Notícias :: Concentração SNESup :: 23 de Novembro

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1 Notícias :: Concentração SNESup :: 23 de Novembro

2 Revista de Imprensa (PT) - Bola, , Docentes pagam próprio material 1 2. (PT) - Correio da Manhã, , Ameaça de greve às avaliações 2 3. (PT) - Diário de Notícias, , Docentes pagam material escolar 3 4. (PT) - Jornal de Notícias, , Superior sem verba para papel higiénico 4 5. (PT) - Correio da Manhã Online, , Ameaça de greve às avaliações 5 6. (PT) - Portugal News - Better News Online, , Cortes orçamentais levam docentes universitários a pagar material escolar 6 7. (PT) - Público, , Professores saem à rua contra prova de avaliação e cortes no superior 7 8. (PT) - Rádio Sim.pt, , Cortes levam docentes universitários a pagar material escolar 8 9. (PT) - Jornal da Madeira.pt, , Docentes e investigadores manifestam-se hoje contra cortes no ensino superior (PT) - Jornal da Madeira.pt, , Cortes orçamentais levam docentes universitários a pagar material escolar (PT) - Jornal de Notícias, , Superior pondera convocar greve às avaliações (PT) - Antena 1 - Notícias, , Greve nas universidades portuguesas pode surgir em janeiro (PT) - MSN Online, , Docentes e investigadores manifestam-se este sábado contra cortes no ensino superior (PT) - Notícias ao Minuto Online, , Cortes Docentes e investigadores manifestam-se este sábado (PT) - Bola Online, , Cortes no ensino superior contestados por docentes e investigadores (PT) - Açores 9 Online, , Docentes e investigadores manifestam-se hoje contra cortes no ensino superior Jornal Açores (PT) - Diário de Notícias Online, , Docentes do ensino superior manifestam-se hoje (PT) - Diário Digital Online, , Docentes e investigadores manifestam-se este sábado (PT) - Bola Online, , Professores universitários pagam material devido a cortes (PT) - Jornal de Notícias Online, , Cortes orçamentais levam docentes universitários a pagar material escolar (PT) - MSN Online, , Cortes orçamentais levam docentes universitários a pagar material escolar - Sindicato (PT) - i Online, , Cortes orçamentais levam docentes universitários a pagar material escolar - Pag 1 de 2 ionline (PT) - Correio da Manhã Online, , Sindicato admite greve às avaliações 25

3 24. (PT) - Notícias ao Minuto Online, , Sindicato Cortes levam docentes universitários a pagar material (PT) - Diário de Notícias Online, , Docentes pagam material escolar devido aos cortes (PT) - Açores 9 Online, , Cortes levam docentes universitários a pagar material Jornal Açores (PT) - Primeiro de Janeiro Online, , Presidente do Sindicato Nacional do Ensino Superior denuncia junto ao MEC (PT) - Público Online, , Professores do ensino superior em protesto junto ao Ministério da Educação este sábado (PT) - Rádio 94 FM.pt, , Professores e investigadores manifestam-se contra cortes no ensino superior (PT) - Renascença Online, , Docentes e investigadores manifestam-se contra cortes no ensino superior (PT) - Renascença Online, , Cortes levam docentes universitários a pagar material escolar (PT) - Renascença - Notícias, , Docentes e investigadores manifestaram-se contra cortes no ensino superior (PT) - Sábado Online, , Sindicato admite greve às avaliações (PT) - SIC Notícias Online, , Professores e investigadores manifestam-se contra cortes no ensino superior (PT) - SIC - Jornal da Noite, , Docentes protestam contra cortes no Ensino Superior (PT) - SIC Notícias - Jornal das 9, , Docentes protestam contra cortes no Ensino Superior (PT) - SIC Notícias - Notícias, , Docentes protestam contra cortes no Ensino Superior (PT) - SIC Notícias Online, , Sindicato diz que há vários professores que pagam material para poderem dar aulas (PT) - Sol Online, , Docentes e investigadores manifestam-se hoje contra cortes no ensino superior (PT) - Sol Online, , Cortes orçamentais levam docentes universitários a pagar material escolar (PT) - RTP Informação - Tarde Informativa, , Protesto ensino superiorsindicato dos Professores do Ensino Superior (PT) - RTP Informação - Tarde Informativa, , Professores e investigadores do ensino superior em protestodireto de Lisboa (PT) - TSF Online, , Cortes orçamentais levam docentes universitários a pagar material escolar (PT) - CM TV - CM Jornal - 20h, , SNESup admite marcar greve (PT) - TVI 24 Online, , Manifestação em Lisboa contra cortes no ensino superior 52

4 46. (PT) - TVI 24 Online, , Ensino superior: professores «obrigados a levar papel higiénico» (PT) - Canal Superior TV - Canal Superior Informação Online, , LUSÓFONA ADMITE CORTES MAS NEGA REDUÇÕES SALARIAIS DE 60% (PT) - Económico Online, , Lusófona diz que cortes salariais são "prática habitual" Económico (PT) - Expresso Online, , Lusófona desmente cortes nos salários dos docentes (PT) - Notícias ao Minuto Online, , Comunicado Cortes nos salários da Lusófona são "habituais" (PT) - Diário do Alentejo, , Educação e cidadania 59

5 A1 ID: Tiragem: País: Portugal Period.: Diária Âmbito: Desporto e Veículos Pág: 44 Cores: Cor Área: 5,36 x 19,90 cm² Corte: 1 de 1 Página 1

6 A2 ID: Tiragem: País: Portugal Period.: Diária Âmbito: Informação Geral Pág: 18 Cores: Cor Área: 16,79 x 25,07 cm² Corte: 1 de 1 Página 2

7 A3 ID: Tiragem: País: Portugal Period.: Diária Âmbito: Informação Geral Pág: 27 Cores: Preto e Branco Área: 4,91 x 11,97 cm² Corte: 1 de 1 Página 3

8 A4 ID: Tiragem: País: Portugal Period.: Diária Âmbito: Informação Geral Pág: 11 Cores: Cor Área: 26,36 x 15,97 cm² Corte: 1 de 1 Página 4

9 A5 Ameaça de greve às avaliações Tipo Internet Data Publicação: Correio da Manhã Online Hoje, 16h48 Pedro NunesLusa Cerca de meia centena de professores protestaram junto ao Ministério da Educação, em Lisboa Tamanho Letra Imprimir Comentar Enviar Partilhar Ler Comentários COMENTÁRIO MAIS VOTADO Ensino superior: Professores protestam contra cortes Ameaça de greve às avaliações Sindicato Nacional do Ensino Superior admite marcar greve às avaliações dos estudantes. Hoje, 16h48 Nº de votos (0) Comentários (0) Professores e investigadores do Ensino Superior manifestaram-se ontem em frente ao Ministério da Educação, na Av. 5 de Outubro, em Lisboa, contra a política do Governo para o setor, nomeadamente o novo corte nas dotações para universidades e politécnicos. O protesto marcado pelo Sindicato Nacional do Ensino Superior (Snesup), o mais representativo do setor, com quase seis mil associados, reuniu cerca de meia centena de docentes. Antes do protesto, o Snesup reuniu o seu conselho nacional e exigiu "o imediato abandono" das atuais políticas. Segundo António Vicente, presidente do Snesup, o sindicato vai decidir quais as ações a tomar, mas avançou que "está em cima da mesa uma greve às avaliações". Vários professores presentes no protesto falaram num palanque improvisado. "Choca muito ver todos os semestres alunos a desistir porque não têm condições económicas", disse José Rodrigues, do Politécnico do Porto. José Moreira, da Universidade do Algarve, propôs "a redução de propinas" para travar o abandono. O Governo vai em 2014 reduzir o orçamento do setor em 8 por cento. Na semana passada, os reitores cortaram relações com o Governo e os estudantes protestaram junto à Assembleia da República. Página 5

10 A6 Cortes orçamentais levam docentes universitários a pagar material escolar Tipo Internet Data Publicação: Portugal News - Better News Online O presidente do Sindicato Nacional do Ensino Superior denunciou este sábado o caso de vários professores que pagam do próprio bolso o material escolar ou levam de casa o papel higiénico, numa demonstração do impacto dos cortes orçamentais. Ler mais: Cortes orçamentais levam docentes universitários a pagar material escolar S T Q Q S S D Página 6

11 A7 ID: Tiragem: País: Portugal Period.: Diária Âmbito: Informação Geral Professores saem à rua contra prova de avaliação e cortes no superior Pág: 19 Cores: Cor Área: 15,83 x 29,97 cm² Corte: 1 de 1 Educação Teresa Camarão Dois protestos diferentes em Lisboa juntaram dezenas professores por uma carreira justa e contra erros cratos Durante a tarde de sábado cerca de 40 professores e investigadores do ensino superior estiveram reunidos frente ao Ministério da Educação para lutarem por uma carreira digna e justa. Horas depois professores contratados, efectivos e até aposentados mostraram a sua indignação em relação à prova de avaliação dos contratados numa vigília na Praça do Rossio. Chega de mentiras e erros cratos, dizia uma das faixas que recebia os professores do ensino superior e investigadores que se concentram às 15h de sábado frente ao Ministério da Educação em Lisboa para lutarem por uma carreira digna e justa e pelo Estado de direito. António Vicente, líder do Sindicato Nacional do Ensino Superior, considera que o Orçamento do Estado para 2014 (OE2014) agrava ainda mais a situação das instituições, dos docentes e dos investigadores. O líder sindical refere-se aos 40% de corte no ensino superior que, na sua opinião e na opinião dos reitores, é um corte cego, e não deixa qualquer margem para que as instituições possam garantir a qualidade no ensino e na investigação. Se hoje tivesse oportunidade de falar com o ministro Nuno Crato, António Vicente dir-lhe-ia que já chega e contaria que a palavra que mais lhe chega por parte dos docentes e investigadores de todo o país é desespero. De acordo com as contas do Snesup, o OE2014 vai trazer reduções salariais médias de 12% para docentes e investigadores, e uma redução de verbas a transferir para as instituições, que se vão somar a cortes na ordem dos 27%, efectuados nos últimos cinco anos. O protesto surge numa altura em que o Conselho de Reitores das Universidades Portuguesas anunciou um corte de relações com o Governo. Eram 19h em ponto quando se acenderam as primeiras velas da vigília que foi marcada através do Facebook na Praça do Rossio. Cerca de meia centena, no total, manifestaram assim o seu desagrado com as provas de avaliação de professores contratados. José Oliveira é um dos muitos professores que promete fazer greve no dia 18 de Dezembro por considerar que a prova não avalia nada, vale zero e não faz qualquer sentido. Compareceram outros professores efectivos que se recusam a vigiar ou corrigir a prova. Se nós participarmos neste ataque aos nossos colegas só podemos estar certos de uma coisa: os próximos somos nós, explicou uma professora que preferiu não ser identificada. Maria Domingues ensinava português, está desempregada. Sou a favor do rigor mas avaliem-nos de outra forma. Eu deixava o ministro Nuno Crato assistir à minha aula porque é na prática que os professores devem ser avaliados, advogava a professora que entre 2002 e 2010 se sujeitou a dar aulas a recibos verdes. O ministério está a pôr em causa todo o sistema de ensino em Portugal porque estes professores já foram avaliados, explica Elizabete Dias, professora aposentada. Isto é fazer uma selecção perigosa, a selecção natural e vai acabar por fazer com que muitos professores trabalhem por qualquer preço, é uma farsa, rematou. Durante a vigília um megafone andava de mão em mão, a mensagem era unânime: A prova é uma manobra do Governo para pôr mais professores na rua, é um ataque à escola pública. MIGUEL MADEIRA Meia centena de professores protestou frente ao ministério Página 7

12 A8 Cortes levam docentes universitários a pagar material escolar Tipo Internet Data Publicação: Rádio Sim.pt Cerca de 50 professores e investigadores do ensino superior estiveram concentrados frente ao Ministério da Educação, este sábado, em Lisboa. O presidente do Sindicato Nacional do Ensino Superior revelou o caso de vários professores que pagam do próprio bolso o material escolar ou levam de casa o papel higiénico, numa demonstração do impacto dos cortes orçamentais. Cerca de 50 professores e investigadores do ensino superior estiveram concentrados frente ao Ministério da Educação, este sábado, em Lisboa, numa acção de protesto contra os cortes previstos no próximo Orçamento do Estado, já que temem que estes cortes agudizem ainda mais a sustentabilidade do ensino superior. Em declarações aos jornalistas, o presidente do Sindicato Nacional do Ensino Superior (SNESup) revelou ter conhecimento de vários professores que já chegaram ao ponto de terem que ser eles a pagar o material que usam nas aulas. "É verdade que neste momento há muitos docentes a terem que pagar dos seu próprio bolso materiais para as aulas, para leccionar, até para darem aos seus próprios alunos fotocópias de materiais para eles poderem trabalhar", revelou António Vicente. Acrescentou que os cortes já fizeram com que alguns docentes tivessem de levar papel higiénico de casa, uma vez que "não o há nas próprias instituições". "Quando se chega a uma situação destas no ensino superior, que supostamente estará a preparar a formação das próximas gerações e que tem que ter o mínimo de condições para poder funcionar com dignidade, é porque algo está muito mal no nosso país", criticou o dirigente sindical. Lembrou que os cortes previstos no Orçamento do Estado para 2014 "vêm agravar ainda mais as condições das instituições do ensino superior", estando em causa uma redução que atinge já os 40% nos últimos cinco anos. "Temos que traçar um limite a partir do qual não podemos ir e neste momento cortar ainda mais terá inevitavelmente consequências ao nível da qualidade do trabalho que se consegue fazer", advertiu. A manifestação contou com o apoio do historiador, professor universitário e político Fernando Rosas, que aproveitou para lembrar que o próximo Orçamento do Estado corta 30 milhões de euros à educação. "Neste momento há faculdades onde há jovens a dar aulas de graça, o que viola a lei fundamental do trabalho e portanto é altura, no que diz respeito ao ensino superior, da indignação se manifestar", defendeu, acusando o ministro Nuno Crato de ser um "malfeitor político". O SNESup planeia organizar até ao final do ano nova reunião do conselho nacional, prevendo-se que seja nessa altura que sejam definidas novas formas de luta. Página 8

13 A9 Docentes e investigadores manifestam-se hoje contra cortes no ensino superior Tipo Internet Data Publicação: Jornal da Madeira.pt Os docentes do ensino superior e os investigadores concentram-se hoje, em Lisboa, para uma manifestação em frente ao Ministério da Educação, para contestar as políticas dos últimos anos e as medidas previstas no Orçamento do Estado para Do ponto de vista do Sindicato Nacional do Ensino Superior (SNESup), que organiza o protesto, as medidas previstas "colocam em causa a qualidade e prestígio do Ensino Superior e Ciência". A manifestação, marcada para as 15:00 em frente às instalações do Ministério da Educação na avenida 05 de Outubro, em Lisboa, segue-se ao Conselho Nacional do SNESup, que vai contar com a presença de representantes de universidades e politécnicos, e que tem por objetivo definir as "próximas ações de luta contra os cortes no financiamento do Ensino Superior e Ciência e das reduções salariais anunciadas". "Em cima da mesa estará a paralisação de todas as instituições do Ensino Superior", alertou o sindicato, em comunicado. De acordo com as contas do SNESup, o Orçamento do Estado para 2014 vai trazer reduções salariais médias de 12% para docentes e investigadores, e uma redução de verbas a transferir para as instituições de ensino superior, que se vão somar a cortes na ordem dos 27%, efetuados nos últimos cinco anos. O protesto surge numa altura em que o Conselho de Reitores das Universidades Portuguesas (CRUP) anunciou um corte de relações com o Governo, na sequência das negociações sobre as dotações do Orçamento do Estado do próximo ano e a restruturação da rede de Ensino Superior. Além de anunciar o corte de relações com o Governo, o presidente do CRUP, António Rendas, pediu a demissão do cargo face à "generalizada falta de diálogo" e "quebra de compromissos assumidos" por parte do Governo. O Conselho Coordenador dos Institutos Superiores Politécnicos (CCISP) solidarizou-se com o CRUP por sentir "as mesmas dificuldades" na relação com o executivo. Artigo Sáb, :32 Página 9

14 A10 Cortes orçamentais levam docentes universitários a pagar material escolar Tipo Internet Data Publicação: Jornal da Madeira.pt O presidente do Sindicato Nacional do Ensino Superior denunciou hoje o caso de vários professores que pagam do próprio bolso o material escolar ou levam de casa o papel higiénico, numa demonstração do impacto dos cortes orçamentais. Cerca de 50 professores e investigadores do ensino superior estiveram hoje concentrados frente ao Ministério da Educação, em Lisboa, numa ação de protesto contra os cortes previstos no próximo Orçamento do Estado, já que temem que estes cortes agudizem ainda mais a sustentabilidade do ensino superior. Em declarações aos jornalistas, o presidente do Sindicato Nacional do Ensino Superior (SNESup) revelou ter conhecimento de vários professores que já chegaram ao ponto de terem que ser eles a pagar o material que usam nas aulas. "É verdade que neste momento há muitos docentes a terem que pagar dos seu próprio bolso materiais para as aulas, para lecionar, até para darem aos seus próprios alunos fotocópias de materiais para eles poderem trabalhar", revelou António Vicente. Acrescentou que os cortes orçamentais já fizeram com que alguns docentes tivessem de levar papel higiénico de casa, uma vez que "não há papel higiénico nas próprias instituições". "Quando se chega a uma situação destas no ensino superior, que supostamente estará a preparar a formação das próximas gerações e que tem que ter o mínimo de condições para poder funcionar com dignidade, é porque algo está muito mal no nosso país", criticou o dirigente sindical. Lembrou que os cortes previstos no Orçamento do Estado para 2014 "vêm agravar ainda mais as condições das instituições do ensino superior", estando em causa uma redução que atinge já os 40% nos últimos cinco anos. "Temos que traçar um limite a partir do qual não podemos ir e neste momento cortar ainda mais terá inevitavelmente consequências ao nível da qualidade do trabalho que se consegue fazer", advertiu. Cathy Besson tem 40 anos e está há 15 em Portugal com contratos renovados de três em três anos. É atualmente investigadora na Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa e aproveitou para chamar a atenção para a precariedade em que vive a maior parte dos investigadores em Portugal. "Há despedidas para professores reformados que se vão embora, mas não há condições para criar novos empregos. Os empregos são tão poucos que tenho muitos colegas com montes de publicações que ainda andam na rua à procura de trabalho", revelou. Pedro Rodrigues, por outro lado, explicou que foi à manifestação não pela sua situação pessoal, mas pelo "estrangulamento" a que estão a sujeitos politécnicos e universidades de todo o país, defendendo que isso põe em causa o futuro do país. A manifestação contou com o apoio do historiador, professor universitário e político Fernando Rosas, que aproveitou para lembrar que o próximo Orçamento do Estado corta 30 milhões de euros à educação. "Neste momento há faculdades onde há jovens a dar aulas de graça, o que viola a lei fundamental do trabalho e portanto é altura, no que diz respeito ao ensino superior, da indignação se manifestar", defendeu, acusando o ministro Nuno Crato de ser um "malfeitor político". Artigo Sáb, :11 Página 10

15 A11 ID: Tiragem: País: Portugal Period.: Diária Âmbito: Informação Geral Pág: 12 Cores: Cor Área: 4,44 x 29,73 cm² Corte: 1 de 1 Página 11

16 A12 Antena 1 ID: Antena 1 - Notícias Duração: 00:02:04 Hora de emissão: 23:05:00 Greve nas universidades portuguesas pode surgir em janeiro 0d0ab416b358&userId=00a621f a2b-a b7245 Já em janeiro, pode haver greve nas universidades portuguesas. Declarações de António Vicente, presidente do Sindicato Nacional do Ensino Superior. Página 12

17 A13 Docentes e investigadores manifestam-se este sábado contra cortes no ensino superior Tipo Internet Data Publicação: MSN Online actualizado: Sat, 23 Nov :12:21 GMT Os docentes do ensino superior e os investigadores concentram-se hoje, em Lisboa, para uma manifestação em frente ao Ministério da Educação, para contestar as políticas dos últimos anos e as medidas previstas no Orçamento do Estado para LUSA - Agência de Notícias de Portugal, S.A. INACIO ROSALUSA Do ponto de vista do Sindicato Nacional do Ensino Superior (SNESup), que organiza o protesto, as medidas previstas "colocam em causa a qualidade e prestígio do Ensino Superior e Ciência". A manifestação, marcada para as 15:00 em frente às instalações do Ministério da Educação na avenida 05 de Outubro, em Lisboa, segue-se ao Conselho Nacional do SNESup, que vai contar com a presença de representantes de universidades e politécnicos, e que tem por objetivo definir as "próximas ações de luta contra os cortes no financiamento do Ensino Superior e Ciência e das reduções salariais anunciadas". "Em cima da mesa estará a paralisação de todas as instituições do Ensino Superior", alertou o sindicato, em comunicado. De acordo com as contas do SNESup, o Orçamento do Estado para 2014 vai trazer reduções salariais médias de 12% para docentes e investigadores, e uma redução de verbas a transferir para as instituições de ensino superior, que se vão somar a cortes na ordem dos 27%, efetuados nos últimos cinco anos. O protesto surge numa altura em que o Conselho de Reitores das Universidades Portuguesas (CRUP) anunciou um corte de relações com o Governo, na sequência das negociações sobre as dotações do Orçamento do Estado do próximo ano e a restruturação da rede de Ensino Superior. Além de anunciar o corte de relações com o Governo, o presidente do CRUP, António Rendas, pediu a demissão do cargo face à "generalizada falta de diálogo" e "quebra de compromissos assumidos" por parte do Governo. O Conselho Coordenador dos Institutos Superiores Politécnicos (CCISP) solidarizou-se com o CRUP por sentir "as mesmas dificuldades" na relação com o executivo. IMA (JYCRACG) MAG Página 13

18 A14 Cortes Docentes e investigadores manifestam-se este sábado Tipo Internet Data Publicação: Notícias ao Minuto Online 06:23-23 de Novembro de 2013 Por Lusa Cortes Docentes e investigadores manifestam-se este sábado Os docentes do ensino superior e os investigadores concentram-se hoje, em Lisboa, para uma manifestação em frente ao Ministério da Educação, para contestar as políticas dos últimos anos e as medidas previstas no Orçamento do Estado para País Lusa 06:23-23 de Novembro de 2013 Por Lusa Do ponto de vista do Sindicato Nacional do Ensino Superior (SNESup), que organiza o protesto, as medidas previstas "colocam em causa a qualidade e prestígio do Ensino Superior e Ciência". PUB A manifestação, marcada para as 15:00 em frente às instalações do Ministério da Educação na avenida 05 de Outubro, em Lisboa, segue-se ao Conselho Nacional do SNESup, que vai contar com a presença de representantes de universidades e politécnicos, e que tem por objetivo definir as "próximas ações de luta contra os cortes no financiamento do Ensino Superior e Ciência e das reduções salariais anunciadas". "Em cima da mesa estará a paralisação de todas as instituições do Ensino Superior", alertou o sindicato, em comunicado. De acordo com as contas do SNESup, o Orçamento do Estado para 2014 vai trazer reduções salariais médias de 12% para docentes e investigadores, e uma redução de verbas a transferir para as instituições de ensino superior, que se vão somar a cortes na ordem dos 27%, efetuados nos últimos cinco anos. O protesto surge numa altura em que o Conselho de Reitores das Universidades Portuguesas (CRUP) anunciou um corte de relações com o Governo, na sequência das negociações sobre as dotações do Orçamento do Estado do próximo ano e a restruturação da rede de Ensino Superior. Além de anunciar o corte de relações com o Governo, o presidente do CRUP, António Rendas, pediu a demissão do cargo face à "generalizada falta de diálogo" e "quebra de compromissos assumidos" por parte do Governo. O Conselho Coordenador dos Institutos Superiores Politécnicos (CCISP) solidarizou-se com o CRUP por sentir "as mesmas dificuldades" na relação com o executivo. Página 14

19 A15 Cortes no ensino superior contestados por docentes e investigadores Tipo Internet Data Publicação: Bola Online Uma manifestação de docentes do ensino superior e investigadores, em frente ao Ministério da Educação, está marcada para a tarde deste sábado. Com o objetivo de contestar as políticas dos últimos anos e as medidas previstas no Orçamento de Estado para 2014, a manifestação, agendada para as 15 horas, irá seguir-se ao Conselho Nacional do Sindicato Nacional do Ensino Superior (SNESup), que vai contar com a presença de representantes de universidades e politécnicos, e que tem em vista a definição das próximas ações de luta contra os cortes no financiamento do Ensino Superior e Ciência e das reduções salariais anunciadas. O protesto surge assim na mesma semana em que o Conselho de Reitores das Universidades Portuguesas (CRUP) anunciou um corte de relações com o Governo, na sequência das negociações sobre as dotações do Orçamento do Estado do próximo ano e a restruturação da rede de Ensino Superior. Página 15

20 A16 Docentes e investigadores manifestam-se hoje contra cortes no ensino superior Jornal Açores 9 Tipo Internet Data Publicação: Açores 9 Online Os docentes do ensino superior e os investigadores concentram-se hoje, em Lisboa, para uma manifestação em frente ao Ministério da Educação, para contestar as políticas dos últimos anos e as medidas previstas no Orçamento do Estado para h32-23 de Novembro de 2013 Do ponto de vista do Sindicato Nacional do Ensino Superior (SNESup), que organiza o protesto, as medidas previstas "colocam em causa a qualidade e prestígio do Ensino Superior e Ciência". A manifestação, marcada para as 15:00 em frente às instalações do Ministério da Educação na avenida 05 de Outubro, em Lisboa, segue-se ao Conselho Nacional do SNESup, que vai contar com a presença de representantes de universidades e politécnicos, e que tem por objetivo definir as "próximas ações de luta contra os cortes no financiamento do Ensino Superior e Ciência e das reduções salariais anunciadas". "Em cima da mesa estará a paralisação de todas as instituições do Ensino Superior", alertou o sindicato, em comunicado. De acordo com as contas do SNESup, o Orçamento do Estado para 2014 vai trazer reduções salariais médias de 12% para docentes e investigadores, e uma redução de verbas a transferir para as instituições de ensino superior, que se vão somar a cortes na ordem dos 27%, efetuados nos últimos cinco anos. O protesto surge numa altura em que o Conselho de Reitores das Universidades Portuguesas (CRUP) anunciou um corte de relações com o Governo, na sequência das negociações sobre as dotações do Orçamento do Estado do próximo ano e a restruturação da rede de Ensino Superior. Além de anunciar o corte de relações com o Governo, o presidente do CRUP, António Rendas, pediu a demissão do cargo face à "generalizada falta de diálogo" e "quebra de compromissos assumidos" por parte do Governo. O Conselho Coordenador dos Institutos Superiores Politécnicos (CCISP) solidarizou-se com o CRUP por sentir "as mesmas dificuldades" na relação com o executivo. Página 16

21 A17 Docentes do ensino superior manifestam-se hoje Tipo Internet Data Publicação: Diário de Notícias Online Contra os cortes por Lusa Os docentes do ensino superior e os investigadores concentram-se hoje, em Lisboa, para uma manifestação em frente ao Ministério da Educação, para contestar as políticas dos últimos anos e as medidas previstas no Orçamento do Estado para Do ponto de vista do Sindicato Nacional do Ensino Superior (SNESup), que organiza o protesto, as medidas previstas "colocam em causa a qualidade e prestígio do Ensino Superior e Ciência". A manifestação, marcada para as 15:00 em frente às instalações do Ministério da Educação na avenida 05 de Outubro, em Lisboa, segue-se ao Conselho Nacional do SNESup, que vai contar com a presença de representantes de universidades e politécnicos, e que tem por objetivo definir as "próximas ações de luta contra os cortes no financiamento do Ensino Superior e Ciência e das reduções salariais anunciadas". "Em cima da mesa estará a paralisação de todas as instituições do Ensino Superior", alertou o sindicato, em comunicado. De acordo com as contas do SNESup, o Orçamento do Estado para 2014 vai trazer reduções salariais médias de 12% para docentes e investigadores, e uma redução de verbas a transferir para as instituições de ensino superior, que se vão somar a cortes na ordem dos 27%, efetuados nos últimos cinco anos. O protesto surge numa altura em que o Conselho de Reitores das Universidades Portuguesas (CRUP) anunciou um corte de relações com o Governo, na sequência das negociações sobre as dotações do Orçamento do Estado do próximo ano e a restruturação da rede de Ensino Superior. Além de anunciar o corte de relações com o Governo, o presidente do CRUP, António Rendas, pediu a demissão do cargo face à "generalizada falta de diálogo" e "quebra de compromissos assumidos" por parte do Governo. O Conselho Coordenador dos Institutos Superiores Politécnicos (CCISP) solidarizou-se com o CRUP por sentir "as mesmas dificuldades" na relação com o executivo. Página 17

22 A18 Docentes e investigadores manifestam-se este sábado Tipo Internet Data Publicação: Diário Digital Online HOJE Ã s 14:33 Os docentes do ensino superior e os investigadores concentram-se hoje, em Lisboa, para uma manifestação em frente ao Ministério da Educação, para contestar as políticas dos últimos anos e as medidas previstas no Orçamento do Estado para Do ponto de vista do Sindicato Nacional do Ensino Superior (SNESup), que organiza o protesto, as medidas previstas "colocam em causa a qualidade e prestígio do Ensino Superior e Ciência". A manifestação, marcada para as 15:00 em frente às instalações do Ministério da Educação na avenida 05 de Outubro, em Lisboa, segue-se ao Conselho Nacional do SNESup, que vai contar com a presença de representantes de universidades e politécnicos, e que tem por objetivo definir as "próximas ações de luta contra os cortes no financiamento do Ensino Superior e Ciência e das reduções salariais anunciadas". "Em cima da mesa estará a paralisação de todas as instituições do Ensino Superior", alertou o sindicato, em comunicado. De acordo com as contas do SNESup, o Orçamento do Estado para 2014 vai trazer reduções salariais médias de 12% para docentes e investigadores, e uma redução de verbas a transferir para as instituições de ensino superior, que se vão somar a cortes na ordem dos 27%, efetuados nos últimos cinco anos. O protesto surge numa altura em que o Conselho de Reitores das Universidades Portuguesas (CRUP) anunciou um corte de relações com o Governo, na sequência das negociações sobre as dotações do Orçamento do Estado do próximo ano e a restruturação da rede de Ensino Superior. Além de anunciar o corte de relações com o Governo, o presidente do CRUP, António Rendas, pediu a demissão do cargo face à "generalizada falta de diálogo" e "quebra de compromissos assumidos" por parte do Governo. O Conselho Coordenador dos Institutos Superiores Politécnicos (CCISP) solidarizou-se com o CRUP por sentir "as mesmas dificuldades" na relação com o executivo. Diário Digital com Lusa Página 18

23 A19 Professores universitários pagam material devido a cortes Tipo Internet Data Publicação: Bola Online Com o objetivo de demonstrar o impacto dos cortes orçamentais, o presidente do Sindicato Nacional do Ensino Superior, António Vicente, denunciou o caso de vários professores que pagam do próprio bolso o material escolar ou levam de casa o papel higiénico. É verdade que neste momento há muitos docentes a terem que pagar dos seu próprio bolso materiais para as aulas, para lecionar, até para darem aos seus próprios alunos fotocópias de materiais para eles poderem trabalhar, afirmou António Vicente. Cerca de 50 professores e investigadores do ensino superior estiveram concentrados, na tarde deste sábado, em frente ao Ministério da Educação, em Lisboa, numa ação de protesto contra os cortes previstos no próximo Orçamento do Estado, pois temem que os mesmos agudizem ainda mais a sustentabilidade do ensino superior. Página 19

24 A20 Cortes orçamentais levam docentes universitários a pagar material escolar Tipo Internet Data Publicação: Jornal de Notícias Online O presidente do Sindicato Nacional do Ensino Superior denunciou este sábado o caso de vários professores que pagam do próprio bolso o material escolar ou levam de casa o papel higiénico, numa demonstração do impacto dos cortes orçamentais. Cerca de 50 professores e investigadores do ensino superior estiveram hoje concentrados frente ao Ministério da Educação, em Lisboa, numa ação de protesto contra os cortes previstos no próximo Orçamento do Estado, já que temem que estes cortes agudizem ainda mais a sustentabilidade do ensino superior. Em declarações aos jornalistas, o presidente do Sindicato Nacional do Ensino Superior (SNESup) revelou ter conhecimento de vários professores que já chegaram ao ponto de terem que ser eles a pagar o material que usam nas aulas. "É verdade que neste momento há muitos docentes a terem que pagar dos seu próprio bolso materiais para as aulas, para lecionar, até para darem aos seus próprios alunos fotocópias de materiais para eles poderem trabalhar", revelou António Vicente. Acrescentou que os cortes orçamentais já fizeram com que alguns docentes tivessem de levar papel higiénico de casa, uma vez que "não há papel higiénico nas próprias instituições". "Quando se chega a uma situação destas no ensino superior, que supostamente estará a preparar a formação das próximas gerações e que tem que ter o mínimo de condições para poder funcionar com dignidade, é porque algo está muito mal no nosso país", criticou o dirigente sindical. Lembrou que os cortes previstos no Orçamento do Estado para 2014 "vêm agravar ainda mais as condições das instituições do ensino superior", estando em causa uma redução que atinge já os 40% nos últimos cinco anos. "Temos que traçar um limite a partir do qual não podemos ir e neste momento cortar ainda mais terá inevitavelmente consequências ao nível da qualidade do trabalho que se consegue fazer", advertiu. Cathy Besson tem 40 anos e está há 15 em Portugal com contratos renovados de três em três anos. É atualmente investigadora na Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa e aproveitou para chamar a atenção para a precariedade em que vive a maior parte dos investigadores em Portugal. "Há despedidas para professores reformados que se vão embora, mas não há condições para criar novos empregos. Os empregos são tão poucos que tenho muitos colegas com montes de publicações que ainda andam na rua à procura de trabalho", revelou. Pedro Rodrigues, por outro lado, explicou que foi à manifestação não pela sua situação pessoal, mas pelo "estrangulamento" a que estão a sujeitos politécnicos e universidades de todo o país, defendendo que isso põe em causa o futuro do país. A manifestação contou com o apoio do historiador, professor universitário e político Fernando Rosas, que aproveitou para lembrar que o próximo Orçamento do Estado corta 30 milhões de euros à educação. Página 20

25 "Neste momento há faculdades onde há jovens a dar aulas de graça, o que viola a lei fundamental do trabalho e portanto é altura, no que diz respeito ao ensino superior, da indignação se manifestar", defendeu, acusando o ministro Nuno Crato de ser um "malfeitor político". O SNESup planeia organizar até ao final do ano nova reunião do conselho nacional, prevendo-se que seja nessa altura que sejam definidas novas formas de luta. "Passam no limite por greves às avaliações no final do primeiro semestre que decorrerão no mês de janeiro", adiantou António Vicente. O Sindicato Nacional do Ensino Superior reúne mais de 5 mil associados, num universo de cerca de 23 mil docentes e investigadores. publicado a às 18:17 Para mais detalhes consulte: GRUPO CONTROLINVESTE Copyright - Todos os direitos reservados Página 21

26 A22 Cortes orçamentais levam docentes universitários a pagar material escolar - Sindicato Tipo Internet Data Publicação: MSN Online actualizado: Sat, 23 Nov :12:09 GMT O presidente do Sindicato Nacional do Ensino Superior denunciou o caso de vários professores que pagam do próprio bolso o material escolar ou levam de casa o papel higiénico, numa demonstração do impacto dos cortes orçamentais Pedro NunesLUSA Cerca de 50 professores e investigadores do ensino superior estiveram concentrados frente ao Ministério da Educação, em Lisboa, numa ação de protesto contra os cortes previstos no próximo Orçamento do Estado, já que temem que estes cortes agudizem ainda mais a sustentabilidade do ensino superior. Em declarações aos jornalistas, o presidente do Sindicato Nacional do Ensino Superior (SNESup) revelou ter conhecimento de vários professores que já chegaram ao ponto de terem que ser eles a pagar o material que usam nas aulas. "É verdade que neste momento há muitos docentes a terem que pagar dos seu próprio bolso materiais para as aulas, para lecionar, até para darem aos seus próprios alunos fotocópias de materiais para eles poderem trabalhar", revelou António Vicente. Acrescentou que os cortes orçamentais já fizeram com que alguns docentes tivessem de levar papel higiénico de casa, uma vez que "não há papel higiénico nas próprias instituições". "Quando se chega a uma situação destas no ensino superior, que supostamente estará a preparar a formação das próximas gerações e que tem que ter o mínimo de condições para poder funcionar com dignidade, é porque algo está muito mal no nosso país", criticou o dirigente sindical. Lembrou que os cortes previstos no Orçamento do Estado para 2014 "vêm agravar ainda mais as condições das instituições do ensino superior", estando em causa uma redução que atinge já os 40% nos últimos cinco anos. "Temos que traçar um limite a partir do qual não podemos ir e neste momento cortar ainda mais terá inevitavelmente consequências ao nível da qualidade do trabalho que se consegue fazer", advertiu. Cathy Besson tem 40 anos e está há 15 em Portugal com contratos renovados de três em três anos. É atualmente investigadora na Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa e aproveitou para chamar a atenção para a precariedade em que vive a maior parte dos investigadores em Portugal. "Há despedidas para professores reformados que se vão embora, mas não há condições para criar novos empregos. Os empregos são tão poucos que tenho muitos colegas com montes de publicações que ainda andam na rua à procura de trabalho", revelou. Pedro Rodrigues, por outro lado, explicou que foi à manifestação não pela sua situação pessoal, mas pelo "estrangulamento" a que estão a sujeitos politécnicos e universidades de todo o país, defendendo que isso põe em causa o futuro do país. A manifestação contou com o apoio do historiador, professor universitário e político Fernando Rosas, que aproveitou para lembrar que o próximo Orçamento do Estado corta 30 milhões de euros à educação. "Neste momento há faculdades onde há jovens a dar aulas de graça, o que viola a lei fundamental do trabalho e portanto é altura, no que diz respeito ao ensino superior, da indignação se manifestar", defendeu, acusando o ministro Nuno Crato de ser um "malfeitor político". O SNESup planeia organizar até ao final do ano nova reunião do conselho nacional, prevendo-se que seja nessa altura que sejam definidas novas formas de luta. "Passam no limite por greves às avaliações no final do primeiro semestre que decorrerão no mês de Página 22

27 janeiro", adiantou António Vicente. O Sindicato Nacional do Ensino Superior reúne mais de 5 mil associados, num universo de cerca de 23 mil docentes e investigadores. SV MSF Página 23

28 A24 Cortes orçamentais levam docentes universitários a pagar material escolar - Pag 1 de 2 ionline Tipo Internet Data Publicação: i Online Cortes orçamentais levam docentes universitários a pagar material escolar Cerca de 50 professores e investigadores do ensino superior estiveram hoje concentrados frente ao Ministério da Educação O presidente do Sindicato Nacional do Ensino Superior denunciou hoje o caso de vários professores que pagam do próprio bolso o material escolar ou levam de casa o papel higiénico, numa demonstração do impacto dos cortes orçamentais. Cerca de 50 professores e investigadores do ensino superior estiveram hoje concentrados frente ao Ministério da Educação, em Lisboa, numa ação de protesto contra os cortes previstos no próximo Orçamento do Estado, já que temem que estes cortes agudizem ainda mais a sustentabilidade do ensino superior. Em declarações aos jornalistas, o presidente do Sindicato Nacional do Ensino Superior (SNESup) revelou ter conhecimento de vários professores que já chegaram ao ponto de terem que ser eles a pagar o material que usam nas aulas. "É verdade que neste momento há muitos docentes a terem que pagar dos seu próprio bolso materiais para as aulas, para lecionar, até para darem aos seus próprios alunos fotocópias de materiais para eles poderem trabalhar", revelou António Vicente. Acrescentou que os cortes orçamentais já fizeram com que alguns docentes tivessem de levar papel higiénico de casa, uma vez que "não há papel higiénico nas próprias instituições". "Quando se chega a uma situação destas no ensino superior, que supostamente estará a preparar a formação das próximas gerações e que tem que ter o mínimo de condições para poder funcionar com dignidade, é porque algo está muito mal no nosso país", criticou o dirigente sindical. Lembrou que os cortes previstos no Orçamento do Estado para 2014 "vêm agravar ainda mais as condições das instituições do ensino superior", estando em causa uma redução que atinge já os 40% nos últimos cinco anos. "Temos que traçar um limite a partir do qual não podemos ir e neste momento cortar ainda mais terá inevitavelmente consequências ao nível da qualidade do trabalho que se consegue fazer", advertiu. Cathy Besson tem 40 anos e está há 15 em Portugal com contratos renovados de três em três anos. É atualmente investigadora na Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa e aproveitou para chamar a atenção para a precariedade em que vive a maior parte dos investigadores em Portugal. Agência Lusa Página 24

29 A25 Sindicato admite greve às avaliações Tipo Internet Data Publicação: Correio da Manhã Online Autores: Bernardo Esteves Hoje, 16h45 Tamanho Letra Imprimir Comentar Enviar Partilhar Ler Comentários COMENTÁRIO MAIS VOTADO Professores do ensino superior em protesto Sindicato admite greve às avaliações Sindicato Nacional do Ensino Superior exige "imediato abandono das políticas atualmente seguidas" Hoje, 16h45 Nº de votos (0) Comentários (0) Por: Bernardo Esteves Professores e investigadores do ensino superior manifestaram-se este sábado em frente ao Ministério da Educação, na Av. 5 de Outubro, em Lisboa, contra a política do Governo para o setor, nomeadamente os cortes nas dotações para universidades e politécnicos. O protesto marcado pelo Sindicato Nacional do Ensino Superior (Snesup), o mais representativo do setor, com quase seis mil associados, reuniu cerca de meia centena de docentes. Antes do protesto, o SNESUP reuniu o seu conselho nacional que numa deliberação criticou o "subfinanciamento e estrangulamento das instituições de ensino superior" e exigiu "o imediato abandono" das atuais políticas, considerando que as mesmas "afetarão irreparavelmente o progresso e desenvolvimento do país. Segundo António Vicente, presidente do Snesup, o sindicato vai ainda decidir quais as ações a tomar. "Está em cima da mesa uma greve às avaliações", afirmou o dirigente sindical. Vários professores presentes no protesto falaram num palanque improvisado. "Choca muito ver todos os semestres alunos a desistir porque não têm condições económicas", diss José Rodrigues, do Politécnico do Porto. Já José Moreira, da Universidade do Algarve, propôs "a redução de propinas" como única forma de travar o abandono do ensino superior. O Governo volta este ano a reduzir o orçamento do superior em cerca de 8 por cento. As universidades queixam-se de uma redução de 50 por cento nos últimos 5 anos. Os cortes no superior levaram também esta semana os reitores a cortar relações com o Governo e os estudantes a protestar junto à Assembleia da República, em Lisboa. CLIQUE NA IMAGEM EM BAIXO E VEJA O VÍDEO DA CMTV Por:Bernardo Esteves Página 25

30 A26 Sindicato Cortes levam docentes universitários a pagar material Tipo Internet Data Publicação: Notícias ao Minuto Online 18:18-23 de Novembro de 2013 Por Lusa Sindicato Cortes levam docentes universitários a pagar material O presidente do Sindicato Nacional do Ensino Superior denunciou o caso de vários professores que pagam do próprio bolso o material escolar ou levam de casa o papel higiénico, numa demonstração do impacto dos cortes orçamentais. País Lusa 18:18-23 de Novembro de 2013 Por Lusa Cerca de 50 professores e investigadores do ensino superior estiveram concentrados frente ao Ministério da Educação, em Lisboa, numa ação de protesto contra os cortes previstos no próximo Orçamento do Estado, já que temem que estes cortes agudizem ainda mais a sustentabilidade do ensino superior. Leia também: Governo obrigado a criar concurso extraordinário para docentes das ilhas Sindicatos unem-se contra prova de avaliação dos professores Docentes e investigadores manifestam-se este sábado PUB Em declarações aos jornalistas, o presidente do Sindicato Nacional do Ensino Superior (SNESup) revelou ter conhecimento de vários professores que já chegaram ao ponto de terem que ser eles a pagar o material que usam nas aulas. "É verdade que neste momento há muitos docentes a terem que pagar dos seu próprio bolso materiais para as aulas, para lecionar, até para darem aos seus próprios alunos fotocópias de materiais para eles poderem trabalhar", revelou António Vicente. Acrescentou que os cortes orçamentais já fizeram com que alguns docentes tivessem de levar papel higiénico de casa, uma vez que "não há papel higiénico nas próprias instituições". "Quando se chega a uma situação destas no ensino superior, que supostamente estará a preparar a formação das próximas gerações e que tem que ter o mínimo de condições para poder funcionar com dignidade, é porque algo está muito mal no nosso país", criticou o dirigente sindical. Lembrou que os cortes previstos no Orçamento do Estado para 2014 "vêm agravar ainda mais as condições das instituições do ensino superior", estando em causa uma redução que atinge já os 40% nos últimos cinco anos. "Temos que traçar um limite a partir do qual não podemos ir e neste momento cortar ainda mais terá inevitavelmente consequências ao nível da qualidade do trabalho que se consegue fazer", advertiu. Cathy Besson tem 40 anos e está há 15 em Portugal com contratos renovados de três em três anos. É atualmente investigadora na Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa e aproveitou para chamar a atenção para a precariedade em que vive a maior parte dos investigadores em Portugal. "Há despedidas para professores reformados que se vão embora, mas não há condições para criar novos empregos. Os empregos são tão poucos que tenho muitos colegas com montes de publicações que ainda andam na rua à procura de trabalho", revelou. Pedro Rodrigues, por outro lado, explicou que foi à manifestação não pela sua situação pessoal, mas pelo "estrangulamento" a que estão a sujeitos politécnicos e universidades de todo o país, defendendo que isso põe em causa o futuro do país. A manifestação contou com o apoio do historiador, professor universitário e político Fernando Rosas, que aproveitou para lembrar que o próximo Orçamento do Estado corta 30 milhões de euros à educação. "Neste momento há faculdades onde há jovens a dar aulas de graça, o que viola a lei fundamental do trabalho e portanto é altura, no que diz respeito ao ensino superior, da indignação se manifestar", defendeu, acusando o ministro Nuno Crato de ser um "malfeitor político". O SNESup planeia organizar até ao final do ano nova reunião do conselho nacional, prevendo-se que seja nessa altura que sejam definidas novas formas de luta. "Passam no limite por greves às avaliações no final do primeiro semestre que decorrerão no mês de Página 26

31 janeiro", adiantou António Vicente. O Sindicato Nacional do Ensino Superior reúne mais de 5 mil associados, num universo de cerca de 23 mil docentes e investigadores. Página 27

32 A28 Docentes pagam material escolar devido aos cortes Tipo Internet Data Publicação: Diário de Notícias Online Ensino Superior por Lusa, publicado por Luís Manuel Cabral O presidente do Sindicato Nacional do Ensino Superior denunciou hoje o caso de vários professores que pagam do próprio bolso o material escolar ou levam de casa o papel higiénico, numa demonstração do impacto dos cortes orçamentais. Cerca de 50 professores e investigadores do ensino superior estiveram hoje concentrados frente ao Ministério da Educação, em Lisboa, numa ação de protesto contra os cortes previstos no próximo Orçamento do Estado, já que temem que estes cortes agudizem ainda mais a sustentabilidade do ensino superior. Em declarações aos jornalistas, o presidente do Sindicato Nacional do Ensino Superior (SNESup) revelou ter conhecimento de vários professores que já chegaram ao ponto de terem que ser eles a pagar o material que usam nas aulas. "É verdade que neste momento há muitos docentes a terem que pagar dos seu próprio bolso materiais para as aulas, para lecionar, até para darem aos seus próprios alunos fotocópias de materiais para eles poderem trabalhar", revelou António Vicente. Acrescentou que os cortes orçamentais já fizeram com que alguns docentes tivessem de levar papel higiénico de casa, uma vez que "não há papel higiénico nas próprias instituições". "Quando se chega a uma situação destas no ensino superior, que supostamente estará a preparar a formação das próximas gerações e que tem que ter o mínimo de condições para poder funcionar com dignidade, é porque algo está muito mal no nosso país", criticou o dirigente sindical. Lembrou que os cortes previstos no Orçamento do Estado para 2014 "vêm agravar ainda mais as condições das instituições do ensino superior", estando em causa uma redução que atinge já os 40% nos últimos cinco anos. "Temos que traçar um limite a partir do qual não podemos ir e neste momento cortar ainda mais terá inevitavelmente consequências ao nível da qualidade do trabalho que se consegue fazer", advertiu. Cathy Besson tem 40 anos e está há 15 em Portugal com contratos renovados de três em três anos. É atualmente investigadora na Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa e aproveitou para chamar a atenção para a precariedade em que vive a maior parte dos investigadores em Portugal. "Há despedidas para professores reformados que se vão embora, mas não há condições para criar novos empregos. Os empregos são tão poucos que tenho muitos colegas com montes de publicações que ainda andam na rua à procura de trabalho", revelou. Pedro Rodrigues, por outro lado, explicou que foi à manifestação não pela sua situação pessoal, mas pelo "estrangulamento" a que estão a sujeitos politécnicos e universidades de todo o país, defendendo que isso põe em causa o futuro do país. Página 28

33 A manifestação contou com o apoio do historiador, professor universitário e político Fernando Rosas, que aproveitou para lembrar que o próximo Orçamento do Estado corta 30 milhões de euros à educação. "Neste momento há faculdades onde há jovens a dar aulas de graça, o que viola a lei fundamental do trabalho e portanto é altura, no que diz respeito ao ensino superior, da indignação se manifestar", defendeu, acusando o ministro Nuno Crato de ser um "malfeitor político". O SNESup planeia organizar até ao final do ano nova reunião do conselho nacional, prevendo-se que seja nessa altura que sejam definidas novas formas de luta. "Passam no limite por greves às avaliações no final do primeiro semestre que decorrerão no mês de janeiro", adiantou António Vicente. O Sindicato Nacional do Ensino Superior reúne mais de 5 mil associados, num universo de cerca de 23 mil docentes e investigadores. Página 29

34 A30 Cortes levam docentes universitários a pagar material Jornal Açores 9 Tipo Internet Data Publicação: Açores 9 Online O presidente do Sindicato Nacional do Ensino Superior denunciou o caso de vários professores que pagam do próprio bolso o material escolar ou levam de casa o papel higiénico, numa demonstração do impacto dos cortes orçamentais. 17h36-23 de Novembro de 2013 Cerca de 50 professores e investigadores do ensino superior estiveram concentrados frente ao Ministério da Educação, em Lisboa, numa ação de protesto contra os cortes previstos no próximo Orçamento do Estado, já que temem que estes cortes agudizem ainda mais a sustentabilidade do ensino superior. Em declarações aos jornalistas, o presidente do Sindicato Nacional do Ensino Superior (SNESup) revelou ter conhecimento de vários professores que já chegaram ao ponto de terem que ser eles a pagar o material que usam nas aulas. "É verdade que neste momento há muitos docentes a terem que pagar dos seu próprio bolso materiais para as aulas, para lecionar, até para darem aos seus próprios alunos fotocópias de materiais para eles poderem trabalhar", revelou António Vicente. Acrescentou que os cortes orçamentais já fizeram com que alguns docentes tivessem de levar papel higiénico de casa, uma vez que "não há papel higiénico nas próprias instituições". "Quando se chega a uma situação destas no ensino superior, que supostamente estará a preparar a formação das próximas gerações e que tem que ter o mínimo de condições para poder funcionar com dignidade, é porque algo está muito mal no nosso país", criticou o dirigente sindical. Lembrou que os cortes previstos no Orçamento do Estado para 2014 "vêm agravar ainda mais as condições das instituições do ensino superior", estando em causa uma redução que atinge já os 40% nos últimos cinco anos. "Temos que traçar um limite a partir do qual não podemos ir e neste momento cortar ainda mais terá inevitavelmente consequências ao nível da qualidade do trabalho que se consegue fazer", advertiu. Cathy Besson tem 40 anos e está há 15 em Portugal com contratos renovados de três em três anos. É atualmente investigadora na Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa e aproveitou para chamar a atenção para a precariedade em que vive a maior parte dos investigadores em Portugal. "Há despedidas para professores reformados que se vão embora, mas não há condições para criar novos empregos. Os empregos são tão poucos que tenho muitos colegas com montes de publicações que ainda andam na rua à procura de trabalho", revelou. Pedro Rodrigues, por outro lado, explicou que foi à manifestação não pela sua situação pessoal, mas pelo "estrangulamento" a que estão a sujeitos politécnicos e universidades de todo o país, defendendo que isso põe em causa o futuro do país. A manifestação contou com o apoio do historiador, professor universitário e político Fernando Rosas, que aproveitou para lembrar que o próximo Orçamento do Estado corta 30 milhões de euros à Página 30

35 educação. "Neste momento há faculdades onde há jovens a dar aulas de graça, o que viola a lei fundamental do trabalho e portanto é altura, no que diz respeito ao ensino superior, da indignação se manifestar", defendeu, acusando o ministro Nuno Crato de ser um "malfeitor político". O SNESup planeia organizar até ao final do ano nova reunião do conselho nacional, prevendo-se que seja nessa altura que sejam definidas novas formas de luta. "Passam no limite por greves às avaliações no final do primeiro semestre que decorrerão no mês de janeiro", adiantou António Vicente. O Sindicato Nacional do Ensino Superior reúne mais de 5 mil associados, num universo de cerca de 23 mil docentes e investigadores. Página 31

36 A32 Presidente do Sindicato Nacional do Ensino Superior denuncia junto ao MEC Tipo Internet Data Publicação: Primeiro de Janeiro Online , Professores pagam do próprio bolso material escolar O presidente do Sindicato Nacional do Ensino Superior denunciou hoje o caso de vários professores que pagam do próprio bolso o material escolar ou levam de casa o papel higiénico, numa demonstração do impacto dos cortes orçamentais. Cerca de 50 professores e investigadores do ensino superior estiveram hoje concentrados frente ao Ministério da Educação, em Lisboa, numa ação de protesto contra os cortes previstos no próximo Orçamento do Estado, já que temem que estes cortes agudizem ainda mais a sustentabilidade do ensino superior. Em declarações aos jornalistas, o presidente do Sindicato Nacional do Ensino Superior (SNESup) revelou ter conhecimento de vários professores que já chegaram ao ponto de terem que ser eles a pagar o material que usam nas aulas. "É verdade que neste momento há muitos docentes a terem que pagar dos seu próprio bolso materiais para as aulas, para lecionar, até para darem aos seus próprios alunos fotocópias de materiais para eles poderem trabalhar", revelou António Vicente. Acrescentou que os cortes orçamentais já fizeram com que alguns docentes tivessem de levar papel higiénico de casa, uma vez que "não há papel higiénico nas próprias instituições". "Quando se chega a uma situação destas no ensino superior, que supostamente estará a preparar a formação das próximas gerações e que tem que ter o mínimo de condições para poder funcionar com dignidade, é porque algo está muito mal no nosso país", criticou o dirigente sindical. Lembrou que os cortes previstos no Orçamento do Estado para 2014 "vêm agravar ainda mais as condições das instituições do ensino superior", estando em causa uma redução que atinge já os 40% nos últimos cinco anos. "Temos que traçar um limite a partir do qual não podemos ir e neste momento cortar ainda mais terá inevitavelmente consequências ao nível da qualidade do trabalho que se consegue fazer", advertiu. Cathy Besson tem 40 anos e está há 15 em Portugal com contratos renovados de três em três anos. É atualmente investigadora na Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa e aproveitou para chamar a atenção para a precariedade em que vive a maior parte dos investigadores em Portugal. "Há despedidas para professores reformados que se vão embora, mas não há condições para criar novos empregos. Os empregos são tão poucos que tenho muitos colegas com montes de publicações que ainda andam na rua à procura de trabalho", revelou. Pedro Rodrigues, por outro lado, explicou que foi à manifestação não pela sua situação pessoal, mas pelo "estrangulamento" a que estão a sujeitos politécnicos e universidades de todo o país, defendendo que isso põe em causa o futuro do país. A manifestação contou com o apoio do historiador, professor universitário e político Fernando Rosas, que aproveitou para lembrar que o próximo Orçamento do Estado corta 30 milhões de euros à educação. "Neste momento há faculdades onde há jovens a dar aulas de graça, o que viola a lei fundamental do trabalho e portanto é altura, no que diz respeito ao ensino superior, da indignação se manifestar", defendeu, acusando o ministro Nuno Crato de ser um "malfeitor político". Página 32

37 O SNESup planeia organizar até ao final do ano nova reunião do conselho nacional, prevendo-se que seja nessa altura que sejam definidas novas formas de luta. "Passam no limite por greves às avaliações no final do primeiro semestre que decorrerão no mês de janeiro", adiantou António Vicente. O Sindicato Nacional do Ensino Superior reúne mais de 5 mil associados, num universo de cerca de 23 mil docentes e investigadores. POLITÉCNICOS VÃO SER RECEBIDOS PELO GOVERNO O presidente do Conselho Coordenador dos Institutos Superiores Politécnicos (CCISP) revelou, em Leiria, que vai reunir com o secretário de Estado do Ensino Superior no início da próxima semana. "Sentimo-nos pouco envolvidos nas questões fundamentais, portanto solicitámos uma reunião com o secretário de Estado do Ensino Superior, que vai acontecer no início da próxima semana. Iremos mais para ouvir", adiantou Joaquim Mourato, à margem do "IV Encontro Nacional de Politécnicos", que decorreu na Escola Superior de Tecnologia e Gestão do Instituto Politécnico de Leiria. Joaquim Mourato salientou que o secretário de Estado do Ensino Superior "está muito empenhado em melhorar o ensino superior", tal como o CCISP. "Não há aqui dois lados. Há o mesmo lado, embora com opiniões aqui e ali diferentes", disse. Para o responsável, a reunião solicitada é "um sinal da vontade que o conselho tem de continuar a trabalhar com a tutela nas principais questões". Joaquim Mourato acredita que o encontro "será útil tanto para a tutela como para o CCISP". Um dos pontos divergentes entre a tutela e as instituições de ensino superior são os cortes adicionais que sofreram. "Ninguém passa ao lado das dificuldades do país. Portanto, isso não é argumento, nem o ensino superior o pode acolher, uma vez que, nos últimos sete anos, já sofreu um corte superior a 50%. Se toda a administração pública tivesse um corte semelhante o Orçamento do Estado não estava como está", frisou. Joaquim Mourato garante que está empenhado em que o corte seja "corrigido". Esse corte adicional "está fora do compromisso que foi definido em agosto entre o conselho coordenador e a tutela", disse. O presidente do CCISP entende que o corte "vai para além do razoável e não há elasticidade suficiente da parte das instituições para compensá-lo". "A atividade está em curso, o ano letivo começou em setembro e vai terminar em agostosetembro. A despesa está assumida e não vemos como é que podemos acomodar mais esse corte adicional decidido no final do ano", acrescentou. O representante dos politécnicos escusou-se ainda a comentar a demissão do presidente do Conselho de Reitores das Universidades Portuguesas (CRUP), António Rendas. Joaquim Mourato referiu apenas que o CCISP "entendia alguns dos motivos evocados, nomeadamente esta ausência de comunicação sobre os principais temas". Página 33

38 A34 Professores do ensino superior em protesto junto ao Ministério da Educação este sábado Tipo Internet Data Publicação: Público Online Os professores do ensino superior e os investigadores concentram-se este sábado, em Lisboa, para uma manifestação em frente ao Ministério da Educação, para contestar as políticas dos últimos anos e as medidas previstas no Orçamento do Estado para Do ponto de vista do Sindicato Nacional do Ensino Superior (Snesup), que organiza o protesto, as medidas previstas "colocam em causa a qualidade e prestígio do ensino superior e ciência". A manifestação, marcada para as 15h00 em frente às instalações do Ministério da Educação na Avenida 5 de Outubro, em Lisboa, segue-se ao conselho nacional do Snesup, que vai contar com a presença de representantes de universidades e politécnicos, e que tem por objectivo definir as "próximas acções de luta contra os cortes no financiamento do ensino superior e ciência e das reduções salariais anunciadas". "Em cima da mesa estará a paralisação de todas as instituições do ensino superior", alertou o sindicato, em comunicado. De acordo com as contas do Snesup, o Orçamento do Estado para 2014 vai trazer reduções salariais médias de 12% para docentes e investigadores, e uma redução de verbas a transferir para as instituições, que se vão somar a cortes na ordem dos 27%, efectuados nos últimos cinco anos. O protesto surge numa altura em que o Conselho de Reitores das Universidades Portuguesas (CRUP) anunciou um corte de relações com o Governo, na sequência das negociações sobre as dotações do Orçamento do Estado do próximo ano e a restruturação da rede de ensino superior. O Conselho Coordenador dos Institutos Superiores Politécnicos (CCISP) solidarizou-se com o CRUP por sentir "as mesmas dificuldades" na relação com o executivo :49 Lusa Página 34

39 A35 Professores e investigadores manifestam-se contra cortes no ensino superior Tipo Internet Data Publicação: Rádio 94 FM.pt Os professores do ensino superior e os investigadores manifestam-se, este sábado, em Lisboa, a partir das 15h00, frente ao Ministério da Educação com o objetivo de contestar as políticas dos últimos anos e as medidas previstas no Orçamento de Estado para Segundo o Sindicato Nacional do Ensino Superior (SNESup), que organiza o protesto, as medidas previstas "colocam em causa a qualidade e prestígio do Ensino Superior e Ciência". Visto que estão previstas reduções salariais médias de 12% para docentes e investigadores, e uma redução de verbas a transferir para as instituições de ensino superior, que se vão somar a cortes na ordem dos 27%, efetuados nos últimos cinco anos. Página 35

40 A36 Docentes e investigadores manifestam-se contra cortes no ensino superior Tipo Internet Data Publicação: Renascença Online :36 Protesto surge numa altura em que o Conselho de Reitores das Universidades Portuguesas anunciou um corte de relações com o Governo, na sequência das negociações sobre as dotações do Orçamento do Estado do próximo ano e a restruturação da rede de Ensino Superior. Os docentes do ensino superior e os investigadores concentram-se este sábado, em Lisboa, para uma manifestação em frente ao Ministério da Educação, para contestar as políticas dos últimos anos e as medidas previstas no Orçamento do Estado para Do ponto de vista do Sindicato Nacional do Ensino Superior (SNESup), que organiza o protesto, as medidas previstas "colocam em causa a qualidade e prestígio do Ensino Superior e Ciência". A manifestação, marcada para as 15h00 em frente às instalações do Ministério da Educação na avenida 5 de Outubro, em Lisboa, segue-se ao Conselho Nacional do SNESup, que vai contar com a presença de representantes de universidades e politécnicos, e que tem por objectivo definir as "próximas acções de luta contra os cortes no financiamento do Ensino Superior e Ciência e das reduções salariais anunciadas". "Em cima da mesa estará a paralisação de todas as instituições do Ensino Superior", alertou o sindicato, em comunicado. De acordo com as contas do SNESup, o Orçamento do Estado para 2014 vai trazer reduções salariais médias de 12% para docentes e investigadores, e uma redução de verbas a transferir para as instituições de ensino superior, que se vão somar a cortes na ordem dos 27%, efectuados nos últimos cinco anos. O protesto surge numa altura em que o Conselho de Reitores das Universidades Portuguesas (CRUP) anunciou um corte de relações com o Governo, na sequência das negociações sobre as dotações do Orçamento do Estado do próximo ano e a restruturação da rede de Ensino Superior. Além de anunciar o corte de relações com o Governo, o presidente do CRUP, António Rendas, pediu a demissão do cargo face à "generalizada falta de diálogo" e "quebra de compromissos assumidos" por parte do Governo. O Conselho Coordenador dos Institutos Superiores Politécnicos (CCISP) solidarizou-se com o CRUP por sentir "as mesmas dificuldades" na relação com o executivo. Página 36

41 A37 Cortes levam docentes universitários a pagar material escolar Tipo Internet Data Publicação: Renascença Online :17 Cerca de 50 professores e investigadores do ensino superior estiveram concentrados frente ao Ministério da Educação, este sábado, em Lisboa. O presidente do Sindicato Nacional do Ensino Superior revelou o caso de vários professores que pagam do próprio bolso o material escolar ou levam de casa o papel higiénico, numa demonstração do impacto dos cortes orçamentais. Cerca de 50 professores e investigadores do ensino superior estiveram concentrados frente ao Ministério da Educação, este sábado, em Lisboa, numa acção de protesto contra os cortes previstos no próximo Orçamento do Estado, já que temem que estes cortes agudizem ainda mais a sustentabilidade do ensino superior. Em declarações aos jornalistas, o presidente do Sindicato Nacional do Ensino Superior (SNESup) revelou ter conhecimento de vários professores que já chegaram ao ponto de terem que ser eles a pagar o material que usam nas aulas. "É verdade que neste momento há muitos docentes a terem que pagar dos seu próprio bolso materiais para as aulas, para leccionar, até para darem aos seus próprios alunos fotocópias de materiais para eles poderem trabalhar", revelou António Vicente. Acrescentou que os cortes orçamentais já fizeram com que alguns docentes tivessem de levar papel higiénico de casa, uma vez que "não há papel higiénico nas próprias instituições". "Quando se chega a uma situação destas no ensino superior, que supostamente estará a preparar a formação das próximas gerações e que tem que ter o mínimo de condições para poder funcionar com dignidade, é porque algo está muito mal no nosso país", criticou o dirigente sindical. Lembrou que os cortes previstos no Orçamento do Estado para 2014 "vêm agravar ainda mais as condições das instituições do ensino superior", estando em causa uma redução que atinge já os 40% nos últimos cinco anos. "Temos que traçar um limite a partir do qual não podemos ir e neste momento cortar ainda mais terá inevitavelmente consequências ao nível da qualidade do trabalho que se consegue fazer", advertiu. Página 37

42 A38 Renascença ID: Renascença - Notícias Duração: 00:01:03 Hora de emissão: 18:04:00 Docentes e investigadores manifestaram-se contra cortes no ensino superior a337bc23c9a2&userid=00a621f a2b-a b7245 Os docentes do ensino superior e os investigadores concentraram-se este sábado, em Lisboa, numa manifestação em frente ao Ministério da Educação, onde contestaram as políticas dos últimos anos e as medidas previstas no Orçamento do Estado para Página 38

43 A39 Sindicato admite greve às avaliações Tipo Internet Data Publicação: Sábado Online Sindicato Nacional do Ensino Superior exige "imediato abandono das políticas atualmente seguidas" Por Bernardo Esteves - Correio da Manhã [ler mais] Professores e investigadores do ensino superior manifestaram-se este sábado em frente ao Ministério da Educação, na Av. 5 de Outubro, em Lisboa, contra a política do Governo para o setor, nomeadamente os cortes nas dotações para universidades e politécnicos.o protesto marcado pelo Sindicato Nacional do Ensino Superior (Snesup), o mais representativo do setor, com quase seis mil associados, reuniu cerca de meia centena de docentes.antes do protesto, o SNESUP reuniu o seu conselho nacional que numa deliberação criticou o "subfinanciamento e estrangulamento das instituições de ensino superior" e exigiu "o imediato abandono" das atuais políticas, considerando que as mesmas "afetarão irreparavelmente o progresso e desenvolvimento do país.segundo António Vicente, presidente do Snesup, o sindicato vai ainda decidir quais as ações a tomar. "Está em cima da mesa uma greve às avaliações", afirmou o dirigente sindical.vários professores presentes no protesto falaram num palanque improvisado. "Choca muito ver todos os semestres alunos a desistir porque não têm condições económicas", diss José Rodrigues, do Politécnico do Porto.Já José Moreira, da Universidade do Algarve, propôs "a redução de propinas" como única forma de travar o abandono do ensino superior.o Governo volta este ano a reduzir o orçamento do superior em cerca de 8 por cento. As universidades queixam-se de uma redução de 50 por cento nos últimos 5 anos.os cortes no superior levaram também esta semana os reitores a cortar relações com o Governo e os estudantes a protestar junto à Assembleia da República, em Lisboa.CLIQUE NA IMAGEM EM BAIXO E VEJA O VÍDEO DA CMTV Página 39

44 A40 Professores e investigadores manifestam-se contra cortes no ensino superior Tipo Internet Data Publicação: SIC Notícias Online Autores: Ricardo Rosa Os docentes do ensino superior e os investigadores concentram-se hoje, em Lisboa, para uma manifestação em frente ao Ministério da Educação, para contestar as políticas dos últimos anos e as medidas previstas no Orçamento do Estado para Do ponto de vista do Sindicato Nacional do Ensino Superior (SNESup), que organiza o protesto, as medidas previstas "colocam em causa a qualidade e prestígio do Ensino Superior e Ciência". A manifestação, marcada para as 15:00 em frente às instalações do Ministério da Educação na avenida 05 de Outubro, em Lisboa, segue-se ao Conselho Nacional do SNESup, que vai contar com a presença de representantes de universidades e politécnicos, e que tem por objetivo definir as "próximas ações de luta contra os cortes no financiamento do Ensino Superior e Ciência e das reduções salariais anunciadas". "Em cima da mesa estará a paralisação de todas as instituições do Ensino Superior", alertou o sindicato, em comunicado. De acordo com as contas do SNESup, o Orçamento do Estado para 2014 vai trazer reduções salariais médias de 12% para docentes e investigadores, e uma redução de verbas a transferir para as instituições de ensino superior, que se vão somar a cortes na ordem dos 27%, efetuados nos últimos cinco anos. O protesto surge numa altura em que o Conselho de Reitores das Universidades Portuguesas (CRUP) anunciou um corte de relações com o Governo, na sequência das negociações sobre as dotações do Orçamento do Estado do próximo ano e a restruturação da rede de Ensino Superior. Além de anunciar o corte de relações com o Governo, o presidente do CRUP, António Rendas, pediu a demissão do cargo face à "generalizada falta de diálogo" e "quebra de compromissos assumidos" por parte do Governo. O Conselho Coordenador dos Institutos Superiores Politécnicos (CCISP) solidarizou-se com o CRUP por sentir "as mesmas dificuldades" na relação com o executivo. Lusa Data de Publicação: Nov 23, :42 AMÚltima actualização: Nov 23, :42 AM Ricardo Rosa Página 40

45 1 1 1 A41 SIC ID: SIC - Jornal da Noite Duração: 00:00:42 Hora de emissão: 20:05:00 Docentes protestam contra cortes no Ensino Superior 430c927e7574&userId=00a621f a2b-a b7245 Algumas dezenas de docentes universitários e investigadores, juntaram-se em frente ao Ministério da Educação, num protesto contra os cortes e reduções de verbas transferidas para as instituições. Uma ação organizada pelo Sindicato Nacional do Ensino Superior. Página 41

46 1 1 1 A42 SIC Notícias ID: SIC Notícias - Jornal das 9 Duração: 00:00:43 Hora de emissão: 21:05:00 Docentes protestam contra cortes no Ensino Superior Algumas dezenas de docentes universitários e investigadores, juntaram-se em frente ao Ministério da Educação, num protesto contra os cortes e reduções de verbas transferidas para as instituições. Uma ação organizada pelo Sindicato Nacional do Ensino Superior. Página 42

47 1 1 1 A43 SIC Notícias ID: SIC Notícias - Notícias Duração: 00:01:23 Hora de emissão: 17:09:00 Docentes protestam contra cortes no Ensino Superior ba0b930b8f13&userid=00a621f a2b-a b7245 Algumas dezenas de docentes universitários e investigadores, juntaram-se em frente ao Ministério da Educação, num protesto contra os cortes e reduções de verbas transferidas para as instituições. Uma ação organizada pelo Sindicato Nacional do Ensino Superior. Comentários de António Vicente, Sindicato Nacional do Ensino Superior. Repetições: SIC Notícias - Notícias, :07 SIC Notícias - Jornal das 7, :23 SIC Notícias - Notícias, :06 Página 43

48 A44 Sindicato diz que há vários professores que pagam material para poderem dar aulas Tipo Internet Data Publicação: SIC Notícias Online Algumas dezenas de docentes universitários e investigadores de norte a sul do país juntaram-se hoje em frente ao Ministério da Educação, num protesto contra os cortes e reduções de verbas transferidas para estas instituições.esta ação foi organizada pelo Sindicato Nacional do Ensino Superior e os professores ponderam mesmo avançar para uma greve às avaliações no final do primeiro semestre. Data de Publicação: Nov 23, :12 PMÚltima actualização: Nov 23, :12 PM Página 44

49 A45 Docentes e investigadores manifestam-se hoje contra cortes no ensino superior Tipo Internet Data Publicação: Sol Online 23 de Novembro, 2013 Os docentes do ensino superior e os investigadores concentram-se hoje, em Lisboa, para uma manifestação em frente ao Ministério da Educação, para contestar as políticas dos últimos anos e as medidas previstas no Orçamento do Estado para Do ponto de vista do Sindicato Nacional do Ensino Superior (SNESup), que organiza o protesto, as medidas previstas "colocam em causa a qualidade e prestígio do Ensino Superior e Ciência". A manifestação, marcada para as 15:00 em frente às instalações do Ministério da Educação na avenida 05 de Outubro, em Lisboa, segue-se ao Conselho Nacional do SNESup, que vai contar com a presença de representantes de universidades e politécnicos, e que tem por objectivo definir as "próximas acções de luta contra os cortes no financiamento do Ensino Superior e Ciência e das reduções salariais anunciadas". "Em cima da mesa estará a paralisação de todas as instituições do Ensino Superior", alertou o sindicato, em comunicado. De acordo com as contas do SNESup, o Orçamento do Estado para 2014 vai trazer reduções salariais médias de 12% para docentes e investigadores, e uma redução de verbas a transferir para as instituições de ensino superior, que se vão somar a cortes na ordem dos 27%, efectuados nos últimos cinco anos. O protesto surge numa altura em que o Conselho de Reitores das Universidades Portuguesas (CRUP) anunciou um corte de relações com o Governo, na sequência das negociações sobre as dotações do Orçamento do Estado do próximo ano e a restruturação da rede de Ensino Superior. Além de anunciar o corte de relações com o Governo, o presidente do CRUP, António Rendas, pediu a demissão do cargo face à "generalizada falta de diálogo" e "quebra de compromissos assumidos" por parte do Governo. O Conselho Coordenador dos Institutos Superiores Politécnicos (CCISP) solidarizou-se com o CRUP por sentir "as mesmas dificuldades" na relação com o Executivo. LusaSOL Página 45

50 A46 Cortes orçamentais levam docentes universitários a pagar material escolar Tipo Internet Data Publicação: Sol Online 23 de Novembro, 2013 O presidente do Sindicato Nacional do Ensino Superior denunciou hoje o caso de vários professores que pagam do próprio bolso o material escolar ou levam de casa o papel higiénico, numa demonstração do impacto dos cortes orçamentais. Cerca de 50 professores e investigadores do ensino superior estiveram hoje concentrados frente ao Ministério da Educação, em Lisboa, numa acção de protesto contra os cortes previstos no próximo Orçamento do Estado, já que temem que estes cortes agudizem ainda mais a sustentabilidade do ensino superior. Em declarações aos jornalistas, o presidente do Sindicato Nacional do Ensino Superior (SNESup) revelou ter conhecimento de vários professores que já chegaram ao ponto de terem que ser eles a pagar o material que usam nas aulas. "É verdade que neste momento há muitos docentes a terem que pagar dos seu próprio bolso materiais para as aulas, para leccionar, até para darem aos seus próprios alunos fotocópias de materiais para eles poderem trabalhar", revelou António Vicente. Acrescentou que os cortes orçamentais já fizeram com que alguns docentes tivessem de levar papel higiénico de casa, uma vez que "não há papel higiénico nas próprias instituições". "Quando se chega a uma situação destas no ensino superior, que supostamente estará a preparar a formação das próximas gerações e que tem que ter o mínimo de condições para poder funcionar com dignidade, é porque algo está muito mal no nosso país", criticou o dirigente sindical. Lembrou que os cortes previstos no Orçamento do Estado para 2014 "vêm agravar ainda mais as condições das instituições do ensino superior", estando em causa uma redução que atinge já os 40% nos últimos cinco anos. "Temos que traçar um limite a partir do qual não podemos ir e neste momento cortar ainda mais terá inevitavelmente consequências ao nível da qualidade do trabalho que se consegue fazer", advertiu. Cathy Besson tem 40 anos e está há 15 em Portugal com contratos renovados de três em três anos. É actualmente investigadora na Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa e aproveitou para chamar a atenção para a precariedade em que vive a maior parte dos investigadores em Portugal. "Há despedidas para professores reformados que se vão embora, mas não há condições para criar novos empregos. Os empregos são tão poucos que tenho muitos colegas com montes de publicações que ainda andam na rua à procura de trabalho", revelou. Pedro Rodrigues, por outro lado, explicou que foi à manifestação não pela sua situação pessoal, mas pelo "estrangulamento" a que estão a sujeitos politécnicos e universidades de todo o país, defendendo que isso põe em causa o futuro do país. A manifestação contou com o apoio do historiador, professor universitário e político Fernando Rosas, que aproveitou para lembrar que o próximo Orçamento do Estado corta 30 milhões de euros à Página 46

51 educação. "Neste momento há faculdades onde há jovens a dar aulas de graça, o que viola a lei fundamental do trabalho e portanto é altura, no que diz respeito ao ensino superior, da indignação se manifestar", defendeu, acusando o ministro Nuno Crato de ser um "malfeitor político". O SNESup planeia organizar até ao final do ano nova reunião do conselho nacional, prevendo-se que seja nessa altura que sejam definidas novas formas de luta. "Passam no limite por greves às avaliações no final do primeiro semestre que decorrerão no mês de Janeiro", adiantou António Vicente. O Sindicato Nacional do Ensino Superior reúne mais de 5 mil associados, num universo de cerca de 23 mil docentes e investigadores. LusaSOL Página 47

52 1 1 1 A48 RTP Informação ID: RTP Informação - Tarde Informativa Duração: 00:00:44 Hora de emissão: 17:19:00 Protesto ensino superiorsindicato dos Professores do Ensino Superior 89cb32feccbf&userId=00a621f a2b-a b7245 O Sindicato dos Professores do Ensino Superior classifica de muito grave a situação que se vive no setor. António Vicente sublinha que o corte de 40% nos orçamentos das universidades não permite cumprir os compromissos. Declarações de António Vicente, pres. do Sindicato Nacional do Ensino Superior. Repetições: RTP Informação - Tarde Informativa, :26 RTP Informação - Jornal das 19, :08 Página 48

53 1 1 1 A49 RTP Informação ID: RTP Informação - Tarde Informativa Duração: 00:04:00 Hora de emissão: 15:27:00 Professores e investigadores do ensino superior em protestodireto de Lisboa Professores e investigadores do ensino superior concentram-se esta tarde para uma manifestação frente ao Ministério da Educação para contestar os cortes no setor e as medidas propostas no Orçamento do próximo ano. Direto do Ministério da Educação. Declarações de António Vicente, pres. do Sindicato Nacional do Ensino Superior; Álvaro Borralho, professor da Universidade dos Açores. Página 49

54 A50 Cortes orçamentais levam docentes universitários a pagar material escolar Tipo Internet Data Publicação: TSF Online O presidente do Sindicato Nacional do Ensino Superior denunciou hoje o caso de vários professores que pagam do próprio bolso o material escolar ou levam de casa o papel higiénico, numa demonstração do impacto dos cortes orçamentais. Cerca de 50 professores e investigadores do ensino superior estiveram hoje concentrados frente ao Ministério da Educação, em Lisboa, numa ação de protesto contra os cortes previstos no próximo Orçamento do Estado, já que temem que estes cortes agudizem ainda mais a sustentabilidade do ensino superior. Em declarações aos jornalistas, o presidente do Sindicato Nacional do Ensino Superior (SNESup) revelou ter conhecimento de vários professores que já chegaram ao ponto de terem que ser eles a pagar o material que usam nas aulas. É verdade que neste momento há muitos docentes a terem que pagar dos seu próprio bolso materiais para as aulas, para lecionar, até para darem aos seus próprios alunos fotocópias de materiais para eles poderem trabalhar, revelou António Vicente. O responsável acrescentou que os cortes orçamentais já fizeram com que alguns docentes tivessem de levar papel higiénico de casa, uma vez que não há papel higiénico nas próprias instituições. Quando se chega a uma situação destas no ensino superior, que supostamente estará a preparar a formação das próximas gerações e que tem que ter o mínimo de condições para poder funcionar com dignidade, é porque algo está muito mal no nosso país, criticou o dirigente sindical. António Vicente lembrou que os cortes previstos no Orçamento do Estado para 2014 vêm agravar ainda mais as condições das instituições do ensino superior, estando em causa uma redução que atinge já os 40% nos últimos cinco anos. Página 50

55 1 1 1 A51 CM TV ID: CM TV - CM Jornal - 20h Duração: 00:01:51 Hora de emissão: 20:39:00 SNESup admite marcar greve O Sindicato Nacional do Ensino Superior admite marcar greve às avaliações dos estudantes. Os professores manifestaram-se este sábado contra os cortes no setor previstos no Orçamento do Estado. Declarações de António Vicente, presidente do SNESup, de José Rodrigues, professor do Instituto Politécnico do Porto, de José Moreira, professor na Universidade do Algarve, de Fernando Rosas, do Bloco de Esquerda e professor universitário. Página 51

56 A52 Manifestação em Lisboa contra cortes no ensino superior Tipo Internet Data Publicação: TVI 24 Online Protesto organizado pelo Sindicato Nacional do Ensino Superior junta docentes e investigadores Por: :14 Os docentes do ensino superior e os investigadores concentram-se este sábado, em Lisboa, para uma manifestação em frente ao Ministério da Educação, para contestar as políticas dos últimos anos e as medidas previstas no Orçamento do Estado para Do ponto de vista do Sindicato Nacional do Ensino Superior (SNESup), que organiza o protesto, as medidas previstas colocam em causa a qualidade e prestígio do Ensino Superior e Ciência. A manifestação, marcada para as 15:00 em frente às instalações do Ministério da Educação na avenida 05 de Outubro, em Lisboa, segue-se ao Conselho Nacional do SNESup, que vai contar com a presença de representantes de universidades e politécnicos, e que tem por objetivo definir as próximas ações de luta contra os cortes no financiamento do Ensino Superior e Ciência e das reduções salariais anunciadas. Em cima da mesa estará a paralisação de todas as instituições do Ensino Superior, alertou o sindicato, em comunicado. De acordo com as contas do SNESup, o Orçamento do Estado para 2014 vai trazer reduções salariais médias de 12% para docentes e investigadores, e uma redução de verbas a transferir para as instituições de ensino superior, que se vão somar a cortes na ordem dos 27%, efetuados nos últimos cinco anos. O protesto surge numa altura em que o Conselho de Reitores das Universidades Portuguesas (CRUP) anunciou um corte de relações com o Governo, na sequência das negociações sobre as dotações do Orçamento do Estado do próximo ano e a restruturação da rede de Ensino Superior. Além de anunciar o corte de relações com o Governo, o presidente do CRUP, António Rendas, pediu a demissão do cargo face à generalizada falta de diálogo e quebra de compromissos assumidos por parte do Governo. O Conselho Coordenador dos Institutos Superiores Politécnicos (CCISP) solidarizou-se com o CRUP por sentir as mesmas dificuldades na relação com o Executivo. Página 52

57 A53 Ensino superior: professores «obrigados a levar papel higiénico» Tipo Internet Data Publicação: TVI 24 Online Sindicato denuncia consequências dos cortes no Orçamento do Estado Por: CLC :28 O presidente do Sindicato Nacional do Ensino Superior denunciou hoje o caso de vários professores que pagam do próprio bolso o material escolar ou levam de casa o papel higiénico, numa demonstração do impacto dos cortes orçamentais. Cerca de 50 professores e investigadores do ensino superior estiveram hoje concentrados frente ao Ministério da Educação, em Lisboa, numa ação de protesto contra os cortes previstos no próximo Orçamento do Estado, já que temem que estes cortes agudizem ainda mais a sustentabilidade do ensino superior. Em declarações aos jornalistas, o presidente do Sindicato Nacional do Ensino Superior (SNESup) revelou ter conhecimento de vários professores que já chegaram ao ponto de terem que ser eles a pagar o material que usam nas aulas. É verdade que neste momento há muitos docentes a terem que pagar dos seu próprio bolso materiais para as aulas, para lecionar, até para darem aos seus próprios alunos fotocópias de materiais para eles poderem trabalhar, revelou António Vicente. Acrescentou que os cortes orçamentais já fizeram com que alguns docentes tivessem de levar papel higiénico de casa, uma vez que não há papel higiénico nas próprias instituições. Quando se chega a uma situação destas no ensino superior, que supostamente estará a preparar a formação das próximas gerações e que tem que ter o mínimo de condições para poder funcionar com dignidade, é porque algo está muito mal no nosso país, criticou o dirigente sindical. Lembrou que os cortes previstos no Orçamento do Estado para 2014 vêm agravar ainda mais as condições das instituições do ensino superior, estando em causa uma redução que atinge já os 40% nos últimos cinco anos. Temos que traçar um limite a partir do qual não podemos ir e neste momento cortar ainda mais terá inevitavelmente consequências ao nível da qualidade do trabalho que se consegue fazer, advertiu. Cathy Besson tem 40 anos e está há 15 em Portugal com contratos renovados de três em três anos. É atualmente investigadora na Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa e aproveitou para chamar a atenção para a precariedade em que vive a maior parte dos investigadores em Portugal. Há despedidas para professores reformados que se vão embora, mas não há condições para criar novos empregos. Os empregos são tão poucos que tenho muitos colegas com montes de publicações que ainda andam na rua à procura de trabalho, revelou. Pedro Rodrigues, por outro lado, explicou que foi à manifestação não pela sua situação pessoal, mas pelo estrangulamento a que estão a sujeitos politécnicos e universidades de todo o país, defendendo que isso põe em causa o futuro do país. Página 53

58 A manifestação contou com o apoio do historiador, professor universitário e político Fernando Rosas, que aproveitou para lembrar que o próximo Orçamento do Estado corta 30 milhões de euros à educação. Neste momento há faculdades onde há jovens a dar aulas de graça, o que viola a lei fundamental do trabalho e portanto é altura, no que diz respeito ao ensino superior, da indignação se manifestar, defendeu, acusando o ministro Nuno Crato de ser um malfeitor político. O SNESup planeia organizar até ao final do ano nova reunião do conselho nacional, prevendo-se que seja nessa altura que sejam definidas novas formas de luta. Passam no limite por greves às avaliações no final do primeiro semestre que decorrerão no mês de janeiro, adiantou António Vicente. O Sindicato Nacional do Ensino Superior reúne mais de 5 mil associados, num universo de cerca de 23 mil docentes e investigadores. Página 54

59 A55 LUSÓFONA ADMITE CORTES MAS NEGA REDUÇÕES SALARIAIS DE 60% Tipo Internet Data Publicação: Canal Superior TV - Canal Superior Informação Online A resposta da U.Lusófona surge na sequência da acusação feita esta semana pelo Sindicato Nacional do Ensino Superior, que argumenta haver cortes de até 60% no salários de professores com turmas reduzidas. A Universidade Lusófona reconhece cortes salariais, mas nega que possam a chegar a 60%, como(snesup). Por sua vez, a estrutura sindical afirma ao Canal Superior que argumentos da instituição de ensino não são verdade e ainda hoje será dada uma resposta à universidade. Em comunicado divulgado ontem, a Lusófona afirma que a introdução de novas tabelas no início de cada ano letivo é prática habitual. Tendo em conta as regras salariais da universidade, exemplificou o SNESup, um professor auxiliar lecionando a tempo integral (12 horas semanais) numa turma com menos de 10 alunos, vê o seu salário mensal passar de 842 euros ilíquidos para 650 euros por mês. A Lusófona defende-se e diz que nenhuma das tabelas sofreu qualquer atualização no presente ano letivo, as mesmas também não viram reduzidos os valores previstos e muito menos em 60% como afirma o SNESup. Em resposta, o SNESup está a preparar uma reação para provar quem é que está a mentir, avança António Vicente, presidente do sindicato, ao Canal Superior, frisando que vai divulgar publicamente todas as ordens de serviço. POR :18 Página 55

60 A56 Lusófona diz que cortes salariais são "prática habitual" Económico Tipo Internet Data Publicação: Económico Online Universidade reconhece cortes, mas diz que não chegam a 60% como avançou ontem o Sindicato Nacional do Ensino Superior. A Universidade Lusófona diz que os cortes salariais são "prática habitual" no início de cada ano lectivo. No entanto, a Universidade refere que a redução das remunerações do corpo docente não chegam a 60%, como denunciou ontem o Sindicato Nacional do Ensino Superior (SNESup). Em causa está uma ordem de serviço lançada em Outubro pela Lusófona com novas tabelas de remuneração por hora. Segundo o SNESup os novos valores traduzem um corte no salário dos professores que ascende aos 60%, sendo os que têm turmas com menos de dez alunos os mais afectados. De acordo com as tabelas salariais fixadas um professor doutorado a tempo integral (12 horas de aulas semanais), com turmas que tenham menos de 10 alunos recebe um salário de 842 euros ilíquidos, que aplicando os respectivos descontos fica reduzido a um total de cerca de 650 euros por mês. Em 2012, um professor na mesma situação recebia euros ilíquidos mensais, diz o sindicato. No entanto, a Lusófona refere em comunicado que "é norma e legalmente previsto" que estas tabelas definam valores diferentes entre as categorias dos professores (ex. Catedrático e Assistente) e também regime contratual. Além disso, os valores podem variar conforme as "unidades orgânicas dentro da Universidade e por ciclo de estudos". Além deste corte, o presidente do sindicato, António Vicente, diz que a Lusófona já tinha procedido a uma redução de 10% nos salários dos docentes, "que não tinham qualquer aumento há mais de dez anos" e que "não efectuou o pagamento na totalidade do subsídio de Natal de 2012, nem de qualquer montante relativo ao subsídio de férias" deste ano. Situação que está a levar alguns dos 800 professores da universidade privada a "uma situação de desespero" e terão mesmo "solicitado à instituição que os despedisse", alerta António Vicente. Ana Petronilho :00 Página 56

61 A57 Lusófona desmente cortes nos salários dos docentes Tipo Internet Data Publicação: Expresso Online Autores: Mafalda Ganhão Em nota enviada ao Exprtesso, a Universidade Lusófona afirma que a publicação de novas tabelas salariais é habitual todos os anos letivos e desmente ter aplicado cortes, "muito menos em 60%". Quinta feira, 21 de novembro de 2013 A publicação de novas tabelas salariais "para todo o corpo docente" é uma "prática habitual" a cada início de ano letivo, afirma a a Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologias, a propósito da notícia do Expresso sobre o corte de 60% nos salários de docentes da Lusófona. Numa nota enviada ao Expresso, a Universidade afirma que "como é norma e legalmente previsto, estas tabelas distinguem valores entre categorias (ex. catedrático e assistente) e também regime contratual", pelo que, "como já aconteceu no passado", as tabelas "têm variações por unidades orgânicas dentro da Universidade e por ciclo de estudos". A Lusófona garante ainda que, embora nenhuma das tabelas tenha sofrido qualquer atualização neste ano letivo, "as mesmas também não viram reduzidos os valores previstos e muito menos em 60%". A Universidade termina por "considerar curioso que num momento de tantos e tão relevantes desafios ao ensino superior em Portugal, o SNESup dedique grande parte da sua atenção a uma instituição onde a percentagem de docentes filiados neste sindicato é inferior a 1% dos docentes". Mafalda Ganhão Página 57

62 A58 Comunicado Cortes nos salários da Lusófona são "habituais" Tipo Internet Data Publicação: Notícias ao Minuto Online 19:19-21 de Novembro de 2013 Por Notícias Ao Minuto Comunicado Cortes nos salários da Lusófona são "habituais" Os professores da Universidade Lusófona vão ter um corte no salário que pode chegar aos 60%, foi ontem noticiado pelo semanário Expresso. Ora, aquela entidade já reagiu a tal divulgação e, apesar de não falar num número concreto, disse tratar-se de uma "prática habitual", num comunicado a que o Diário Económico teve acesso. Economia DR 19:19-21 de Novembro de 2013 Por Notícias Ao Minuto Os salários dos professores da Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologias vão sofrer uma redução, devido a uma ordem de serviço lançada no mês passado, que estipula novas tabelas de remuneração por hora. Leia também: Docentes da Lusófona vão sofrer cortes até 60% PUB Contudo, ao contrário do que foi ontem divulgado pelo Sindicato Nacional do Ensino Superior (SNESup), que falou em cortes de 60%, ainda não se sabem valores concretos. A garantia foi dada ao Diário Económico pela instituição, através de um comunicado. De acordo com a Lusófona, os cortes salariais são "prática habitual" no início de cada ano lectivo, estando "legalmente previsto" que cada professor receba de acordo com a categoria que ocupa, sendo catedrático ou assistente ou ainda contratado. Acresce que os valores podem variar consoante as "unidades orgânicas dentro da Universidade e por ciclo de estudos", consta da mesma nota. Durante o dia de ontem, o SNESup trouxe a público cortes salariais na ordem dos 60%, sendo os professores de turmas com menos de dez alunos os mais afectados. Citado pelo Económico, o presidente daquele sindicato, António Vicente, afirmou que a instituição já tinha procedido a uma redução de 10% nos salários dos docentes, "que não tinham qualquer aumento há mais de dez anos" e que "não efectuou o pagamento na totalidade do subsídio de Natal de 2012, nem de qualquer montante relativo ao subsídio de férias" deste ano. De acordo com o dirigente, esta situação está a levar alguns dos profissionais a uma "situação de desespero", sendo que alguns já solicitaram, inclusive, para serem despedidos. Página 58

63 A59 ID: Tiragem: 6000 País: Portugal Period.: Semanal Âmbito: Regional Pág: 14 Cores: Cor Área: 18,03 x 31,05 cm² Corte: 1 de 1 Página 59