ESTADO DA PARAÍBA PODER.IUDICIÁR10 TRIBUNAL DE JUSTIÇA

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1 ESTADO DA PARAÍBA PODER.IUDICIÁR10 TRIBUNAL DE JUSTIÇA DECISÃO AGRAVO N" /001 CAPITAL. RELATOR: Miguel de Britto Lyra Filho, Juiz de Direito Convocado. AGRAVANTE: Estado da Paraíba, representado por sua Procuradora, Sheyla Suruagy Amaral Gaivão. AGRAVADA: Maria José Leite de Freitas DEFENSOR: José Araújo Agra. AGRAVO DE INSTRUMENTO. A ANTECIPAÇÃO DE TUTELA. FORNECIMENTO DE MEDICAMENTO. PREJUDICIAL DE MÉRITO. ILEGITIMIDADE AD CAUSAM. NÃO CARACTERIZAÇÃO. MÉRITO. AÇÃO DE OBRIGAÇÃO DE FAZER. SAÚDE. DIREITO FUNDAMENTAL. FORNECIMENTO DE MEDICAMENTOS. ANTECIPAÇÃO DOS EFEITOS DA TUTELA. CONCESSÃO CONTRA FAZENDA PÚBLICA. POSSIBILIDADE. PRESENÇA DOS REQUISITOS NECESSÁRIOS. MANUTENÇÃO DA DECISÃO IMPUGNADA. DESPROVIMENTO. - Atendendo ao disposto no art. 196 da Constituição da República, tem-se que a responsabilidade do Estado, no caso vertente, é solidária, não havendo motivo para que se invoque sua ilegitimidade passiva. Precedentes do STJ. - É dever do Poder Público, compreendidos nessa concepção todos os entes administrativos, assegurar às pessoas desprovidas de recursos financeiros o acesso à medicação, ou congênere, necessária à cura, controle ou

2 xtr2-3 abrandamento de suas enfermidade sobi pena de deixar o manda to t constitucional (direito à saúde) no li da normatividade abstrata. - O fato de não estar a despesa prevista no orçamento público, não é justificativa aceitável para suplantar uma cláusula pétrea constitucional. - A concessão da antecipação de tutela contra a fazenda pública é possível quando a hipótese concreta não se enquadra nas exceções previstas nas Leis n'. 9494/ A. saúde é um direito fundamental do ser humano, devendo o Estado prover as condições indispensáveis ao seu pleno exercício" (art. 2 da Lei n" 8.080/90). VISTOS. Cuida-se de Agravo de Instrumento com Pedido Liminar interposto pelo Estado da Paraíba em desfavor da decisão proferida pelo Juiz de Direito da 2a Vara da Fazenda Pública da Comarca desta Capital que, nos autos de Ação Ordinária de Obrigação de Fazer processo n , acolheu o pedido liminar formulado por Maria José Leite de Freitas para determinar que o promovido, ora agravante, viesse a fornecer de forma imediata o medicamento necessário ao tratamento da enfermidade que acomete a ora agravada. Argumenta o agravante que a decisão impugnada deve ser reformada, suscitando, a possibilidade de substituição da medicação pleiteada por outra menos onerosa, bem corno a ausência de comprovação quanto à ineficácia dos tratamentos médicos disponibilizados pelo Estado e o direito da Edilidade de analisar o quadro clínico da autora. Apontou, ainda, a sua ilegitimidade para figurar no pólo passivo do feito. Além disso, defendeu a inobservância do devido processo legal e do princípio da cooperação, bem assim o elevado preço do medicamento pretendido. Por último, aduziu que o pedido liminar deferido pelo juízo a quo encontra vedação legal na Lei n 9.494/97. finaliza postulando o deferimento de liminar para tornar sem efeito a antecipação dos efeitos decorrentes da decisão proferida pelo juízo de Primeira Instância (fls. 02/26). Juntou documentos (fls. 27/47). Pedido de efeito suspensivo indeferido às fls. 51/53. Contra-razões às fls. 57/60.

3 Instada a se manifestar, a Procuradoria de Justiça pelo desprovimento do recurso (fls. 62/70). etk 3 \ 41 ' '3/4 1\ gfi nou '\ 4(sinr '39/ É o relatório. DECIDO. art. 557 do CPC. O recurso comporta julgamento monocrático, nos termos do A matéria ventilada no presente recurso está concentrada, basicamente, em se analisar a consistência da fundamentação utilizada pelo Juiz de Direito de Primeira Instância na decisão que deferiu a antecipação dos efeitos da tutela pretendida pela parte autora, ora agravada, no sentido de obrigar a parte agravante a fornecer os medicamentos pleiteados na inicial. No que diz respeito à ilegitimidade ad causam, não merece r guarida tal argumento. Atendendo ao disposto no art. 196 da Constituição da República, tem-se que a responsabilidade do Estado, no caso vertente, é solidária, não havendo motivo para que se invoque sua ilegitimidade passiva. de Janeiro: Sobre o tema, tem-se julgado do Tribunal de Justiça do Rio "FORNECIMENTO DE MEDICAMENTO. DOENÇA GRAVE. ART. 23. ART ART CONSTITUIÇÃO FEDERAL DE MANDADO DE SEGURANÇA. ORDEM CONCEDIDA. Saúde publica. Fornecimento gratuito de medicamento a portador de insuficiência renal crônica. E' dever comum das entidades federativas cuidar da saúde e assistência publica, 'a luz do disposto nos artigos 196 e 198 da Constituição Federal. O Estado desempenha papel relevante nessa tarefa, porquanto a Constituição, em seu artigo 23, II, atribuiu-lhe competência comum para, juntamente com a União, o Distrito Federal e os Municípios, cuidar da saúde publica, da proteção e garantia das pessoas portadoras de deficiência. Sendo assim, não pode recusar o fornecimento dos remédios necessários 'a sobrevivência dos portadores de insuficiência renal crônica, economicamente hipossuficientes. Concessão da segurança."

4 4 r (REV. DIREITO DO T.J.E.R.J., vol 37 flág. 178 Ementário: 18/ MANDAD (-VE SEGURANCA n D &PI' Data de Registro: 06/05/1998 Folhas: 1387/ Órgão Julgador: II GRUPO DE CÂMARAS CíVEIS. Votação : Unânime Rel. Des. Sérgio Cavalieri Filho) 1.1 \ Justiça: Eis entendimento consolidado do Superior Tribunal de "PROCESSUAL CIVIL. ADMINISTRATIVO. AGRAVO REGIMENTAL. ART. 544 DO CPC. RECURSO ESPECIAL. SUS. FORNECIMENTO DE MEDICAMENTOS NECESSÁRIOS PARA O TRATAMENTO DE ANGIOPLASTIA BILATERAL. ARTIGO 196 DA CF/88. DIREITO À VIDA E À SAÚDE. DEVER DO ESTADO LEGITIMIDADE PASSIVA. AÇÃO DE OBRIGAÇÃO DE FAZER. ANTECIPAÇÃO DE TUTELA. REQUISITOS LEGAIS. PREENCHIMENTO. REEXAME PROBATÓRIO. IMPOSSIBILIDADE. SÚMULA 07/STJ. (-..) 4. O Estado, o Distrito Federal e o Município são partes legítimaspara figurar no pólo passivo nas demandas cuja pretensão é o fornecimento de medicamentos imprescindíveis à saúde de pessoa carente, podendo a ação ser proposta em face de quaisquer deles. Precedentes: REsp / SC; Segunda Turma; DJ p. 296; REsp / RJ; Segunda Turma; DJ p. 207; REsp / RS, DJ (...) (AgRg no Ag / RS. Rel. Ministro Luiz Fux. J. Em 14/10/2008). Diante do exposto, em observância ao que já decidiu o Colendo STJ, rejeito a preliminar levantada. O agravante suscita, ainda, diversas preliminares que se confundem com o mérito da demanda principal, além de que esse Magistrado, num juízo de cognição sumária, deve se ater apenas se o juizo "a alio" decidiu acertadamente ou não na antecipação da tutela no primeiro grau de jurisdição.

5 EU4' (2 " f O - "VO 4 Pois bem. A antecipação dos efeitos da tutela \-)3^ stá disciplinada nos termos do art. 273 do Código de Processo Civil, que posstfht g o "" seguinte redação: "Art O juiz poderá, a requerimento da parte, antecipar, total ou parcialmente, os efeitos da tutela pretendida no pedido inicial, desde que, existindo prova inequívoca, se convença da verossimilhança da alegação e: I - haja fundado receio de dano irreparável ou de difícil reparação; ou II - fique caracterizado o abuso de direito de defesa ou o manifesto propósito protelatório do réu." Analisando o dispositivo processual acima transcrito, percebe-se que a antecipação dos efeitos da tutela exige a presença de requisitos obrigatórios, mencionados no caput do artigo, bem como de requisitos alternativos, mencionados nos incisos do dispositivo. De acordo com a interpretação literal e doutrinária do artigo acima mencionado, retira-se que os requisitos obrigatórios seriam a "prova inequívoca", a "verossimilhança das alegações" e a "reversibilidade da medida", enquanto que os requisitos alternativos seriam o "pericztlimi in mora" ou o "abuso de direito de defesa". A Constituição Federal ao dispor a respeito da saúde estabelece o seguinte: "Art A saúde é direito de todos e dever do Estado, garantido mediante políticas sociais e econômicas que visem à redução do risco de doença e de outros agravos e ao acesso universal e igualitário às ações e serviços para sua promoção, proteção e recuperação. Art São de relevância pública as ações e serviços de saúde, cabendo ao Poder Público dispor, nos termos da lei, sobre sua regulamentação, fiscalização e controle, devendo sua execução ser feita diretamente ou através de terceiros e, também, por pessoa física ou jurídica de direito privado. Art As ações e serviços públicos de saúde integram urna rede regionalizada e hierarquizada e constituem um sistema único,

6 organizado de acordo com as seq diretrizes: I - descentralização, com direção única em cada esfera de governo; II - atendimento integral, com prioridade para as atividades preventivas, sem prejuízo dos serviços assistenciais; III - participação da comunidade." De acordo com os dispositivos constitucionais acima transcritos, a saúde é um direito de todos e um dever do Estado, devendo ser assegurada mediante políticas sociais e econômicas que promovam o "acesso universal e igualitário às ações e serviços para sua promoção, proteção e recuperação". As ações e serviços públicos de saúde são de responsabilidade do Poder Público, "devendo sua execução ser feita diretamente ou através de terceiros", possuindo corno diretriz básica o "atendimento integral", independentemente do custo do medicamento. Alega, também, o agravante, que o deferimento da tutela antecipada acarreta evidente lesão ao erário, bem como, representa vultoso prejuízo ao cofre público estadual, que, sem a necessária previsão orçamentária, vê-se obrigado a arcar com o custo de medicamento cujo fornecimento não é de sua competência, haja vista que o mesmo sequer se inclui dentre os denominados medicamentos excepcionais, de alto custo, que são fornecidos pelo Estado nos termos da Portaria Ministerial n 1318/2002. O Exm Min. Franciulli Netto, no REsp n /RJ, decidindo questão análoga à que ora foi levantada pelo agravante, assim se posicionou:. "Observa-se que o Sistema Único de Saúde pressupõe a integralidade da assistência, de forma individual ou coletiva, para atender cada caso em todos os níveis de complexidade, razão pela qual, comprovada a necessidade do medicamento para a garantia da vida da paciente, deverá ele ser fornecido. Tem, portanto, a recorrente, visivelmente, direito líquido e certo ao recebimento do remédio. "As normas que promovem a garantia de direitos fundamentais não podem ser consideradas corno programáticas, porque 'possuem um conteúdo que pode ser definido na própria tradição da civilização ocidentalcristã' e 'a sua regulamentação legislativa, quando houver, nada acrescentará de essencial: apenas pode ser útil (ou, l)11 ga

7 o _ fka e.4 porventura necessária) pela certez e 4\xi segurança que criar quanto às condições eq N-0/1 exercício dos direitos ou quanto a delimitação frente a outros direitos' (cf. José Luiz Bolzan, 'Constituição ou Barbárie: perspectivas constitucionais', in 'A Constituição Concretizada - construindo pontes com o público e o privado', Ingo Wolfgang Sarlet (org), Livraria do Advogado Editora, Porto Alegre, 2000, p. 34). "Destarte, defronte de um direito fundamental, cai por terra qualquer outra justificativa de natureza técnica ou burocrática do Poder Público, uma vez que, segundo os ensinamentos de Ives Gandra da Silva Martins, 'o ser humano é a única razão do Estado. O Estado está conformado para servi-lo, como instrumento por ele criado com tal finalidade. Nenhuma construção artificial, todavia, pode prevalecer sobre os seus inalienáveis direitos e liberdades, posto que o Estado é um meio de realização do ser humano e não um fim em si mesmo' (in 'Caderno de Direito Natural - Lei Positiva e Lei Natural', n. 1, 1 a edição, Centro de Estudos Jurídicos do Pará, 1985, p. 27). "Deveras, como já foi ressaltado pelo ilustre Ministro José Delgado, ao julgar caso semelhante ao dos autos, em que se discutia o fornecimento de medicamentos a portadores do vírus HIV, o Resp n / RJ, DJU de , a 'busca pela entrega da prestação jurisdicional deve ser prestigiada pelo magistrado, de modo que o cidadão tenha cada vez mais facilidade, com a contribuição do Poder Judiciário, a sua atuação em sociedade, quer nas relações jurídicas de direito privado, quer nas de direito público'." Dessa forma, os argumentos do Estado não podem ser acatados, posto que está em jogo valor muito superior a questões orçamentárias ou de lacuna legislativa, devendo ser assegurado ao cidadão o exercício efetivo de um direito constitucionalmente garantido, não havendo, portanto, no que se falar em vedação legal para a concessão da liminar perseguida e deferida no primeiro grau de jurisdição. Além do mais, na hipótese em apreço, não vislumbro violação a qualquer dos dispositivos legais da Lei n 9.494/97 que possam obstar a antecipação de tutela com o objetivo de que a Administração assegure à pessoa

8 humana o direito à vida, direito fundamental assegurado pela CF/88, sào vejamos: "Art. 1 Aplica-se à tutela antecipada prevista nos arts. 273 e 461 do Código de Processo Civil o disposto nos arts. 5' e seu parágrafo único e 7 0 da Lei n , de 26 de junho de 1964, no art. 1 e seu 4 0 da Lei n , de 9 de junho de 1966, e nos arts. 1, 3 0 e 40 da Lei n , de 30 de junho de Art. 5 0 Não será concedida a medida liminar de mandados de segurança impetrados visando à reclassificação ou equiparação de servidores públicos, ou à concessão de aumento ou extensão de vantagens. Parágrafo único. Os mandados de segurança a que se refere este artigo serão executados depois de transitada em julgado a respectiva sentença." Nesse sentido, colaciono julgado do Tribunal de Justiça do Estado de Minas Gerais: "AGRAVO DE INSTRUMENTO - AÇÃO ORDINÁRIA - FORNECIMENTO DE MEDICAMENTO - CONVERSÃO DO AGRAVO EM RETIDO - INVIABILIDADE - RESPONSABILIDADE SOLIDÁRIA DA UNIÃO, DOS ESTADOS E DO MUNICÍPIO - ANTECIPAÇÃO DE TUTELA - CONCESSÃO CONTRA FAZENDA PÚBLICA - POSSIBILIDADE - PERIGO DE DANO GRAVE OU DE DIFÍCIL REPARAÇÃO CONFIGURAÇÃO - CABIMENTO DA MEDIDA URGENTE. - Insurgindo-se o agravo contra decisão concessiva de tutela antecipada requerida, deve ser admitido o seu processamento sob a forma de instrumento, por prestígio à efetividade do processo hoje preconizada, que não recomendaria o aguardo na apreciação de possível recurso de apelação, além de reclamar a matéria pronto julgamento, sob pena de inocuidade do exame quando da apreciação de eventual apelação. - A responsabilidade dos entes políticos com a saúde e a integridade física dos cidadãos é conjunta e solidária, podendo a parte necessitada dirigir seu pleito ao ente da federação que melhor lhe convier.- A concessão da antecipação de tutela contra

9 a fazenda pública é possível quan hipótese concreta não se enquadra exceções previstas nas Leis n. 9494/97 e n'.8437/92.- O provimento antecipatório, sempre fundado em um juízo de aparência, porque de cognição superficial, consagra o principio da efetividade, a partir de sua concessão, em caráter provisório, corno forma de evitar o perecimento do direito reclamado, preservando a possibilidade de concessão definitiva da pretensão formulada.- A presença de prova inequívoca que revela a verossimilhança dos fatos alegados, aliado ao fundado receio de dano irreparável ou de dificil reparação, torna imperiosa a manutenção da tutela antecipada deferida no juízo de origem." (AI n /001(1). Rei Des. Elias Camilo. J. em 01/10/2009). Grifo nosso. A Lei n 8.080, de 19 de setembro de 1.990, que "dispõe sobre as condições para a promoção, proteção e recuperação da saúde, a organização e o funcionamento dos serviços correspondentes e dá outras providências", determina em seu art. 2 que "a saúde é um direito fundamental do ser humano, devendo o Estado prover as condições indispensáveis ao seu pleno exercício". Observando o conteúdo do laudo médico de fls. 36, percebese que a agravada é portadora de "carciona invasivo de mama esquerda". Em razão disso, necessita de tratamento médico com "No/m(1ex D (tamo.x-ifeno) na dose de 20mg oral -. Nesse contexto, deve ser reconhecido que o fornecimento dos medicamentos pleiteados pela parte agravada tem o objetivo de preservar a sua integridade física, evitando, com isso, a produção de danos irreparáveis ou de difícil reparação. Logo, caso o Juízo "a quo - verifique no decorrer da instrução processual que a pretensão formulada pela parte autora, ora agravada, não merece o amparo do Poder Judiciário, não há dúvida que existe a possibilidade real do Poder Público se ressarcir monetariamente com eventuais gastos que repute como sendo indevidos. Dito isso, os dados probatórios constantes nos autos demonstram a presença dos pressupostos necessários para fundamentar a "prova inequívoca", a "verossimilhança das alegações", a "reversibilidade da medida" e o "periculum iii mora'', tornando viável a antecipação dos efeitos da tutela pretendida na inicial. O Superior Tribunal de Justiça, ao julgar caso semelhante, externou seu entendimento da seguinte forma: a

10 PARAI OP' "PROCESSUAL CIVIL (n3 E Al ADMINISTRATIVO A G 4)700.7 REGIMENTAL EM AGRAVO D INSTRUMENTO FORNECIMENTO DE MEDICAMENTOS RESPONSABILIDADE SOLIDÁRIA DOS ENTES FEDERATIVOS LEGITIMIDADE PASSIVA DA UNIÃO. 1. Esta Corte em reiterados precedentes tem reconhecido a responsabilidade solidária do entes federativos da União, Estados, Distrito Federal e Municípios no que concerne à garantia do direito à saúde e à obrigação de fornecer medicamentos a pacientes portadores de doenças consideradas graves. 2. Agravo regimental não provido." (AgRg no Ag /SC, Rel. Ministra ELIANA CALMON, SEGUNDA TURMA, julgado em , DJe ) Não constitui demasia reproduzir algumas decisões exaradas por esta Colenda Corte: MANDADO DE SEGURANÇA. Doença crônica. Me-dicamento. Fornecimento gratuito. Dever do Estado. Inteligência do art. 196 da CF/88. Concessão da ordem. É dever do Estado fornecer, de forma contínua e gratui-ta, medicamentos aos que deles necessitam, de acordo com o disposto no artigo 196 da Constituição Federal de (TJPB - Processo n /001 - Relator - Des. Antônio de Pádua Lima Montenegro - Julg. 31/5/ DJ 15/6/2006) CONSTITUCIONAL Ação Civil Pública.Fornecimento de Medicamento à Pessoa Carente. Legitimidade do Ministério Público para promover a ação. - É dever do Estado fornecer, de forma regular e gratuita, os medicamentos excepcionais ou de alto custo às pessoas carentes, em razão da proteção ao direito à vida digna e à saúde do cidadão tutelado pela CF. - O Ministério Público tem legitimidade para promover Ação Civil Pública objetivando tutelar o direito do cidadão a medicamentos excepcionais ou de alto custo, por ser dever do Estado o seu fornecimento, em razão da proteção constitucional ao direito à saúde.

11 Tal direito afiqura-se indisponíve '"o e, portanto, devendo ser tutelado pelo parq com o fim de assegurar o desenvolvimento do direito processual vigente à pessoa humana. (TJPB - Processo n /001 - Relator Des. LUIZ SILVIO RAMALHO JUNIOR - Julg. 25/7/ DJ 8/8/2006) Nessa esteira, a nossa jurisprudência é sempre no sentido de que é dever do estado assegurar as pessoas carentes, que não possuem condições financeiras de arcar com as despesas decorrentes da saúde sem se privar do seu próprio sustento, o fornecimento de medicamentos de uso contínuo para o tratamento de doenças crônicas, duradouras ou não, em respeito aos princípios constitucionais do direito à saúde e à vida. À luz do art. 557, temos que é permitido ao relator, negar seguimento ao recurso quando estiver em confronto com jurisprudência majoritária da respectiva Corte e de Tribunal Superior, o que é o caso em comento. onpar., çc2, VN Vejamos, então, o que prescreve o art. 557, do CPC: "Art O relator negará seguimento a recurso manifestamente inadmissível, improcedente, prejudicado ou em confronto com súmula ou com jurisprudência dominante do respectivo tribunal, do Supremo Tribunal Federal, ou de Tribunal Superior." Deste modo, por tudo que foi exposto, rejeito a preliminar de ilegitimidade passiva e, no mérito, NEGO SEGUIMENTO ao recurso de agravo. Intimações necessárias. Cumpra-se. João Pessoa/PB, 18 de dezembro de // Juiz MI átor LYRA FILHO

12 TRIBUNAL DE JUSTIÇA Coordenadoria Judiüiári Registrado em/ /70

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