Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo CURSO TÉCNICO CONCOMITANTE/SUBSEQUENTE EM MEIO AMBIENTE
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1 Ministério da Educação Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo CURSO TÉCNICO CONCOMITANTE/SUBSEQUENTE EM MEIO AMBIENTE Caraguatatuba Março /
2 PRESIDENTA DA REPÚBLICA Dilma Vana Rousseff MINISTRO DA EDUCAÇÃO José Henrique Paim Fernandes SECRETÁRIO DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA Marco Antonio de Oliveira REITOR DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SÃO PAULO Eduardo Antonio Modena PRÓ-REITOR DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL Whisner Fraga Mamede PRÓ-REITOR DE ADMINISTRAÇÃO E PLANEJAMENTO Paulo Fernandes Júnior PRÓ-REITORA DE ENSINO Cynthia Regina Fischer PRÓ-REITOR DE PESQUISA E INOVAÇÃO Eduardo Alves da Costa PRÓ-REITOR DE EXTENSÃO Wilson de Andrade Matos DIRETOR GERAL DO CAMPUS João Roberto Moro 2
3 RESPONSÁVEIS PELA ELABORAÇÃO DO CURSO Samara Salamene (Professora da Área de Recursos Naturais) Kalebe Monteiro Xavier (Pedagogo) Mariana Ricatieri (Pedagoga) Antonio dos Santos (Coordenador da Área de Recursos Naturais) Marta Senghi Soares (Gerente Educacional) 3
4 SUMÁRIO RESPONSÁVEIS PELA ELABORAÇÃO DO CURSO... 3 IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO... 6 IDENTIFICAÇÃO DO CAMPUS... 7 MISSÃO... 8 CARACTERIZAÇÃO EDUCACIONAL... 8 HISTÓRICO INSTITUCIONAL... 8 RELAÇÃO DOS CAMPI DO IFSP HISTÓRICO DO CAMPUS E CARACTERIZAÇÃO JUSTIFICATIVA E DEMANDA DE MERCADO OBJETIVOS DO CURSO OBJETIVO GERAL OBJETIVOs ESPECÍFICOs PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO REQUISITOs DE ACESSO ACESSO POR TRANSFERÊNCIA LEGISLAÇÃO DE REFERÊNCIA ORGANIZAÇÃO CURRICULAR IDENTIFICAÇÃO DO CURSO ESTRUTURA CURRICULAR PLANOs DAs DISCIPLINAs METODOLOGIA CRITÉRIOS DA AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CRITÉRIOS DE APROVEITAMENTO DE ESTUDOS APOIO AO DISCENTE
5 MODELOS DE CERTIFICADOS E DIPLOMAS EQUIPE DE TRABALHO CORPO DOCENTE CORPO TÉCNICO-ADMINISTRATIVO E PEDAGÓGICO INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS INFRAESTRUTURA FÍSICA LABORATÓRIOS DE INFORMÁTICA BIBLIOTECA : ACERVO POR ÁREA DO CONHECIMENTO BIBLIOGRAFIA:
6 IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO NOME: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo SIGLA: IFSP CNPJ: / NATUREZA JURÍDICA: Autarquia Federal VINCULAÇÃO: Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica do Ministério da Educação (SETEC) ENDEREÇO: Rua Pedro Vicente, 625 Canindé São Paulo/Capital CEP: TELEFONE: (11) (Gabinete do Reitor) FACSÍMILE: (11) PÁGINA INSTITUCIONAL NA INTERNET: ENDEREÇO ELETRÔNICO: gab@ifsp.edu.br DADOS SIAFI: UG: GESTÃO: NORMA DE CRIAÇÃO: Lei nº de 29/12/2008 NORMAS QUE ESTABELECERAM A ESTRUTURA ORGANIZACIONAL ADOTADA NO PERÍODO: Lei Nº de 29/12/2008 FUNÇÃO DE GOVERNO PREDOMINANTE: Educação 6
7 IDENTIFICAÇÃO DO CAMPUS NOME: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo Campus Caraguatatuba SIGLA: IFSP - CAR CNPJ: / ENDEREÇO: Av. Rio Grande do Norte, n o 450, Bairro Indaiá, Caraguatatuba - SP CEP: TELEFONES (12) (Secretaria); (12) (Direção) FACSÍMILE: - PÁGINA INSTITUCIONAL NA INTERNET: ENDEREÇO ELETRÔNICO: campuscar@ifsp.edu.br DADOS SIAFI: UG: GESTÃO: AUTORIZAÇÃO DE FUNCIONAMENTO: Portaria n o de 20 de outubro de
8 MISSÃO Consolidar uma práxis educativa que contribua para a inserção social, a formação integradora e a produção do conhecimento. CARACTERIZAÇÃO EDUCACIONAL A Educação Científica e Tecnológica ministrada pelo IFSP é entendida como um conjunto de ações que buscam articular os princípios e aplicações científicas dos conhecimentos tecnológicos à ciência, à técnica, à cultura e às atividades produtivas. Esse tipo de formação é imprescindível para o desenvolvimento social da nação, sem perder de vista os interesses das comunidades locais e suas inserções no mundo cada vez definido pelos conhecimentos tecnológicos, integrando o saber e o fazer por meio de uma reflexão crítica das atividades da sociedade atual, em que novos valores reestruturam o ser humano. Assim, a educação exercida no IFSP não está restrita a uma formação meramente profissional, mas contribui para a iniciação na ciência, nas tecnologias, nas artes e na promoção de instrumentos que levem à reflexão sobre o mundo, como consta no PDI institucional. HISTÓRICO INSTITUCIONAL O primeiro nome recebido pelo Instituto foi o de Escola de Aprendizes e Artífices de São Paulo. Criado em 1910, inseriu-se dentro das atividades do governo federal no estabelecimento da oferta do ensino primário, profissional e gratuito. Os primeiros cursos oferecidos foram os de tornearia, mecânica e eletricidade, além das oficinas de carpintaria e artes decorativas. O ensino no Brasil passou por uma nova estruturação administrativa e funcional no ano de 1937 e o nome da Instituição foi alterado para Liceu Industrial de São Paulo, denominação que perdurou até Nesse ano, através de um Decreto-Lei, introduziu-se a Lei Orgânica do Ensino Industrial, refletindo a decisão governamental de realizar profundas alterações na organização do ensino técnico. 8
9 A partir dessa reforma, o ensino técnico industrial passou a ser organizado como um sistema, passando a fazer parte dos cursos reconhecidos pelo Ministério da Educação. Com um Decreto posterior, o de nº 4.127, também de 1942, deu-se a criação da Escola Técnica de São Paulo, visando à oferta de cursos técnicos e de cursos pedagógicos. Esse decreto, porém, condicionava o início do funcionamento da Escola Técnica de São Paulo à construção de novas instalações próprias, mantendo-a na situação de Escola Industrial de São Paulo enquanto não se concretizassem tais condições. Posteriormente, em 1946, a escola paulista recebeu autorização para implantar o Curso de Construção de Máquinas e Motores e o de Pontes e Estradas. Por sua vez, a denominação Escola Técnica Federal surgiu logo no segundo ano do governo militar, em ação do Estado que abrangeu todas as escolas técnicas e instituições de nível superior do sistema federal. Os cursos técnicos de Eletrotécnica, de Eletrônica e Telecomunicações e de Processamento de Dados foram, então, implantados no período de 1965 a 1978, os quais se somaram aos de Edificações e Mecânica, já oferecidos. Durante a primeira gestão eleita da instituição, após 23 anos de intervenção militar, houve o início da expansão das unidades descentralizadas UNEDs, sendo as primeiras implantadas nos municípios de Cubatão e Sertãozinho. Já no segundo mandato do Presidente Fernando Henrique Cardoso, a instituição tornou-se um Centro Federal de Educação Tecnológica (CEFET), o que possibilitou o oferecimento de cursos de graduação. Assim, no período de 2000 a 2008, na Unidade de São Paulo, foi ofertada a formação de tecnólogos na área da Indústria e de Serviços, além de Licenciaturas e Engenharias. O CEFET-SP transformou-se no Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo (IFSP) em 29 de dezembro de 2008, através da Lei nº , sendo caracterizado como instituição de educação superior, básica e profissional. Nesse percurso histórico, percebe-se que o IFSP, nas suas várias caracterizações (Escolas de Artífices, Liceu Industrial, Escola Industrial, Escola Técnica, Escola Técnica Federal e CEFET), assegurou a oferta de trabalhadores qualificados para o mercado, bem como se transformou numa escola integrada no nível técnico, valorizando o ensino superior e, ao mesmo tempo, oferecendo oportunidades para aqueles que não conseguiram acompanhar a escolaridade regular. 9
10 Além da oferta de cursos técnicos e superiores, o IFSP que atualmente conta com 28 Campi, 1 Campus Avançado (Jacareí) e 1 Núcleo Avançado (Assis) contribui para o enriquecimento da cultura, do empreendedorismo e cooperativismo e para o desenvolvimento socioeconômico da região de influência de cada Campus. Atua também na pesquisa aplicada destinada à elevação do potencial das atividades produtivas locais e na democratização do conhecimento à comunidade em todas as suas representações. 10
11 RELAÇÃO DOS CAMPI DO IFSP Campus Autorização de Funcionamento Início das Atividades São Paulo Decreto nº , de 23/09/ /02/1910 Cubatão Portaria Ministerial nº. 158, de 12/03/ /04/1987 Sertãozinho Portaria Ministerial nº. 403, de 30/04/1996 1º semestre de 1996 Guarulhos Portaria Ministerial nº , de 06/06/2006 1º semestre de 2006 São João da Boa Vista Portaria Ministerial nº , de 20/12/2006 1º semestre de 2007 Caraguatatuba Portaria Ministerial nº , de 20/12/2006 1º semestre de 2007 Bragança Paulista Portaria Ministerial nº , de 20/12/2006 2º semestre de 2007 Salto Portaria Ministerial nº , de 20/12/2006 2º semestre de 2007 São Carlos Portaria Ministerial nº , de 29/10/2007 2º semestre de 2008 São Roque Portaria Ministerial nº. 710, de 09/06/2008 2º semestre de 2008 Campos do Jordão Portaria Ministerial nº. 116, de 29/01/2010 1º semestre de 2009 Birigui Portaria Ministerial nº. 116, de 29/01/2010 2º semestre de 2010 Piracicaba Portaria Ministerial nº. 104, de 29/01/2010 2º semestre de 2010 Itapetininga Portaria Ministerial nº. 127, de 29/01/2010 2º semestre de 2010 Catanduva Portaria Ministerial nº. 120, de 29/01/2010 2º semestre de 2010 Araraquara Portaria Ministerial nº 1.170, de 21/09/2010 2º semestre de 2010 Suzano Portaria Ministerial nº 1.170, de 21/09/2010 2º semestre de 2010 Barretos Portaria Ministerial nº 1.170, de 21/09/2010 2º semestre de 2010 Boituva Resolução nº 28, de 23/12/2009 2º semestre de 2010 Capivari Resolução nº 30, de 23/12/2009 2º semestre de 2010 Matão Resolução nº 29, de 23/12/2009 2º semestre de 2010 Avaré Portaria Ministerial nº 1.170, de 21/09/2010 1º semestre de 2011 Hortolândia Portaria Ministerial nº 1.170, de 21/09/2010 1º semestre de 2011 Presidente Epitácio Portaria Ministerial nº 1.170, de 21/09/2010 1º semestre de 2011 Votuporanga Portaria Ministerial nº 1.170, de 21/09/2010 1º semestre de 2011 Registro Portaria Ministerial nº 1.170, de 21/09/2010 1º semestre de 2012 Campinas Portaria Ministerial nº 1.170, de 21/09/2010 1º semestre de 2012 São José dos Campos Portaria Ministerial nº 330, de 23/04/2013 1º semestre de
12 HISTÓRICO DO CAMPUS E CARACTERIZAÇÃO O Campus Caraguatatuba, do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo, é uma instituição capaz de sistematizar e produzir conhecimentos que respondam às exigências de seu entorno, desafiada pela função de preparar recursos humanos qualificados e competentes para intervirem no desenvolvimento social e econômico e no mercado de trabalho de sua região. Constitui-se num Centro Regional de estudos, agregando as cidades do litoral norte de São Paulo: Caraguatatuba, Ubatuba, São Sebastião e Ilhabela. O funcionamento do Campus Caraguatatuba foi autorizado por meio da Portaria nº de 20 de outubro de 2006, fazendo parte do primeiro plano de expansão da rede Federal. Ocupou as Instalações do antigo Centro Profissionalizante do Litoral Norte (CEPROLIN), instituição financiada pelo Programa de Expansão da Educação Profissional (PROEP) e administrada pela Fundação Educacional e Cultural de Caraguatatuba (FUNDACC). O Campus Caraguatatuba iniciou suas atividades em fevereiro de 2007, oferecendo o Curso Técnico em Programação e Desenvolvimento de Sistemas e o Curso Técnico em Gestão Empresarial. Em fevereiro de 2008 iniciou-se o Curso Técnico de Construção Civil com habilitação em Planejamento e Projetos. Dentre as atividades desenvolvidas em 2007 por meio de uma parceria com a Diretoria Estadual de Ensino da cidade realizou-se uma palestra para 40 diretores de escolas estaduais e municipais da região. Realizou-se, ainda, o I Seminário de Educação e Informática com a presença de professores da rede estadual do Litoral Norte. Já no final de 2007 houve a palestra O CEFET-SP contribuindo para o desenvolvimento da comunidade com presença de representantes das diversas associações de moradores de bairro da região e o seminário Sistema de Informação para Administradores de Empresas, aberto à comunidade. Em 2010 o Campus ofereceu os cursos: Técnicos em Edificações (área de Construção Civil); Técnico em Administração, Técnico em Comércio (área de Gestão Empresarial); Técnico em Informática e Técnico em Informática para Internet (área de Informática). Em 2011 foram oferecidos os seguintes cursos: Técnicos em Edificações (área de Construção Civil); Técnico em Comércio (área de Gestão Empresarial); Técnico em 12
13 Informática para Internet (área de Informática); Licenciatura em Matemática; Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas e Tecnologia em Processos Gerenciais. Em 2012, além de oferecer os cursos já citados, o Campus implementou o Curso Técnico em Aquicultura na modalidade à distância (EaD). No ano de 2013 não houve implementação de cursos novos, sendo ofertadas vagas de cursos já estabelecidos. JUSTIFICATIVA E DEMANDA DE MERCADO A Resolução CNE/CEB n 04 de 08 de dezembro de 1999 instituiu as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Profissional de Nível Técnico, normalizando os currículos básicos relativos às Áreas Profissionais e inserindo o Meio Ambiente como uma de suas grandes Áreas. Esta resolução traz no seu artigo 4 os principais critérios para a organização e o planejamento dos cursos técnicos, que são: o atendimento às demandas dos cidadãos, do mercado e da sociedade. Atualmente, existem demandas de diversos setores da sociedade por profissionais técnicos em meio ambiente, como os setores de energias renováveis, reciclagem e tratamento de resíduos, transporte público, construções de equipamentos com eficiência no uso de energia, agricultura e florestas sustentáveis, serviços ambientais, entre outros. Essa demanda tende a aumentar, devido à carência de profissionais com esta formação e ao crescimento de atividades relacionadas com as questões ambientais. De uma maneira geral, pode-se visualizar uma tendência de toda a sociedade em rever seu posicionamento, suas atitudes e seus hábitos, em virtude das modificações ambientais que estão ocorrendo e da iminência do esgotamento dos recursos naturais. Assim, a área de meio ambiente necessita de profissionais que desenvolvam atividades relacionadas à preservação de ecossistemas, redução de emissões atmosféricas, minimização de resíduos, eficiência energética e implementação de novas tecnologias para o desenvolvimento sustentável e uma produção mais limpa. São Paulo é o estado mais desenvolvido e com maior pólo industrial e econômico do país. No entanto, é único estado da Região Sudeste que não oferta vagas para o curso Técnico em Meio Ambiente em instituição federal. Institutos Federais nos estados do Rio de Janeiro, Minas Gerais e Espírito Santo ofereceram vagas regularmente no curso Técnico em 13
14 Meio Ambiente nos últimos anos. A Escola Técnica Estadual de São Paulo (ETEC) passou a ofertar vagas desse curso na região do litoral norte a partir do primeiro semestre de 2011, no município de São Sebastião. A procura pelo curso pode ser observada pela relação candidato/vaga dos dois primeiros anos em que o curso foi oferecido (na forma concomitante e/ou subsequente, no período noturno), que foi de 5,1 e 3,3 para, respectivamente, os anos de 2011 e Em 2013 o curso passou a ser oferecido na unidade da ETEC em Caraguatatuba (que é vizinha ao Campus IFSP-Caraguatatuba), no período da tarde e na forma concomitante e/ou subsequente. A demanda pelo curso foi de 3,2 e 2,4 candidatos por vaga nos anos de 2013 e 2014, respectivamente. Essa demanda pelo curso de Meio Ambiente da ETEC foi maior que a demanda de todos os cursos técnicos ofertados no Campus IFSP-Caraguatatuba no vestibular do primeiro semestre de 2014 (com exceção do curso Técnico em Edificações, que foi o sexto mais concorrido do estado de São Paulo, com uma relação de 6,3 candidatos por vaga). O litoral norte de São Paulo possui uma localização estratégica para atuação do profissional de Meio Ambiente, por ser um pólo turístico que atrai visitantes de todo mundo para apreciar suas praias e a natureza, pois é a região que possui um dos maiores remanescentes da Mata Atlântica do estado e do Brasil, situado no Parque Estadual da Serra do Mar. Também possui uma unidade de tratamento de gás da PETROBRAS, além de empresas que atuam no comércio local e que buscam se adequar às exigências ambientais para tender à normas da legislação e as demandas de mercado, como as empresas que atuam na construção civil, utilizando produtos mais sustentáveis, e as responsáveis pelo tratamento de resíduos sólidos. Várias organizações não-governamentais (ONG s) voltadas para o meio ambiente também atuam na região e poderão empregar esse profissional. As instituições públicas situadas no litoral norte, como a Sabesp (Companhia de Água e Saneamento do Estado de São Paulo), as prefeituras municipais e os órgãos ambientais estaduais (como, por exemplo, a CETESB Companhia Ambiental do Estado de São Paulo) e federais (como o IBAMA Instituto Brasileiro de Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis), os institutos de pesquisas públicos ou privados, também necessitam de profissionais com o perfil do Técnico em Meio Ambiente, para atuar controle, prevenção, fiscalização e educação ambiental. 14
15 No ano de 2012 foi realizada uma pesquisa nas duas maiores escolas estaduais do município de Caraguatatuba (E. E. Colônia dos Pescadores e E. E. Thomaz Ribeiro de Lima). A pesquisa consistiu numa entrevista com 145 estudantes escolhidos de maneira aleatória. Os estudantes estavam matriculados em diferentes anos do Ensino Médio (1º, 2º ou 3º ano) e em diferentes turnos (manhã, tarde ou noite). A entrevista foi feita na forma de questionário, onde foram listados 18 cursos técnicos que são oferecidos atualmente pelo IFSP e/ou pela ETEC em todo estado de São Paulo. Os alunos deveriam indicar qual seria sua primeira, segunda e terceira opção de curso. O curso Técnico em Meio Ambiente foi o segundo colocado na preferência pelos estudantes, ficando atrás somente do curso Técnico em Administração. O Campus do IFSP em Caraguatatuba conta atualmente com pelo menos cinco docentes que possuem formação e experiência na área ambiental (4 doutores e 1 mestre). Possui também a infraestrutura necessária para oferta do curso Técnico em Meio Ambiente, como biblioteca, salas de aula equipadas com computadores e projetor, e laboratório de informática com programas instalados para utilização nas aulas de geoprocessamento. Um laboratório de Limnologia está sendo implantado no campus, com previsão de conclusão para o segundo semestre de Além disso, o próprio município oferece um ambiente adequado para aulas práticas de ecoturismo, como praia e floresta que poderão ser utilizadas em aulas de campo. OBJETIVOS DO CURSO OBJETIVO GERAL Formar profissionais capazes de atender as demandas dos diversos setores da sociedade no que se refere à prevenção e minimização de problemas ambientais, além da adequação e otimização de processos produtivos e de serviços. Neste sentido, proporcionará ao aluno os conhecimentos necessários, de acordo com as novas tendências tecnológicas, visando às inovações pertinentes ao desafio do desenvolvimento sustentável. 15
16 OBJETIVOS ESPECÍFICOS Proporcionar conhecimento dos processos que envolvem o meio ambiente, para subsidiar na tomada de decisões e na proposta de soluções para os problemas ambientais; Propiciar oportunidade de qualificação de profissionais na área ambiental, para atuar em diferentes setores da sociedade; Ampliar a oferta de profissionais capacitados na região do litoral norte de São Paulo, como vistas a utilização racional dos recursos naturais e a minimização dos impactos ambientais; Apoiar a capacitação das empresas na sua adequação ao cumprimento das exigências legais e aos princípios do desenvolvimento sustentável; Estimular e ampliar os mecanismos de difusão de dados e informações científicas e tecnológicas; Desenvolver projetos que busquem inovações científicas e tecnológicas na área ambiental, com vistas a reduzir ou minimizar a degradação ambiental causada pelo setor produtivo e turismo; Capacitar profissionais para atuação na preservação dos recursos naturais, como controle e avaliação dos fatores que causam impacto nos ciclos de matéria e energia, diminuindo os efeitos causados nos diferentes compartimentos ambientais: solo, água e ar; Exercer atividades de prevenção da poluição por meio da educação ambiental, da tecnologia ambiental e do auxílio na gestão ambiental de sistemas produtivos industriais; Capacitar profissionais para participação em pesquisas e inovações tecnológicas na área ambiental, bem como para auxiliar na execução de ensaios físicos, químicos e 16
17 biológicos necessários à avaliação ambiental e para a elaboração de relatórios e pareceres técnicos. PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO O Técnico em Meio Ambiente coleta, armazena e interpreta informações, dados e documentações ambientais. Colabora na elaboração de laudos, relatórios e estudos ambientais. Auxilia na elaboração, acompanhamento e execução de sistemas de gestão ambiental. Atua na organização de programas de educação ambiental, de conservação e preservação de recursos naturais, de redução, reúso e reciclagem. Identifica as intervenções ambientais, analisa suas consequências e operacionaliza a execução de ações para preservação, conservação, otimização, minimização e remediação dos seus efeitos. Tem como possibilidades de atuação as instituições públicas e privadas, além do terceiro setor, as estações de tratamento de resíduos e as unidades de conservação. REQUISITOS DE ACESSO Para matricular-se no Curso Técnico em Meio Ambiente o candidato deverá estar cursando o segundo ano ou já ter a conclusão do ensino médio e ter sido aprovado em processo seletivo institucional. Para receber o certificado de conclusão do curso, além de cumprir todas as exigências legais, o estudante deverá ter sido aprovado nos três módulos do curso e ter concluído o ensino médio. O prazo máximo para conclusão do curso será de 03 (três) anos. Serão ofertadas anualmente, a critério da Instituição, tendo como base a demanda de mercado, 40 (quarenta) vagas no período vespertino ou noturno. ACESSO POR TRANSFERÊNCIA TRANSFERÊNCIA DE TURNO 17
18 A transferência de turno somente será permitida entre cursos de mesmo nível, série e modalidade, se houver vaga, após o estudante ter cursado todo o primeiro período letivo, com aprovação de, no mínimo, 60% (sessenta por cento) dos componentes curriculares. A transferência de turno poderá ocorrer mediante solicitação do próprio estudante, quando maior de 18 (dezoito) anos, ou por seu representante legal, quando menor de 18(dezoito) anos, junto à Coordenadoria de Registros Escolares, acompanhada de documentos comprobatórios que justifiquem os casos elencados: I. incorporação ao Serviço Militar obrigatório; II. dificuldade de frequentar as aulas no período em que esteja matriculado, por problema de saúde devidamente atestado; III. incompatibilidade entre o horário das aulas e o horário de trabalho ou estágio; IV. mudança de domicílio que dificulte a frequência no turno em que está matriculado. A Coordenadoria de Registros Escolares deverá emitir e divulgar, em até 03 (três) dias, a partir da solicitação de transferência de turno pelo aluno ou responsável legal, parecer conclusivo considerando a existência de vagas no turno pretendido e a documentação apresentada conforme incisos I a IV. No caso de haver mais pedidos do que vagas disponíveis, deverá ser seguida a ordem dos incisos I a IV. Havendo empate, caberá ao Serviço Sociopedagógico, por meio de entrevistas com os estudantes, determinar a ordem de atendimento. TRANSFERÊNCIA EXTERNA O processo seletivo para transferência externa de estudantes para os cursos do IFSP será disciplinado através de edital próprio, sendo vedadas: a transferência externa para o primeiro período letivo, salvo nos casos previstos em lei; a transferência de estudante do Ensino Médio Concomitante e Subsequente para os Cursos Técnicos de Nível Médio na forma integrada; 18
19 a transferência de estudante com dependências no período letivo em que deseja ser recebido ou nos anteriores. Nos termos da Legislação Federal (Lei nº , de 11 de dezembro de 1997), a transferência ex-officio ocorrerá em qualquer época do ano e independentemente da existência de vagas, quando tratar-se de estudante servidor público federal, civil ou militar ou seu dependente, se requerida em razão de comprovada remoção ou redistribuição (transferência de ofício), que acarrete mudança de domicílio para a região onde se situe um dos campi do IFSP. Para solicitar a transferência, o estudante deverá encaminhar, ao campus, por meio do serviço de protocolo, os seguintes documentos: I. requerimento de transferência; II. histórico escolar; III. matriz curricular e/ou desenho curricular; IV. programas, ementas e conteúdos programáticos desenvolvidos na escola de origem, sendo todos os documentos originais. Os documentos de que trata o 1º deste artigo serão encaminhados pelo serviço de protocolo de cada campus ao Coordenador de Curso/Área que designará Comissão Verificadora de Aproveitamento de Estudos para análise do pedido. A Comissão Verificadora de Aproveitamento de Estudos informará o resultado à Coordenação de Curso/Área, que devolverá o processo para a Coordenadoria de Registros Escolares para divulgação. LEGISLAÇÃO DE REFERÊNCIA Legislação Institucional Legislação Resolução nº 871, de 04 de junho de 2013 Regimento Geral Ementa 19
20 Resolução nº 872, de 04 de junho de 2013 Estatuto do IFSP Resolução nº 866, de 04 de junho de 2013 Projeto Pedagógico Institucional Resolução nº 859, de 07 de maio de 2013 Organização Didática Resolução n. 283, de 03 de dezembro de 2007 Resolução nº 373/08, de 05/08/2008 Resolução IFSP nº 373/2008 Conselho Diretor do CEFETSP, que aprova a definição dos parâmetros dos planos de cursos e dos calendários escolares e acadêmicos do CEFETSP (5%). Delega competência ao Diretor de Ensino para analisar e emitir parecer sobre sugestão de alteração em projetos de cursos. Delega competência ao Diretor de Ensino analisar e emitir parecer sobre sugestão de alteração em projetos de cursos aprovados pelo Conselho Diretor. Acessibilidade Deverão constar no projeto as condições de acesso para portadores de necessidades especiais, de acordo com o Decreto nº 5.296/2004, a vigorar a partir de Decreto nº de 2 de dezembro de 2004, que regulamenta as Leis nos , de 8 de novembro de 2000, que dá prioridade de atendimento às pessoas que especifica, e , de 19 de dezembro de 2000, que estabelece normas gerais e critérios básicos para a promoção da acessibilidade das pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida, e dá outras providências. Diretrizes da Educação Deve haver coerência dos conteúdos curriculares com as Diretrizes Curriculares Nacionais, definidas pelo Conselho Nacional de Educação Básica e para a Educação Profissional Técnica de Nível Médio, atendendo ao Decreto 5154 de 23/07/2004 que regulamenta o 2º do art. 36 e os arts. 39 a 41 da Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, e dá outras providências. Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. 20
21 Deve haver coerência dos conteúdos curriculares com as Diretrizes Curriculares Nacionais, definidas pelo Conselho Nacional de Educação, para a Educação Profissional Técnica de Nível médio, Decreto nº 5.622, de 19 de dezembro de 2005, que regulamenta o art. 80 da Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. Regulamenta a modalidade de Educação a Distância no país. Resolução CNE/CEB nº 6, de 20 de setembro de 2012, que define Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Profissional Técnica de Nível Médio. Catálogo Nacional de Cursos É necessário que a denominação do curso esteja adequada ao Catálogo Nacional dos Cursos Técnicos de Nível Médio (Portaria nº 870/2008). Além disso, as habilitações devem estar em acordo com a Tabela de Títulos Profissionais do Sistema CONFEA/CREA, dada na Resolução CONFEA nº 473, de 26 de novembro de 2002; Resolução CNE/CEB nº 4, de 6 de junho de 2012, que dispõe sobre alteração na Resolução CNE/CEB nº 3/2008, definindo a nova versão do Catálogo Nacional de Cursos Técnicos de Nível Médio. Estágio A carga horária do curso, desconsiderando a carga horária do estágio supervisionado, deve ser igual ou com acréscimo de 5% em relação àquela prevista no Catálogo Nacional dos Cursos Técnicos de Nível Médio, conforme Resolução nº 283/07, art. 1º, alínea e ; Lei nº , de 25 de setembro de 2008, que dispõe sobre o estágio de estudantes; altera a redação do art. 428 da Consolidação das Leis do Trabalho - CLT, aprovada pelo Decreto-Lei nº 5.452, de 1º de maio de 1943, e a Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996; revoga as Leis nº 6.494, de 7 de dezembro de 1977, e 8.859, de 23 de março de 1994, o parágrafo único do art. 82 da Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, e o art. 6nº da Medida Provisória nº , de 24 de agosto de 2001; e dá outras providências. 21
22 Portaria nº. 1204/IFSP, de 11 de maio de 2011, que aprova o Regulamento de Estágio do IFSP. Resolução CNE/CEB nº 2, de 4 de abril de 2005 e modifica a redação do 3º do artigo 5º da Resolução CNE/CEB nº 1/2004, até nova manifestação sobre estágio supervisionado pelo Conselho Nacional de Educação. Resolução CNE/CEB nº 1, de 21 de janeiro de 2004, que estabelece Diretrizes Nacionais para a organização e a realização de Estágio de alunos da Educação Profissional e do Ensino Médio, inclusive nas modalidades de Educação Especial e de Educação de Jovens e Adultos. Inclui texto Resolução CNE/CEB nº 2/2005. Deve-se, também, observar a coerência dos processos de avaliação, reconhecimento e certificação de estudos, previstos no Artigo 41 da Lei nº 9.394/96 (LDB), em acordo com o Parecer CNE/CEB nº 40/2004. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR O currículo do curso foi construído com base no perfil profissional do técnico em Meio Ambiente, definido pelo Ministério da Educação (MEC) no Catálogo Nacional de Cursos Técnicos. No catálogo, o curso compõe o eixo tecnológico Ambiente, Saúde e Segurança. A grade curricular do curso foi baseada principalmente em currículos de alguns cursos técnicos em Meio Ambiente, oferecidos por outros institutos federais. A carga horária mínima exigida pelo MEC para o Curso Técnico em Meio Ambiente é de 800 horas. A carga horária dos cursos técnicos oferecidos pelo IFSP pode ultrapassar até 5% da carga horária mínima exigida pelo MEC. Logo, a carga horária do curso foi estabelecida de acordo com essas normas, totalizando 823 horas. As disciplinas que compõe a Base Nacional Comum são: Informática Básica, Inglês Para Fins Específicos, Estatística Aplicada, Métodos e Técnicas de Pesquisa, Redação Técnica. A Parte Diversificada do curso é composta pelas disciplinas: Introdução a Ciências Ambientais, Direito Ambiental, Fundamentos de Ecologia, Meio Ambiente e Poluição, Indicadores Ambientais, Sociedade e Meio Ambiente, Sustentabilidade na Produção, Economia Ambiental, Química Ambiental. 22
23 A Parte Profissionalizante é composta pelas disciplinas: Educação Ambiental, Saúde e Segurança Ocupacional, Sensoriamento Remoto e Geoprocessamento, Análise Ambiental, Controle de Poluição da Água, Controle da Poluição do Solo e do Ar, Ecoturismo, Gerenciamento de Resíduos, Gestão Ambiental. A estrutura curricular do curso é modular, sendo composta por três módulos semestrais. O aluno receberá o certificado de Técnico em Meio Ambiente após ser aprovado em todas as disciplinas do curso. As disciplinas serão distribuídas por módulo de acordo com o quadro a seguir. O aluno terá opção de fazer o estágio facultativo no quarto semestre, com duração de 377 horas, para complementar a carga horária mínima de 1200 horas, exigida para obter o registro de técnico pelo Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia (CREA). De acordo com a Organização Didática do IFSP, o prazo máximo para integralização dos cursos da Educação Profissional de Nível Médio e dos cursos de graduação será o dobro dos semestres/anos previstos para conclusão, incluindo-se, nesse caso, o estágio curricular quando previsto e períodos de trancamento da matrícula. Portanto, o período máximo para conclusão do curso é de 03 (três) anos. 23
24 IDENTIFICAÇÃO DO CURSO Curso: Técnico Concomitante/Subsequente em Meio Ambiente Campus Modalidade Caraguatatuba Presencial Previsão de abertura do curso 1º semestre 2015 Período Vagas semestrais Vagas Anuais (Vespertino ou Noturno) 40 vagas 40 vagas Nº de semestres 3 semestres Carga Horária Mínima Optativa 377 horas Carga Horária Mínima Obrigatória Duração da Hora-aula Duração do semestre 823 horas 50 minutos 19 semanas 24
25 ESTRUTURA CURRICULAR 1º Módulo 2º Módulo 3º Módulo INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SÃO PAULO Criação: Lei nº , de 29/12/2008 Campus Caraguatatuba Criado pela Portaria Ministerial nº. 1714, de 20/10/2006. Carga Horária do Curso: 823 Núm. Semanas Teoria/ Nº Aulas/semana Total Total 19 Prática Prof. 1º 2º 3º Aulas Horas Direito Ambiental DIRN1 T Fundamentos de Ecologia FECN1 T Informática Básica INFN1 T/P Inglês Para Fins Específicos INGN1 T Introdução a Ciências Ambientais ICAN1 T Meio Ambiente e Poluição MAPN1 T Métodos e Técnicas de Pesquisa MTPN1 T Sociedade e Meio Ambiente SMAN1 T Educação Ambiental EDUN2 T Estatística Aplicada ESTN2 T Indicadores Ambientais INDN2 T Redação Técnica REDN2 T Saúde e Segurança Ocupacional SSON2 T Sensoriamento Remoto e Geoprocessamento SRGN2 T/P Sustentabilidade na Produção SUSN2 T Química Ambiental QUIN2 T/P Análise Ambiental ANAN3 T Controle da Poluição da Água CPAN3 T/P Controle da Poluição do Solo e do Ar CPSN3 T/P Economia Ambiental ECAN3 T Ecoturismo ECON3 T Gerenciamento de Resíduos GERN3 T Gestão Ambiental GEAN3 T Planejamento Ambiental Interdisciplinar PINN3 T TOTAL ACUMULADO DE AULAS TOTAL ACUMULADO DE HORAS CARGA HORÁRIA TOTAL MÍNIMA Estágio Supervisionado (Facultativo) CARGA HORÁRIA TOTAL MÁXIMA OBSERVAÇÕES Estrutura Curricular de Curso de Ensino Técnico de Nível Médio Base Legal: Lei 9394/96, Decreto 5154/2004 e Resoluções CNE/CEB nº 002/2012, 006/2012 e nº 11/2012. Resolução de autorização do curso no IFSP, nº XXX, de XX/XX/XXXX Componente Curricular Curso de Ensino Técnico em Meio Ambiente Códigos
26 PLANOS DAS DISCIPLINAS CAMPUS CARAGUATATUBA PLANO DA DISCIPLINA 1- IDENTIFICAÇÃO Curso: Técnico em Meio Ambiente Concomitante/Subsequente Componente curricular: Direito Ambiental Ano/ Semestre: 1º semestre Código: DIRN1 Total de aulas: 38 Total de horas: EMENTA: A disciplina aborda os princípios e conceitos básicos em direito ambiental. 3-OBJETIVO: Conhecer a legislação aplicada ao meio ambiente e recursos naturais. 4-CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: Noções de direito ambiental; Princípios constitucionais aplicados ao direito ambiental; Noções de responsabilidade civil ambiental; Tutela do Meio Ambiente. 5- METODOLOGIA: As diferentes estratégias de ensino utilizadas serão: aulas expositivas e dialogais; exercícios teórico-práticos realizados em grupo; pesquisas realizadas individualmente ou em grupos; análise de situações-problema. 6- AVALIAÇÃO: O processo de avaliação envolverá diferentes instrumentos, dentre os quais: uma avaliação diagnóstica inicial individual e em grupo; provas individuais; trabalhos práticos realizados em grupo; pesquisas históricas e conceituais; relatórios de atividades; seminários. A recuperação paralela deverá ocorrer por meio de propostas de atividades complementares para a fixação de conteúdo e para a posterior discussão de possíveis dúvidas. Deverão ocorrer avaliações contínuas ao longo do semestre quando do encerramento dos tópicos apresentados. O instrumento final de avaliação e de recuperação final envolverá uma avaliação individual contendo questões sobre os conteúdos estudados. 7- BIBLIOGRAFIA BÁSICA: MACHADO, P. A. L. Direito Ambiental Brasileiro. São Paulo: Malheiros, SILVA, J. A. Direito Ambiental Constitucional. São Paulo: Malheiros, SIRVINKAS, L. P. Manual de Direito Ambiental. 8 ed.. São Paulo: Saraiva,
27 8-BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: FIORILLO, C. A. P. Curso de direito ambiental brasileiro. São Paulo: Saraiva, MACHADO, J. S. A solidariedade na responsabilidade ambiental. Rio de Janeiro: Lumen Júris, ROCHA, J. C. S. Função ambiental da cidade Direito ao meio ambiente ecologicamente equilibrado. São Paulo: Juarez de Oliveira, ARAÚJO, G. F. Direito Ambiental. São Paulo: Atlas, 2008, 196p. 27
28 CAMPUS CARAGUATATUBA PLANO DA DISCIPLINA 1- IDENTIFICAÇÃO Curso: Técnico em Meio Ambiente Concomitante/Subsequente Componente curricular: Fundamentos de Ecologia Ano/ Semestre: 1º semestre Código: FECN1 Total de aulas: 38 Total de horas: EMENTA: O componente curricular trabalha os conceitos e conhecimentos básicos sobre os processos ecológicos. 3-OBJETIVO: Compreender a estrutura e o funcionamento dos ecossistemas. 4-CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: Histórico da Ecologia e seus níveis de organização; Ecologia de populações; Ecologia de comunidades; Ecologia de ecossistemas; Ciclos biogeoquímicos; Fluxos de energia. 5- METODOLOGIA: As diferentes estratégias de ensino utilizadas serão: aulas expositivas e dialogais; exercícios teórico-práticos realizados em grupo; pesquisas realizadas individualmente ou em grupos; análise de situações-problema. 6- AVALIAÇÃO: O processo de avaliação envolverá diferentes instrumentos, dentre os quais: uma avaliação diagnóstica inicial individual e em grupo; provas individuais; trabalhos práticos realizados em grupo; pesquisas históricas e conceituais; relatórios de atividades; seminários. A recuperação paralela deverá ocorrer por meio de propostas de atividades complementares para a fixação de conteúdo e para a posterior discussão de possíveis dúvidas. Deverão ocorrer avaliações contínuas ao longo do semestre quando do encerramento dos tópicos apresentados. O instrumento final de avaliação e de recuperação final envolverá uma avaliação individual contendo questões sobre os conteúdos estudados. 7- BIBLIOGRAFIA BÁSICA: RICKLEFS, R. E. A economia da natureza. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, p. PINTO-COELHO, R. M. Fundamentos em ecologia. Porto Alegre, Artmed: TOWNSEND, C.; BEGON, M.; HARPER, J. L. Fundamentos em Ecologia. 2ª ed. Porto Alegre: Artmed, p. 8-BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: 28
29 DAJOZ, R. Princípios de Ecologia. São Paulo: Ed. Artmed, p. BEGON, M.;TOWNSEND, C.; HARPER, J. L. Ecologia de Indivíduos a Ecossistemas. Porto Alegre: Artmed, p. ODUM, E. P. Ecologia. Rio de Janeiro: Guanabara, p. 29
30 CAMPUS CARAGUATATUBA PLANO DA DISCIPLINA 1- IDENTIFICAÇÃO Curso: Técnico em Meio Ambiente Concomitante/Subsequente Componente curricular: Informática Básica Ano/ Semestre: 1º semestre Código: INFN1 Total de aulas: 38 Total de horas: EMENTA: Introdução ao estudo da informática e uso de computadores. 3-OBJETIVOS: Conhecer os conceitos básicos de hardware e software; Confeccionar planilhas, textos e apresentações no computador; Utilizar o microcomputador e a internet como ferramenta de trabalho. 4-CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: Componentes básicos de microcomputadores; Hardware e software; Utilização do Sistema Operacional Windows; Aplicativos para elaboração de textos, planilhas e apresentações; Uso de aplicativos específicos para o estudo do meio ambiente; A Internet como ferramenta de pesquisa, arquivamento e divulgação. 5- METODOLOGIA: As diferentes estratégias de ensino utilizadas serão: aulas expositivas e dialogais; exercícios teórico-práticos realizados em grupo; pesquisas realizadas individualmente ou em grupos; análise de situações-problema. 6- AVALIAÇÃO: O processo de avaliação envolverá diferentes instrumentos, dentre os quais: uma avaliação diagnóstica inicial individual e em grupo; provas individuais; trabalhos práticos realizados em grupo; pesquisas históricas e conceituais; relatórios de atividades; seminários. A recuperação paralela deverá ocorrer por meio de propostas de atividades complementares para a fixação de conteúdo e para a posterior discussão de possíveis dúvidas. Deverão ocorrer avaliações contínuas ao longo do semestre quando do encerramento dos tópicos apresentados. O instrumento final de avaliação e de recuperação final envolverá uma avaliação individual contendo questões sobre os conteúdos estudados. 7- BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BATTISTI, J. Windows XP: Home e professional para usuários e administradores. 2ª ed. Rio de Janeiro: Axcel Books do Brasil, BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: 30
31 MANZANO, A. L. N. G.; MANZANO, M. I. N. G. Estudo Dirigido de Microsoft Office Word. São Paulo: ERICA, MANZANO, A. L. N. G. Estudo Dirigido de Microsoft Office Power Point. São Paulo: ERICA, MANZANO, J. A. N. G. Estudo Dirigido de Excel. São Paulo: Érica,
32 CAMPUS CARAGUATATUBA PLANO DA DISCIPLINA 1- IDENTIFICAÇÃO Curso: Técnico em Meio Ambiente Concomitante/Subsequente Componente curricular: Inglês Para Fins Específicos Ano/ Semestre: 1º semestre Código: INGN1 Total de aulas: 38 Total de horas: EMENTA: Noções básicas de língua inglesa. Leitura e compreensão de textos em inglês. 3-OBJETIVOS: Interpretar textos em língua inglesa relacionados ao meio ambiente; Traduzir os principais termos técnicos utilizados na área ambiental; Elaborar pequenos textos para comunicação em inglês. 4-CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: Noções básicas de gramática; Tradução e interpretação de textos; Produção de pequenos textos em inglês. 5- METODOLOGIA: As diferentes estratégias de ensino utilizadas serão: aulas expositivas e dialogais; exercícios teórico-práticos realizados em grupo; pesquisas realizadas individualmente ou em grupos; análise de situações-problema. 6- AVALIAÇÃO: O processo de avaliação envolverá diferentes instrumentos, dentre os quais: uma avaliação diagnóstica inicial individual e em grupo; provas individuais; trabalhos práticos realizados em grupo; pesquisas históricas e conceituais; relatórios de atividades; seminários. A recuperação paralela deverá ocorrer por meio de propostas de atividades complementares para a fixação de conteúdo e para a posterior discussão de possíveis dúvidas. Deverão ocorrer avaliações contínuas ao longo do semestre quando do encerramento dos tópicos apresentados. O instrumento final de avaliação e de recuperação final envolverá uma avaliação individual contendo questões sobre os conteúdos estudados. 7- BIBLIOGRAFIA BÁSICA: MURPHY, R. English Grammar in Use. Projeto Pró-Guaíba. Porto Alegre. FEPAM, BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: ASHLEY, A. A. Handbook of Commercial Correspondence. Oxford: Oxford Univ., ASHLEY, A. A. Correspondence Workbook. Oxford: Oxford Univ., CROWTHER-ALWYN, J. Business Roles. Cambridge: Cambridge Univ.,
33 CAMPUS CARAGUATATUBA PLANO DA DISCIPLINA 1- IDENTIFICAÇÃO: Curso: Técnico em Meio Ambiente Concomitante/Subsequente Componente curricular: Introdução a Ciências Ambientais Ano/ Semestre: 1º semestre Código: ICAN1 Total de aulas: 38 Total de horas: EMENTA: Introdução ao estudo dos aspectos físicos relacionados ao meio ambiente. 3-OBJETIVO: Compreender a formação e os elementos que compõem o espaço e a paisagem para estudo do meio ambiente. 4-CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: Conceitos básicos em meio ambiente; Elementos naturais do espaço e suas principais características; Formas de classificação do espaço e problemas ambientais relacionados; Introdução ao estudo do clima, relevo, hidrografia e vegetação. 5- METODOLOGIA: As diferentes estratégias de ensino utilizadas serão: aulas expositivas e dialogais; exercícios teórico-práticos realizados em grupo; pesquisas realizadas individualmente ou em grupos; análise de situações-problema. 6- AVALIAÇÃO: O processo de avaliação envolverá diferentes instrumentos, dentre os quais: uma avaliação diagnóstica inicial individual e em grupo; provas individuais; trabalhos práticos realizados em grupo; pesquisas históricas e conceituais; relatórios de atividades; seminários. A recuperação paralela deverá ocorrer por meio de propostas de atividades complementares para a fixação de conteúdo e para a posterior discussão de possíveis dúvidas. Deverão ocorrer avaliações contínuas ao longo do semestre quando do encerramento dos tópicos apresentados. O instrumento final de avaliação e de recuperação final envolverá uma avaliação individual contendo questões sobre os conteúdos estudados. 7- BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ROSS, J. L.S. Geografia do Brasil. 5ª ed. São Paulo: EDUSP, BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: AB SABER, A. Os domínios de natureza no Brasil: potencialidades paisagísticas. Cotia: Ateliê Editorial, AYOADE, J.O. Introdução à climatologia para os trópicos. 10ºed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, MENDONÇA, F.; DANNI-OLIVEIRA, I. M. Climatologia: Noções Básicas e Climas do Brasil. São Paulo: Oficina de Textos, REBOUÇAS, A. C. Águas doces no Brasil. 3 ed. São Paulo: Escrituras,
34 CAMPUS CARAGUATATUBA PLANO DA DISCIPLINA 1- IDENTIFICAÇÃO Curso: Técnico em Meio Ambiente Concomitante/Subsequente Componente curricular: Meio Ambiente e Poluição Ano/ Semestre: 1º semestre Código: MAPN1 Total de aulas: 38 Total de horas: EMENTA: A disciplina aborda os conceitos de meio ambiente e poluição, bem como os principais tipos de poluição ambiental. 3-OBJETIVO: Compreender o conceito de meio ambiente e as diferentes formas de poluição ambiental. 4-CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: Principais ações antrópicas e suas conseqüências no meio ambiente; Os diferentes tipos de poluição; Poluição da água, do ar, do solo e suas conseqüências; Medidas preventivas e mitigadoras da poluição ambiental. 5- METODOLOGIA: As diferentes estratégias de ensino utilizadas serão: aulas expositivas e dialogais; exercícios teórico-práticos realizados em grupo; pesquisas realizadas individualmente ou em grupos; análise de situações-problema. 6- AVALIAÇÃO: O processo de avaliação envolverá diferentes instrumentos, dentre os quais: uma avaliação diagnóstica inicial individual e em grupo; provas individuais; trabalhos práticos realizados em grupo; pesquisas históricas e conceituais; relatórios de atividades; seminários. A recuperação paralela deverá ocorrer por meio de propostas de atividades complementares para a fixação de conteúdo e para a posterior discussão de possíveis dúvidas. Deverão ocorrer avaliações contínuas ao longo do semestre quando do encerramento dos tópicos apresentados. O instrumento final de avaliação e de recuperação final envolverá uma avaliação individual contendo questões sobre os conteúdos estudados. 7- BIBLIOGRAFIA BÁSICA: RICKLEFS, R. E. A economia da natureza. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, p. BRAGA, B.; HESPANHOL, I.; CONEJO, J. G. L. et al. Introdução à Engenharia Ambiental. 2º ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: 34
35 DAJOZ, R. Princípios de Ecologia. São Paulo: Ed. Artmed, p. BEGON, M.;TOWNSEND, C.; HARPER, J. L. Ecologia de Indivíduos a Ecossistemas. Porto Alegre: Artmed, p. PINTO-COELHO, R. M. Fundamentos em ecologia. Porto Alegre, Artmed: TOWNSEND, C.; BEGON, M.; HARPER, J. L. Fundamentos em Ecologia. 2ª ed. Porto Alegre: Artmed, p. DERÍSIO, J.C. Introdução ao controle de poluição ambiental. 3º ed. São Paulo: Signus Editora, p. 35
36 CAMPUS CARAGUATATUBA PLANO DA DISCIPLINA 1- IDENTIFICAÇÃO Curso: Técnico em Meio Ambiente Concomitante/Subsequente Componente curricular: Métodos e Técnicas de Pesquisa Ano/ Semestre: 1º semestre Código: MTPN1 Total de aulas: 38 Total de horas: EMENTA: A disciplina aborda os conceitos básicos em Ciência e a estrutura de trabalhos científicos. 3-OBJETIVOS: Conhecer os conceitos básicos de ciência e conhecimento; Compreender as etapas do método científico e os objetivos da pesquisa acadêmica. 4-CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: Introdução à Ciência e ao conhecimento científico; Teoria e prática científica: modalidades e metodologia; Modalidades e estrutura de trabalhos científicos; Pesquisa bibliográfica (aula prática); Normas de citação e referência; Organização e apresentação de seminários. 5- METODOLOGIA: As diferentes estratégias de ensino utilizadas serão: aulas expositivas e dialogais; exercícios teórico-práticos realizados em grupo; pesquisas realizadas individualmente ou em grupos; análise de situações-problema. 6- AVALIAÇÃO: O processo de avaliação envolverá diferentes instrumentos, dentre os quais: uma avaliação diagnóstica inicial individual e em grupo; provas individuais; trabalhos práticos realizados em grupo; pesquisas históricas e conceituais; relatórios de atividades; seminários. A recuperação paralela deverá ocorrer por meio de propostas de atividades complementares para a fixação de conteúdo e para a posterior discussão de possíveis dúvidas. Deverão ocorrer avaliações contínuas ao longo do semestre quando do encerramento dos tópicos apresentados. O instrumento final de avaliação e de recuperação final envolverá uma avaliação individual contendo questões sobre os conteúdos estudados. 7- BIBLIOGRAFIA BÁSICA: SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. São Paulo: Cortez, p. AZEVEDO, C. B. Metodologia científica ao alcance de todos. 2ª ed. Barueri, SP: Manole, p. 8-BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: 36
37 RUDIO, F. V. Introdução ao projeto de pesquisa científica. 37ª ed. Petrópolis, RJ: Vozes, p. OLIVEIRA-NETO, A. A. Metodologia da Pesquisa Científica: Guia prático para a apresentação de trabalhos acadêmicos. 3ª ed. Florianópolis: Visual Books, p. TOMASI, C.; MEDEIROS, J. B. Comunicação científica: normas técnicas para redação científica. São Paulo: Atlas, p. 37
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