Direcção-Geral dos Recursos Florestais PROGRAMA NACIONAL DE SAPADORES FLORESTAIS. Sérgio Correia COTF. Chã do Freixo.

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1 Direcção-Geral dos Recursos Florestais PROGRAMA NACIONAL DE SAPADORES FLORESTAIS Identificação do Gestor do Projecto Nome Sede Localidade Código Postal Sérgio Correia COTF Chã do Freixo Lousã Telefone Telefax Identificação da Unidade Florestal Designação Perímetro Florestal do Buçaco, criado pelo Decreto de 8 Dezembro de Freguesia(s) Concelho (s) Distrito(s) Área do Perímetro Área de Intervenção Carvalhos Sazes Penacova Luso Trezói Penacova Mealhada Mortágua Coimbra Aveiro Viseu 974 hectares 119 hectares

2 ÍNDICE INTRODUÇÃO 3 1 ELEMENTOS GERAIS Área do Projecto Enquadramento Geográfico Localização, vias de acesso, orografia e hidrografia Caracterização sumária dos povoamentos florestais circundantes Descrição sumária da ocupação actual Enquadramento do Projecto nos Instrumentos de Ordenamento Enquadramento Ecológico Zonagem ecológica e caracterização autofítica Vegetação espontânea Clima local Níveis de altitude Exposições dominantes Declives Características edáficas Factores de risco 7 2 OBJECTIVOS GERAIS DO PROJECTO 9 3 DESCRIÇÃO TÉCNICA DO PROJECTO Acções contempladas Descrição das acções Infra-estruturas florestais 14 4 PLANO PREVISIONAL DE GESTÃO Operações florestais envolvidas Período de manutenção recomendado por operação Operações florestais e Grau de dificuldade Custos previosionais do projecto Meios envolvidos e cronograma de operações Anexos - mapas 19 2

3 INTRODUÇÃO Numa região predominantemente florestal, o Perímetro Florestal do Buçaco é uma zona de valor económico e paisagístico muito apreciável, pelo que importa desde logo criar condições para a sua salvaguarda e valorização. Este projecto pretende criar uma Faixa de Gestão de Combustível (FGC) integrante da rede primária no perímetro florestal ao longo da cumeada da Serra do Bussaco, bem como criar uma faixa de protecção aos limites da Mata Nacional do Buçaco onde se encontra um conjunto patrimonial de elevado valor histórico, cultural e turístico. Serão utilizadas Equipas de Sapadores Florestais através do Serviço Público, e maquinaria da Câmara Municipal de Penacova e da Direcção-Geral dos Recursos Florestais. A FGC reveste a forma de faixa de redução de combustível (FRC), em que se procede à remoção (normalmente total) do combustível de superfície (subarbustivo e arbustivo), à supressão da parte inferior das copas e à abertura dos povoamentos com recurso a técnicas silvícolas (roça de matos, limpezas, fogo controlado), com o objectivo principal de reduzir o perigo de incêndio. Esta FRC pretende cumprir três funções primordiais: - diminuir a superfície percorrida por grandes incêndios, permitindo e facilitando uma intervenção directa de combate na frente de fogo ou nos seus flancos; - reduzir os efeitos da passagem de grandes incêndios protegendo, de forma passiva, vias de comunicação, infra-estruturas, zonas edificadas e povoamentos florestais de valor especial; - isolamento de focos potenciais de ignição de incêndios, como sejam as faixas paralelas à rede viária e as faixas envolventes aos parques de lazer e recreio. Esta Faixa não foi desenhada para parar um fogo, mas sim para conferir às forças responsáveis pelo combate uma maior probabilidade de sucesso no ataque e contenção de um grande fogo florestal. Os trabalhos agora realizados constituem a 1ª fase da implantação de um troço das redes primárias de faixas de gestão de combustíveis respeitantes aos PROF do Dão-Lafões e do Centro Litoral, nos termos do disposto no Decreto-Lei nº 124/2006, de 29 de Junho. 3

4 1 ELEMENTOS GERAIS 1.1 ÁREA DO PROJECTO Área do Perímetro Florestal 974,00 ha Área de intervenção com co-gestão do Estado 119,17 ha Área de intervenção com gestão de Privados 5,124 ha 1.2 ENQUADRAMENTO GEOGRÁFICO Localização, vias de acesso, orografia e hidrografia O Perímetro Florestal está distribuído por três distritos (Coimbra, Aveiro e Viseu), de acordo com o quadro seguinte e visível em anexo 1: Distrito Concelho Freguesia Coimbra Penacova Carvalhos Sazes Penacova Aveiro Mealhada Luso Viseu Mortágua Trezói Ocupa uma área aproximada de 974 hectares, divididos por 46 talhões, onde predomina o pinheiro bravo (cerca de 94% da área total) e dispõe de rede DFCI, prevista em POM por um projecto AGRIS 3.4 para beneficiação de arrifes (integrados na rede terciária de faixas de gestão de combustível) já existentes e de rede viária. A área sujeita a intervenção pelos Sapadores Florestais vem no sentido de complementar aquele esforço que a Direcção-Geral dos Recursos Florestais tem vindo a efectuar no decorrer dos últimos anos no sentido de preservar este espaço florestal. Fisiograficamente as secções que compõem a Faixa da Rede Primária estendem-se por uma encosta de declive irregular e acentuado cortada por linhas de água incipientes tributárias e de carácter temporário. Sendo a Serra do Buçaaco um prolongamento da Serra do Caramulo, as operações florestais irão ser exercidas na cumeada, sempre que possível, ou utilizando o apoio de estradas florestais ou municipais, como por exemplo a Estrada Municipal 235. A serra divide as bacias hidrográficas do Mondego e Vouga, apesar de não ser atravessada por qualquer curso de água permanente. No entanto nas suas encostas nascem numerosos cursos de +agua que vão alimentar as 4

5 diversas ribeiras da região. Algumas destas nascentes são exploradas pelas Águas do Luso e Caldas de Penacova, Lda Caracterização sumária dos povoamentos florestais circundantes Os povoamentos florestais na envolvente ao perímetro florestal são essencialmente pequenas manchas florestais puras de Eucalyptus globulus e Pinus pinaster, em rotações distintas, pertencente a privados, que formam extensos maciços contínuos. 1.3 DESCRIÇÃO SUMÁRIA DA OCUPAÇÃO ACTUAL A intervenção proposta no presente projecto incide sobre uma área florestada com Pinus pinaster. No entanto existem núcleos puros de Cupressus lusytanica, Chamaecyparis lawsoniana e Pinus pinea, entre outras de grande valor ecológico mas menos significativos a nível de superfície ocupada. Apesar de pouco significativo, qualquer mancha ou árvore isolada de alto valor ecológico como o Ilex aquifolium (azevinho), Arbustus unedo (medronheiro), Quercus robur (carvalho roble) e outros serão devidamente protegidos na área de intervenção do projecto. A maior parte da área a intervir encontra-se ocupada no sub coberto por Acacia longifolia e Acacia dealbata e outras espécies de acácias sendo por isso o seu controlo por ferramentas moto-manuais e mecânicas uma prioridade. 1.4 ENQUADRAMENTO DO PROJECTO NOS INSTRUMENTOS DE ORDENAMENTO Em relação aos Planos Municipais de defesa da floresta contra incêndios, salienta-se apenas o facto que as comissões municipais dos concelhos onde se insere o perímetro florestal do Buçaco já produziram este documento. No âmbito do planeamento regional de DFCI, este troço de rede primária será integrado nas redes de faixas dos PROF respectivos (Dão-Lafões e Centro Litoral) 1.5 ENQUADRAMENTO ECOLÓGICO Zonagem ecológica e caracterização autofítica De acordo com a Carta Ecológica de Pina Manique e Albuquerque a área de intervenção situa-se na zona ecológica SA * MA Mediterrâneo Atlântica. Nível Submontano. 5

6 Caracterização Autofítica: - Betula pubescens (Vidoeiro) - Castanea sativa (Castanheiro) - Pinus pinaster (Pinheiro bravo) - Pinus pinea (Pinheiro manso) - Quercus robur (Carvalho roble) - Quercus suber (Sobreiro) - Taxus baccata (Teixo) Vegetação arbustiva espontânea A vegetação arbustiva espontânea na área do perímetro apresenta uma densidade média e é essencialmente composta por Ulex europaeus (tojo), Erica arborea (Urze-arbórea) e Chamaespartum tridentatum (Carqueja) Clima local O clima local tem as seguintes características: Precipitação média anual 1038 mm Precipitação média estival 79 mm Nº de dias com geada no ano 10 dias Temperatura média do mês mais quente 21.7 ºC Temperatura média do mês mais frio 10,0 ºC Ventos predominantes no verão NW Ventos predominantes no Outono-Primavera S/SW Níveis de altitude Na área do projecto a altitude varia entre 250 e os 550 metros nos pontos mais elevados, que correspondem à linha de cumeada Exposições dominantes Na área a intervencionar as exposições dominantes são de Este/Oeste Declives Na área do projecto o declive varia entre o plano e os 40%. 6

7 1.5.7 Características edáficas Os solos característicos do perímetro florestal são: - derivados de Xistos e Quartezitos, - esqueléticos (0.10m) em 20% da área, - superficiais (0.10m a 0.30m) em 60% da área, - médios (0.30 a 0.60m) em 20% da área, - textura mediana - permeabilidade média - muita pedregosidade - muitos afloramentos rochosos - toalha freática profunda, - capacidade de uso é florestal (classe D e F) Factores de risco Incêndios: De acordo com o Decreto-Lei nº 124/2006, de 29 de Junho, a área de intervenção localiza-se numa zona sensível quanto ao risco de incêndio. Como se verifica em anexo 2, o perímetro florestal já foi afectado nos últimos anos pelos incêndios florestais. Nesta região de temperatura mais amena e precipitação significativa os riscos de incêndio podem ser minorados segregando o projecto em parcelas definidas, pelos acidentes topográficos, pelas infra-estruturas ou quer ainda pela compartimentação com outrasespécies de menor inflamabilidade e mais resistente à passagem do fogo. Caça: A eventual presença de fauna silvestre na zona não condiciona as intervenções previstas, sendo que estas poderão, num futuro a longo prazo, estimular o surgimento de espécies cinegéticas. Silvo pastorícia: Não existe actividade do baldio para esta actividade por parte das populações envolventes. Apicultura: Não existe actividade do baldio para esta actividade por parte das populações envolventes. Resinagem: 7

8 Não existe actividade do baldio para esta actividade por parte da DGRF. Turismo e Recreio: Como locais de presença humana para recreio e lazer, há que destacar o Posto de comando do Lorde Wellington, local de grande valor histórico e paisagístico e no talhão 1 do Perímetro florestal encontra-se um parque de merendas. A Cruz Alta apesar de fora dos limites do perímetro, tem acesso unicamente através do perímetro. Não menos importante, há que destacar fora do limite do perímetro florestal a Mata Nacional do Buçaco e os moinhos de vento, área desafectada no interior daquele. Linhas de Alta e Média Tensão: Existe a ocorrência de uma linha de transporte de energia entre os limites da Mata Nacional do Buçaco e o Posto de Comando. 8

9 2 OBJECTIVOS GERAIS DO PROJECTO Com o actual projecto pretende-se: Optimizar a capacidade produtiva e o valor do solo numa área de Pinheiro Bravo que interessa proteger. Instalação de uma faixa de Rede Primária que satisfaça simultaneamente as necessidades de produção e protecção da floresta contra os grandes incêndios, compartimentando os povoamentos à escala de paisagem. Incremento da presença humana nas áreas arborizadas, pela gestão de combustíveis nas zonas estratégicas de acesso, lazer e recreio, tais como a zona das Portas de Coimbra, da Serra ou do Posto de comando Lorde Wellington Minimizar os efeitos erosivos das operações florestais através do uso de ferramentas moto-manuais e máquinas sem recurso a mobilização do solo. Demonstração da eficácia do trabalho de uma brigada de grandes dimensões e da relevância do trabalho de sapador florestal. Estabelecimento de ligações fortes entre os elementos das 10 equipas de sapadores florestais no sentido de formular um melhor relacionamento no período estival. 9

10 3 Descrição Técnica do Projecto 3.1. Acções contempladas O presente projecto, integra-se no Programa Nacional de Sapadores Florestais Serviço Público e tem como objectivo instalar uma faixa de Rede Primária para Defesa da Floresta contra Incêndios com recurso a técnicas silvícolas que respeitem as boas práticas florestais, e a legislação actual, como seja, por exemplo, a protecção do azevinho e do sobreiro. Nº Secção HECTARES 1 1, , , , , , , , , , , , , , , ,560 Superfície Total 124,241 Este projecto de intervenção é constituído por dezasseis (16) secções que se agrupam em sete (7) grupos de operações florestais pela ocupação actual do terreno. Tipo Operação HECTARES Controlo de Matos e Acácias 96,759 Controlo de Matos e Acácias em núcleos dispersos 5,651 Controlo de Matos e Acácias/Desramações 9,191 Controlo de Matos e Redução densidades Pnb 0,188 Controlo de Matos/Desramações 0,526 Desramações 0,343 Fogo Controlado 5,286 Nada 6,297 Superfície Total 124,241 10

11 Dos actuais 974 hectares do perímetro florestal, irão ser intervencionados cento e dezasseis (116) hectares (12% da área), e cinco (5) pertencentes a privados, como se transcreve no quadro a seguir: Tipo Operação Co-gestão Gestão Estado(ha) Privados(ha) Controlo de Matos e Acácias 96,759 0 Controlo de Matos e Acácias núcleos dispersos 5,651 0 Controlo de Matos e Acácias/Desramações 4,067 5,124 Controlo de Matos e Redução densidades Pnb 0,188 0 Controlo de Matos/Desramações 0,526 0 Desramações P.manso / Cupressus 0,343 0 Fogo Controlado 5,286 0 Nada 6,297 0 Sub Total 119,117 5,124 Superfície TOTAL 124,241 De verificar que no decorrer da faixa de rede primária, seis (6) hectares estão catalogados para não se realizar qualquer operação, já que quer pela actual ocupação de solo, quer pelas obras florestais que decorrem do projecto AGRIS em curso já se revestem das características exigidas para a faixa. Como apoio operacional, podem-se ser verificados em anexos os diversos mapas com o tipo de operações, as secções e o seu grau de dificuldade( Anexo 3,4,5 e 6) Descrição das Operações Controlo de Matos e Acácias Área Espécie 96,759 ha Pnb Corte de Infestantes, com recurso a motorroçadoras e motosserras, com posterior destroçamento de resíduos florestais para o interior dos povoamentos. - Grau de Dificuldade: Fácil a Difícil Roça moto-manual de matos com recurso a motorroçadoras e ferramentas manuais. - Grau de Dificuldade: Fácil a Difícil Corte mecanizado com limpa-bermas desde que o declive seja pequeno(inferior a 8-10%) numa faixa de 3 metros a contar das bermas da rede viária 11

12 - Grau de Dificuldade: Fácil Controlo de Matos e Acácias em núcleos dispersos Área Espécie 5,651 ha Pnb Corte de Infestantes em núcleos dispersos, com recurso a motorroçadoras e motosserras, com posterior destroçamento de resíduos florestais para o interior dos povoamentos. - Grau de Dificuldade: Fácil Roça moto-manual de matos com recurso a motorroçadoras e ferramentas manuais. - Grau de Dificuldade: Fácil Corte de matos mecanizado com limpa-bermas desde que o declive seja pequeno (inferior a 8-10%) numa faixa de 3 metros a contar das bermas da rede viária - Grau de Dificuldade: Fácil Controlo de Matos, Acácias e Desramações Área Espécie ha Pnb Corte de Infestantes em núcleos dispersos, com recurso a motorroçadoras e motosserras, com posterior destroçamento de resíduos florestais para o interior dos povoamentos. - Grau de Dificuldade: Fácil a Difícil Roça moto-manual de matos com recurso a motorroçadoras e ferramentas manuais. - Grau de Dificuldade: Fácil Desramação das melhores árvores de pinheiro bravo até cerca de 300 por ha. Supressão dos ramos de baixo para cima. A altura a desramar nunca deverá ser superior a 1/3 a ½ da altura total; na primeira passagem desrama-se até 2 a 3 m da altura total. - Grau de Dificuldade: Fácil Controlo de Matos e Redução densidades Pnb Área Espécie ha Pnb 12

13 Roça moto-manual de matos com recurso a motorroçadoras e ferramentas manuais. - Grau de Dificuldade: Média Limpeza do povoamento para eliminar árvores mal conformadas até um máximo de 1000 árvores por hectare ou corrigir a sua forma, consoante se faça a limpeza ou a rolagem, com recurso a ferramentas manuais, motorroçadoras e motosserras. - Grau de Dificuldade: Média Controlo de Matos e Desramações Área Espécie 0.526ha Pnb e Pnm Roça moto-manual de matos com recurso a motorroçadoras e ferramentas manuais. - Grau de Dificuldade: Média Desramação das melhores árvores de pinheiro bravo e pinheiro manso até cerca de 300 por ha. Supressão dos ramos de baixo para cima. A altura a desramar nunca deverá ser superior a 1/3 a ½ da altura total; na primeira passagem desrama-se até 2 a 3 m da altura total. - Grau de Dificuldade: Fácil Desramações P.manso / Cupressus Área Espécie ha Pnb e Pnm Desramação das melhores árvores de pinheiro bravo e pinheiro manso até cerca de 300 por ha. Supressão dos ramos de baixo para cima. A altura a desramar nunca deverá ser superior a 1/3 a ½ da altura total; na primeira passagem desrama-se até 2 a 3 m da altura total. - Grau de Dificuldade: Fácil Fogo Controlado Área Espécie ha Pnb 13

14 Redução dos combustíveis florestais e do potencial de propagação dos incêndios pelo uso da técnica do fogo controlado. - Grau de Dificuldade: Média 3.2 Infra-estruturas florestais Não estão previstas beneficiações em qualquer rede viária, ou outras infra-estruturas florestais. 14

15 4 Plano Previsional de Gestão 4.1 Operações Florestais envolvidas NºSecção HECTARES Ocup Arbórea Ocup Arbustiva Operação Florestal Tipo Operação Dificuldade 1 1,437 Pnb e Azev Medr, Acácias e Matos MotoManual Controlo de Matos e Acácias/Desramações Média 2 2,175 Pnb Acácias e Matos MotoManual Controlo de Matos e Acácias núcleos dispersos Fácil 2 2,145 Pnb Acácias e Matos MotoManual Controlo de Matos e Acácias núcleos dispersos Fácil 3 2,239 Pnb Acácias e Matos MotoManual Controlo de Matos e Acácias Média 3 2,308 Pnb Acácias e Matos MotoManual Controlo de Matos e Acácias Média 4 0,188 Pnb Matos MotoManual Controlo de Matos e Redução densidades Pnb Média 5 2,134 Pnb Acácias e Matos MotoManual Controlo de Matos e Acácias Média 6 0,834 Pnb Acácias e Matos MotoManual Controlo de Matos e Acácias Média 6 0,271 Pnb Acácias e Matos MotoManual Controlo de Matos e Acácias Média 6 0,343 Cupressus Herbáceas MotoManual Desramações Média 6 0,592 Pnb Acácias e Matos MotoManual Controlo de Matos e Acácias Média 6 2,642 Pnb Acácias e Matos MotoManual Controlo de Matos e Acácias Média 7 0,946 Pnb Acácias e Matos MotoManual Controlo de Matos e Acácias Média 7 1,395 Pnb Acácias e Matos MotoManual Controlo de Matos e Acácias Média 8 5,154 Pnb, Ecg e QRo Medr, Acácias e Matos MotoManual Controlo de Matos e Acácias/Desramações Difícil 8 1,641 Pnb, Ecg e QRo Medr, Acácias e Matos MotoManual Controlo de Matos e Acácias Difícil 8 0,526 Pnb, Ecg e QRo Matos MotoManual Controlo de Matos/Desramações Fácil 9 2,600 Pnb e Azev Medr, Acácias e Matos MotoManual Controlo de Matos e Acácias/Desramações Média 10 2,106 Pnb e Azev Acácias e Matos MotoManual Controlo de Matos e Acácias Difícil 10 2,546 Pnb e Azev Acácias e Matos MotoManual Controlo de Matos e Acácias Difícil 11 6,297 Pnb Herbáceas Nada Nada Fácil 12 0,122 Pnb Acácias e Matos MotoManual Controlo de Matos e Acácias Difícil 12 2,344 Pnb Acácias e Matos MotoManual Controlo de Matos e Acácias Difícil 12 2,728 Pnb Acácias e Matos MotoManual Controlo de Matos e Acácias Difícil 12 0,077 Pnb Acácias e Matos MotoManual Controlo de Matos e Acácias Difícil 12 0,242 Pnb Acácias e Matos Mecânica Controlo de Matos e Acácias Média 12 3,398 Pnb Acácias e Matos MotoManual Controlo de Matos e Acácias Média 12 0,226 Pnb Acácias e Matos Mecânica Controlo de Matos e Acácias Média 12 5,201 Pnb Acácias e Matos MotoManual Controlo de Matos e Acácias Difícil 13 5,286 Pnb Acácias e Matos Mista Fogo Controlado Média 13 0,677 Nada Acácias e Matos MotoManual Controlo de Matos e Acácias Média 13 1,570 Pnb Acácias e Matos MotoManual Controlo de Matos e Acácias Média 13 0,189 Pnb Acácias e Matos Mecânica Controlo de Matos e Acácias Fácil 14 11,542 Pnb Acácias e Matos MotoManual Controlo de Matos e Acácias Difícil 14 1,015 Pnb Acácias e Matos MotoManual Controlo de Matos e Acácias Média 14 0,162 Pnb Acácias e Matos Mecânica Controlo de Matos e Acácias Fácil 14 1,223 Pnb Acácias e Matos MotoManual Controlo de Matos e Acácias Média 14 11,592 Pnb Acácias e Matos MotoManual Controlo de Matos e Acácias Difícil 14 6,832 Pnb Acácias e Matos MotoManual Controlo de Matos e Acácias Média 14 6,826 Pnb Acácias e Matos MotoManual Controlo de Matos e Acácias Média 14 0,608 Pnb Acácias e Matos MotoManual Controlo de Matos e Acácias Média 14 1,672 Nada Acácias e Matos MotoManual Controlo de Matos e Acácias Difícil 15 0,900 Pnm Herbáceas MotoManual Controlo de Matos e Acácias núcleos dispersos Média 15 0,094 Pnm Herbáceas MotoManual Controlo de Matos e Acácias núcleos dispersos Fácil 15 0,007 Pnm Herbáceas Mecânica Controlo de Matos e Acácias núcleos dispersos Fácil 15 0,216 Pnb Acácias e Matos MotoManual Controlo de Matos e Acácias Média 15 0,019 Pnb Acácias e Matos Mecânica Controlo de Matos e Acácias Fácil 15 0,028 Pnm Herbáceas Mecânica Controlo de Matos e Acácias núcleos dispersos Fácil 15 0,302 Pnm Herbáceas MotoManual Controlo de Matos e Acácias núcleos dispersos Fácil 15 0,064 Nada Acácias e Matos MotoManual Controlo de Matos e Acácias Difícil 16 0,034 Pnb Acácias e Matos MotoManual Controlo de Matos e Acácias Média 16 1,463 Pnb Acácias e Matos MotoManual Controlo de Matos e Acácias Média 16 3,292 Pnb Acácias e Matos MotoManual Controlo de Matos e Acácias Média 16 3,188 Pnb Acácias e Matos MotoManual Controlo de Matos e Acácias Média 16 0,244 Pnb Acácias e Matos Mecânica Controlo de Matos e Acácias Fácil 16 0,683 Nada Acácias e Matos MotoManual Controlo de Matos e Acácias Difícil 16 9,656 Pnb Acácias e Matos MotoManual Controlo de Matos e Acácias Difícil TOTAL 124,241 1

16 4.2 Período de manutenção recomendado por tipo de operações Tipo Operação Controlo de Matos e Acácias Controlo de Matos e Acácias núcleos dispersos Controlo de Matos e Acácias/Desramações Controlo de Matos e Redução densidades Pnb Controlo de Matos/Desramações Desramações Fogo Controlado Nada HECTARES 2 em 2 anos 4 em 4 anos 3 em 3 anos 3 em 3 anos 3 em 3 anos 5 em 5 anos 3 em 3 anos A verificar 4.3 Operações florestais e grau de dificuldade Tipo Operação Dificuldade Hectares Fácil 0,614 Controlo de Matos e Acácias Média 44,171 Difícil 51,974 Fácil 4,751 Controlo de Matos e Acácias núcleos dispersos Média 0,900 Difícil 0,000 Fácil 0,000 Controlo de Matos e Acácias/Desramações Média 4,037 Difícil 5,154 Fácil 0,000 Controlo de Matos e Redução densidades Pnb Média 0,188 Difícil 0,000 Fácil 0,526 Controlo de Matos/Desramações Média 0,000 Difícil 0,000 Fácil 0,000 Desramações Média 0,343 Difícil 0,000 Fácil 0,000 Fogo Controlado Média 5,286 Difícil 0,000 Nada - 6,297 Total 124,241

17 4.4 Custos Previsionais Tipo Operação Dificuldade Hectares * Custos estimados pela tabela CAOF Custos por ha (euros) Sub-Total Fácil 0, ,04 208,17 Controlo de Matos e Acácias Média 44, , ,70 Difícil 51, , ,79 Sub-Total 96, ,67 Fácil 4, , ,78 Controlo de Matos e Acácias núcleos dispersos Média 0, ,00 630,00 Difícil 0, ,12 0,00 Sub-Total 5, ,78 Fácil 0, ,04 0,00 Controlo de Matos e Acácias/Desramações Média 4, , ,90 Difícil 5, , ,24 Sub-Total 9, ,14 Fácil 0, ,04 0,00 Controlo de Matos e Redução densidades Pnb Média 0, ,00 131,60 Difícil 0, ,12 0,00 Sub-Total 0, ,60 Fácil 0, ,04 178,34 Controlo de Matos/Desramações Média 0, ,00 0,00 Difícil 0, ,12 0,00 Sub-Total 0, ,34 Fácil 0,000 75,00 0,00 Desramações Média 0, ,00 51,45 Difícil 0, ,95 0,00 Sub-Total 0,343 51,45 Fácil 0, ,00 0,00 Fogo Controlado Média 5, , ,80 Difícil 0, ,00 0,00 Sub-Total 5, ,80 Nada - 6,297 0,00 0,00 Total 124, ,77

18 4.5 Meios Envolvidos e Cronograma de Operações Organismos Associações Florestais, Gestores de baldios Câmara Municipal de Coimbra Direcção Geral de Recursos Florestais Meios envolvidos Sapadores Florestais Tractor Limpa-Bermas e motorista Máquina destroçadora para resíduos Florestais Tipo Operação 26 Jan. 29 Jan. 30 Jan. 31 Jan. 1 Fev. 2 Fev. 5 Fev. 6 Fev. 7 Fev. 8 Fev. Controlo de Matos e Acácias Controlo de Matos e Acácias núcleos dispersos Controlo de Matos e Acácias/Desramações Controlo de Matos e Redução densidades Pnb Controlo de Matos/Desramações Desramações P.manso / Cupressus Fogo Controlado

19 5. Anexos - Mapas Mapa 1 Enquadramento geográfico do Perímetro Florestal do Bussaco

20 Mapa 2 Incêndios entre 1991 e 2006 na zona do perímetro florestal e áreas circundantes.

21 Mapa 3 Tipo de Operações Florestais a executar na Faixa.

22 Mapa 4 Tipo de Operações Florestais a executar na Faixa.

23 Mapa 5 Secções da Faixa.

24 Mapa 6 Grau de dificuldade das Operações Florestais.

25 Perímetro Florestal da Serra do Buçaco Implementação de faixa da Rede Primária de Faixas de Gestão de Combustível (1ª Fase) Trabalho produzido por: Rui Giestas, DGRF Equipa Técnica: Nuno Lavrador, DGRF Mestre Arsénio, DGRF Pinheiro Duarte, DGRF Rui Giestas, DGRF Rui Rosmaninho, DGRF Sérgio Correia, DGRF DGRF, 2007

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