Impacto na Qualidade de Vida Pós-angioplastia Coronariana ou Revascularização do Miocárdio

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1 Sampaio et al. Impacto na Qualidade de Vida Pós-angioplastia Coronariana ou Revascularização do Miocárdio Impact on Quality of Life after Coronary Angioplastyor Coronary Artery Bypass Graft Rev Bras Cardiol. 2013;26(5): Artigo Original 2 Joana Kátia Veras Rodrigues Sampaio, José Albuquerque de Figueiredo Neto, Lorena Lauren Chaves Queiroz, Rosângela Maria Lopes de Sousa, Lívia Mariane Castelo Branco Reis, Flor de Maria Araújo Mendonça Silva Resumo Fundamentos: Qualidade de vida (QV) se associa a doenças cardiovasculares, tornando-se indispensável sua avaliação na prática clínica. Objetivo: Avaliar o impacto da cirurgia de revascularização do miocárdio (RVM) e da angioplastia coronariana percutânea (ACTP) na QV de pacientes com doença arterial coronariana. Métodos: Estudo de coorte, prospectivo e analítico, envolvendo 114 pacientes (ambos os sexos) submetidos a um dos dois procedimentos (grupo RVM e grupo ACTP), entre junho 2010 e junho Utilizou-se o questionário SF-36 como instrumento de avaliação, tendo sido aplicado durante o pré-operatório e aos três e seis meses de seguimento. Resultados: Na avaliação inicial da QV da população amostral, os escores médios dos domínios variaram de 24,79 a 74,65, observando-se maior comprometimento dos domínios físico, capacidade funcional e emocional, em ambos os grupos. Observou-se melhora nos domínios ao final de três meses, exceto nos domínios social e emocional no grupo da RVM. No sexto mês, não se observou melhora nos domínios físico e emocional no grupo RVM, e no social para ambos os grupos. Os pacientes com RVM apresentaram melhores escores no domínio mental, enquanto os submetidos à ACTP, no domínio físico. Em relação à percepção da saúde atual quando comparada há um ano, os submetidos à ACTP apresentaram melhora significativa quando comparados ao grupo RVM. Conclusão: Houve melhora na QV ao sexto mês tanto para os pacientes submetidos à RVM quanto à ACTP, sem superioridade para nenhum dos métodos. Palavras-chave: Qualidade de vida; Revascularização miocárdica; Angioplastia Abstract Background: Quality of life (QoL) is related to cardiovascular diseases, making this essential for its evaluation in clinical practice. Objective: To evaluate the impact of coronary artery bypass graft (CABG) and percutaneus transluminal coronary angioplasty (PTCA) on the QoL for patients with coronary artery disease. Methods: A prospective cohort and analytical study of 114 patients (male/female) undergoing both procedures (CABG group and PTCA group) between June 2010 and June The SF-36 questionnaire was used as an evaluation tool, completed during the preoperative stage and at three and six months follow-up. Results: The baseline QoL mean scores for the sample population ranged from to 74.65, with greater involvement of the physical, emotional and functional capacity fields in both groups. Improvements were observed after three months, except for the social and emotional fields in the CABG group. In the sixth month, no improvement was noted in the physical and emotional fields for the CABG group, and the social field for both groups. The CABG patients posted higher scores in the mental field, while those undergoing PTCA scored higher in the physical field. In terms of perceptions of their current health compared to a year previously, the PTCA patients showed significant improvements compared to the CABG group. Conclusion: Improvement in the QoL at six months for PTCA and CABG patients, with neither method proving superior. Keywords: Quality of life; Coronary artery bypass graft; Angioplasty Programa de Pós-graduação (Mestrado) em Ciências da Saúde - Universidade Federal do Maranhão (UFMA) - Unidade Bacanga São Luís, MA Brasil Correspondência: Joana Kátia Veras Rodrigues Sampaio iap_psy@ig.com.br Av. dos Portugueses, s/n Bacanga São Luís, MA - Brasil Recebido em: 25/06/2013 Aceito em: 14/08/

2 Rev Bras Cardiol. 2013;26(5): Sampaio et al. Introdução A qualidade de vida (QV) é usada para caracterizar a percepção do indivíduo sobre o seu estado de saúde, tornando-se uma importante ferramenta somada aos testes diagnósticos e laboratoriais 1. Para Carvalho et al. 2 QV é uma discrepância entre satisfação ou descontentamento em determinadas áreas da vida, de acordo com a percepção do próprio indivíduo 2. A avaliação da QV tem se tornado indispensável na prática clínica. As especialidades médicas que lidam com as doenças crônicas procuram avaliar e medir a qualidade dos tratamentos e seus resultados como: aumento da sobrevida, alívio da dor, função do organismo e prevenção da incapacidade. Por isso, o grupo WHOQOL (World Health Organization Quality of Life) define QV como a percepção do indivíduo de sua posição na vida, no contexto da cultura e sistemas de valores nos quais vive e em relação a seus objetivos, expectativas, padrões e preocupações. Essa definição inclui seis domínios principais: saúde física, estado psicológico, níveis de independência, relacionamento social, características ambientais e padrão espiritual 3-6. A doença arterial coronariana (DAC) tem etiologia multifatorial com muitos fatores de risco modificáveis conhecidos tais como a dislipidemia, o tabagismo, a diabetes mellitus e a hipertensão. Portanto, a DAC pode sofrer intervenções e modificações ao longo da sua progressão, com redução do risco de um evento coronariano agudo e/ou melhoria da QV do paciente 7. A cirurgia de revascularização do miocárdio (RVM) e a angioplastia coronariana transluminal percutânea (ACTP) são intervenções efetivas tanto para o tratamento dos sintomas da DAC quanto para a prevenção dos eventos coronarianos agudos e consequente redução da mortalidade. É demonstrado ainda melhora tanto no aspecto físico como mental, como no estado geral de saúde dos pacientes, proporcionando-lhes melhor QV Sabendo da relevância da DAC e seu impacto na QV e das poucas informações encontradas, o trabalho objetiva avaliar o impacto da RVM ou da ACTP na QV dos pacientes submetidos a esses procedimentos no Hospital Universitário Presidente Dutra, São Luís, MA. Métodos Estudo de coorte prospectivo e analítico, desenvolvido no Hospital Universitário da Universidade Federal do Maranhão Presidente Dutra em São Luís, MA, 338 aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa da instituição, sob o nº / Foram incluídos na pesquisa pacientes entre 18 anos e 80 anos de idade, de ambos os sexos, com diagnóstico de DAC, encaminhados para cirurgia de RVM ou ACTP eletivas, que aceitaram participar do estudo, assinando o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido. Não foram incluídos pacientes em uso de antidepressivos, em tratamento psicoterápico ou com transtornos psiquiátricos que impedissem a compreensão e a comunicação na entrevista. Não se incluíram pacientes com síndrome coronariana aguda que necessitassem de cirurgia de urgência e aqueles com função ventricular comprometida. Foram avaliados 116 pacientes no período de junho 2010 a junho 2011, submetidos à cirurgia de RVM ou ACTP. Dois pacientes evoluíram a óbito após três meses de RVM e foram excluídos da análise. As informações foram obtidas por entrevistas individualizadas realizadas no pré-operatório e por telefone após alta hospitalar aos três e seis meses de seguimento da RVM ou ACTP. Utilizou-se o questionário validado e genérico SF-36. A eficácia desse questionário em pacientes submetidos à RVM foi descrita previamente 8, podendo ser aplicado em pessoas a partir dos 12 anos de idade, e objetiva pesquisar o estado de saúde física e mental do indivíduo. Trata-se de um questionário multidimensional composto por oito domínios englobados em dois grandes componentes: a) o componente físico, domínios: capacidade funcional (10 itens); aspecto físico (quatro itens); dor (dois itens); estado geral da saúde (cinco itens); e b) o componente mental, domínios: vitalidade (quatro itens); o aspecto social (dois itens); aspecto emocional (três itens); e a saúde mental (cinco itens), perfazendo 35 questões. O SF-36 inclui ainda um item de avaliação das alterações de saúde ocorridas no período de um ano (questão dois) 8. As visitas para a coleta de dados foram realizadas em dias da semana pela manhã, tarde ou noite. A primeira etapa aconteceu previamente à intervenção e compreendeu a realização de entrevista para a avaliação do perfil clínico e sociodemográfico, seguida da aplicação do questionário SF-36 para avaliação da QV. Na segunda etapa, após o procedimento, aos três e seis meses, aplicou-se o questionário SF-36 por telefone. Um escore próprio para cada questão foi utilizado para a avaliação dos resultados e transformados em

3 Sampaio et al. Rev Bras Cardiol. 2013;26(5): escala de 0-100, cujo escore numérico baixo reflete má percepção da saúde, o escore numérico alto indica boa percepção da saúde 13. As variáveis coletadas autodeclaradas foram: sexo; idade (anos completos); cor (branca, parda e negra); procedência (São Luís, região de São Luís, outros municípios do estado do Maranhão); estado civil (solteiro, casado, união estável, separado, viúvo); escolaridade (anos de estudo completos); e renda familiar (em salários mínimos) 14. Quanto ao estilo de vida, coletaram-se: tabagismo e consumo de bebida alcoólica. Os dados foram avaliados pelo programa SPSS for Windows Foram realizadas análises de estatística descritiva (tabelas de frequência). Posteriormente, os domínios do SF-36 foram avaliados utilizando-se o teste de Friedman. A avaliação do efeito da RVM ou ACTP em relação aos domínios do SF-36 foi feita através do teste não paramétrico de Mann-Whitney. A avaliação da saúde atual, quando comparada há um ano foi realizada através do teste do qui-quadrado. O nível de significância adotado no estudo foi 5 %. Resultados Foram avaliados 114 pacientes, com média de idade de 61,1±9,5 anos, no pré-operatório e aos três e seis meses após RVM ou ACTP. As variáveis sociodemográficas de maior frequência foram: (a) sexo masculino [n=75; 65,8 %]; (b) idade: anos (37,7 %); (c) cor parda [n=56; 49,1 %]; (d) escolaridade: ensino fundamental (32,5 %); (e) estado civil: casado (53,5 %); (f) renda: <R$ 600,00 (58,8 %) (Tabela 1). Quanto às condições clínicas no pré-operatório dos pacientes, observou-se: diabetes mellitus em 44 (38,6 %) pacientes; hipertensão arterial sistêmica em 90 (78,9 %) pacientes; obesidade em 21 (18,0 %) pacientes; tabagismo em 65 (57,0 %) pacientes e etilismo em 50 (43,9 %) (Tabela 2). Na análise inicial da QV os escores médios dos domínios do SF-36 variaram de 24,8 a 74,7, observando-se maior comprometimento dos domínios: físico, capacidade funcional e emocional. Ao final de seis meses de seguimento observou-se melhora em todos os domínios, exceto nos domínios físico e emocional, que permaneceram com baixos escores, caracterizando comprometimento desses domínios. O domínio social apresentou diminuição ao final do sexto mês de seguimento (Tabela 3). Tabela 1 Variáveis sociodemográficas dos pacientes estudados (n=114) Variáveis sociodemográficas n % Sexo Idade (anos) Cor Escolaridade Estado civil Renda Masculino 75 65,8 Feminino 39 34,2 40 a ,9 50 a ,7 60 a ,6 70 a ,3 Branca 32 28,1 Parda 56 49,1 Negra 26 22,8 Analfabeto 20 17,5 Alfabetizado 26 22,8 Fundamental 37 32,5 Médio 19 16,7 Superior 12 10,5 Solteiro 15 13,2 Casado 61 53,5 União estável 22 19,3 Viúvo 15 13,2 Separado 1 9,0 <1 salário 67 58,8 1-2 salários 30 26,3 2-3 salários 5 4,4 3-4 salários 4 3,5 4-5 salários 4 3,5 >5 salários 4 3,5 Total ,0 Tabela 2 Condições clínicas e hábitos de vida dos pacientes estudados (n=114) Diabetes mellitus Obesidade Variáveis n % Hipertensão arterial sistêmica Etilismo Tabagismo Não 70 61,4 Sim 44 38,6 Não 93 81,6 Sim 21 18,4 Não 24 21,1 Sim 90 78,9 Não 64 56,1 Sim 50 43,9 Não 49 43,0 Sim 65 57,0 Total ,0 339

4 Rev Bras Cardiol. 2013;26(5): Sampaio et al. Tabela 3 Valores médios dos domínios do SF-36 no pré-operatório e aos três e seis meses de seguimento dos pacientes estudados (n=114) Variáveis n Média DP Min Máx Posto p- CF pré ,0 * ,9 CF ,0 * ,0 0,269 CF ,0 * ,0 FIS pré 114 0,0 * ,0 FIS ,0 * ,0 0,269 FIS ,0 * ,9 DOR pré ,3 31, ,9 DOR ,8 24, ,9 DOR ,0 * ,0 0,600 SAUD pré ,5 * ,0 SAUD ,0 * ,9 0,805 SAUD ,0 * ,0 VITAL pré ,9 21, ,9 VITAL ,7 18, ,0 VITAL ,6 18, ,0 0,585 SOCIAL pré ,0 * ,0 SOCIAL ,0 * ,9 0,545 SOCIAL ,0 * ,9 EMO pré ,4 48, ,0 EMO ,0 * ,9 0,651 EMO ,0 * ,9 MENTAL pré ,0 * ,0 MENTAL ,3 18, ,0 0,517 MENTAL ,9 * ,9 CF=capacidade funcional; FIS=aspecto físico; DOR=dor; SAUD=estado geral da saúde; VITAL=vitalidade; SOCIAL=aspecto social; EMO=aspecto emocional; MENTAL=saúde mental; DP=desvio-padrão; *Mediana para variáveis não paramétricas Na comparação entre pacientes submetidos à RVM ou ACTP houve, no período basal, comprometimento dos domínios físico e capacidade funcional para ambos os grupos, enquanto o domínio emocional se apresentou significativamente mais comprometido no grupo ACTP (Tabela 4). Aos três meses de seguimento, na comparação entre os dois grupos (RVM e ACTP), observou-se melhora em todos os domínios, com exceção para os domínios social e emocional no grupo submetido à RVM (Tabela 5). 340 Ao final do sexto mês de seguimento, não se observou melhora nos domínios físico e emocional no grupo submetido à RVM, e no domínio social para ambos os grupos. Os pacientes submetidos à RVM apresentaram melhores escores nos domínios do componente mental enquanto aqueles submetidos à ACTP apresentaram melhores escores nos domínios do componente físico (Tabela 6). A saúde atual quando comparada há um ano para todos os pacientes, apresentou melhora significativa ao final do terceiro e sexto mês de seguimento (Tabela 7).

5 Sampaio et al. Rev Bras Cardiol. 2013;26(5): Tabela 4 Valores médios dos domínios do SF-36 no pré-operatório dos pacientes estudados, por grupo (RVM e ATCP) Variáveis Grupos n Média DP p CF pré RVM 57 43,8 31,4 ATCP 57 44,9 30,0 1,000 FIS pré DOR pré SAUD pré VITAL pré SOCIAL pré EMO pré MENTAL pré ATCP 57 0,0 * 0,141 RVM 57 56,6 31,2 ATCP 57 58,5 30,6 0,703 RVM 57 57,1 22,1 ATCP 57 60,1 18,7 0,612 RVM 57 58,4 20,3 ATCP 57 55,3 23,1 0,537 RVM 57 87,5 * ATCP 57 75,0 * 0,416 RVM 57 55,2 48,4 ATCP 57 35,3 45,8 0,0001 RVM 57 68,0 * ATCP 57 64,0 * 0,327 CF=capacidade funcional; FIS=aspecto físico; DOR=dor; SAUD=estado geral da saúde; VITAL=vitalidade; SOCIAL=aspecto social; EMO=aspecto emocional; MENTAL=saúde mental; RVM=revascularização do miocárdio; ATCP=angioplastia coronariana; DP=desvio-padrão; *Mediana para variáveis não paramétricas Tabela 5 Valores médios dos domínios do SF-36 aos três meses de seguimento, dos pacientes estudados (n=114), por grupo (RVM e ATCP) Variáveis Grupos n Média DP p CF_3 RVM 57 51,6 29,9 ATCP 57 53,6 31,9 0,737 FIS_3 DOR_3 SAUD_3 VITAL_3 ATCP 57 0 * 0,098 RVM 57 57,0 25,0 ATCP 57 58,8 24,7 0,429 RVM 57 58,6 19,0 ATCP 57 61,1 17,9 0,549 RVM 57 61,8 17,9 ATCP 57 57,7 19,5 0,253 SOCIAL_3 EMO_3 MENTAL_3 RVM * 0,906 ATCP * RVM 57 38,1 47,7 ATCP 57 41,5 46,1 RVM 57 63,9 18,3 ATCP 57 60,7 18,6 CF=capacidade funcional; FIS=aspecto físico; DOR=dor; SAUD=estado geral da saúde; VITAL=vitalidade; SOCIAL=aspecto social; EMO=aspecto emocional; MENTAL=saúde mental; RVM=revascularização do miocárdio; ATCP=angioplastia coronariana; DP=desvio-padrão; *Mediana para variáveis não paramétricas 0,544 0,

6 Rev Bras Cardiol. 2013;26(5): Sampaio et al. Tabela 6 Valores médios dos domínios do SF-36 aos seis meses de seguimento, dos pacientes estudados (n=114), por grupo (RVM e ATCP) Variáveis Grupos n Média DP p CF_6 FIS_6 DOR_6 SAUD_6 VITAL_6 SOCIAL_6 EMO_6 MENTAL_6 ATCP * 0,739 RVM 57 0 * ATCP 57 0 * 0,061 RVM 57 50,5 * ATCP 57 55,5 * 0,443 RVM 57 58,4 18,4 ATCP 57 59,5 16,1 0,923 RVM 57 61,7 18,3 ATCP 57 59,6 18,9 0,634 RVM * ATCP * 0,911 RVM 57 42,8 48,2 ATCP 57 40,2 46,6 0,859 RVM * ATCP * 0,731 CF=capacidade funcional; FIS=aspecto físico; DOR=dor; SAUD=estado geral da saúde; VITAL=vitalidade; SOCIAL=aspecto social; EMO=aspecto emocional; MENTAL=saúde mental; RVM=revascularização do miocárdio; ATCP=angioplastia coronariana; DP=desvio-padrão; *Mediana para variáveis não paramétricas Tabela 7 Saúde atual comparada há um ano (questão 2 do SF-36) no pré-operatório, aos três e seis meses de seguimento dos pacientes estudados (n=114) Questão 2 Pré-operatório n (%) 3 meses n (%) 6 meses n (%) Muito melhor 17 (14,9) 24 (21,1) 39 (34,2) Um pouco melhor 22 (19,3) 33 (28,9) 33 (28,9) Quase a mesma 20 (17,5) 34 (29,8) 31 (27,2) Um pouco pior 36 (31,6) 19 (16,7) 9 (7,9) Muito pior 19 (16,7) 4 (3,5) 2 (1,8) X 2 =54,25 p<0,0001 Em relação à percepção da saúde atual quando comparada há um ano, os pacientes submetidos à ACTP apresentaram melhora significativa quando comparados àqueles submetidos à RVM ao final do seguimento de seis meses (Tabela 8). Discussão A valorização da qualidade de vida (QV) trouxe para as práticas em saúde a necessidade de se incorporarem 342 novos paradigmas e conceitos referentes ao processo de adoecimento e tratamento, contemplando em sua discussão aspectos alusivos ao impacto dos novos arsenais terapêuticos e dos cuidados à saúde e sobre a QV dos pacientes com doenças crônicas 15. Instrumentos de avaliação de saúde física ou mental são usados para mensurar possíveis modificações na QV, decorrentes das diferentes intervenções médicas. Os modelos usados necessitam ser adequados para cada tipo de população, de tratamento ou de

7 Sampaio et al. Rev Bras Cardiol. 2013;26(5): Tabela 8 Saúde atual comparada há um ano (questão 2 do SF-36) dos pacientes estudados (n=114), no pré-operatório, aos três e seis meses de seguimento, por grupo (RVM e ATCP) Questão 2 RVM n=57 (%) ATCP n=57 (%) Total n=114 (%) p Pré-operatório 3 meses 6 meses Muito melhor 10 (17,5) 7 (12,3) 17 (14,9) Um pouco melhor 9 (15,8) 13 (22,8) 22 (19,3) Quase a mesma 13 (22,8) 7 (12,3) 20 (17,3) Um pouco pior 17 (29,8) 19 (33,3) 36 (31,6) Muito pior 8 (14,0) 11 (19,3) 19 (16,7) Muito melhor 11 (19,3) 13 (22,8) 24 (21,1) Um pouco melhor 14 (24,6) 19 (33,3) 33 (28,9) Quase a mesma 24 (42,1) 10 (17,3) 34 (29,8) Um pouco pior 7 (12,3) 12 (21,1) 19 (16,7) Muito pior 1 (1,8) 3 (5,3) 4 (3,5) Muito melhor 17 (29,8) 22 (38,6) 39 (34,2) Um pouco melhor 13 (22,8) 20 (35,1) 33 (28,9) Quase a mesma 23 (40,4) 8 (14,0) 31 (27,2) Um pouco pior 4 (7,0) 5 (8,8) 9 (7,9) Muito pior 0 (0,0) 2 (3,5) 2 (1,8) 0,457 0,061 0,022 RVM=revascularização do miocárdio; ATCP=angioplastia coronariana intervenção em estudo, de modo que o conceito de QV possa ser aplicado de maneira específica para avaliar os múltiplos aspectos da saúde física ou mental 8,11. Neste estudo utilizou-se o SF Como já afirmado, estudos que utilizaram este instrumento, por meio de telefonemas, entrevistas individualizadas ou sob a forma autoadministrável, não revelaram diferenças dos resultados obtidos 12,17. Ribera et al. 17, em seu estudo (Estudio ARCA) com pacientes sobre QV e sobrevivência, em uma coorte de cinco anos com pacientes após RVM, utilizaram a entrevista telefônica para a coleta de dados posterior ao procedimento cirúrgico 17. Wong e Chair 12, em estudo longitudinal com 78 pacientes, avaliaram os dados sobre QV e ACTP em três momentos. A primeira abordagem em entrevistas individualizadas após a admissão dos pacientes, a segunda e a terceira etapas após a alta hospitalar e aos três meses de seguimento, realizadas por telefone 12. Neste estudo, na análise inicial da QV, os escores médios dos domínios do SF-36 variaram de 24,8 a 74,7, observando-se maior comprometimento dos domínios físico, capacidade funcional e emocional, sendo o domínio físico o mais comprometido. Estes resultados concordam com diversos estudos 6,12,18-21 que observaram que estes mesmos domínios estavam mais comprometidos no pré-operatório de RVM ou ACTP. Gois et al. 22, no estudo sobre QV antes e seis meses após RVM, observaram que os valores dos escores médios para os domínios do SF-36 variaram de 17,1 a 58,1. Em quatro domínios houve menor escore médio na primeira entrevista: aspecto físico 17,1; capacidade funcional 42,5; aspecto emocional 40,1; e dor 49,1. O domínio físico apresentou menor escore médio, antes ou seis meses após RVM, assim confirmando os resultados do presente estudo, neste caso, não incluindo o domínio dor 22. Wong e Chair 12, na análise da QV em 65 pacientes submetidos à ACTP, verificaram que os domínios físico e emocional apresentaram pontuação diminuída na avaliação inicial

8 Rev Bras Cardiol. 2013;26(5): Sampaio et al. Os resultados aqui encontrados evidenciaram no pré-operatório de RVM ou ACTP dificuldades para realizar atividades profissionais e/ou domésticas em decorrência do aspecto físico, e que a realização dessas atividades também esteve comprometida por alterações emocionais, como sentimentos de medo e ansiedade (aspecto emocional). Em geral, eles apresentaram limitações na realização de atividades que exigiam maior esforço físico como correr, vestir-se e tomar banho (capacidade funcional). A DAC é uma doença limitante que pode comprometer o desempenho individual devido às manifestações como cansaço, dispneia, dor precordial e epigástrica 23. Em relação à saúde atual quando comparada há um ano, observou-se que 50,0 % dos pacientes referiram melhora no terceiro mês de seguimento, e que 63,0 % relataram melhora ao final de seis meses de acompanhamento. Nesta avaliação os pacientes submetidos à ACTP apresentaram melhora mais significativa que os submetidos à RVM. Gonçalves et al. 23, estudando a avaliação da QV e reabilitação cardíaca após cirurgia de RVM, observaram que a percepção do paciente em relação a sua saúde atual comparada há um ano, apresentou melhora logo após dois meses da alta hospitalar 23. Nogueira 1, comparando o estado de saúde atual ao ano anterior em pacientes submetidos à RVM, verificou que 64,0 % deles afirmavam se sentir melhor após um ano 1. Takiuti et al. 11, estudando a percepção de pacientes sobre seu estado de saúde atual, quando submetidos a tratamento clínico, RVM ou ACTP, observaram melhora nos três grupos, porém o grupo submetido à RVM se destacou quando comparado aos outros grupos. Ao final do sexto mês de seguimento, observou-se melhora em todos os domínios, com exceção dos domínios físico e emocional no grupo submetido à RVM, e no domínio social para ambos os grupos. Os pacientes submetidos à RVM apresentaram melhores escores nos domínios do componente mental enquanto aqueles submetidos à ACTP apresentaram melhores escores nos domínios do componente físico, porém sem significância estatística 11. Ainda que estudos demonstrem melhora na QV dos pacientes submetidos à RVM ou à ACTP, poucos compararam essa melhora entre os dois métodos O estudo de Wong e Chair 12, que avaliou a QV num seguimento de três meses após ACTP, indicou melhora 344 em todos os domínios do SF-36, com exceção dos domínios capacidade funcional e social 12. Krecki et al. 27 avaliaram o impacto da RVM comparada ao tratamento clínico na QV de 107 pacientes. Observaram que os pacientes submetidos à RVM apresentaram melhora significativa nos domínios capacidade funcional, dor e vitalidade quando comparados ao grupo de tratamento clínico 27. Jokinen et al. 28, em revisão sistemática que avaliou a QV de pacientes submetidos a RVM, observaram melhora da QV na maioria dos trabalhos, após um ano de seguimento 28. Além disso, os resultados dos estudos comparativos entre as técnicas não permitiram uma conclusão sobre a superioridade de uma ou outra, com alguns favorecendo a RVM, RITA 29 e EAST 30, e outros não demonstrando diferença entre os procedimentos, como CABRI No Brasil, Favarato et al. 4, ao compararem a QV entre tratamento clínico, RVM e ACTP observaram que os pacientes submetidos a RVM apresentaram piores resultados na avaliação inicial, porém aos seis e 12 meses após o procedimento houve melhora na QV, superando os pacientes submetidos ao tratamento clínico e ACTP na maioria dos domínios do SF Takiuti et al. 11, em sua análise da QV após RVM, ACTP ou tratamento clínico, em seguimento de quatro anos, observaram melhora nos domínios físico e mental. Quando compararam a RVM com ACTP, exceto nos domínios emocional e saúde mental, observaram significativa vantagem do tratamento de RVM em outros domínios 11. Nos dois trabalhos mencionados, os pacientes eram portadores de doença coronariana uniarterial, angina estável e função ventricular preservada, o que lhes conferia um excelente prognóstico em longo prazo, diferentemente dos pacientes deste estudo que apresentavam extensão e gravidade das lesões diferentes e que retornaram para acompanhamento ambulatorial com seus respectivos médicos 4,12. Recentemente, Cohen et al. 19 em estudo multicêntrico, envolvendo centros nos EUA e Europa, compararam o impacto da ACTP com a RVM na QV, em pacientes com lesões de tronco de coronária esquerda ou com lesões triarteriais, e observaram um significativo benefício da ACTP sobre a RVM em sete dos oito domínios do SF-36, ao final do primeiro mês de seguimento. Porém, ao final do sexto mês de acompanhamento, houve vantagem apenas no domínio físico favorecendo o grupo ACTP e, após um ano, não houve diferença entre os grupos, o que concorda com os resultados do presente estudo 19.

9 Sampaio et al. Rev Bras Cardiol. 2013;26(5): Conclusões Houve melhora da QV dos pacientes submetidos à RVM ou ACTP ao final do sexto mês de seguimento. Ainda que a RVM tenha determinado melhora em um maior número de domínios quando comparada à ACTP, esta diferença não foi significativa. Na avaliação inicial da QV, o grupo submetido à RVM apresentou melhores escores nos domínios vitalidade, social, emocional e mental, enquanto o grupo submetido à ACTP apresentou melhores escores nos domínios dor e saúde. Na comparação da saúde atual em relação ao ano anterior, a ACTP foi superior à RVM. Conflito de Interesses Declaro não haver conflitos de interesses pertinentes. Fontes de Financiamento O presente estudo foi parcialmente financiado pela Fundação de Amparo à Pesquisa do Maranhão (FAPEMA). Vinculação Acadêmica Este artigo representa parte da dissertação de Mestrado em Ciências da Saúde de Joana Kátya Veras Rodrigues Sampaio Nunes pela Universidade Federal do Maranhão. Referências 1. Nogueira CRSR. Avaliação comparativa da qualidade de vida em pacientes submetidos à cirurgia de revascularização miocárdica com e sem circulação extracorpórea no período de 12 meses. [Tese de Doutorado]. São Paulo: Universidade de São Paulo; Carvalho VO, Guimarães GV, Carrara D, Bacal F, Bocchi EA. Validação da versão em português do Minnesota Living with Heart Failure Questionnaire. Arq Bras Cardiol. 2009;93(1): WHOQOL Group. Development of the WHOQOL: rationale and current status. Int J Ment Health. 1994;23(3): Favarato MECS, Aldrighi JM. A mulher coronariopata no climatério após a menopausa: implicações na qualidade de vida. Rev Assoc Med Bras. 2001;47(4): Favarato MECS, Favarato D, Hueb WA, Aldrighi JM. Qualidade de vida em portadores de doença arterial coronária: comparação entre gêneros. Rev Assoc Med Bras. 2006;52(4): Favarato ME, Hueb W, Boden WE, Lopes N, Nogueira CR, et al. Quality of life in patients with symptomatic multivessel coronary artery disease: a comparative post hoc analyses of medical, angioplasty or surgical strategies-mass II trial. Int J Cardiol. 2007;116(3): Soto M, Failde I, Márquez S, Benitez E, Ramos I, Barba A, et al. Physical and mental component summaries score of the SF-36 in coronary patients. Qual Life Res. 2005;14(3): Nogueira CR, Hueb W, Takiuti ME, Girardi PB, Nakano T, Fernandes F, et al. Qualidade de vida após revascularização cirúrgica do miocárdio com e sem circulação extracorpórea. Arq Bras Cardiol. 2008;91(4):217-22, Nogueira ID, Servantes DM, Nogueira PA, Pelcerman A, Salvetti XM, Salles F, et al. Correlação entre qualidade de vida e capacidade funcional na insuficiência cardíaca. Arq Bras Cardiol. 2010;95(2): Seidl EMF, Zannon CMLC. Qualidade de vida e saúde: aspectos conceituais e metodológicos. Cad Saúde Pública. 2004;20(2): Takiuti ME, Hueb W, Hiscock SB, Nogueira CRSR, Girardi P, Fernandes F, et al. Qualidade de vida após revascularização cirúrgica do miocárdio, angioplastia ou tratamento clínico. Arq Bras Cardiol. 2007;88(5): Wong MS, Chair SY. Changes in health-related quality of life following percutaneous coronary intervention: a longitudinal study. Int J Nurs Stud. 2007;44(8): Silva CAS, Ferreira CES. Efeitos de um programa de reabilitação cardíaca na qualidade de vida relacionada à saúde (SF-36). Educação Física em Revista [on-line]. 2011;5(1). 14. Ministério do Trabalho e Emprego. [Internet]. Salário mínimo [acesso em 2010 maio 20]. Disponível em: < 15. Paim JS, Almeida Filho N. A crise da saúde pública e a utopia da saúde coletiva. Salvador: Casa da Qualidade; Ware JE Jr, Sherbourne CD. The MOS 36-item short-form health survey (SF-36). I. Conceptual framework and item selection. Med Care. 1992;30(6): Ribera A, Ferreira-González I, Cascant P, Marsal JR, Romero B, Pedrol D, et. al; ARCA Study Investigators. Supervivencia, estado clínico y calidad de vida a los cinco años de la cirugía coronaria: estudio ARCA. Rev Esp Cardiol. 2009;62(6): Barnason S, Zimmerman L, Anderson A, Mohr-Burt S, Nieveen J. Functional status outcomes of patients with a coronary artery bypass graft over time. Heart Lung. 2000;29(1): Cohen DJ, Van Hout B, Serruys PW, Mohr FW, Macaya C, den Heijer P, et al; Synergy between PCI with Taxus and Cardiac Surgery Investigators. Quality of life after PCI with drug-eluting stents or coronary-artery bypass surgery. N Engl J Med. 2011;364(11): Dantas RAS, Ciol MA. Quality of life after coronary artery bypass surgery. West J Nurs Res. 2008;30(4): Elliot D, Lazarus R, Leeder SR. Health outcomes of patients undergoing cardiac surgery: repeated measures using Short Form-36 and 15 Dimensions of Quality of Life questionnaire. Heart Lung. 2006;35(4):

10 Rev Bras Cardiol. 2013;26(5): Sampaio et al. 22. Gois CFL, Dantas RAS, Torrati FG. Qualidade de vida relacionada à saúde, antes e seis meses após a revascularização do miocárdio. Rev Gaúcha Enferm. (on-line). 2009;30(4): Gonçalves FDP, Marinho PEM, Maciel MA, Galindo Filho VC, Dornelas AA. Avaliação da qualidade de vida pós-cirurgia cardíaca na fase I da reabilitação através do questionário MOS SF-36. Rev Bras Fisioter. 2006;10(1): Kiebzak GM, Pierson LM, Campbell M, Cook JW. Use of the SF36 general health status survey to document health-related quality of life in patients with coronary artery disease: effect of disease and response to coronary artery bypass graft surgery. Heart Lung. 2002;31(3): Rumsfeld JS, Magid DJ, O Brien M, McCarthy M Jr, MaWhinney S, Scd, Shroyer AL, et al; Department of Veterans Affairs Cooperative Study in Health Services: Processes, Structures, and Outcomes of Care in Cardiac Surgery Changes in health-related quality of life following coronary artery bypass graft surgery. Ann Thorac Surg. 2001;72(6): Seto TB, Taira DA, Berezin R, Chauhan MS, Cutlip DE, Ho KK, et al. Percutaneous coronary revascularization in elderly patients: impact on functional status and quality of life. Ann Intern Med. 2000;132(12): Krecki R, Drozdz J, Szcześniak P, Kasprzak JD, Peruga JZ, Lipiec P, et al. Quality of life in high-risk patients with stable multivessel coronary artery disease treated either medically or with coronary artery bypass graft surgery 12-month follow-up. Kardiol Pol. 2010;68(1): Jokinen JJ, Hippeläinen MJ, Turpeinen AK, Pitkänen O, Hartikainen JE. Health-related quality of life after coronary artery bypass grafting: a review of randomized controlled trials. J Card Surg. 2010;25(3): Pocock SJ, Henderson RA, Seed P, Treasure T, Hampton JR. Quality of life, employment status, and anginal symptoms after coronary angioplasty or bypass surgery: 3-year follow-up in the Randomized Intervention Treatment of Angina (RITA) trial. Circulation. 1996;94(2): Weintraub WS, Mauldin PD, Becker E, Kosinski AS, King SB 3rd. A comparison of the costs of and quality of life after coronary angioplasty or coronary surgery for multivessel coronary artery disease. Results from the Emory Angioplasty versus Surgery Trial (EAST). Circulation. 1995;92(10): BARI Investigators. Five-year clinical and functional outcome comparing bypass surgery and angioplasty in patients with multivessel coronary disease. A multicenter randomized trial. Writing Group for the Bypass Angioplasty Revascularization Investigation (BARI) Investigators. JAMA. 1997;277(9): Morrison DA, Sethi G, Sacks J, Henderson W, Grover F, Sedlis S, et al; VA AWESOME (Angina With Extremely Serious Operative Mortality Evaluation) Multicenter Registry. Percutaneous coronary intervention versus coronary artery bypass graft surgery for patients with medically refractory myocardial ischemia and risk factors for adverse outcomes with bypass: The VA AWESOME multicenter registry: comparison with the randomized clinical trial. J Am Coll Cardiol. 2002;39(2):

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