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2 (6,'(17( (Deputado Chico da Princesa) - Havendo número regimental, declaro abertos os trabalhos desta Comissão Especial destinada a apreciar e dar parecer a emendas de Plenário ao Projeto de Lei nº A, de 1993, do Poder Executivo, que regula a falência, a concordata preventiva e a recuperação das empresas que exercem atividade econômica regida pelas leis comerciais e dá outras providências. 265'(387$'2$'(0,5/8&$6- Pela ordem, Sr. Presidente (6,'(17( (Deputado Chico da Princesa) - Pois não '(387$'2 $'(0,5 /8&$6 - Peço dispensa da leitura da ata, porque foram distribuídos os avulsos (6,'(17( (Deputado Chico da Princesa) - Atendendo ao nobre Deputado, fica dispensada a leitura da ata. Em discussão a ata. Não havendo quem queira discuti-la, coloco-a em votação. Os Srs. Deputados que a aprovam permaneçam como se encontram. (Pausa.) Aprovada. A presente reunião destina-se à apreciação do parecer do Relator Deputado Osvaldo Biolchi. Informo aos Srs. Deputados que desejarem discutir a matéria que a lista de inscrição encontra-se à disposição com a secretária e que, a partir deste momento até o início da votação, ela estará recebendo os destaques que V.Exas. queiram apresentar. No momento, concedo a palavra ao Relator, Deputado Osvaldo Biolchi, para apresentação do seu parecer. 265'(387$'2-$,50(1(*8(//,- Sr. Presidente, pela ordem (6,'(17( (Deputado Chico da Princesa) - Pois não, Deputado '(387$'2 -$,5 0(1(*8(//, - Sr. Presidente, poderíamos dispensar a leitura do relatório, uma vez que todos os Deputados receberam cópia dele antecipadamente, já o leram e nada têm a contestar. 265'(387$'2269$/'2%,2/&+,- Na verdade, nobre Deputado, nos últimos quinze dias, temos feito algumas modificações, inclusive negociadas com

3 V.Exa. Mas há Deputados de outros partidos. Por isso, em primeiro lugar, quero agradecer a V.Exa. a confiança que deposita no Relator pela dispensa da leitura de todo o relatório, porque são mais de vinte páginas, e o substitutivo são 223 artigos. Entretanto, se V.Exa. e o Presidente permitirem, e se houver a aprovação dos Srs. Deputados, gostaria de ler aqueles tópicos fundamentais da mudança do projeto do Governo, da mudança daquele outro substitutivo, de 4 de dezembro de 1996, que foi de minha autoria também, somente esses pontos e especialmente os que nós mudamos, alguns artigos e até algumas emendas apresentadas por V.Exa '(387$'2 *(5621 *$%5,(//, - Sr. Presidente, congratulo o Deputado Osvaldo Biolchi pelo trabalho que vem desempenhando há muitos anos nesse relatório. Inclusive, S.Exa. circulou por todo o País, ouvindo diversos setores da sociedade. E sou testemunha de que nessas viagens o Deputado pôde recolher contribuições concretas para um processo de construção de um parecer fundamentado na média possível dos indicativos da criação de uma nova lei de falências e concordatas. Creio que a Casa receberá uma contribuição excepcional. Meu caro Presidente, estamos vivendo um processo no Brasil: ocorre com esse parecer do nobre Deputado Osvaldo Biolchi o mesmo que aconteceu com o Estatuto da Pequena Empresa. Ele não é ponto de chegada, é ponto de partida. O processo no País é dinâmico de equalização e revisão de conceitos e valores e atualidades na área macroeconômica e microeconômica. Então, em boa hora o nobre Deputado Osvaldo Biolchi oferece ao País uma contribuição direta, competente, fruto do seu trabalho de mais de oito anos (6,'(17( (Deputado Chico da Princesa) - Ouvimos as palavras do Deputado Gerson Gabrielli. Vamos colocar, então, em votação a proposta do Deputado Jair Meneguelli. Os Srs. Deputados que a aprovam permaneçam como se encontram. (Pausa.) Aprovada. Fica dispensada a leitura do relatório por ter sido distribuído. Pergunto se algum Deputado gostaria de discutir. (Pausa.) Como não há inscrição, encerrada a discussão. Volto a palavra ao Relator para a sua réplica '(387$'2 269$/'2 %,2/&+, - Obrigado, Sr. Presidente. Primeiramente, quero agradecer, de público, ao nobre Deputado Gerson Gabrielli e

4 dizer que, apesar de só há poucos meses termos nos conhecido nesta Casa, sempre tive admiração por V.Exa. E cresceu ainda mais quando, apesar de ser indicado Relator desse projeto pelo seu partido, PFL, V.Exa. abriu mão e considerou o trabalho de um conjunto de Parlamentares da Comissão anterior, não só meu, alguns que estão aqui nesta Comissão, e especialmente pessoas técnicas no assunto, que deram uma contribuição muito grande a esse trabalho. Então, quero, de público, Deputado Gerson Gabrielli, agradecer a V.Exa. o desprendimento, a generosidade e a confiança que depositou neste relatório. Sr. Presidente, Srs. Deputados, no início de 1993, o Poder Executivo mandou a esta Casa o Projeto de Lei nº A, com grande objetivo: uma radical e profunda mudança no instituto falimentar brasileiro. O instituto falimentar brasileiro, materializado no Decreto-lei nº 7.661, de 1945, tem quase 55 anos, e seu aspecto jurídico é um monumento histórico. Tivemos a contribuição de grandes juristas da época, sob a coordenação do memorável e grande jurista e comercialista brasileiro Miranda Valverde, que foi, diria, o pai de toda essa obra. Por isso, apesar de enfrentarmos modificações, mudanças de um vetusto instituto falimentar, com mais de cinqüenta anos, como estava falando a V.Exas., assim mesmo tínhamos uma dupla grande responsabilidade. A primeira é a substituição dessa legislação e, a segunda, a modernização e atualização da nossa Lei de Falência e Concordata. E nessas andanças como diz o gaúcho pelo Brasil afora, muitas e muitas vezes algumas pessoas nos apartearam manifestando-se: "Deputado, entendemos que é melhor não mexermos no nosso instituto de falências e, sim, mudar e atualizar umas regras." É verdade que hoje a sociedade brasileira, graças a esse trabalho feito há cinco anos por alguns Deputados e técnicos depois vou tomar a liberdade de citá-los e agradecê-los, pode dizer que, pelo menos, como o Deputado disse há pouco, é o início de um trabalho que podemos realizar. As leis são mutáveis, o que não funcionar na prática, poderemos mudar. Quais são as grandes mudanças? Vou fazer uma síntese, se V.Exas. me permitirem, de oito, dez minutos. Temos hoje dentro do instituto falimentar duas grandes divisões: a falência e a concordata. Inicio pela falência, porque o nosso instituto de falência não tem grande objetivo de recuperação da empresa, é mais o de satisfazer os credores. É mais um processo liqüidatário do que de reorganização. Nós iniciamos o inverso,

5 estamos tratando no primeiro capítulo, diria, da velha concordata, que mudamos, alteramos o nome e denominamos recuperação da empresa em crise. Sobre esse aspecto até tomo a liberdade de fundamentar essa mudança em mestres do Direito Falimentar brasileiro. Depois quero comentar e passar a V.Exas. textualmente o testemunho do grande falencista, LQPHPRULDP, Nelson Abrão, que, aliás, em 1995, esteve nesta Comissão, se não foi a primeira audiência pública, mas uma das primeiras que mudou a cultura de falência e concordata, bem como de todos os pares da época. Nelson Abrão dizia que estava na hora de mudar o próprio conceito, a denominação de falência e concordata. Por isso chamamos recuperação de empresa em crise, que vem substituir a concordata preventiva, e a liqüidação judicial que vem substituir a falência. Quero voltar a falar sobre o aspecto que abordei antes. Professor e doutor em Direito Comercial, Rubens Requião, do Paraná vejam bem, em 1974, na palestra proferida no Instituto Brasileiro dos Advogados do Rio de Janeiro assim se manifestou: 8PDGDVOHLVTXHH[LJHPDLVXUJHQWHUHIRUPDpD/HLGH )DOrQFLDV SRLV R DWXDO SURFHGLPHQWR FRQVWLWXL XP YHUGDGHLUR IODJHOR VRFLDO HP TXH SRXFRV OXFUDP H D PDLRULD p SUHMXGLFDGD São palavras textuais desse grande falencista, proferidas há 25 anos, em que afirma precisar de uma reforma urgente a nossa falência. Por isso, nós nos entusiasmamos, nos motivamos e tivemos a coragem de ao menos iniciar essa reforma. Diz que poucos lucram e a maioria é prejudicada. A estatística está aí: das empresas que requerem concordata, 20% se recuperam e as demais quebram. Srs. Deputados, a concordata preventiva brasileira e a falência hoje, neste momento, nosso instituto, abrange única e exclusivamente o comerciante devedor honesto, que tem uma contabilidade em dia, sua inscrição, que atua dentro do comércio, da indústria, há mais de dois anos e possui registro na junta. Hoje, o direito comparado, isto é, dos outros países, é muito mais abrangente em relação ao objetivo do instituto falimentar. Por isso, mudamos o art. 1º da Lei Falimentar. A nova lei se aplica a toda e qualquer pessoa jurídica ou física que exerça não somente atos de comércio, mas, precipuamente, tenha uma organização econômica; aplica-se, por isso, alguns exemplos, aos grandes produtores rurais, por

6 isso, até explicitamos que não se aplica ao pequeno agricultor rural, cuja família vive para a subsistência familiar; aplica-se a sociedades civis e às cooperativas, que hoje têm legislação própria. Partimos, Srs. Deputados, do princípio da judicialização de todos os atos. A história está aí, pelo menos no meu Estado, Rio Grande do Sul, quase a maioria das grandes cooperativas quebraram. Os credores como se diz na gíria ficaram a ver navios. E muitos liquidantes, com a liquidação extrajudicial, enriqueceram, inclusive bancos. Então, estamos trazendo no bojo, dentro da abrangência desse novo instituto reformulado, todas as pessoas físicas e jurídicas, que exerçam uma atividade econômica, isto é, tenham objetivo de lucro. Além disso, Srs. Deputados, recebemos esqueci de falar antes 136 emendas, sendo que 82 foram da Legislatura passada. Falei a V.Exas. antes que, em 4 de dezembro de 1996, a Comissão na época alguns Deputados são membros desta Comissão, aprovou o substitutivo de nossa autoria com 172 artigos. De lá para cá, percorremos o Brasil muitas vezes. Neste ano, foi apresentado o substitutivo e o projeto do Governo ao Plenário, ao qual V.Exas. apresentaram muitas emendas. Por isso, quero, aqui, de público, agradecer a todos. Esse substitutivo é fruto do trabalho de toda a sociedade. Nós debatemos o assunto com trabalhadores, com sindicatos, com empresários na FIESP, em São Paulo; na FIERGS, no meu Estado, e em quase todas as federações do País. A Confederação Nacional da Indústria e a Confederação Nacional da Agricultura deram suas contribuições. Quero dizer aqui, alto e bom som, que a FEBRABAN deu sua anuência, apesar de algumas pequenas discordâncias do projeto. Quanto à recuperação da empresa em crise, nosso objetivo é não somente conceder prazo para sua recuperação, mas, acima de tudo, tentar montar alguns pilares, alguns instrumentos para que a ela se recupere. Nosso grande objetivo é a recuperação e reorganização da empresa em crise. Por quê? Temos a visão de que, apesar de vivermos em uma sociedade eminentemente capitalista, como é a brasileira, a empresa é um organismo social. Senão, vejamos: nós dependemos da empresa para geração de empregos hoje, o fantasma de todo o universo; ela gera impostos, tributos, produz bens de consumo interno e, hoje, com a globalização sistemática, quase necessária, da economia, gera produtos para exportação, que vêm justamente defender a nossa balança externa. Por isso, nós

7 partimos desse princípio, especialmente na filosofia do novo Direito Falimentar do já citado Nelson Abrão. As grandes mudanças. Hoje, como disse anteriormente, dão para certos empresários em dificuldades, honestos, dois anos de prazo. Essa é a única e exclusiva saída para a recuperação da empresa. Criamos outros meios e não fechamos a possibilidade de a empresa em crise se constituir em uma sociedade de credores, ou de ela fazer uso de seus bens como pagamento parcial ou total dos credores. Trouxemos para dentro da empresa, dentro dessa recuperação judicial, também a possibilidade de recuperação de cooperativas de empregados. Fixamos alguns meios, dentre outros, a concessão de prazos. Digo a V.Exas. que o direito americano e mundial não fixam prazo de um, dois, três ou cinco anos. Alguns países da América do Sul, com exceção, por exemplo, da Argentina, fixam prazos. Queremos, no início do processo essa é a grande exigência que o devedor venha com transparência apresentar todo o seu ativo, o seu passivo, as suas dificuldades concretas e espelhar a sua realidade. Nós temos um plano de recuperação da empresa. Esse plano será submetido a todos os credores, especialmente, à Justiça e que se estipule um prazo máximo de trinta dias para isso. O plano é que estabelecerá, em primeiro lugar, o prazo necessário para a recuperação da empresa. Em nossa vida profissional, como advogado, muitas vezes nos defrontamos com inúmeras dificuldades na recuperação da empresa. Hoje, pelo art. 2º do Decreto-lei nº 7.661, se um devedor, por exemplo, faz uma assembléia de credores, só esse teatro, para pôr as suas contas em dia, para fazer uma renegociação de suas dívidas, só esse ato pode ensejar a decretação da falência. Em vez de prevermos, aqui dentro, acordo de credores, substituição total ou parcial dos próprios administradores. Está clara a nossa disposição de que é a legislação: se o administrador, o diretor, o gerente de empresa forem realmente incriminados por fraudes ou falta de competência poderão ser substituídos pelo administrador judicial. Até avançamos: nas grandes empresas, nos grandes grupos, especialmente empresas que detêm filiais, há a possibilidade de um comitê da administração, coordenado por um administrador escolhido pelo juiz, representação dos credores, quirografários e especiais, e do próprio devedor e especialmente dos trabalhadores. Não fixamos, aqui, os juros. Vou explicar a V.Exas. Hoje, a atual Lei da Concordata prevê juros de 12% ao ano e mais correção. Como disse para V.Exas.,

8 80% dessas empresas são destinadas para a quebra, a cumulação da concordata, hoje, em falência. Nós não fixamos juros e, sim, uma correção monetária, o que é coerente. Porque se, de repente, o plano de estabilidade econômica do País, por qualquer razão, não funcione, nós prevemos, então, essa correção monetária. A questão de juros deixamos em aberto, porque o Judiciário, o administrador e todos os credores poderão fixar, em sintonia, juros. Lógico que o devedor apresenta o seu projeto com os juros já embutidos. Mas se ele solicita dois ou três anos poderá aumentar um ano ou mais, a taxa de juros aumenta, chegando a 12%, que é o máximo, e 6%, que é legal. Estou manifestando as maiores mudanças, uma outra que, entendemos, vem ajudar à recuperação da empresa é a sujeição de todos os credores, à moeda, aos efeitos da recuperação judicial, com exceção dos créditos trabalhistas. Se um devedor vai à Justiça propor dois anos de prazo para pagar seus credores quero dizer que hoje única e exclusivamente os quirografários estão sujeitos a essa determinação judicial, a esse prazo. Quem são os quirografários? Os advogados sabem: são aqueles que vivem despojados de toda e qualquer garantia; são os pequenos fornecedores; são aqueles que têm cheques pré-datados, vales ou comprovante da entrega da mercadoria. Mas aqueles que vêm instrumentados, especialmente as instituições financeiras, hoje, com cédula industrial, cédula comercial, cédula rural, cédula hipotecária ou outras duplicatas rurais não estão sujeitos aos efeitos da concordata. Isto é, não estariam, hoje, sujeitos aos efeitos da recuperação. Nós sujeitamos a todos. É lógico que essa proposta é inusitada e muito grande. Mas, por incrível que pareça, as próprias instituições financeiras hoje estão apoiando essa nossa proposta. Por quê? O que acontece, de fato, no campo, no mercado? Esses credores são os últimos a receberem, porque o devedor com dificuldade pagará os quirografários dentro dos dois anos e deixam esses bancos, esses credores com quantias reais executarem a dívida. Ele vai, através de embargos, procrastinando o processo por quatro, cinco, dez anos. Nós entendemos que não há prejuízo, especialmente, para a instituição financeira, o alongamento da conta, principalmente dentro de uma composição judicial, homologada pelo juiz, se fixar diminuição de juros, compactuar juros diferentes para aqueles que dão mais prazo. Esta é uma grande inovação que estamos trazendo. Além desses credores, estamos sujeitando também, Srs. Deputados, os créditos tributários, isto é, os tributos. Eu confesso aos senhores que o impacto

9 maior que recebi, apesar de pouco mais de vinte anos de profissão em recuperação de empresas nessas minhas audiências públicas, o que mais me impressionou, até positivamente, foi a rejeição dos técnicos que entendem muito do assunto, de que o crédito tributário devia ser, como sempre foi, extremamente privilegiado, que ao receber na concordata não estava sujeito. Nós avançamos muito nesse aspecto. Além de avançarmos nisso, embasados no art. 23 do Decreto-lei nº 7.661, que diz não ser exigível qualquer tipo e natureza de multa, nós também transportamos o que estava na falência para o regime da concordata, isto é, da recuperação judicial. Todos os credores estão sujeitos. Essa previsão está no art. 55, 2º. Quero dizer que sinto certa insegurança, devo dizer com toda clareza, em que nos reportamos, especialmente o Deputado Gerson Gabrielli, conhecedor profundo do REFIS, dessa medida provisória que o Governo editou, para recuperação das empresas devedoras. Copiamos alguma coisa do REFIS e passamos para o art. 55. Porém, o essencial é que as gorduras, isto é, as multas, os encargos financeiros caiam fora da sistemática da recuperação judicial, bem como na liquidação à falência. As grandes mudanças na recuperação, salvo algum esquecimento, são essas: prazos, fixação de juros, abertura, transparência, especialmente, para que esse comitê, quando necessário, o administrador venha indagar, venha aprofundar-se nessa possibilidade de afastamento do próprio devedor à sujeição de todos os credores. Uma outra grande mudança que fizemos também, por intermédio da emenda do nosso companheiro de Comissão, apresentada em plenário pelo Deputado Jair Meneguelli, cuja sugestão acolhemos, foi permitir, através do art. 152, que os próprios empregados da empresa sob liquidação judicial possam constituir uma cooperativa e propor uma forma de realização do ativo. Isso na liquidação judicial, bem como dentro da recuperação da empresa. Tenho mais pontos para apresentar sobre a liquidação judicial, alguma mudança. Não sei se V.Exas. querem discutir sobre a recuperação da empresa (6,'(17((Deputado Chico da Princesa) - Tudo bem, Sr. Relator '(387$'2 269$/'2 %,2/&+, - Continuarei a falar sobre a liquidação judicial. A liquidação judicial, Srs. Deputados, vem substituir a falência. Além de nos sujeitarmos a sujeitos ativos, como falei, cooperativas, etc, nós introduzimos, dentro do Direito Falimentar, na liquidação, uma grande inovação. Hoje, nós dividimos a

10 falência em três partes: a parte de conhecimento (art. 1º ao art. 114 do Decreto-Lei 7.661). Para chegarmos na parte final do conhecimento do art. 114 passam muitos anos, o juiz decreta a falência, nomeia um síndico, dá o prazo para os credores se habilitarem, e todo e qualquer crédito é feito através de autos apartados, uma discussão profunda. É um processo particular onde se chega à sentença. Nessas sentenças existem recursos. Julgados todos os créditos, nós vamos formar o quadro geral de credores. Às vezes, algumas falências que perduram dez, doze anos. Enquanto isso, todo o ativo se deteriora, apodrece e, praticamente, desaparece, muitas vezes, quando não temos imóveis. Então, a grande inovação que temos feito na liqüidação judicial é que, após a decretação da liqüidação e a arrecadação e avaliação dos bens, nomeado o administrador, a empresa poderá ser vendida em leilão, o que chamamos de praça pública, por meio de propostas por carta e também como a emenda do eminente Deputado Jair Meneguelli por formação de uma cooperativa de empregados ou a assembléia de credores poderá constituir uma sociedade de credores ou, de preferência, vender todo o patrimônio, o fundo de comércio, tudo só em um pacote, em conjunto. Se isso não é possível, então, a venda em partes separadas de filiais, e assim por diante. Com os recursos aportados, eles são investidos em aplicações bancárias, enquanto não se formar o quadro geral de credores. É lógico que vamos encurtar prazos e tempos em cima disso (6,'(17( (Deputado Chico da Princesa) - Para concluir, Sr. Relator. 265'(387$'2269$/'2%,2/&+,- Para concluir, na recuperação da empresa, criamos uma nova figura de credor art. 10 e seguinte: o credor chamado extraconcursal. Na Itália, Alemanha, Portugal, França e em outros países, os próprios bancos aportam recursos para as empresas em crise e dificuldade, que estão, nesse momento, em regime de recuperação. Aqui é muito difícil pensar nisso. Então, para a recuperação da empresa, criamos a figura do credor extraconcursal. O que é credor extraconcursal? É todo novo credor que, dentro da recuperação, venha aportar recursos ou empréstimos em um banco ou a empresa venha realizar vendas a prazo, por qualquer razão, e poderá estar exposta por uma eventual liqüidação judicial, não entra na classificação de crédito. Está fora da classificação. Vai receber seus recursos extrapostos dos recursos novos. Esses

11 novos credores vão receber antes dos demais para possibilitar, especialmente, a recuperação da empresa. Sras. e Srs. Deputados, não posso concluir sem fazer, de público, alguns agradecimentos à sociedade brasileira, que contribuiu, de qualquer maneira, para hoje aprovarmos o substitutivo não é meu nem do Relator, tenho certeza, o mecanismo moderno e atualizado, com muita transparência, para a recuperação da nossa empresa em crise. Andando pelo País afora, especialmente agora, na segunda fase, de 1997 para cá, tivemos a contribuição no grupo de trabalho, constituído mediante convite do Relator, da Consultoria Legislativa da Câmara dos Deputados, o advogado Renato Mange, de São Paulo, o advogado Sérgio Campinho, do Rio de Janeiro, que representava a CNI, os advogados Gilberto Deon Corrêa Júnior e Luiz Inácio Vigil Neto, de Porto Alegre, e, especialmente, o Dr. Juiz Carlos Henrique Abrão, continuador da obra de Nelson Abrão. Também agradeço, de público, apesar de o nome não estar aqui, ao Assessor Legislativo Guilherme Falcão, que se encontra ao meu lado, advogado que deu a maior contribuição durante os cinco anos. Para o Dr. Guilherme não havia dia, hora, sábado, domingo, feriados. Fechamo-nos para trabalhar em cima disso. Também devo ser coerente e agradecer, especialmente, aos ilustres juristas Jorge Lobo, do Rio de Janeiro, Jorge Canto, de Porto Alegre, Humberto Theodoro Júnior, quem é de Minas sabe, um dos maiores processualistas brasileiros, Cláudio Alvarenga, Cézar Bitencourt, de Porto Alegre, ex-promotor público e, hoje, um dos melhores criminalistas que mais tem obra no País, e João Teixeira Grande, que representa a OAB de São Paulo. Queremos agradecer à FIESP, a Ordem dos Advogados do Brasil, enfim, também a todos que, de uma maneira ou de outra, deram sua contribuição, e, ao final, novamente agradecer ao Deputado Gerson Gabrielli, ao PFL, que nos indicou como Relator. Era isso, Srs. Deputados, que tínhamos a expor resumidamente (6,'(17( (Deputado Chico da Princesa) - Muito bem. A partir deste momento está encerrado o período de recebimento de destaque. Neste momento, coloco em votação o parecer do Relator. Os Deputados que forem a favor permaneçam como se encontram. (Pausa.) Aprovado.

12 Sendo esta a última reunião da Comissão, consulto se os Srs. Deputados dispensam a leitura da ata desta reunião, uma vez que as notas taquigráficas registrarão todos os trabalhos '(387$'2 $'(0,5 /8&$6 - Sr. Presidente, pode-se requerer a dispensa e, posteriormente, ser encaminhado aos gabinetes em caso de qualquer dúvida (6,'(17( (Deputado Chico da Princesa) - Não havendo divergências neste caso, em votação a ata. (Pausa.) Não havendo manifestação, declaro aprovada a ata e encerrada a reunião e os trabalhos desta Comissão, passando a palavra ainda ao nobre Relator. Mas antes quero agradecer a todos os Deputados que fizeram parte desta Comissão, em especial ao Relator Osvaldo Biolchi o trabalho realizado, enfim, a todos, o meu muito obrigado. Continua a palavra com o nobre Relator. 265'(387$'2269$/'2%,2/&+,- Só gostaria de fazer um convite. Estamos no fim deste ano de primeira Legislatura, e ontem, o Secretário-Geral da Mesa, Dr. Mozart Vianna de Paiva, nos disse que se nós hoje aprovássemos o substitutivo, há um empenho e interesse da atual Presidência de, antes do recesso, aprovar esse substitutivo no plenário da Câmara dos Deputados. Até porque não está sendo gravado, confesso a V.Exa. que eu estava muito preocupado com o descrédito que estamos caindo, depois de cinco anos, com um processo nas mãos. Convido V.Exas. para juntos irmos à Presidência da Câmara dos Deputados levar, pelo menos de uma maneira simbólica, o substitutivo e o parecer aprovados. Só tenho uma palavra a dizer: muito obrigado a todos (6,'(17( (Deputado Chico da Princesa) - Declaro encerrados os trabalhos.

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