METÁFORA CONCEPTUAL: UMA ANÁLISE DA AMPLIAÇÃO DE SENTIDOS NAS EDIÇÕES ONLINE DE JORNAIS

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1 METÁFORA CONCEPTUAL: UMA ANÁLISE DA AMPLIAÇÃO DE SENTIDOS NAS EDIÇÕES ONLINE DE JORNAIS EQUENI SOBRINHA RIOS PASSOS, FERNANDA FIGUEIRA FONSECA Instituto de Letras/Universidade Federal da Bahia Rua Barão de Jeremoabo, 147 Campus Universitário Ondina Salvador BA Brasil Resumo. Esta pesquisa tem como objetivo analisar as edições de jornais on-line no uso das metáforas conceptuais e como estas são empregadas no sentido de ampliar o léxico para o campo semântico. Tomar-se-á como pressupostos teóricos a teoria da Metáfora Conceptual proposta por Lakoff e Johnson (2002), e as considerações de Batoreo (1996). Palavras-chave. Metáfora conceptual. Falantes. Cotidiano. Conceitos. Abstract. This research aims to analyze the issues of online newspapers in the use of conceptual metaphors and how they are used to broaden the lexicon to the semantic field. It will take as a theoretical Conceptual Metaphor theory proposed by Lakoff and Johnson (2002), and considerations of Batoreo (1996). Keywords. Conceptual metafora. Speakers. Everyday Life. Concepts. 1. Introdução O processo de interação comunicativa possui estrutura multidimensional e subjaz a influência de inúmeros fatores, a exemplo do contexto em que se inserem os participantes do discurso. Esse caráter de interdependência favorece os integrantes a reproduzirem no discurso, os atributos linguísticos e retóricos preferidos pela comunidade discursiva para a qual o texto se destina. Tais particularidades ou atributos são adquiridos por meios de convenções que se diferenciam de uma língua para outra, uma vez que as macroestruturas canonizadas pelo uso se distanciam, tornando-se inadequada e incompreensível para o destinatário. Essas constatações servem de explicação as diferentes retóricas que permeiam diferentes línguas. Nesta visão cognitivista, a comunicação é compreendida como uma atividade compartilhada e integradora dos fenômenos ocorridos na linguagem, o que implica em uma série de movimentos feitos em conjunto que levam a compreensão mútua entre os interlocutores, num processo em que a significação é negociada em situação de contextos específicos os quais possibilitam que os elementos linguísticos se adaptem as diferentes intenções comunicativas favorecendo a flutuações de sentidos, a exemplo das construções metafóricas. 1

2 De acordo com essas postulações, o contato do sujeito com seu universo ocorre por meio dos sentidos corporais que acabam por formar e estabelecer extensões de sentidos. Assim, a estrutura corporal é de fundamental relevância, pois a percepção que se estabelece do mundo é limitada pelas características físicas, fato que não aceita a dicotomização de mente e corpo, mas ao contrário, o pensamento é corporificado no sentido de que se estrutura e organiza de forma diretamente associadas à estrutura do corpo. A percepção de que a linguagem é impregnada de metáforas trouxe um novo olhar para muitos estudiosos os quais começaram ter uma nova visão de mente. Dessa constatação decorre a escolha do material coligido para desenvolver a pesquisa a qual estabelece como analisar as estratégias utilizadas pelas edições de jornais on-line no uso das metáforas conceptuais e como estas são empregadas no sentido de ampliar o léxico para o campo semântico. Entendendo nesta visão que as notícias não são reflexos dos acontecimentos, mas se constituem em um discurso sobre os acontecimentos da realidade pautado por símbolos estereótipos, clichês e metáforas encarregados de produzir significados determinado até certo ponto a organização do mundo social. 2. Metáfora: Estratégia para Ampliação Semântica De acordo com Lakoff e Johnson (2002), a maior parte do sistema conceitual do sujeito é metaforicamente estruturado, ou seja, é compreendido em termos de outros conceitos, como as noções abstratas as quais são compreendidas por meio das experiências físicas. Assim, as pessoas pensam conceitos metaforicamente, pois estes são baseados na constante interação com o meio. Partindo dessa compreensão, o conhecimento da realidade é tido como uma construção mental, resultado de uma ação individual que dependerá da interação com o contexto sociocultural e do conhecimento preexistente no indivíduo. Sendo assim, a metáfora encontra-se inter-relacionada à vida humana fazendo com que esta seja uma experiência organizada e uma operação cognitiva a ser sistematizada, pois perpassa do simples enunciado para compreender e experienciar uma coisa em termos de outra, de pensar e agir. Em todos os aspectos da vida não apenas em política ou em amor definimos nossa realidade em termos de metáforas e então começamos a agir com base nelas. Fazemos inferências, fixamos objetivos, estabelecemos compromissos e executamos planos, tudo na base da estruturação consciente ou inconsciente de nossa experiência por meio de metáforas. (LAKOFF 2002, p.60) Assim, de acordo com as características de locomoção do corpo humano frente/ traz, o sujeito pensa e considera os pontos do espaço que vão sendo postergado, em termos de passado, à medida que o corpo se movimenta. Por outro lado, pontos que se encontram a frente os quais ainda não foram alcançados servem de referência para 2

3 entender o futuro. Isso significa que o tempo noção abstrata- é compreendido a partir de uma noção mais básica que é o espaço. Dessa forma, os conceito abstratos são inerentemente metafóricos, e implica no estabelecimento de conexões entre domínios cognitivos, esse movimento é convencionado pelos cognitivista como projeção entre domínios. As metáforas são, portanto, mapeamentos entre domínios conceituais que parte do domínio fonte para o domínio alvo. Assim, leva-se de um domínio para o outro, extensos conhecimentos. As inferências feitas no domínio fonte são transpostas para o domínio alvo. 3. Processo de Categorização e Protótipo A semântica cognitiva concebe o pensamento como sendo estruturado por esquemas de imagens mapeados por diferentes domínios conceptuais que numa relação metafórica que favorece a extensão de conceitos de temporalidade e espaço para outros campos semântico. Dentro desse processo inerente a cognição humana, surge a categorização e a projeção de informações entre domínio cognitivos. A categorização se constitui em uma das capacidades cognitivas do processo mental, uma das condições de possibildade da linguagem em classificar, identificar e agrupar diferentes entidades em uma mesma categoria. Essa categorização se organiza em torno de um núcleo prototipico, no qual se agrupam diferentes membros ou propriedades marcados por similaridades parciais ou "parecenças-de-família" 1. assim os limites entre si, bem como entre as diferentes categorias são, frequentemente, imprecisos, alguns desses membros apresentam traços menos definidores, o que não impede de serem incluídos, tornando os limites entre si bastante impreciso. 4. Esquemas Imagéticos Com base na argumentação de (Lakoff, 1990), esquemas imagéticos são estruturas conceituais abstratas que surgem da experiência física e social e moldam experiências perceptuais, além de influenciar o processamento de informação, pois são estruturas que organizam o nosso pensamento projetando-se os usos diários que fazemos da linguagem. As imagens esquemáticas estão associadas à cinese do homem no espaço como: movimento, formas, equilíbrio e outros. Dos esquemas imagéticos que mais refletem as experiências têm-se os pares: centro/periferia, cima/embaixo, parte/todo, frente/trás e outros. A exemplo dos enunciados: Entrar em declínio, Ele vai cair em desgraça. Ele vai subir ao céu. Ele vai descer ao inferno. 1 Conceito tomado de Wittgenstein

4 5. Os Tipos de Metáfora Lakoff e Johnson (2002) postulam três distintos tipos de metáforas e as categorizam em: Metáforas estruturais, Orientacionais e Ontológicas. 5.1 Metáforas estruturais Inserem-se no grupo em que um conceito é estruturado metaforicamente em termos de outro, ou seja, recorre-se a um conceito para discutir outro, como exemplificado abaixo: (1) Cortar o mal pela raiz. (FSP) eliminar O mal é uma planta. (2) Para Marta, a pesquisa reflete favoritismo na disputa em São Paulo. (FSP) Eleição é jogo. (3) Remédio contra a corrupção. (FSP) Corrupção é doença. (4) Ideias que matam. (JG) - produto mental adquire característica de entes concretos - mapeamento entre o metal e o físico, ideia é algo perigoso. (5) Palavras cortam o silêncio. (FSP) - sentido de romper, o abstrato que se concretiza, palavras é algo afiado, o abstrato torna-se instrumento. Em (1) usa-se o campo semântico guerra para retratar a vida, viver é uma constante batalha. (2) tem-se a metáfora conceptual maior é melhor, pois a justificativa dada à expansão do ramo é o aumento dos números de ofertas. Já em (3), a relação é definida em termos de caminhos, pois quando se está junto conceptualiza-se sistematicamente a relação em termos viagem e de caminhada. Usa-se a experiência cotidiana da convivência como uma caminhada para conceptualizar a relação em termos de percurso, trajetória, partida, chegada e despedida. Ou seja, o relacionamento é a estrada, o caminho a ser percorrido pelos viajantes. As metáforas estruturais ocorrem nos casos em que um conceito abstrato é estruturado metaforicamente em termos de um outro, de natureza concreta. (6) Discussão é guerra. Em (6) Discussão, enquanto conceito abstrato é estruturado a partir do conceito de guerra, ou seja, de um conceito concreto. A teoria cognitiva identifica nesse tipo a estruturação um domínio alvo a discussão. E um domínio fonte - a guerra. O processo de estruturação de um domínio pelo outro ocorre por meio do mapeamento de algumas características do domínio fonte que ajuda a entender o conceito relativo ao domínio mais abstrato. O domínio alvo parece ocupar o nível abstrato, enquanto que o domínio fonte encontra-se na forma concreta. 4

5 5.2 Metáforas orientacionais Envolvem direção. Todo um tipo de sistema de conceitos é organizado a partir de outro sistema. Estes conceitos não são estruturados metaforicamente em termos de outro. Esse tipo tem como origem a noção de orientação espacial que os indivíduos desenvolvem a partir da observação do funcionamento do corpo humano e do meio em que vive. Associa-se sensações e orientações espaciais ou temporais como: para cima, para baixo; frente, atrás. As orientações espaciais decorrem do modo como o corpo humano funciona no ambiente físico que o circunscreve: (07) Japão segue em frente.(fsp) - (08) Custo da copa corre o risco de explodir. (JG) aumentar. (09) Dilma empenha-se para cortar despesas. (FSP) (acabar, eliminar, dentro/fora) (10) Brasil dá um show e atropela Porto Rico no basquete. (JG) avança. (11) No Fluminense, a chance de engatar a segunda. (FSP) seguir em frente. As metáforas orientacionais, assim como as estruturais, possuem sistematicidades e coerência internas. São inúmeras as possibilidades de orientação físicas e espaciais que criam metáforas como essas. Os conceitos associados a sentimentos de bons e agradáveis, normalmente estão associados às orientações espaciais, para cima, para o alto, para frente; as orientações temporais, para o futuro; sentimentos desagradáveis e negativos estão relacionados a orientações para trás, baixo, dentro, fora e passado. Assim, feliz para cima; triste para baixo. Partindo dessa visão, as orientações não são arbitrárias, pois surgem diretamente das experiências físicas e culturais do indivíduo, ou seja, as metáforas variam culturalmente. No entanto, existe um conjunto de outras experiências que sua compreensão está atrelada a simples orientação, pois as experiências são compreendidas em termos de objetos e substâncias o que permite selecionar partes de nossa experiência e tratá-las como entidades discretas ou substâncias de uma espécie uniforme (LAKOFF E JOHNSON 2002 p. 75). Devido à possibilidade de poder identificar as experiências como entidades discretas ou substâncias, é possível fazer referências a elas, separá-las em categorias e grupos, assim como, quantificá-las. 5.3 As metáforas ontológicas Conforme os autores, semelhantemente ao que ocorre com as experiências básicas das orientações espaciais, que originam as metáforas orientacionais, as experiências com objetos físicos, notadamente com o corpo humano, são a base para 5

6 uma diversidade bastante abrangente de metáforas ontológicas e fornecem formas de conceber eventos, atividades, emoções, ideias, como entidades e substâncias. Estas baseiam-se na experiências físicas das pessoas, os conceitos ocorrem em termos de direções espaço-temporal, diferindo das orientacionais que se dá em função de uma delimitação física da natureza ou dos objetos. Para Lakoff (2002) as pessoas delimitam artificialmente idéias, eventos e emoções, representando-as à imagem do ser humano. Demonstração de metáfora ontológica encontram-se em expressões do tipo: caímos doente, andamos para a frente ou (12) Dilma de cabeça quente. (JG) (quente representa algo preocupação. Frescor é tranqüilidade. Mente é um recipiente. (13) Ditador abafa raiva. (JG) - raiva é uma substância dentro de um contêiner, o corpo do ditador. (14) Ator dá cortada em jornalista. (FSP)- retaliação, repreensão; (15) Mano corta Fábio da seleção. (JG) Os termos em destaque em (12) e (13) são vistos pelos autores como metafóricos, pois entende-se a delimitação de um campo visual em termos de objeto, um contêiner, de onde é possível entrar e sair. O campo visual (fora da nossa vista) e corpo (ele está explodindo) representam um contêiner. Para a Teoria da Metáfora Conceptual, as pessoas conceituam uma coisa em termo de outra, no intuito de facilitar a compreensão de conceitos abstratos ou complexos, como amor ou estados emocionais: raiva, ira, que seriam melhor compreendidos em termos de domínios concretos. (16) O amor me pegou. (17) A mágoa está sufocando você. As metáforas se fazem, convencionalmente, e estão presentes no dia a dia, no pensamento e na ação, na maior parte das vezes, sua presença é imperceptível e ocorre de forma inconsciente. Existem falantes, que apesar de não perceberem, se encontram entre domínios conceptuais: um domínio fonte, de experiências concretas e um domínio alvo, que ocorre no nível abstrato, sendo que o primeiro é mapeado sobre o segundo, assim para conceituar algo mais abstrato recorre-se algo mais concreto. (18) Vamos economizar tempo. (19) Seu namoro caminha para o final. Em (18) o tempo (domínio alvo) mapeia o domínio concreto representado pelo termo economiza, como se fosse possível agir com o tempo como se faz com o dinheiro (domínio fonte). O mesmo ocorre em (19), namoro (domínio alvo) é tido como uma viagem (domínio fonte) em que há uma partida e uma chegada. 6

7 Outro tipo específico de metáfora ontológica é que uma grande diversidade de experiências relacionadas a entidades não-humana são concebidas em termos de motivação características e atividades humanas. Nesse tipo, ocorre uma metáfora ontológica específica classificada como personificação. Como pode ser exemplificado a seguir: (20) A inflação ludibriou os investidores. (21) A inflação roubou minhas economias. Considerações Finais A metáfora é um mecanismo que faz parte integral também da prática jornalística nos meios de comunicação em massa, constituindo-se uma ferramenta eficiente para transmissão de informação familiar e para codificação do conhecimento cultural. Nesse sentido, as metáforas possibilitam a compreensão da informação extraída por complexos processos de experiências partilhadas culturalmente, uma forma da mídia ampliar semanticamente o ato comunicativo e fazer valer o seu discurso. A análise do corpus demonstrou que não são poucas as ocorrências metafóricas, metonímicas e os esquemas imagéticos encontrados nas construções realizadas nos jornais, já que elas se presentificam praticamente em todas as manchetes lidas. Referências BATORÉO, Hanna Jakubowucz. Expressão no Espaço do Português Europe:. Contributo psicolingüístico para o estudo da linguagem e cognição. Lisboa: FTC e Fundação Calouste Gulbernkian, Textos Universtitarios de Ciência Sociais e Humanas, LAKOFF, George e JOHNSON, Mark. Metáforas da Vida Cotidiana. 1a ed. Campinas: Mercado de Letras,

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