Federal e dos Municípios; a atualização dos Manuais; os eventos de capacitação; a atualização do Portal do Simples Nacional Em âmbito regional: Organizar, divulgar e realizar os eventos de capacitação do Simples Nacional na 9ª RF; Auxiliar no atendimento virtual aos contribuintes.

34 PLP 591/2010 PRINCIPAIS ALTERAÇÕES Sociedade empresária, ou sociedade simples, a empresa individual de responsabilidade limitada ou empresário individual; Correção de todas as faixas em 50% da Receita Bruta; Limite extra de R$ ,00 para Receita Bruta com exportações; Para fins de alíquota e majoração de alíquotas, considera-se a Receita Bruta total da empresa nos mercados internos e externos; Exclusão no mês seguinte ao da ocorrência do excesso de Receita Bruta, quando for superior a 20%; PGDAS passa a ter caráter declaratório, constituindo confissão de dívida e instrumento hábil e suficiente para a exigência dos tributos; Parcelamento até 60 parcelas mensais com possibilidade de reparcelamento e juros equivalentes a taxa Selic;

35 Livro Silas Santiago SE/CGSN

36 Sítios para consulta coes/atbhe/estatisticas.app/estatisticas/menuestatistica s.aspx?ano=2009

37 MUITO OBRIGADO. Yukiharu Hamada Auditor Fiscal SEFA-CRE/PR

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