Dr Marco Antônio Dias Filho
|
|
- Irene Taveira Sintra
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Dr Marco Antônio Dias Filho
2 Bibliografia - Cursos e casos de arquivo gentilmente cedidos por John Chan - Capítulo de Tumores do sistema linforeticular do livro Diagnostic Histopathology of Tumors CDM Fletcher - Capítulo de Linfadenopatias reacionais dos livros: Histopathology of Lymph nodes Lawrence Weiss Hematopathology Jaffe e editores da WHO - Livro AFIP de Patologia não tumoral de linfonodos e órgãos relacionados - Revistão APESP 2006 ate 2010
3 TECIDO LINFÓIDE NORMAL E IMUNO-ARQUITETURA
4 TECIDO LINFÓIDE NORMAL E IMUNO-ARQUITETURA Uma breve discussão sobre os componentes celulares normais do LN é essencial para entendermos as várias formas de linfadenopatias reacionais e linfomas. As LR frequentemente são exacerbações de um ou vários componentes do linfonodo
5 ARQUITETURA DO LINFONODO Cortical Para-cortical Medula (cordões medulares) Cápsula e trabécula fibrosa Seios
6
7
8 Cortical: a zona B do linfonodo Folículo linfóide primário Céls B virgens e maduras sem estímulo antigênico Céls. Foliculares dendríticas
9
10 CD21
11 Cortical: a zona B do linfonodo Folículos linfóides secundários Centroblástos, centrócitos (Céls. centro-foliculares B; CD10+, Bcl-6+, Bcl-2-) Céls. Foliculares dendríticas (CD21+, CD35+, Clusterin e D2-40+) Células Tfh (CD10 fortemente +, Bcl-6+, CXCL-13+, PD-1+; geralmente CD4+/helper e CD57+) Macrófagos tingible body (CD68+, CD163-) Céls. B da zona do manto (IgM+D)
12 Organização do folículo linfóide secundário Céls da zona marginal (IgM) Céls. Da zona do manto (IgM+D) Céls. Centro-foliculares (IgM, IgG, IgA or IgE, sem IgD)
13 CD20
14
15
16
17 CD21
18 CD10
19
20 CD20
21 Cortical: a zona B do linfonodo Céls. da zona marginal Na maioria dos linfonodos, é muito difícil de achar céls. da zona marginal B ao redor de folículos reativos Céls. da zona marginal (discretamente maiores que células da zona do manto, com maior quantidade de citoplasma pálido a claro) são mais facilmente encontradas em linfonodos intra-abdominais
22
23 Zona do manto Zona marginal
24 CD20
25 Alterações reativas envolvendo a cortical Hiperplasia folicular reativa Os folículos secundários são formados consequentes à reação antigênica dependente de célula T Os centros germinativos tipicamente mostram zona escura e zona clara, ex. exibem polarização (fácil de ver nas tonsilas). Pode ser acompanhado de aumento de plasmócitos
26 ATENÇÃO! O fenômeno da polarização não estará presente em todos os folículos secundários (depende do plano de corte do bloco)
27
28 Direção do fluxo antigênico Zona do manto mais grossa ("corona") Zona clara do centro germinativo Zona escura do centro germinativo (mais céls. grandes)
29
30 Zona escura Zona clara
31 Ki67
32 Para-cortical: A zona T do linfonodo Predomínio de céls. T (CD4>CD8): pequenos linfócitos; céls. T grandes ocasionais (algumas céls. grandes isoladas na para-cortical são céls. B ativadas) Vênulas de endotélio alto (permitem que os linfócitos passem por elas) Céls. apresentadoras de antígenos S100+ (Céls. dendríticas interdigitantes) Céls. dendríticas CK+ (Céls dendríticas fibroblásticas?)
33
34
35 CDI
36 CK
37 CD3
38 CD20
39 Alterações reativas envolvendo a paracortical Causas comuns: infecção viral, hipersensibilidade, área drenando tumor Expansão para-cortical pode formar nódulos algumas vezes. Os nódulos T podem se aproximar dos folículos B, formando nódulos compostos Vênulas de endotélio alto estão aumentadas; assim como as cél linfóides grandes ativadas em meio a pequenos linfócitos
40
41
42
43
44
45 Cordões medulares Rico em plasmócitos Podem ser proeminentes ou difíceis de ver (depende do plano de corte) Expandidos nas reações de céls. B, ex. Hiperplasia folicular reativa, doença de Castleman tipo célula plasmática
46
47
48 Seios Linfáticos aferentes Seio sub-capsular Seio intermediário Seio medular Linfáticos eferentes (no hilo) São revestidos por céls. com desmossomos (céls endoteliais peculiares desmoplakina+, possível relação com CFD). Histiócitos e células linfóides em seu interior. Os seios são frequentemente dilatados e proeminentes nos linfonodos intra-abdominais
49
50
51
52
53 Tecido conjuntivo Cápsula fibrosa, com trabécula fibrosa projetando-se para dentro do linfonodo (os seios também são encontrados adjacentes às trabéculas) Normalmente pouco exuberantes Proeminentes em qualquer condição reativa com componente de peri-linfadenite
54
55
56
57 Tipos especiais de células: Céls B monocitóides No passado tidos como histiócitos imaturos dos seios Ocorrem nos seios nodais ou em bandas nãocircunferênciais peri-foliculares, adjacentes aos folículos hiperplásicos (na zona marginal) São céls. de tamanho médio com núcleo discretamente irregular, cromatina fina, e citoplasma pálido; frequentemente junto a neutrófilos; pode ocorrer necrose central Relação com céls. B da zona marginal- não se sabe. Pensava-se tratar de céls. B pós- centro germinativas, mas estudos recentes indicam céls. B virgens
58
59
60
61
62 CD79a
63 Reação de céls. B monocitóides Não é patognomônico Exuberante em: Toxoplasmose Linfadenopatia associada ao HIV Doença da arranhadura do gato Lymphogranuloma venereum Linfadenite por CMV
64 Tipos especiais de células : Monócitos plasmocitóides No passado eram chamados de céls. T plasmocitóides, e posteriormente foram renomeadas de monócitos plasmocitóides Ocorrem em 10-17% das linfadenopatias reativas não específicas, mas são detectados em mais de 87% delas se utilizarmos imunohistoquímica (LN2, CD68 ou CD123) Particularmente comum em: Kikuchi Doença de Castleman do tipo hialino-vascular
65 Tipos especiais de células : Monócitos plasmocitóides Ocorrem tipicamente como pequenos agregados violáceos no paracortex As céls têm tamanho médio com núcleo redondo e excêntrico, cromatina moderadamente densa e quantidade moderada de citoplasma anfofílico Céls apoptóticas de permeio que podem ser ingeridas por histiócitos tingible-bodies
66
67
68
69
70 Tipos especiais de células : Monócitos plasmocitóides Terminologia mais recentemente proposta: Céls. dendríticas plasmocitóides Acredita-se que representem precurssores de células dendríticas (podem diferenciar em células dendríticas in vitro ) A célula que produz interferon
71 Monócitos plasmocitóides: fenótipo CD2- CD3- CD5- CD7- CD4+ CD8- Interferon-α+ receptor IL-3 +, CD123+ CD36+ CD43+ CD45RA+ CD68+ CD74+ Marcadores B negativos
72 CD68
73 CD123
74 Tipos especiais de células: Policariócito Cél. Gigante de Warthin-Finkeldey Núcleos múltiplos, escasso citoplasma Achados nos centros germinativos (podem representar céls foliculares dendríticas em fusão) ou na páracortical; ex. (podem representar céls. Endoteliais em fusão) Particularmente comum em: Linfadenopatia associada ao HIV Linfadenopatia da doença de Kimura Infecção por sarampo
75
76
77 TECIDO LINFÓIDE EXTRA-NODAL Constituído por anel de Waldeyer, placas de Peyer, tecido linfóide adquirido associado a mucosa e outros A organização é bastante semelhante a do LN exceto: - ausência de seios (sem cordões medulares) - ausência de cápsula fibrosa ou trabécula - ausência de demarcação cortical-medular
78 TECIDO LINFÓIDE EXTRA-NODAL Temos folículos de céls B separados por uma zona T interfolicular No anel de Waldeyer e na placa de Peyer formase uma banda de céls da zona marginal sobre a região apical dos folículos linfóides. Essas céls invadem/migram para o epitélio suprajacente produzindo o linfoepitélio (não confundir com lesão linfo-epitelial)
79
80
81 ERROR: syntaxerror OFFENDING COMMAND: --nostringval-- STACK: /Title () /Subject (D: ) /ModDate () /Keywords (PDFCreator Version 0.9.5) /Creator (D: ) /CreationDate (Rosana) /Author -mark-
NÓDULOS LINFÓIDES GRANDES: Aspéctos práticos para o diagnóstico
NÓDULOS LINFÓIDES GRANDES: Aspéctos práticos para o diagnóstico NÓDULOS LINFÓIDES GRANDES: Diagnósticos diferenciais principais Linfoma de Hodgkin nodular predominância linfocitária (N-LPHL) Linfoma de
Leia maisTecido Linfóide. Concentração anatômica de linfócitos MED, 2017
Tecido Linfóide Concentração anatômica de linfócitos MED, 2017 Tecidos Linfóides Órgãos geradores, ou primários onde linfócitos são gerados e/ou amadurecem (medula óssea e timo) Órgãos periféricos, ou
Leia maisSISTEMA LINFÁTICO OU IMUNE. Prof. Dr. José Gomes Pereira
SISTEMA LINFÁTICO OU IMUNE Prof. Dr. José Gomes Pereira SISTEMA LINFÁTICO OU IMUNE 1. Considerações Gerais Sistema linfático/vascular unidade funcional - sistema hematolinfático - sistema secundário de
Leia maisSistema Linfático. Prof. a Dr. a Tatiana Montanari Departamento de Ciências Morfológicas ICBS UFRGS
Sistema Linfático Prof. a Dr. a Tatiana Montanari Departamento de Ciências Morfológicas ICBS UFRGS FUNÇÕES TECIDO LINFOIDE ÓRGÃOS LINFOIDES FUNÇÕES As células do sistema linfático protegem o organismo
Leia maisTecidos e órgãos linfóides: distribuição
Baço MED, 2017 Adenóides Ducto linfático direito Tonsilas Ducto torácico Veia subclávia esquerda Linfonodos Timo Intestino grosso Apêndice Baço Placas de Peyer Intestino delgado Medula óssea Tecidos e
Leia maisSangue e Sistema Linfoide
Sangue e Sistema Linfoide Objetivos da aula os estudantes deverão ser capazes de... Listar os componentes celulares (fração celular) e não celulares (fração fluida) do sangue e relatar sua morfologia e
Leia mais13ºEncontro do Núcleo de Especialidades Sociedade Brasileira de Patologia 23.jun.12. Dra. Sheila Ap. Coelho Siqueira Dr. Ariel Barreto Nogueira
13ºEncontro do Núcleo de Especialidades Sociedade Brasileira de Patologia 23.jun.12 Dra. Sheila Ap. Coelho Siqueira Dr. Ariel Barreto Nogueira Identificação: - Masculino, 56 anos, pardo, casado, natural
Leia maisCélulas do Sistema Imune
Células Células do Sistema Imune Linfócitos NK Células Dendríticas Macrófagos e Monócitos Neutrófilos Eosinófilos Mastócitos Basófilos 1 2 Linfócitos São as únicas células com receptores específicos para
Leia maisImunologia. Diferenciar as células e os mecanismos efetores do Sistema imune adquirido do sistema imune inato. AULA 02: Sistema imune adquirido
Imunologia AULA 02: Sistema imune adquirido Professor Luiz Felipe Leomil Coelho Departamento de Ciências Biológicas E-mail: coelho@unifal-mg.edu.br OBJETIVO Diferenciar as células e os mecanismos efetores
Leia mais1883 Cunhou o termo fagocitose
1883 Cunhou o termo fagocitose Postulou para o macrófago um papel central na defesa inata do organismo contra a infecção Elie Metchnikoff O pai do macrófago Neoplasias histiocíticas ao longo do tempo Linfoma
Leia maisMSc. Romeu Moreira dos Santos
MSc. Romeu Moreira dos Santos 2017 2015 INTRODUÇÃO As células do sistema imune (SI) inato e adaptativo estão presentes como: células circulantes no sangue e na linfa; aglomerados anatomicamente definidos
Leia mais- Tecidos e órgãos linfoides - Inflamação aguda
- Tecidos e órgãos linfoides - Inflamação aguda ÓRGÃOS LINFÓIDES ÓRGÃOS LINFÓIDES PRIMÁRIOS: - Medula óssea - Timo ÓRGÃOS LINFÓIDES SECUNDÁRIOS: - Linfonodos - Placas de Peyer - Tonsilas - Baço ÓRGÃO LINFÓIDE
Leia maisMSc. Romeu Moreira dos Santos
MSc. Romeu Moreira dos Santos 2018 2015 INTRODUÇÃO As células do sistema imune (SI) inato e adaptativo estão presentes como: células circulantes no sangue e na linfa; aglomerados anatomicamente definidos
Leia maisCélula tronco. Célula tronco
TIMO CB, 2017 Célula tronco Progenitor mielóide Progenitor linfóide Célula tronco Linfócito B Linfócito T Célula NK CFU-E CFU-Meg CFU-Bas CFU-Eos CFU-GM eritrócitos plaquetas basófilo eosinófilo neutrófilo
Leia maisResposta Imunológica humoral. Alessandra Barone
Resposta Imunológica humoral Alessandra Barone Estimulada por antígenos extracelulares Mediada por anticorpos produzidos por plasmócitos. Linfócito B Resposta T independente: Estimulada diretamente por
Leia maisSISTEMA IMUNITÁRIO E ÓRGÃOS LINFÁTICOS
SISTEMA IMUNITÁRIO E ÓRGÃOS LINFÁTICOS Sistema imunitário Órgãos linfáticos (timo, baço, linfonodos e nódulos linfáticos). Os nódulos linfáticos estão na mucosa do sistema digestório, respiratório e urinário.
Leia maisHEMATOLOGIA ºAno. 8ª Aula. Hematologia- 2010/2011
HEMATOLOGIA 2010-11 3ºAno Prof. Leonor Correia 8ª Aula Hematologia- 2010/2011 Monocitopoiese Monócitos (morfologia, funções, cinética, composição química) Linfocitopoiese - Diferenciação linfocitária (morfológica,
Leia maisSISTEMA IMUNITÁRIO E ÓRGÃOS LINFÁTICOS
SISTEMA IMUNITÁRIO E ÓRGÃOS LINFÁTICOS Sistema de defesa com as funções : Produção de células de defesa Transporte de materiais pelos vasos linfáticos Filtração da linfa e do sangue Fagocitose ( sistema
Leia maisA Resposta Imune Adaptativa
A Resposta Imune Adaptativa Defesa Inata Infecção domina Acúmulo de antígeno Replicação do patógeno Mudanças no ambiente celular Ativação da Resposta Imune Adaptativa Envolve células T e B antígenoespecíficas
Leia maisTecido linfóide associado a mucosas
Tecido linfóide associado a mucosas (Mucosal Associated Lymphoid Tissue=MALT) MED, 2017 MALT Mucosa-associated lymphoid tissue Às vezes o MALT é subdividido em: GALT (gut-associated lymphoid tissue, incluindo
Leia maisROTEIRO AULA TEÓRICA DISCIPLINA DE IMUNOLOGIA PROF. DRA. RENATA MATTOS GRANER TEMA: CÉLULAS, ÓRGÃOS E TECIDOS DO SISTEMA IMUNOLÓGICO DE HUMANOS
ROTEIRO AULA TEÓRICA DISCIPLINA DE IMUNOLOGIA - 2003 PROF. DRA. RENATA MATTOS GRANER TEMA: CÉLULAS, ÓRGÃOS E TECIDOS DO SISTEMA IMUNOLÓGICO DE HUMANOS Eosinófilo Plaquetas célula- tronco hematopoiética
Leia maisSISTEMA IMUNITÁRIO E ÓRGÃO LINFATICOS Acadêmica de Veterinária Paula Gazalle
SISTEMA IMUNITÁRIO E ÓRGÃO LINFATICOS Acadêmica de Veterinária Paula Gazalle Introdução O sistema imunitário é constituído principalmente pelos órgãos linfáticos e por células isoladas. Todo tecido vivo
Leia maisCélula tronco. Célula tronco
TIMO MED 2017 Célula tronco Progenitor mielóide Progenitor linfóide Célula tronco Linfócito B Linfócito T Célula NK CFU-E CFU-Meg CFU-Bas CFU-Eos CFU-GM eritrócitos plaquetas basófilo eosinófilo neutrófilo
Leia maisTecidos e Órgãos Linfóides
Tecidos e Órgãos Linfóides As células envolvidas na resposta imune encontram-se organizadas em tecidos e órgãos e isto permite que a resposta imune seja mais eficiente. Este conjunto estrutural, denominado
Leia maisÓrgãos e Células do Sistema Imune
Curso: farmácia Componente curricular: Imunologia Órgãos e Células do Sistema Imune DEYSIANE OLIVEIRA BRANDÃO ORIGEM DO SISTEMA IMUNE Origina-se a partir de células jovens denominadas STEM CELLS ou hemocitoblastos.
Leia maisBases celulares, histológicas e anatômicas da resposta imune. Pós-doutoranda Viviane Mariguela
Bases celulares, histológicas e anatômicas da resposta imune Pós-doutoranda Viviane Mariguela As células do SI inato e adaptativo estão presentes como: - células circulantes no sangue e na linfa; - aglomerados
Leia maisBases celulares, histológicas e anatômicas da resposta imune. Pós-doutoranda Viviane Mariguela
Bases celulares, histológicas e anatômicas da resposta imune Pós-doutoranda Viviane Mariguela As células do sistema imune (SI) inato e adaptativo estão presentes como: - células circulantes no sangue e
Leia maisSistema Imunitário. Prof. Prof. Dr. Valcinir Aloisio Scalla Vulcani
Sistema Imunitário Prof. Prof. Dr. Valcinir Aloisio Scalla Vulcani SISTEMA IMUNITÁRIO E ÓRGÃOS LINFÁTICOS Sistema de defesa com as funções : Produção de células de defesa Transporte de materiais pelos
Leia maisHematologia Clínica : bases fisiopatológicas
Para entender Hematologia: compartimento 1 = medula óssea ( MO), onde são produzidas as células sanguíneas compartimento 2 = sangue periférico (SP), onde circulam as células compartimento 3 = órgãos linfóides
Leia maisCaso do mês. Sociedade Brasileira de Patologia. Apresentadores: Dra. Sheila Ap. Coelho Siqueira Dr. Ariel Barreto Nogueira
Caso do mês. Sociedade Brasileira de Patologia. Apresentadores: Dra. Sheila Ap. Coelho Siqueira Dr. Ariel Barreto Nogueira Identificação: - Masculino, 56 anos, pardo, casado, natural de Barra do Mendes-BA
Leia maisÓrgãos linfoides e Células do Sistema Imune. Profa. Alessandra Barone
Órgãos linfoides e Células do Sistema Imune Profa. Alessandra Barone Órgãos linfoides e Células do Sistema Imune Células do sistema imune Localizadas na circulação sanguínea, linfa, órgãos linfoides e
Leia maisIHQ em material fixado em formol e incluído em parafina ð Método de escolha
Imuno-histoquímica IHQ em material fixado em formol e incluído em parafina ð Método de escolha Vantagens: material coletado, fixado e processado convencionalmente: biópsias incisionais e excisionais, core
Leia maisBases celulares, histológicas e anatômicas da resposta imune. Pós-doutoranda Viviane Mariguela
Bases celulares, histológicas e anatômicas da resposta imune Pós-doutoranda Viviane Mariguela As células do sistema imune (SI) inato e adaptativo estão presentes como: - células circulantes no sangue e
Leia maisAula10 ÓRGÃOS LINFOIDES. Rosilene Calazans Soares
Aula10 ÓRGÃOS LINFOIDES META Mostrar funções, tipos, aspectos gerais dos órgãos linfoides e organização histológica associada com as funções de cada órgão. OBJETIVOS Ao final desta aula, o aluno deverá:
Leia maisTecido Conjuntivo. Prof a. Marta G. Amaral, Dra. Histofisiologia
Tecido Conjuntivo Prof a. Marta G. Amaral, Dra. Histofisiologia Origem: mesênquima Características: Células + material intercelular (SFA e fibras) Funções 1. Sustentação e preenchimento: osso, estroma
Leia maisTECIDOS LINFÓIDES PRIMÁRIOS ONTOGENIA DE LINFÓCITOS
TECIDOS LINFÓIDES PRIMÁRIOS ONTOGENIA DE LINFÓCITOS Organização anatômica do sistema imune De onde vêm e para onde vão as células do sistema imune Como é a organização dos tecidos/órgãos linfóides Tecidos
Leia maismuscular circular interna serosa mesotélio adventícia
HISTOLOGIA DOS ÓRGÃOS E SISTEMAS Organização tecidual dos órgãos tubulares: OBJETIVOS PARA O TÓPICO: - descrever a organização das diferentes túnicas e suas camadas nos órgãos tubulares ou ocos - explicar
Leia maisUniversidade Federal Fluminense Resposta do hospedeiro às infecções virais
Universidade Federal Fluminense Resposta do hospedeiro às infecções virais Disciplina de Virologia Departamento de Microbiologia e Parasitologia (MIP) Mecanismos de resposta inespecífica Barreiras anatômicas
Leia maisHISTOLOGIA II. Por Daniele Fernandes, Isadora Paz, Julia Chrysostomo e Luã Iepsen
HISTOLOGIA II Por Daniele Fernandes, Isadora Paz, Julia Chrysostomo e Luã Iepsen Sistema Circulatório Este arquivo contém imagens das Lâminas Histológicas do acervo da Universidade Federal de Pelotas (UFPel).
Leia maisImunologia. Introdução ao Sistema Imune. Lairton Souza Borja. Módulo Imunopatológico I (MED B21)
Imunologia Introdução ao Sistema Imune Módulo Imunopatológico I (MED B21) Lairton Souza Borja Objetivos 1. O que é o sistema imune (SI) 2. Revisão dos componentes do SI 3. Resposta imune inata 4. Inflamação
Leia maisHematoscopia: O que deve ser reportado? Marcos Fleury
Hematoscopia: O que deve ser reportado? Marcos Fleury Recomendações do ICSH para a Padronização da Nomenclatura e da Graduação das Alterações Morfológicas no Sangue Periférico. Int J Lab Hematol. 2015
Leia mais!"#$%&'()%*+*!,'"%-%./0
Processos Patológicos Gerais Biomedicina!"#$%&'()%*+*!,'"%-%./0 Lucas Brandão O QUE É A IMUNOLOGIA? O QUE É A IMUNOLOGIA? Estudo do Imuno latim immunis (Senado romano) O que é a Imunologia? Definição:
Leia maisTECIDO CONJUNTIVO. Depto de Morfologia, IB/UNESP-Botucatu
TECIDO CONJUNTIVO Depto de Morfologia, IB/UNESP-Botucatu TECIDO CONJUNTIVO Constituintes? - Matriz extracelular Proteínas fibrosas - Substância Fundamental - Células Residentes e Transitórias Variação
Leia maisOntogenia de Linfócito T. Alessandra Barone
Ontogenia de Linfócito T Alessandra Barone Ontogenia de Linfócitos Desenvolvimento dos linfócitos Necessidade de desenvolvimento e maturação de linfócitos para produção de receptores de antígenos Estímulos
Leia maisO sistema imune é composto por células e substâncias solúveis.
Definição: estudo do sistema imune (SI) e dos mecanismos que os seres humanos e outros animais usam para defender seus corpos da invasão de microorganimos Eficiente no combate a microorganismos invasores.
Leia maisVariedades de Tecido Conjuntivo
Tecido Conjuntivo Variedades de Tecido Conjuntivo Propriamente dito (frouxo, denso modelado e não modelado) Com propriedades especiais (tecido elástico, reticular, adiposo, mielóide, linfóide, mucoso)
Leia maisSenha para inscrição no Moodle Mecanismos de Agressão e Defesa turma E. #aluno-mad1e
Senha para inscrição no Moodle Mecanismos de Agressão e Defesa turma E #aluno-mad1e Células do Sistema Imunitário e órgãos linfóides Neutrófilo fagocitando Candida albicans Professora Patrícia Albuquerque
Leia mais(ACERVO DIGITAL FASE II) Histologia do Sistema Linfóide
(ACERVO DIGITAL FASE II) Histologia do Sistema Linfóide I Material: Baço Técnica: Hematoxilina-Eosina Observação com aumento total de 40x: Neste campo e neste aumento é possível observarse os nódulos linfáticos
Leia maisCÉLULAS, ÓRGÃOS E TECIDOS DO SISTEMA IMUME. 1)Células: 10/02/2011 OS LEUCÓCITOS NO SANGUE
CÉLULAS, ÓRGÃOS E TECIDOS DO SISTEMA IMUME Parte amarela: Com anticoagulante: plasma Sem anticoagulante: soro Parte vermelha: células Prof. MSc. Weverson Pires wlp_cell@yahoo.com.br pirescell@gmail.com
Leia maisO SISTEMA IMUNITÁRIO
O SISTEMA IMUNITÁRIO Orgãos do Sistema Immunitário Nódulos linfáticos Timo Baço Medula Óssea ORIGEM DOS DIFERENTES COMPONENTES CELULARES Medula Óssea Linfócitos T Osso Células NK Células progenitoras linfoides
Leia maisSistema Linfático Capítulo 7
Sistema Linfático Capítulo 7 1 FUNÇÕES esféricas de 0,2 a 1mm de diâmetro, os nódulos linfáticos (Figura 7.1). As células do sistema linfático protegem o organismo contra macromoléculas estranhas, vírus,
Leia maisAtivação de linfócitos B mecanismos efetores da resposta Humoral Estrutura e função de imunoglobulinas
Ativação de linfócitos B mecanismos efetores da resposta Humoral Estrutura e função de imunoglobulinas Estrutura de uma molécula de anticorpo Imunoglobulinas. São glicoproteínas heterodiméricas e bifuncionais
Leia maisTECIDO CONJUNTIVO. Constituintes? - Matriz extracelular. - Substância Fundamental. - Células Residentes e Transitórias
TECIDO CONJUNTIVO TECIDO CONJUNTIVO Constituintes? - Matriz extracelular - Substância Fundamental - Células Residentes e Transitórias Células do Tecido Conjuntivo 1. Residentes: estáveis, permanentes -
Leia maisAplicações Clínicas da Citometria de Fluxo
Aplicações Clínicas da Citometria de Fluxo Imunologia Hematologia Diagnóstico baseado nas células Prognóstico baseado nas células Monitoramento de terapias Analise de lesões e morte celular Anatomia patológica
Leia maisJanaína Le Sann Nascimento R1 Anatomia Patológica
Janaína Le Sann Nascimento R1 Anatomia Patológica Individualizados; Encapsulados; Vasos linfáticos aferentes; Vaso linfático eferente; Córtex; Medula; Linha de defesa secundária; Cápsula Seios subcapsulares
Leia maisHematopoiese. Aarestrup, F.M.
Hematopoiese Stem cells - pluripotencial Baixa frequência -1/10 4 cels da M.O Proliferação e diferenciação - linhagens linfóide e mielóide (3.7 X 10 11 cels/dia) Cels do estroma M.O - hematopoietic-inducing
Leia maisResposta imune adquirida do tipo celular
Universidade Federal do Pampa Campus Itaqui Curso de Nutrição Imunologia Resposta imune adquirida do tipo celular Profa. Dra. Silvana Boeira Imunidade adquirida Imunidade adaptativa = específica = adquirida
Leia maisIntrodução à resposta imune
1 Introdução à resposta imune CRISTIANE DUQUE DENISE M. PALOMARI SPOLIDORIO MAURÍCIO CHAGAS O sistema imune é o conjunto de células e tecidos responsáveis pela defesa do corpo contra organismos externos.
Leia maisTECIDO CONJUNTIVO TECIDO CONJUNTIVO TECIDO CONJUNTIVO 25/10/2016. Origem: mesoderma Constituição: Funções:
TECIDO CONJUNTIVO TECIDO CONJUNTIVO Origem: mesoderma Constituição: Diversos tipos de células Matriz extracelular: substância fundamental e fibras TECIDO CONJUNTIVO Funções: Sustentação estrutural Preenchimento
Leia maisAula teórica: Hematopoese
Aula teórica: Hematopoese MED, 2017 Elementos figurados do sangue periférico Glóbulos vermelhos, eritrócitos ou hemácias 4-5 milhões/ml Glóbulos brancos ou leucócitos 6-9 mil/ml Polimorfonucleares (granulócitos)
Leia maisSangue e Sistema Imunitário. Isabel Alcobia IHBD-FM/IMM
Sangue e Sistema Imunitário Isabel Alcobia IHBD-FM/IMM halcobia@medicina.ulisboa.pt Anatomia e Histologia Mestrado Integrado de Engenharia Biomédica 2016/2017 Células hematopoiéticas Sangue Medula óssea
Leia maisOrganização Geral do Sistema Linfático
Capítulo Sistema Linfático Organização Geral do Sistema Linfático O sistema linfático está intimamente associado ao sistema circulatório, tanto no desenvolvimento dos seus vasos quanto nas suas funções
Leia maisImunologia. Propriedades das Respostas imunes e órgãos linfóides. Bibliografia Básica. Introdução. Tipos de imunidade. Histórico 12/03/2012
Bibliografia Básica Imunologia Prof. Dr. Gilson C. Macedo www.ufjf.br/imunologia Introdução Propriedades das Respostas imunes e órgãos linfóides Prof: Dr. Gilson C. Macedo Derivado do latim immunitas Refere-se
Leia maisDISCIPLINA DE PATOLOGIA GERAL
DISCIPLINA DE PATOLOGIA GERAL INFLAMAÇÃO CRÔNICA PARTE 4 http://lucinei.wikispaces.com Prof.Dr. Lucinei Roberto de Oliveira 2013 INFLAMAÇÃO CRÔNICA Inflamação de duração prolongada na qual a inflamação
Leia maisInflamação aguda e crônica. Profa Alessandra Barone
e crônica Profa Alessandra Barone Inflamação Inflamação Resposta do sistema imune frente a infecções e lesões teciduais através do recrutamento de leucócitos e proteínas plasmáticas com o objetivo de neutralização,
Leia mais06/11/2009 TIMO. Seleção e educação de linfócitos ÓRGÃOS LINFÓIDES E CÉLULAS DO SISTEMA IMUNE ÓRGÃOS LINFÓIDES. Primários: Medula óssea e timo
ÓRGÃOS LINFÓIDES Primários: Medula óssea e timo ÓRGÃOS LINFÓIDES E CÉLULAS DO SISTEMA IMUNE Secundários: Linfonodos Baço Tecidos linfóides associado a mucosa Prof. Renato Nisihara Ossos chatos Esterno,,
Leia maisCurso de Patologia Digestiva
Curso de Patologia Digestiva Neoplasias Linfóides do Tracto Gastro-Intestinal Aspectos Histológicos Sofia Loureiro dos Santos Serviço de Anatomia Patológica Hospital Fernando Fonseca, EPE SPG, Lisboa,
Leia maisImunidade adaptativa (adquirida / específica):
Prof. Thais Almeida Imunidade inata (natural / nativa): defesa de primeira linha impede infecção do hospedeiro podendo eliminar o patógeno Imunidade adaptativa (adquirida / específica): após contato inicial
Leia maisResposta imune inata (natural ou nativa)
Universidade Federal do Pampa Campus Itaqui Curso de Nutrição Imunologia Resposta imune inata (natural ou nativa) Profa. Dra. Silvana Boeira Acreditou-se por muitos anos que a imunidade inata fosse inespecífica
Leia maisImunidade adaptativa celular
Universidade de São Paulo Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto Pós-graduação em Imunologia Básica e Aplicada Disciplina RIM 5757 Integração Imunologia Básica-Clínica Imunidade adaptativa celular Cássia
Leia maisEXAMES LABORATORIAIS: IMUNOLOGIA
EXAMES LABORATORIAIS: IMUNOLOGIA Aula 2 CONCEITOS GERAIS Imunidade: conjunto de processos fisiológicos que permite ao organismo reconhecer corpos estranhos e responder contra os mesmos. Sistema imune:
Leia maisExpansão clonal de Linfócitos T Helper
Expansão clonal de Linfócitos T Helper Ativação dos linfócitos T Entrada do antígeno no organismo Captura do antígeno pelas células dendríticas Migração da célula dendrítica para gânglio linfático ou baço
Leia maisSistema Linfático Capítulo 7
Sistema Linfático Capítulo 7 1 FUNÇÕES As células do sistema linfático protegem o organismo contra macromoléculas estranhas, vírus, bactérias e outros patógenos e eliminam células alteradas e células do
Leia maise38 CAPÍTULO Atlas de Biópsias Hepáticas CAPÍTULO e38 Atlas de Biópsias Hepáticas Jules L. Dienstag Atul K. Bhan 38-1
CAPÍTULO e38 Jules L. Dienstag Atul K. Bhan CAPÍTULO e38 Figura e38.1 Hepatite aguda com inflamação lobular e turgência hepatocelular (H&E, ampliado 10x). Embora as características laboratoriais e clínicas
Leia mais03/03/2015. Acúmulo de Leucócitos. Funções dos Leucócitos. Funções dos Leucócitos. Funções dos Leucócitos. Inflamação Aguda.
Acúmulo de Leucócitos Os leucócitos se acumulam no foco inflamatório seguindo uma sequência de tempo específica Neutrófilos (6-12 h) Monócitos: Macrófagos e céls. dendríticas (24-48 h) Linfócitos e plasmócitos
Leia maisFaculdade da Alta Paulista
Plano de Ensino Disciplina: Imunologia Curso: Biomedicina Período Letivo: 2017 Série: 2 Obrigatória (X) Optativa ( ) CH Teórica: 80h CH Prática: CH Total: 80h Obs: Objetivos: Saber diferenciar as respostas
Leia maisJUSTIÇA FEDERAL DE PRIMEIRO GRAU CONSTRUÇÃO DA SEDE DEFINITIVA ORÇAMENTO PARA AS OBRAS 2010
JUSTIÇA FEDERAL DE PRIMEIRO GRAU CONSTRUÇÃO DA SEDE DEFINITIVA ORÇAMENTO PARA AS OBRAS 2010 ANEXO 6 - RELATÓRIO DE PENDÊNCIAS DE EXECUÇÃO - VÍCIOS 1 P T Retirar massa de cimento que penetrou nos dutos
Leia maisIMPLICAÇÕES DA PRODUÇÃO DE CITOCINAS POR LINFÓCITOS B
IMPLICAÇÕES DA PRODUÇÃO DE CITOCINAS POR LINFÓCITOS B Os linfócitos B são geralmente reconhecidos pelo seu potencial para mediar a imunidade humoral através da produção de diferentes anticorpos. No entanto,
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA FACULDADE DE MEDICINA DEPARTAMENTO DE ANATOMIA PATOLÓGICA E MEDICINA LEGAL DISCIPLINA DE IMUNOLOGIA MED194
1 UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA FACULDADE DE MEDICINA DEPARTAMENTO DE ANATOMIA PATOLÓGICA E MEDICINA LEGAL DISCIPLINA DE IMUNOLOGIA MED194 Monitor: Ricardo Souza ÓRGÃOS LINFÓIDES 1-ÓRGÃOS LINFÓIDES PRIMÁRIOS
Leia maisHIPERSENSIBILIDADE DO TIPO IV. Professor: Drº Clayson Moura Gomes Curso: Fisioterapia
HIPERSENSIBILIDADE DO TIPO IV Professor: Drº Clayson Moura Gomes Curso: Fisioterapia Doenças de Hipersensibilidade Classificação de Gell e Coombs Diferentes mecanismos imunes envolvidos Diferentes manifestações
Leia maisNeoplasias. Benignas. Neoplasias. Malignas. Características macroscópicas e microscópicas permitem diferenciação.
- Neoplasias- Neoplasias Benignas Neoplasias Malignas Características macroscópicas e microscópicas permitem diferenciação. Neoplasias Neoplasias Benignas PONTO DE VISTA CLÍNICO, EVOLUTIVO E DE COMPORTAMENTO
Leia maisFUNDAÇÃO CARMELITANA MÁRIO PALMÉRIO FACIHUS - FACULDADE DE CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS. Tecido Conjuntivo
FUNDAÇÃO CARMELITANA MÁRIO PALMÉRIO FACIHUS - FACULDADE DE CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS Tecido Conjuntivo Disciplina: Histologia Prof. Me. Cássio Resende de Morais Características gerais Apresenta diferentes
Leia maisOntogenia do Linfócito T
Ontogenia do Linfócito T Processamento e Apresentação de Antígenos para Reconhecimento por TCR Diferente da imunoglobulina, o receptor do linfócito T reconhece antígeno protéico somente quando associado
Leia mais(Reações de hipersensibilidade mediadas por células ou reações de hipersensibilidade tardia- DTH, Delayed-type hypersensitivity)
REAÇÕES DE HIPERSENSIBILIDADE TIPO IV (Reações de hipersensibilidade mediadas por células ou reações de hipersensibilidade tardia- DTH, Delayed-type hypersensitivity) REAÇÕES DE HIPERSENSIBILIDADE TARDIA
Leia maisAulas Multimídias Santa Cecília Profª Edna Cordeiro Disciplina: Biologia Série: 1º ano EM
Aulas Multimídias Santa Cecília Profª Edna Cordeiro Disciplina: Biologia Série: 1º ano EM Colégio Santa Cecília Disciplina: Biologia Série: 1º Ano-Ensino Médio Profª.: Edna Cordeiro MAIO/2019 Origem, exceto
Leia maisHISTOLOGIA. Tecido Conjuntivo
HISTOLOGIA Tecido Conjuntivo Tecido Conjuntivo Constituição: Células Matriz Extracelular: Fibras colágenas, elásticas e reticulares Substância Fundamental Amorfa glicosaminoglicanas e proteínas Líquido
Leia maisPatogenia Viral II. Rafael B. Varella Prof. Virologia UFF
Patogenia Viral II Rafael B. Varella Prof. Virologia UFF Patogenia: interação de fatores do vírus e do hospedeiro, com consequente produção de doença Patogenia das viroses Processo de desenvolvimento de
Leia maisLinfomas gastrointestinais
Linfomas gastrointestinais Louise Gracielle de Melo e Costa R3 do Serviço de Patologia SAPC/HU-UFJF Introdução Linfomas extranodais: a maioria é de TGI. Ainda assim, linfomas primários gastrointestinais
Leia maisLINFOMAS. SBP Set.2011
LINFOMAS SBP Set.2011 SÁBADO - 3 de setembro 08:30-09:20 09:30-10:20 Linfoma difuso de pequenas células B Grandes células com fundo de pequenas células Grandes células com fundo de células pequenas Monica
Leia maisBiologia 12º ano Imunidade e controlo de doenças; Biotecnologia no diagnóstico e terapêutica
Escola Básica e Secundária Prof. Reynaldo dos Santos Biologia 12º ano Imunidade e controlo de doenças; Biotecnologia no diagnóstico e terapêutica Teste de Avaliação Leia atentamente os textos das perguntas,
Leia mais!"#$%&'()%*+*!,'"%-%./0
Processos Patológicos Gerais Nutrição!"#$%&'()%*+*!,'"%-%./0 Lucas Brandão O QUE É A IMUNOLOGIA? O QUE É A IMUNOLOGIA? Estudo do Imuno latim immunis (Senado romano) O que é a Imunologia? Definição: É o
Leia maisTecido Conjuntivo. Prof Cristiano Ricardo Jesse
Tecido Conjuntivo Prof Cristiano Ricardo Jesse Tecido conjuntivo Estabelecimento e manutenção da forma do corpo Conjunto de moléculas Conecta e liga as células e órgãos Suporte ao corpo Tecido conjuntivo
Leia maisSISTEMA DIGESTÓRIO. Prof. Dr. José Gomes Pereira
SISTEMA DIGESTÓRIO Prof. Dr. José Gomes Pereira SISTEMA DIGESTÓRIO Glândulas Anexas Salivares Fígado Pâncreas exócrino Vesícula biliar I. Glândulas Salivares 1. Considerações Gerais Origem: ectodérmica
Leia maisMúsculo estriado esquelético:
Músculo estriado esquelético: Organização do músculo m esquelético: Epimísio Perimísio Endomísio Anatomia fisiológica do músculo m esquelético Sarcolema: Miofibrilas: Actina,, miosina, tropomiosina,
Leia maisFaculdade da Alta Paulista
Plano de Ensino DISCIPLINA: Imunologia Curso: Biomedicina Período letivo: 2018 Série: 2ª Obrigatória ( X ) Optativa ( ) CH Teórica: 60h CH Prática: 20h CH Total: 80 horas Obs: I - Objetivos Saber diferenciar
Leia maisResposta Imune Contra Tumores
Resposta Imune Contra Tumores Evidências da reatividade imune contra tumores; alterações nas características celulares devido a malignidade; componentes do tumor e do hospedeiro que afetam a progressão
Leia maisReceptores de Antígeno no Sistema Imune Adaptativo
Receptores de Antígeno no Sistema Imune Adaptativo Captura e apresentação dos Ag microbianos ativação dos linfócitos: ocorre após ligação do Ag a receptores: Linfócito B: Ac ligados à membrana Linfócito
Leia mais