HIPERTEXTO: DISCUTINDO LITERATURA NAS REDES SOCIAIS

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1 HIPERTEXTO: DISCUTINDO LITERATURA NAS REDES SOCIAIS Paula de Sousa Costa 1 (IFCE) Aluizio Lendl-Bezerra 2 (UECE) Resumo: O presente trabalho centra-se no estudo da relação bem sucedida que se estabelece entre o ensino aplicado de literatura mediado sob a perspectiva das redes sociais, em específico o Facebook. Pois, acredita-se que essa ferramenta permite uma coordenação das inteligências em tempo real e atinge uma mobilização efetiva das competências (LÉVY, 1996). Portanto, analisa-se essa relação a partir de um estudo exploratório de posts de excertos literários e de comentários de alunos do ensino médio integrado do IFCE Cedro. Os resultados evidenciam que formas e estratégias de uso da rede, permiti identificar padrões de comportamento que ampliam a capacidade de compreensão literária. Palavras-chave: redes sociais, literatura, educação. Abstract: This paper studies successful relation about applied teaching of literature in social networks, in specific Facebook. Therefore it analyzes this relation as from a study of poems and comments posted by students of IFCE Cedro. The results show that using social network increases the capacity of literary comprehension. Palavras-chave: social networks, literature, education. Introdução As redes sociais assumem um papel de significante relevância para a humanidade, pois o mundo se tornou bem menor com a internet e a presença dos sites de relacionamentos. A comunicação mais rápida possibilitou grandes avanços em todas as áreas que afeta a vida humana, negócios, viagens, educação, cultura e etc. Pois sequer pode-se imaginar viver sem a maior ferramenta de comunicação de toda história a internet. São os avanços tecnológicos que trazem novas perspectivas, e diferentes maneiras de comunicação, e quem não acompanha essas - 1 -

2 mudanças de certa forma perdem espaço e se torna desatualizado. Lévy (1996- p.02) discorre sobre essa influência Um movimento geral de virtualização afeta hoje não apenas a informação e a comunicação, mas também aos corpos, o funcionamento econômico, os quadros coletivos da sensibilidade, ou o exercício da inteligência. Os mais interessados por esses avanços tecnológicos são os jovens que formam a grande parcela daqueles que utilizam as redes sociais. De fato não se pode negar o demasiado envolvimento da juventude nos sites de relacionamento causando preocupação e cuidados para família e educadores que tem convivido constantemente com a presença dos celulares na sala de aula, tirando a atenção do aluno e prejudicando a aprendizagem. Pensando nisso este trabalho tem como objetivo fundamental fazer uso dessas novas tecnologias tornando-as assim ferramentas de auxilio pedagógico que possibilitem a aprendizagem satisfatória sem perder o foco do conhecimento literário estudado na sala de aula. Pois, para eles a leitura de textos e mensagens enviadas no Facebook por seus colegas parece uma atividade atrativa e estimulante cujo tempo e atenção é constante. Com os novos celulares eles se comunicam a todo instante durante a aula, os intervalos, em casa, nas ruas. Por isso, usar esse site de relacionamento, que virou mania entre os jovens, para estudar literatura é eficiente, por usar um ambiente que eles gastam muito tempo. Além disso, se ganha com a interação da turma no processo de aprendizagem dentro e fora de sala de aula, pois o site que era vilão no momento da aula se torna agora aliado dos professores. Desse modo acredita-se que as novas tecnologias em rede podem sim favorecer o exercício da inteligência e promover um importante e necessário conhecimento literário mediado pela interação nas redes, em específico facebook

3 Um olhar sobre o ensino/aprendizagem no IFCE - Cedro A turma escolhida para o trabalho foi o quinto semestre do curso de ensino - médio - integrado de Mecânica, do Instituto Federal do Ceará - campus Cedro. Esta considerada heterogênia por atender alunos de idades, sexos, estilos, níveis e interesses diversos. Em sua maioria, os alunos necessitam de transporte coletivo para deslocamento, alguns moram na zona rural, outros na própria cidade e há ainda os que moram em cidades vizinhas. Ela apresenta também várias dificuldades, mas principalmente a falta de interesse pela leitura e por isso dificuldade nos trabalhos com textos, interpretação e produção textual. Outro problema que encontramos são alunos dispersos que não demonstram nenhum tipo de motivação para o estudo de literatura. Ler parece ser um trabalho exaustivo que provoca muitas vezes desconforto entre eles, mas se ler um livro, ou texto para resolução de atividades parece enfadonho, o contrário se dá ao acessar o Facebook na hora da aula para postar algum comentário e ler os posts. As aulas de literatura têm algumas práticas comuns como introdução dos aspectos históricos de um determinado movimento literário, por exemplo, o Parnasianismo, Romantismo, Realismo, etc. Logo após as discussões sobre as características que marcam o movimento e o diferem de outros, e então o estudo dos autores e suas obras. Tudo isso realizado com muita leitura e discussão em sala de aula. A problemática instala-se justamente na hora da leitura, pois esta é fundamental e indispensável para o ensino e compreensão de literatura. Contudo os professores encontram dificuldades porque o educando muitas vezes não está interessado, não gosta de ler, e principalmente acha que é um exercício complexo e cansativo. Percebe-se que isso é causado muitas vezes pela complexidade da linguagem apresentada em alguns textos literários, tanto prosa como poesia, e também os enunciados de exercícios propostos por livros didáticos, que torna a leitura pouco atrativa. Isso se dá pelo fato das escolas literárias pertencerem, em sua maioria, a períodos com cultura e linguagem distantes da realidade dos jovens

4 Desse modo as atividades pedagógicas foram pensadas de maneira a aproximar os alunos à leitura num ambiente que pra eles é agradável e prazeroso: estar no Facebook, e utilizar a ferramenta tida como vilã que causa distração na sala de aula para motivar os discentes. Incentivar também a pesquisa de poesias e a busca de um novo vocabulário, para entender os excertos, interpretá-los e postálos, fazendo parte interativa de um grupo em rede. Hipertexto e ensino: considerações A utilização de hipertextos já vem sendo debatida por diversos autores da área, muitos estudos foram realizados, e a maioria confirma a utilização de hipertextos de forma eficaz com resultados positivos, sendo este um tema bastante atual que envolve novas questões que surgiram na educação com as mudanças tecnológicas. Ao tratar dessas tecnologias com foco na literatura encontra-se Kirchof e Simone Assumpção que realizam um trabalho sobre Literatura eletrônica e ensino, e afirmam: [...] estratégias de representação mobilizadas pelos novos gêneros digitais a exemplo da poesia digital pode constituir um precioso auxílio para a superação de discussões polarizadas em torno de supostos benefícios e malefícios causados por textos eletrônicos e digitais. [...] Aproximar a poesia digital ao Ensino é uma estratégia produtiva não apenas para a construção de aulas mais interativas, mas também para a própria vivência e reflexão crítica acerca da cibercultura e da cultura eletrônica. (KIRCHOF e ASSUMPÇÃO, disponível em: < Com o surgimento desses novos gêneros textuais, tanto quanto a materialidade do texto como quanto ao uso da língua, surgem também novas questões sobre linguagem e o uso dela nesses determinados ambientes. O hipertexto é dessa forma um gênero que possui um suporte específico em um contexto que colabora com a realização de diálogos e a construção da comunicação.como afirma Backtin: - 4 -

5 Portanto, por trás de cada texto está o sistema da linguagem. A esse sistema correspondem no texto tudo o que é repetido e reproduzido e tudo que pode ser repetido e reproduzido, tudo o que pode ser dado fora de tal texto (o dado). Concomitantemente, porém, cada texto (como enunciado) é algo individual, único e singular, e nisso reside todo o seu sentido (a sua intenção em prol da qual ele foi criado). É aquilo que nele tem relação com a verdade, com a bondade, com a beleza, com a história.(backtin 1997,p. 161 ) Assim o trabalho com o hipertexto possibilita uma mudança de comportamento, pois sendo um texto não linear o discente não só lerá, mas de alguma maneira terá que se posicionar, questionar, apresentar sua opinião, confrontar perspectivas diferentes e consequentemente vem a interação social e crescimento intelectual. Portanto, o leitor torna-se um agente participativo fazendo parte da construção coletiva do texto. Segundo Lévy (1996, p. 23) Para começar o leitor em tela é mais ativo, que o leitor em papel. Isso porque ele é confrontado com variedades de informações, imagens, sons em que comporá a imensa teia de ideias explorando todos os sentidos, criando, recriando e construindo o texto junto com os que povoam o ambiente virtual, já que a leitura do hipertexto geralmente gera a escrita. Como afirma Lévy sobre isso: [...] o suporte digital permite novos tipos de leituras (e de escritas) coletivas. Um continuum variado se estende assim entre a leitura individual de um texto preciso e a navegação em vastas redes digitais no interior das quais um grande número de pessoas anotam, aumenta, conecta os textos uns aos outros por meio de ligações hipertextuais.(lévy 1996, p. 24) O hipertexto no Facebook é uma ferramenta adequada e acessível para incentivar e aprimorar a leitura de textos literários que deixam de ser lineares e passam a adquirir uma não-linearidade, tornando-se inacabados podendo dessa forma serem reinventados na construção de sentidos, servindo como mediador do ensino-aprendizagem de literatura. Lévy também enfatiza o papel do hipertexto na interpretação, verifica-se abaixo: - 5 -

6 Um pensamento se atualiza num texto e um texto numa leitura (numa interpretação). Ao remontar essa encosta da atualização, a passagem do hipertexto a virtualização. Não para retornar ao pensamento do autor, mas para fazer do texto atual uma das figuras possíveis de um campo textual, disponível, móvel, reconfigurável à vontade, e até para conectá-la e fazêla entrar em composição com outros corpus hipertextuais e diversos instrumentos de auxílio à interpretação. Com isso, a hipertextualização multiplica as ocasiões de produção de sentido e permite enriquecer consideravelmente a leitura. (LÉVY 1996, p. 25) Desse modo oferece relevantes vantagens como metodologia no ensino de literatura, pois apresenta inúmeros subsídios ligados a um corpus, seja imagens, figuras, sons, comentários, que vão ajudar e auxiliar a interpretação do educando. Como falado antes é um texto reescrito por seus hiperleitores. Processo metodologico: as etapas de aprendigagem As etapas foram propostas com foco no movimento literário estudado em aula, o Parnasianismo, que vai estimular o aluno a ler e aprender sobre esta estética. O conteúdo que já discutido em sala de aula irá ultrapassar as fronteiras da porta e alcançar o amplo mundo das redes sociais até chegar ao seu objetivo- o ensino-aprendizagem da literatura. Dessa forma, propôs-se em sala de aula a utilização do Facebook para publicação de alguns excertos, textos literários sobre o assunto que discutia-se nas últimas aulas o Parnasianismo a partir daí lança-se a proposta de se utilizar as redes sociais para discutir literatura. Para isso primeiro foi marcado um horário para encontros em rede, onde todos teriam que acessar o site de relacionamento - o que não foi difícil, pois a maioria já fazia parte dele. Os alunos ficaram a vontade para pesquisar e escolher os poemas que mais lhe interessaram. Com isso já conseguimos fazer com que eles entrem em contato com um vasto número de textos sendo capaz de reconhecer e eliminar de acordo com seu interesse. O segundo passo foi a postagem das poesias, então os alunos se responsabilizaram de postar no Facebook poemas de autores parnasianos. A - 6 -

7 terceira etapa é a leitura das poesias e os comentários, todos teriam que ler os textos postados pelos colegas e depois fazer comentários, dando sua opinião, debatendo, questionando. E por último, a quarta fase, o acompanhamento da professora em rede, tendo a oportunidade de esclarecer dúvidas, comentar, discutir, propor questões literárias, relembrar conteúdo de sala de aula, enfim são imensas as possibilidades de intervenção e interação com a turma. E na próxima aula o resultado alunos instigados pelo novo assunto a ser trabalhado e discutido em rede. Resultados e discussões Obteve-se resultados positivos do ponto de vista do ensino, pois conseguiu-se a aproximação do aluno a literatura, bem como o exercício da leitura, pois pesquisaram entre várias poesias até encontrar a que mais se identificavam, sendo beneficiados pelo contato com um número diverso de obras, além de demonstrarem sentir mais afinidade com determinado estilo de autor. Abaixo está uma das postagens dos poemas no Facebook e seus comentários escolhida para análise: - 7 -

8 Figura 1: Post do poema Figura 1.1: Comentários - 8 -

9 Figura 1.2: Comentários Este foi um dos posts mais discutidos, onde está presente a participação da maioria. Nos comentários podem ser examinadas suas percepções sobre as poesias, a opinião livre e voluntária expressando seu pensamento ideológico, onde o mais relevante é que elas revelam o desenvolvimento do aprendizado, e a interpretação, pois discorrem sobre a temática da poesia, falam sobre os sentimentos e o conflito vivido pelo eu lírico, refletindo suas ideias sobre o autor e sua obra. Tudo isso de maneira simples utilizando a linguagem e escrita comum nas redes sociais. Esse processo de apropriação e produção do espaço por seus usuários em que o texto visto em outro cenário parece ajudar e permitir a apreciação, além de viabilizar a intervenção da professora a realizar alguns questionamentos para relembrar conteúdos vistos, a fim de mediar o conhecimento ao passo que identificam as características do movimento literário estudado em sala. Assim o acompanhamento da orientadora se dá de maneira simples com alguns esclarecimentos e comentários tornando-se participante do diálogo com a turma fortalecendo a interação entre ambas. Esse é outro aspecto positivo, a crescente interação entre a turma, visto que a comunicação foi ampliada, pois estudaram e discuntiram juntos num ambiente - 9 -

10 que apreciam com pessoas e informações diversas, lendo e curtindo os comentários dos colegas. Isso enriqueceu os debates em sala de aula e causou uma intensa participação dos alunos, que questionavam, discutiam sobre opiniões diferentes, a leitura de textos em sala passou a ser feita com mais interesse e motivação, percebeu-se também uma maior facilidade de interpretação e uma preocupação na busca de informações. Assim conseguiu-se uma mudança de comportamento desses alunos que agora motivados, tornam as aulas mais dinâmicas e participativas com o interesse pelo estudo da literatura reconstruindo o texto e seus significados, efetivando portanto o desejado aprendizado. Considerações finais Verifica-se com o referido trabalho que a utilização do hipertexto nas redes sociais em específico o Facebook é uma ferramenta didática eficiente para o ensino-aprendizagem de literatura, e que sendo usado paralelamente como atividade extraclasse amplia a capacidade de compreensão literária, levando o aluno a desenvolver suas habilidades cognitivas a partir do desenvolvimento das atividades auxiliando nos trabalhos em sala de aula. Conclui-se que a prática docente tem um maior desempenho quando faz uso desses recursos auxiliares como metodologia, estimulando o interesse e envolvimento do educando com o estudo, tornando as aulas realmente proveitosas e alcançando o aprendizado. Referências BAKHTIN, Mikhal. Estética da criação verbal. 2ª ed. São Paulo: Martins Fontes, BARRETO, Ricardo Gonçalves (Org.). Ser protagonista Português volume 2. São Paulo SP, Editora SM,

11 CANDIDO, Antonio. Iniciação à Literatura Brasileira. 3ª ed. São Paulo: Humanitas Publicações FFLCH/USP, COUTINHO, Afrânio. Introdução à literatura no Brasil. Rio de Janeiro: São José, KIRCHOF, Edgar. Roberto. ASSUMPÇÃO, Simone. Literatura eletrônica e ensino: a poesia de Carlos Vogt. Disponível em: < Acesso em: 20/08/2012 KOCH, Ingedore V.. Hipertexto e construção de sentidos. São Paulo. Revista Alfa, Disponível em:< Koch.pdf>, acesso em 02 jul LÉVY, Pierre. O que é o virtual? São Paulo: Ed. 34, Tradução de Paulo Neves.. Cibercultura. São Paulo: Ed. 34, 1a edição, MARCUSCHI, Luiz Antônio; XAVIER, Antonio Carlos dos Santos. Hipertexto e gêneros digitais. Rio de Janeiro: Lucerna, Chartier, Roger. A aventura do livro: do leitor ao navegador. Tradução Reginaldo de Moraes. Rio de Janeiro: Editora Nova Fronteira, XAVIER, Antonio Carlos. A era do hipertexto: linguagem e tecnologia. Recife: UFPE, 2009 p Paula de Sousa COSTA, professora Especialista em língua, linguística e literatura Instituto Federal de Ceará (IFCE) paullacostta@yahoo.com.br 2 Aluizio LENDL-BEZERRA, prof. Especialista em ensino de língua portuguesa Universidade Estadual do Ceará (UECE) lendl.nupe@hotmail.com

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