CONHECIMENTO DA VEGETAÇÃO CAATINGA POR ALUNOS DO 6º ANO DE ESCOLAS DE ENSINO BÁSICO DE DAMIÃO E NOVA FLORESTA NO CURIMATAÚ PARAIBANO

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "CONHECIMENTO DA VEGETAÇÃO CAATINGA POR ALUNOS DO 6º ANO DE ESCOLAS DE ENSINO BÁSICO DE DAMIÃO E NOVA FLORESTA NO CURIMATAÚ PARAIBANO"

Transcrição

1 CONHECIMENTO DA VEGETAÇÃO CAATINGA POR ALUNOS DO 6º ANO DE ESCOLAS DE ENSINO BÁSICO DE DAMIÃO E NOVA FLORESTA NO CURIMATAÚ PARAIBANO Maria Rizoneide Araújo Belarmino¹, Géssica da Silva Santos², Thaissa Tavares de Araújo³ (1, 2, 3) Discentes. Licenciatura em Ciências Biológicas. Centro de Educação e Saúde (CES), Universidade Federal de Campina Grande (UFCG). rizoneidearaujo@gmail.com RESUMO A caatinga é um importante bioma exclusivamente brasileiro, ao qual possui exuberante vegetação endêmica dessa região. Diante da premissa de que o curimataú paraibano faz parte desse bioma, tornase importante saber se os alunos possuem conhecimento dessa vegetação e seus usos no cotidiano. O presente trabalho teve como escopo, identificar o conhecimento dos alunos a cerca da vegetação da caatinga e seus usos no cotidiano. O estudo foi realizado em escolas públicas de educação básica dos municípios de Damião e Nova Floresta, PB. Através de um questionário semiestruturado, contendo questões abertas e fechadas, com 78 alunos do 6º ano do Ensino Fundamental, no mês de agosto de Onde pudemos concluir que a maioria 55,1% de alunos eram do sexo masculino, 78,2 % moram na zona urbana, foram citadas pelos alunos 26 espécies de plantas da caatinga que os mesmos conhecem, 62,8% dos alunos disseram que não conhecem nenhuma comida feita com plantas da caatinga, dos 34,6% que conhecem foram citadas 7 tipos de comidas, 66,7% dos alunos disseram não conhecer nenhum remédio feito com plantas da caatinga e dos 29,5% que disseram conhecer citaram 3 tipos de remédios. Os dados obtidos nesse estudo reforçam a necessidade de uma maior intensificação nas escolas de conteúdos que abordem o tema caatinga, sua vegetação e seus usos, tornando assim um assunto popularizado em meio aos estudantes. Palavras-chave: caatinga, estudantes, popularizado. INTRODUÇÃO Exclusivamente brasileiro, o bioma caatinga ocupa oficialmente 844,453 km², equivalente a 11% do território brasileiro (BRASIL, 2016). A caatinga é uma mata xerófila, densa, composta de árvores e arbustos, de folhas caducas, pequenas, e rico de espinhos (LACERDA, 2006). Sendo assim, as plantas da caatinga são muito resistentes a clima árido e semiárido. Na Paraíba a caatinga compreende uma área de 40,539 km², sendo maior área de cobertura vegetal (BRASIL, 2016). A caatinga traz uma grande relevância econômica, amparando diversas atividades, para diversos fins, principalmente nos ramos farmacêuticos, de cosméticos, químicos e de alimentos (BRASIL, 2016), trazendo fonte de renda para milhares de pessoas que tentam sobreviver numa área de clima árido. O Brasil possui a flora mais rica do mundo, com mais de

2 espécies de plantas (GIULIETTI, 2005). Diante de uma vegetação tão rica e relevante, o aluno necessita desenvolver sua criticidade e conhecimento sobre questões a sua volta, pois se torna mais fácil estudar com o que se tem ao seu redor do que com o que não podemos ver. Entende-se por cotidiano como aquilo que está presente diariamente na vida do sujeito (...) Santos (2012, p. 57). Para isso também é essencial que os professores estejam em harmonia com práticas pedagógicas atuais e que possam sair do ensino convencional e transformando-as em ações concretas e práticas. Sebalch (2010) diz que toda aula de ciências deve representar sempre uma ferramenta que ajude o aluno a desenvolver e construir sua aprendizagem. Partindo da necessidade de analisar o que os alunos conhecem sobre a vegetação caatinga e a importância desta para a população de nossa região, resolvemos analisar o conhecimento depreendido pelos alunos do ensino fundamental de escolas públicas de ensino básico a respeito da vegetação caatinga e seus usos no seu cotidiano. METODOLOGIA O presente estudo foi realizado no mês de gosto de 2016, em instituições de ensino básico, nas cidades de Damião e Nova Floresta ambas localizadas no Curimataú paraibano. As escolas supracitadas comtemplam o Ensino Fundamental II e disponibilizaram a acolher a pesquisa, favorecendo o levantamento de dados. O procedimento adotado para estruturação da pesquisa foi de caráter quantitativo, com a aplicação de questionários semiestruturados contendo questões abertas e fechadas, com 78 alunos que estudam o 6º ano do Ensino Fundamental II para uma análise do conhecimento que os mesmos detêm sobre a vegetação da caatinga e seus usos. Os dados quantitativos foram compilados e adaptados para o formato de texto crítico, tabelas demonstrativas e gráficos com porcentagens, fazendo uso do software Excel do Windows 7. Os dados foram seguidos de arguições a cerca do tema. RESULTADOS E DISCUSSÕES Em relação ao questionário aplicado, iniciamos com os dados socioeconômicos dos alunos, a primeira pergunta foi sobre o sexo predominante nas salas de aula, onde 55,1 % são do sexo masculino, 39,7% são do sexo feminino e 5,1% não responderam.

3 Como diz (BRASIL, 2015, p. 11) em 2012, as mulheres eram mais de 51% da população brasileira, fato que não foi observado dentre as turmas pesquisadas. Figura 1: Distribuição percentual dos alunos (n= 78) quanto ao gênero dos discentes pesquisados nas escolas de Damião e Nova Floresta- PB, Quanto a sua localidade de moradia, 78,2 % dos alunos residem na zona urbana e 21,8% residem na zona rural dos municípios pesquisados. Com isso, podemos perceber que no Nordeste existe grande reserva de migrantes no meio rural para o meio urbano, a bastante tempo, como salienta Alves et. al (2011). Foi pedido para os alunos citarem quatro plantas que os mesmos conhecem que fazem parte da caatinga. Nós vivemos em área de caatinga, que é o ecossistema mais representativo do semiárido nordestino brasileiro e trata-se de uma área que possui características próprias e atributos ambientais valiosos (LACERDA, 2006, p. 40). E torna-se importante o conhecimento e potencialidades a cerca dessa temática dentre os estudantes, poia as habilidades decorrentes das competências adquiridas e confluem para o saber fazer diz Krasilchik (2008, p. 20). Foram mencionadas 26 espécies de plantas, sendo as mais expressivas dentre os alunos a palma (Opuntia fícus Indica Mill) mencionadas 38 vezes, a jurema preta (Mimosa tenuiflora (Wild) Pair) mencionada 15 vezes e o cajueiro (Anacardium occidentale L.) mensionado12 vezes. Tabela 1. Dados relacionados as plantas da caatinga que os alunos (n=78) possuem conhecimento, NOME VULGAR NOME CIENTÍFICO QUANTIDADE

4 Mandacaru Cereus jamacaru DC 6 Facheiro Pilosocereus pachycladus Ritter 6 Cajueiro Anacardium occidentale L. 12 Palmatória Opuntia palmadora (Briton & Rose) Catingueira Caesalpinea pyramidalis Tul 8 Marmeleiro Croton blanchetianus Baill 9 Umburana Amburana cearensis 3 Juazeiro Ziziphus joazeiro Mart. 4 Palma Opuntia fícus Indica Mill 38 Umbuzeiro Spondias tuberosa Arruda 10 Xique-Xique Pilosocereus gounellei (F.A.C Weber) Goiabeira Psidium guajava L. 1 Laranjeira Citrus sinensis (L.) 4 Limoeiro Citrus limonea Osbeck 1 Arbusto Bananeira Musa paradisíaca L. 2 Coqueiro Cocos nucifera L. 3 Jurema Preta Mimosa tenuiflora (Wild) Pair 15 Planta Carnívora Batata Solanum tuberosum Ssp. 2 Jerimum Curcubita moschata Duch. 1 Pé De Pinha Annona squamosa L. 3 Urtiga Cnidoscolus urens (L.) Arthur 3 Agave Agave sisalana Perrine 2 Uva Vitis vinifera L. 1 Coroa De Frade Melocantus Sp Sobre o conhecimento dos alunos sobre alguma comida feita com plantas da caatinga, 34, 6% disseram que sim, 62,8% disseram que não e 2,6% não responderam o questionamento. Daí a importância de incluir assuntos importantes como esse no currículo das

5 escolas do semiárido, pois, contextualizar conteúdos significa integrar a teoria com a prática educativa da reprodução e da transmissão de conhecimento ainda presente no fazer pedagógico de muitas escolas (VENTURA, 2014, p. 12). Figura 2: Distribuição percentual (n= 78) quanto ao conhecimento de comidas feitas com plantas da caatinga pelos discentes pesquisados nas escolas de Damião e Nova Floresta - PB, Os alunos citaram algumas comidas que conhecem feitas com plantas da caatinga, como mostra a tabela a baixo. Como complementa Santos et. al (2012) o Spondias tuberosa Arruda (umbuzeiro) está entre os principais representantes com frutos comestíveis (...) consumidos in natura ou na forma de doces, sorvetes ou polpa industrializada. Os alunos citaram 7 tipos de comidas conhecidas por eles. Tabela 2. Dados relacionados as comidas feitas com plantas da caatinga que os alunos (n=78) possuem conhecimento, COMIDAS FEITAS COM PLANTAS DA CAATINGA Umbuzada Doce de caju Canjica Pamonha Doce de cacto Doce de umbu Doce de abobora

6 Se os alunos possuem conhecimento de algum remédio feito com plantas da caatinga, responderam da seguinte forma: 29,5% disseram que conhecem, já 66,7% disseram não conhecer nenhum remédio e 3,8% não responderam a pergunta. Diz (FERRÃO, 2014) que as práticas relacionadas ao uso popular de plantas medicinais são repassadas de geração para geração (...), mesmo a prática popular de utilizar plantas medicinais para curar doenças, a maioria dos alunos disse não conhecer nenhum remédio feito com plantas medicinais. Figura 3: Distribuição percentual (n= 78) quanto ao conhecimento de remédios feitos com plantas da caatinga pelos discentes das escolas de Damião e Nova Floresta - PB, O homem utiliza as plantas como uma alternativa terapêutica para perpetuações de informações valiosas passando por gerações, diz Ferrão (2014). Sobre o conhecimento de remédios feitos com plantas da caatinga, os alunos responderam segundo a tabela 3. Foram citados 3 tipos de remédios. Tabela 3. Dados relacionados aos remédios feitos com plantas da caatinga que os alunos (n=78) possuem conhecimento, REMÉDIO Remédio para tosse Lambedor Xaropes Chá Diante do pesquisado fica evidente a necessidade de articular mais ações educacionais voltadas para a contextualização dos temas que são repassados para os alunos, e a caatinga faz parte do cotidiano deles, entretanto, este assunto merece destaque, para que a

7 escola possa proporcionar-lhes um melhor entendimento do valor que esse bioma possui não só para eles, mas para todo o país. CONCLUSÃO Identificamos que a maior parcela dos alunos questionados não possui um conhecimento expressivo sobre as plantas da caatinga - plantas que são de sua própria região. Daí a relevância da aplicação desse questionário e posteriormente aulas a despeito do tema supracitado, fazendo uma articulação das plantas da caatinga e seus usos pela população. Diante do exposto, a sugestão de novas abordagens, metodologias e propostas sobre o tema devem ser consideradas pelos professores, podendo ser até adicionadas ao currículo das escolas pesquisadas. Um assunto dessa natureza não pode passar por despercebido, principalmente com alunos que estão iniciando a segunda fase do ensino fundamental, como também sua criticidade, para que a ciências naturais sejam mais popularizadas dentre os estudantes, contribuindo para valorização da caatinga e seu potencial farmacêutico. REFERÊNCIAS ALVES. E. SOUZA, G. S. MARRA, R. Êxodo e sua contribuição à urbanização de 1950 a Politica agrícola. Ano XX nº 2 abr./maio/ jun BRASIL. Presidência da República. Secretaria de Políticas para as Mulheres. Relatório Anual Socioeconômico da Mulher. 1ª Impressão. Brasília: Secretaria de Políticas para as Mulheres, março de p.. Ministério do meio ambiente. Bioma caatinga. Disponível em < > acesso em: 22/04/2016. FERRÃO, B. H. OLIVEIRA, H. B. MOLINARI, R. F. TEIXEIRA, M. B. FONTES, G. G. AMARO, M. O. F. ROSA, M. B. CARVALHO, C. M. Importância do conhecimento tradicional no uso de plantas medicinais em buritis, MG, Brasil. Ciência e natura, v 36 ed, especial, 2014, p GIULIETTI. A. HARLEY. R. M. QUEIROZ. L. P. de. WANDERLEY. M. G. L. BERG. C. V. D. Biodiversidade e conservação das plantas no Brasil. Megadiversidade. Vol. 1. Nº 1. Julho, 2005.

8 KRASILCHIK, M. Prática de ensino de biologia. 4ª ed. Ver. E ampl. 2ª reimpressão. Editora da USP, São Paulo SP, LACERDA, A. V. de. BARBOSA F. M. Matas ciliares no domínio das caatingas. Ed. Universitária/UFPB, João Pessoa, SANTOS, C. S. Ensino de ciências: abordagem histórico-crítica. 2ª ed. Armazém do ipê, Campinas SP, SELBACH, Simone. Ciências e didática. Petrópolis, RJ: Vozes, VENTURA, C. F. GOMES, G. OLIVEIRA, K. B. PRADO, M. R. M. SILVA, N. R. R. MACIEL, R. A. M. Experimentos biológicos a prática no cotidiano. IFRN editora. Natal- RN, 2012.

EDUCAÇÃO AMBIENTAL NO BIOMA CAATINGA: A FLORA LOCAL SOB O OLHAR DE ACADÊMICOS DO CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS

EDUCAÇÃO AMBIENTAL NO BIOMA CAATINGA: A FLORA LOCAL SOB O OLHAR DE ACADÊMICOS DO CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS EDUCAÇÃO AMBIENTAL NO BIOMA CAATINGA: A FLORA LOCAL SOB O OLHAR DE ACADÊMICOS DO CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS Habyhabanne Maia de Oliveira e-mail: haby_habanne@hotmail.com Larrissa Araújo Santos e-mail:

Leia mais

A RELAÇÃO DO ENSINO DE CIÊNCIAS/BIOLOGIA COM A PRÁTICA DOCENTE

A RELAÇÃO DO ENSINO DE CIÊNCIAS/BIOLOGIA COM A PRÁTICA DOCENTE A RELAÇÃO DO ENSINO DE CIÊNCIAS/BIOLOGIA COM A PRÁTICA DOCENTE Maria Rizoneide Araújo Belarmino (1). (1) Discente. Licenciatura em Ciências Biológicas. Centro de Educação e Saúde (CES), Universidade Federal

Leia mais

O BIOMA CAATINGA SOB A PERCEPÇÃO DOS ALUNOS DE UMA ESCOLA ESTADUAL NA PARAÍBA

O BIOMA CAATINGA SOB A PERCEPÇÃO DOS ALUNOS DE UMA ESCOLA ESTADUAL NA PARAÍBA O BIOMA CAATINGA SOB A PERCEPÇÃO DOS ALUNOS DE UMA ESCOLA ESTADUAL NA PARAÍBA Fernanda Freitas Souza (1); José Jailson Lima Bezerra (1); Angélica Sousa Santos (2) (1) Discente. Licenciatura em Ciências

Leia mais

PERCEPÇÃO DE ALUNOS DO ENSINO MÉDIO DA ESCOLA ESTADUAL DEP. ÁLVARO G. DE QUEIROZ EM RELAÇÃO À FLORA DO MUNICIPIO DE SANTO ANDRÉ/PB

PERCEPÇÃO DE ALUNOS DO ENSINO MÉDIO DA ESCOLA ESTADUAL DEP. ÁLVARO G. DE QUEIROZ EM RELAÇÃO À FLORA DO MUNICIPIO DE SANTO ANDRÉ/PB PERCEPÇÃO DE ALUNOS DO ENSINO MÉDIO DA ESCOLA ESTADUAL DEP. ÁLVARO G. DE QUEIROZ EM RELAÇÃO À FLORA DO MUNICIPIO DE SANTO ANDRÉ/PB Fabrício Correia Diniz 1 ; Erimágna de Morais Rodrigues 2 ; Sérgio de

Leia mais

PERCEPÇÃO DO BIOMA CAATINGA DE ALUNOS DO ENSINO MÉDIO DA ESCOLA ESTADUAL PROFESSOR JOSÉ GOMES ALVES, PATOS PB

PERCEPÇÃO DO BIOMA CAATINGA DE ALUNOS DO ENSINO MÉDIO DA ESCOLA ESTADUAL PROFESSOR JOSÉ GOMES ALVES, PATOS PB PERCEPÇÃO DO BIOMA CAATINGA DE ALUNOS DO ENSINO MÉDIO DA ESCOLA ESTADUAL PROFESSOR JOSÉ GOMES ALVES, PATOS PB Alcileide Rodrigues de Morais 1 ; Geise dos Santos Pereira 1 ; Daniela Lima de Maria 1 ; Anni

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DA FLORÍSTICA E DO UMBUZEIRO PARA O SEMIÁRIDO. Claudia Lima de Melo (UFCG); Maria José Batista da Silva (UFCG)

A IMPORTÂNCIA DA FLORÍSTICA E DO UMBUZEIRO PARA O SEMIÁRIDO. Claudia Lima de Melo (UFCG); Maria José Batista da Silva (UFCG) A IMPORTÂNCIA DA FLORÍSTICA E DO UMBUZEIRO PARA O SEMIÁRIDO Claudia Lima de Melo (UFCG); Maria José Batista da Silva (UFCG) Resumo: Este trabalho registra uma das ações desenvolvidas pelo subprojeto do

Leia mais

Márcia Mirelly André da Silva (1); (2); Ricélia Maria Marinho Sales

Márcia Mirelly André da Silva (1); (2); Ricélia Maria Marinho Sales A CONCEPÇÃO E IMPORTÂNCIA DO BIOMA CAATINGA, NA PERSPECTIVA DOS ALUNOS DO ENSINO FUNDAMENTAL DA ESCOLA MARIA ROSA DA CONCEIÇÃO, NA ZONA RURAL DO MUNICÍPIO DE TAVARES- PB. Márcia Mirelly André da Silva

Leia mais

LEVANTAMENTO DAS PLANTAS NATIVAS UTILIZADAS NA DIETA DE PEQUENOS RUMINANTES NO MACIÇO DE BATURITÉ.

LEVANTAMENTO DAS PLANTAS NATIVAS UTILIZADAS NA DIETA DE PEQUENOS RUMINANTES NO MACIÇO DE BATURITÉ. LEVANTAMENTO DAS PLANTAS NATIVAS UTILIZADAS NA DIETA DE PEQUENOS RUMINANTES NO MACIÇO DE BATURITÉ. José Wilson Nascimento de Souza 1, Silas Primola Gomes 2, António Fernando de Barros Pereira Pinto 3,

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL DA PARAÍBA PRÓ-REITORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS AGRÁRIAS/ Embrapa Algodão

UNIVERSIDADE ESTADUAL DA PARAÍBA PRÓ-REITORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS AGRÁRIAS/ Embrapa Algodão UNIVERSIDADE ESTADUAL DA PARAÍBA PRÓ-REITORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS AGRÁRIAS/ Embrapa Algodão PROCESSO DE SELEÇÃO 2015 Prova de Conhecimento Específico PROCEDIMENTOS

Leia mais

ELABORAÇÃO E ACEITAÇÃO DO DOCE DA COROA DE FRADE (MELOCACTUS BAHIENSIS)

ELABORAÇÃO E ACEITAÇÃO DO DOCE DA COROA DE FRADE (MELOCACTUS BAHIENSIS) ELABORAÇÃO E ACEITAÇÃO DO DOCE DA COROA DE FRADE (MELOCACTUS BAHIENSIS) Jaqueline Ferreira Ramos; 1 Francisco Carlos de Medeiros Filho; 2 Ana Priscila de Souza Silva; 3 Universidade Federal de Campina

Leia mais

A CAATINGA NA VISÃO DOS ESTUDANTES DO PROJOVEM URBANO NO MUNICÍPIO DE PATOS, PARAÍBA

A CAATINGA NA VISÃO DOS ESTUDANTES DO PROJOVEM URBANO NO MUNICÍPIO DE PATOS, PARAÍBA A CAATINGA NA VISÃO DOS ESTUDANTES DO PROJOVEM URBANO NO MUNICÍPIO DE PATOS, PARAÍBA Francely Dantas de Sousa Medeiros 1, Telma Gomes Ribeiro Alves 2, Cleomária Gonçalves da Silva 3, Aleandre Flávio Anselmo

Leia mais

ANÁLISE DE CONTEÚDO SOBRE O BIOMA CAATINGA EM LIVROS DIDÁTICOS DO ENSINO MÉDIO. Apresentação: Pôster

ANÁLISE DE CONTEÚDO SOBRE O BIOMA CAATINGA EM LIVROS DIDÁTICOS DO ENSINO MÉDIO. Apresentação: Pôster ANÁLISE DE CONTEÚDO SOBRE O BIOMA CAATINGA EM LIVROS DIDÁTICOS DO ENSINO MÉDIO Apresentação: Pôster Danilo Dantas da Silva 1 ; Laiane Firmo de Lima 1 ; Raquel Maria da Conceição 1 ; Dalila Regina Mota

Leia mais

ABORDAGEM SOBRE O BIOMA CAATINGA NO ENSINO DE CIÊNCIAS

ABORDAGEM SOBRE O BIOMA CAATINGA NO ENSINO DE CIÊNCIAS ABORDAGEM SOBRE O BIOMA CAATINGA NO ENSINO DE CIÊNCIAS Kadidja Ianne do Vale Almeida 1 ; Diego Nathan do Nascimento Souza 2. Universidade do Estado do Rio Grande do Norte- UERN - ( reitoria@uern.br) Introdução

Leia mais

CACTACEAE JUSS. DE UMA MESORREGIÃO DO SERTÃO PARAIBANO, NORDESTE DO BRASIL

CACTACEAE JUSS. DE UMA MESORREGIÃO DO SERTÃO PARAIBANO, NORDESTE DO BRASIL CACTACEAE JUSS. DE UMA MESORREGIÃO DO SERTÃO PARAIBANO, NORDESTE DO BRASIL Mickaelly de Lucena Mamede (1); Emanoel Messias Pereira Fernando (1); Ketley Gomes Campos (2); Emerson Antônio Rocha (3). (1 e

Leia mais

CONHECIMENTO POPULAR DE ALUNOS DO ENSINO PÚBLICO DE BREJINHO, PERNAMBUCO, RELACIONADO AO USO DE PLANTAS MEDICINAIS DA CAATINGA

CONHECIMENTO POPULAR DE ALUNOS DO ENSINO PÚBLICO DE BREJINHO, PERNAMBUCO, RELACIONADO AO USO DE PLANTAS MEDICINAIS DA CAATINGA CONHECIMENTO POPULAR DE ALUNOS DO ENSINO PÚBLICO DE BREJINHO, PERNAMBUCO, RELACIONADO AO USO DE PLANTAS MEDICINAIS DA CAATINGA Juliana Delfino de Sousa; Amanda Rafaela Ferreira Souza; Adrielly de Lira

Leia mais

O PERCURSO DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL DENTRO E FORA DO CONTEXTO EDUCACIONAL

O PERCURSO DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL DENTRO E FORA DO CONTEXTO EDUCACIONAL O PERCURSO DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL DENTRO E FORA DO CONTEXTO EDUCACIONAL Adiene Silva Araújo Universidade de Pernambuco - UPE adienearaujo@hotmail.com 1 - Introdução A humanidade vai assumindo uma consciência

Leia mais

A FLORA DA CAATINGA NA CONCEPÇÃO DE ESTUDANTES DE UMA ESCOLA ESTADUAL DE ENSINO MÉDIO, NO MUNICÍPIO DE CUITÉ-PB

A FLORA DA CAATINGA NA CONCEPÇÃO DE ESTUDANTES DE UMA ESCOLA ESTADUAL DE ENSINO MÉDIO, NO MUNICÍPIO DE CUITÉ-PB A FLORA DA CAATINGA NA CONCEPÇÃO DE ESTUDANTES DE UMA ESCOLA ESTADUAL DE ENSINO MÉDIO, NO MUNICÍPIO DE CUITÉ-PB Helena Cabral dos Santos¹; Kleyton Samuel Lima de Souza²; Maria Franco Trindade Medeiros³

Leia mais

USO DE PLANTAS MEDICINAIS NA PERCEPÇÃO DE ESTUDANTES DO ENSINO MÉDIO NAS ESCOLAS PÚBLICAS DO MUNICÍPIO DE FLORESTA-PE

USO DE PLANTAS MEDICINAIS NA PERCEPÇÃO DE ESTUDANTES DO ENSINO MÉDIO NAS ESCOLAS PÚBLICAS DO MUNICÍPIO DE FLORESTA-PE USO DE PLANTAS MEDICINAIS NA PERCEPÇÃO DE ESTUDANTES DO ENSINO MÉDIO NAS ESCOLAS PÚBLICAS DO MUNICÍPIO DE FLORESTA-PE Luzanira de Souza Silva (1); Karoline Santos Venâncio (1); Eleneide Rodrigues de Moraes

Leia mais

Geografia. Aspectos Físicos e Geográficos - CE. Professor Luciano Teixeira.

Geografia. Aspectos Físicos e Geográficos - CE. Professor Luciano Teixeira. Geografia Aspectos Físicos e Geográficos - CE Professor Luciano Teixeira www.acasadoconcurseiro.com.br Geografia ASPECTOS FÍSICOS E GEOGRÁFICOS - CE Clima: O clima do Ceará é predominantemente semiárido,

Leia mais

Herança dos saberes tradicionais sobre plantas nativas da caatinga no Sítio Sabiá, Juazeiro do Norte, CE, Brasil.

Herança dos saberes tradicionais sobre plantas nativas da caatinga no Sítio Sabiá, Juazeiro do Norte, CE, Brasil. 11289 - Herança dos saberes tradicionais sobre plantas nativas da caatinga no Sítio Sabiá, Juazeiro do Norte, CE, Brasil. Inheritance of traditional knowledge about plants native to the caatinga in the

Leia mais

EVOLUÇÃO BIOLÓGICA E BIODIVERSIDADE DA CAATINGA NO ENSINO MÉDIO: ATIVIDADE LÚDICA PARA AUXÍLIO DA APRENDIZAGEM.

EVOLUÇÃO BIOLÓGICA E BIODIVERSIDADE DA CAATINGA NO ENSINO MÉDIO: ATIVIDADE LÚDICA PARA AUXÍLIO DA APRENDIZAGEM. EVOLUÇÃO BIOLÓGICA E BIODIVERSIDADE DA CAATINGA NO ENSINO MÉDIO: ATIVIDADE LÚDICA PARA AUXÍLIO DA APRENDIZAGEM. Isadora Karoline de Melo¹; Silvia Zilmara Maia¹; Yandra Thais Rocha da Mota²; Maria da Conceição

Leia mais

AULA PRÁTICA SOBRE MORFOLOGIA E HISTOLOGIA VEGETAL: UM INCENTIVO PARA ALUNOS DO ENSINO MÉDIO

AULA PRÁTICA SOBRE MORFOLOGIA E HISTOLOGIA VEGETAL: UM INCENTIVO PARA ALUNOS DO ENSINO MÉDIO AULA PRÁTICA SOBRE MORFOLOGIA E HISTOLOGIA VEGETAL: UM INCENTIVO PARA ALUNOS DO ENSINO MÉDIO José Lucas de Araújo (1); José Jailson Lima Bezerra (1); Jakeline Moreira Da Silva (1); Vinnicius Duarte Nunes

Leia mais

O ESTUDO DAS PLANTAS MEDICINAIS COMO FERRAMENTA PARA A EDUCAÇÃO AMBIENTAL: CONHECIMENTO DE MORADORES DE UMA ZONA URBANA, DE CAMPINA GRANDE-PB

O ESTUDO DAS PLANTAS MEDICINAIS COMO FERRAMENTA PARA A EDUCAÇÃO AMBIENTAL: CONHECIMENTO DE MORADORES DE UMA ZONA URBANA, DE CAMPINA GRANDE-PB O ESTUDO DAS PLANTAS MEDICINAIS COMO FERRAMENTA PARA A EDUCAÇÃO AMBIENTAL: CONHECIMENTO DE MORADORES DE UMA ZONA URBANA, DE CAMPINA GRANDE-PB Romildo Lima Souza; Raphael de Andrade Braga; Luan Matheus

Leia mais

ENRIQUECIMENTO PROTEICO DA PALMA FORRAGEIRA E DA ALGAROBA POR FERMENTAÇÃO SEMISSÓLIDA

ENRIQUECIMENTO PROTEICO DA PALMA FORRAGEIRA E DA ALGAROBA POR FERMENTAÇÃO SEMISSÓLIDA ENRIQUECIMENTO PROTEICO DA PALMA FORRAGEIRA E DA ALGAROBA POR FERMENTAÇÃO SEMISSÓLIDA José Costa de Oliveira Júnior¹; Danilo Lima Dantas¹; Marisa de Oliveira Apolinário¹; Shiva Prasad¹; Ana Regina Nascimento

Leia mais

Sâmala de Souto L. Ribero 1 ; Talita Kelly P. Lucena 1 ; Daniele Lima Tavares 2 ; Randson Norman S. de Souza 3 RESUMO

Sâmala de Souto L. Ribero 1 ; Talita Kelly P. Lucena 1 ; Daniele Lima Tavares 2 ; Randson Norman S. de Souza 3 RESUMO POTENCIAL FRUTÍFERO DA CAATINGA: UMA ABORDAGEM DAS DIFERENTES PERCEPÇÕES DE AGRICULTORES DA ZONA RURAL E CRIANÇAS DA ZONA URBANA DO MUNICÍPIO DE PICUÍ PB. Sâmala de Souto L. Ribero 1 ; Talita Kelly P.

Leia mais

PECEPÇÃO AMBIENTAL DE UM GRUPO DE VISITANTES NO PARQUE NACIONAL SERRA DA CAPIVARA PIAUÍ

PECEPÇÃO AMBIENTAL DE UM GRUPO DE VISITANTES NO PARQUE NACIONAL SERRA DA CAPIVARA PIAUÍ PECEPÇÃO AMBIENTAL DE UM GRUPO DE VISITANTES NO PARQUE NACIONAL SERRA DA CAPIVARA PIAUÍ Ageu da Silva Monteiro Freire; Kyvia Pontes Teixeira das Chagas; Fernanda Moura Fonseca Lucas; Malcon do Prado Costa.

Leia mais

DISSEMINANDO PRÁTICAS SUSTENTÁVEIS NA REGIÃO DO CARIRI PARAIBANO

DISSEMINANDO PRÁTICAS SUSTENTÁVEIS NA REGIÃO DO CARIRI PARAIBANO DISSEMINANDO PRÁTICAS SUSTENTÁVEIS NA REGIÃO DO CARIRI PARAIBANO Cíntia Daniele de Freitas Gonçalves (1); Claudiney Felipe Almeida Inô (2); Aline Soares Pimentel (3); Danilo Silva dos Santos (4); Carina

Leia mais

CARACTERIZAÇÃO BIOMÉTRICA DOS FRUTOS E SEMENTES DA Poincianella pyramidalis (Tul.) L. P. Queiroz

CARACTERIZAÇÃO BIOMÉTRICA DOS FRUTOS E SEMENTES DA Poincianella pyramidalis (Tul.) L. P. Queiroz CARACTERIZAÇÃO BIOMÉTRICA DOS FRUTOS E SEMENTES DA Poincianella pyramidalis (Tul.) L. P. Queiroz Alex Nascimento de Sousa¹ Lucas Jean Nunes ² João Paulo Silva Gomes ³ Malcon do Prado Costa ⁴ ¹ Universidade

Leia mais

DESERTIFICAÇÃO AMBIENTAL: PERCEPÇÃO DOS AGRICULTORES NO MUNICÍPIO DE AROEIRAS-PB

DESERTIFICAÇÃO AMBIENTAL: PERCEPÇÃO DOS AGRICULTORES NO MUNICÍPIO DE AROEIRAS-PB DESERTIFICAÇÃO AMBIENTAL: PERCEPÇÃO DOS AGRICULTORES NO MUNICÍPIO DE AROEIRAS-PB 1 Lilian Arruda Ribeiro*, Lucélia Alves Brasiliano, Joseane Pereira, Soliana Gusmão de Albuquerque, Nilene Rodrigues dos

Leia mais

TRILHAS ECOLÓGICAS: UMA EXPERIÊNCIA DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL JUNTO AOS ESTUDANTES DO CURSO DE AGROECOLOGIA DO IFPB-CAMPUS PICUÍ

TRILHAS ECOLÓGICAS: UMA EXPERIÊNCIA DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL JUNTO AOS ESTUDANTES DO CURSO DE AGROECOLOGIA DO IFPB-CAMPUS PICUÍ TRILHAS ECOLÓGICAS: UMA EXPERIÊNCIA DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL JUNTO AOS ESTUDANTES DO CURSO DE AGROECOLOGIA DO IFPB-CAMPUS PICUÍ Helena Cabral dos Santos¹; Kleyton Samuel Lima de Souza²; Robson Júnio Pereira

Leia mais

Definição Podemos definir bioma como um conjunto de ecossistemas que funcionam de forma estável. Um bioma é caracterizado por um tipo principal de vegetação (num mesmo bioma podem existir diversos tipos

Leia mais

Edson Vidal Prof. Manejo de Florestas Tropicais ESALQ/USP

Edson Vidal Prof. Manejo de Florestas Tropicais ESALQ/USP Edson Vidal Prof. Manejo de Florestas Tropicais ESALQ/USP PRINCIPAIS ECOSSISTEMAS CAATINGA 844 Mil Km 2 (9,9%) Território Brasileiro = 9,9% Nordeste = 55,6% Cobertura Atual 30% Fonte: IBAMA 2002 Elaboração:

Leia mais

AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM DAS FUNÇÕES INORGÂNICA EM UMA ESCOLA ESTADUAL DO MUNICÍPIO DE ESPERANÇA- PB

AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM DAS FUNÇÕES INORGÂNICA EM UMA ESCOLA ESTADUAL DO MUNICÍPIO DE ESPERANÇA- PB AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM DAS FUNÇÕES INORGÂNICA EM UMA ESCOLA ESTADUAL DO MUNICÍPIO DE ESPERANÇA- PB Vitória de Andrade Freire 1, Maria Betania Hermenegildo dos Santos 2 1 Universidade Estadual da Paraíba

Leia mais

AVALIAÇÃO DOS EFEITOS OCASIONADOS NA FLORA COM A CONSTRUÇÃO DE UM AÇUDE NO MUNICÍPIO DE SÃO BENTINHO-PB

AVALIAÇÃO DOS EFEITOS OCASIONADOS NA FLORA COM A CONSTRUÇÃO DE UM AÇUDE NO MUNICÍPIO DE SÃO BENTINHO-PB AVALIAÇÃO DOS EFEITOS OCASIONADOS NA FLORA COM A CONSTRUÇÃO DE UM AÇUDE NO MUNICÍPIO DE SÃO BENTINHO-PB Francisca Jessica da Silva Melo 1, Lígia Rejane Araújo Alves 2, Nayane Kátia Almeida Barbosa 3, Francialda

Leia mais

O BIOMA CAATINGA: COMPARANDO O CONHECIMENTO ENTRE OS ALUNOS DA REDE ESTADUAL E PRIVADA DE ENSINO, NATAL/RN.

O BIOMA CAATINGA: COMPARANDO O CONHECIMENTO ENTRE OS ALUNOS DA REDE ESTADUAL E PRIVADA DE ENSINO, NATAL/RN. O BIOMA CAATINGA: COMPARANDO O CONHECIMENTO ENTRE OS ALUNOS DA REDE ESTADUAL E PRIVADA DE ENSINO, NATAL/RN. Rejane Batista Lopes (1); Meyrelândia dos Santos Silva (2) (1) Universidade Federal do Rio Grande

Leia mais

B I O G E O G R A F I A

B I O G E O G R A F I A B I O G E O G R A F I A CAATINGA 2011 Aula XI O bioma Caatinga é o principal ecossistema existente na Região Nordeste, estendendo-se pelo domínio de climas semi-áridos, numa área de 73.683.649 ha, 6,83%

Leia mais

FLORA DA REGIÃO DO SERTÃO NORDESTINO

FLORA DA REGIÃO DO SERTÃO NORDESTINO FLORA DA REGIÃO DO SERTÃO NORDESTINO Na região do sertão nordestino o clima é árido e semi-árido, e o que predomina é a caatinga, tanto na seca quanto no período de chuvas. Esse bioma se destaca pela biodiversidade,

Leia mais

PERTENCIMENTO A MATA ATLÂNTICA E PERCEPÇÃO AMBIENTAL DE ALUNOS DO IFSULDEMINAS CAMPUS INCONFIDENTES NA DISCIPLINA DE GEOGRAFIA

PERTENCIMENTO A MATA ATLÂNTICA E PERCEPÇÃO AMBIENTAL DE ALUNOS DO IFSULDEMINAS CAMPUS INCONFIDENTES NA DISCIPLINA DE GEOGRAFIA PERTENCIMENTO A MATA ATLÂNTICA E PERCEPÇÃO AMBIENTAL DE ALUNOS DO IFSULDEMINAS CAMPUS INCONFIDENTES NA DISCIPLINA DE GEOGRAFIA Educação Ambiental RESUMO Marisneili Izolina Andrade 1 Adilson Rodrigues Camacho

Leia mais

ANÁLISE DOS CONHECIMENTOS PRÉVIOS DOS DISCENTES SOBRE AS PLANTAS MEDICINAIS: CONTRIBUIÇÃO DA HORTA ESCOLAR NO PROCESSO DE ENSINO-APRENDIZAGEM.

ANÁLISE DOS CONHECIMENTOS PRÉVIOS DOS DISCENTES SOBRE AS PLANTAS MEDICINAIS: CONTRIBUIÇÃO DA HORTA ESCOLAR NO PROCESSO DE ENSINO-APRENDIZAGEM. ANÁLISE DOS CONHECIMENTOS PRÉVIOS DOS DISCENTES SOBRE AS PLANTAS MEDICINAIS: CONTRIBUIÇÃO DA HORTA ESCOLAR NO PROCESSO DE ENSINO-APRENDIZAGEM. Irany Genuíno da Rocha 1 ; Lidiane Gomes de Araújo 2 ; Letícia

Leia mais

Aula 07 Os Sertões Brasileiros Caatinga (floresta branca) Savana Estépica

Aula 07 Os Sertões Brasileiros Caatinga (floresta branca) Savana Estépica Universidade Federal do Paraná Ecossistemas Brasileiros Aula 07 Os Sertões Brasileiros Caatinga (floresta branca) Savana Estépica Candido Portinari Retirantes 1944 932 sps Plantas 148 sps Mamíferos 185

Leia mais

Eixo Temático 3-Currículo, Ensino, Aprendizagem e Avaliação

Eixo Temático 3-Currículo, Ensino, Aprendizagem e Avaliação Eixo Temático 3-Currículo, Ensino, Aprendizagem e Avaliação CONCEPÇÕES DOS EDUCANDOS SOBRE A UTILIZAÇÃO DO LIVRO DIDÁTICO DE BIOLOGIA NA ESCOLA PÚBLICA Leandra Tamiris de Oliveira Lira-UFRPE Leonardo Barbosa

Leia mais

Clipping de notícias. Recife, 23 de maio de 2019.

Clipping de notícias. Recife, 23 de maio de 2019. Clipping de notícias Recife, 23 de maio de 2019. PE ganha floresta bio-econômica de umbu na Serra do Giz em Afogados da Ingazeira 22 mai, 2019 Mais de 700 mudas de spondias tuberosa, popularmente conhecida

Leia mais

Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Amazônia Oriental Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento

Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Amazônia Oriental Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Amazônia Oriental Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Embrapa Belém, PA 2014 AVALIAÇÃO DOS ASPECTOS FENOLÓGICOS DA ESPÉCIE Cereus jamacaru

Leia mais

CONCEPÇÕES DOS DISCENTES DO CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS (CFP/UFCG) SOBRE O ESTÁGIO SUPERVISIONADO NA FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES

CONCEPÇÕES DOS DISCENTES DO CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS (CFP/UFCG) SOBRE O ESTÁGIO SUPERVISIONADO NA FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES CONCEPÇÕES DOS DISCENTES DO CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS (CFP/UFCG) SOBRE O ESTÁGIO SUPERVISIONADO NA FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES Franklin Herik Soares de Matos Lourenço Graduando do

Leia mais

Clipping de notícias. Recife, 22 de maio de 2019.

Clipping de notícias. Recife, 22 de maio de 2019. Clipping de notícias Recife, 22 de maio de 2019. Recife, 22 de maio de 2019. Pernambuco poderá ter arranjo produtivo bioeconômico a partir do umbu Publicado 21 de maio de 2019 Por Zulene Alves Mais de

Leia mais

Plantas no curimataú: um estudo sobre a Produção de mudas de árvores nativas na caatinga

Plantas no curimataú: um estudo sobre a Produção de mudas de árvores nativas na caatinga Plantas no curimataú: um estudo sobre a Produção de mudas de árvores nativas na caatinga Fabio dos Santos Silva¹; Joatan pessoa cruz² Orientadora: Dra. Rosiane Ferreira Martins ¹CES-UFCG - Graduando de

Leia mais

BARALHO ORGÂNICO: UM RECURSO DIDÁTICO NO ENSINO DA QUÍMICA

BARALHO ORGÂNICO: UM RECURSO DIDÁTICO NO ENSINO DA QUÍMICA BARALHO ORGÂNICO: UM RECURSO DIDÁTICO NO ENSINO DA QUÍMICA Cornélio Fernandes de Andrade (1), Jefferson de Lemos Medeiros(1), Maria Betania Hermenegildo dos Santos (1) Universidade Federal da Paraíba-UFPB-Campus

Leia mais

EFEITO DO DESMATAMENTO NA DIVERSIDADE DE RÉPTEIS NUMA ÁREA DE CAATINGA NO MUNICÍPIO DE LAJES, RN, BRASIL

EFEITO DO DESMATAMENTO NA DIVERSIDADE DE RÉPTEIS NUMA ÁREA DE CAATINGA NO MUNICÍPIO DE LAJES, RN, BRASIL EFEITO DO DESMATAMENTO NA DIVERSIDADE DE RÉPTEIS NUMA ÁREA DE CAATINGA NO MUNICÍPIO DE LAJES, RN, BRASIL Laiza Maria Rodrigues Silva¹, Navegante Samunielle Caetano de Paiva², Belize Costa Andrade³, Rosa

Leia mais

Plano De Manejo Florestal Sustentável Da Caatinga Na Região Central Do RN

Plano De Manejo Florestal Sustentável Da Caatinga Na Região Central Do RN Plano De Manejo Florestal Sustentável Da Caatinga Na Região Central Do RN Mayara Freire Paiva da Silva (1) ; Marcelo da Silva Rebouças (2) ; Eduarda Ximenes Dantas (3) ; Paulo Rogério Soares de Oliveira

Leia mais

1-INTRODUÇÃO. O Projeto PIBID Diversidade da UFCG possui subprojetos nas áreas de: Linguagens e

1-INTRODUÇÃO. O Projeto PIBID Diversidade da UFCG possui subprojetos nas áreas de: Linguagens e ATIVIDADES DIDÁTICO-PEDAGÓGICAS DESENVOLVIDAS ATRAVÉS DO PIBID DIVERSIDADE NA ESCOLA AGROTÉCNICA DE SUMÉ/PB NO SUBPROJETO - CIÊNCIAS DA NATUREZA E MATEMÁTICA Joaquim José da Silva Gouveia (1); Talita Bezerra

Leia mais

BIOMAS. Os biomas brasileiros caracterizam-se, no geral, por uma grande diversidade de animais e vegetais (biodiversidade).

BIOMAS. Os biomas brasileiros caracterizam-se, no geral, por uma grande diversidade de animais e vegetais (biodiversidade). BIOMAS Um conjunto de ecossistemas que funcionam de forma estável. Caracterizado por um tipo principal de vegetação (Num mesmo bioma podem existir diversos tipos de vegetação). Os seres vivos de um bioma

Leia mais

POTENCIAL DE USO DOS RECURSOS VEGETAIS EM DUAS COMUNIDADES RURAIS, SERTÃO DE ALAGOAS (1)

POTENCIAL DE USO DOS RECURSOS VEGETAIS EM DUAS COMUNIDADES RURAIS, SERTÃO DE ALAGOAS (1) POTENCIAL DE USO DOS RECURSOS VEGETAIS EM DUAS COMUNIDADES RURAIS, SERTÃO DE ALAGOAS (1) Mayara Andrade Souza (2), Albericio Pereira de Andrade (3), Kallianna Araújo Dantas (4), Elba dos Santos Lira (5),

Leia mais

ESTUDO SOBRE ACESSIBILIDADE E ARMAZENAMENTO DE RECURSOS HÍDRICOS NAS ZONAS URBANA E RURAL DA CIDADE DE ITAPETIM-PE

ESTUDO SOBRE ACESSIBILIDADE E ARMAZENAMENTO DE RECURSOS HÍDRICOS NAS ZONAS URBANA E RURAL DA CIDADE DE ITAPETIM-PE ESTUDO SOBRE ACESSIBILIDADE E ARMAZENAMENTO DE RECURSOS HÍDRICOS NAS ZONAS URBANA E RURAL DA CIDADE DE ITAPETIM-PE 1 Cassio José Sousa Barbosa; 2 Leandro Paes de Brito; 3 Jéssica Maria Alexandre Soares.

Leia mais

IDENTIFICAÇÃO DE ÁREAS DEGRADADAS UTILIZANDO GEOTECNOLOGIAS NO MUNICÍPIO DE SOLEDADE-PB

IDENTIFICAÇÃO DE ÁREAS DEGRADADAS UTILIZANDO GEOTECNOLOGIAS NO MUNICÍPIO DE SOLEDADE-PB IDENTIFICAÇÃO DE ÁREAS DEGRADADAS UTILIZANDO GEOTECNOLOGIAS NO MUNICÍPIO DE SOLEDADE-PB Jorge L. G. Gonçalves 1, Paulo R. M. Francisco 2, João M. Moraes Neto 3 1 Geógrafo, Dr. Prof. do IFPB, Campina Grande-PB,

Leia mais

MOTIVOS DA EVASÃO ESCOLAR EM SALAS DE AULA DA EJA

MOTIVOS DA EVASÃO ESCOLAR EM SALAS DE AULA DA EJA MOTIVOS DA EVASÃO ESCOLAR EM SALAS DE AULA DA EJA Cláudia Ramos Gomes da Silva ; Marta Maria da Conceição 2 Universidade Federal de Campina Grande-CES, Campus Cuité Universidade Federal da Paraíba 2 crgomes2003@yahoo.com.br

Leia mais

EDUCAÇÃO AMBIENTAL: UMA VISÃO DOS ESTUDANTES DO ENSINO FUNDAMENTAL SOBRE O MEIO AMBIENTE

EDUCAÇÃO AMBIENTAL: UMA VISÃO DOS ESTUDANTES DO ENSINO FUNDAMENTAL SOBRE O MEIO AMBIENTE EDUCAÇÃO AMBIENTAL: UMA VISÃO DOS ESTUDANTES DO ENSINO FUNDAMENTAL SOBRE O MEIO AMBIENTE Ana Paula Martins Santos (1); Angélica Sousa Santos (2) (1) Licenciada em Ciências Biológicas, Centro de Educação

Leia mais

EXPERIMENTAÇÃO NO ENSINO DE QUÍMICA: UMA ANÁLISE SOBRE PERCEPÇÃO DOS ALUNOS

EXPERIMENTAÇÃO NO ENSINO DE QUÍMICA: UMA ANÁLISE SOBRE PERCEPÇÃO DOS ALUNOS EXPERIMENTAÇÃO NO ENSINO DE QUÍMICA: UMA ANÁLISE SOBRE PERCEPÇÃO DOS ALUNOS Luciano Bernardo Ramo (1); Maria Betania Hermenegildo dos Santos (1) Universidade Federal da Paraíba - luciano_bernardo95@hotmail.com

Leia mais

A PERCEPÇÃO AMBIENTAL E CONHECIMENTO DOS ALUNOS DE BREJINHO, PERNAMBUCO, SOBRE O BIOMA CAATINGA

A PERCEPÇÃO AMBIENTAL E CONHECIMENTO DOS ALUNOS DE BREJINHO, PERNAMBUCO, SOBRE O BIOMA CAATINGA A PERCEPÇÃO AMBIENTAL E CONHECIMENTO DOS ALUNOS DE BREJINHO, PERNAMBUCO, SOBRE O BIOMA CAATINGA Amanda Rafaela Ferreira Souza, Alex Bruno da Silva Farias, Ana Carla da Silva Rodrigues, José Lucas dos Santos

Leia mais

EDUCAÇÃO AMBIENTAL PARA PROFESSORES: FORMAÇÃO CONTINUADA NO SEMIÁRIDO PARAIBANO.

EDUCAÇÃO AMBIENTAL PARA PROFESSORES: FORMAÇÃO CONTINUADA NO SEMIÁRIDO PARAIBANO. EDUCAÇÃO AMBIENTAL PARA PROFESSORES: FORMAÇÃO CONTINUADA NO SEMIÁRIDO PARAIBANO. Profa. Dra. Cláudia Maria Alves Pegado-Dantas(1) ; Prof. Dr. Francisco José Pegado Abílio(2). Instituto Federal de Educação,

Leia mais

COMPOSIÇÃO CENTESIMAL DE FRUTOS DE JUAZEIRO NO ESTÁDIO DE MATURAÇÃO MADURO CENTESIMAL COMPOSITION OF JUAZEIRO FRUIT AT MATURE MATURATION STAGE

COMPOSIÇÃO CENTESIMAL DE FRUTOS DE JUAZEIRO NO ESTÁDIO DE MATURAÇÃO MADURO CENTESIMAL COMPOSITION OF JUAZEIRO FRUIT AT MATURE MATURATION STAGE COMPOSIÇÃO CENTESIMAL DE FRUTOS DE JUAZEIRO NO ESTÁDIO DE MATURAÇÃO MADURO CENTESIMAL COMPOSITION OF JUAZEIRO FRUIT AT MATURE MATURATION STAGE Silva, JL 1 ; Costa, FB 2 ; Nascimento, AM 1 ; Gadelha, TM

Leia mais

OS DESAFIOS PARA A PRODUÇÃO DE CAPRINOS NO SEMIÁRIDO PARAIBANO

OS DESAFIOS PARA A PRODUÇÃO DE CAPRINOS NO SEMIÁRIDO PARAIBANO OS DESAFIOS PARA A PRODUÇÃO DE CAPRINOS NO SEMIÁRIDO PARAIBANO Ariane Dantas de Medeiros (1); José Jailson Lima Bezerra (1) (1) Discentes. Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas. Centro de Educação

Leia mais

PRODUÇÃO DE ENERGIA DAS MADEIRAS DE ESPÉCIES FLORESTAIS SOB MANEJO FLORESTAL SUSTENTÁVEL QUE OCORREM NO SEMIÁRIDO POTIGUAR

PRODUÇÃO DE ENERGIA DAS MADEIRAS DE ESPÉCIES FLORESTAIS SOB MANEJO FLORESTAL SUSTENTÁVEL QUE OCORREM NO SEMIÁRIDO POTIGUAR PRODUÇÃO DE ENERGIA DAS MADEIRAS DE ESPÉCIES FLORESTAIS SOB MANEJO FLORESTAL SUSTENTÁVEL QUE OCORREM NO SEMIÁRIDO POTIGUAR Cynthia Patricia de Sousa Santos¹; Rosimeire Cavalcante dos Santos¹; Sarah Esther

Leia mais

CONCEPÇÕES DE EDUCADORES SOBRE O PARQUE ZOOLÓGICO MUNICIPAL DE BAURU COMO ESPAÇO NÃO FORMAL DE ENSINO E APRENDIZAGEM

CONCEPÇÕES DE EDUCADORES SOBRE O PARQUE ZOOLÓGICO MUNICIPAL DE BAURU COMO ESPAÇO NÃO FORMAL DE ENSINO E APRENDIZAGEM CONCEPÇÕES DE EDUCADORES SOBRE O PARQUE ZOOLÓGICO MUNICIPAL DE BAURU COMO ESPAÇO NÃO FORMAL DE ENSINO E APRENDIZAGEM Thamires Keila Silva Ferrari¹; Thais Adrianne Silva Reinaldo² ¹Programa de Pós-Graduação

Leia mais

Critérios de Inclusão de Plantas Medicinais em Farmacopéias Tradicionais:

Critérios de Inclusão de Plantas Medicinais em Farmacopéias Tradicionais: Área temática: Etnobotânica e Medicina Tradicional Critérios de Inclusão de Plantas Medicinais em Farmacopéias Tradicionais: O CONTINUUM O CONTINUUM ALIMENTO-MEDICINA ALIMENTO-MEDICINA Dimensões para discussão

Leia mais

Eixo Temático ET Educação Ambiental

Eixo Temático ET Educação Ambiental 572 Anais do Congresso Brasileiro de Gestão Ambiental e Sustentabilidade - Vol. 1: Congestas 2013 Eixo Temático ET-13-030 - Educação Ambiental A INTERDISCIPLINARIDADE E A EDUCAÇÃO AMBIENTAL: UMA ANÁLISE

Leia mais

Biomas brasileiros: Florestas

Biomas brasileiros: Florestas Biomas brasileiros: Florestas Prof Jéssica Macedo Ciências 2019 Os biomas florestados do Brasil Os biomas brasileiros que apresentam grandes áreas com predominância de algum tipo de floresta são: a Floresta

Leia mais

CONSTRIBUIÇÕES DO PIBID NA FORMAÇÃO DOCENTE

CONSTRIBUIÇÕES DO PIBID NA FORMAÇÃO DOCENTE 1 CONSTRIBUIÇÕES DO PIBID NA FORMAÇÃO DOCENTE Joana D`arc Anselmo da Silva Estudante do Curso de Licenciatura em Pedagogia, bolsista PIBID Universidade Federal da Paraíba. UFPB Campus IV, joanadarc945@gmail.com

Leia mais

Levantamento florístico do municipio de Pedra Preta-RN: subsídios para empreendimentos futuros

Levantamento florístico do municipio de Pedra Preta-RN: subsídios para empreendimentos futuros http://dx.doi.org/10.5902/223611708674 Revista do Centro do Ciências Naturais e Exatas - UFSM, Santa Maria Revista Eletronica em Gestão, Educação e Tecnologia Ambiental - REGET e-issn 2236 1170 - v. 15

Leia mais

DATA: 27 / 11 / 2017 III ETAPA AVALIAÇÃO ESPECIAL DE GEOGRAFIA 5.º ANO/EF

DATA: 27 / 11 / 2017 III ETAPA AVALIAÇÃO ESPECIAL DE GEOGRAFIA 5.º ANO/EF SOCIEDADE MINEIRA DE CULTURA Mantenedora da PUC Minas e do COLÉGIO SANTA MARIA DATA: 27 / / 207 UNIDADE: III ETAPA AVALIAÇÃO ESPECIAL DE GEOGRAFIA 5.º ANO/EF ALUNO(A): N.º: TURMA: PROFESSOR(A): VALOR:

Leia mais

Vegetação do Brasil e suas características

Vegetação do Brasil e suas características Vegetação do Brasil e suas características Florestas e Campos Amazônicos COMPACTADAS E FECHADAS. CLIMA QUENTE E ÚMIDO. VARIEDADES DE PLANTAS. DESMATAMENTOS CRIAÇÃO DE GADOS PLANTAÇÕES EXTRAÇÃO DA MADEIRA

Leia mais

Palavras-chave: agroecologia; perfil do técnico; perfil profissional

Palavras-chave: agroecologia; perfil do técnico; perfil profissional ABORDAGEM DO PERFIL DOS ALUNOS DO CURSO TÉCNICO EM AGROECOLOGIA DO COLÉGIO TÉCNICO DA UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO: UM ESTUDO COMPARATIVO ENTRE OS ANOS DE 2015 A 2018 Valdemir Lúcio Durigon

Leia mais

UTILIZAÇÃO DO CONHECIMENTO POPULAR COMO FERRAMENTA PARA A PRODUÇÃO DE FITOTERÁPICOS UMA EXPERIÊNCIA INTEGRADA AO ENSINO DE BIOLOGIA

UTILIZAÇÃO DO CONHECIMENTO POPULAR COMO FERRAMENTA PARA A PRODUÇÃO DE FITOTERÁPICOS UMA EXPERIÊNCIA INTEGRADA AO ENSINO DE BIOLOGIA UTILIZAÇÃO DO CONHECIMENTO POPULAR COMO FERRAMENTA PARA A PRODUÇÃO DE FITOTERÁPICOS UMA EXPERIÊNCIA INTEGRADA AO ENSINO DE BIOLOGIA Flávia Monique Sales Nobrega (1), Suetônio Júnior Ferreira de Sousa (2)

Leia mais

A importância das aulas laboratoriais como uma ferramenta didática para os professores de Biologia. Apresentação: Pôster

A importância das aulas laboratoriais como uma ferramenta didática para os professores de Biologia. Apresentação: Pôster 1 A importância das aulas laboratoriais como uma ferramenta didática para os professores de Biologia Apresentação: Pôster Maicon Gonçalves BALBINO 1 ; Alisson Abreu RODRIGUES 2 ; Wendell Kennedy Azevedo

Leia mais

ABORDAGEM DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL PARA ALUNOS DO ENSINO MÉDIO

ABORDAGEM DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL PARA ALUNOS DO ENSINO MÉDIO ABORDAGEM DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL PARA ALUNOS DO ENSINO MÉDIO Auta Paulina da Silva Oliveira; Milena Maria de Luna Francisco; Wesley Correia Francelino da Silva. Programa Institucional de Bolsas de iniciação

Leia mais

PERCEPÇÕES DOS DISCENTES DE BIOLOGIA NA TENTATIVA DE REFLORESTAMENTO E SUSTENTABILIDADE NO CENTRO DE EDUCAÇÃO E SAÚDE, CUITÉ-PB

PERCEPÇÕES DOS DISCENTES DE BIOLOGIA NA TENTATIVA DE REFLORESTAMENTO E SUSTENTABILIDADE NO CENTRO DE EDUCAÇÃO E SAÚDE, CUITÉ-PB PERCEPÇÕES DOS DISCENTES DE BIOLOGIA NA TENTATIVA DE REFLORESTAMENTO E SUSTENTABILIDADE NO CENTRO DE EDUCAÇÃO E SAÚDE, CUITÉ-PB Vinnícius Duarte Nunes (1); Fernanda Freitas Souza (1); Rosiane Ferreira

Leia mais

Região Norte e Amazônia não são sinônimos

Região Norte e Amazônia não são sinônimos REGIÃO NORTE Região Norte e Amazônia não são sinônimos Não existe uma Amazônia, e, sim, várias. Região Natural ou Pan- Amazônia ou Amazônia Internacional Região de Planejamento ou Amazônia Brasileira ou

Leia mais

Fonte:

Fonte: com condições de geologia e clima semelhantes e que, historicamente; Fonte: http://7a12.ibge.gov.br/vamos-conhecer-o-brasil/nosso-territorio/biomas.html O Brasil é formado por seis (6) BIOMAS de características

Leia mais

1. Porcentagem de estudantes com aprendizado adequado em Língua Portuguesa e Matemática nível Brasil, Unidades da Federação e Municípios

1. Porcentagem de estudantes com aprendizado adequado em Língua Portuguesa e Matemática nível Brasil, Unidades da Federação e Municípios 1. Porcentagem de estudantes com aprendizado adequado em Língua Portuguesa e Matemática nível Brasil, Unidades da Federação e Municípios 2. Porcentagem de estudantes com aprendizado adequado em Língua

Leia mais

Solos do Nordeste: características e potencial de uso. Djail Santos CCA-UFPB, Areia

Solos do Nordeste: características e potencial de uso. Djail Santos CCA-UFPB, Areia Solos do Nordeste: características e potencial de uso Djail Santos CCA-UFPB, Areia GeoBrasil 2002 O estado dos solos O estado dos solos (GeoBrasil, 2002) A área do Nordeste brasileiro é de aproximadamente

Leia mais

Danilo Diego de Souza 1 ; Flávio José V. de Oliveira 2 ; Nerimar Barbosa G. da Silva 3 ; Ana Valéria Vieira de Souza 4. Resumo

Danilo Diego de Souza 1 ; Flávio José V. de Oliveira 2 ; Nerimar Barbosa G. da Silva 3 ; Ana Valéria Vieira de Souza 4. Resumo 103 Conservação de umburana-de-cheiro em Banco Ativo de Germoplasma... Conservação de umburanade-cheiro em Banco Ativo de Germoplasma na Embrapa Semiárido Conservation umburana de cheiro in the germplasm

Leia mais

VEGETAÇÃO BRASILEIRA. DIVIDE-SE EM: 1) Formações florestais ou arbóreas 2) Formações arbustivas e herbáceas 3) Formações complexas e litorâneas

VEGETAÇÃO BRASILEIRA. DIVIDE-SE EM: 1) Formações florestais ou arbóreas 2) Formações arbustivas e herbáceas 3) Formações complexas e litorâneas VEGETAÇÃO BRASILEIRA DIVIDE-SE EM: 1) Formações florestais ou arbóreas 2) Formações arbustivas e herbáceas 3) Formações complexas e litorâneas Floresta Amazônica ou Equatorial Características: Latifoliada,

Leia mais

EDUCAÇÃO AMBIENTAL E CLASSE ARACHNIDA: TRABALHANDO A PREVENÇÃO DE ACIDENTES NA MOSTRA DE BIOLOGIA 2016

EDUCAÇÃO AMBIENTAL E CLASSE ARACHNIDA: TRABALHANDO A PREVENÇÃO DE ACIDENTES NA MOSTRA DE BIOLOGIA 2016 EDUCAÇÃO AMBIENTAL E CLASSE ARACHNIDA: TRABALHANDO A PREVENÇÃO DE ACIDENTES NA MOSTRA DE BIOLOGIA 2016 Inaldo dos Santos Casado Cândido (1); Michelle Gomes Santos (2). (1) Discente. Licenciatura em Ciências

Leia mais

PLANTAS MEDICINAIS E AGROECOLOGIA: RESGATANDO VALORES TRADICIONAIS A APARTIR DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL

PLANTAS MEDICINAIS E AGROECOLOGIA: RESGATANDO VALORES TRADICIONAIS A APARTIR DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL PLANTAS MEDICINAIS E AGROECOLOGIA: RESGATANDO VALORES TRADICIONAIS A APARTIR DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL Renata Alves de Brito 1 ; Murilo Leonardo da Cunha 2 ; Maria do Socorro Souto Braz 3 1, 2 Universidade

Leia mais

EXPLORAÇÃO DA CAATINGA EM ASSENTAMENTOS RURAIS DO SEMIÁRIDO ALAGOANO CAATINGA EXPLORATION IN RURAL SETTLEMENTS OF ALAGOAS SEMIARID

EXPLORAÇÃO DA CAATINGA EM ASSENTAMENTOS RURAIS DO SEMIÁRIDO ALAGOANO CAATINGA EXPLORATION IN RURAL SETTLEMENTS OF ALAGOAS SEMIARID R. Ra e Ga DOI:.53/raega Curitiba, v.45, p. 142-152, Dez/18 eissn:2177-2738 CAATINGA EXPLORATION IN RURAL SETTLEMENTS OF ALAGOAS SEMIARID Danúbia Lins Gomes 1, Ana Paula Lopes da Silva 2, Kallianna Dantas

Leia mais

POTENCIALIDADES DA CAATINGA NO TERRITÓRIO DE PRINCESA ISABEL-PB

POTENCIALIDADES DA CAATINGA NO TERRITÓRIO DE PRINCESA ISABEL-PB POTENCIALIDADES DA CAATINGA NO TERRITÓRIO DE PRINCESA ISABEL-PB Karoline Fernandes Siqueira Campos (1), Maria Aparecida Lopes, Vinícius Batista Campos, Maria da Conceição Ribeiro, Carlos Alberto Nóbrega

Leia mais

Talita Kelly Pinheiro Lucena (1); Randson Norman Santos de Souza (1); Danielle Lima Tavares (2); Andreza Agda Dantas Silva (3).

Talita Kelly Pinheiro Lucena (1); Randson Norman Santos de Souza (1); Danielle Lima Tavares (2); Andreza Agda Dantas Silva (3). SABORES DE NOSSA TERRA: UMA ABORDAGEM ECOLÓGICA E NUTRICIONAL DE MANDACARU (Cereus jamacaru) E DE PALMA FORAGEIRA (Opuntia ficus-indica) EM ÂMBITO ESCOLAR Talita Kelly Pinheiro Lucena (1); Randson Norman

Leia mais

Programa Embrapa & Escola para Estudantes do Semiárido

Programa Embrapa & Escola para Estudantes do Semiárido 312 Programa Embrapa & Escola para Estudantes do Semiárido Programa Embrapa & Escola para Estudantes do Semiárido School and Embrapa Program: From Students of Semiarid Josiel Bezerra dos Santos 1 ; Lícia

Leia mais

Caracterização Química das Porções Morfológicas do Xique-xique (Pilosocereus gounellei)

Caracterização Química das Porções Morfológicas do Xique-xique (Pilosocereus gounellei) Caracterização Química das Porções Morfológicas do Xique-xique (Pilosocereus gounellei) * Marcelo Marques de Fontes (IC), José Pires Dantas (PQ), Erik Ermano Pereira da Silva (IC). marcelof87@hotmail.com

Leia mais

JOGOS EDUCATIVOS COMO FACILITADORES DO ENSINO DE CIÊNCIAS NA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS

JOGOS EDUCATIVOS COMO FACILITADORES DO ENSINO DE CIÊNCIAS NA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS JOGOS EDUCATIVOS COMO FACILITADORES DO ENSINO DE CIÊNCIAS NA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS Laianny Rêgo de Albuquerque; Roberto Jorge Lucena Ponciano Filho; Carlos Eduardo Alves Soares Universidade Federal

Leia mais

TIPOS DE VEGETAÇÃO E OS BIOMAS BRASILEIROS. Profº Gustavo Silva de Souza

TIPOS DE VEGETAÇÃO E OS BIOMAS BRASILEIROS. Profº Gustavo Silva de Souza TIPOS DE VEGETAÇÃO E OS BIOMAS BRASILEIROS Profº Gustavo Silva de Souza Os Biomas Brasileiros O Brasil possui grande diversidade climática e por isso apresenta várias formações vegetais. Tem desde densas

Leia mais

Título do Trabalho O JUAZEIRO (Zizyphus joazeiro Mart) NO CONTEXTO RURAL DO MUNICÍPIO DE VENTUROSA-PE

Título do Trabalho O JUAZEIRO (Zizyphus joazeiro Mart) NO CONTEXTO RURAL DO MUNICÍPIO DE VENTUROSA-PE Título do Trabalho O JUAZEIRO (Zizyphus joazeiro Mart) NO CONTEXTO RURAL DO MUNICÍPIO DE VENTUROSA-PE Nome do Autor Principal Darla Juliana Cavalcanti Macedo Nome do Coautor Renner Ricardo Virgulino Rodrigues

Leia mais

PLANTAS MEDICINAIS: UMA PROPOSTA PARA O ENSINO DE CIÊNCIAS

PLANTAS MEDICINAIS: UMA PROPOSTA PARA O ENSINO DE CIÊNCIAS PLANTAS MEDICINAIS: UMA PROPOSTA PARA O ENSINO DE CIÊNCIAS Cleomária Gonçalves da Silva 1 ; Alexandre Flávio Anselmo 2 ; Maria das Graças Veloso Marinho 3 ; Carina Seixas Maia Dornelas 4 Universidade Federal

Leia mais

BIOMAS DO BRASIL E DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS. Prof ª Gustavo Silva de Souza

BIOMAS DO BRASIL E DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS. Prof ª Gustavo Silva de Souza BIOMAS DO BRASIL E DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS Prof ª Gustavo Silva de Souza O bioma pode ser definido, segundo o IBGE, como um conjunto de vida vegetal e animal, constituído pelo agrupamento de tipos de

Leia mais

A UTILIZAÇÃO DO JOGO BINGO DOS ELEMENTOS QUÍMICOS COMO RECURSO DIDÁTICO NO ENSINO DE QUÍMICA

A UTILIZAÇÃO DO JOGO BINGO DOS ELEMENTOS QUÍMICOS COMO RECURSO DIDÁTICO NO ENSINO DE QUÍMICA A UTILIZAÇÃO DO JOGO BINGO DOS ELEMENTOS QUÍMICOS COMO RECURSO DIDÁTICO NO ENSINO DE QUÍMICA Givanildo Freire da Costa (1); Renato do Nascimento (1); Christiane Marques Rodrigues (2); Maria Betania Hermenegildo

Leia mais

Região Nordestina. Cap. 9

Região Nordestina. Cap. 9 Região Nordestina Cap. 9 Divisão Regional -IBGE Eles têm características semelhantes. As primeiras divisões regionais propostas para o país, eram baseadas apenas nos aspectos físicos, ou seja, ligados

Leia mais

Influência dos Eventos ENOS nas Classes de Vegetação do Município de Sousa-PB

Influência dos Eventos ENOS nas Classes de Vegetação do Município de Sousa-PB Congresso Técnico Científico da Engenharia e da Agronomia CONTECC 2018 Maceió - AL 21 a 24 de agosto de 2018 Influência dos Eventos ENOS nas Classes de Vegetação do Município de Sousa-PB ELLEN ALVES DE

Leia mais

Geografia. Vegetação. Professor Luciano Teixeira.

Geografia. Vegetação. Professor Luciano Teixeira. Geografia Vegetação Professor Luciano Teixeira www.acasadoconcurseiro.com.br Geografia VEGETAÇÃO FORMAÇÕES VEGETAIS DO RIO GRANDE DO NORTE www.acasadoconcurseiro.com.br 3 4 www.acasadoconcurseiro.com.br

Leia mais

NOTA TÉCNICA DE PESQUISA. Annete Bonnet, Gustavo Ribas Curcio, Marcos Roberto Wigo

NOTA TÉCNICA DE PESQUISA. Annete Bonnet, Gustavo Ribas Curcio, Marcos Roberto Wigo IMPLNTÇÃO DO CONSÓRCIO DE NTIVS PR MDEIR, LENH E FRUTS N CTING NOT TÉCNIC DE PESQUIS nnete onnet, Gustavo Ribas Curcio, Marcos Roberto Wigo No período de 14 a 17 de março de 2016 foi implantado experimento

Leia mais

SUCO DE UMBU (Spondias tuberosa Arruda): UMA ALTERNATIVA ECONÔMICA PARA A AGRICULTURA FAMILIAR NO SEMI- ÁRIDO INTRODUÇÃO

SUCO DE UMBU (Spondias tuberosa Arruda): UMA ALTERNATIVA ECONÔMICA PARA A AGRICULTURA FAMILIAR NO SEMI- ÁRIDO INTRODUÇÃO SUCO DE UMBU (Spondias tuberosa Arruda): UMA ALTERNATIVA ECONÔMICA PARA A AGRICULTURA FAMILIAR NO SEMI- ÁRIDO José Barbosa dos Anjos 1, Nilton de Brito Cavalcanti 2, Elisabete Oliveira Costa 3 1 Engº Agrônomo

Leia mais