POLIMERIZAÇÃO POR ABERTURA DE ANEL DO METACRILATO DE 2,3-EPITIOPROPILA: UMA INVESTIGAÇÃO MECANÍSTICA
|
|
- Ágatha Rodrigues Canedo
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 PLIMEIZAÇÃ P ABETUA DE ANEL D METACILAT DE 2,3-EPITIPPILA: UMA INVETIGAÇÃ MECANÍTICA Marli L. T. de ordi 1, Cesar L. Petzhold 1, Axel H.E. Müller 2 1 Instituto de Química UFG, Av.Bento Gonçalves,9500, Porto Alegre - petzhold@iq.ufrgs.br; 2 BayreuthUniversity - Germany- axel.mueller@uni-bayreuth.de n the mechanism of the ring opening polymerization of 2,3-epithiopropyl methacrylate 2,3-epithiopropyl methacrylate is an interesting bifunctional monomer, which can be polymerized either through the double bond or by the thiirane group. Through the ring opening polymerization of the episulfide group functionalized heteropolymers will be obtained. They can be used as precursor of a series of new polymeric architectures once the polymers have a pendant methacrylate groups In this work the mechanism of the ring opening polymerization of (thiiran-2-yl)methyl methacrylate was investigated through kinetic studies. An anionic mechanism was proposed, where the initiator species were weak nucleophiles as bromide or tertiary amines. However a pseudo first order kinetic plot was obtained, the presence of chain transfer reactions contributed to the non living character of the polymerization. Introdução Metacrilato de 2,3-epitiopropila é um monômero bifuncional de grande potencial para a síntese de polímeros funcionalizados, pois pode ser polimerizado via radicalar ou iônica através do grupo metacrilato ou por abertura de anel do heterociclo tiirana. Além disso, a reatividade deste monômero frente a diferentes reagentes tem favorecido o emprego deste na preparação de sistemas adesivos dentários 1, membranas para recuperação de metais pesados em água 2 e colunas quirais para separação enatiomérica. 3 A polimerização radicalar controlada do metacrilato de 2,3-epitiopropila foi descrita recentemente na literatura. 4 método de polimerização AFT (eversible Additio-Fragmentation Chain Transfer eaction) mostrou-se excelente para obtenção de polímeros monodispersos e com controle da massa molar, possibilitando desta forma a síntese de uma série de copolímeros em bloco. Entretanto, nas diferentes condições de polimerização ATP (Atomic Transfer eaction Polymerization) investigadas ocorreu a formação de um polímero reticulado (insolúvel). esultados preliminares indicaram que a reticulação é conseqüência da polimerização simultânea por abertura de anel do grupo tiirana promovida pelo sistema catalítico CuBr/PMDETA. Como a polimerização por abertura de anel de sulfetos cíclicos pode ocorrer através de mecanismos aniônico, catiônico ou por coordenação, 5 este trabalho tem como objetivo investigar o mecanismo de polimerização por abertura de anel do metacrilato de 2,3-epitiopropila. Através deste tipo de polimerização, heteropolímeros contendo átomos de enxofre na cadeia principal e metacrilatos
2 como substituintes serão obtidos, os quais podem ser empregados como precursores de novas arquiteturas poliméricas. (Esquema 1).funcionalizados CuBr PMDETA n Esquema 1 Experimental Materiais Metacrilato de 2,3-epitiopropila foi sintetizado como descrito na literatura. 1 N,N,N,N,N - Pentametil dietilenotriamina (PMDETA) (Aldrich, 99%) foi destilado sob atmosfera inerte. CuBr (Aldrich, 98%) foi purificado de acordo com procedimento da literatura. 6 Todos os demais reagentes e solventes foram empregados como recebidos. Polimerização A polimerização por abertura de anel foi realizada em massa (bulk)sob condições inertes a temperatura ambiente ou 60 C usando diferentes nucleófilos como iniciador. Para os estudos cinéticos alíquotas foram retirados a diferentes tempos reacionais e a conversão do monômero e massa molar média e polidispersão determinadas, respectivamente, através de 1 H-MN e cromatografia de exclusão de tamanho - EC (THF, curva de calibração poliestireno padrão). Ao final da reação o polímero foi precipitado em hexano, seco sob vácuo e armazenado a -18 o C. esultados e Discussão Conforme resultados obtidos anteriormente, 1 a polimerização via ATP do ETMA levou à formação de polímeros reticulados devido a reações secundárias de abertura do anel episulfeto durante a polimerização causada pela presença do sistema catalítico CuBr/PMDETA. Tendo isso em vista foi realizada uma série de experimentos cinéticos da polimerização por abertura do anel em massa (bulk), utilizando diferentes sistemas iniciadores na concentração de 1 mol% em relação ao monômero. As condições reacionais, a conversão e as massas molares dos polímeros obtidos são mostradas na tabela 1.
3 Tabela 1 Condições reacionais e resultados da polimerização por abertura de anel do ETMA. eação istema Iniciador T ( o C) Conversão Tempo % (h) M n (g/mol) a) M w /M n P1 CuBr ,0 P2 CuBr/PMDETA ,0 P3 LiBr P4 PMDETA ,5 P5 CuBr t.a ,8 P6 CuBr/PMDETA t.a ,7 P7 CuBr ,7 P8 NEt nd nd a) determinado por EC (THF, P padrão) Com exceção da reação P3, todos os iniciadores empregados levaram à formação do polímero em altas conversões, sem ocorrer reticulação. fato da polimerização por abertura de anel ocorrer quando se emprega somente a PMDETA ou NEt 3, sugere que o mecanismo seja provavelmente aniônico. Apesar da concentração de iniciador ter sido a mesma em todas as polimerizações, os polímeros obtidos apresentaram diferentes massas molares e inferiores ao valor teórico (Mn = g/mol). As curvas de distribuição de massas molares apresentaram bimodalidade a baixas conversões, principalmente no caso do sistema CuBr e PMDETA/CuBr (Figura 1), sendo mais alargadas na UV (Abs) temperatura de 60 C h 1h 2h 3h 4h 5h 10h 24h P1 - CuBr 1% Abs (UVsignal) h 1h 2h 3h 4h 5h 6h 10h P2 - CuBr/PMDETA 1% V (ml) V (ml) Figura 1 Cromatogramas das alíquotas das polimerizações P1 e P2 em função do tempo de reação.
4 Na figura 2 é apresentado o gráfico cinético ln [M] o /[M] t versus tempo para as reações P1, P2 e P4, realizadas na temperatura de 60 C e P5 e P6, a temperatura ambiente CuBr/PMDETA 1% CuBr 1% PMDETA 1% CuBr 1% PMDETA/CuBr 1% ln(m o /M t ) ln(m o /M t ) o C t.a Time (h) Time (h) Figura 2 :- Gráfico cinético das polimerizações por abertura de anel do ETMA na temperatura ambiente e 60 o C empregando diferentes sistemas iniciadores. A presença de um período de iniciação mais lenta pode ser observada em todas as reações. Uma menor velocidade de polimerização é observada para PMDETA, uma amina polifuncional terciária, em relação ao CuBr na temperatura de 60 o C. Entretanto, quando se emprega a mistura 1:1 destes reagentes a velocidade da reação aumenta e 94% de conversão é obtido após 10 h de polimerização. Isso pode ser explicado devido a maior solubilidade do complexo no meio reacional, facilitando a dissociação do CuBr. A menor massa molar do polímero obtida nesse caso pode ser explicada devido a presença de dois tipos de iniciadores, o ânion brometo e a amina terciária (PMDETA). Como era de se esperar as polimerizações realizadas a temperatura ambiente (P5 e P6) foram mais lentas, porém no caso do CuBr, uma massa molar próxima da teórica foi obtida, indicando que a temperatura também influencia no mecanismo de reação favorecendo reações de transferência. Com base nesses resultados preliminares o seguinte mecanismo de reação de polimerização aniônica do anel episulfeto foi proposto: Iniciação: CuBr Cu + + Br - Br - + Br
5 Propagação Br + Br n Entretanto, apesar da cinética de pseudo-primeira ordem, verificou-se que a massa molar não aumenta linearmente com a conversão, isto é, a polimerização não apresenta características de polimerização viva, o que pode ser explicado através da presença de reações de transferência como o ataque do centro ativo ao carbono ligado ao bromo e, também, de reações de dessulfurização catalisada pelo cobre. + Br + Br - = Cu Cu + Conclusões A polimerização por abertura de anel do metacrilato de 2,3-epitiopropila ocorre através de um mecanismo aniônico, podendo ser iniciada por diferentes nucleófilos, levando a formação de heteropolímeros com grupos metacrilatos pendentes e diferentes massas molares. Entretanto, devido a presença de reações de transferência, favorecidas a temperatura elevada, esta não apresenta um caráter vivo. Agradecimentos CAPE, PBAL. eferências Bibliográficas 1. F.A. gliari, M.L.T. ordi, M.A. Ceschi, C.L. Petzhold, F.F. Demarco,; E. Piva, J. Dent., 2006, 34, T. Nonaka,; E. Noda,;. Kurihara, J. of Appl. Polym. ci., 2000, 77,
6 3. D. He rault, C. aluzzob, M. Lemaire, Tetrahedron Assimetry, 2006, 17, Penczek,; P. Kubisa,; J.D. Brunelle, ing pening Polymerization, Ed., Hanser-Verlag, New York, 1993; M.L.T. ordi, M.A. Ceschi, C.L. Petzhold, Mueller A.H.E., Macromol. apid Commun, 2007, 28, N. Keller, H.D. Wycoff, Inorg. ynth. 1946, 2,1
Aula 6. Organic Chemistry. Reações de Substituição em Haletos de Alquila. O que é uma reação de substituição?
Organic Chemistry 4 th Edition Paula Yurkanis Bruice Aula 6 Reações de Substituição em Haletos de Alquila Irene Lee Case Western Reserve University Cleveland, OH 2004, Prentice Hall O que é uma reação
Leia maisEscola de Engenharia de Lorena USP - Cinética Química Capítulo 05 Reações Irreversiveis a Volume Varíavel
1 - Calcule a fração de conversão volumétrica (ε A) para as condições apresentadas: Item Reação Condição da Alimentação R: (ε A ) A A 3R 5% molar de inertes 1,5 B (CH 3 ) O CH 4 + H + CO 30% em peso de
Leia maisPROVA DE QUÍMICA - 1998 Segunda Etapa
PROVA DE QUÍMICA - 1998 Segunda Etapa QUESTÃO 01 Num laboratório químico, havia três frascos que continham, respectivamente, um alcano, um álcool e um alqueno. Foram realizados experimentos que envolviam
Leia maisPOLÍMEROS POLIETILENO DE BAIXA DENSIDADE
POLÍMEROS Os polímeros são macromoléculas formada pela união de pequenas unidades que se repetem, os monômeros. Existem basicamente dois tipos de polimerização: adição e condensação. Na polimeirzação por
Leia maisESTUDO DA CINÉTICA DE REDUÇÃO DO AZUL DE METILENO
ESTUDO DA CINÉTICA DE REDUÇÃO DO AZUL DE METILENO Glauber Silva Godoi Aula 15 META Desenvolver no aluno a capacidade de extrair informações a partir de ensaios em espectrofotômetro. OBJETIVOS Ao fi nal
Leia mais5. Conclusões e Sugestões
185 5. Conclusões e Sugestões 5.1. Conclusões Os resultados obtidos através das diversas técnicas de caracterização dos suportes HMS (DDA), HMS (TDA) e SBA-15, assim como das diversas amostras de cobalto
Leia maisSelenofeno de cobre(i)-2- carboxilato catalisando acoplamento de tióis arílicos e alquílicos com iodetos arílicos.
elenofeno de cobre()-- carboxilato catalisando acoplamento de tióis arílicos e alquílicos com iodetos arílicos. Vanessa Lóren NUNE (PG), lga oares do Rêgo BARR (PQ)* Laboratório de íntese Molecular, nstituto
Leia mais38 C 37 B 39 D. Sabendo-se que a amônia (NH 3. ) é constituída por moléculas polares e apresenta boa solubilidade em água. o diclorometano (CH 2.
QUÍMICA 37 B Sabendo-se que a amônia (N 3 ) é constituída por moléculas polares e apresenta boa solubilidade em água o diclorometano (C Cl ) não possui isômeros Sua molécula apresenta polaridade, devido
Leia maisSeparação de Misturas
1. Introdução Separação de Misturas As misturas são comuns em nosso dia a dia. Como exemplo temos: as bebidas, os combustíveis, e a própria terra em que pisamos. Poucos materiais são encontrados puros.
Leia maisANÁLISE QUÍMICA INSTRUMENTAL
ANÁLISE QUÍMICA INSTRUMENTAL CROMATOGRAFIA 2 1 6 Ed. Cap. 10 268-294 6 Ed. Cap. 6 Pg.209-219 6 Ed. Cap. 28 Pg.756-829 6 Ed. Cap. 21 Pg.483-501 3 Separação Química Princípios de uma separação. Uma mistura
Leia maisP2 - PROVA DE QUÍMICA GERAL - 20/05/06
- ROVA DE QUÍMICA GERAL - 0/05/06 Nome: Nº de Matrícula: GABARITO Turma: Assinatura: Questão Valor Grau Revisão a,5 a,5 3 a,5 4 a,5 Total 0,0 Constantes: R 8,34 J mol - K - 0,08 atm L mol - K - atm L 0,35
Leia maisS 2 O 5 (aq) + 2 H + (aq) " 2 SO 2(aq) + H 2 O (,) 2 (aq) + 2 OH (aq) " 2 SO 3 2 (aq) + H 2 O (,) QUESTÃO 2. Combustível.
Química QUESTÃO 1 O metabissulfito de potássio (K 2 S 2 O 5 ) e o dióxido de enxofre (SO 2 ) são amplamente utilizados na conservação de alimentos como sucos de frutas, retardando a deterioração provocada
Leia maisB) (até três pontos) Para os pares de espécies apresentados em i, ii e iii, tem-se, respectivamente, Al +, F - e Li.
Química 1. O raio atômico (ou iônico) é uma propriedade periódica que exerce grande influência na reatividade dos átomos (ou dos íons). A) Explique, em termos de carga nuclear efetiva, a variação apresentada
Leia maisquímica 2 Questão 37 Questão 38 Questão 39 alternativa C na alternativa B. Sabendo-se que a amônia (NH 3)
química 2 Questão 37 Questão 38 abendo-se que a amônia (N 3) é constituída por moléculas polares e apresenta boa solubilidade em água. o diclorometano (2 2) não possui isômeros. ua molécula apresenta polaridade,
Leia maisExperimento 4 Cromatografia de papel
Experimento 4 Cromatografia de papel Objetivo Estudo da cromatografia de papel como método de separação e caracterização. Temas abordados Misturas homogêneas, técnicas de separação, forças intermoleculares,
Leia maisSÍNTESE DE POLI(METACRILATO DE METILA) GEL VIA ATRP UTILIZANDO O MÉTODO CORE-FIRST
SÍNTESE DE PLI(METACRILAT DE METILA) GEL VIA ATRP UTILIZAND MÉTD CRE-FIRST Marcos R. Mauricio 1, Gizilene M. de Carvalho 1, Adley F. Rubira 1* 1* Universidade Estadual de Maringá/ Departamento de Química/
Leia maisELETRODO OU SEMIPILHA:
ELETROQUÍMICA A eletroquímica estuda a corrente elétrica fornecida por reações espontâneas de oxirredução (pilhas) e as reações não espontâneas que ocorrem quando submetidas a uma corrente elétrica (eletrólise).
Leia maisFATORES QUE AFETAM AS VELOCIDADES DAS REAÇÕES. 2. As concentrações dos reagentes. 3. A temperatura na qual a reação ocorre.
CINÉTICA QUÍMICA FATORES QUE AFETAM AS VELOCIDADES DAS REAÇÕES 1. O estado físico dos reagentes. 2. As concentrações dos reagentes. 3. A temperatura na qual a reação ocorre. 4. A presença de um catalisador.
Leia maisQUÍMICA. Questão 31. Questão 32
QUÍMICA Questão 3 Em 9,9 g de um sal de cálcio encontra-se 0,5 mol desse elemento. Qual a massa molar do ânion trivalente que forma esse sal? Dado: Ca 40 g/mol. (A) 39 g/mol. (B) 278 g/mol. (C) 63,3 g/mol.
Leia maisMODELO DE RELATÓRIO TÉCNICO 1 INTRODUÇÃO
MODELO DE RELATÓRIO TÉCNICO 1 INTRODUÇÃO (Parte teórica, relacionada ao estudo em questão) 2 OBJETIVO (Objetivo do trabalho ou do relatório) 3 PROCEDIMENTOS EXPERIMENTAIS 3.1 MATERIAIS (Todos os materiais
Leia maisENZIMAS. Células podem sintetizar enzimas conforme a sua necessidade.
ENZIMAS As enzimas são proteínas, catalisadores (aumenta a velocidade de uma determinada reação química) biológicos (proteínas) de alta especificidade. Praticamente todas as reações que caracterizam o
Leia maisDegradação Fotoquímica
Degradação de Polímeros e Corrosão Prof. Hamilton Viana Prof. Renato Altobelli Antunes 1. Introdução Os efeitos da radiação em polímeros de engenharia, tornaram-se objeto de consideração de importância
Leia maisCinética Química Aplicada (LOQ 4003)
- Universidade de São Paulo - Escola de Engenharia de Lorena Cinética Química Aplicada (LOQ 4003) 1º semestre de 2014 Prof. Dr. João Paulo Alves Silva jpalves80@usp.br Aula anterior Equação de Velocidade
Leia maisAspectos ambientais da energia aplicada em reações químicas
Aspectos ambientais da energia aplicada em reações químicas Sumário As cargas ambientais resultantes da utilização de energias térmicas ou elétricas são particularmente importantes. Freqüentemente, o impacto
Leia mais0,3 600 800 1000 1200 1400 1600 1800 2000 2200 2400 2600. Temperatura ( o C)
1. Resumo, última linha: onde está escrito and, lê-se e. 2. Abstract, quarta linha: onde está escrito to, lê-se for the. 3. Abstract, décima quarta linha: onde está escrito of molecular, lê-se with molecular.
Leia maisLeis Ponderais e Cálculo Estequiométrico
Leis Ponderais e Cálculo Estequiométrico 1. (UFF 2009) Desde a Antiguidade, diversos povos obtiveram metais, vidro, tecidos, bebidas alcoólicas, sabões, perfumes, ligas metálicas, descobriram elementos
Leia maisQuímica D Extensivo V. 3
Química D Extensivo V. 3 Exercícios 01) Alternativa correta: A 5 4 3 2 1 CH 3 CH 2 CH CH CH 2 OH CH 3 CH 3 metil metil 02) Alternativa correta: D 8 7 6 5 4 3 2 1 CH 3 C = CH CH 2 CH 2 CH CH 2 CH 2 OH CH
Leia maisA) Escreva a equação que representa a semi-reação de redução e seu respectivo potencial padrão.
QUÍMICA QUESTÃ 01 Aparelhos eletrônicos sem fio, tais como máquinas fotográficas digitais e telefones celulares, utilizam, como fonte de energia, baterias recarregáveis. Um tipo comum de bateria recarregável
Leia maisA limpeza de pisos de mármore normalmente é feita com solução de ácido clorídrico comercial (ácido muriático).
61 b A limpeza de pisos de mármore normalmente é feita com solução de ácido clorídrico comercial (ácido muriático). Essa solução ácida ataca o mármore, desprendendo gás carbônico, segundo a reação descrita
Leia maisQuestão 61. Questão 63. Questão 62. alternativa B. alternativa B. alternativa D
Questão 61 A limpeza de pisos de mármore normalmente é feita com solução de ácido clorídrico comercial (ácido muriático). Essa solução ácida ataca o mármore, desprendendo gás carbônico, segundo a reação
Leia maisOlimpíada Brasileira de Química - 2009
A Olimpíada Brasileira de Química - 2009 MODALIDADE A ( 1º e 2º anos ) PARTE A - QUESTÕES MÚLTIPLA ESCOLHA 01. O gás SO 2 é formado na queima de combustíveis fósseis. Sua liberação na atmosfera é um grave
Leia maisUSP EEL - Escola de Engenharia de Lorena Reatores Aula 1 Introdução a Engenharia de Reatores
1 - Introdução A cinética química e o projeto de reatores estão no coração de quase todos os produtos químicos industriais. É, principalmente, o conhecimento da cinética química e o projeto do reator que
Leia mais' ( ! " # " $ % ! % & ' & ' ( ) ( * $ 1' 2 15 $ +2 +, -. & ' * * & ' / 0 12 3 4
! "##$# "$%&$"%$ ' (! " # " $ % K1 K3 ( E) + ( S) ( ES) ( E) + ( P) K2! % & ' & ' ( ) ( * +, -. & ' * * & ' / 0 12 3 4 $ 1' 2 15 $ +2 IV-2 12 & ' " # " 1 2 # " * 6 Figura 1 - Efeito da concentração de
Leia maisObtenção de benzeno a partir do gás natural utilizando catalisadores Fe-Mo/ZSM-5
Obtenção de benzeno a partir do gás natural utilizando catalisadores Fe-Mo/ZSM-5 L. P. MALLMANN 1 e O. W. P. LOPEZ 1 1 Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Departamento de Engenharia Química E-mail
Leia maisQUÍMICA SEGUNDA ETAPA - 1997
QUÍMICA SEGUNDA ETAPA - 1997 QUESTÃO 01 Os valores das sucessivas energias de ionização de um átomo constituem uma evidência empírica da existência de níveis de energia. Os diagramas abaixo pretendem representar,
Leia maisLeis Históricas da Estequiometria
Estequiometria A proporção correta da mistura ar-combustível para o motor de uma carro de corrida pode ser tão importante quanto a habilidade do piloto para ganhar a corrida. As substâncias químicas, como
Leia maisMotivação 2- Viagem de Kemi : Substâncias e misturas - Não misture!
TÍTULO: Separação de misturas: Separar para quê? Por quê? MOTIVAÇÃO 1: Figura 1: Imagens disponível em: https://encrypted- tbn1.gstatic.com/images?q=tbn:and9gcteufd9xe2nxk6cm617o- 1PnafWL2Ta3RCwzGRldDclRzyYB-HBFekHOlo
Leia maisExemplo 1: As Indústrias Químicas SA tem como um de seus produtos principais o 3- vinil- 1,5- hexadieno que é processado em um tanque com agitação
Exemplo 1: As Indústrias Químicas SA tem como um de seus produtos principais o 3- vinil- 1,5- hexadieno que é processado em um tanque com agitação que funciona com cargas intermitentes. Você é convidado
Leia maisSistema Elite de Ensino. Química Orgânica. Testes de identificação de compostos
Sistema Elite de Ensino Química Orgânica Testes de identificação de compostos Roberto Rezende 14/09/2008 Introdução Este material tem por finalidade mostrar alguns métodos de identificar qual a função
Leia maisElementos do bloco p
Elementos do bloco p Características gerais principais Estados de oxidação e tipos de ligações Inicialmente, para efeitos didáticos, serão utilizados os elementos do grupo 13 (B, Al, Ga, In Tl), que apresentam
Leia maisQIE0001 Química Inorgânica Experimental Prof. Fernando R. Xavier. Prática 03 Síntese do Oxalato de Bário
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS TECNOLÓGICAS CCT DEPARTAMENTO DE QUÍMICA DQMC QIE0001 Química Inorgânica Experimental Prof. Fernando R. Xavier Prática 03 Síntese do Oxalato
Leia maisEquilíbrio Químico. PROF. NÚRIA Kc, Kp, Ka, Ki, Kb E ph
Equilíbrio Químico PROF. NÚRIA Kc, Kp, Ka, Ki, Kb E ph 1 - "O conceito de equilíbrio é fundamental na química, mas não é exclusivo da química. Vivemos em uma situação social e econômica que constitui equilíbrio
Leia maisCOLÉGIO SANTA TERESINHA R. Madre Beatriz 135 centro Tel. (33) 3341-1244 www.colegiosantateresinha.com.br
PLANEJAMENTO DE AÇÕES DA 2 ª ETAPA 2015 PERÍODO DA ETAPA: 01/09/2015 á 04/12/2015 TURMA: 9º Ano EF II DISCIPLINA: CIÊNCIAS / QUÍMICA 1- S QUE SERÃO TRABALHADOS DURANTE A ETAPA : Interações elétricas e
Leia mais4027 Síntese de 11-cloroundec-1-eno a partir de 10-undecen-1-ol
4027 Síntese de 11-cloroundec-1-eno a partir de 10-undecen-1-ol OH SOCl 2 Cl + HCl + SO 2 C 11 H 22 O C 11 H 21 Cl (170.3) (119.0) (188.7) (36.5) (64.1) Classificação Tipos de reações e classes das substâncias
Leia maisNestas últimas aulas irei abordar acerca das vitaminas. Acompanhe!
Aula: 31 Temática: Vitaminas parte I Nestas últimas aulas irei abordar acerca das vitaminas. Acompanhe! Introdução O termo vitamina refere-se a um fator dietético essencial requerido por um organismo em
Leia maisSão partículas que atravessam o filtro, mas não são dissolvidas
O que existe na água do mar? 1. materiais sólidos ou particulados 2. colóides 3. materiais dissolvidos 1. materiais sólidos ou particulados A definição de particulado é operacional. Todo material com >
Leia maisQuímica Geral I. Experimento 3 Tendências Periódicas
Universidade Estadual do Norte Fluminense Centro de Ciência e Tecnologia Laboratório de Ciências Químicas Química Geral I Experimento 3 Tendências Periódicas 1 - OBJETIVOS Relacionar a reatividade química
Leia maisPropriedades Coligativas
1. Introdução Propriedades Coligativas Algumas propriedades do solvente mudam quando um soluto é dissolvido nele para formar uma solução. O ponto de congelamento da água salgada, por exemplo, é menor que
Leia maisDETERMINAÇÃO DO CALOR ESPECÍFICO DE AMOSTRAS DE METAIS E ÁGUA
DETEMINAÇÃO DO CALO ESPECÍFICO DE AMOSTAS DE METAIS E ÁGUA 1. Introdução O Calor Específico ou Capacidade Calorífica Específica, c, é a razão entre a quantidade de calor fornecida à unidade de massa da
Leia mais3 METODOLOGIA EXPERIMENTAL
43 3 METODOLOGIA EXPERIMENTAL 3. 1 METODOLOGIAS DE ANÁLISES 3.1.1 Método de Quantificação de Surfactantes (MBAS) em Águas 3.1.2 Princípio e aplicabilidade Os surfactantes aniônicos SLS (Lauril Sulfato
Leia maisDepartamento de Química Inorgânica 2. SOLUÇÕES
2. SOLUÇÕES I. INTRODUÇÃO Soluções são misturas homogêneas de dois ou mais componentes, sendo que estes estão misturados uniformemente em nível molecular. Em nosso cotidiano temos diversos exemplos de
Leia maisQualidade Ambiental Química
Qualidade Ambiental Química Programa Revisão dos Conceitos Básicos de Química e Estatística Poluição o Ar e a Química da Troposfera Reações Químicas ligadas à Emissão de Poluentes da Atmosfera Bibliografia
Leia maisQIE0001 Química Inorgânica Experimental Prof. Fernando R. Xavier. Prática 09 Síntese do cloreto de pentaaminoclorocobalto(iii)
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS TECNOLÓGICAS CCT DEPARTAMENTO DE QUÍMICA DQMC QIE0001 Química Inorgânica Experimental Prof. Fernando R. Xavier Prática 09 Síntese do cloreto
Leia maisQuando tratamos das propriedades de um material transformado, segundo muitos pesquisadores, estas dependem de uma reciclagem bem sucedida. Para que isto ocorra, os flocos de PET deverão satisfazer determinados
Leia maisLista de Exercícios 4 Indústrias Químicas Resolução pelo Monitor: Rodrigo Papai de Souza
Lista de Exercícios 4 Indústrias Químicas Resolução pelo Monitor: Rodrigo Papai de Souza 1) a-) Calcular a solubilidade do BaSO 4 em uma solução 0,01 M de Na 2 SO 4 Dissolução do Na 2 SO 4 : Dado: BaSO
Leia maisquímica FUVEST ETAPA Resposta QUESTÃO 1 QUESTÃO 2 c) Determine o volume adicionado da solução
Química QUESTÃO 1 Um recipiente contém 100 ml de uma solução aquosa de H SO 4 de concentração 0,1 mol/l. Duas placas de platina são inseridas na solução e conectadas a um LED (diodo emissor de luz) e a
Leia maisUFU 2010/1 ABERTAS (1ª FASE = ENEM)
UFU 2010/1 ABERTAS (1ª FASE = ENEM) 1-Leia o texto a seguir. Com o passar do tempo, objetos de prata escurecem e perdem seu brilho em decorrência da oxidação desse metalpelo seu contato com oxigênio e
Leia maisPRODUÇÃO E CARACTERIZAÇÃO DE POLI(ESTIRENO- CO-METACRILATO DE METILA)
PRODUÇÃO E CARACTERIZAÇÃO DE POLI(ESTIRENO- CO-METACRILATO DE METILA) Tiago R. Augustinho 1 *, Thais Coan 1, Silvia A. C. Abarca 1, Alex A.S. Testoni 1, Bruno P. Baumgarten 1 e Ricardo A. F. Machado 1
Leia maisÍNDICE PREFÁCIO ABREVIATURAS
ÍNDICE PREFÁCIO ABREVIATURAS 1 INTRODUÇÃO: CONTEÚDO, ORGANIZAÇÃO E FORMA 1.1 Enquadramento do volume 1.2 Das matérias abordadas 1.3 Da abordagem das matérias e do uso deste livro 1.4 Dos esquemas reacionais
Leia maisProva Escrita de Física e Química A
Exame Final Nacional do Ensino Secundário Prova Escrita de Física e Química A 11.º Ano de Escolaridade Decreto-Lei n.º 139/2012, de 5 de julho Prova 715/Época Especial Critérios de Classificação 11 Páginas
Leia maisTodas as reações dos Compostos de Grignard
Todas as reações dos Compostos de Grignard Primeiramente vamos relembrar os compostos de Gringnard. Compostos de Grignard são os principais compostos organometálicos da química orgânica, onde o metal é
Leia maisLista de Exercícios Espectrometria Atômica ALGUNS EXERCÍCIOS SÃO DE AUTORIA PRÓPRIA. OS DEMAIS SÃO ADAPTADOS DE LIVROS CITADOS ABAIXO.
ALGUNS EXERCÍCIOS SÃO DE AUTORIA PRÓPRIA. OS DEMAIS SÃO ADAPTADOS DE LIVROS CITADOS ABAIXO. 1 No intuito de se determinar a pureza do sal Na 2 HPO 4, 2,469 g de amostra foi pesada, dissolvida e diluída
Leia maisDEPARTAMENTO DE ZOOLOGIA FACULDADE DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA UNIVERSIDADE DE COIMBRA PERMEABILIDADE DAS MEMBRANAS CELULARES
DEPARTAMENTO DE ZOOLOGIA FACULDADE DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA UNIVERSIDADE DE COIMBRA FISIOLOGIA ANIMAL II AULA 4 PERMEABILIDADE DAS MEMBRANAS CELULARES CAETANA CARVALHO, PAULO SANTOS 2006 1 INTRODUÇÃO As
Leia maisIDENTIFICAÇÃO E CONFIRMAÇÃO DE GRUPOS FUNCIONAIS: Parte 1: ALDEÍDOS E CETONAS
PRÁTICA N o. 02 IDENTIFICAÇÃO E CONFIRMAÇÃO DE GRUPOS FUNCIONAIS: Parte 1: ALDEÍDOS E CETONAS OBJETIVOS: Esta prática tem como objetivo a identificação e confirmação de grupos funcionais de aldeídos e
Leia maisMassa Molar MMP-713 Ricardo C. Michel V. 2014
Massa Molar O que distingue polímeros de moléculas pequenas? Por quê seu comportamento é diferente? A grande extensão das cadeias poliméricas, ou, indiretamente, sua massa molar elevada, leva à emergência
Leia maisProva de Química Resolvida Segunda Etapa Vestibular UFMG 2011 Professor Rondinelle Gomes Pereira
QUESTÃO 01 Neste quadro, apresentam-se as concentrações aproximadas dos íons mais abundantes em uma amostra de água típica dos oceanos e em uma amostra de água do Mar Morto: 1. Assinalando com um X a quadrícula
Leia maisJUSTIFICATIVAS PROPOSTA de LIMITES DE EMISSÕES FONTES EXISTENTES REFINARIAS
JUSTIFICATIVAS PROPOSTA de LIMITES DE EMISSÕES FONTES EXISTENTES REFINARIAS 1. Objetivo: Considerando os limites estabelecidos pela CONAMA 382 como referências para as fontes existentes, este documento
Leia maisFração. Página 2 de 6
1. (Fgv 2014) De acordo com dados da Agência Internacional de Energia (AIE), aproximadamente 87% de todo o combustível consumido no mundo são de origem fóssil. Essas substâncias são encontradas em diversas
Leia maisReações Químicas Reações Químicas DG O QUE É UMA REAÇÃO QUÍMICA? É processo de mudanças químicas, onde ocorre a conversão de uma substância, ou mais, em outras substâncias. A + B REAGENTES C +
Leia maisESTUDO DOS DADOS DA LIXIVIAÇÃO DOS MATERIAIS DE ELETRODOS DE PILHAS EM HCl POR REDE NEURAL
ESTUDO DOS DADOS DA LIXIVIAÇÃO DOS MATERIAIS DE ELETRODOS DE PILHAS EM HCl POR REDE NEURAL Macêdo, M. I. F 1, Rosa, J. L. A. 2, Gonçalves, F. 2, Boente, A. N. P. 2 1 Laboratório de Tecnologia de Materiais,
Leia maisSolubilidade & Unidades de Concentração
Solubilidade & Unidades de Concentração Introdução Como se formam as soluções? Qual é o mecanismo de dissolução? Para responder essas questões devemos estudar as alterações estruturais que ocorrem durante
Leia maisPreparação e padronização de uma solução 0,10 mol/l de ácido clorídrico
Universidade Estadual de Goiás UnUCET - Anápolis Química Industrial Química Experimental II Preparação e padronização de uma solução 0,10 mol/l de ácido clorídrico Alunos: Bruno Ramos; Wendel Thiago; Thales
Leia maisP3 - PROVA DE QUÍMICA GERAL - 16/06/12
P3 - PROVA DE QUÍMICA GERAL - 6/06/ Nome: Nº de Matrícula: GABARITO Turma: Assinatura: Dados gerais: G = H - TS G= - n F E G = G o + RT ln Q ΔE ΔE [A] [A] 0 Questão Valor Grau Revisão kt a,5 a,5 3 a,5
Leia maisQuímica. Resolução das atividades complementares. Q49 Polaridade das moléculas
Resolução das atividades complementares 4 Química Q49 Polaridade das moléculas p 7 1 Em relação à polaridade das moléculas, responda: a) Quais as condições para que uma molécula seja polar? b) Uma molécula
Leia maisP3 - PROVA DE QUÍMICA GERAL - 13/11/07
P3 - PROVA DE QUÍMICA GERAL - 3//07 Nome: GABARITO Nº de Matrícula: Turma: Assinatura: Questão Valor Grau Revisão Dados gerais: G = - n F E o a 2,5 2 a 2,5 3 a 2,5 4 a 2,5 Total 0,0 RT ΔE = ΔE lnq nf G
Leia maisSíntese do acetato de n-butilo ou etanoato de n-butilo
Projeto Ciência Viva INTRODUÇÃO À QUÍMICA VERDE, COMO SUPORTE DA SUSTENTABILIDADE, NO ENSINO SECUNDÁRIO PL 3.4 Identificação e síntese de substâncias com aromas e sabores especiais Síntese do acetato de
Leia maisMétodos Operacionais para Aumento de Massa Molar na Polimerização do Estireno
Métodos Operacionais para Aumento de Massa Molar na Polimerização do Estireno C. A. CASTOR JR. 1, M. NELE 2, J. C. PINTO 1, A. R. SECCHI 1 1 Universidade Federal do Rio de Janeiro, Programa de Engenharia
Leia maisAnalisar e aplicar os princípios da extração sólido-líquido e líquido-líquido na separação e purificação de produtos.
12.1 Objetivo Específico Analisar e aplicar os princípios da extração sólido-líquido e líquido-líquido na separação e purificação de produtos. 12.2 Introdução A extração é uma técnica para purificação
Leia maisEscola Secundária Dr. Manuel Gomes de Almeida
Escola Secundária Dr. Manuel Gomes de Almeida Ficha de trabalho de Biologia - 12º Ano Fermentação e actividade enzimática Nome: N º: Turma: Data: 1. A figura 1 representa um tipo de fermentação. Figura
Leia mais4026 Síntese de 2-cloro-2-metilpropano (cloreto de tert-butila) a partir de tert-butanol
4026 Síntese de 2-cloro-2-metilpropano (cloreto de tert-butila) a partir de tert-butanol OH + HCl Cl + H 2 O C 4 H 10 O C 4 H 9 Cl (74,1) (36,5) (92,6) Classificação Tipos de reações e classes de substâncias
Leia maisDepartamento de Física - ICE/UFJF Laboratório de Física II
CALORIMETRIA 1 Objetivos Gerais: Determinação da capacidade térmica C c de um calorímetro; Determinação do calor específico de um corpo de prova; *Anote a incerteza dos instrumentos de medida utilizados:
Leia maisReacções e Estrutura de Sólidos Inorgânicos
Unidade Curricular de Química Geral e Inorgânica Relatório do Trabalho Laboratorial n.º 6 Reacções e Estrutura de Sólidos Inorgânicos Elaborado por: Diana Patrícia Reis Cunha Jéssica Lopes Figueiredo Turma
Leia maisLISTA 1 NÍVEL 1. Material Extra
LISTA 1 NÍVEL 1 01. (UEMA) Das três fases de uma substância, a que possui menor energia cinética é a fase, cuja característica é apresentar. Os termos que preenchem corretamente as lacunas são: a) Sólida
Leia maisCINÉTICA QUÍMICA. QUÍMICA 1 2º ANO Prof.ª ELAINE CRISTINA. Educação para toda a vida. Colégio Santo Inácio. Jesuítas
CINÉTICA QUÍMICA QUÍMICA 1 2º ANO Prof.ª ELAINE CRISTINA CLASSIFICAÇÃO DAS REAÇÕES CINÉTICAS I - Quanto à velocidade Rápidas: neutralizações em meio aquoso, combustões,... Lentas: fermentações, formação
Leia maisProjeto Embuá Unidade de Aprendizagem: ENERGIA
Projeto Embuá Unidade de Aprendizagem: ENERGIA Energia para realizar reações químicas: eletrólise do iodeto de potássio aquoso Existem reações químicas não espontâneas, mas que são realizadas com rapidez
Leia maisMedição da solubilidade de gases em líquidos iónicos com microbalança de cristais de quartzo
Mestrado em Métodos Instrumentais e Controlo da Qualidade Analítica Medição da solubilidade de gases em líquidos iónicos com microbalança de cristais de quartzo Maria Jorge Pratas de Melo Pinto Orientador:
Leia maisCINÉTICA QUÍMICA CINÉTICA QUÍMICA EQUAÇÃO DE ARRHENIUS
CINÉTICA QUÍMICA CINÉTICA QUÍMICA EQUAÇÃO DE ARRHENIUS A DEPENDÊNCIA DA VELOCIDADE DE REAÇÃO COM A TEMPERATURA A velocidade da maioria das reações químicas aumenta à medida que a temperatura também aumenta.
Leia maisOrientações e Procedimentos para o Manuseio e Armazenagem de Óleo Diesel B
Setembro, 2010. Orientações e Procedimentos para o Manuseio e Armazenagem de Óleo Diesel B Com a criação do Programa Nacional de Produção e Uso de Biodiesel, em 2004, e a aprovação da Lei 11.097, de 13
Leia maisLÍQUIDOS: DETERMINAÇÃO DA VISCOSIDADE I. 1. Introdução
LÍQUIDOS: DETERMINAÇÃO DA VISCOSIDADE I 1. Introdução No estado líquido as moléculas estão mais próximas uma das outras e entre elas existem forças atrativas. Para um líquido fluir suas moléculas devem
Leia maisQuando juntamos duas espécies químicas diferentes e, não houver reação química entre elas, isto é, não houver formação de nova(s) espécie(s), teremos
SOLUÇÕES Quando juntamos duas espécies químicas diferentes e, não houver reação química entre elas, isto é, não houver formação de nova(s) espécie(s), teremos uma MISTURA Quando na mistura tiver apenas
Leia maisQuímica Analítica Avançada: Volumetria de Neutralização. Prof a Lilian Silva 2011
Química Analítica Avançada: Volumetria de Neutralização Prof a Lilian Silva 2011 INTRODUÇÃO À VOLUMETRIA TITULAÇÃO Processo no qual uma solução padrão ou solução de referência é adicionada a uma solução
Leia mais5 Resultados. 1 Os resultados apresentados foram obtidos com 1 rodada do simulador.
5 Resultados A dificuldade em modelar analiticamente o comportamento de sistemas celulares hierarquizados faz com que grande parte dos estudos de desempenho destes sistemas seja baseada em simulações.
Leia maisAjuste dos Parâmetros de um Controlador PI em uma Coluna de Destilação Binária
Ajuste dos Parâmetros de um Controlador PI em uma Coluna de Destilação Binária Marina Roberto Martins 1*, Fernando Palú 1 (1) Universidade Estadual do Oeste do Paraná, Curso de Engenharia Química. e-mail:
Leia maisProva para Classificação de Bolsas 2013. Identificação do Candidato
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM QUÍMICA DOUTORADO ASSOCIAÇÃO AMPLA UEL/UEPG/UNICENTRO Prova para Classificação de Bolsas 2013 Identificação do Candidato Nome: Data: 07/03/2013. Candidato N o : Prezado (a)
Leia maisANO LETIVO 2013/2014 PROVAS DE ACESSO AO ENSINO SUPERIOR PARA CANDIDATOS MAIORES DE 23 ANOS EXAME DE QUÍMICA CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS
ANO LETIVO 2013/2014 PROVAS DE ACESSO AO ENSINO SUPERIOR PARA CANDIDATOS MAIORES DE 23 ANOS EXAME DE QUÍMICA CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS 1. MATERIAIS: DIVERSIDADE E CONSTITUIÇÃO 1.1 Materiais 1.1.1 Materiais
Leia maisPROVA DE QUÍMICA II. Dados: R = 0,082L.atm/mol.K, N = 6,0x10 23. A) 4,1x10-14 B) 4,1x10-22 D) 4,1x10-18 C) 1,0x10-18 E) 1,0x10 15
PROVA DE QUÍMCA 01. A concentração de um gás poluente na atmosfera, medida a 1 atm e 27ºC, é de 1 ppm. A concentração desse poluente, em moléculas/cm 3 de ar, é igual a Dados: R = 0,082L.atm/mol.K, N =
Leia maisExtração de DNA. Prof. Silmar Primieri
Extração de DNA Prof. Silmar Primieri Conceitos Prévios O que é DNA? Onde se localiza o DNA na célula? Do que são formadas as membranas celulares? Qual a estrutura do DNA? O que é DNA? Unidade básica informacional
Leia maisDURAÇÃO DA PROVA: 03 HORAS
INSTRUÇÕES: PRCESS SELETIV 2013/2 - CPS PRVA DISCURSIVA DE QUÍMICA CURS DE GRADUAÇÃ EM MEDICINA 1. Só abra a prova quando autorizado. 2. Veja se este caderno contém 5 (cinco) questões discursivas. Caso
Leia maisP2 - PROVA DE QUÍMICA GERAL - 11/10/08
P2 - PROVA DE QUÍMICA GERAL - 11/10/08 Nome: Gabarito Nº de Matrícula: Turma: Assinatura: Questão Valor Grau Revisão 1 a 2,5 2 a 2,5 3 a 2,5 4 a 2,5 Total 10,0 Constantes: R 8,314 J mol -1 K -1 0,0821
Leia mais