Manejo Reprodutivo Dra. Fernanda Bovino
|
|
- Luiz Henrique Barata Carlos
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Manejo Reprodutivo Dra. Fernanda Bovino Manejo reprodutivo Orientar o produtor Organizar/ aumentar a produtividade Utilização racional do rebanho Ampliação do rebanho É o conjunto de medidas votadas para a melhoria do desempenho zootécnico e econômico do rebanho Eficiência reprodutiva Aumentar a taxa de parição Aumentar a taxa de prolificidade Diminuir a taxa de mortalidade Puberdade Maturidade sexual Machos: concentração espermática Fêmeas: primeira ovulação Fisiológica Inadequada para cobertura Fêmeas: 4 a 5 meses, 40 a 50% PV Zootécnica Fêmeas: 7 a 8 meses, 60 a 70% PV Machos: 1,5 a 2 anos Escolha do reprodutor e da matriz Anatomia e fisiologia do macho Aparelho reprodutor masculino Testículos Saco escrotal Epidídimos Duto deferente Glândulas acessórias: próstata, vesículas seminais e bulbouretrais Pênis Prepúcio Função dos testículos Produção de sêmen/ espermatozoides Produção testosterona = LIBIDO Escolha do reprodutor Precocidade Maturidade sexual: 6 a 7 meses Reprodutores iniciantes Pequenos número de fêmeas Peso ideal Desenvolvimento corporal Produção espermática adequada Vida útil: 7 a 8 anos Sistema extensivo
2 Troca a cada 2 anos Procedência do animal Pedrigree, criatório Padrão racial Características ideais para a produção Ausência de defeitos Alterações penianas e prepuciais Boca Boa libido Aspecto masculino: Porte, pescoço, desenvolvimento testicular e peniano Exame clínico criterioso Exame físico Olhos Aprumos Testículos e escroto Cabeça e cauda do epidídimo Cordão espermático Pênis Capacidade de saltar Escore corporal Avaliação do sêmen Circunferência escrotal Altamente hereditário Produção espermatozoide Fora da estação Menores 0,5 a 1,5cm Exame andrológico Coleta do sêmen Vagina artificial Eletroejaculador Depende do animal Volume Aspecto Turbilhonamento Motilidade Vigor Patologia Concentração Concentração Exemplo Você contou na câmara em 10 quadrados 280 sptz. A diluição foi de 1:800. O animal ejaculou 1,5 ml. Quantos sptz/mm 3? E por ml? Qual a [ ] total? Anatomia e fisiologia da fêmea Aparelho reprodutor feminino Ovários Tubas uterinas Útero Cérvix Vagina Vulva
3 ÚBERE Ciclo estral Função ovariana Período fetal Nascimento a puberdade Após a puberdade Ciclo ovariano Modificações cíclicas na fisiologia e morfologia dos órgãos genitais e também no perfil dos hormônios relacionados Período entre dois cios Fase folicular e luteínica Quatro fases Pró-estro Estro 15 a 45h (30h) Metaestro Diestro Anestro Gestação Pós-parto Subnutrição Doença Dependente da quantidade de luz Intervalo entre cio : 14 a 19 dias Estro/ Cio Sinais de receptividade sexual Vulva inchada e avermelhada Micção constante e agitação da cauda Monta as companheiras e deixa ser montada Presença de muco Perda de apetite Procura o macho Estacionalidade reprodutiva Poliéstricas estacionais Fotoperíodo negativa Menor quantidade de luz Dias curtos Bom desenvolvimento corporal Aspectos femininos Ausência de doenças Sistêmicas, infectocontagiosas, cascos Bom histórico reprodutivo Úbere bem inserido simétrico 2 tetos Boa produção de leite Conformação racial Habilidade materna Prolificidade Sincronização de cio Manipulação do ciclo estral Programa reprodutivo empregado
4 Custo/benefício Distribuição de coberturas e parto Facilitar o manejo Atender o mercado uniforme Produção homogênea Diminuir efeitos da estacionalidade Sincronização de cio Aumento da produtividade Induzir a ciclicidade Diminuir IEP Programa lotes de fêmeas IA melhoramento genético Programação de partos Aporte nutricional e assistência sanitária Custos elevados; maior lucratividade Efeito macho Separar os machos 3 a 4 semanas Contato visual, auditivo e olfativo Introduzir machos 5 dias sinais de estro Estímulo social Liberação de LH Segunda cobertura Prático e de baixo custo Programas de luz 16/ 18 horas de luz 8 horas de escuro Timer Lâmpadas ativadas 2 horas antes do sol nascer Lâmpada desligada 2 horas depois que o sol se põe Desativar fotoperíodo natural Após 60 dias + efeito macho Indução farmacológica Vários protocolos Implantes vaginais com progestágeno Acetato de fluogestona (FGA) 45 mg Medroxiprogesterona (MAP) 60 mg Esponjas ou CIDR Implantes subcutâneos de silicone Norgestomet 3mg Sistemas de acasalamento Condição do criatório Número de fêmeas Objetivo da criação Simplicidade, concentração das atividades de manejo
5 Bons resultados econômicos Máximo do reprodutor Monta natural Não controlada Sem controle das coberturas Machos e fêmeas juntos o tempo todo 1:25; 1:30 Método mais simples Criações extensiva Intervalo entre partos de 12 meses Monta controlada Concentra nascimento de cordeiros Duração 50 a 60 dias Macho junto ou separado 1:25; 1:80 Detecção de cio Rufião monta dirigida Influência Fertilidade Alimentação Mercado Clima (época de nascimento) Controle pelo criador Identificação de cio Variações na marcação Divisão dos piquetes por parição Monta dirigida Identificar ovelhas em cio Rufião Fêmea masculinizada Machos criptorquidicos 1:25 Cio identificado à tarde Cobertura manha e tarde dia seguinte Cio identificado pela manha Cobertura à tarde e na manha seguinte Inseminação artificial Método artificial Coleta sêmen e deposição na vagina Vaginal, cervical superficial, transcervical e intrauterina Sêmen Fresco Resfriado Congelado Armazenado e transportado! Monta natural X IA 50 cordeiros x 500, até 12000
6 Inseminação artificial Otimiza a fertilidade da fêmea Sincronização de cio Reprodutor Não necessita compra Grande valor genético Importados Aumento vida útil Diminui custo com manutenção Controle de doenças Programa as parições e produtividade Mão-de-obra especializada Custos elevados Infraestrutura adequada Oferta de alimentos Controle sanitário Rebanhos com mais de 500 ovelhas - estação I.A. Vaginal Pipeta porção cranial da vagina Espéculo limpo e lubrificado Sêmen depositado próximo a cérvix Dose: 4 x 109 sptz Concepção: 15 a 30% - experiência! I.A. Cervical MPs erguidos Espéculo com fonte de luz Visualização cérvix Deposição sêmen na porção caudal Dose 1 x 109 sêmen fresco 1,5 x 109 resfriado 2 x 109 congelado Concepção: 35 a 50% I.A. Transcervical Similar à cervical Tração dos aneis Sêmen depositado no útero 50 a 100 milhões de sptz Concepção: 40 a 70% I.A. Laparoscopia Cirúrgico Jejum Sedação Macas Tricotomia Laparoscópio 50 milhões Concepção: até 90% Problemas!!!! Transferência de embriões
7 Planejamento Doadora e receptora Seleção Sincronização Superovulação Recuperação do embrião 5 a 6 dias após I.A. ou acasalamento Cirúrgica Fertilização I.A. ou monta natural Receptoras Sedação Jejum Exposição do útero Implantação embrião Rufiões Comportamento de macho Sem condições de fecundar Detecção de cio Uso da IA Vários métodos Deferentectomia ou vasectomia Desvio de pênis Aderência Avental Fêmeas/ machos masculinizadas Machos criptorquídicos Vasectomia Cirúrgico Não ejacula sptz Repouso sexual por 60 dias Ocorre a cobertura Atenção à saúde do rufião! Desvio de pênis Cirúrgico Impede a penetração mas não a ejaculação Pode associar a vasectomia Pênis deslocado à 45º Repouso sexual 30 dias Aderência Cirúrgico Fixa S peniano Impede a exposição Avental Pano ou couro amarrado nas últimas costelas Impede a penetração Provisória
8 Temporário Carneiro castrados ou ovelhas descarte Indução hormonal Propionato de testosterona 100 mg a cada 3 dias ou 150mg/ semana Início: 3 semanas antes Continuar durante a estação de monta Estação de monta Acasalamento macho com a fêmea Vantagens Concentrar nascimentos Pastagem Aumentar/ diminuir serviço Facilitar manejo sanitário Identificar fêmeas inférteis ou com má habilidade materna Lotes uniformes Duração: 42 a 51 dias 3 partos em 2 anos Disponibilidade de alimento Flushing Suplementação alimentar para o reprodutor Desmame precoce e programado Diagnóstico gestação Prevenir Perdas econômicas Aumento IEP Disponibilidade de equipamentos Mão-de-obra Eficácia Estágio da gestação Presuntivo Índice de não retorno ao cio Metodologia controversa Não preciso Exame laboratoriais Mensurar hormônios sulfato de estrona e progesterona RIA CARO! Equipamento; universidades Sangue, leite, urina SE: 40 a 50 dias P4: 19 a 23 dias CL Patologia Diagnóstico de gestação Palpação abdominal
9 Gestação avançada Último mês de gestação Laparotomia Útero com fluido Radiografia Transporte Não muito utilizado Diagnóstico de gestação Ultrassonografia Aparelho de US Presença de líquido no útero, feto, placentoma Transretal; transabdominal Viabilidade fetal, diagnóstico de patologia Mão-de-obra especializada Cuidados com a fêmea gestante Atenção especial Bem alimentadas Boa condição de saúde Lote separado Cuidados ao manejá-las Piquete maternidade Cascarreio Parto Cuidados com os cordeiros Colostro Imunoglobulinas (Igs) Grande quantidade de gordura energia Primeiras 6 horas Ter certeza que o cordeiro mamou Mãe Mamadeira Sonda Banco de colostro Ovinos, caprino ou bovino Aquecer banho maria 37 o C
10 10% PV dividido em 2 ou + mamadas Cordeiro 3Kg Hipoglicemia Pouca reserva energética Sinais Reflexo sucção Apatia Tratamento Glicose 20% aquecida 39 o C intraperitoneal Colostro/ Leite Hipotermia Diminuição temperatura córporea Segunda causa de morte Controle Tremor Metabolismo gordura marrom Frio, chuva e vento Baixo peso ao nascer Hipotermia Tratamento Banho quente à 38 o C e secagem imediata Secar Abrigo Cobertores, secador, aquecedor, luvas/garrafas com água morna CUIDADO! Não queimar o animal! Desinfecção do umbigo Evita entrada de agentes infecciosos 1 o dia de vida Desinfecção Higiene Iodo 2%; Umbicura Problemas! Caudectomia Fêmeas de reposição e animal de cabanha Diminui acúmulo de fezes e urina na lã Local 2 a /3 a vértebra coccígea Cobrir a vulva Primeiras semanas Elástico, ferro quente ou cirúrgica Caudectomia Após cair o rabo Curativo: água oxigenada + PVPI + repelente Complicações Miíases Tétano Mielite ascendente
11 Prolapso de reto/ vagina Tétano Clostridium tetani Bactéria TGI herbívoros Meio ambiente Ferimentos Castração Umbigo Sinais Rigidez Protusão 3 a pálpebra, Posição cavalete Cauda bandeira Trismo mandibular Mielite ascendente
Índice. Introdução e Importância Econômica. Introdução e Importância Econômica 07/04/2014. Marco Monteiro de Lima
Reprodução Índice Introdução e importância econômica Aula prática no setor animais reprodutores) (seleção de Marco Monteiro de Lima marcomonteiro85@gmail.com Introdução e Importância Econômica O controle
Leia maisManejo Reprodutivo em Equinos
Universidade Federal de Pelotas Faculdade De Veterinária Núcleo de Pesquisa, Ensino e Extensão em Pecuária Medicina de Equinos - ClinEq Manejo Reprodutivo em Equinos Ilusca Sampaio Finger Médica Veterinária
Leia maisSincronização de Estro
Universidade Estadual do Ceará Faculdade de Veterinária SINCRONIZAÇÃO DE ESTRO E OVULAÇÃO: Princípios e técnicas Joanna Maria Gonçalves de Souza Fortaleza, 2013 Objetivo Sincronização de Estro Induzir
Leia maisCaprinocultura Manejo reprodutivo
Caprinocultura Manejo reprodutivo Bruno Biagioli bruno.biagioli@unesp.br Aula Semana Dia Horas/Aula Assunto Teórica Prática T/P 1 19/2 Integração 2 26/2 Cancelada pelo diretor 3 5/3 Carnaval Apresentação
Leia maisReprodução em Bubalinos. Prof. Raul Franzolin Neto FZEA/USP
Reprodução em Bubalinos Prof. Raul Franzolin Neto FZEA/USP 1 Reprodução em Bubalinos Introdução Aspectos Anátomo-fisiológicos dos Órgãos Reprodutivos do macho e da fêmea Características Reprodutivas Puberdade
Leia maisfmvz Prof. Dr. André Mendes Jorge UNESP - FMVZ - Botucatu - SP- Brasil Pesquisador do CNPq
Biotecnologias da Reprodução em Bubalinos - Parte 1 Prof. Dr. André Mendes Jorge UNESP - FMVZ - Botucatu - SP- Brasil Pesquisador do CNPq andrejorge@fmvz.unesp.br Número reduzido de Rebanhos Selecionados
Leia maisSuinocultura. Luciano Hauschild Departamento de Zootecnia Jaboticabal, Raças mais utilizadas na suinocultura;
Suinocultura Luciano Hauschild Departamento de Zootecnia luciano.hauschild@unesp.br Jaboticabal, 2019 1 Revisão Evolução do suíno; Raças mais utilizadas na suinocultura; Melhoramento genético de suínos.
Leia mais(c) Muco (d) Vulva inchada (e) Olhar languido 7. Qual das alternativas abaixo não é considerada uma vantagem da inseminação artificial em relação a mo
1. A fertilização é o evento que decorre a partir do encontro dos gametas masculino e feminino. No trato reprodutivo da fêmea bovina em qual local ocorre a fertilização? (a) Útero (b) Tuba uterina (c)
Leia maisManeio reprodutivo de caprinos. Carlos M.V. Bettencourt CEBA/DRAPAL - Herdade da Abóbada
Maneio reprodutivo de caprinos Carlos M.V. Bettencourt CEBA/DRAPAL - Herdade da Abóbada VII Jornadas da Cabra Serpentina Portel, 2009 + ETAPAS DO PROCESSO PRODUTIVO Nascimento Puberdade Concepção Gestação
Leia maisREPRODUÇÃO EM BOVINOS
EMENTA REPRODUÇÃO EM BOVINOS DISCIPLINA: Panorama e importância da pecuária no Brasil CARGA-HORÁRIA: 05 horas EMENTA: Mostrar a importância da pecuária no Brasil e no mundo, com as tendências de mercado
Leia maisSemiologia do sistema genital de ruminantes e pequenos animais
Universidade Federal de Pelotas Faculdade de Veterinária Disciplina de Semiologia Semiologia do sistema genital de ruminantes e pequenos animais MARCELO MOREIRA ANTUNES Médico Veterinário Mestrando em
Leia maisHipotálamo: Está intimamente relacionado com a hipófise no comando das atividades. Ele controla a secreção hipofisária.
Fisiologia da reprodução Os órgãos do sistema reprodutor masculino produzem os gametas por meio da gametogênese e são anatomicamente moldados para inserir estes gametas no sistema reprodutor feminino para
Leia maisSincronização do Estro e Inseminação Artificial
Universidade Estadual do Ceará Faculdade de Veterinária Programa de Pós-Graduação em Ciências Veterinárias Biotécnicas Aplicadas à Reprodução de Fêmeas Caprinas e Ovinas Sincronização do Estro e Inseminação
Leia maisManejo Reprodutivo em Suínos. Rafael Ulguim
Manejo Reprodutivo em Suínos Rafael Ulguim Reposição Oportunistas Creche Recria / Terminação Abate Parto Desmame Estro Parto Ciclo produtivo da porca Lactação IDE Gestação 18-25 dias 3-7 dias 114 dias
Leia maisOs programas para sincronização da ovulação têm como princípio básico controlar a vida do corpo lúteo (CL) com utilização de PGF 2α, induzir o
Os programas para sincronização da ovulação têm como princípio básico controlar a vida do corpo lúteo (CL) com utilização de PGF 2α, induzir o desenvolvimento folicular e a sincronização da ovulação, prevenindo
Leia maisManejo reprodutivo em bovinos
Manejo reprodutivo em bovinos Índices Zootécnicos Bovinos de corte Atual Preconizado Natalidade 60% 75-80% Desmame 55% 76% Idade ao primeiro parto Intervalo entre partos 21 meses Bovinos de leite 48 meses
Leia maisBiotecnologias i da Reprodução em Bubalinos- I
Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia FMVZ Campus de Botucatu Departamento de Produção Animal Biotecnologias i da Reprodução em Bubalinos- I André Mendes Jorge Zootecnista Professor Adjunto Livre
Leia maisProf. Cassio C. Brauner DZ FAEM -UFPel
Prof. Cassio C. Brauner DZ FAEM -UFPel Ciclo estral Poliéstricas estacionais Ciclos estrais normais durante uma determinada época do ano. Ciclo estral Poliéstricas estacionais Em zonas temperadas ambos
Leia maisManejo reprodutivo II. Fernando Miranda de Vargas Junior Zootecnista, DSc.
Manejo reprodutivo II Fernando Miranda de Vargas Junior Zootecnista, DSc. CICLO ESTRAL Poliestria estacional: em latitudes elevadas, a ovelha é poliéstrica estacional, com maior fertilidade em dias curtos.
Leia maisSISTEMA REPRODUTOR MASCULINO
SISTEMA REPRODUTOR MASCULINO Anatomia Genitália externa: pênis e bolsa escrotal; Órgãos reprodutores internos: testículos culos, epidídimos dimos, ductos(deferente, ejaculador e uretra) e as glândulas
Leia maisAPRIMORAMENTO DA EFICIÊNCIA REPRODUTIVA NO PÓS-PARTO DE BOVINOS
APRIMORAMENTO DA EFICIÊNCIA REPRODUTIVA NO PÓS-PARTO DE BOVINOS Prof. Dr. Rodolfo Cassimiro de Araujo Berber Universidade Federal de Mato Grosso Campus Sinop BIOTÉCNICAS DA REPRODUÇÃO MELHORAMENTO GENÉTICO
Leia maisSISTEMA REPRODUTOR EU BIOLOGIA
SISTEMA REPRODUTOR EU BIOLOGIA Sistema Genital Feminino Ovários: produção de óvulos e hormônios (estrógeno e progesterona) Tuba uterina: durante a ovulação, recolhe o óvulo e conduz até o útero Útero:
Leia maisSINCRONIZE CICLO ESTRAL: Vaca Poliéstrica, ou seja, manifesta vários cios durante o ano, sendo interrompido pela gestação.
SINCRONIZE CICLO ESTRAL: Vaca Poliéstrica, ou seja, manifesta vários cios durante o ano, sendo interrompido pela gestação. Estro caracteriza-se pela receptividade sexual da fêmea e é nesta fase que ocorre
Leia maisManejo reprodutivo I. Fernando Miranda de Vargas Junior Zootecnista, DSc.
Manejo reprodutivo I Fernando Miranda de Vargas Junior Zootecnista, DSc. MNEJO REPRODUTIVO Escolha do macho Escolha da fêmea Flushing Efeito macho Seleção Melhoramento MNEJO REPRODUTIVO Exame andrológicos
Leia maisFlushing. Flushing 07/04/2014. Aspectos reprodutivos dos suínos. Aspectos reprodutivos dos suínos
DIESTRO 14 dias Corposlúteosmaduros prod.progesterona Útero recebe óvulos fertilizados embriões Fêmeanão-prenhe luteóliseerecomeçodo ciclo Flushing > aportede energiaparaa fêmea10 diasantes dadata prevista
Leia maisDjane Dallanora. Patos de Minas MG
ANATOMIA E FISIOLOGIA DO APARELHO REPRODUTIVO DA FÊMEA E DO MACHO Djane Dallanora Patos de Minas MG OBJETIVOS Revisar os principais órgãos e hormônios que coordenam o processo de reprodução de suínos;
Leia maisReprodução e Melhoramento
2015, Hugo Novo e Laura Moura Animais em estado natural: 1 gestação/ano, parto a Primavera (crescimento dos dias, aumento de temperatura, maior produção vegetal) Animais domesticados: gestação em qualquer
Leia maisENDOCRINOLOGIA REPRODUTIVA. M. V. Doutorando Lucas Balinhas Farias
ENDOCRINOLOGIA REPRODUTIVA M. V. Doutorando Lucas Balinhas Farias Anatomia do sistema reprodutivo feminino Genitália externa, vagina, cérvix, útero, ovidutos e ovários Maturidade Sexual É representada
Leia maisDr. Cassio Brauner DZ FAEM -UFPel
Dr. Cassio Brauner DZ FAEM -UFPel Altamente dependente da genética; Emtornodos 18 meses; A partirdos 30 meses(efeitonegativosobreo crescimento e desenvolvimento); Idademaisrecomendadaé entre 3 e 5 anos
Leia maisSISTEMA REPRODUTOR MASCULINO
SISTEMA REPRODUTOR MASCULINO O Sistema reprodutor masculino é composto por: Dois testículos protegidos numa bolsa escrotal Dois Epidídimo Dois canais deferentes Duas vesículas seminais, Próstata Uretra
Leia maisDIAGNÓSTICOS REPRODUTIVOS A CAMPO. Andressa da Silva Curtinaz Dante Ferrari Frigotto
DIAGNÓSTICOS REPRODUTIVOS A CAMPO Andressa da Silva Curtinaz Dante Ferrari Frigotto O QUE DEVEMOS QUESTIONAR EM UMA PROPRIEDADE PARA AVALIAR A CAUSA DO PROBLEMA? As principais perguntas a serem respondidas
Leia maisSISTEMA REPRODUTOR. Profª Talita Silva Pereira
SISTEMA REPRODUTOR Profª Talita Silva Pereira O sistema reprodutor masculino é formado: Testículos Vias espermáticas: epidídimo, canal deferente, uretra. Pênis e Escroto Glândulas anexas: próstata, vesículas
Leia maisColheita e Avaliação Macroscópica do Sêmen
Universidade Estadual do Ceará Faculdade de Veterinária Biotecnologia da Reprodução Animal Colheita e Avaliação Macroscópica do Sêmen Vicente José de F. Freitas Laboratório de Fisiologia e Controle da
Leia maisCURSO DE GRADUAÇÃO EM BIOMEDICINA REPRODUÇÃO HUMANA PROF. ESP. DOUGLAS G. PEREIRA
CURSO DE GRADUAÇÃO EM BIOMEDICINA PROF. ESP. DOUGLAS G. PEREIRA PARACATU/MG 2018 O INÍCIO DA REPRODUÇÃO HUMANA União dos gametas masculino e feminino. Formação do zigoto. Constituição genética diploide
Leia maisInseminação Artificial em Tempo Fixo (IATF) Em Bovinos Leiteiros
Gado de Leite 1/27 Inseminação Artificial em Tempo Fixo (IATF) Em Bovinos Leiteiros Erick Fonseca de Castilho Doutor em Reprodução Animal (UFV/MG) efcmv@yahoo.com.br 2/27 Introdução PIB (pecuária): 21
Leia maisTreinamento: Bovinocultura de corte (manejo e sanidade) Cód. 403
SISTEMAS DE PRODUÇÃO 1. SISTEMA EXTENSIVO: Quando os animais são criados extensivamente, no pasto, só são trazidos para o centro de manejo para a práticas zootécnicas (vacinações, castrações, brincagem).
Leia maisColheita e Avaliação Seminal
UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CEARÁ FACULDADE DE VETERINÁRIA BIOTECNOLOGIA DA REPRODUÇÃO ANIMAL Colheita e Avaliação Seminal Vicente José de F. Freitas Laboratório de Fisiologia e Controle da Reprodução www.uece.br/lfcr
Leia maisFASE DE CRIA. no sistema. econômico
MANEJO DE VACAS DE CORTE Prof. Dr. Cássio C. Brauner Prof. Dr. Marcelo A. Pimentel 2012 FASE DE CRIA Vacas de cria 50% da energia consumida no sistema Índice de prenhez Variável de maior impacto econômico
Leia maisAULA 06 MANEJO REPRODUTIVO DOS SUÍNOS
AULA 06 MANEJO REPRODUTIVO DOS SUÍNOS O Processo Reprodutivo Característica importantes dos seres vivos, determinante para sua capacidade em reproduzir. A Eficiência Reprodutiva Medida pelo número de leitões
Leia maisREPRODUÇÃO EM SUÍNOS. Suinocultura II Profa. Lilian Kratz Semestre 2016/2 Unipampa Campus Dom Pedrito
REPRODUÇÃO EM SUÍNOS Suinocultura II Profa. Lilian Kratz Semestre 2016/2 Unipampa Campus Dom Pedrito Dados importantes sobre a reprodução dos suínos Maturidade sexual 5-6 meses Aptidão reprodutiva 6-7
Leia maisFACULDADE DE VETERINÁRIA DEPARTAMENTO DE
FACULDADE DE VETERINÁRIA DEPARTAMENTO DE CLíNICAS VETERINÁRIA www.ufpel.edu.br/nupeec - nupeec@ufpel.edu.br Andressa Curtinaz e Pedro Silveira Orientador(a): Viviane Rabassa THERIOGENOLOGY 2010 Fator de
Leia maisImportância Reprodutiva em Gado de Leiteiro
Importância Reprodutiva em Gado de Leiteiro Prof. Me.: Whelerson Luiz Vitro vitro@fea.br Disciplina de Bovinocultura FEA Andradina 2015 Introdução O desempenho adequado de qualquer sistema de produção
Leia maisDiagnóstico Precoce de Prenhez
Universidade Estadual do Ceará Faculdade de Veterinária Biotecnologia da Reprodução Animal Diagnóstico Precoce de Prenhez Vicente José de F. Freitas Laboratório de Fisiologia e Controle da Reprodução www.uece.br/lfcr
Leia maisMANEJO DO CORDEIRO RECÉM-NASCIDO. C. Otto de Sá e J. L. Sá
MANEJO DO CORDEIRO RECÉM-NASCIDO C. Otto de Sá e J. L. Sá Um dos maiores problemas na ovinocultura é a alta mortalidade de cordeiros. Quando muitos cordeiros morrem antes mesmo do desmame, o prejuízo do
Leia maisEMENTA CÓDIGO DISCIPLINA NATUREZA FISIOPATOLOGIA DA REPRODUÇÃO DA FÊMEA C.H. CRÉDITOS PROFESSOR T PAOLA PEREIRA DAS NEVES SNOECK TOTAL 60 04
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE SANTA CRUZ - UESC DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS E AMBIENTAIS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA ANIMAL EMENTA CÓDIGO DISCIPLINA NATUREZA CAA078 FISIOPATOLOGIA DA REPRODUÇÃO
Leia maisBIOLOGIA. Identidade dos Seres Vivos Sistema Reprodutor Humano. Prof. Daniele Duó
BIOLOGIA Identidade dos Seres Vivos Prof. Daniele Duó O sistema reprodutor humano possui uma série de órgãos e estruturas que permitem a realização da reprodução sexuada. Reprodução sexuada: Reprodução
Leia maisGabriel Mantelato Rogatto Graduando 3º ano Zootecnia
Gabriel Mantelato Rogatto Graduando 3º ano Zootecnia Introdução Brasil -> Nordeste Maior Produtor II)Canindé - Leite I)Boer - Carne III)Saanen - Leite Retirado de: www.caprilproduction.com Manejo Reprodutivo
Leia maisAnatomia do Sistema Reprodutor Feminino. Professora: Karin
Anatomia do Sistema Reprodutor Feminino Professora: Karin Função? O sistema reprodutor feminino é o responsável por desempenhar toda a trajetória de reprodução, desde a ovulação até a expulsão do bebê
Leia maisSistema reprodutor masculino e feminino: origem, organização geral e histologia
Sistema reprodutor masculino e feminino: origem, organização geral e histologia CIÊNCIAS MORFOFUNCIONAIS DOS SISTEMAS TEGUMENTAR, LOCOMOTOR E REPRODUTOR Profa. Msc. Ângela Cristina Ito Sistema reprodutor
Leia maisCiências Naturais, 6º Ano. Ciências Naturais, 6º Ano FICHA DE TRABALHO 1. Escola: Nome: Turma: N.º:
Conteúdo: Carateres Sexuais FICHA DE TRABALHO 1 adolescência 9 e os 15 anos nascimento Conteúdo: Carateres Sexuais FICHA DE TRABALHO 1 adolescência 9 e os 15 anos nascimento 8 e os 12 anos secundários
Leia maisEscola: Nome: Turma: N.º: Data: / / FICHA DE TRABALHO 1. adolescência 9 e os 15 anos nascimento. 8 e os 12 anos secundários primários
Conteúdo: Carateres Sexuais FICHA DE TRABALHO 1 adolescência 9 e os 15 anos nascimento 8 e os 12 anos secundários primários comportamento psicológicas puberdade Os caracteres sexuais estão presentes desde
Leia maisDiplofase. Haplofase
Prof. Bruno Uchôa Diplofase Haplofase O sexo de um indivíduo é determinado, geneticamente, de acordo com os cromossomas sexuais que se encontram no ovo. As estruturas masculinas e femininas desenvolvem-se
Leia maisCap. 12 Reprodução Humana. Prof. Tatiana Novembro / 2018
Cap. 12 Reprodução Humana Prof. Tatiana Novembro / 2018 Adolescência e Puberdade Adolescência: transição entre a infância e a vida adulta. Puberdade: período inicial da adolescência, o qual ocorrem mudanças
Leia maisManejo Reprodutivo. Introdução. Manejo do Garanhão. Garanhão. Égua. facilitar o manejo durante a estação número de éguas a serem cobertas.
Manejo Reprodutivo Prof. Me. Diogo Gaubeur de Camargo Introdução Garanhão Égua Vazia; Prenhe; Parida. Manejo do Garanhão facilitar o manejo durante a estação número de éguas a serem cobertas. exames físicos
Leia maisENCCEJA RESUMO. Reprodução e contracepção. Natureza 1
Reprodução e contracepção RESUMO A reprodução é uma característica dos organismos vivos, que produzem descendentes que contenham os seus genes, fazendo-os semelhantes para perpetuar a vida. Reproduzir
Leia maisCapacidade que os seres vivos possuem de produzir descendentes;
Reprodução Humana Reprodução Capacidade que os seres vivos possuem de produzir descendentes; Ocorre a reprodução sexuada. Na mulher os órgãos sexuais são os ovários, que produzem os óvulos; no homem, são
Leia maisPrograma Analítico de Disciplina ZOO416 Caprinocultura
0 Programa Analítico de Disciplina Departamento de Zootecnia - Centro de Ciências Agrárias Número de créditos: 5 Teóricas Práticas Total Duração em semanas: 15 Carga horária semanal 2 5 Períodos - oferecimento:
Leia maisENDOCRINOLOGIA REPRODUTIVA. M.S. Cássio Cassal Brauner FAEM-UFPel
ENDOCRINOLOGIA REPRODUTIVA M.S. Cássio Cassal Brauner Prof. DZ-FAEM FAEM-UFPel ENDOCRINOLOGIA REPRODUTIVA Endocrinologia é parte das ciências médicas que trata da secreção das glândulas internas (hormônios)
Leia maisCONTROLE SANITÁRIO PARA EFICIÊNCIA DOS SISTEMAS DE PRODUÇÃO: REBANHOS COMERCIAIS E DE SELEÇÃO. Dra. DANILA FERNANDA R. FRIAS
CONTROLE SANITÁRIO PARA EFICIÊNCIA DOS SISTEMAS DE PRODUÇÃO: REBANHOS COMERCIAIS E DE SELEÇÃO Dra. DANILA FERNANDA R. FRIAS INTRODUÇÃO BRASIL 5º MAIOR PAÍS EXTENSÃO TERRITORIAL 20% ÁREA PASTAGENS VARIEDADE
Leia maisMANUAL DE INSEMINAÇÃO ARTIFICIAL EM TEMPO FIXO
MANUAL DE INSEMINAÇÃO ARTIFICIAL EM TEMPO FIXO INTRODUÇÃO A Inseminação Artificial em Tempo Fixo (IATF) é uma tecnologia que permite realizar a inseminação artificial em um horário preestabelecido, eliminando
Leia maisProfª Drª Alda Lúcia Gomes Monteiro Disciplina de Caprinocultura 2013
Profª Drª Alda Lúcia Gomes Monteiro Disciplina de Caprinocultura 2013 Manejo reprodutivo de caprinos Qual a importância de um bom manejo reprodutivo? Determina a eficiência do sistema de produção Estacionalidade
Leia maisPARTO DE QUÍNTUPLOS CORDEIROS EM OVELHA DA RAÇA SUFFOLK RELATO DE CASO
PARTO DE QUÍNTUPLOS CORDEIROS EM OVELHA DA RAÇA SUFFOLK RELATO DE CASO SILVA, Elisabeth Schmidt da 1; RUBIN, Guilherme 1 ; GALLON, Bruna Elise 1 ;;MACHADO, Pablo 1 ; BERTO, Tatiane 2 ; BORGES, Luiz Felipe
Leia maisSistemas Humanos. Sistema Genital Compreende o conjunto de órgãos com função reprodutora, sendo diferente entre homens e mulheres.
Sistemas Humanos Prof. Leonardo F. Stahnke Sistema Compreende o conjunto de órgãos com função reprodutora, sendo diferente entre homens e mulheres. Hipófise 1 Além da produção de testosterona e androgênio
Leia maisPORTARIA nr. 26, de O5 de setembro de 1996
DOU nr 174 de 06/09/96 - Seção I - Página 17656 PORTARIA nr. 26, de O5 de setembro de 1996 O Secretário de Desenvolvimento Rural, do Ministério da Agricultura e do Abastecimento, no uso das atribuições
Leia maisMOMENTO DA INSEMINAÇÃO E FERTILIDADE EM REBANHOS DE CORTE E LEITE SUBMETIDOS A INSEMINAÇÃO ARTIFICAL EM TEMPO FIXO UTILIZANDO SÊMEN SEXADO
Universidade Federal de Pelotas Faculdade de Veterinária Núcleo de Pesquisa, Ensino e Extensão em Pecuária MOMENTO DA INSEMINAÇÃO E FERTILIDADE EM REBANHOS DE CORTE E LEITE SUBMETIDOS A INSEMINAÇÃO ARTIFICAL
Leia maisFisiologia Reprodutiva da Cadela e Gata. Prof. Dr. Rodolfo C. Araujo Berber
Fisiologia Reprodutiva da Cadela e Gata Prof. Dr. Rodolfo C. Araujo Berber Considerações gerais em cadelas Puberdade (6 a 12 meses) 2 a 3 meses após o tamanho adulto Não há relação com estação do ano Recomenda-se
Leia maisESTAÇÃO DE MONTA: POR QUE INVESTIR? EDSON RAMOS DE SIQUEIRA FMVZ / UNESP Botucatu- SP
ESTAÇÃO DE MONTA: POR QUE INVESTIR? EDSON RAMOS DE SIQUEIRA FMVZ / UNESP Botucatu- SP OBTENÇÃO DE ALTOS ÍNDICES REPRODUTIVOS (OWEN, 1988) PRECOCIDADE LONGEVIDADE REPRODUTIVA INTERVALO ENTRE PARTOS PROLIFICIDADE
Leia maisGerenciamento da Ovinocultura
Gerenciamento da Ovinocultura Base da apresentação... 6 anos de coleta de dados a campo sobre sistemas de produção no LAPOC; Produção de uma dissert. Mestrado sobre análise do resultado econômico dos sistemas;
Leia maisII SIMPÓSIO DE CAPRINOS E OVINOS DA EV UFMG SINCRONIZAÇÃO DE ESTRO E SUPEROVULAÇÃO EM CAPRINOS E OVINOS
II SIMPÓSIO DE CAPRINOS E OVINOS DA EV UFMG SINCRONIZAÇÃO DE ESTRO E SUPEROVULAÇÃO EM CAPRINOS E OVINOS Jeferson Ferreira da Fonseca Pesquisador Embrapa Caprinos 1 1 Fácil transporte! 3 Sociáveis e interativos!
Leia maisSISTEMA GENITAL MASCULINO. Prof. Mateus Grangeiro.
SISTEMA GENITAL MASCULINO Prof. Mateus Grangeiro. SISTEMA GENITAL MASCULINO Funções principais: Produção, armazenamento e maturação dos espermatozoides. Transporte dos espermatozoides até o Sistema Genital
Leia maisSistema Reprodutor 1
Sistema Reprodutor 1 APARELHO REPRODUTOR MASCULINO 2 Funções Reprodutivas Espermatogênese: formação do esperma Regulação das funções sexuais masculinas pelos diversos hormônios Ato sexual masculino 3 Anatomia
Leia maisCiclo estral. Jorgea Pradieé Médica veterinária Mestranda PPGZ
Jorgea Pradieé Médica veterinária Mestranda PPGZ Poliéstricas estacionais Ciclos estrais normais durante uma determinada época do ano. Por exemplo: égua e ovelha Poliéstricas anuais Possuem ciclos estrais
Leia maisSérie NUPEEC Produção Animal Ovinocultura
Série NUPEEC Produção Animal Ovinocultura MARCIO NUNES CORRÊA VIVIANE ROHRIG RABASSA FERNANDA MEDEIROS GONÇALVES SILON JUNIOR PROCATH DA SILVA AUGUSTO SCHNEIDER Organizadores Série NUPEEC Produção Animal
Leia maisPág Lista de Tabelas... 9 Lista de Figuras Prefácio à 3ª Edição... 12
SUMÁRIO Pág Lista de Tabelas... 9 Lista de Figuras... 11 Prefácio à 3ª Edição... 12 Comissão da 3ª Edição... 13 Comissão da 2ª Edição... 14 Comissão da 1ª Edição... 14 CAPÍTULO 1 1 INTRODUÇÃO AO EXAME
Leia maisIntrodução. Seleção de Reprodutores. Importância das Fêmeas. Importância dos Machos. O que selecionar. Como selecionar
Disciplina AZ044 - Suinocultura Seleção de Reprodutores Prof. Marson Bruck Warpechowski Introdução Reposição de plantel Substituição de descartes Melhoramento dos produtos Produção: reprodutores x leitões
Leia maisImportância Reprodutiva em Gado de Leiteiro
Importância Reprodutiva em Gado de Leiteiro Prof. Me.: Whelerson Luiz Vitro vitro@fea.br Disciplina de Bovinocultura FEA Andradina 2015 Introdução O desempenho adequado de qualquer sistema de produção
Leia maisa) Fecundação é a união do óvulo com o espermatozóide e ocorre no útero. d)...
EXERCICIO DE REVISÃO (8º ano ) Data: 17-10-17 1)Reescreva as frases com afirmações falsas, corrigindo-as. a) Fecundação é a união do óvulo com o espermatozóide e ocorre no útero. b) O útero se liga aos
Leia mais1 Corte em seres humanos 2 Diferenças entre os sexos 2.1 Sistema reprodutor masculino 2.2 Sistema reprodutor feminino 3 Fecundação 3.
1 Corte em seres humanos 2 Diferenças entre os sexos 2.2 Sistema reprodutor feminino 3 Fecundação 3.1 Gêmeos 4 Gestação e nascimento 5 Gravidez na adolescência e sexo responsável 5.1 Métodos contraceptivos
Leia maisSISTEMA REPRODUTIVO DO MACHO E DA FÊMEA
SISTEMA REPRODUTIVO DO MACHO E DA FÊMEA 1 SISTEMA REPRODUTIVO DO MACHO Consistem em: Dois testículos alojados no escroto; Órgãos acessórios, como ductos e glândulas Pênis Epidídimo Ducto deferente Glândulas
Leia maisFisiologia da Reprodução
Texto de Referência Fisiologia da Reprodução Conhecimentos de anatomia e fisiologia são imprescindíveis para o Médico Veterinário que pretende trabalhar de forma correta e tirar o máximo proveito da técnica
Leia maisProjeto Gráfico NT Editora. Capa NT Editora. Ilustração Olaff Behrend
Autores Renata Carvalho Silva Formada em Medicina Veterinária pela Universidade de Brasília (UnB). Realizou o estágio supervisionado na Agropecuária Palma onde trabalhou com produção leiteira, manejo reprodutivo
Leia maisABS NEO. Genética Matinha. O futuro que começou há 40 anos inova mais uma vez.
P R O N T O P A R A Q U E M Q U E R M A I S ABS NEO Genética Matinha O futuro que começou há 40 anos inova mais uma vez. P R O N T O P A R A Q U E M Q U E R M A I S CONHEÇA O ABS NEO Já são 75 anos conquistando
Leia maisSistema Endócrino. Móds 33 e 34. Prof. Rafa
Sistema Endócrino Móds 33 e 34 Prof. Rafa Hipófise Hipófise Anterior ou Adenoipófise Hipófise Posterior ou Neuroipófise Hormônios da Adenoipófise: GH (Crescimento) ou (STH) Somatotrófico: formação óssea
Leia maisMGA Premix. Praticidade e retorno comprovado na sincronização de cio de gado de corte. Mauro Meneghetti
MGA Premix Praticidade e retorno comprovado na sincronização de cio de gado de corte Mauro Meneghetti mauro.menghetti@pfizer.com Pré-Monta + MGA Premix: Um novo conceito em sincronização de vacas de corte
Leia maisBASES FISIOLÓGICAS DO CICLO ESTRAL EM BOVINOS
BASES FISIOLÓGICAS DO CICLO ESTRAL EM BOVINOS EIXO HIPOLÂMICO-HIPOFISÁRIO-GONADAL, ONDAS FOLICULARES, FASES DO CICLO ESTRAL (PARTE 2) Alessandra Corallo Nicacio e Lindsay Unno Gimenes Pesquisadoras Embrapa
Leia maisAbril IST INFERTILIDADE HUMANA
VEST Abril @vestmapamental B I O L O G I A IST INFERTILIDADE HUMANA A infertilidade para a espécie humana pode ser definida como o insucesso em conseguir uma gravidez viável após 1 ano (12 ciclos menstruais)
Leia maisMANEJO REPRODUTIVO EM SUÍNOS - RECOMENDAÇÕES BASICAS
1 MANEJO REPRODUTIVO EM SUÍNOS - RECOMENDAÇÕES BASICAS 2 Procedimentos para a detecção do cio É importante estabelecer um procedimento padrão para a atividade de diagnóstico de cio, obedecendo uma rotina
Leia maisSISTEMA REPRODUTOR HUMANO. Prof. Me. Cristino Rêgo 8º ANO Ensino Fundamental II
SISTEMA REPRODUTOR HUMANO Prof. Me. Cristino Rêgo 8º ANO Ensino Fundamental II SISTEMA REPRODUTOR MASCULINO FUNÇÕES BÁSICAS Produção de gametas (espermatogênese) Produção de hormônio (testosterona) Condução
Leia maisSérie NUPEEC Produção Animal Caprinocultura
Série NUPEEC Produção Animal Caprinocultura MARCIO NUNES CORRÊA VIVIANE ROHRIG RABASSA FERNANDA MEDEIROS GONÇALVES SILON JUNIOR PROCATH DA SILVA AUGUSTO SCHNEIDER Série NUPEEC Produção Animal Caprinocultura
Leia maisSistema urinário. Aparelho Urinário. Órgãos urinários. Órgãos urinários. Rins. Ureteres. Bexiga urinária. Uretra. Sistema urogenital
Sistema urinário Aparelho Urinário Sistema urogenital - Órgãos urinários - Órgãos genitais -- Origem embriológica comum (mesoderma intermediário) -- Anatomicamente ligados Profa. Rosane Silva cadela ovário
Leia maisAno Lectivo 2009/2010
Ano Lectivo 2009/2010 Feito por: Carlos Grilo Caracteres sexuais primários e secundários.3 Sistema reprodutor masculino.4 Sistema reprodutor feminino.5 Ciclo ovário.5 Ciclo uterino.7 Fecundação 9 Caracteres
Leia maisMANEJOENUTRIÇÃO DEBOVINOSLEITEIROS. RenataCarvalhoSilva-JoséLuizJivagodePaulaRôlo
MANEJOENUTRIÇÃO DEBOVINOSLEITEIROS RenataCarvalhoSilva-JoséLuizJivagodePaulaRôlo RECURSOSNATURAIS Autor José Luiz Jivago de Paula Rôlo Possui graduação em Medicina Veterinária pela Universidade de Brasília
Leia maisPlano de Recuperação Final EF2
Série/Ano: 8º ANO Objetivo: Proporcionar ao aluno a oportunidade de rever os conteúdos trabalhados durante o ano nos quais apresentou dificuldade e que servirão como pré-requisitos para os conteúdos que
Leia maisExame Andrológico de Bovinos
Exame Andrológico de Bovinos DGV DSPA J. Pedro Canas Simões Objectivos de Produção: -.. -Peso total de vitelos desmamados/vacas expostas à cobrição *Intervalo entre partos *Extensão da duração dos periodos
Leia maisAnatomia Comparada do Sistema Reprodutor Masculino nos Animais Domésticos (Equinos, Bovinos, Suínos, Ovinos e Caninos)
Anatomia Comparada do Sistema Reprodutor Masculino nos Animais Domésticos (Equinos, Bovinos, Suínos, Ovinos e Caninos) - Órgãos urinários - Órgãos genitais Aparelho urogenital Rosane Maria Guimarães da
Leia maisCARACTERÍSTICAS ANDROLÓGICAS DE CARNEIROS JOVENS DA RAÇA TEXEL
CARACTERÍSTICAS ANDROLÓGICAS DE CARNEIROS JOVENS DA RAÇA TEXEL Pauline Beatriz Guidoni (Bolsista PIBIC/CNPQ-UNOPAR), e-mail: paulineguidoni@outlook.com. Carlos Augusto Capelassi Gomes, e-mail: carlos_adg69@hotmail.com.
Leia mais2) Observe o esquema. Depois, seguindo a numeração, responda às questões. C) Onde a urina é armazenada antes de ser eliminada do corpo?.
Professor: Altemar Santos. Exercícios sobre os sistemas urinário (excretor), reprodutores masculino e feminino e fecundação para o 8º ano do ensino fundamental. 1) Analise o esquema: Identifica-se pelas
Leia maisMAIORES PRODUTORES DE LEITE DO MUNDO
MAIORES PRODUTORES DE LEITE DO MUNDO Anualpec, 2010 1 O - UNIÃO EUROPÉIA (27) 2 O - ÍNDIA 3 O - EUA 4 O - RÚSSIA 5 O - CHINA 6 O - BRASIL PRODUÇÃO MUNDIAL DE LEITE PERSPECTIVA MAIORES PRODUTORES DE LEITE
Leia maisEficiência do Sistema de Produção de Gado de Corte
Eficiência do Sistema de Produção de Gado de Corte Produção Carne Reprodução Melhoramento Genético Nutrição Taxa de Desfrute = Desempenho do Rebanho TD = UA abatidas/ua existentes + TCR 240 230 220 210
Leia mais