UNIÃO DINÂMICA DE FACULDADE CATARATAS FACULDADE DINÂMICA DAS CATARATAS CURSO DE ENGENHARIA AMBIENTAL

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1 1 UNIÃO DINÂMICA DE FACULDADE CATARATAS FACULDADE DINÂMICA DAS CATARATAS CURSO DE ENGENHARIA AMBIENTAL SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL ESTUDO DE CASO EM UMA EMPRESA DE MOTOPEÇAS USADAS. MÔNICA ROCHA ARAÚJO Foz do Iguaçu - PR 2010

2 I MÔNICA ROCHA ARAÚJO SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL ESTUDO DE CASO EM UMA EMPRESA DE MOTOPEÇAS USADAS. Trabalho Final de Graduação apresentado à banca examinadora da Faculdade Dinâmica das Cataratas UDC, para obtenção de grau de Bacharel em Engenheiro Ambiental. Prof a. Orientadora: Ms. Bruna Camargo Foz do Iguaçu PR 2010

3 II TERMO DE APROVAÇÃO UNIÃO DINÂMICA DE FACULDADES CATARATAS SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL ESTUDO DE CASO EM UMA EMPRESA DE MOTOPEÇAS USADAS. TRABALHO FINAL DE GRADUAÇÃO PARA OBTENÇÃO DO GRAU DE BACHAREL EM ENGENHARIA AMBIENTAL Aluno(a): Orientadora: Ms. Bruna Camargo Nota Final Banca Examinadora: Prof(ª). Ms. Norma Barbado Prof(ª). Ms. Edneia S.O. Lourenço Foz do Iguaçu, 15 de junho de 2010.

4 III Dedico este trabalho primeiramente a Deus por sempre me dar forças e coragem para nunca desistir. Ao meu pai, Antonio Leite Araújo e a minha mãe, Iolita Rocha Araújo pelo apoio, amor e dedicação a mim. Aos meus irmãos Marcelo Rocha Araújo e Claudia Rocha, pelo companheirismo. Ao Guilherme Dutra de Campos, pela compreensão e ajuda durante minha pesquisa.

5 IV AGRADECIMENTOS A Deus, por estar sempre comigo em minha caminhada e permitir que eu chegasse até aqui. Aos meus pais Antonio Leite Araújo e Iolita Rocha Araújo, pelo amor e dedicação. Aos meus irmãos, Marcelo Rocha Araújo e Claudia Rocha, por sempre estarem ao meu lado. Ao meu namorado, amigo e companheiro, Guilherme Dutra de Campos pelo seu amor e pela compreensão durante todos esses dias. Ao senhor Anildo Rodrigues da Silva, por permitir a realização da pesquisa em seu estabelecimento, dando todo o apoio para a realização do estudo. A minha querida orientadora Bruna Camargo pela dedicação, paciência, e todo seu conhecimento que tornou possível este trabalho. Aos professores: Edneia Santos, Ederson Laurindo e Luciana Ribeiro pelas dicas e ajudas. A todos os meus professores que no decorrer do curso me ensinaram os primeiros passos desta caminhada. Ao meu coordenador Martin Engler por estar sempre pronto a me ajudar, sempre dedicado e paciencioso. Aos funcionários e clientes da Empresa Unilmotors, pela paciência em responder os questionários.

6 V SUMÁRIO RESUMO... 9 ABSTRACT INTRODUÇÃO REFERENCIAL TEÓRICO Legislação Ambiental no Brasil A ISO Gestão Ambiental Implantação, Modelos e Etapas do SGA Política Ambiental Planejamento Implementação e Operacionalização Verificação e Análise Crítica Revisão do SGA Documentações do SGA Vantagens do SGA SGA para Micro, Pequenas e Médias Empresas Plano de Gerenciamento de Resíduos (PGRS) MATERIAL E MÉTODOS Caracterização da Empresa Procedimentos Metodológicos RESULTADOS E DISCUSSÃO CONSIDERAÇÕES FINAIS REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ANEXO ANEXO APÊNDICE APÊNDICE APÊNDICE APÊNDICE APENDICE APÊNDICE

7 VI LISTA DE TABELAS Tabela 1: Empresas que possuem a ISO Tabela 4: Classificação de empresas por nº de empregados...21

8 VII LISTA DE QUADROS Tabela 2: Etapas que compõem a fase do planejamento...18 Tabela 3: Etapas da fase de implementação e operacionalização...18 Tabela 5: Aspetos e Impactos Causados Pela Empresa...28

9 VIII LISTA DE FIGURAS Figura 1- Óleo retirado das motos...24 Figura 2- Fachada da empresa Figura 3- Foto do questionário realizado com os funcionários...26 Figura 4- Foto do questionário realizado com os clientes...26 Figura 5- Gráfico questionário com funcionários...30 Figura 6- Gráfico questionário com clientes...31

10 9 ARAÚJO, Mônica Rocha. Sistema de Gestão Ambiental estudo de caso em uma empresa de motopeças usadas. Foz do Iguaçu, Trabalho Final de Graduação Faculdade Dinâmica das Cataratas. RESUMO O sistema de gestão ambiental é uma importante ferramenta para as empresas que querem se adequar nas legislações ambientais vigentes. Um estudo de caso realizado na empresa Unilmotor s comércio de peças LTDA, analisou os aspectos e impactos ambientais e as possíveis mudanças para a implantação do SGA. A legislação atual e também os consumidores exercem uma pressão constante nas organizações para uma produção mais limpa. O SGA é uma importante ferramenta que auxilia a adequação para um desenvolvimento sustentável, visando também um aumento na lucratividade da empresa e a redução de desperdício de matéria-prima. Com um levantamento dos aspectos e impactos existentes, constatou-se que o maior problema está no gerenciamento dos resíduos e no desperdício de água e energia elétrica. Através de entrevistas, pode-se observar que poucas pessoas têm conhecimento do que é o SGA, mas têm consciência do impacto negativo ao meio ambiente causado pela mesma. O desenvolvimento de um programa de gerenciamento e resíduos foi sugerido para a adequação a Lei Estadual de resíduos do Paraná n de 22 de Janeiro de Medidas simples como lembretes para os funcionários podem reduzir o desperdício dos recursos: água e energia. Para a possível implantação do SGA no período de 5 anos será necessário determinar nos próximos 2 anos, a política ambiental da empresa, além de planejar e aplicar as mudanças no interior da mesma. PALAVRAS-CHAVE: legislação, desenvolvimento sustentável, impacto.

11 10 ARAÚJO, Monica Rocha. Environmental Management System a case study in a company of used motorcycle parts. Foz do Iguaçu, 2010 Completion of course work (Bachelor of Environmental Engineering) - Faculdade Dinâmica das Cataratas. ABSTRACT The environmental management system and an important tool for businesses that want to adjust the applicable environment legislation. A case study conducted at the company Unilmotor's trade in parts LTDA, examined the environmental aspects and impacts and possible changes to the implementation of EMS. Current legislation and so consumers have a constant pressure on organizations to cleaner production. The EMS is an important tool in helping the adequacy of sustainable development, also aiming at an increase in the company's profitability and reducing waste of raw materials. With an inventory of existing aspects and impacts, found that the biggest problem in managing this waste and waste water and electricity. Through interviews we can see that few people are aware of what the EMS, more aware of the negative impact to the environment caused by business. The development of waste management program was suggested to fit the law January Simple measures such as reminders to employees can reduce the waste of resources: water and energy. For the possible deployment of EMS in the period of five years will be determined over the next two years, the company's environmental policy and plan and implement changes within the company. KEYWORDS: legislation, sustainable development, impact.

12 11 1 INTRODUÇÃO Atualmente há uma forte pressão sobre as empresas com relação à preservação dos recursos naturais, e isso deve principalmente pelo fato que a população está cada vez mais consciente da importância e necessidade de preservar o meio ambiente. Os consumidores estão exigindo informações sobre os produtos fornecidos no mercado, principalmente a respeito dos impactos ambientais gerados em seus processos produtivos, e optando dessa forma por produtos ambientalmente corretos. A implantação de um Sistema de Gestão Ambiental (SGA) na empresa é uma maneira de estar se adequando ao desenvolvimento sustentável. Esse sistema apresenta maneiras do empresário identificar e planejar ações para reduzir os impactos sobre o meio ambiente causados pelas atividades realizadas na empresa. Apesar disso ainda é uma prática muito recente que aos poucos está ganhando espaço nas organizações públicas e privadas. Devido à importância do Sistema de Gestão Ambiental para as empresas e para o meio ambiente, este trabalho teve como objetivo a realização de um estudo de caso para implantação do mesmo em uma microempresa no ramo de peças usadas para motos, baseando-se na norma ISO 14001, analisando a situação atual da empresa e identificando as mudanças a serem realizadas para a possível implantação do SGA. O estudo é de fundamental importância, devido ao constante aumento do interesse populacional em comprar produtos com menor impacto ao meio ambiente, optando assim por empresas que tenham responsabilidade ou vínculos de proteção ambiental. Hoje, é possível as empresas produzirem com um menor impacto ao meio em que está instalada, e a implantação deste sistema vem para auxiliar nessa produção mais limpa, com medidas e atitudes que podem ser mudadas no dia a dia das organizações. Além da cobrança por parte dos clientes há também a cobrança legislativa. Ao contrário do que se pensam as micros, pequenas e médias empresas tem um potencial poluidor considerável ao longo de sua existência.

13 12 2 REFERENCIAL TEÓRICO 2.1 Legislação Ambiental no Brasil Segundo Neto (2008) nos anos 1950 os recursos naturais eram abundantes, porém utilizados de maneira descontrolada, pois o que valia era o desenvolvimento industrial. Só a partir dos anos 60 que a preocupação com o meio ambiente começou a aparecer, isso devido ao crescimento populacional que por sua vez aumenta o consumo. Até os anos 70 não se ouvia falar em legislação para preservação do meio ambiente, o que existiam eram normas que falavam sobre saúde pública, fauna e flora mas nada específico sobre agressões ao meio ambiente (VALLE, 2004). Em 14 de agosto de 1975 surge o decreto lei n 1.413, que traz em seu artigo 1º que as indústrias instaladas ou a se instalarem em território nacional são obrigadas, a partir desta data a promover as medidas necessárias a prevenir ou corrigir os inconvenientes e prejuízos da poluição e da contaminação do meio ambiente. Já no ano de 1981 surge a lei N 6.938, que trata que a Política Nacional do Meio Ambiente tem por objetivo a preservação, melhoria e recuperação da qualidade ambiental propícia à vida, visando assegurar, no País, condições ao desenvolvimento sócio-econômico, aos interesses da segurança nacional e à proteção da dignidade da vida humana. Em janeiro de 1999 o estado do Paraná implanta a lei de resíduos nº 12493, estabelecendo princípios, procedimentos, normas e critérios referentes a geração, acondicionamento, armazenamento, coleta, transporte, tratamento e destinação final dos resíduos sólidos no estado do Paraná, visando o controle da poluição, da contaminação e a minimização de seus impactos ambientais. Em 2009 a SEMA, Secretaria Estadual de Meio Ambiente, resolve dispensar as empresas e empreendimentos de pequeno porte e baixo impacto ambiental, da LAE (Licença Ambiental Estadual) de acordo com a resolução N 051/2009. Uma analise realizada em 2007 pela Revista Anuário Gestão Ambiental, comparando a legislação do Brasil com os países do Bric (Rússia, Índia, e China) e

14 13 também com os países industrializados pertencentes ao G-7 (Alemanha, Canadá, Estados Unidos, França, Inglaterra, Itália e Japão), mostrou que a legislação Brasileira é avançada e não estamos atrasados em relação aos outros países. No Brasil vigora um conjunto de regras que existe em poucos países (ANUÁRIO 2007). Nessa mesma comparação sugeriu-se que a realidade ambiental nos países citados acima tem o mesmo tipo de problema que tem o Brasil: as leis são boas, porém o difícil é se fazer cumprir. Um exemplo de um país com essa dificuldade é o Canadá, não só pela sua extensão territorial, mas também pelo fato de ser dividida em 10 províncias onde cada uma tem seu próprio estatuto. 2.2 A ISO A série ISO foi criada em 1996, sendo composta de diretrizes básicas relacionadas à gestão ambiental, podendo ser aplicadas a qualquer tipo de empresa. No Brasil, a ISO é representada pela Associação Brasileira de Normas Técnicas - ABNT, que participa dos comitês e tem direito a voto na organização (FERREIRA, 2003). A ISO 14001, norma internacional sobre sistema de gestão ambiental, pertencente à Série de Normas ISO 14000, foi elaborada e publicada, em 1996, pela ISO (Organização Internacional de Normalização). Em 2004 essa norma foi revisada, atualizada, e publicada em português pela ABNT, como NBR ISO 14001:2004 (ABNT, 2004). Entre os principais benefícios da implantação da ISO em uma empresa pode se citar: garantia de implementação da política, uniformidade global, satisfação do cliente, redução de custos e valorização da imagem pública (SARAIVA, 2002). A Revista Anuário realizou em 2007 uma pesquisa para saber a percentagem por tipos de empresas que possui a certificação ISO A Tabela 1 ilustra os resultados dessa pesquisa.

15 14 Tabela 1- Empresas Que Possuem a ISO Possuem ISO Indústria e agricultura % Serviços % Comércio % Sim Não, mas planejam implementar Não, mas cumprem etapas para a obtenção Não julgam necessário no momento Fonte: Anuário Gestão Ambiental Segundo Dias (2007) no ponto de vista empresarial gestão ambiental é também denominada de gestão empresarial, que tem como objetivo fazer com que os impactos ambientais causados pela empresa não ultrapassem a capacidade do meio ambiente de se regenerar. Junior (1998) descreve que Gestão Ambiental é a forma como as empresas administram a relação de suas atividades com o meio ambiente que ela explora. Para carvalho et all (1996) gestão ambiental é a maneira como os recursos ambientais são administrados, com o objetivo de conservá-los e garantir que as gerações futuras encontrem um ambiente compatível com as suas necessidades. Já para Ferreira (2003) uma das funções de um SGA é incentivar a reciclagem, pois é a partir desse incentivo que as empresas passam a buscar matérias- primas e ações menos impactantes, racionalizando o uso dos recursos naturais renováveis e não-renováveis. Nilsson (1998) descreve que Gestão ambiental envolve planejamento, organização, e orienta a empresa a alcançar metas ambientais específicas. Além disso, é também um importante instrumento para as organizações em suas relações com consumidores, o público em geral, companhias de seguro, agências governamentais, etc.

16 15 Devido à cultura ambiental das empresas, a maior parte dos esforços tecnológicos e financeiros que são aplicados nos SGA, estão ligados a aplicações técnicas e corretivas, como, por exemplo: reciclagem, armazenamento de resíduos, filtragem de emissões, depuração etc. (DIAS, 2007). Desta forma torna-se um importante instrumento gerencial para capacitações de condições de competitividades para as organizações, qualquer que seja seu segmento econômico (TACHIZAWA, 2002). 2.4 Implantação, Modelos e Etapas do SGA. Para Seiffert (2006) o SGA é um processo estruturado que possibilitará a contínua melhoria não só ambiental, mas também econômica da empresa, isso em um ritmo estabelecido mesma empresa de acordo com suas possibilidades. A implantação de um SGA em uma empresa deve ser gradual, à medida que o Sistema de Gestão Ambiental for se desenvolvendo na empresa os procedimentos, programas e tecnologias serão desenvolvidos para melhorar o desempenho ambiental da empresa (SARAIVA, 2002). Donaire (1995) cita alguns modelos de SGA que podem ser implantados nas organizações, entre eles estão: o modelo de Winter, que são estratégias ecológicas da empresa; o modelo de Backer, programa de atuação responsável da Associação Brasileira da Indústria Química (ABIQUIM) e também, destacado por ele como o mais adequado, o modelo ISO 14001, proposto pela ABNT no Brasil. Segundo estudo desenvolvido pelo Anuário Gestão Ambiental (2007), 53% das empresas entrevistadas no Brasil possuem seu SGA baseado na ISO 14001e 21% pretendem implantar o modelo. Figueiredo (1996) descreve que a implantação do SGA envolve cinco estágios principais: 1. Definição da Política Ambiental. 2. Elaboração do plano, aspectos ambientais e impactos ambientais associados, requisitos legais e corporativos, objetivos e metas, plano de ação e programa de gestão ambiental. 3. Implantação e operacionalização, alocação de recursos, estrutura e responsabilidade, conscientização e treinamento, comunicações, documentação do

17 16 sistema de gestão, controle operacional programas de gestão específicos, respostas às emergências. 4. Avaliação periódica, monitoramento, ações corretivas e preventivas, registros, auditorias do sistema de gestão 5. Revisão do SGA. Na NBR ISO 14000:2004 o Sistema de Gestão Ambiental segue o modelo de gestão baseado no ciclo do PDCA (PLAN-planejar, DO-executar, CHECKverificar e ACT-agir) buscando um processo de melhoria contínua (DIAS, 2006). Zanoni (2005) define as etapas do PDCA da seguinte forma: Planejamento: Estabelecimento de metas e definição de como alcançálas, em concordância com a Política Ambiental da empresa. Execução: Execução do processo, coleta de dados, documentação, controle operacional, atendimento a emergência e treinamento. Verificação: comparação de resultados obtidos com metas estabelecidas. Ação Corretiva: Eliminar a causa dos problemas identificados Política Ambiental. Nessa etapa a empresa deve estabelecer, documentar, implementar, um sistema de gestão ambiental, alem de determinar como ela irá atender os requisitos da norma (ABNT 2005). A política ambiental é a primeira etapa para a implantação do sistema de gestão ambiental (SGA) de uma organização, pois é através dela que o empresário vai demonstrar suas intenções sobre como tratar as questões ambientais relacionadas à sua empresa ou que possa estar relacionada no futuro (FIESP, 2007). Maimon (1996) define a política ambiental com uma declaração quanto aos princípios e compromissos assumidos em relação ao meio ambiente. A decisão de como será a política ambiental é definida pela administração que responderá por toda a organização, divulgando para seus fornecedores, investidores, clientes e para a comunidade em geral (MARTINS, 1998). Segundo Dias (2007) a política ambiental de uma empresa deve ser definida e garantida pela administração com os seguintes itens:

18 17 1. Seja apropriada a natureza, diminuindo os impactos ambientais de suas atividades, produtos ou serviços; 2. Inclua o comprometimento com a melhoria contínua e com a prevenção de poluição; 3. Atenda a legislação e as normas ambientais e aos demais requisitos subscritos pela empresa; 4. Forneça a estrutura para o estabelecimento e a revisão dos objetivos e das metas ambientais; 5. Seja documentada, implementada, mantida e repassada a todos os funcionários; 6. Que a sociedade tenha acesso à política ambiental Planejamento O planejamento, no processo de implantação do SGA, tem por objetivo dar condições para a realização da política ambiental já adotada pela organização (MARTINS, 1998). Para Dias (2007), no planejamento a empresa deve estabelecer e manter procedimentos para identificar os aspectos ambientais de suas atividades. Lima et all (2007) ilustra no quadro abaixo (Quadro 2) as etapas do planejamento: Quadro 1 Etapas que compõem a fase do planejamento ITENS Aspectos ambientais DESCRIÇÃO Levantar e classificar quais impactos as atividades e o processo produtivo da organização causam no meio ambiente. Requisitos legais Objetivos, metas e programas ambientais Levantar toda a legislação ambiental federal, estadual e municipal pertinente a atividade desenvolvida pela organização. Definir objetivos e metas ambientais condizentes com a política ambiental adotada pela organização, assim como estabelecer quais ações deveram ser tomadas para que os objetivos e metas ambientais sejam alcançados. Fonte: Lima, (2007).

19 Implementação e Operacionalização Segundo Lima (2007) a implementação e operacionalização é a etapa que executa o que foi planejado na fase da política ambiental; o quadro abaixo (Quadro 2) mostra os requisitos desta etapa: Quadro 2 Etapas da fase de implementação e operacionalização ITENS DESCRIÇÃO Recursos, funções, responsabilidades e autoridades Competência, treinamento e conscientização Comunicação Documentação Controle de documentos Controle operacional Preparação e resposta a emergências Definição de recursos financeiros, tecnológicos, infra estrutura dentre outros. Também são realizadas as atribuições de responsabilidades as pessoas envolvidas no sistema. Desenvolve atividades com o corpo funcional da organização, como: treinamentos das atividades potencialmente impactantes, programas de conscientização e conhecimento da política ambiental da empresa. Este requisito visa desenvolver o comprometimento dos funcionários com a gestão ambiental promovida pela organização. Definir como se dará à troca de informações da organização com seu ambiente externo (fornecedores, clientes, partes interessadas e etc.) e interno (colaboradores e prestadores de serviço). A empresa deverá manter documentadas todas as informações pertinentes ao seu SGA. A organização deve estabelecer mecanismos de controle sobre os documentos referentes ao SGA. Definir mecanismos de controle sobre os aspectos considerados significativos. A organização deverá estabelecer planos para situações emergenciais. Fonte: Lima, (2007) Verificação e Análise Crítica Uma ferramenta a ser utilizada nessa etapa é a auditoria ambiental, como instrumento de verificação, auxiliando as empresas a atender a políticas, práticas,

20 19 procedimentos e requisitos estipulados, com o objetivo de evitar a degradação do meio ambiental (D AVIGNON, 2000). A verificação é a etapa na qual serão desenvolvidas ações que têm por objetivo avaliar o funcionamento do SGA, tais como: análise do desempenho ambiental, verificar se está sendo obedecidos os requisitos legais; identificação do que não está funcionando, assim como ações corretivas e preventivas para solucionar os erros identificados; controlar e registrar as informações obtidas com as avaliações e por fim desenvolver periodicamente auditorias internas (LIMA, 2007). Segundo Cajazeiras (1997), cada setor da empresa deve realizar uma auditoria interna anual, levando em consideração a importância dos aspectos ambientais identificados. A análise crítica é realizada para avaliar o Sistema de Gestão Ambiental e a política ambiental, verificando se as mesmas estão de acordo com os compromissos assumidos pela empresa e também com a sociedade (SANTOS et al, 2007) Revisão do SGA Nesta etapa, a norma solicita que a empresa tenha por parte da alta direção da empresa, uma avaliação do seu SGA com o objetivo de aprimorar o desempenho ambiental da organização (NBR ISO 14004: 2005). 2.5 Documentações do SGA Segundo Junior (1998) as documentações do SGA devem ser datadas, organizadas e que seja facilmente identificada e atualizada periodicamente. As documentações são: Manual de gestão ambiental; Procedimentos; Instruções de trabalho; Registros, formulários, etc.

21 Vantagens do SGA Uma das vantagens do SGA está no diferencial competitivo pois o mesmo trará uma melhor imagem para a empresa assim como aumento da produtividade e conquista de novos mercados, minimizando os custos (JUNIOR, 1998). A ABNT NBR ISO (2004) destaca como vantagem, na implantação do SGA, a redução de incidentes que impliquem em responsabilidade civil, através da redução de conflitos jurídicos locais, regionais, estaduais, nacionais e internacionais decorrentes dos resultados negativos advindos de seu processo produtivo. Carrieri (2003) afirma que o empresariado perde grandes oportunidades quando não está comprometido com o meio ambiente. Segundo ele, as empresas que lidam com as pressões ambientais de modo criativo têm grandes vantagens competitivas. De acordo com Nunes (2000), as empresas estão usando a política ambiental como marketing: De forma inteligente, algumas empresas tentam transformar o meio ambiente em vantagem competitiva, ou seja, em vez de encarar as obrigações ambientais como uma desvantagem financeira, as empresas estão reconhecendo, cada vez mais, as oportunidades competitivas na prevenção da poluição, nas tecnologias não prejudiciais às pessoas e nos produtos que respondem bem ao meio-ambiente. Segundo Castro (1996), com a implantação de um SGA a empresa incentiva a reciclagem, busca matérias-primas e processos produtivos menos impactantes, diminuindo o uso dos recursos naturais renováveis e não-renováveis. Assim, a implantação do SGA poderá possibilitar uma produção mais limpa, com produtos menos nocivos ao meio ambiente. 2.7 SGA para Micro, Pequenas e Médias Empresas Segundo o Serviço Brasileiro de Apoio as Micro e Pequenas Empresas (SEBRAE 2010) 98% das empresas registradas no Brasil são da categoria MPEs. A dificuldade em implantar um SGA em empresas desse perfil esta relacionada à

22 21 cultura existente de que essas empresas causam impactos ambientais reduzidos. Porém o impacto ambiental causado por essas empresas tem efeito cumulativo e a implantação do sistema em empresas desse perfil possibilitará um aprimoramento no desempenho ambiental e também o cumprimento das legislações, além de um aumento em sua competitividade no mercado (SEIFFERT, 2006). A tabela a baixo (Tabela 2) mostra a classificação do perfil da empresa segundo sua quantidade de funcionários (SEBRAE 2010). Tabela 2 - Classificação de Empresas por número de Empregados Porte da Empresa Indústria Comércio/Serviço Micro Empresa Até 19 Até 9 Pequena Empresa 20 a a 49 Media empresa 100 a a 99 Grande empresa Superior a 500 Superior a 100 Fonte: Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas. Para a implantação do sistema de gestão ambiental a empresa precisa escolher qual ou quais das perguntas a seguir ela tem interesse em ver respondida dentro de sua empresa (FIESP, 2007): 1. Quero aumentar a competitividade da organização, por meio de: Melhoria da técnica e dos processos de produção? Melhoria da qualidade do produto? Aumento da credibilidade da marca? Agregação de valor ao produto? Ampliação dos negócios? Aumento da produtividade e redução de custos de produção? Redução de gastos decorrentes da poluição (multas, sanções, embargos, custos de controle da poluição e descontaminação etc.) Controle das responsabilidades decorrentes do uso do princípio poluidor-pagador (redução dos gastos com uso da água por conta da cobrança pelo uso da água, por ex.)?

23 22 2. Quero melhorar a relação com funcionários e a relação destes com a organização e o meio ambiente, com: Conscientização ambiental? Melhoria das condições de trabalho? Comprometimento com o meio ambiente? Mais segurança? Mais motivação? 3. Quero acompanhar novas tendências, obtendo benefícios, e ser contemporâneo, com, por exemplo: Conservação, recuperação, reaproveitamento, enfim, economia de energia? Minimização do consumo, de um modo geral, de matérias-primas, água, energia, recursos naturais, redução de desmatamentos, por meio da promoção de manejo florestal? Minimização dos acidentes e passivos ambientais? Relacionamento de parceria com a comunidade? Incorporação de desafios permanentes de melhoria contínua? Integração da qualidade ambiental à gestão de negócios da organização? Melhoria da imagem junto aos clientes e consumidores? Racionalização da alocação de recursos humanos, físicos e financeiros? Acesso ao mercado internacional? Participação no novo mercado ou mercado verde de ações de organizações que promovem benefícios ambientais significativos e desenvolvimento sustentável? Acesso a linhas de financiamento para investimentos? Redução de custos na contratação de seguros? 2.8 Plano de Gerenciamento de Resíduos (PGRS) O PGRS busca minimizar a geração de resíduos na fonte, adequar a segregação na origem, controlar e reduzir riscos ao meio ambiente e assegurar o

24 23 correto manuseio e disposição final, em conformidade com a legislação vigente (CRA, 2002). Segundo a NBR os resíduos são classificados como: resíduos classe I - Perigosos; resíduos classe II Não perigosos; resíduos classe II A Não inertes. resíduos classe II B Inertes. O Conselho Nacional Do Meio Ambiente (CONAMA) estabelece o código de cores para os diferentes tipos de resíduos. Padrão de cores AZUL: papel/papelão; VERMELHO: plástico; VERDE: vidro; AMARELO: metal; PRETO: madeira; LARANJA: resíduos perigosos; BRANCO: resíduos ambulatoriais e de serviços de saúde; ROXO: resíduos radioativos; MARROM: resíduos orgânicos; CINZA: resíduo geral não reciclável ou misturado, ou contaminado não passível de separação.

25 24 3 MATERIAL E MÉTODOS 3.1 Caracterização da Empresa A empresa Unilmotors comércio de peças LTDA, está situada na Av. Costa e Silva 902, Jardim Claudia, no município de Foz do Iguaçu. A principal atividade desenvolvida é a desmontagem de motos sucateadas para a venda das peças. A referida microempresa possui seis funcionários, sendo dois no atendimento aos clientes, dois na linha de desmontagem e dois na parte administrativa. Mensalmente o estoque da empresa recebe cerca de 20 motos, que geram cada uma, um volume de mais ou menos um litro de óleo queimado (figura 1) um quilo de plástico e três quilos de metal. Figura 1 Óleo Retirado das Motos. São gerados no interior da empresa, resíduos do tipo: papel, plástico, estopa, óleo, metal e resíduos orgânicos. Além disso, há um fluxo constante de pessoas, cerca de 20 passam pelo estabelecimento diariamente. Segundo a Resolução SEMA 51/2009 por se tratar de uma empresa com reduzido potencial poluidor pagador ela fica dispensada da Licença Ambiental Estadual. A Figura 02 mostra a fachada da empresa.

26 25 Figura 02 - Fachada da empresa 3.2 Procedimentos Metodológicos Primeiramente foi realizada uma revisão bibliográfica, a qual nos deu parâmetros para fazer um levantamento de informações referentes as mudanças necessárias para implantação do Sistema de Gestão Ambiental na empresa. Além disso, foi possível identificar os impactos ambientais significativos que eram gerados na empresa. Utilizamos as normas internacionais de sistema de gestão e as legislações para nos orientar no desenvolvimento do trabalho. Foram realizadas visitas na empresa a fim de obter informações necessárias para montar um check list da situação ambiental da empresa e planejar as possíveis mudanças a serem realizadas para a adequação NBR (Apêndice 1). Realizou-se uma entrevista com os responsáveis pela empresa e com o setor administrativo, a fim de verificar qual o principal interesse e as principais dificuldades para a empresa na implantação do sistema (Apêndice 2). Além disso, como mostra a figura 03, foi desenvolvido um questionário para os funcionários com o intuito de saber qual o conhecimento deles sobre o SGA, e se eles estariam dispostos a mudar as atitudes para contribuir com o funcionamento do sistema (Apêndice 3).

27 26 Figura 03 Questionário realizado com funcionários Após cumpridas as etapas acima, foram realizados 38 questionários com clientes, num período de cinco dias, como mostra a figura 04, no qual as perguntas foram referentes ao conhecimento do sistema e a opção por um produto que tem em sua origem responsabilidade ambiental ( Apêndice 4). Figuras 4 Questionário realizado com Clientes Após aplicados os questionários com os clientes e funcionários, foram desenvolvidos gráficos no Excel 2003 para melhor ilustrar os resultados obtidos em cada um deles.

28 27 Além disso, foi realizado um levantamento de informações sobre o consumo de energia e água, o qual forneceu parâmetros para determinar atitudes e programas de redução do desperdício dos mesmos. Realizou-se uma avaliação dos motores elétricos existentes, quanto ao seu consumo; substituição de lâmpadas incandescentes por fluorescentes; substituição de reatores comuns por reatores eletrônicos (menor aquecimento menor consumo); além de uma avaliação e recuperação da fiação elétrica. Firmou-se uma parceria com o centro de reciclagem do bairro, para coleta de plásticos, papéis e metais. E também uma parceria com a empresa responsável pela coleta do óleo e das estopas. Foi realizado um projeto para captação da água da chuva para aproveitar nas lavagens das motos e das calçadas, podendo também ser utilizada nas descargas dos banheiros. Também foi realizado um projeto para captação e tratamento da água proveniente da lavagem das motos e do tanque de higienização dos funcionários.

29 28 4 RESULTADOS E DISCUSSÃO 4.1 Implantação do SGA As pesquisas realizadas com os funcionários, clientes e administração da empresa revelaram os resultados expressos nos gráficos abaixo: A pesquisa realizada com os clientes mostrou que poucos conheciam ou já tinha ouvido falar de sistema de gestão ambiental nas empresas, e a maioria deles não optaria em comprar produtos com responsabilidade ambiental independente do preço. Apesar disso, Moreira descreve em seu estudo desenvolvido em 2001 que o número de clientes conscientes da necessidade de um consumo mais limpo já era crescente na época, e hoje esses números tem aumentado a cada dia que passa. A figura 5 mostra o resultado da pesquisa realizada com os clientes: Legenda: 1. Você sabe o que é impacto ambiental? 2. Você sabe o que é um sistema de gestão ambiental em uma empresa? 3. Tem conhecimento sobre a importância de um SGA em uma empresa? 4. Optaria em comprar produtos com responsabilidade ambiental independente do preço? Figura 5 Gráfico com resultado do questionário realizado com os clientes

30 29 Já os questionários aplicados aos seis funcionários da empresa revelaram um equilíbrio no que diz respeito a conhecimento sobre Sistema de Gestão Ambiental, pois 50% dos mesmos têm conhecimento e outros 50% não tem, porém todos estão dispostos a colaborar para o funcionamento do sistema, concordando em mudar os hábitos diários. A figura 6 mostra o resultado dos questionários aplicados aos funcionários: Legenda: 1. Você sabe o que é impacto ambiental? 2. Você sabe o que é um sistema de gestão ambiental em uma empresa? 3. Tem conhecimento sobre a importância de um SGA em uma empresa? 4. Aceitaria mudar seus hábitos e comportamentos dentro da empresa para colaborar com o funcionamento do sistema de gestão ambiental? Figura 6 - Gráfico com os resultados dos questionários aplicados aos funcionários A pesquisa realizada com a parte administrativa da empresa revelou que a maior dificuldade em implantar um Sistema de Gestão Ambiental, foi a questão econômica, ou seja, ela vê como um investimento elevado a implantação do sistema, assim como afirma Donaire (1999). O interesse na implantação por parte da empresa se deu principalmente porque a mesma está buscando estar de acordo com a legislação ambiental. Além disso, a empresa destacou a redução de gastos e a competitividade no mercado como sendo razões para implantação do Sistema de gestão Ambiental. Em nenhum

31 30 momento a empresa destacou os benefícios que a implantação traria para o meio ambiente. Segundo a NBR ISO (2004) uma das vantagem, na implantação do SGA, e a redução de incidentes que impliquem em responsabilidade civil. Levando em consideração o interesse da empresa em implantar o sistema de gestão ambiental, foi desenvolvido então uma proposta de implantação do SGA baseado nas normas ISO Destinação dos resíduos Com os dados levantados sobre os aspectos e impactos que a organização causa ao meio ambiente no seu entorno, montou-se um quadro com os impactos que a mesma gera e possíveis tratamentos para amenizar cada um deles. Quadro 3 Aspectos, Impactos e tratamento sugerido para os resíduos gerados na empresa Aspectos Impactos Tratamento Estopas Contaminação do solo e da água Gerenciamento e recolhido por empresa responsável a destiná-la corretamente. Papel Contaminação do solo da água poluição visual Gerenciamento e destinação ao centro de reciclagem do bairro Plástico Contaminação do solo da água poluição visual Gerenciamento e destinação ao centro de reciclagem do bairro Metal Contaminação do solo da água poluição visual Gerenciamento e destinação ao centro de reciclagem do bairro

32 31 Continuação: Quadro - 3 Baterias Contaminação do solo da água poluição visual Destinação a empresa responsável (fornecedor). Lâmpadas Contaminação do solo da água poluição visual Armazenamento e destinação a empresa responsável Orgânicos Poluição do solo e da água Gerenciamento e destinação ao aterro Óleo Contaminação do solo da água Gerenciamento e destinação a empresa responsável pela coleta e destinação final Águas provenientes da lavagem das motos e da higienização operacional dos funcionários Contaminação do solo da água Sistema de coleta da água para tratamento e despejo correto. Gasolina Contaminação do solo/água Acondicionamento em tambores identificados e lacrados posteriormente recolhido por empresa responsável em destiná-la corretamente. Consumo de água Utilização de mais recursos ambientais Palestras de educação para uso consciente, captação da água da chuva para destinar a lavagem das calçadas e das motos, instalação de torneiras e descargas com controle de vazão. Consumo de energia elétrica Utilização de mais recursos ambientais Palestra de educação para uso consciente, troca de fiação antiga, instalação de sensores de presença

33 32 A água contaminada com óleo e gasolina proveniente das lavagens das motos e higienização dos funcionários será captada através de canaletas e destinadas a um tanque de tratamento, onde será realizado através do sistema de flotação, que é uma operação utilizada para a separação seletiva de partículas sólidas ou gotas dispersas em fase líquida. Que consiste no processo de separação efetuado pela ação de pequenas bolhas de gás que aderem às partículas ou gotas que possuem características hidrofóbicas (VALENTINA, 2005). Um programa de gerenciamento de resíduos foi planejado onde cada resíduo será armazenado, transportado e destinado corretamente segundo a Lei de Janeiro de Recipientes padronizados com as cores para identificar cada tipo de resíduo serão colocados em locais estratégicos como na entrada e ao longo das dependências da empresa. Papéis, plásticos e metais serão separados e destinados aos agentes ambientais do bairro que passam uma vez por semana para fazer a coleta. Resíduos orgânicos e rejeitos serão recolhidos pela empresa responsável pela coleta pública e destinados ao aterro sanitário. Os resíduos perigosos como lâmpadas e baterias serão devolvidos no local de compra, como resolve a resolução 257 de 06/99 art. 1 do CONAMA: Após seu esgotamento energético, serão entregues pelos usuários aos estabelecimentos que as comercializam ou à rede de assistência técnica autorizada pelas respectivas indústrias, para repasse aos fabricantes ou importadores, para que estes adotem diretamente ou por meio de terceiros os procedimentos de reutilização, reciclagem, tratamento ou disposição final ambientalmente adequada." Sugeriu-se um melhor manuseio dos óleos lubrificantes e as graxas, educando os empregados a não poluírem o seu local de trabalho. Separando com o devido cuidado os óleos provenientes das motos, armazenando-os em local apropriado (tambores identificados e bem vedados), até o momento da venda às empresas recicladoras, evitando assim a contaminação do solo. Para Gheno (2006) a presença de materiais graxos nos cursos d água alem de causar uma aspecto estético desagradável impede que a transferência de oxigênio da atmosfera para a água causando problemas nos tratamentos biológicos da água isso porque eleva a DBO e a DQO causando alterações no ecossistema.

34 33 Como apresenta Ceruti et al, 2009 em seu estudo com empresas de vários ramos, o principal problema ambiental nas empresas está no tratamento adequado e na disposição dos resíduos e efluentes gerados no processo produtivo. Depois de analisar os gastos da empresa, com energia elétrica, medidas de economia, foram apresentadas aos administradores. Nas salas onde possuem ar condicionado sugeriu-se que as janelas e portas permanecessem fechadas, evitando assim o desperdício de energia. A manutenção e limpeza dos filtros, também tem que ser constante para que a sujeira não impeça a circulação de ar. Na parte exterior da empresa já existe um sistema de sensores que impede que a luz fique acesa sem necessidade. Os computadores foram conectados através de réguas de tomadas com chave geral o que evita que o monitor, impressoras, modens e outros aparelhos fiquem consumindo energia, ainda que baixo, quando não estão sendo usados. Sugeriu-se também que a empresa faça campanhas de incentivo, orientando os funcionários a desligarem os aparelhos elétricos quando saírem para o horário de almoço ou por mais de 30 minutos, e a apagarem as luzes sempre que não estiverem nos ambientes de trabalho. Um aviso foi colocado no interruptor na saída dos ambientes, (Anexo 1). Partindo do mesmo princípio de economia de energia, o mesmo foi sugerido com o consumo de água, com pequenas mudanças nos hábitos dos funcionários e também mudanças na estrutura dos banheiros. Sugeri-se a troca dos sanitários por outros que possuam caixas de descarga econômica e torneiras com controle de fluxo de litros d água, restringindo a quantidade de água a cada utilização. Foram colocadas etiquetas para lembrar os funcionários a não desperdiçar água, (Anexo 1). As etiquetas de conscientização para evitar o desperdício de água, serão coladas em lugares estratégicos como, por exemplo: pia da cozinha, tanque de lavagem, mangueira de jardim, pia do banheiro etc. Com o sistema de captação de água da chuva desenvolvido, a água coletada será destinada para a lavagem dos barracões das calçadas e também para as descargas dos banheiros. Um manual do Sistema de Gestão Ambiental foi formulado e entregue a empresa como um modelo a ser seguido pela mesma, o manual seguiu o exemplo de (MATOS, 2008) (Apêndice 5).

35 34 Para que ocorra a implantação total do sistema nos próximos dois anos a empresa deverá estar se adequando as normas da NBR ISO A empresa irá elaborar os documentos normativos do SGA, iniciar os treinamentos dos funcionários. Esse treinamento será realizado por uma empresa especializada, implantando novas rotinas de trabalho, com participação de auditores internos. Ao final do ano de 2014, será realizará a implantação propriamente dita das normas do SGA e as avaliações críticas do sistema, buscando sua melhoria constante.

36 35 5 CONSIDERAÇÕES FINAIS Este estudo buscou a implantação do Sistema de Gestão Ambiental (SGA) na empresa de desmonte de motos e assegurar que sua política de investimentos esteja alinhada com as referências globais de sustentabilidade ambiental, com vistas à Certificação pela ISO Além disso, a implantação sugeriu alternativas para a empresa trabalhar totalmente em conformidade com as normas reguladoras a fim de reduzir a geração de resíduos tanto sólidos quanto líquidos, visando assim minimizar os custos com tratamento e disposição desses resíduos, além de controlar os impactos ambientais significativos. Além disso, este estudo mostrou que a implantação do sistema de gestão ambiental também é possível em empresas de pequeno porte, sendo até mais fácil a implantação, pois as mudanças a serem realizadas são pequenas, o que diminui os gastos. Conclui-se que a implantação de um Sistema de Gestão Ambiental em uma empresa deste ramo é, na atualidade, uma condição muito favorável, senão indispensável, para que sejam reduzidos significativamente os impactos ambientais originados deste setor.

37 36 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ABNT ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TECNICAS- Sistemas da gestão ambiental Diretrizes gerais sobre princípios, sistemas e técnicas de apoio. NBR ISO outubro ABNT- ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TECNICAS- Sistemas da Gestão Ambiental - Requisitos com Orientações para Uso. NBR ISO dezembro ANUÁRIO, Análise Gestão Ambiental. São Paulo, CARRIERI, Alexandre de P. O Meio Ambiente: Discurso Consistente ou Prática Vazia? Revista de Administração Pública, Ed. Fundação Getúlio Vargas Rio de Janeiro, CARVALHO, Alexandre B. M.; FROSINI, Luis H. e FRAZÃO, Rogério. Sistema ISO de Gestão Ambiental. Revista Controle da Qualidade. São Paulo, CASTRO, Newton de. A Questão Ambiental: O Que Todo Empresário Precisa Saber. Brasília: SEBRAE, CONAMA Conselho Nacional de Meio Ambiente. Resolução Nº 005/93 - Dispõe Sobre O Gerenciamento De Resíduos Sólidos. Disponível em < Acesso em 10 abril CAJAZEIRA, Jorge. E.R. ISO 14001: Manual De Implantação. Rio De Janeiro, Qualitymark, CRA - Centro de Recursos Ambientais BA. Instruções para a Elaboração do Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos (PGRS), Disponível em: Acesso em 20 de setembro de CERUTI C. Fabiane ; Silva N. Marlon Dificuldades de Implantação de Sistema de Gestão Ambiental (SGA) em Empresas Revista Acad. Ciênc. Agrár. Ambient. Curitiba, Disponível em Acesso em 18/03/10. CONAMA Conselho Nacional do Meio Ambiente Resolução 257 de 30 de junho de 1999 dispõe sobre Gerenciamento de baterias. D AVIGNON Alexandre. Manual de Auditoria Ambiental. Rio de Janeiro, Ed. Qualitymark, DIAS, R. Gestão Ambiental: Responsabilidade Social e Sustentabilidade. São Paulo: Atlas, 2007.

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