AS LEVEDURAS E A PANIFICAÇÃO: MONTAGEM EXPERIMENTAL E EXPERIMENTAÇÃO
|
|
- Therezinha Paixão Gil
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Dra. MARIA ANTONIA MALAJOVICH - MariaAntonia@ort.org.br COORDENADORA DE BIOTECNOLOGIA INSTITUTO DE TECNOLOGIA ORT DO RIO DE JANEIRO AS LEVEDURAS E A PANIFICAÇÃO: MONTAGEM EXPERIMENTAL E EXPERIMENTAÇÃO As atividades práticas são necessárias? Ciência e tecnologia estão cada vez mais presentes em nossas vidas. No entanto, os educadores observam que parece estar aumentando no mundo o desinteresse dos alunos em relação às matérias científicas. Pode-se explicar o paradoxo argumentando que há um excesso de conteúdos ou então, de conteúdos difíceis. Mas não se pode esquecer que dedicam-se numerosas horas de aula à transmissão de conceitos teóricos muitas vezes fora do alcance do aluno, subestimando uma dimensão fundamental do aprendizado de ciência e tecnologia, que é a atividade experimental. A maior parte da ciência atual responde a problemas práticos. Porém, segundo dados publicados, só 5% das escolas públicas e 31 % das escolas privadas do Ensino Fundamental do Brasil dispunham em 2003 de laboratórios de ciências. Nessas condições, sem estímulo, sem laboratório, sem material, como pode um Professor desenvolver atividades práticas? Numerosos trabalhos mostram que se bem isso é possível em Física e também em Química, resulta mais difícil em Biologia. No Instituto de Tecnologia ORT do Rio de Janeiro, dentro da filosofia institucional do "aprender fazendo", e tendo como contexto o ensino de Biotecnologia, relevamos o desafio desenvolvendo atividades práticas para serem realizadas em sala de aula, com material da vida cotidiana. Seja em nossos cursos de ciência e tecnologia, seja nos cursos de atualização para docentes, observamos que aos Professores não interessa a chamada "receita de bolo", isto é, um procedimento rígido factível de ser repetido de ano em ano, sempre com os mesmos resultados. Interessa sim uma montagem experimental simples, suficientemente flexível como para testar diferentes variáveis e, inclusive, realizar um pequeno projeto de pesquisa. Para exemplificar esta abordagem da experimentação no ensino de ciências e tecnologia, escolhemos como tema AS LEVEDURAS E A PANIFICAÇÃO. O Professor encontrará subsídios teóricos nos quadros 1 e 2: A História da Panificação, e A levedura Saccharomyces cerevisiae. Nosso objetivo é mostrar como uma montagem experimental simples permite desenvolver diferentes atividades em função do tempo, da idade dos alunos e do interesse despertado pelo tema. 1
2 QUADRO 1: A HISTÓRIA DA PANIFICAÇÃO A arte da panificação surgiu entre 5000 e 7000 AC em diferentes lugares da Ásia e da América. Os primeiros pães eram tortas planas de cereais moídos com água, postas a cozer sobre pedras quentes. Alguém deve ter observado que a textura do pão melhorava quando a massa era deixada em repouso por um tempo. O passo seguinte ocorreu ao se conservar sem cozinhar uma pequena parte da massa para acrescentá-la na preparação seguinte. A partir desse momento, a preparação do pão esteve baseada na "fermentação natural", devendo cada padeiro obter e conservar o seu fermento ("pé de massa"). Entre 1854 e 1870, os estudos de Pasteur sobre o rol dos microrganismos nas fermentações revolucionaram a ciência (derrubando a teoria da abiogênese) e a tecnologia (produção de vinhos e cervejas, pasteurização). Os microrganismos crescem se tiverem os nutrientes adequados. As leveduras, por exemplo, se nutrem dos açúcares da farinha, produzindo dióxido de carbono (CO 2) que se expande aprisionado entre as proteínas (glúten), causando o aumento do volume da massa. Com o conhecimento adquirido sobre os microrganismos e as fermentações, os processos fermentativos industriais passam a serem conduzidos de outro modo. A transformação de uma prática empírica em uma indústria ocorreria poucos anos mais tarde quando dois emigrantes húngaros, Charles e Max Fleischmann abrem a primeira fábrica de fermento (Cincinnatti, USA, 1868). A partir desse momento já não é necessário o "pé de massa"; basta comprar o fermento para ter sempre um pão de boa qualidade. Os irmãos Fleischmann registram sua invenção, obtendo uma patente em Em 1945 começou a ser comercializado um fermento seco que não precisa de refrigeração e se ativa com água morna; a última novidade data de 1984 e se trata de um fermento seco instantâneo que pode misturarse diretamente sem reativação. QUADRO 2: A LEVEDURA Saccharomyces cerevisiae Saccharomyces cerevisiae é um fungo microscópico que se desenvolve tanto em condições aeróbias como anaeróbias. Em presença de oxigênio, a levedura transforma a glicose em gás carbônico e água, liberando uma quantidade de energia que será utilizada no próprio metabolismo celular. Em ausência de oxigênio, a levedura fermenta transformando açúcar em gás carbônico e álcool e liberando uma quantidade menor de energia. Denominados respectivamente respiração e fermentação, estes processos são a base da produção de vários alimentos e bebidas. Respiração: Fermentação: 6 C 6 H 12 O O 2 6 H 2 O + 6 CO 2 + energia glicose oxigênio água dióxido de carbono C 6 H 12 O 6 2 C 2 H 5 OH + 2 CO 2 + energia glicose etanol dióxido de carbono O termo "fermento biológico" se aplica às culturas puras de Saccharomyces cerevisiae vendidas no comércio, para conferir um sabor próprio e aumentar o volume e a porosidade de pães e outros produtos de confeitaria. Não deve ser confundido com o fermento químico (geralmente bicarbonato de sódio) No Brasil se comercializam várias marcas de fermento biológico (fresco ou seco): Itaiquara, Dr. Oetker, Fermix, Fleischmann etc. O fermento fresco aparece como uma massa prensada homogênea e pastosa de cor creme claro; sua consistência é firme apesar de conter 70% de água. O fermento seco ativo se encontra em pó, grânulos ou cilindros de tamanho variável e contém 12% de água; deve ser reativado em água morna. Existe também um fermento seco ativo instantâneo que não precisa de reativação. 2
3 A montagem experimental A massa do pão é formada por farinha, água, açúcar e fermento biológico. Dentro da massa, as leveduras fermentam o açúcar, produzindo etanol e dióxido de carbono. O gás fica preso entre as fibras de proteína (glúten) da farinha e o volume da massa aumenta. A energia liberada na reação é parcialmente utilizada pela levedura que se multiplica. A pequena quantidade de álcool produzida na fermentação irá evaporar no cozimento da massa. Uma montagem simples, realizada com materiais acessíveis, permite mostrar a ação das leveduras em sala de aula (Figura 1). Basta colocar um mingau espesso de farinha de trigo, açúcar, água e leveduras em uma garrafa de refrigerante ou de água mineral, cortada adequadamente. Uma régua de papel milimetrado colada do lado de fora permite medir o aumento da altura da massa (Figura 2). Figura 1: O material necessário Figura 2: A montagem do experimento 3
4 Em algumas escolas ou em suas casas, as crianças aprendem a fazer pão e sabem que devem aguardar várias horas até que a massa cresça. No entanto, o processo pode ser acelerado. Quando os ingredientes da massa estão em determinadas quantidades, o volume da massa triplica em aproximadamente 30 minutos, sendo visíveis as bolhas de gás na parede da garrafa e na superfície da massa (Figura 3). Figura 3: Os resultados De acordo com nossa experiência estas quantidades são: 2 copos de café de farinha de trigo, 2 colheres de chá de açúcar, 1 colher de chá de levedura seca instantânea, 6 colheres de sopa de água. Assíduos espectadores de filmes de terror, crianças e adolescentes costumam ficar inquietos com a rapidez do fenômeno, "até quando vai seguir assim?". Quando a camada de glúten da superfície rasga e deixa sair o gás, a massa "colapsa" com a conseguinte algazarra da turma. No caminho da experimentação A montagem experimental básica permite realizar numerosos experimentos diferentes. Em um nível fundamental se insistirá na noção de controle e na necessidade de mudar uma variável de cada vez. No nível intermediário será possível trabalhar com maior número de dados e com representações gráficas. Já em um nível avançado, se desenvolverão pequenos projetos de índole tecnológica. Três dos experimentos que consideramos adequados para cada um destes níveis são exemplificados a seguir: 4
5 Nível Experimentos Fundamental 1. Melhorar a experiência introduzindo um controle (sem levedura). 2. Multiplicar a quantidade de material, deixando que cada grupo faça a mesma experiência*. 3. Deixar que cada grupo faça sua experiência, comparando os resultados obtidos mudando drasticamente uma variável (por exemplo, com açúcar e sem açúcar). ** Intermediário 1. Comparar os valores obtidos com diferentes marcas de levedura fresca, ou de levedura seca. 2. Estudar o incremento da altura da massa, ao longo do tempo***, em função da temperatura. 3. Estudar o incremento da altura da massa, ao longo do tempo, em função da quantidade de levedura, de açúcar ou de sal. **** Avançado 1. Comparar o incremento da altura da massa, ao longo do tempo, quando se colocam diversos tipos de farinha de trigo (marcas diferentes ou normal e integral, por exemplo) 2. Comparar o incremento da altura da massa, ao longo do tempo, quando se utilizam farinhas de diversas origens (trigo, milho, centeio, soja etc.). ***** 3. Determinar qual a quantidade de farinha de trigo que se deve acrescentar à farinha de centeio para se obter um bom crescimento da massa. (*) Se todos os grupos agirem do mesmo modo, os resultados serão muito parecidos e poderá ser introduzida a noção de reprodutibilidade. (**) As leveduras não fermentam o amido porque não têm as enzimas necessárias para hidrolisá-lo. Não entanto elas fermentam a glicose liberada lentamente por uma α-amilase do grão de cereal. Para acelerar o processo se acrescenta na massa um pouco de açúcar (sacarose), outro carboidrato fermentescível. (***) A medida do incremento da altura da massa ao longo do tempo (por exemplo, de cinco em cinco minutos) fornece dados suficientes para montar uma tabela e fazer uma representação gráfica. (****) Sugestão relativa às quantidades (de levedura, ou de açúcar ou de sal) para a montagem do experimento: nada (controle), 1/2 colher de chá, 1 colher de chá, 2 colheres de chá, 4 colheres de chá. (*****) Nem todos os grãos contêm a mesma quantidade de glúten; deste dependem a elasticidade e plasticidade da massa. O cálculo da quantidade de material necessário (farinha, levedura) para as experiências se vê facilitado pela informação do quadro 3: "Equivalências Úteis". Determinar as condições da experiência, montar um protocolo, elaborar e discutir os resultados são algumas das etapas do processo de aprendizado. A simplicidade da montagem é o ponto de partida para a experimentação. O limite? Cabe aos Professores e Alunos nos dar uma resposta. QUADRO 3: EQUIVALÊNCIAS ÚTEIS 2,5 colheres de chá de levedura seca = 1 cubo de fermento fresco = 2 colheres de chá de levedura seca instantânea. 25 g de farinha de trigo = 1 copo de café (50 cm 3 ) 100 g de farinha = 1 copo de 200 cm 3 1 colher de sopa = 10 cm 3 BIBLIOGRAFIA KAMEL A. Quando? Editorial. O Globo, 7/03/2006 AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA (ANVISA) GIL-PÉREZ D. et al. (Eds.). Cómo promover el interés por la cultura científica? Una propuesta didáctica fundamentada para la educación científica de jóvenes de 15 a 18 años. Santiago, Chile: OREALC/UNESCO, MALAJOVICH M. A. Biotecnologia. Rio de Janeiro, Axcel Books do Brasil, 2004 WELCOME TO BREADWORLD WYMER P. Practical Microbiology and Biotechnology for Schools. London, Macdonald & Co.Ltd,
Experimento 10: Fermentação. Docente Sala (lab) Grupo
Experimento 10: Fermentação Docente Sala (lab) Grupo 1 Experimento 10: Fermentação Introdução A glicose é uma importante molécula utilizada no metabolismo de diversos organismos para gerar energia. Em
Leia maisObjectivos pedagógicos
Programa de Ciências da Natureza 6º Ano Tema: Ambiente de Vida Capítulo II- Agressões do meio e integridade do organismo 1) Os Micróbios O capítulo 1.2, Micróbios Inofensivos, chama a atenção para o facto
Leia maisOs ingredientes fundamentais do pão são a farinha de trigo, a água, o sal e a levedura de padeiro.
1 Porque é que se tem tanto trabalho a fazer pão e não se mastigam antes os grãos de trigo, se faz uma boa papa com a sua farinha ou mesmo uns scones? Seria bem mais rápido e prático. Mas toda a trabalheira
Leia maisQuímica na cozinha: www.interaulaclube.com.br
Química na cozinha: funções químicas Na Aula 43, você estudou um processo chamado fermentação, que determinados seres vivos promovem para sobreviver. Você aprendeu qual a importância da fermentação para
Leia maisEXERCÍCIOS DE REVISÃO CITOPLASMA E METABOLISMO
Componente Curricular: Biologia Professor: Leonardo Francisco Stahnke Aluno(a): Turma: Data: / /2015 EXERCÍCIOS DE REVISÃO CITOPLASMA E METABOLISMO 1. A respeito da equação ao lado, que representa uma
Leia maisBiologia-Prof.Barão. Metabolismo Energético: Respiração Celular e Fermentação
Biologia-Prof.Barão Metabolismo Energético: Respiração Celular e Fermentação Metabolismo Energético I Conceitos básicos: 1-Metabolismo 2-Reações Exergônicas e Endergônicas 3-Reação de Redox(Oxidação-Redução)
Leia maisPRODUÇÃO DE ETANOL A PARTIR DA RAIZ DE MANDIOCABA
RESUMO PRODUÇÃO DE ETANOL A PARTIR DA RAIZ DE MANDIOCABA Autores: Souza, Milena C.; França, Luiz F.; Corrêa, Nádia C. F.; Gomes, Lúcia F. A.; Universidade Federal do Pará. milenacosta26@yahoo.com.temática:
Leia maisAVALIAÇÃO DIAGNÓSTICA
Caderno N0901 AVALIAÇÃO DIAGNÓSTICA 2 BIMESTRE Ciências 9 ano do Ensino Fundamental Nome do Aluno(a): Orientações Você está recebendo um caderno com 27 questões. Você dispõe de 2 horas para responder a
Leia maisEstudos para otimização da produção de Etanol
2011 Estudos para otimização da produção de Etanol Mogi Guaçu/SP ESTUDOS PARA OTIMIZAÇÃO DA PRODUÇÃO DE ETANOL Equipe da Faculdade Municipal Prof. Franco Montoro João Alexandre Bortoloti Responsável técnico
Leia maisA ENERGIA NO CENTRO DAS ATENÇÕES
A ENERGIA NO CENTRO DAS ATENÇÕES A Responde às perguntas com a informação que consta nas páginas 2-3. Porque ingerimos alimentos? Qual é a unidade de energia utilizada em nutrição? Quando emagrecemos?
Leia maisIndicamos inicialmente os números de cada item do questionário e, em seguida, apresentamos os dados com os comentários dos alunos.
Os dados e resultados abaixo se referem ao preenchimento do questionário Das Práticas de Ensino na percepção de estudantes de Licenciaturas da UFSJ por dez estudantes do curso de Licenciatura Plena em
Leia mais1.2 Microrganismos Micróbios Bons
1.2 Microrganismos Micróbios Bons Ligação ao Currículo Nacional 2ª Fase Principal Ciências 1: 1a, 1b, 2a, 2b, 2c, 2d, 2g, 2j Ciências 2: 1a, 2b, 2g, 5f Unidade de Estudo Unidade 6 Microrganismos Tempo
Leia maisAula: 12 Temática: Metabolismo das principais biomoléculas parte IV. Na aula de hoje iremos estudar a fermentação. Boa aula!
Aula: 12 Temática: Metabolismo das principais biomoléculas parte IV Na aula de hoje iremos estudar a fermentação. Boa aula! Fermentação O Piruvato, produto da glicólise, pode continuar sendo processado
Leia maisUma receita de iogurte
A U A UL LA Uma receita de iogurte O iogurte, um alimento comum em vários países do mundo, é produzido a partir do leite. Na industrialização desse produto empregam-se técnicas diversas para dar a consistência,
Leia maisA cozinha é um laboratório Do grão ao pão
A cozinha é um laboratório Do grão ao pão O pão é um alimento que resulta do cozimento de massa feita com farinha de cereais (principalmente trigo, centeio e milho), água, sal e fermento. História do pão
Leia maisPROCESSO DE FERMENTAÇÃO CONTÍNUA ENGENHO NOVO - FERCEN
PROCESSO DE FERMENTAÇÃO CONTÍNUA ENGENHO NOVO - FERCEN A ENGENHO NOVO, sempre atenta ao desenvolvimento de novas tecnologias para produção de etanol, pesquisou e desenvolveu um processo simples e eficiente
Leia maisVARIAÇÃO DE PH E SUA INFLUENCIA NA PRODUÇÃO DE CERVEJA ARTESANAL
VARIAÇÃO DE PH E SUA INFLUENCIA NA PRODUÇÃO DE CERVEJA ARTESANAL Guilherme Augusto Perim 1 ; Murilo Barbosa de Andrade 2 ; Leandro Lopes Izidio 3 ; Gimerson Weigert Subtil 4 ; Tássia Rhuna Tonial dos Santos
Leia maisBANCO DE QUESTÕES - BIOLOGIA - 1ª SÉRIE - ENSINO MÉDIO ==============================================================================================
PROFESSOR: Leonardo Mariscal BANCO DE QUESTÕES - BIOLOGIA - 1ª SÉRIE - ENSINO MÉDIO ============================================================================================== Assunto: Organelas citoplasmáticas
Leia maisEquipe de Química QUÍMICA
Aluno (a): Série: 3ª Turma: TUTORIAL 11R Ensino Médio Equipe de Química Data: QUÍMICA SOLUÇÕES As misturas podem ser homogêneas ou heterogêneas. As misturas homogêneas possuem uma fase distinta. As misturas
Leia maisEventos independentes
Eventos independentes Adaptado do artigo de Flávio Wagner Rodrigues Neste artigo são discutidos alguns aspectos ligados à noção de independência de dois eventos na Teoria das Probabilidades. Os objetivos
Leia maisEXERCÍCIOS ON LINE DE CIÊNCIAS - 9 ANO
EXERCÍCIOS ON LINE DE CIÊNCIAS - 9 ANO 1- Com a finalidade de diminuir a dependência de energia elétrica fornecida pelas usinas hidroelétricas no Brasil, têm surgido experiências bem sucedidas no uso de
Leia maisOficina Bactérias e Fungos
Oficina Bactérias e Fungos Leia todo a material antes de iniciar as atividades. Aproveite esse momento para explorar seus conhecimentos e ter uma aprendizagem significativa. Socialize suas dúvidas e conhecimentos
Leia maisBiologia. 8 o ano. Caderno 2
Biologia 8 o ano Caderno 2 Módulos 7 e 8 1 A atividade das enzimas no organismo humano varia em função do grau de acidez do meio. Observe o gráfico e responda: Qual curva representa o local da ação da
Leia maisQuímica 12º Ano. Unidade 2 Combustíveis, Energia e Ambiente. Actividades de Projecto Laboratorial. Janeiro 2005. Jorge R. Frade, Ana Teresa Paiva
Efeitos da composição em temperaturas de fusão e de ebulição Química 12º Ano Unidade 2 Combustíveis, Energia e Ambiente Actividades de Projecto Laboratorial Janeiro 2005 Jorge R. Frade, Ana Teresa Paiva
Leia maisDietas Caseiras para Cães e Gatos
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA FACULDADE DE CIÊNCIA AGRÁRIAS E VETERINÁRIAS DEPARTAMENTO DE CLÍNICA E CIRURGIA VETERINÁRIA CAMPUS DE JABOTICABAL SERVIÇO DE NUTRIÇÃO CLÍNICA Prof. Dr. Aulus Cavalieri Carciofi
Leia maisO NÚMERO DE BACTÉRIAS
O NÚMERO DE BACTÉRIAS A CONTAGEM EM PLACAS A contagem em placas é um dos métodos mais utilizados para determinar qual o número de microrganismos viáveis em um meio líquido. Quando a concentração é baixa,
Leia maisInfluência da Variação da Concentração de Etanol na Fermentação Alcoólica em Leveduras
Relatório de um trabalho prático da disciplina de Biologia Celular 2011/12 Faculdade de Ciências da Universidade do Porto Influência da Variação da Concentração de Etanol na Fermentação Alcoólica em Leveduras
Leia maisVida saudável. Dicas e possibilidades nos dias de hoje.
CENTRO UNIVERSITÁRIO ASSUNÇÃO- Vida saudável. Dicas e possibilidades nos dias de hoje. Profa. Dra. Valéria Batista O que é vida saudável? O que é vida saudável? Saúde é o estado de complexo bem-estar físico,
Leia maisINTERCÂMBIO DE SABERES QUÍMICO: UMA ABORDAGEM PRÁTICA DA DISCIPLINA DE QUÍMICA EM UMA ESCOLA PARTICIPANTE DO PIBID/UAST/UFRPE
INTERCÂMBIO DE SABERES QUÍMICO: UMA ABORDAGEM PRÁTICA DA DISCIPLINA DE QUÍMICA EM UMA ESCOLA PARTICIPANTE DO PIBID/UAST/UFRPE Rubeneide Furtado de Sá (IC), 1 * Tiago Hítalo de Lima Pereira (IC), 1 Jozivânia
Leia maisExame de Seleção 2009
2 PARTE II Leia atentamente o texto abaixo, O adolescente, de Mário Quintana, para responder à questão 1. A vida é tão bela que chega a dar medo. Não o medo que paralisa e gela, estátua súbita, mas esse
Leia maisACTIVIDADE LABORATORIAL
Escola Secundária com 3º Ciclo de Romeu Correia BIOLOGIA E GEOLOGIA 11º ANO Protocolo Experimental: Observação de Gemulação em Leveduras Nome: Turma: Nº: Data: Reprodução Assexuada em Leveduras As leveduras
Leia maisDensímetro de posto de gasolina
Densímetro de posto de gasolina Eixo(s) temático(s) Ciência e tecnologia Tema Materiais: propriedades Conteúdos Densidade, misturas homogêneas e empuxo Usos / objetivos Introdução ou aprofundamento do
Leia maisMETABOLISMO ENERGÉTICO RESPIRAÇÃO CELULAR FERMENTAÇÃO FOTOSSÍNTESE QUIMIOSSÍNTESE
METABOLISMO ENERGÉTICO RESPIRAÇÃO CELULAR FERMENTAÇÃO FOTOSSÍNTESE QUIMIOSSÍNTESE RESPIRAÇÃO CELULAR Processo de produção de energia a partir da degradação completa de compostos orgânicos energéticos (ex.:
Leia mais20 anos de capacitação de recursos humanos na área de biotecnologia
Fórum GECIV RJ (02/03/2012) INSTITUTO DE TECNOLOGIA ORT 20 anos de capacitação de recursos humanos na área de biotecnologia Dra. Maria Antônia Malajovich Coordenadora de Biotecnologia MariaAntonia@ort.org.br
Leia maisTodas as manifestações de vida requerem um abastecimento de energia
Todas as manifestações de vida requerem um abastecimento de energia Em todos os seres vivos, dos mais simples unicelulares até aos seres vivos multicelulares, as manifestações de vida resultam de numerosas
Leia maisLaboratório de Física I - EAD- UESC 2011
Laboratório de Física I - EAD- UESC 011 Equipe: 1. Nome:.... Nome:... 3. Nome:... Pólo:... Data:... Experiência três: CONSERVAÇÃO DA ENERGIA Relatório Programado: Guia para tomada e análise de dados Prazo:
Leia maisCapacidade térmica mássica
AL 1.3. Capacidade térmica mássica Em grupo de trabalho e com ajuda do professor os alunos planificam um procedimento experimental que os vai ajudar a dar resposta ao problema. Durante a realização da
Leia maisFORMAÇÃO DOCENTE E PRÁTICA PEDAGÓGICA NO IFTM: O LUGAR DA DIDÁTICA
FORMAÇÃO DOCENTE E PRÁTICA PEDAGÓGICA NO IFTM: O LUGAR DA DIDÁTICA Prof. Dr. Roberto Valdés Puentes PPGED/FACED/UFU robertopuentes@faced.ufu.br INTRODUÇÃO O título desse I Fórum dos Coordenadores de Cursos
Leia maisPapo com a Especialista
Papo com a Especialista Silvie Cristina (Facebook) - Que expectativas posso ter com relação à inclusão da minha filha portadora da Síndrome de Down na Educação Infantil em escola pública? Quando colocamos
Leia maisEXPERIMENTAÇÃO PROBLEMATIZADORA: COMO SÃO DETERMINADAS AS QUANTIDADES DE CALORIAS NOS ALIMENTOS
IX CONGRESO INTERNACIONAL SOBRE INVESTIGACIÓN EN DIDÁCTICA DE LAS CIENCIAS Girona, 9-12 de septiembre de 2013 COMUNICACIÓN EXPERIMENTAÇÃO PROBLEMATIZADORA: COMO SÃO DETERMINADAS AS QUANTIDADES DE CALORIAS
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO PAMPA CAMPUS SÃO GABRIEL
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PAMPA CAMPUS SÃO GABRIEL PROJETO Brincando de Física Escola Municipal de Ensino Fundamental Carlota Vieira da Cunha Coordenadores: Analía del Valle Garnero e Ronaldo Erichsen Colaboradora:
Leia mais1 Introdução. 2 Material
TUTORIAL Criação de Engrenagens em Acrílico Autor: Luís Fernando Patsko Nível: Intermediário Criação: 18/01/2006 Última versão: 18/12/2006 PdP Pesquisa e Desenvolvimento de Produtos http://www.maxwellbohr.com.br
Leia maisNutrientes. E suas funções no organismo humano
Nutrientes E suas funções no organismo humano O corpo humano necessita de uma série de substâncias básicas indispensáveis para a formação de tecidos, para obtenção de energia, para a realização de atividades
Leia maisMETABOLISMO ENERGÉTICO RESPIRAÇÃO CELULAR FERMENTAÇÃO FOTOSSÍNTESE QUIMIOSSÍNTESE
METABOLISMO ENERGÉTICO RESPIRAÇÃO CELULAR FERMENTAÇÃO FOTOSSÍNTESE QUIMIOSSÍNTESE RESPIRAÇÃO CELULAR Processo de produção de energia a partir da degradação completa de compostos orgânicos energéticos (ex.:
Leia mais3. Elemento Químico Elemento Químico é um conjunto de átomos iguais (do mesmo tipo). E na linguagem dos químicos eles são representados por Símbolos.
Química Profª SIMONE MORGADO Aula 1 Elemento, substância e mistura 1. Conceito de Química A Química é uma ciência que busca compreender os mistérios da matéria, sua organização e transformações, bem como
Leia maisBIORREATORES E PROCESSOS FERMENTATIVOS
BIORREATORES E PROCESSOS FERMENTATIVOS BIORREATORES BIORREATORES OU REATORES BIOQUÍMICOS OU REATORES BIOLÓGICOS: GRUPO 1. REATORES ENZIMÁTICOS: ONDE AS REAÇÕES OCORREM NA AUSÊNCIA DE CÉLULAS (REATORES
Leia maisChegou a Hora da Nossa Feira Escolar de Matemática e Ciências
Elementary Mathematics and Science Fair Student Timeline Portuguese version Chegou a Hora da Nossa Feira Escolar de Matemática e Ciências Prezados Pais ou Responsável, Iremos realizar em nossa escola a
Leia maisPão de banana e laranja
Pão de banana e laranja 4 colheres de sopa de suco de laranja (natural fica melhor) 200 ml de água 2 bananas pequenas e amassadas (você pode usar banana prata) 3 colheres de sopa de Mel 500 Gr de Farinha
Leia maisGuia do professor. Introdução
Guia do professor Introdução Um dos objetivos comuns ao ensino de química e de física é a caracterização da matéria a partir de suas propriedades. Uma substância pode ser definida como uma porção de matéria
Leia maisPerdas no Processo: Do Campo à Indústria
Perdas no Processo: Do Campo à Indústria Curso Teórico e Pratico da Fermentação Etanólica UNESP/UFSCar 20 a 24 de fevereiro de 2006 Prof. Dr. Octávio Antonio Valsechi DTAISER/CCA/UFSCar vico@power.ufscar.br
Leia maisInstituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Sudeste de Minas Gerais Campus Barbacena. A ALIMENTAÇÃO NO ENSINO DA TERMOQUÍMICA.
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Sudeste de Minas Gerais Campus Barbacena. A ALIMENTAÇÃO NO ENSINO DA TERMOQUÍMICA. Autores: Camila Mourão Goulart Isabella de Avelar Santos Jonas
Leia maisProbabilidade e Estatística I Antonio Roque Aula 11 Probabilidade Elementar: Novos Conceitos
Probabilidade Elementar: Novos Conceitos Vamos começar com algumas definições: Experimento: Qualquer processo ou ação bem definida que tenha um conjunto de resultados possíveis 1) Lançamento de um dado;
Leia maisENSINO DE QUÍMICA: REALIDADE DOCENTE E A IMPORTANCIA DA EXPERIMENTAÇÃO PARA O PROCESSO DE APRENDIZAGEM
ENSINO DE QUÍMICA: REALIDADE DOCENTE E A IMPORTANCIA DA EXPERIMENTAÇÃO PARA O PROCESSO DE APRENDIZAGEM Ana Maria Gonçalves Duarte Mendonça 1 ; Darling de Lira Pereira 2 1 Universidade Federal de Campina
Leia maisXVI CIPC 2012 PROVA DE QUÍMICA
21- Observe a figura abaixo: A tirinha de Bill Rechin & Don Wilder satiriza o fato de que os explosivos são substâncias puras ou misturas quimicamente capazes de se decomporem em gases com extraordinária
Leia maisDocinho de abacaxi...4 Cheesecake de goiabada...5 Pavê de doce de leite com amendoim...6 Torta de chocolate...7 Bolo de fubá...8 Pão de coco...
www.liquigas.com.br Docinho de abacaxi...4 Cheesecake de goiabada...5 Pavê de doce de leite com amendoim...6 Torta de chocolate...7 Bolo de fubá...8 Pão de coco...9 Cocada de forno...10 Petit gateau...11
Leia maisX Encontro Nacional de Educação Matemática Educação Matemática, Cultura e Diversidade Salvador BA, 7 a 9 de Julho de 2010
GESTÃO DA APRENDIZAGEM ESCOLAR EM MATEMÁTICA RELATO DE EXPERIÊNCIA NO PROGRAMA GESTAR II Sidnei Luís da Silva Escola Municipal Vereador Benedito Batista Congatem - MG sidneiluisdasilva@yahoo.com.br Camila
Leia maisINTERVENÇÃO. AULA PRÁTICA: jogo das biomoléculas. Autor: Maria Teresa Iturres, Alexia Rodrigues Menezes.
INTERVENÇÃO CONTEXTUALIZAÇÃO AULA PRÁTICA: jogo das biomoléculas Autor: Maria Teresa Iturres, Alexia Rodrigues Menezes. As biomoléculas, como o próprio nome já diz, são as moléculas da vida, que possuem
Leia maisPalavras-chave: Ambiente de aprendizagem. Sala de aula. Percepção dos acadêmicos.
PERCEPÇÃO DE ACADÊMICOS DO CURSO DE LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO FÍSICA DA UENP, EM RELAÇÃO AOS ASPECTOS QUE CARACTERIZAM UM AMBIENTE FAVORECEDOR DA APRENDIZAGEM RESUMO Maria Cristina SIMEONI 1 Este resumo
Leia maisTECNOLOGIA DE ALIMENTOS
TECNOLOGIA DE ALIMENTOS NUTRIÇÃO UNIC Profª Andressa Menegaz Conservação por irradiação A irradiação pode servir para: -destruir os microrganismos; -retardar a germinação de certos legumes; -destruir os
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO DO SUL PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO MATEMÁTICA. Seleção 2009. Prova Escrita 06/02/2009
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO DO SUL PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO MATEMÁTICA Seleção 2009 Prova Escrita 06/02/2009 Número de inscrição: Esta prova é composta de três partes: Parte A: conteúdos
Leia maisBioquímica. Glicólise e fermentação
Bioquímica Glicólise e fermentação Glicogênio, Amido e sacarose armazenamento Glicose Oxidação pela Via das pentoses fosfato Ribose 5-fosfato Oxidação via glicólise Piruvato Esquema geral Visão geral Coenzimas
Leia maisO Iogurte A ORIGEM DO IOGURTE CARACTERÍSTICAS NUTRICIONAIS DO IOGURTE TIPOS DE IOGURTE VANTAGENS DO IOGURTE COMO CONSUMIR?
O Iogurte A ORIGEM DO IOGURTE CARACTERÍSTICAS NUTRICIONAIS DO IOGURTE TIPOS DE IOGURTE VANTAGENS DO IOGURTE COMO CONSUMIR? ALGUMAS SUGESTÕES CURIOSIDADES: SABIAS QUE A ORIGEM DO IOGURTE No período 10.000
Leia maisA INCLUSÃO DIGITAL NO ENSINO DE GEOGRAFIA E A UTILIZAÇÃO DE MATERIAIS DIDÁTICO-PEDAGÓGICOS EM SALA DE AULA
106 A INCLUSÃO DIGITAL NO ENSINO DE GEOGRAFIA E A UTILIZAÇÃO DE MATERIAIS DIDÁTICO-PEDAGÓGICOS EM SALA DE AULA Introdução MELLO, Amarildo da Silva GRIZIO-ORITA, Edinéia Vilanova O tema inclusão digital
Leia maisMANUAL DE TRABALHO INTERDISCIPLINAR TI - INTEGRADOR FAN CEUNSP
MANUAL DE TRABALHO INTERDISCIPLINAR TI - INTEGRADOR FAN CEUNSP Salto 2010 MANUAL DE TRABALHO INTERDISCIPLINAR TI / INTEGRADOR 0 SUMÁRIO APRESENTAÇÃO... 2 TRABALHO INTERDISCIPLINAR (TI)... 3 ORGANIZAÇÃO...
Leia maisPrincípios 6 Transformação de energia solar em eletricidade 6 Modelo solar com um módulo solar 7
Bem-vindo ao mundo da linha PROFI fischertechnik 3 Energia no dia a dia 3 Óleo, carvão, energia nuclear 4 Água e vento 4 Energia solar 5 A energia 5 Energia solar 6 Princípios 6 Transformação de energia
Leia maisENSINO LIGAÇÕES OBJECTIVOS CURRICULUM NACIONAL
O Capítulo 1.2, Micróbios Inofensivos, destaca os benefícios de alguns micróbios examinando diversos meios e métodos para podermos utilizá-los em nosso benefício. Através da actividade fabricar iogurte,
Leia maisESTUDOS COMPARATIVOS NO PROCESSO INDUSTRIAL DE PRODUÇÃO DE BIOETANOL A PARTIR DO MELAÇO E CALDO DE CANA-DE-AÇÚCAR
ESTUDOS COMPARATIVOS NO PROCESSO INDUSTRIAL DE PRODUÇÃO DE BIOETANOL A PARTIR DO MELAÇO E CALDO DE CANA-DE-AÇÚCAR Scarllet O hara de Oliveira Moraes 1, Wellington da Silva Rodrigues 2, kelson Carvalho
Leia maisComida suficiente e nutritiva. 25 Introdução. Comida 25 - Introdução
Comida 25 - Introdução 63 4 Comida suficiente e nutritiva 25 Introdução Existem vários sistemas simples e de baixo custo que podem melhorar a segurança alimentar e a nutrição. Estes incluem, por exemplo,
Leia maisTítulo: O moodle como ambiente virtual de aprendizagem colaborativa: o caso do Curso Introdutório Operacional Moodle na UEG.
Título: O moodle como ambiente virtual de aprendizagem colaborativa: o caso do Curso Introdutório Operacional Moodle na UEG. Noelma Silva noelmasilv@yahoo.com.br Elisabete Tomomi Kowata betinha@ueg.br
Leia maisQuestão 23 A asparagina ou ácido aspartâmico (fórmula abaixo) é um aminoácido não essencial que apresenta isomeria óptica.
QUÍMICA Questão 21 A irradiação é uma técnica utilizada na conservação de alimentos para inibir a germinação, retardar o amadurecimento e destruir bactérias patogênicas. Os isótopos césio 137 e cobalto
Leia maisMATERIAL DE DIVULGAÇÃO DA EDITORA MODERNA
MATERIAL DE DIVULGAÇÃO DA EDITORA MODERNA Professor, nós, da Editora Moderna, temos como propósito uma educação de qualidade, que respeita as particularidades de todo o país. Desta maneira, o apoio ao
Leia maisDIEESE Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Sócio-Econômicos
DIEESE Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Sócio-Econômicos PROJETO DIEESE SINP/PMSP INSTITUCIONALIZAÇÃO DO SISTEMA DE NEGOCIAÇÃO PERMANENTE DA PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE SÃO PAULO - SINP/PMSP
Leia maisDoença Celíaca. O que é? Como tratar?
Doença Celíaca O que é? Como tratar? A Festa de Laurinha Claro que sim Laurinha, já vamos preparar os convites. Mamãe, eu vou ter uma festa no dia do meu aniversário? O que houve Laurinha? Tudo bem! Mas
Leia maisNoções de química. Conceitos Química molécula substância mistura solução diluição fórmula I NTROD U ÇÃO AO M Ó DULO DE S E RV I Ç O S GE R A I S
I NTROD U ÇÃO AO M Ó DULO DE S E RV I Ç O S GE R A I S Noções de química Conceitos Química molécula substância mistura solução diluição fórmula ficha10_al_serv_gerais_educador_01a.indd 1 5/4/2011 16:11:32
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE DEPARTAMENTO DE NUTRIÇÃO E SAÚDE 14. BOLO SETE GRÃOS
UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE DEPARTAMENTO DE NUTRIÇÃO E SAÚDE LABORATÓRIO DE ESTUDO EXPERIMENTAL DOS ALIMENTOS 14. BOLO SETE GRÃOS Janaína Moreira do Carmo, Samira
Leia maisCINÉTICA QUÍMICA CINÉTICA QUÍMICA EQUAÇÃO DE ARRHENIUS
CINÉTICA QUÍMICA CINÉTICA QUÍMICA EQUAÇÃO DE ARRHENIUS A DEPENDÊNCIA DA VELOCIDADE DE REAÇÃO COM A TEMPERATURA A velocidade da maioria das reações químicas aumenta à medida que a temperatura também aumenta.
Leia maisAS AMASSADORAS / MASSEIRAS (Francisco Tejero)
AS AMASSADORAS / MASSEIRAS (Francisco Tejero) A fabricação do pão parece simples a primeira vista, porém ela se encerra em um processo complexo onde ocorrem transformações físico-químicas que vão acontecendo
Leia maisUFU 2014 VESTIBULAR DE MAIO 1ª FASE
UFU 2014 VESTIBULAR DE MAIO 1ª FASE 1-O iodo-132, devido à sua emissão de partículas beta e radiação gama, tem sido muito empregado no tratamento de problemas na tireoide. A curva abaixo ilustra o decaimento
Leia maisDe repente sua bateria LiPO fica grávida. O que fazer?
De repente sua bateria LiPO fica grávida. O que fazer? Você sabia que denominamos bateria ao conjunto de pilhas associadas em série ou paralelo? Dessa forma, podemos dizer que bateria é o coletivo de pilhas,
Leia maisAgroindústria. Processamento artesanal de farinhas e farináceos Fabricação de pão caseiro
1 de 5 10/16/aaaa 10:35 Agroindústria Processamento artesanal de farinhas e farináceos Fabricação de pão caseiro Processamento artesanal de farinhas e Nome farináceos : fabricação de pão caseiro Produto
Leia mais5 Considerações finais
5 Considerações finais 5.1. Conclusões A presente dissertação teve o objetivo principal de investigar a visão dos alunos que se formam em Administração sobre RSC e o seu ensino. Para alcançar esse objetivo,
Leia maisEnergia: Conceitos, produção, consumo e experimentos demonstrativos.
Energia: Conceitos, produção, consumo e experimentos demonstrativos. Ministrante: Janaína Rocha da Silva EXPERIMENTOS REALIZADOS NA OFICINA 1 MOTOR ELÉTRICO Material: 1 pilha grande Fio de cobre esmaltado
Leia maisRoteiro para Elaboração de Relatório de Aulas Práticas, Visitas técnicas e Trabalhos Acadêmicos
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁS UNIDADE UNIVERSITÁRIA DE SÃO LUIS DE MONTES BELOS TECNOLOGIA EM LATICÍNIOS Roteiro para Elaboração de Relatório de Aulas Práticas, Visitas técnicas e Trabalhos Acadêmicos
Leia maisDNA VEGETAL NA SALA DE AULA
Instituto de Biociências VEGETAL NA SALA DE AULA AUTORES Cristiane Del Nero Rodrigues (babetecris@yahoo.com.br) Ana Carolina de Almeida (anacarolusp@yahoo.com.br) Cláudia Maria Furlan (furlancm@yahoo.com.br)
Leia maisCiências/15 6º ano Turma:
Ciências/15 6º ano Turma: 2º trimestre Nome: Data: / / 6ºcie302r Roteiro de Estudos- Recuperação de Ciências 6 ANO 2º trimestre Atividades para a oficina de estudo: Ciências - 6º ano 2º trimestre * Organizador-
Leia maisRESPOSTA RÁPIDA 222/2014 Isosource Soya baunilia
RESPOSTA RÁPIDA 222/2014 Isosource Soya baunilia SOLICITANTE Dra Herilente de Oliveira Andrade NÚMERO DO PROCESSO 0335.14.994-5 DATA 26/04/2014 Juíza de Direito da Comarca de Itapecirica Ao NATS, SOLICITAÇÃO
Leia maisA PRODUÇÃO DE VÍDEOS COMO RECURSO METODOLÓGICO INTERDISCIPLINAR
A PRODUÇÃO DE VÍDEOS COMO RECURSO METODOLÓGICO INTERDISCIPLINAR Maria Aparecida Monteiro Deponti (cida_mw@yahoo.com.br) Carlos Henrique Campanher (carloscampanher@oi.com.br ) Resumo O presente trabalho
Leia maisQUÍMICA. 32. A neutralização equimolar do HClO com NaOH gera hipoclorito de sódio e água. Questão 21
Questão 21 QUÍMICA A irradiação é uma técnica utilizada na conservação de alimentos para inibir a germinação, retardar o amadurecimento e destruir bactérias patogênicas. Os isótopos césio 137 e cobalto
Leia maisDesenhando perspectiva isométrica
Desenhando perspectiva isométrica A UU L AL A Quando olhamos para um objeto, temos a sensação de profundidade e relevo. As partes que estão mais próximas de nós parecem maiores e as partes mais distantes
Leia maisResultado da Avaliação das Disciplinas
Avaliação Curso Direito Imobiliário Registral Aplicado aos Bens Públicos DISCIPLINAS: 1- Propriedade e demais direitos reais 2- Modos de aquisição e perda da propriedade e demais direitos reais CARGA HORÁRIA:
Leia maisESCOLA EB 2,3 DE EIRÍZ. O caderno
ESCOLA EB 2,3 DE EIRÍZ O caderno da compostagem Saudações ambientais! Um dos maiores problemas ambientais dos nossos dias é a enorme quantidade de lixo que todos produzimos. A compostagem permite não só
Leia maisRelato de experiência sobre uma formação continuada para nutricionistas da Rede Estadual de Ensino de Pernambuco
Relato de experiência sobre uma formação continuada para nutricionistas da Rede Estadual de Ensino de Pernambuco Introdução As ações educativas de promoção da saúde nas escolas remontam ao século passado,
Leia maisLeya Leituras Projeto de Leitura
Leya Leituras Projeto de Leitura Nome do livro: O ciclo do Mel Autoras: Cristina Quental e Mariana Magalhães Currículo das autoras: Cristina Quental é educadora infantil e alterna o trabalho na escola
Leia maisO Show da Química - Motivando o interesse científico
O Show da Química! O Show da Química - Motivando o interesse científico A Química nunca foi tão divertida!! Nesta ocasião as crianças terão a oportunidade de assistir à demonstrações espetaculares, com
Leia maisAPOSTILA TECNOLOGIA MECANICA
FACULDADE DE TECNOLOGIA DE POMPEIA CURSO TECNOLOGIA EM MECANIZAÇÃO EM AGRICULTURA DE PRECISÃO APOSTILA TECNOLOGIA MECANICA Autor: Carlos Safreire Daniel Ramos Leandro Ferneta Lorival Panuto Patrícia de
Leia maisCENTRO UNIVERSITÁRIO CAMPOS DE ANDRADE PREPARO DO GLÚTEN - DISCIPLINA DE BIOQUÍMICA DOS ALIMENTOS
CENTRO UNIVERSITÁRIO CAMPOS DE ANDRADE PREPARO DO GLÚTEN - DISCIPLINA DE BIOQUÍMICA DOS ALIMENTOS ALUNA MONITORA: HARIET SCHULT PROFESSORA: ELIZONETE PERES DE FARIAS A farinha de trigo é composta por duas
Leia maisESCOLA ESTADUAL BRAZ SINIGÁGLIA PROJETO: PAÍSES DO VELHO CONTINENTE
ESCOLA ESTADUAL BRAZ SINIGÁGLIA PROJETO: PAÍSES DO VELHO CONTINENTE Batayporã / MS 2010 COORDENADORA DO PROJETO: MARIA DE LOURDES VAZ MOREIRA PROFESSORA DA DISCIPLINA DE GEOGRAFIA PROJETO: PAÍSES DO VELHO
Leia maisDo neurônio biológico ao neurônio das redes neurais artificiais
Do neurônio biológico ao neurônio das redes neurais artificiais O objetivo desta aula é procurar justificar o modelo de neurônio usado pelas redes neurais artificiais em termos das propriedades essenciais
Leia mais1. Introdução... 2 2. Objectivos... 3 2.1 Objectivo Geral... 3. 3. Desenvolvimento... 3 3.1 Temas abordados... 3
Índice 1. Introdução... 2 2. Objectivos... 3 2.1 Objectivo Geral... 3 2.2. Objectivos Específicos... 3 3. Desenvolvimento... 3 3.1 Temas abordados... 3 3.1.1. Questões gerais e globais das mudanças climáticas...
Leia maisPEDAGOGIA EM AÇÃO: O USO DE PRÁTICAS PEDAGÓGICAS COMO ELEMENTO INDISPENSÁVEL PARA A TRANSFORMAÇÃO DA CONSCIÊNCIA AMBIENTAL
PEDAGOGIA EM AÇÃO: O USO DE PRÁTICAS PEDAGÓGICAS COMO ELEMENTO INDISPENSÁVEL PARA A TRANSFORMAÇÃO DA CONSCIÊNCIA AMBIENTAL Kelly Cristina Costa de Lima, UEPA Aline Marques Sousa, UEPA Cassia Regina Rosa
Leia mais