Estatuto do Centro Acadêmico do Curso de Agronomia do IFGoiano - Câmpus Ceres

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Estatuto do Centro Acadêmico do Curso de Agronomia do IFGoiano - Câmpus Ceres"

Transcrição

1 Estatuto do Centro Acadêmico do Curso de Agronomia do IFGoiano - Câmpus Ceres CAPÍTULO I DA ENTIDADE (Da Entidade, seus fins, símbolos e duração). Art. 1. O Centro Acadêmico de Agronomia (CAAGRO), fundado em 02 de abril de 2013, é uma sociedade civil, sem fins lucrativos, com sede e foro na cidade de Ceres-GO. É o órgão de representação estudantil do curso de Agronomia do Instituto Federal Goiano - Câmpus Ceres. 1º. Os membros do CAAGRO usufruirão de todas as prerrogativas e se obrigam a todos os deveres estabelecidos pelo presente estatuto. 2º. Toda ação efetuada em nome deste estatuto e de conformidade com suas cláusulas provém do poder delegado pelos acadêmicos e em seu nome será exercido. Art. 2º - O símbolo do CAAGRO, como escudo, bandeira, será escolhido pela sua primeira Diretoria, assim como adotará a sigla CAAGRO para sua representação. Art. 3º - O tempo de duração do CAAGRO é indeterminado, tem por objetivo: Reconhecer, estimular e levar adiante as lutas dos estudantes do curso de Agronomia do IFGoiano - Câmpus Ceres, representando o corpo discente junto aos órgãos de direção e de Coordenação dessa instituição, propugnando pela realização de suas aspirações, em defesa dos direitos e interesses de cada um dos estudantes em particular; Promover e incentivar o espírito de classe e a solidariedade entre os acadêmicos; Incentivar e organizar iniciativas de caráter científico, cultural social, cívico e desportivo entre os alunos do IFGoiano - Câmpus Ceres, contribuindo desse modo para melhor preparo técnico e científico do corpo discente; Apoiar, auxiliar e organizar os estudantes de Agronomia na luta por uma instituição crítica, autônoma e democrática; Zelar pelo patrimônio moral e material do IFGoiano - Câmpus Ceres.

2 Art. 4º - É vedado ao Centro Acadêmico de Agronomia: Criar distinções entre os estudantes; Cercear princípios e ideias próprias dos estudantes. Art. 5º - O Centro Acadêmico de Agronomia possui personalidade jurídica própria, não respondendo seus membros, subsidiariamente, pelas obrigações em seu nome contraídas. CAPÍTULO II DOS ELEMENTOS DA ENTIDADE Art. 6º - Compõe-se o Centro Acadêmico de: Assembléia Geral; Diretoria e Coordenações. Art. 7º - O Centro Acadêmico distribuirá seus serviços por Representações e Coordenações. Estas serão de caráter provisório com período de atividade determinado na data de sua instituição. CAPÍTULO III - DAS ATRIBUIÇÕES DOS MEMBROS DA DIRETORIA Art. 8º. A Diretoria do CAAGRO é a instância responsável pelo encaminhamento e execução das atividades cotidianas da entidade e será composta dos seguintes cargos eletivos: Presidente; Vice-Presidente; 1º Secretário Geral; 2º Secretário Geral; 1º Tesoureiro; 2º Tesoureiro; 1 Secretário de Esporte e Lazer; 2 Secretário de Esporte e Lazer; 1 Secretário de Eventos e Cultura; 2 Secretário de Eventos e Cultura

3 1 Secretário de Comunicação; 2 Secretário de Comunicação; Conselheiro Geral. Art. 9º - Compete aos membros do CAAGRO. Orientar as atividades de acordo com este estatuto e com as resoluções emanadas da Assembléia Geral e dos Coordenadores; Convocar a Assembléia Geral; Comparecer à Assembléia Geral, apresentando sugestões e esclarecimentos necessários às discussões e votações; Respeitar e encaminhar as decisões do CAAGRO; Planejar e viabilizar a vida econômica da entidade; Criar uma banca com 5 (cinco) membros para promover eleições anuais para o seu cargo de presidente, podendo o mesmo se reeleger quantas vezes interessar; Apresentar balanço financeiro ao final de sua gestão e a qualquer momento em que for solicitado por um discente de Agronomia. Art. 10º - Ao Presidente compete: Fazer cumprir as deliberações do CAAGRO; Representar o Centro Acadêmico sempre e onde for necessário; Convocar por intermédio da secretaria do CAAGRO, as Assembleias Gerais, Sessões Solenes, Ordinárias e Extraordinárias; Presidir com direito ao voto de Minerva, reuniões da diretoria do conselho; Comunicar-se pessoal e individualmente com os membros do Centro Acadêmico, para a solução dos casos de urgência; Receber as verbas concedidas ao CAAGRO pelo IF Goiano - Câmpus Ceres e demais instituições ou de pessoas físicas bem como doações e legados. Assinar cheques, ordens de pagamento e demais documentos de igual natureza juntamente com o 1º Tesoureiro, que lhe fornecerá recibo de comprovação do recebimento de verba, legados, doações e

4 demais documentos. A conta bancária será movimentada por todos, na presença de um tesoureiro e com liberação autorizada do presidente; Zelar pela eficiência dos trabalhos do CAAGRO; Advertir oralmente ou por escrito os membros do CAAGRO sempre que negligenciarem no exercício de suas funções; Analisar mensalmente o balancete apresentado pelo 1º Tesoureiro; Assinar juntamente com o 1º Secretário as atas aprovadas. Art. 11º - Ao Vice-Presidente compete: Auxiliar o Presidente em suas funções; Substituir o Presidente nas faltas e impedimentos; Fiscalizar as atividades de todos os membros do CAAGRO, Coordenações e Representações; Executar tarefas que lhe forem designadas em reunião. Art. 12º - Ao 1º Secretário compete: Dirigir à Secretaria; Responsabilizar-se pelo material do expediente, distribuindo-o pelos diversos órgãos do CAAGRO à medida de suas necessidades; Convocar sessões por ordem do Presidente; Substituir o Vice-Presidente nas faltas e impedimentos; Secretariar sessões, redigir ler e assinar as atas. Art. 13º - Ao 2º Secretário compete: Organizar o arquivo de informações do CAAGRO; Manter em dia os livros de ata e de presença; Despachar o expediente da secretaria; Catalogar todo o material de arquivo do CAAGRO; Despachar o expediente da secretaria; Substituir o 1 secretário nas faltas e impedimentos.

5 Art. 14º - Ao 1º Tesoureiro compete: Guardar e escriturar os valores do CAAGRO; Receber a verba concebida pelo IF Goiano - Câmpus Ceres, demais instituições e de pessoas físicas bem como doações e legados. Assinar cheques ordem de pagamento e demais documentos de igual natureza juntamente com o presidente; Pagar as despesas autorizadas; Apresentar o balancete financeiro ao Presidente do CAAGRO; Examinar os balancetes financeiros das Coordenações, juntamente com o vice-presidente e visá-los quando aprovados; Encerrar ao deixar o cargo, os livros da Tesouraria e apresentar ao Presidente o balanço geral de todo o movimento do CAAGRO no período de sua gestão; Organizar a relação dos bens do CAAGRO; Apresentar, em Assembléia Geral, um balancete geral das atividades da tesouraria ao encerrar o seu mandato. Art. 15º - Ao 2º Tesoureiro compete: Substituir o 1º Tesoureiro em caso de impedimento e em caso de afastamento deste; Auxiliar o 1º Tesoureiro no cumprimento de suas funções. Art. 16º - Compete à Secretária de Esporte e Lazer: Representar o CAAGRO em tudo que se refira à atividade social; Organizar programas recreativos e desportivos que visem à aproximação dos acadêmicos do curso de Agronomia com os estudantes dos cursos do IF Goiano - Câmpus Ceres e demais instituições de ensino; Zelar e se responsabilizar pelos bens materiais da Secretária. Art. 17º - Compete à Secretária de Eventos e cultura: Organizar e promover eventos;

6 Promover o acesso dos alunos do curso de Agronomia a eventos que envolvam temáticas que contribuam para a formação de melhores profissionais; Realizações de momentos recreativos (Festas). Art. 18º - Compete ao 1 Secretário de comunicação: Divulgar informações importantes do CAAGRO em murais do IF Goiano Câmpus Ceres, para se tornar público quando se referir aos discentes do curso de Agronomia e de forma individualmente a quem se deve comunicar algo; Encaminhar ofícios de convites de eventos realizados pelo CAAGRO; Realizar aberturas de eventos e momentos solenes do CAAGRO, assim como convocar o presidente para declarar aberto o evento e depois o fechamento; Buscar respostas de ofícios em que se aguarde algum parecer. Art. 19º - Compete ao 2 Secretário de comunicação: Substituir o primeiro secretário quando necessário. Art. 20º - Compete ao Conselheiro Geral: Observar todas as atividades realizadas pelo CAAGRO e opinar sobre as mesmas; Levar ideias de sugestões até os coordenadores para que possam ser aprovadas pelo presidente do CAAGRO; Trabalhar de forma crítica, detalhando os possíveis erros e falhas da atual gestão. CAPÍTULO IV DOS REPRESENTATES DO CAAGRO Art. 21º - O Conselho de Representantes do CAAGRO compor-se-á de qualquer aluno que esteja regularmente matriculado no curso de Agronomia do IF Goiano - Câmpus Ceres. CAPÍTULO V DAS ASSEMBLÉIAS GERAIS, REUNIÕES E SESSÕES SOLENES Art. 22º - O Centro Acadêmico de Agronomia realizará sessões ordinárias, extraordinárias, solenes e poderá convocar Assembléia Geral.

7 1º - As sessões extraordinárias serão realizadas quando convocada pelo PRESIDENTE ou por solicitação de no mínimo dois terços (2/3) dos representantes do CAAGRO. Art. 23º - As sessões Ordinárias serão realizadas com base no regimento interno aprovado em sessão ordinária. 1º - As sessões Extraordinárias serão realizadas com base no regimento aprovado, para as Sessões Ordinárias. Art. 24º - A Assembléia Geral, o mais alto Órgão do CAAGRO é composto pela totalidade dos alunos regularmente matriculados no curso de Agronomia do IF Goiano - Câmpus Ceres. Único A Assembléia Geral é soberana em todos os seus atos. Art. 25º - Constitui privilégio e obrigatoriedade da Assembléia Geral a eleição dos membros da Diretoria do Centro Acadêmico de Agronomia. Art. 26º - A assembléia Geral reunir-se-á quando por exigência dos membros do CAAGRO. 1º - As Assembléias Gerais serão convocadas extraordinariamente: Pelo PRESIDENTE do CAAGRO; Por dois terços (2/3) dos alunos regularmente matriculados com frequência normal. Art. 27º - São atribuições da Assembléia Geral: Elaborar programas de trabalho para o Centro Acadêmico; Discutir e votar as recomendações e propostas de qualquer de seus membros; Anular decisões e atos da Diretoria e do Conselho de Representantes do Centro Acadêmico. Art. 28º - A Assembléia Geral é presidida e secretariada respectivamente, pelo Presidente e Primeiro Secretário do Centro Acadêmico.

8 1º - Todos os membros da Assembléia Geral têm direito de votos equitativo sem restrições. 2º - Prevalece o voto simbólico da maioria para votação de recomendações propostas e resoluções, adotando-se o sistema de votação individual podendo ser secreto para os casos que a Assembléia Geral julgar necessário. SEÇÃO I DAS PROPOSTAS Art. 29º - As propostas submetidas à votação serão consideradas aprovadas ou não por simples maioria dos membros reunidos. SEÇÃO II DAS VOTAÇÕES Art. 30º - As votações serão secretas ou nominais seguindo a critérios aprovados pela Assembléia. Art. 31º - Tem direito a voto, os alunos regularmente matriculados no curso de Agronomia do IF Goiano - Câmpus Ceres, bem como o de MINERVA do Presidente da Sessão. CAPÍTULO VI DAS ELEIÇÕES Art. 32º - Em data prevista, o Presidente do Centro Acadêmico convocará uma Assembléia Geral para as eleições aos cargos existentes de acordo com o artigo 8. Único O horário em que se procederão às eleições será determinado pela Assembléia Geral. Art. 33º - CONDIÇÕES NECESSÁRIAS PARA O ELEITOR: Estar regularmente matriculado no curso de Agronomia do IF Goiano - Câmpus Ceres; Não é permitido em hipótese alguma voto por procuração.

9 Art. 34º - Todos os alunos regularmente matriculados no curso de Agronomia do IF Goiano - Câmpus Ceres, terão direito de votar nos casos a que se refere o art. 8º deste estatuto, com as seguintes restrições: Os membros da Diretoria deverão ser brasileiros natos ou naturalizados. Art. 35º - Os cargos eletivos para a votação. Presidente; Vice-Presidente; 1º Secretário Geral; 2º Secretário Geral; 1º Tesoureiro; 2º Tesoureiro; 1 Secretário de Esporte e Lazer; 2 Secretário de Esporte e Lazer; 1 Secretário de Eventos e Cultura; 2 Secretário de Eventos e Cultura; 1 Secretário de Comunicação; 2 Secretário de Comunicação; Conselheiro Geral. Art. 36º - A apuração dos votos será feita por chapas podendo ser ou não completa. Único Será permitida a apresentação de chapas ecléticas. Art. 37º - A mesa será composta por escrutinadores, sendo cada um sorteado de cada período, ou pelos responsáveis pelas chapas, não podendo os candidatos ocupar tal função. Único Dentre os escrutinadores, terá um sorteado para ser o presidente da mesa. Art. 38º - Os candidatos ou chapas deverão ser apresentados à Secretaria do Centro Acadêmico no mínimo 15 dias antes das eleições mediante protocolo.

10 Art. 39º - Os votantes deverão assinar unicamente as listas de votação. Único O voto será considerado nulo, quando assinado pelo votante, quando contiver expressões que não digam respeito à votação. Art. 40º - Todos os Candidatos e cargos eletivos são obrigados a desincompatibilizar-se de qualquer cargo 72 horas antes do pleito sob pena de perder sua candidatura. Art. 41º - A votação será feita por intermédio de cédulas fornecidas pela MESA e rubricadas pelo Presidente da mesma. Art. 42º - A mesa deverá convidar os candidatos ou um representante de cada, para acompanhar o pleito. Art. 43º - Antes de ser efetuada a votação a urna deverá ser lacrada, e assinada pelos escrutinadores. Art. 44º - Uma vez verificado o resultado das eleições, será marcada pelo presidente do CAAGRO que terminou o mandato. Art. 45º - Será de dois anos (24) meses o tempo de duração do mandato dos membros eleitos para os cargos a partir da data da posse. CAPÍTULO VII DAS DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 46º - Será declarado vago, pelo presidente do CAAGRO o lugar de membro da Diretoria: Que a ele se dirigir por escrito, pedindo demissão do cargo; Que deixar de comparecer a duas convocações sucessivas ou a quatro alternadas sem justificativa aprovada pelo CAAGRO; Por motivo de abandono do cargo.

11 Art. 47º - No caso de demissões de membros das coordenações do CAAGRO, seus ocupantes serão obrigados a permanecer no mesmo até dez (10) dias após o seu pedido ser aceito pelo presidente. Art. 48º - A demissão compulsória dos membros das Coordenações só poderá ser julgada com a presença de dois terços do CAAGRO, no mínimo. Não sendo permitida a demissão do presidente. 1 O presidente do CAAGRO poderá nomear instantaneamente outro membro para ocupar o cargo de uma coordenação vaga, desde que esteja regularmente matriculado no curso de agronomia do IFGoiano Câmpus Ceres. Art. 49º - Quando o Presidente do Centro acadêmico declarar renuncia ao cargo, este deverá ser substituído pelo Vice e na sua ausência pelo Secretário Geral. Único Em caso de renúncia do Secretário ou Tesoureiro, estes serões respectivamente substituídos por seus auxiliares imediatos. Art. 50º - Em caso de demissão compulsória dos membros referidos no art. anterior e único, a vaga deverá ser preenchida por um aluno eleito pelo CAAGRO, desde que esteja regularmente matriculado no curso de agronomia do IFGoiano Câmpus Ceres. Art. 51º - Na ausência dos membros do CAAGRO por ocasião de férias, deverão ser indicados pelo Presidente do Centro Acadêmico, ocupantes interinos, sendo a devida indicação ser homologada pelo CAAGRO. Art. 52º - O presente Estatuto só poderá ser revisado após seis (6) meses de vigência, em Assembléia Geral convocada, especialmente para tal fim, com a presença de pelo menos 2/3 (dois terços) dos seus membros. Art. 53º - Os casos omissos do presente Estatuto serão resolvidos pelo CAAGRO ou quando este se julgar incompetente, pela Assembléia Geral.

12 Art. 54º - O Centro Acadêmico de Agronomia só se dissolverá caso venha a deixar de existir o curso de Agronomia ou por não haver interesse entre o corpo discente. Nestes casos a Assembléia Geral será convocada para tal fim, com a presença de pelo menos 2/3 (dois terços) dos seus membros. Art. 55º - O presente Estatuto revoga quaisquer disposições em contrário. Aprovado em Assembléia Geral realizada aos 02 dias do mês de Abril de 2013.

ESTATUTO DO CENTRO ACADÊMICO XXI DE ABRIL DA FACULDADE DE MEDICINA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS CAPÍTULO I

ESTATUTO DO CENTRO ACADÊMICO XXI DE ABRIL DA FACULDADE DE MEDICINA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS CAPÍTULO I ESTATUTO DO CENTRO ACADÊMICO XXI DE ABRIL DA FACULDADE DE MEDICINA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS CAPÍTULO I DO CENTRO ACADÊMICO, SEUS FINS, SÍMBOLOS E DURAÇÃO Art. 1 - O Centro Acadêmico XXI de Abril

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO UNIVERSITÁRIO NORTE DO ESPÍRITO SANTO CENTRO ACADÊMICO

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO UNIVERSITÁRIO NORTE DO ESPÍRITO SANTO CENTRO ACADÊMICO Estatuto do Centro Acadêmico do Curso de PEDAGOGIA Capítulo I - Da Entidade Art. 1º O Centro Acadêmico, é o órgão de representação estudantil do curso de Pedagogia, da Universidade Federal do Espírito

Leia mais

Estatuto do C.A. Oceanografia UFES

Estatuto do C.A. Oceanografia UFES Estatuto do C.A. Oceanografia UFES Capítulo I - Da Entidade Art. 1º O Centro Acadêmico de Oceanografia, sociedade civil, sem fins lucrativos, apartidária, com sede e foro na cidade de Vitória ES, é o órgão

Leia mais

UNEMAT - UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAEPA - CENTRO ACADÊMICO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO AGROINDUSTRIAL

UNEMAT - UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAEPA - CENTRO ACADÊMICO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO AGROINDUSTRIAL UNEMAT - UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAEPA - CENTRO ACADÊMICO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO AGROINDUSTRIAL ESTATUTO CAPÍTULO I DA ENTIDADE ART. 1º. O Centro Acadêmico de Engenharia de Produção Agroindustrial,

Leia mais

ESTATUTO DO CENTRO ACADÊMICO DO CURSO DE SECRETARIADO EXECUTIVO TRILÍNGUE DA UNIVERSIDADE LUTERANA DO BRASIL - CAMPUS CANOAS TÍTULO I

ESTATUTO DO CENTRO ACADÊMICO DO CURSO DE SECRETARIADO EXECUTIVO TRILÍNGUE DA UNIVERSIDADE LUTERANA DO BRASIL - CAMPUS CANOAS TÍTULO I ESTATUTO DO CENTRO ACADÊMICO DO CURSO DE SECRETARIADO EXECUTIVO TRILÍNGUE DA UNIVERSIDADE LUTERANA DO BRASIL - CAMPUS CANOAS TÍTULO I DO CENTRO ACADÊMICO DO SECRETARIADO EXECUTIVO TRILÍNGUE Art. 1 O Centro

Leia mais

DO CENTRO ACADÊMICO DE ECONOMIA CAPÍTULO I

DO CENTRO ACADÊMICO DE ECONOMIA CAPÍTULO I DO CENTRO ACADÊMICO DE ECONOMIA CAPÍTULO I Da Entidade Art. 1º O Centro Acadêmico de Economia (CAE) fundado em 05-12-2013, constitui-se em sociedade civil sem fins lucrativos, apartidária, e é o órgão

Leia mais

Estatuto do Centro Acadêmico do Curso de Zootecnia

Estatuto do Centro Acadêmico do Curso de Zootecnia 1 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS Campus Jataí Unidade Coordenadoria do Curso de Graduação em Zootecnia Estatuto do Centro Acadêmico do Curso de Zootecnia Estatuto do Centro Acadêmico

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO UNIVERSITÁRIO NORTE DO ESPÍRITO SANTO CENTRO ACADÊMICO DE ENFERMAGEM

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO UNIVERSITÁRIO NORTE DO ESPÍRITO SANTO CENTRO ACADÊMICO DE ENFERMAGEM ESTATUTO DO CENTRO ACADÊMICO DE - CAENF CAPÍTULO I - DA ENTIDADE Art. 1 O CENTRO ACADÊMICO DE CEUNES (CAEnf), fundado em 11/03/2009, sociedade civil, sem fins lucrativos, apartidária, com sede e foro na

Leia mais

PROPOSTA ESTATUTO DO CENTRO ACADÊMICO DE GESTÃO ESPORTIVA E LAZER_7

PROPOSTA ESTATUTO DO CENTRO ACADÊMICO DE GESTÃO ESPORTIVA E LAZER_7 ESTATUTO DO CENTRO ACADÊMICO DE GESTÃO ESPORTIVA E LAZER, DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO SUL CÂMPUS RESTINGA CAGEL. TÍTULO I DO CENTRO ACADÊMICO DE GESTÃO ESPORTIVA

Leia mais

TÍTULO I DO CENTRO ACADÊMICO DE ENGENHARIA MECÂNICA SESSÃO 1 DOS SEUS ASSOCIADOS

TÍTULO I DO CENTRO ACADÊMICO DE ENGENHARIA MECÂNICA SESSÃO 1 DOS SEUS ASSOCIADOS ESTATUTO DO TÍTULO I DO CENTRO ACADÊMICO DE ENGENHARIA MECÂNICA Art. 1. O Centro Acadêmico de Engenharia Mecânica, doravante denominado CAEM, fundado no dia 11 do março de 2015, é uma organização estudantil

Leia mais

ESCOLA TÉCNICA DO VALE DO ITAJAÍ ETEVI Reconhecida pela SED/SC Portaria 390/86 e 233/88

ESCOLA TÉCNICA DO VALE DO ITAJAÍ ETEVI Reconhecida pela SED/SC Portaria 390/86 e 233/88 ESCOLA TÉCNCA DO VALE DO TAJAÍ ETEV Reconhecida pela SED/SC Portaria 390/86 e 233/88 GRÊMO ESTUDANTL ETEV CAPÍTULO 1 Da Denominação, Sede, Fins e Duração Art. 1 o - O Grêmio Estudantil da ETEV, assim denominado,

Leia mais

ESTATUTO DO GRUPO DO LEITE UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS CAPÍTULO I - DOS OBJETIVOS

ESTATUTO DO GRUPO DO LEITE UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS CAPÍTULO I - DOS OBJETIVOS ESTATUTO DO GRUPO DO LEITE UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS CAPÍTULO I - DOS OBJETIVOS Art.1 - O GRUPO DO LEITE, da Universidade Federal de Lavras (UFLA), entidade civil, apartidária, sem fins lucrativos,

Leia mais

COOPERATIVA DE ENSINO DE OURINHOS COLÉGIO PÓLIS

COOPERATIVA DE ENSINO DE OURINHOS COLÉGIO PÓLIS ESTATUTO DO GRÊMIO ESTUDANTIL A Lei Federal nº 7.398 de 04/11/85, assegura a organização de Grêmios Estudantis nas Escolas, com as finalidades educacionais, culturais, cívicas, desportivas e sociais. Grêmio

Leia mais

PREÂMBULO CAPÍTULO I DAS ATRIBUIÇÕES

PREÂMBULO CAPÍTULO I DAS ATRIBUIÇÕES MIINIISTÉRIIO DA EDUCAÇÃO UNIIVERSIIDADE FEDERAL DE IITAJUBÁ REGIMENTO DO CONSELHO DE CURADORES PREÂMBULO Este Regimento complementa o Regimento Geral da Universidade Federal de Itajubá e regulamenta as

Leia mais

Sociedade Brasileira de História da Ciência. Estatuto

Sociedade Brasileira de História da Ciência. Estatuto Sociedade Brasileira de História da Ciência Estatuto Art. 1 A SOCIEDADE BRASILEIRA DE HISTÓRIA DA CIÊNCIA (SBHC), fundada na cidade de São Paulo, estado de São Paulo, em 16 de dezembro de 1983, é uma associação

Leia mais

REGIMENTO DAS ELEIÇÕES PARA A ASSOCIAÇÃO ATLÉTICA ACADÊMICA DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIENCIA E TECNOLOGIA CAMPUS PIRACICABA

REGIMENTO DAS ELEIÇÕES PARA A ASSOCIAÇÃO ATLÉTICA ACADÊMICA DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIENCIA E TECNOLOGIA CAMPUS PIRACICABA REGIMENTO DAS ELEIÇÕES PARA A ASSOCIAÇÃO ATLÉTICA ACADÊMICA DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIENCIA E TECNOLOGIA CAMPUS PIRACICABA CAPÍTULO I DO REGIMENTO ELEITORAL Art. 1º Este Regimento Eleitoral,

Leia mais

Estatuto da Associação dos Fabricantes de Placas para Veículos do Estado do Paraná

Estatuto da Associação dos Fabricantes de Placas para Veículos do Estado do Paraná 1 Estatuto da Associação dos Fabricantes de Placas para Veículos do Estado do Paraná Capítulo I A Associação dos Fabricantes de Placas para Veículos do Estado do Paraná e seus Fins Artigo 1º. A Associação

Leia mais

FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE ANDRADINA

FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE ANDRADINA FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE ANDRADINA ESTATUTO DO DIRETÓRIO ACADÊMICO DA AGRONOMIA 2016 ESTATUTO DO DIRETÓRIO ACADÊMICO CAPÍTULO I DA NATUREZA Art. 1º - O Diretório Acadêmico do curso de Agronomia das Faculdades

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO ESTATUDO DO CENTRO ACADÊMICO DE LICENCIATURA EM QUÍMICA. Capitulo I. Da Entidade

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO ESTATUDO DO CENTRO ACADÊMICO DE LICENCIATURA EM QUÍMICA. Capitulo I. Da Entidade UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO ESTATUDO DO CENTRO ACADÊMICO DE LICENCIATURA EM QUÍMICA Capitulo I Da Entidade Artigo 1º - O Centro Acadêmico de Licenciatura em Química foi fundado em 28/08/2014,

Leia mais

ESTATUTO DO DIRETÓRIO CENTRAL DOS ESTUDANTES DA HORUS FACULDADES CAPITULO I

ESTATUTO DO DIRETÓRIO CENTRAL DOS ESTUDANTES DA HORUS FACULDADES CAPITULO I ESTATUTO DO DIRETÓRIO CENTRAL DOS ESTUDANTES DA HORUS FACULDADES CAPITULO I Art. 1º - Fica criado o DIRETÓRIO CENTRAL DOS ESTUDANTES DCE, órgão exclusivo de representação dos os acadêmicos da HORUS FACULDADES,

Leia mais

MIINIISTÉRIIO DA EDUCAÇÃO UNIIVERSIIDADE FEDERAL DE IITAJUBÁ. Criada pela Lei nº , de 24 de abril de 2002

MIINIISTÉRIIO DA EDUCAÇÃO UNIIVERSIIDADE FEDERAL DE IITAJUBÁ. Criada pela Lei nº , de 24 de abril de 2002 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE ITAJUBÁ Criada pela Lei nº 10.435, de 24 de abril de 2002 MIINIISTÉRIIO DA EDUCAÇÃO UNIIVERSIIDADE FEDERAL DE IITAJUBÁ REGIMENTO DO CONSELHO CURADOR PREÂMBULO

Leia mais

CAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO - SEDE - FINS E DURAÇÃO

CAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO - SEDE - FINS E DURAÇÃO - ESTATUTO DA ASSOCIAÇÃO DA JUVENTUDE RURAL DE ARROIO DO TIGRE - Arroio do Tigre/RS. CAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO - SEDE - FINS E DURAÇÃO Artigo 1 - A ASSOCIAÇÃO DA JUVENTUDE RURAL DE ARROIO DO TIGRE, fundada

Leia mais

CENTRO ACADÊMICO DE PEDAGOGIA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO CAMPUS BACANGA CAPED/UFMA

CENTRO ACADÊMICO DE PEDAGOGIA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO CAMPUS BACANGA CAPED/UFMA CENTRO ACADÊMICO DE PEDAGOGIA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO CAMPUS BACANGA CAPED/UFMA ESTATUTO CAPÍTULO I DA ENTIDADE Art. 1º. O Centro Acadêmico de Pedagogia é a entidade máxima de representação

Leia mais

ESTATUTO CONSELHO REGIONAL DOS SECRETÁRIOS MUNICIPAIS DE SAÚDE DA AMSOP MICROREGIÃO DE FRANCISCO BELTRÃO CAPITULO I

ESTATUTO CONSELHO REGIONAL DOS SECRETÁRIOS MUNICIPAIS DE SAÚDE DA AMSOP MICROREGIÃO DE FRANCISCO BELTRÃO CAPITULO I 1 ESTATUTO CONSELHO REGIONAL DOS SECRETÁRIOS MUNICIPAIS DE SAÚDE DA AMSOP MICROREGIÃO DE FRANCISCO BELTRÃO CAPITULO I Da Denominação, Sede, Duração e Área de atuação Artigo 1º. A organização denominada

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO MUNICIPAL DOS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE DE TAQUARA

REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO MUNICIPAL DOS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE DE TAQUARA REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO MUNICIPAL DOS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE DE TAQUARA TÍTULO I DA NATUREZA CAPÍTULO I DO CONSELHO E SUAS ATRIBUIÇÕES Art. 1 O Conselho Municipal dos Direitos da Criança

Leia mais

Estatuto do Centro Acadêmico de Engenharia Química da UFPB (CAEQ)

Estatuto do Centro Acadêmico de Engenharia Química da UFPB (CAEQ) Estatuto do Centro Acadêmico de Engenharia Química da UFPB (CAEQ) Capítulo I - Da Entidade, sede, fins e foro. Artigo 1º - O Centro Acadêmico de Engenharia Química da Universidade Federal da Paraíba CAEQ

Leia mais

ESTATUTO DA AAPCEU. ART. 2º - A ASSOCIAÇÃO tem sede e foro na cidade de Belo Horizonte, Minas Gerais.

ESTATUTO DA AAPCEU. ART. 2º - A ASSOCIAÇÃO tem sede e foro na cidade de Belo Horizonte, Minas Gerais. ESTATUTO DA AAPCEU TÍTULO I - DA ENTIDADE Capítulo Único - Da Denominação, Sede e Objeto ART. 1º - A Associação dos Aposentados e Pensionistas da Caixa dos Empregados da Usiminas, doravante denominada

Leia mais

DEPARTAMENTO SETORIAL DAS EMPRESAS PRESTADORAS DE SERVIÇO DA ACIA - DEPS

DEPARTAMENTO SETORIAL DAS EMPRESAS PRESTADORAS DE SERVIÇO DA ACIA - DEPS DEPARTAMENTO SETORIAL DAS EMPRESAS PRESTADORAS DE SERVIÇO DA ACIA - DEPS REGULAMENTO CAPITULO I DA CONSTITUIÇÃO, DENOMINAÇÃO, SEDE, PRAZO DE DURAÇÃO, AREA DE AÇÃO E UTILIZAÇÃO ART. 1º - Fica instituído,

Leia mais

ESTATUTO DO DIRETÓRIO ACADÊMICO DE CIÊNCIA POLÍTICA DA UFPE

ESTATUTO DO DIRETÓRIO ACADÊMICO DE CIÊNCIA POLÍTICA DA UFPE ESTATUTO DO DIRETÓRIO ACADÊMICO DE CIÊNCIA POLÍTICA DA UFPE CAPÍTULO I DAS ATRIBUIÇÕES ART. 1º - São atribuições do DA de Ciência Política: a) Representar os estudantes de Ciência Política da UFPE, mantendo

Leia mais

ESTATUTO AFURG CAPÍTULO I DA ASSOCIAÇÃO E SEUS FINS

ESTATUTO AFURG CAPÍTULO I DA ASSOCIAÇÃO E SEUS FINS ESTATUTO AFURG CAPÍTULO I DA ASSOCIAÇÃO E SEUS FINS Art. 1º: A Associação dos Funcionários da Universidade Federal do Rio Grande é uma sociedade civil, com sede e foro na cidade de Rio Grande, sem fins

Leia mais

REGIME TO ELEITORAL DO SI DICATO DOS SERVIDORES MU ICIPAIS DE CA ELA - RS TÍTULO I. Da Comissão Eleitoral. Capítulo I Das Generalidades

REGIME TO ELEITORAL DO SI DICATO DOS SERVIDORES MU ICIPAIS DE CA ELA - RS TÍTULO I. Da Comissão Eleitoral. Capítulo I Das Generalidades REGIME TO ELEITORAL DO SI DICATO DOS SERVIDORES MU ICIPAIS DE CA ELA - RS TÍTULO I Da Comissão Eleitoral Das Generalidades Art. 1º - A Comissão Eleitoral do Sindicato dos Servidores Municipais de Canela

Leia mais

ESTATUTO DA ASSOCIAÇÃO DE PAIS, MESTRES E AMIGOS (APAMA) DO COLÉGIO SANTA CATARINA NOVO HAMBURGO RS CAPÍTULO I

ESTATUTO DA ASSOCIAÇÃO DE PAIS, MESTRES E AMIGOS (APAMA) DO COLÉGIO SANTA CATARINA NOVO HAMBURGO RS CAPÍTULO I ESTATUTO DA ASSOCIAÇÃO DE PAIS, MESTRES E AMIGOS (APAMA) DO COLÉGIO SANTA CATARINA NOVO HAMBURGO RS CAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO, SEDE, FINALIDADE E DURAÇÃO Artigo 1º - Sob a denominação de Associação de

Leia mais

Estatuto do Diretório Acadêmico da Faculdade de Direito da Universidade do Vale do Paraíba

Estatuto do Diretório Acadêmico da Faculdade de Direito da Universidade do Vale do Paraíba Estatuto do Diretório Acadêmico da Faculdade de Direito da Universidade do Vale do Paraíba Capítulo I: Diretório Acadêmico da Faculdade de Direito Artigo 1 Diretório Acadêmico da Faculdade de Direito (D.A

Leia mais

FACULDADE MACHADO DE ASSIS PORTARIA N 1.190, DE 16 DE OUTUBRO DE 1998

FACULDADE MACHADO DE ASSIS PORTARIA N 1.190, DE 16 DE OUTUBRO DE 1998 FACULDADE MACHADO DE ASSIS PORTARIA N 1.190, DE 16 DE OUTUBRO DE 1998 REGULAMENTO DOS COLEGIADOS DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA FACULDADE MACHADO DE ASSIS SEÇÃO I Do Conceito do Colegiado de Curso Art. 1º

Leia mais

ESTATUTO CDL JOVEM SALVADOR. Capítulo I Da Constituição e Finalidade

ESTATUTO CDL JOVEM SALVADOR. Capítulo I Da Constituição e Finalidade ESTATUTO CDL JOVEM SALVADOR Capítulo I Da Constituição e Finalidade Art. 1º- A Câmara de Dirigentes Lojistas Jovem de Salvador é um departamento oriundo e órgão estrutural da Câmara de Dirigentes Lojistas

Leia mais

ESTATUTO DO CONSELHO NACIONAL DOS CORREGEDORES- GERAIS DO MINISTÉRIO PÚBLICO DOS ESTADOS E DA UNIÃO CNCGMP

ESTATUTO DO CONSELHO NACIONAL DOS CORREGEDORES- GERAIS DO MINISTÉRIO PÚBLICO DOS ESTADOS E DA UNIÃO CNCGMP ESTATUTO DO CONSELHO NACIONAL DOS CORREGEDORES- GERAIS DO CNCGMP Conforme 103ª Reunião Ordinária do dia 05 de agosto de 2016, à unanimidade, o CONSELHO NACIONAL DOS CORREGEDORES-GERAIS DO aprovou a redação

Leia mais

ESTATUTOS DA ALUMNI FDUNL ASSOCIAÇÃO DOS ANTIGOS ESTUDANTES DA FACULDADE DE DIREITO DA UNIVERSIDADE NOVA DE LISBOA CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS

ESTATUTOS DA ALUMNI FDUNL ASSOCIAÇÃO DOS ANTIGOS ESTUDANTES DA FACULDADE DE DIREITO DA UNIVERSIDADE NOVA DE LISBOA CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS ESTATUTOS DA ALUMNI FDUNL ASSOCIAÇÃO DOS ANTIGOS ESTUDANTES DA FACULDADE DE DIREITO DA UNIVERSIDADE NOVA DE LISBOA CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1.º Definição, denominação, natureza jurídica e sede

Leia mais

ESTATUTOS DA ALUMNI FDUNL ASSOCIAÇÃO DOS ANTIGOS ESTUDANTES DA FACULDADE DE DIREITO DA UNIVERSIDADE NOVA DE LISBOA CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS

ESTATUTOS DA ALUMNI FDUNL ASSOCIAÇÃO DOS ANTIGOS ESTUDANTES DA FACULDADE DE DIREITO DA UNIVERSIDADE NOVA DE LISBOA CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS ESTATUTOS DA ALUMNI FDUNL ASSOCIAÇÃO DOS ANTIGOS ESTUDANTES DA FACULDADE DE DIREITO DA UNIVERSIDADE NOVA DE LISBOA CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1.º Definição, denominação, natureza jurídica e sede

Leia mais

ESTATUTO DO DIRETÓRIO ACADÊMICO PROF. MORAES JUNIOR CAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO

ESTATUTO DO DIRETÓRIO ACADÊMICO PROF. MORAES JUNIOR CAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO ESTATUTO DO DIRETÓRIO ACADÊMICO PROF. MORAES JUNIOR CAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO Art. 1º. O DIRETÓRIO ACADÊMICO DOS ALUNOS da FACULDADE PRESBITERIANA MACKENZIE RIO é entidade máxima de representação dos estudantes

Leia mais

CONSELHO MUNICIPAL DE SAÚDE Criado pela Lei Municipal nº 277/92 Lei Federal 8.142/90

CONSELHO MUNICIPAL DE SAÚDE Criado pela Lei Municipal nº 277/92 Lei Federal 8.142/90 REGIMENTO PADRÃO PARA OS CONSELHOS DISTRITAIS DO CONSELHO MUNICIPAL DE SAÚDE DE PORTO ALEGRE (CMS/POA) CAPÍTULO I DO CONSELHO DISTRITAL DE SAÚDE, SUAS FINALIDADES E COMPETÊNCIAS Art. 1º O Conselho Distrital

Leia mais

Parágrafo Único. A Frente, que tem sede e foro no Distrito Federal é instituída

Parágrafo Único. A Frente, que tem sede e foro no Distrito Federal é instituída ESTATUTO DA FRENTE PARLAMENTAR MISTA DE COMBATE ÀS DROGAS CAPÍTULO I Da Frente Art. 1º A Frente Parlamentar Mista de Combate às Drogas, constituída no âmbito do Congresso Nacional, é integrada por Senadores

Leia mais

REGULAMENTO INTERNO DO COLEGIADO DO CURSO MEDICINA. Seção I Do Colegiado e seus fins

REGULAMENTO INTERNO DO COLEGIADO DO CURSO MEDICINA. Seção I Do Colegiado e seus fins REGULAMENTO INTERNO DO COLEGIADO DO CURSO MEDICINA Seção I Do Colegiado e seus fins Art. 01. O Colegiado do Curso de Graduação em Medicina do IMS/UFBA é regido por este Regimento, observadas as disposições

Leia mais

ASSOCIAÇÃO NACIONAL DE CONTROLO DE INFEÇÃO REGULAMENTO INTERNO. Introdução

ASSOCIAÇÃO NACIONAL DE CONTROLO DE INFEÇÃO REGULAMENTO INTERNO. Introdução ASSOCIAÇÃO NACIONAL DE CONTROLO DE INFEÇÃO REGULAMENTO INTERNO Introdução Tem este regulamento interno a finalidade de ser um instrumento que regulamenta situações omissas nos atuais estatutos, bem como

Leia mais

INSTITUTO FEDERAL DE SANTA CATARINA CAMPUS CHAPECÓ GRÊMIO LIVRE ESTUDANTIL ESTATUTO DO GRÊMIO LIVRE ESTUDANTIL

INSTITUTO FEDERAL DE SANTA CATARINA CAMPUS CHAPECÓ GRÊMIO LIVRE ESTUDANTIL ESTATUTO DO GRÊMIO LIVRE ESTUDANTIL INSTITUTO FEDERAL DE SANTA CATARINA CAMPUS CHAPECÓ GRÊMIO LIVRE ESTUDANTIL ESTATUTO DO GRÊMIO LIVRE ESTUDANTIL ESTATUTO APROVADO EM 18 DE JUNHO DE 2012 CAPÍTULO I Da Denominação, Sede, Fins e Duração.

Leia mais

ESTATUTO DO GRÊMIO LIVRE

ESTATUTO DO GRÊMIO LIVRE ESTATUTO DO GRÊMIO LIVRE CAPÍTULO I Da denominação, sede, fins e duração. Art.1º- O grêmio estudantil À DECIDIR do Instituto Federal de educação, ciência e tecnologia de Santa Catarina, Campus Chapecó

Leia mais

ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO DE PAIS E ENCARREGADOS DE EDUCAÇÃO DO JARDIM FLORI EXTERNATO CAPÍTULO I DENOMINAÇÃO, NATUREZA, FINS E DURAÇÃO

ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO DE PAIS E ENCARREGADOS DE EDUCAÇÃO DO JARDIM FLORI EXTERNATO CAPÍTULO I DENOMINAÇÃO, NATUREZA, FINS E DURAÇÃO ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO DE PAIS E ENCARREGADOS DE EDUCAÇÃO DO JARDIM FLORI EXTERNATO CAPÍTULO I DENOMINAÇÃO, NATUREZA, FINS E DURAÇÃO ARTIGO 1.º 1. A APIFLORl Associação de Pais e Encarregados de Educação

Leia mais

ESTATUTO DA VILA ESTUDANTIL CAMPUS LUIZ DE QUEIROZ

ESTATUTO DA VILA ESTUDANTIL CAMPUS LUIZ DE QUEIROZ ESTATUTO DA VILA ESTUDANTIL CAMPUS LUIZ DE QUEIROZ CAPITULO I DAS FINALIDADES Art. 1º - A Vila Estudantil tem como finalidade principal oferecer moradia aos alunos de ambos os sexos, solteiros, regularmente

Leia mais

ESPAÇO PSI JR. Consultoria e Projetos em Psicologia

ESPAÇO PSI JR. Consultoria e Projetos em Psicologia EMPRESA JÚNIOR ESPAÇO PSI JR. Consultoria e Projetos em Psicologia ESTATUTO CAPÍTULO I Denominação, Sede, Finalidade e Duração Artigo 1 O - A Espaço Psi Jr. Consultoria e Projetos em Psicologia, fundada

Leia mais

CAPÍTULO IX DA CONSTITUIÇÃO E FUNCIONAMENTO DA DIRETORIA E DOS CONSELHOS

CAPÍTULO IX DA CONSTITUIÇÃO E FUNCIONAMENTO DA DIRETORIA E DOS CONSELHOS CAPÍTULO IX DA CONSTITUIÇÃO E FUNCIONAMENTO DA DIRETORIA E DOS CONSELHOS Art. 28 - A Diretoria Executiva será constituída por: 1. Presidente 2. Vice-Presidente 3. 1º Secretário 4. 2º Secretário 5. 1º Tesoureiro

Leia mais

EDITAL Nº 01/2017 D.E

EDITAL Nº 01/2017 D.E O Presidente do Diretório Estudantil do Colégio Agrícola Dom Agostinho Ikas da UFRPE juntamente com a União Municipal dos Estudantes Secundaristas e a Comissão Eleitoral, nos usos de suas atribuições estatutárias,

Leia mais

EDITAL E REGIMENTO ELEITORAL CAPÍTULO I DAS ELEIÇÕES

EDITAL E REGIMENTO ELEITORAL CAPÍTULO I DAS ELEIÇÕES UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAPÁ CAMPUS BINACIONAL OIAPOQUE CURSO DE BACHARELADO EM ENFERMAGEM EDITAL Nº 01/2016 CCEN/UNIFAP EDITAL E REGIMENTO ELEITORAL A Comissão Eleitoral, constituída na reunião de colegiado

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA D

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA D COMISSÃO ELEITORAL EDITAL Nº 19/2017 ELEIÇÃO DO GRÊMIO ESTUDANTIL DO CAMPUS SERRA TALHADA A Comissão Eleitoral, no uso de suas atribuições legais, torna pública a convocação dos discentes, regularmente

Leia mais

REGIMENTO CÍRCULO DE PAIS E PROFESSORES DO COLÉGIO SINODAL

REGIMENTO CÍRCULO DE PAIS E PROFESSORES DO COLÉGIO SINODAL CAPÍTULO I DO CÍRCULO E SEUS FINS Art. 1º O Círculo de Pais e Professores do Colégio Sinodal CPP, é um departamento do Colégio Sinodal, constituído em 23 de abril de 1964, por tempo indeterminado, na cidade

Leia mais

ESTATUTO DO CENTRO ACADÊMICO DE TECNOLOGIA DE ALIMENTOS

ESTATUTO DO CENTRO ACADÊMICO DE TECNOLOGIA DE ALIMENTOS ESTATUTO DO CENTRO ACADÊMICO DE TECNOLOGIA DE ALIMENTOS CAPÍTULO I DA NATUREZA Art. 1º - O Centro Acadêmico do curso de Tecnologia de Alimentos Campus Barbacena, do Instituto Federal do Sudeste de Minas

Leia mais

ESTATUTO DO CENTRO ACADÊMICO LIVRE DE PSICOLOGIA

ESTATUTO DO CENTRO ACADÊMICO LIVRE DE PSICOLOGIA ESTATUTO DO CENTRO ACADÊMICO LIVRE DE PSICOLOGIA CAPÍTULO I - DA DENOMINAÇÃO E DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1º - O Centro Acadêmico Livre de Psicologia, doravante representado neste estatuto pela sigla C.A.L.PSI,

Leia mais

COMISSÃO ELEITORAL EDITAL Nº 01/2017 ELEIÇÃO DO GRÊMIO ESTUDANTIL DO CAMPUS PETROLINA

COMISSÃO ELEITORAL EDITAL Nº 01/2017 ELEIÇÃO DO GRÊMIO ESTUDANTIL DO CAMPUS PETROLINA COMISSÃO ELEITORAL EDITAL Nº 01/2017 ELEIÇÃO DO GRÊMIO ESTUDANTIL DO CAMPUS PETROLINA A Comissão Eleitoral, no uso de suas atribuições legais, torna pública a convocação dos discentes, regularmente matriculados

Leia mais

Estatuto do Grêmio Livre

Estatuto do Grêmio Livre Estatuto do Grêmio Livre Capítulo 1 Da denominação, sede, fins e duração. Art.1º- O grêmio estudantil (nome do grêmio) da escola (nome da escola) funcionará no referido estabelecimento de ensino com duração

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 147-CONSELHO SUPERIOR, de 18 de fevereiro de 2014.

RESOLUÇÃO Nº 147-CONSELHO SUPERIOR, de 18 de fevereiro de 2014. RESOLUÇÃO Nº 147-CONSELHO SUPERIOR, de 18 de fevereiro de 2014. APROVA O REGULAMENTO DOS COLEGIADOS DOS CURSOS SUPERIORES DO IFRR. O PRESIDENTE DO CONSELHO SUPERIOR DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA

Leia mais

REGIMENTO INTERNO ELEITORAL DA ABS ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE SOMMELIERS.

REGIMENTO INTERNO ELEITORAL DA ABS ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE SOMMELIERS. REGIMENTO INTERNO ELEITORAL DA ABS ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE SOMMELIERS. I - DAS DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 1º. Este Regimento Interno Eleitoral estabelece normas a serem observadas na eleição para a Diretoria

Leia mais

Prazo para as inscrições: 06 de janeiro de 2017 a 25 de janeiro de 2017.

Prazo para as inscrições: 06 de janeiro de 2017 a 25 de janeiro de 2017. Documento Orientador para a inscrição das chapas candidatas aos cargos da Diretoria Executiva (mandato 2017 2019) e aos Conselhos Fiscal e Deliberativo Atendendo ao que dispõe o Estatuto Social e o Regimento

Leia mais

Estatuto Hemodinâmica

Estatuto Hemodinâmica Estatuto Hemodinâmica CAPÍTULO I Do Departamento, sua organização e finalidade Art. 1º - O Departamento de Hemodinâmica e Cardiologia Intervencionista da Sociedade de Cardiologia do Rio Grande do Sul (SBC/RS),

Leia mais

Estatuto do Grêmio Livre. Campus Avançado de São João del Rei. Capítulo 1

Estatuto do Grêmio Livre. Campus Avançado de São João del Rei. Capítulo 1 Estatuto do Grêmio Livre Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia Sudeste de Minas Gerais Campus Avançado de São João del Rei Capítulo 1 Da denominação, sede, fins e duração. Art.1º- O Grêmio

Leia mais

Estatuto da Associação Brasileira de Radiologia Veterinária

Estatuto da Associação Brasileira de Radiologia Veterinária Estatuto da Associação Brasileira de Radiologia Veterinária Capítulo I Da Denominação, Composição, Duração e Finalidades Artigo 1º Sob a denominação de Associação Brasileira de Radiologia Veterinária,

Leia mais

Novo ESTATUTO DA ASSOCIAÇÃO DE PAIS E PROFESSORES DO COLÉGIO SINODAL DOUTOR BLUMENAU (para aprovação em Assembleia no dia 12/03/2019)) CAPÍTULO I

Novo ESTATUTO DA ASSOCIAÇÃO DE PAIS E PROFESSORES DO COLÉGIO SINODAL DOUTOR BLUMENAU (para aprovação em Assembleia no dia 12/03/2019)) CAPÍTULO I ) CAPÍTULO I Artigo 1º - A Associação de Pais, Professores e Amigos, doravante denominada apenas de APP, fundada em 29/03/1995, no CONJUNTO EDUCACIONAL DR. BLUMENAU, é uma associação civil, sem fins lucrativos,

Leia mais

TÍTULO I. Da Sociedade e seus Fins CAPÍTULO I. Da Denominação, Sede e Finalidade

TÍTULO I. Da Sociedade e seus Fins CAPÍTULO I. Da Denominação, Sede e Finalidade TÍTULO I Da Sociedade e seus Fins CAPÍTULO I Da Denominação, Sede e Finalidade Art. 1º - A Associação de Pais de Mestres fundada em 11 de junho de 1958, com sede na Rua Cristóvão Colombo, 366 em Santa

Leia mais

Edital de eleição para o Grêmio Estudantil do IFRS Campus Ibirubá - Gestão

Edital de eleição para o Grêmio Estudantil do IFRS Campus Ibirubá - Gestão Edital de eleição para o Grêmio Estudantil do IFRS Campus Ibirubá - Gestão 2018-2019 A Comissão Eleitoral, no uso de suas atribuições torna público o presente edital de Convocação para a inscrição das

Leia mais

Processo Seletivo AAAU - Associação Atlética Acadêmica da Univiçosa 2019

Processo Seletivo AAAU - Associação Atlética Acadêmica da Univiçosa 2019 Processo Seletivo AAAU - Associação Atlética Acadêmica da Univiçosa 2019 1. Quem Somos A Associação Atlética Acadêmica da Univiçosa, doravante denominada abreviadamente de AAAU, é uma entidade civil, autônoma,

Leia mais

FRENTE PARLAMENTAR MISTA EM DEFESA E DESENVOLVIMENTO DA PROFISSÃO DE BOMBEIRO CIVIL

FRENTE PARLAMENTAR MISTA EM DEFESA E DESENVOLVIMENTO DA PROFISSÃO DE BOMBEIRO CIVIL C â m a r a d o s D e p u t a d o s FRENTE PARLAMENTAR MISTA EM DEFESA E DESENVOLVIMENTO DA PROFISSÃO DE BOMBEIRO CIVIL ESTATUTO CAPÍTULO I DA NATUREZA Art. 1º A FRENTE PARLAMENTAR MISTA EM DEFESA E DESENVOLVIMENTO

Leia mais

COLÉGIO FRANCISCANO SANT ANNA SANTA MARIA - RS ESTATUTO ASSOCIAÇÃO DE PAIS E MESTRES APM

COLÉGIO FRANCISCANO SANT ANNA SANTA MARIA - RS ESTATUTO ASSOCIAÇÃO DE PAIS E MESTRES APM COLÉGIO FRANCISCANO SANT ANNA SANTA MARIA - RS ESTATUTO ASSOCIAÇÃO DE PAIS E MESTRES APM 2009 SUMÁRIO TÍTULO I Da denominação, caráter, duração, sede, foro e finalidades... 3 Capítulo I Da denominação,

Leia mais

CENTRO ACADÊMICO DE ENGENHARIA CIVIL ATA DE REALIZAÇÃO DE ASSEMBLEIA GERAL

CENTRO ACADÊMICO DE ENGENHARIA CIVIL ATA DE REALIZAÇÃO DE ASSEMBLEIA GERAL CENTRO ACADÊMICO DE ENGENHARIA CIVIL ATA DE REALIZAÇÃO DE ASSEMBLEIA GERAL Realizou-se no dia 27 de maio de 1987, às 10h no auditório do Centro de Tecnologia, Universidade Federal do Ceará, Campus do Pici,

Leia mais

ESTATUTO DO CENTRO ACADÊMICO DE FARMÁCIA DR. RAUL BARCELAR (CAFARB), DA FACULDADE MAURÍCIO DE NASSAU, CAMPUS PARNAÍBA PIAUÍ.

ESTATUTO DO CENTRO ACADÊMICO DE FARMÁCIA DR. RAUL BARCELAR (CAFARB), DA FACULDADE MAURÍCIO DE NASSAU, CAMPUS PARNAÍBA PIAUÍ. ESTATUTO DO CENTRO ACADÊMICO DE FARMÁCIA DR. RAUL BARCELAR (CAFARB), DA FACULDADE MAURÍCIO DE NASSAU, CAMPUS PARNAÍBA PIAUÍ. Capítulo I DA DENOMINAÇÃOO, SEDE, DURAÇÃO E FINALIDADE Art. 1º O Centro Acadêmico

Leia mais

REGULAMENTO DO CONSELHO DEPARTAMENTAL DO DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE MATEMÁTICA

REGULAMENTO DO CONSELHO DEPARTAMENTAL DO DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE MATEMÁTICA Ministério da Educação UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ Campus Curitiba Diretoria de Graduação e Educação Profissional Departamento Acadêmico de Matemática REGULAMENTO DO CONSELHO DEPARTAMENTAL

Leia mais

ESTATUTO DA ASSOCIAÇÃO DOS PROFISSIONAIS DE HIGIENIZAÇÃO E LAVANDERIA DA REGIÃO SUL - APHILAV. APROVADO EM ASSEMBLÉIA GERAL DO DIA 30/03/2005

ESTATUTO DA ASSOCIAÇÃO DOS PROFISSIONAIS DE HIGIENIZAÇÃO E LAVANDERIA DA REGIÃO SUL - APHILAV. APROVADO EM ASSEMBLÉIA GERAL DO DIA 30/03/2005 ESTATUTO DA ASSOCIAÇÃO DOS PROFISSIONAIS DE HIGIENIZAÇÃO E LAVANDERIA DA REGIÃO SUL - APHILAV. APROVADO EM ASSEMBLÉIA GERAL DO DIA 30/03/2005 Capítulo 1 TITULO, DESTINAÇÃO, SEDE, FORO Artigo 1 A ASSOCIAÇÃO

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DOCONSELHO CONSULTIVO DO OBSERVATÓRIO DE ANÁLISE POLÍTICA EM SAÚDE

REGIMENTO INTERNO DOCONSELHO CONSULTIVO DO OBSERVATÓRIO DE ANÁLISE POLÍTICA EM SAÚDE REGIMENTO INTERNO DOCONSELHO CONSULTIVO DO OBSERVATÓRIO DE ANÁLISE POLÍTICA EM SAÚDE TÍTULO I Disposições Gerais Da Composição e da Finalidade Art.1º O Conselho Consultivo é um órgão colegiado de assessoramento

Leia mais

PROGRAMA DE ELEIÇÕES PARA O CENTRO ACADÊMICO DO CURSO DE BIOMEDICINA /1

PROGRAMA DE ELEIÇÕES PARA O CENTRO ACADÊMICO DO CURSO DE BIOMEDICINA /1 PROGRAMA DE ELEIÇÕES PARA O CENTRO ACADÊMICO DO CURSO DE BIOMEDICINA - 2017/1 Edital de eleição para o centro acadêmico do curso de Biomedicina para o mandato de 2017 do Centro Universitário Luterano de

Leia mais

Estatuto do Diretório Acadêmico do Instituto de Ciência, Engenharia e Tecnologia da Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri DA

Estatuto do Diretório Acadêmico do Instituto de Ciência, Engenharia e Tecnologia da Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri DA Estatuto do Diretório Acadêmico do Instituto de Ciência, Engenharia e Tecnologia da Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri DA CAPÍTULO I DA ENTIDADE Art. 1º. O Diretório Acadêmico do

Leia mais

NÚCLEO DE ESTUDOS EM LINGUAGENS, LEITURA E ESCRITA

NÚCLEO DE ESTUDOS EM LINGUAGENS, LEITURA E ESCRITA NÚCLEO DE ESTUDOS EM LINGUAGENS, LEITURA E ESCRITA CAPÍTULO I DA NATUREZA, DA SEDE E DOS OBJETIVOS Art. 1 O Núcleo de Estudos em Linguagens, Leitura e Escrita, também identificado pela sigla NELLE, entidade

Leia mais

REGIMENTO Do CONSELHO GERAL

REGIMENTO Do CONSELHO GERAL REGIMENTO Do CONSELHO GERAL Art.º 1.º CONSTITUIÇÃO E COMPOSIÇÃO 1 O Conselho Geral é o órgão responsável pela definição das linhas orientadoras do Agrupamento e é constituída por 7 representantes dos docentes,

Leia mais

ESTATUTO DO CENTRO DOS ESTUDANTES DE HISTÓRIA CHIST

ESTATUTO DO CENTRO DOS ESTUDANTES DE HISTÓRIA CHIST UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL INSTITUTO DE FILOSOFIA E CIÊNCIAS HUMANAS CURSO DE HISTÓRIA ESTATUTO DO CENTRO DOS ESTUDANTES DE HISTÓRIA CHIST CAPÍTULO I: DO CENTRO DOS ESTUDANTES DE HISTÓRIA

Leia mais

ESTATUTO DO NÚCLEO DE ESTUDOS EM OLERICULTURA-NEOL. Capítulo I. Da Natureza e Finalidade

ESTATUTO DO NÚCLEO DE ESTUDOS EM OLERICULTURA-NEOL. Capítulo I. Da Natureza e Finalidade ESTATUTO DO NÚCLEO DE ESTUDOS EM OLERICULTURA-NEOL Capítulo I Da Natureza e Finalidade ART. 1º - O NEOL é uma entidade sem fins lucrativos, com duração ilimitada, sob a supervisão da da Universidade José

Leia mais

Estatuto do Centro Acadêmico de História - UDESC

Estatuto do Centro Acadêmico de História - UDESC Estatuto do Centro Acadêmico de História - UDESC Título I - Disposições Preliminares Art. 1º - O Centro Acadêmico de História, associação civil sem fins econômicos, com duração indeterminada, é a entidade

Leia mais

ESTATUTO FENEC CAPÍTULO I DENOMINAÇÃO, SEDE E DURAÇÃO

ESTATUTO FENEC CAPÍTULO I DENOMINAÇÃO, SEDE E DURAÇÃO ESTATUTO FENEC CAPÍTULO I DENOMINAÇÃO, SEDE E DURAÇÃO Artigo 1º - A Federação Nacional dos Estudantes de Engenharia Civil, doravante denominada FENEC, fundada em 10 de Abril de 2015, na cidade de Gramado,

Leia mais

Cargo no Núcleo: Coordenador Geral CAPÍTULO I - DAS DENOMINAÇÕES, SEDE, FINALIDADE E DURAÇÃO

Cargo no Núcleo: Coordenador Geral CAPÍTULO I - DAS DENOMINAÇÕES, SEDE, FINALIDADE E DURAÇÃO Documento: Regimento Interno do Núcleo Mineiro dos Estudantes de Engenharia de Produção Responsável: Yan Andrey Garcia Guimarães Bressan Cargo no Núcleo: Coordenador Geral Revisão: 4 Data Revisão: 18/08/2012

Leia mais

Estatuto do Centro Acadêmico de Ciências Sociais da Fundação Universidade Federal de Rondônia CACS

Estatuto do Centro Acadêmico de Ciências Sociais da Fundação Universidade Federal de Rondônia CACS 1 Estatuto do Centro Acadêmico de Ciências Sociais da Fundação Universidade Federal de Rondônia CACS TÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS CAPÍTULO I DA NATUREZA E DOS FINS Art. 1º - O Centro Acadêmicos de Ciências

Leia mais

ESTATUTOS DO GRÊMIO ESTUDANTIL BOM CONSELHO. CAPÍTULO I. Do Nome, Sede, Fins e Duração.

ESTATUTOS DO GRÊMIO ESTUDANTIL BOM CONSELHO. CAPÍTULO I. Do Nome, Sede, Fins e Duração. ESTATUTOS DO GRÊMIO ESTUDANTIL BOM CONSELHO. CAPÍTULO I Do Nome, Sede, Fins e Duração. Art. 1º - O Grêmio Estudantil Bom Conselho abreviadamente, grêmio, é uma instituição sem fins lucrativos constituída

Leia mais

REGULAMENTO DO COLEGIADO DO CURSO SUPERIOR EM TECNOLOGIA DE GESTÃO DO TURISMO. CAPÍTULO I Da Natureza e Composição

REGULAMENTO DO COLEGIADO DO CURSO SUPERIOR EM TECNOLOGIA DE GESTÃO DO TURISMO. CAPÍTULO I Da Natureza e Composição REGULAMENTO DO COLEGIADO DO CURSO SUPERIOR EM TECNOLOGIA DE GESTÃO DO TURISMO CAPÍTULO I Da Natureza e Composição Art.1º O Colegiado do Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Turismo é um órgão consultivo

Leia mais

REGIMENTO DAS ELEIÇÕES PARA O DIRETÓRIO ACADÊMICO DO CURSO DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA GESTÃO 2012/2013

REGIMENTO DAS ELEIÇÕES PARA O DIRETÓRIO ACADÊMICO DO CURSO DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA GESTÃO 2012/2013 REGIMENTO DAS ELEIÇÕES PARA O DIRETÓRIO ACADÊMICO DO CURSO DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA GESTÃO 2012/2013 Do Regimento Eleitoral Art. 1º. Este Regimento Eleitoral, elaborado pela Comissão Eleitoral, indicada

Leia mais

ESTATUTO DA FEDERAÇÃO DOS ESTUDANTES DE AGRONOMIA DO BRASIL FEAB

ESTATUTO DA FEDERAÇÃO DOS ESTUDANTES DE AGRONOMIA DO BRASIL FEAB ESTATUTO DA FEDERAÇÃO DOS ESTUDANTES DE AGRONOMIA DO BRASIL FEAB CAPÍTULO I - DA ORGANIZAÇÃO Art. 1 o - A Federação dos Estudantes de Agronomia do Brasil (FEAB), fundada a 04 de agosto de 1989, antiga

Leia mais

ESTATUTO DO DIRETÓRIO ACADÊMICO DE LETRAS

ESTATUTO DO DIRETÓRIO ACADÊMICO DE LETRAS UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS HUMANAS CAMPUS IX BARREIRAS DIRETÓRIO ACADÊMICO DE LETRAS ESTATUTO DO DIRETÓRIO ACADÊMICO DE LETRAS ESTATUTO DO DIRETÓRIO ACADÊMICO DE LETRAS CAPÍTULO

Leia mais

1. DO OBJETIVO 2. DA COMISSÃO ELEITORAL 3. DAS INSCRIÇÕES GRÊMIO ESTUDANTIL- IFBAIANO CAMPUS GOVERNADOR MANGABEIRA COMISSÃO ELEITORAL EDITAL N 01/2016

1. DO OBJETIVO 2. DA COMISSÃO ELEITORAL 3. DAS INSCRIÇÕES GRÊMIO ESTUDANTIL- IFBAIANO CAMPUS GOVERNADOR MANGABEIRA COMISSÃO ELEITORAL EDITAL N 01/2016 GRÊMIO ESTUDANTIL- IFBAIANO CAMPUS GOVERNADOR MANGABEIRA COMISSÃO ELEITORAL EDITAL N 01/2016 A comissão eleitoral no uso de suas atribuições legais torna pública a convocação de eleições para Diretoria

Leia mais

GRÊMIO ESTUDANTIL E DCE IFRS- FELIZ COMISSÃO ELEITORAL EDITAL Nº 01/2018 ELEIÇÃO DO GRÊMIO ESTUDANTIL E DCE DO IFRS-FELIZ

GRÊMIO ESTUDANTIL E DCE IFRS- FELIZ COMISSÃO ELEITORAL EDITAL Nº 01/2018 ELEIÇÃO DO GRÊMIO ESTUDANTIL E DCE DO IFRS-FELIZ GRÊMIO ESTUDANTIL E DCE IFRS- FELIZ ELEIÇÃO DO GRÊMIO ESTUDANTIL E DCE DO IFRS-FELIZ A Comissão Eleitoral no uso de suas atribuições legais torna pública a convocação dos discentes, regularmente matriculados,

Leia mais

ESTATUTO DA ASSOCIAÇÃO NACIONAL DE HISTÓRIA / SEÇÃO RIO GRANDE DO NORTE ANPUH-RN

ESTATUTO DA ASSOCIAÇÃO NACIONAL DE HISTÓRIA / SEÇÃO RIO GRANDE DO NORTE ANPUH-RN ESTATUTO DA ASSOCIAÇÃO NACIONAL DE HISTÓRIA / SEÇÃO RIO GRANDE DO NORTE ANPUH-RN Capítulo I DA DENOMINAÇÃO E SEDE ARTIGO 1º - A associação civil sem fins lucrativos, devidamente constituída, denominada

Leia mais

CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1 - O Centro Acadêmico da Computação do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Triângulo Mineiro IFTM Campus Ituiutaba, abreviadamente CACO,

Leia mais

Universidade Federal de São Paulo Comissão de Capacitação dos Servidores Técnico-Administrativos em Educação REGIMENTO INTERNO

Universidade Federal de São Paulo Comissão de Capacitação dos Servidores Técnico-Administrativos em Educação REGIMENTO INTERNO Universidade Federal de São Paulo Comissão de Capacitação dos Servidores Técnico-Administrativos em Educação REGIMENTO INTERNO 2012 CAPÍTULO I DA NATUREZA Art. 1º - A Comissão de Capacitação dos Servidores

Leia mais

ESTATUTO CENTRO ACADÊMICO DE TEATRO UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAPÁ CAT-UNIFAP

ESTATUTO CENTRO ACADÊMICO DE TEATRO UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAPÁ CAT-UNIFAP ESTATUTO CENTRO ACADÊMICO DE TEATRO UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAPÁ CAT-UNIFAP MACAPÁ, 29 DE ABRIL DE 2016 ESTATUTO SOCIAL CENTRO ACADÊMICO DE TEATRO UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAPÁ CAT- UNIFAP CAPÍTULO 1

Leia mais

Estatuto da APG-UFSC

Estatuto da APG-UFSC Estatuto da APG-UFSC Discutido, alterado e aprovado em assembléia geral da APG-UFSC em 18/10/1986 Capítulo 1 DA DEFINIÇÃO Art. 1º A Associação de Pós-Graduandos da Universidade Federal de Santa Catarina

Leia mais

ESTATUTO DA ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE PESQUISA BÍBLICA (ABIB)

ESTATUTO DA ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE PESQUISA BÍBLICA (ABIB) 1 ESTATUTO DA ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE PESQUISA BÍBLICA (ABIB) TÍTULO I DA DENOMINAÇÃO E DOS OBJETIVOS Art. 1 A Associação Brasileira de Pesquisa Bíblica (ABIB) é uma associação de direito privado, de

Leia mais

R E S O L V E PORTARIA N 023/2005/FEST

R E S O L V E PORTARIA N 023/2005/FEST PORTARIA N 023/2005/FEST DISCIPLINA A COMPOSIÇÃO, O FUNCIONAMENTO E AS ATRIBUIÇÕES DO CONSELHO SUPERIOR CONSUP - DA FACULDADE DE EDUCAÇÃO SANTA TEREZINHA. A DIRETORA GERAL da Faculdade de Educação Santa

Leia mais