RESUMO. Introdução. [Palavras-chave: Vulnerabilidade Ambiental; Morfogênese e Pedogênese; Reserva Biológica]

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1 Evidências de vulnerabilidade ambiental no relevo da REBIO Guaribas: algumas características geográficas ROSA, Pablo Rodrigues estudante do Bacharelado em Geografia, UFPB I. ROSA, Paulo R. de O. prof. do depto. de Geociências da UFPB I. RESUMO Este trabalho investiga as possíveis evidências de vulnerabilidade ambiental a partir da morfogênese e pedogênse, na Reserva Biológica Guaribas. O que aqui se apresenta constitui a caracterização do conjunto litológico, mais especificamente a topografia do relevo, correlacionada com a ausência ou presença do corpo vegetal. Dessa relação destacam-se as evidências de vulnerabilidade no relevo da REBIO Guaribas. Ressaltam-se as ações do homem sobre o meio ambiente, como agente catalizador da instabilidade ambiental, que podem trazer sérias implicações nessa Unidade de Conservação. [Palavras-chave: Vulnerabilidade Ambiental; Morfogênese e Pedogênese; Reserva Biológica] Introdução O estudo se orienta para análise de vulnerabilidade ambiental na Reserva Biológica Guaribas tendo a morfogênese e pedogênese como indicadores de instabilidade nesse ambiente natural, pautando-se principalmente na correlação do modelado do relevo (topografia) com a ausência ou presença do corpo vegetal. O perfil de vulnerabilidade percebido no interior da REBIO, indica um nível de instabilidade no limiar da mata com as áreas confrontantes. Partindo da teoria Ecodinâmica, proposta por Tricart (1977) e da teoria dos conjuntos geográficos naturais, na acepção de Strahler (1994) procuramos caracterizar o conjunto litológico, integrando tais referências na busca de evidências de vulnerabilidade nesse ambiente. A Reserva Biológica Guaribas está situada no Estado da Paraíba, nos municípios de Mamanguape e Rio Tinto. Compõem a REBIO três áreas distintas, identificadas no Decreto de Criação Nº de 25 de janeiro de 1990, como SEMA I, SEMA II e SEMA III. A Área I está no Município de Mamanguape e possui uma superfície de 616.4ha, confronta-se ao Sul, ao Oeste e ao Norte com as parcelas do Projeto Integrado de Colonização Rio Tinto (PIC Rio Tinto) instituído pelo INCRA e ao Leste pela BR 101. A Área II é maior e inclui a sede da Reserva, também está localizada no

2 Município de Mamanguape e possui uma superfície de ha; confronta-se ao Sul pela estrada PB 71, ao Leste pela BR 101, ao Norte pelas parcelas do PIC Rio Tinto do INCRA e a Oeste por uma estrada vicinal com terras da Fazenda Jardim da Usina Xuá. A SEMA III, que se situa no município de Rio Tinto, não foi abordada em nossos estudos. O Território da REBIO Guaribas Por ser a REBIO um território, e por estarmos lidando com um ambiente natural inserido nesse território, convém analisarmos geograficamente esse contexto. A Geografia como ciência se pauta em diversos conceitos oriundos de outras ciências, como por exemplo a categoria Espaço e Lugar, que tem sua origem na Matemática, principalmente na Geometria. No entanto, a inter-relação dos fenômenos com o ambiente ocupando lugar no espaço dá uma conotação que extrapola a abstração geométrica, tendo neste momento a aparência de paisagem, pois o sentido físico permite que haja interesse de apropriação do lugar que é favorecido pela capacidade de delimitação da área contida naquele espaço, dando-lhe assim configuração de Território. A delimitação territorial da REBIO apresenta-se como uma maneira legal de proteger o que ali está inserido. Essa proteção, por sua vez, torna o fluxo de matéria e energia entre o núcleo da Unidade de Conservação - UC e o seu exterior um tanto deficiente, pois o cerceamento tenta submeter os processos naturais entre interior e exterior a uma situação artificial, onde o território passa a ser uma unidade apartada do contexto exterior. Por um lado, essa proteção realmente classifica o que está ali inserido como algo diferente do entorno, porém essa classificação, que é algo abstrato, não prevê a unidade territorial, como um elo do fluxo contínuo que é a natureza. O território fica então ilhado, sem uma interação equilibrada com o que está além das cercas. A caracterização do conjunto litológico ateve-se mais na geometria do relevo, não se aprofundando no complexo geológico, nas rochas e solos. A caracterização da topografia em que a REBIO se assenta possibilitou a localização de focos em que as forças morfogenéticas são mais evidentes. Observando o ATLAS Geográfico do Estado da Paraíba (obra de referência em que nos pautamos para entender melhor a conformação da zona compreendida entre o Planalto da Borborema, os Baixos Planaltos Costeiros e as áreas de Planícies Sedimentares referentes aos terraços fluviais, flúvio-marinhos e às áreas de sedimentação costeira), pudemos constatar que o relevo referente aos

3 Baixos Planaltos Costeiros está sobre uma litologia denominada de Grupo Barreiras. Essa litologia é constituída de material sedimentar em consolidação. Desse modo, o relevo sobre o Grupo Barreiras passa a ter uma característica determinada por um conjunto complexo de elementos e fatores, tanto litológicos quanto climáticos, hídricos e bióticos. O Grupo Barreiras é o suporte de um planalto cujo material é de origem sedimentar, ainda não consolidado, e os sedimentos são mal selecionados e com nítida predominância das frações areia e argila. Esse material é que sustenta o relevo e se encontra sobre e entre os tabuleiros e vales encaixados, cuja drenagem vai sulcando os vales a partir dos interflúvios bem aplainados. Assim sendo o pacote que constitui o Barreiras, por ser material em consolidação e com predominância de frações de areia e argila, é bastante vulnerável às ações intempéricas, principalmente as de alta magnitude, como chuvas intensas, e se por um outro lado o corpo vegetal não está presente, essa vulnerabilidade aumenta e a morfogênese torna-se mais ativa nas vertentes. As áreas planálticas que fornecem material para planícies vão sendo moldadas lentamente, ou aceleradamente dependendo da vulnerabilidade que o conjunto litólógico apresenta. Em uma bacia, dependendo da sua rugosidade e das falhas na cobertura vegetal em suas vertentes, a ação mecânica da água pode ser potencializada. Por rugosidade de uma bacia, compreendemos com sendo a combinação das qualidades de declividade e comprimento das vertentes com a densidade de drenagem (Christofoletti, 1980, p. 121). Em uma bacia com rugosidade acentuada, ou seja, uma bacia que contenha canais com gradiente de declividade, com valores elevados e comprimento no canal de escoamento curto, além de uma grande densidade de canais, o fluxo de água, quando não encontra o bloqueio na vegetação ou na serrapilheira (que para existir depende da vegetação), acaba tendo sua força erosiva concentrada nos canais que, curtos e com grande diferença altimétrica, conduzem o fluxo hídrico para o canal principal. Esse canal recebe grande parte do corpo d água que não se infiltrou nos transcorrer do caminho e dos diversos canais que adensam a bacia. Ou seja, quanto maior a densidade maior o fluxo levado ao canal principal e maior a possibilidade erosiva neste canal, principalmente se a precipitação for de alta magnitude, isto é, se houver um alto volume precipitado em um pequeno prazo de tempo. Quanto aos traços da vegetação, nos restringimos ao aspecto da massa foliar da população vegetal que se torna um elo essencial ao estudo de vulnerabilidade do conjunto litológico, visto que o relevo apresenta-se mais vulnerável na medida em que vai ficando desprovido de cobertura vegetal. Assim

4 sendo observamos a vegetação não apenas como um elemento do conjunto biótico, mas sim como um fator fundamental para que se estabeleça a compreensão da pedogênese/morfogênese na paisagem contida no território da REBIO Guaribas. Considerando que a população vegetal está em processo de recuperação, devido aos antecedentes extrativistas que ali ocorreram, a mata está se restabelecendo naturalmente, conforme informações orais de funcionários da REBIO. Há ainda resquícios desse tempo, vistos a partir de marcas de ocupação nas vias de tráfego intenso deixadas por caminhões madeireiros. Um outro elemento de muito valor para a observação da regeneração da Mata está relacionado ao grande número de população vegetal, que tem a característica de madeira mole, como referem os guardas da REBIO. Essa madeira é vulgarmente conhecida como embaúba. A cobertura vegetal mais densa encontra-se nas bordas das bacias, principalmente na SEMA II, isto significa que são áreas compreendidas entre os interflúvios rumo às encostas. A disposição da vegetação nesta geometria de relevo, isto é, na borda, denota a importância da vegetação para a pedogênese, contribuindo na formação da serrapilheira, tanto no interflúvio como no fundo dos vales. O acúmulo desse material que forma a serrapilheira, quando entra em estado de decomposição provê o enriquecimento edáfico. Essa camada enriquecida, isto é, a liteira, permite que a umidade do solo seja mantida, além de proteger os nutrientes minerais que não ficam expostos e sujeitos à lixiviação. Por outro lado, a vegetação que se encontra nos limites territoriais da REBIO sofre com uma interrupção abrupta, e logo se iniciam, na sua vizinhança, aceiros ou plantações e estradas. Essa faixa de transição fica desprovida do corpo vegetal que fortalece a formação de solos, pois os limites artificiais impõem uma situação de descontinuidade, isto é, não há uma transição atenuada que possa absorver os impactos externos e proteger a contento o espaço interno. Na SEMA I, tem-se a presença de tabuleiros cuja vegetação de maior incidência é a arbustiva, comumente denominada de cerrado; há também nesta área uma grande superfície com corpos vegetais compostos de gramíneas. As áreas tabulares, que são áreas que chegam a ser verdadeiras planuras, contam com a presença de vegetais, como cajueiros e mangabeiras, uma vegetação que tem a peculiaridade de oferecer frutos com valor comercial. Essa peculiaridade incide em uma atividade não prevista pela legislação que define o território da REBIO Guaribas como Unidade de

5 Conservação, ou seja, a população circunvizinha tem nas épocas de frutificação um filão para atividade extrativista. Isso promove um impacto nas áreas exploradas (em toda extensão dos conjuntos naturais ali inseridos) pelo fato de haver uma exploração ilegal desses vegetais, como também pela ilegalidade da ação extrativista na área, tendo de ser combatida de maneira coercitiva, levando a área a sofrer com impactos, tanto por parte dos ataques exploratórios como por parte das ações defensivas. Algumas considerações O perfil de vulnerabilidade evidenciado a partir da situação observada no interior da REBIO, nos leva a crer que a área encontra-se em um nível de instabilidade no limiar da mata com as áreas confrontantes. Algumas evidências indicaram que, se a instabilidade gerada nesse limiar for intensa, pode-se catalizar o processo morfogenético, incidindo na desestabilização do núcleo da Unidade. As evidências que indicam essa vulnerabilidade estão diretamente ligadas às interferências no fluxo de matéria e energia na paisagem, marcada pelo efeito do avanço antrópico. Apesar de não ultrapassar os limites cercados da UC, que impõem uma dinâmica que tensiona o seu interior, percebemos que algumas áreas agricultáveis no entorno da REBIO já com problemas de erosão, além de que as estradas que limitam a área possuem um tráfego intenso, interferindo na vegetação que se aproxima dessas zonas. Sob olhar da teoria Ecodinâmica detectaram-se áreas instáveis, que se encontram principalmente próximas aos limites externos, áreas inter-grade que interfaceiam às áreas instáveis, áreas mais estáveis e, por fim, áreas estáveis. As áreas localizadas como estáveis encontram-se na interface das áreas instável ou intre-grade em direção ao núcleo da UC. Os parâmetros de identificação da situação de estabilidade ambiental pautaram-se na correlação relevo-vegetação indicando que, quanto maior a declividade com menor cobertura vegetal, maior é a tendência do sistema para instabilidade.

6 Bibliografia ATLAS GEOGRÁFICO DO ESTADO DA PARAÍBA Secretaria da Educação. Governo do Estado da Paraíba/UFPB. João Pessoa: GRAFSET, CHRISTOFOLETTI, Antonio. Geomorfologia. São Paulo. Edgard Blücher, 1980 ROSA, Pablo Rodrigues, ROSA, Paulo R. de O. Morfogênese e pedogênese um indicador de estabilidade ambiental: o caso da REBIO Guaribas. IX Simpósio Brasileiro de Geografia Física Aplicada. Recife, ROSA, Paulo R. de O. A RESERVA BIOLÓGICA GUARIBAS (PB): degradação da paisagem pelo escoamento hídrico. Dissertação de MESTRADO EM GESTÃO E POLÍTICAS AMBIENTAIS, UFPE. Recife, STRAHLER, Arther N., STRAHLER, Alan. Geografia física. Trad. Marta Barrutia, Pere Sunyer. Ediciones Omega. Barcelona, TRICART, Jean. Ecodinâmica. Rio de Janeiro. SUPREN, Paisagem e ecologia. Rev. Inter-facies, N. 76. UNESP, 1982.

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