Douro: Pólo Turístico e de Desenvolvimento Sustentável

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1 Minho-Lima Cávado Grande Porto Ave Entre Douro e Vouga Tâmega Vila Real Stª Marta Penaguião Sabrosa Murça Alijó Tarouca Penedono Moimenta da Beira Sernancelhe Carrazeda de Ansiaes Alto Trás-os-Montes Mesao Frio Peso da Regua S. Joao da Pesqueira Tabuaço Lamego Armamar Vila Nova de Foz Coa Torre de Moncorvo Freixo de Espada á Cinta CICLO DE SEMINÁRIOS AGENDA 21 LOCAL DO NORDESTE Estratégia integrada de Turismo Sustentável do Nordeste CONFERÊNCIA - TURISMO SUSTENTÁVEL E OS NOVOS MERCADOS ÍNDICE DE APRESENTAÇÃO Douro: Pólo Turístico e de Desenvolvimento Sustentável 1. O Turismo em Portugal enquadramento 2. O Turismo no Douro 3. Instrumentos de apoio ao desenvolvimento turístico da região 4. O Plano de Desenvolvimento Turístico do Vale do Douro 5. Dinâmicas turísticas mais recentes (investimentos) 6. Notas finais Carrazeda de Ansiães, 20 de Junho de 2007 Porto, 20 de Junho de O TURISMO EM PORTUGAL ENQUADRAMENTO 1.1 Factos e números O que representa o Turismo em Portugal? 2. O Turismo no Douro Enquadramento territorial Factos e números (2005) Cerca de 12 milhões de turistas (chegadas internacionais) 15.5 milhões de excursionistas 35.5 milhões de dormidas (67.2% são de estrangeiros) 11% do PIB; 15% do total de exportações de bens e serviços 10% do emprego + de 75% da actividade turística está concentrada em 3 regiões (Algarve, Lisboa e Madeira) Actividade com futuro em outras regiões, nomeadamente, no Vale do Douro Source: WTO, 2005; INE, 2005; ESGHT, 2006 API Paradoxo! Região que enfrenta sérios problemas socioeconómicos e, simultâneamente, uma região con enorme potencial (nomeadamente, para o turismo) - Integra a 1ª Região demarcada e regulamentada do mundo (envolvendo a produção de vinhos internacionalmente reconhecidos) - Região classificada pela UNESCO Alto Douro Vinhateiro e Parque arqueológico do Côa - Área de excepcional aptidão e vocação turística - Investimentos turísticos privados em curso Lamego Vila Real API Sabrosa Stª Marta Penaguião Mesao Frio Peso da Regua Tarouca Armamar Tabuaço Murça Douro Demarcated Region Alto Douro Wine Region World Heritage Alijó S. Joao da Pesqueira Penedono Moimenta da Beira Sernancelhe - Douro é uma das Regiões mais pobres de Portugal e da Europa - Acentuado decréscimo populacional - entre 95 e 2005 perdeu cerca de 2000 pessoas/ano Índice de envelhecimento: 143% em 2005 (superior à média da Região do Norte 91%; e de Portugal 110%) Níveis de qualificação escolar baixos Carrazeda de Ansiaes NUTES III - Douro Nomenclature of Territorial Units for Statistics Vila Nova de Foz Coa Torre de Moncorvo Freixo de Espada á Cinta Fonte: INE

2 IP4 IP3 IP3 IP4 2.1 Principais recursos turísticos O Vinho 2.1 Principais recursos turísticos a Cultura VINHO Murça Vila Flor Vila Real Alijó Stª Marta Sabrosa Carrazeda de Penaguião de Ansiães Torre de Mesão Peso Moncorvo Frio da Régua S. João da Pesqueira Armamar Tabuaço Vila Nova Freixo de Lamego de Foz Coa Espada-à-Cinta Meda Km 1ª Região vitícola demarcada e regulamentada do mundo (1756) O Douro é a região com maior produção e volume de negócio de vinho em Portugal (o negócio do vinho representa cerca de 473M na Região) O Vinho do Porto (com um volume de negócio de 405M ) representa cerca de 1/3 do total de exportações de vinho de Portugal Os vinhos do Douro são comercializados em 70 MERCADOS INTERNACIONAIS, representando 30% do negócio (70% dos vinhos do Douro são comercializados em Portugal) O vinho do Porto é comercializado em 106 MERCADOS INTERNACIONAIS (86.2% do total de produção é exportada para mercados internacionais) Vinhos com PRESENÇA NA IMPRENSA DE REFERÊNCIA INTERNACIONAL RTDS COMO É QUE UMA REGIÃO COM ESTES ATRIBUTOS E COM ESTA PROJECÇÃO INTERNACIONAL NÃO SE CONSEGUE AFIRMAR COMO UM DESTINO TURÍSTICO DE EXCELÊNCIA NOS MERCADOS INTERNACIONAIS? COMO É QUE UMA REGIÃO COM EXPERIÊNCIA DE INTERNACIONALIZAÇÃO HISTÓRICAMENTE SINGULAR NÃO CONSEGUE AFIRMAR-SE EM TERMOS TURÍSTICOS NO ESTRANGEIRO (FAZENDO VALER OS SEUS ATRIBUTOS SECULARES)? Insuficiente e ineficaz promoção turística internacional!?? Presence in the international press of reference RTDS CULTURA Douro possui um vasto património histórico-cultural e arqueológico Vale do Côa (Património Mundial) Monumentos Castelos Igrejas e mosteiros e outros sítios classificados Francisco Silva Nuno Calvet 2.1 Principais recursos turísticos o Rio 2.1 Principais recursos turísticos a Paisagem O rio Douro é um dos maiores rios da Península Ibérica (com cerca de 900Km desde a província de Soria até ao Porto) Canal navegável em Portugal É um elemento crucial da paisagem e é um factor de desenvolvimento sócio-económico Actualmente, existem diversas companhias de cruzeiros a operar no rio Douro. Em 1995 eram cerca de 14 mil passageiros em 2005 foram quase 180 mil passageiros. De 95 a 2005 registou um crescimento médio anual de 29% Na verdade, o Rio Douro constitui um dos principais recursos turísticos da Região. Source: RIO PAISAGEM Classificada como PATRIMÓNIO DA HUMANIDADE - UNESCO BASE DE DESENVOLVIMENTO DA REGIÃO constitui o SUPORTE PARA MANTER ACTIVIDADES JÁ CONSOLIDADAS (actividade do vinho) e a BASE DE DESENVOLVIMENTO PARA ACTIVIDADES EMERGENTES, como sendo, o TURISMO. A riqueza e a singularidade da paisagem - com estatuto património mundial - exige uma oferta turística de qualidade, assente em padrões de sustentabilidade. A PRESERVAÇÃO E VALORIZAÇÃO DA PAISAGEM É CONDIÇÃO SINE QUA NON PARA O DESENVOLVIMENTO TURÍSTICO SUSTENTÁVEL DO VALE DO DOURO José Manuel José Manuel

3 2.1 Principais produtos turísticos 2.1 Oferta e capacidade de alojamento Principais produtos turísticos Oferta e capacidade de Alojamento Número de Estabelecimentos Hoteleiros o peso relativo do Douro na R. Norte (2005) Douro 8% 2% do total nacional Capacidade de alojamento o peso relativo do Douro na Região Norte (2005) Douro 7% 1% do total nacional Turismo de Natureza e em Espaço Rural Turismo Histórico-cultural Enoturismo Turismo Fluvial e Ferroviário Norte 92% Fonte. INE, Anuário Estatístico da Região Norte, 2005 Norte 93% O oferta de alojamento é, ainda, reduzida e pouco qualificada Terá de haver um aumento (escala mínima!) e um up-grade da oferta de alojamento na região assente em padrões de qualidade e sustentabilidade! 2.2 Dormidas, mercados, estada média e taxas de ocupação 2. O Turismo no Douro 2.3 Análise SWOT Principais pontos fortes, fracos, oportunidades e ameaças Itália 0% França 2% Espanha 3% Alemanha 2% Portugal 87% Distribuição das dormidas por nacionalidades, 2005 Fonte: INE, Anuário Estatístico da Região Norte ,0 40,0 30,0 20,0 10,0 0,0 Estada média e taxas de ocupação IMPORTA Estada Média em Estabelecimentos Hoteleiros, Países AUMENTAR OS 2005 Baixos Reino FLUXOS TURÍSTICOS 1% Unido (actualmente as dormidas 4% E.U.A são 1% do turismo nacional) 4,0 3,1 1% 3,0 SEM DESCURAR O 1,8 2,0 MERCADO NACIONAL, 1,5 AUMENTAR A 1,0 DIMENSÃO DOS,0 MERCADOS Portugal Norte Douro Cerca de 224 mil dormidas INTERNACIONAIS NA 1% do turismo nacional REGIÃO (a dimensão dos Taxas de Ocupação (cama bruta), 2005 mercados estrangeiros é ainda pouco expressiva na Região) DAR PROJECÇÃO INTERNACIONAL AO POTENCIAL TURÍSTICO DO DOURO (afirmar e promover a marca Douro internacionalmente) FIXAR VISITANTES NA REGIÃO (desenvolver Animação!!) 39,1% 28% 26,5% Portugal Norte Douro Fortes Paisagem única Património Mundial 1ª Região vitícola demarcada e regulamentada do mundo (que produz vinhos de reconhecimento internacional por ex. Vinho do Porto) Vasto e rico Património Históricocultural e arqueológico Rio navegável (Rio Douro) Oferta turística diversificada (Turismo rural, Vinhos e Gastronomia, Cruzeiros, Cultura, Comboios históricos, etc.) Oportunidades A oferta turística regional vai ao encontro das tendências da procura turística mundial Compromisso político e mobilização institucional para o desenvolvimento da Região (EMRDD) Investimentos turísticos privados em curso QREN Aeroporto Francisco Sá Carneiro ampliado e modernizado (novas rotas, novos mercados e novos segmentos) SWOT Fraquezas População envelhecida e desertificação Baixos níveis de educação Acessibilidades inter e intra-regionais ainda em estado pouco satisfatório Incapacidade de fixação de visitantes (reflectida nas baixas taxas de ocupação e permanência média) Insuficiente capacidade de alojamento de qualidade Déficit de imagem e de notoriedade nos mercados internacionais Dificuldades de articulação e coordenação entre os vários agentes Recursos Humanos ainda pouco qualificados Ameaças Contínuo processo de desertificação Persistência dos principais problemas de encravamento, nomeadamente, ao nível de infraestruturas (acessibilidades), de ordenamento paisagístico e de qualidade do ambiente Perda de oportunidades de investimento para outras regiões (resultante de um lento e complexo processo de licenciamento/aprovação de projectos) A necessidade da actuação em rede e de escala, não é compatível com a fraqueza de concertação estratégica regional e com a pulverização de actuações Que instrumentos de apoio ao desenvolvimento turístico?

4 3. INSTRUMENTOS DE APOIO AO DESENVOLVIMENTO TURÍSTICO 3.1 Âmbito nacional PENT Plano Estratégico Nacional de Turismo 3. INSTRUMENTOS DE APOIO AO DESENVOLVIMENTO TURÍSTICO 3.2 Âmbito regional (NUTS II Norte) Programa Operacional Regional do Norte ÂMBITO NACIONAL PLANO ESTRATÉGICO NACIONAL DE TURISMO O Douro é identificado como um Pólo Turístico prioritário (único da Região do Norte) Apresenta 10 produtos turísticos prioritários ÂMBITO REGIONAL PROGRAMA OPERACIONAL REGIONAL DO NORTE Quadro de Referência Estratégico Nacional ESTRUTURA MACRO DO QREN Gastronomia e Vinho Touring cultural e paisagístico Saúde e Bem Estar Turismo de Natureza MICE PO Factores de Competitivi dade (FEDER) PO Potencial Humano (FSE) PO Valorização do Território (FEDER e FC) Norte Centro Fundo Estrutural em ,8% dos POR 12,5% do QREN UM DOS OBJECTIVOS ESPECÍFICOS DO PO REGIONAL É O DESENVOLVIMENTO TURÍSTICO DO DOURO Turismo Residencial City/Short breaks Golfe Turismo Náutico Sol & Mar Lisboa Alentejo Algarve IMPLEMENTAÇÃO DO PLANO DESENVOLVIMENTO TURÍSTICO DO VALE DO DOURO PDTVD «os objectivos para o Douro passam por torná-lo um num PÓLO TURÍSTICO DE PROJECÇÃO INTERNACIONAL, fazendo do turismo uma alavanca para o desenvolvimento sócio-económico da Região» (RCM que aprova o PENT) TOTAL QREN Considerando globalmente o QREN, a Região do Norte poderá beneficiar de cerca de 8 Mil Milhões de Euros dos Fundos Estruturais Açores Madeira INSTRUMENTOS DE APOIO AO DESENVOLVIMENTO TURÍSTICO 3.2 Âmbito regional (NUTS II Norte) Programa Operacional Regional do Norte INSTRUMENTOS DE APOIO AO DESENVOLVIMENTO TURÍSTICO Objectivos específicos e tipologias de acções do PO Norte com maior incidência no Turismo Valorização da excelência turística regional Programa de Promoção da Marca Porto e Norte de Portugal Plano de Desenvolvimento Turístico do Vale do Douro Pólo Turístico do Douro Sistema de Incentivos de Promoção da Eficiência Empresarial Colectiva INSTRUMENTOS DE APOIO AO DESENVOLVIMENTO TURÍSTICO Âmbito nacional referencial estratégico do turismo nacional PENT Plano Estratégico Nacional de Turismo (Douro pólo turístico prioritário) Valorização de novos territórios de aglomeração de actividades económicas Valorização sustentável do litoral, recursos marinhos e promoção da economia do mar Valorização da cultura e da criatividade Planos de desenvolvimento turísticos integrados (que potenciem os produtos turísticos prioritários e promovam uma articulação de investimentos) Sistema de Incentivos de Promoção da Eficiência Empresarial Colectiva Turismo náutico Grandes eventos culturais (Animação) Âmbito regional - instrumento financeiro de âmbito regional Programa Operacional Regional do Norte (Desenvolvimento turístico do Vale do Douro PDTVD) Âmbito sub-regional - para promover um desenvolvimento turístico sustentável O Plano de Desenvolvimento Turístico do Vale do Douro Gestão activa da Rede Natura e da Biodiversidade Turismo de Natureza e Rural (qualificação de espaços naturais) Promoção de operações integradas em zonas de excelência urbana Turismo Urbano City break

5 O Plano de Desenvolvimento Turístico do Vale do Douro PLANO CONCERTADO E APROVADO NA REGIÃO RECONHECIDO PELO GOVERNO (ao prever a sua implementação no âmbito da RCM que cria a Estrutura de Missão para o Douro) RECOMENDADO PELA ASSEMBLEIA DA REPÚBLICA AO GOVERNO ESTUDO DE CASO DE BOAS PRÁTICAS SELECCIONADO E APRESENTADO NO FÓRUM MUNDIAL DE TURISMO (BRASIL) 4. PDTVD PLANO DE DESENVOLVIMENTO TURÍSTICO DO VALE DO DOURO 4.1 ÂMBITO TERRITORIAL PDTVD Âmbito territorial AGORA IMPORTA PASSAR DA ESTRATÉGIA À ACÇÃO! PREVISTO NO PROGRAMA OPERACIONAL REGIONAL DO NORTE , PARA SE PROMOVER A SUA EFECTIVA IMPLEMENTAÇÃO PDTVD 2ªFASE A FASE DA ACÇÃO! 4. PDTVD PLANO DE DESENVOLVIMENTO TURÍSTICO DO VALE DO DOURO 4.2 OBJECTIVOS ESTRATÉGICOS E MATRIZ DE PROGRAMAÇÃO 4. PDTVD PLANO DE DESENVOLVIMENTO TURÍSTICO DO VALE DO DOURO 4.3 OBJECTIVOS ESTRATÉGICOS E MATRIZ DE PROGRAMAÇÃO Objectivo global Qualificar as Redes e os Sistemas de Serviços Públicos de suporte à actividade turística no Vale do Douro Tornar o Vale do Douro um destino turístico de referência através de um processo de indução de dinâmicas públicas e privadas de desenvolvimento turístico sustentável Promover a iniciativa empresarial para a qualificação e dinamização da oferta turística no Vale do Douro Objectivos estratégicos Qualificar, formar e promover a empregabilidade de Recursos Humanos do sector do Turismo no Vale do Douro Afirmar, consolidar e melhorar a imagem turística do Douro e promover acções de animação turística Reforçar a capacidade institucional, promover a cooperação e assegurar a execução, acompanhamento e avaliação do PDTVD PROGRAMAS DE ACÇÃO I - Programa de Acção para Qualificação de Redes e Sistemas de Serviços Públicos de suporte à actividade turística MEDIDAS Medida I.1 - Redes e sistemas de transportes rodoviários de suporte à activ. tur. Medida I.2 - Redes e sistemas de dinamização da actividade turístico-ferroviária Medida I.3 - Canais de navegação e centros de apoio à activ. turístico-fluvial Medida I.4 - Infra-estruturas aeroportuárias Medida I.5 - Serviços colectivos de proximidade territorial Medida I.6 - Património natural e ambiental Medida I.7 Equipamentos e Património histórico-cultural Medida I.8 Desenvolvimento Rural e Local SUSTENTABILIDADE AMBIENTAL II - PA para a iniciativa empresarial de qualificação e dinamização da oferta turística Medida II.1 - Projectos Turísticos Privados Estruturantes Medida II.2 Alojamento Turístico tradicional, Restauração e Termalismo ECONÓMICA III PA para a Formação em Turismo Medida III.1 - Estruturas e equipamentos de apoio à qualificação de recursos humanos para o Turismo Medida III.2 Formação e empregabilidade no sector IV PA para o Marketing, Promoção e Animação do Destino Turístico Douro Medida IV.1 Marketing e dinamização de acções de animação turística Medida IV.2 - Itinerários turístico-culturais - informação e sinalização turística SOCIAL V PA para o reforço da capacidade institucional e cooperação Medida V.1 - Organização e desenvolvimento de produtos turísticos e cooperação interregional Medida V.2 Dinamização e Acompanhamento da Execução do PDTVD

6 4. PDTVD PLANO DE DESENVOLVIMENTO TURÍSTICO DO VALE DO DOURO 4.4 EXEMPLOS DE PROJECTOS 4. PDTVD PLANO DE DESENVOLVIMENTO TURÍSTICO DO VALE DO DOURO 4.4 EXEMPLOS DE PROJECTOS Projecto: Comboios Históricos do Douro (Recuperação de locomotivas e campanhas promocionais) Investimento total: ,33 Estado: concluído (actualmente há cerca de turistas por ano) Projecto: Rede de Aldeias Vinhateiras (Recuperação e qualificação de uma Rede de Aldeias) Investimento total: ,00 Estado: em fase final de conclusão da Rede CP Projecto: Escola de Hotelaria e Turismo (Lamego) (criação de uma infra-estrutura para a qualificação de recursos humanos para o turismo e hotelaria da Região) Investimento total: ,15 Estado: concluído Projecto: Dissonâncias Ambientais (recuperação e conservação do património natural, envolvendo, nomeadamente, a eliminação de intrusões ambientais e campanhas de sensibilização ambiental) Investimento total: ,00 Estado: em curso a concluir no final do 2 º semestre de DINÂMICAS TURÍSTICAS MAIS RECENTES NA REGIÃO - INVESTIMENTOS 5. DINÂMICAS TURÍSTICAS MAIS RECENTES NA REGIÃO - INVESTIMENTOS Significativa dinâmica nos investimentos públicos e privados na Região. Tendo em consideração apenas 2 dos vários Programas Operacionais (integrados na III QCA) os investimentos são consideráveis: Ambiente, Recursos naturias e Património: 101,4 M (27,7%) Infra-estrtura sociais e de saúde: 50,5 M (13,8%) Programa Operacional Regional do Norte Investimento total por grandes áreas (até Setembro 2006) Outros: 1,2 M ( 0,3%) Agricultura e Desenvolvimento Rural: 94,3 M (25,7%) Acessibilidades e Transportes: 77,0 M (21,0%) Turismo: 10,1 M (2,7%) Recursos Humanos: 32,0 M (8,7%) Investimento total: 367 M Investimento público: 353M Investimento privado: 14M Grandes áreas 1º Ambiente, Recursos naturais e Património 2 º Agricultura Desenvolvimento Rural 3 º Acessibilidades e Transportes Programa de Incentivos para a Modernização da Actividade Económica Investimento total por grandes regiões (até Outubro 2006) Turismo de Natureza e Rural 25% Restauração 4% Rent-a-car 1% Outros 0% Alojamento 23% Animação 1% Cruzeiros 46% Investimento total: 45 Milhões de euros (investimentos privados) Grandes áreas 1 º Cruzeiros 2 º Turismo de Natureza e Rural 3º Alojamento (Hotelaria) Até Out (ON+Prime) Investimento total de milhões de Euros - 353M Publico (85%) + 59M Privado (14%) + Firmes intencões de investimentos privado (a curto/médio prazo): 60 milhões Por exemplo PITER Douro e PIN (Douro Marina Hotel) Source: API, RTDS,, ITP, 2006

7 6. NOTAS FINAIS 6. NOTAS FINAIS Factores críticos para o desenvolvimento turístico sustentável do Douro PROTEGER E CONSERVAR OS RECURSOS NATURAIS E CULTURAIS DA REGIÃO (enquanto base de sustentação da actividade turística) CONCRETIZAR MEDIDAS E PROJECTOS QUE VISEM A CRIAÇÃO E O MELHORIA DAS INFRA-ESTRUTURAS DE SUPORTE AO DESENVOLVIMENTO (acessibilidades, saneamento, educação, etc.) ESTIMULAR E APOIAR O INVESTIMENTO TURÍSTICO PRIVADO ASSENTE EM PADRÕES DE QUALIDADE E SUSTENTABILIDADE PROMOVER UM PROCESSO DE PLANEAMENTO INTEGRADO E ARTICULADO PARA UM DESENVOLVIMENTO TURÍSTICO SUSTENTÁVEL Possuímos os planos e os instrumentos, mas necessitamos de maior coordenação e articulação de actuações por forma a obter-se maior eficácia e eficiência na implementação dos mesmos Região do Douro Nível local Nível regional Nível nacional Principais instrumentos de apoio ao desenvolvimento Programa Nacional de Política de Ordenamento do Território Lei de Bases da política e do regime de protecção e valorização do património cultural Plano Estratégico Nacional de Turismo - PENT (Pólo turístico do Douro) Plano Inter-municipal de Ord. do Território do ADV (PIOT-ADV) Plano Desenvolvimento Turístico do Vale do Douro (PDTVD) Planos Especiais Plano de Ord. da Albufeira Régua-Carrapatelo; Plano da Bacia Hidrográfica do Douro; Planos Directores Municipais (PDM s) Quadro de Referência Estratégico Nacional - QREN ( ) + FEADER Requer: Uma abordagem integrada e coordenada Maior eficácia e eficiência 6. NOTAS FINAIS 6. NOTAS FINAIS ESTRUTURA DE MISSÃO PARA A REGIÃO DEMARCADA DO DOURO CENTRO RACIONALIZADOR DA ACÇÃO PÚBLICA NA REGIÃO Por forma a promover um processo de desenvolvimento coordenado e integrado na Região do Douro, o Governo Português decidiu, recentemente, criar uma Estrutura de Missão para a Região Demarcada do Douro (Resolução de Conselho de Ministros n.º 116/2006). De acordo com essa Resolução do Conselho de Ministros os grandes objectivos desta Estrutura de Missão são: - Dinamizar acções para o desenvolvimento integrado do Douro; - Promover a articulação entre as entidades da administração central e local com competências na Região e, - Estimular a participação e a iniciativa da sociedade civil NO DOMÍNIO DO TURISMO ALGUMAS NOTAS SOBRE OS PRÓXIMOS PASSOS A DESENVOLVER PELA ESTRUTURA DE MISSÃO NESTA ÁREA Promover (no curto prazo) a concretização de alguns projectos fundamentais para o desenvolvimento turístico do Douro, nomeadamente: Criação e lançamento da Marca turística Douro/Vale do Douro Desenvolvimento de um Plano de Comunicação para a promoção turística de toda a Região do Douro (incluindo a concepção e edição de material turístico-promocional da Região, assente numa Marca Turística única, forte e apelativa) Preparação do 1º Salão Turismo do Douro Rede de Sinalização do Alto Douro Vinhateiro - Património Mundial Desenvolver um processo de planeamento estratégico para a concretização de projectos no período Actualização do PDTVD (PDTVD 2ª fase ) Preparação da Medida de apoio ao financiamento de projectos do PDTVD, no âmbito do Programa Operacional Regional do Norte Promover a implementação do PDTVD 2ªfase AS ESTRATÉGIAS ESTÃO DEFINIDAS. AGORA, IMPORTA PASSAR À ACÇÃO! ISTO É, À CONCRETIZAÇÃO DE PROJECTOS QUE PERMITAM TORNAR O VALE DO DOURO UM DESTINO TURÍSTICO SUSTENTÁVEL E DE EXCELÊNCIA Obrigado!

8 CICLO DE SEMINÁRIOS AGENDA 21 LOCAL DO NORDESTE Estratégia integrada de Turismo Sustentável do Nordeste Douro: Pólo Turístico e de Desenvolvimento Sustentável Carrazeda de Ansiães, 20 de Junho de 2007

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