Aula 3. Circuitos Complexos via Método das Malhas. Função de transferência múltiplas malhas
|
|
- Nathalie Van Der Vinne Vidal
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 2 Aula 3 Circuitos Complexos via Método das Malhas 1. Substituir todos os valores dos elementos passivos por suas impedâncias. 2. Substituir todas as fontes e todas as variáveis no domínio do tempo pelas respectivas transformadas de Laplace 3. Arbitrar um sentido para a corrente do circuito transformado em cada malha. 4. Escrever a lei de Kirchhoff das tensões ao longo de cada malha. 5 Definir as variáveis de: - Entrada - Saída - V. Intermediárias 6. Resolver o sistema de equações em termos da saída. 7. Eliminar as V. Intermediárias e elaborar a função de transferência. Exemplo 2.10 Função de transferência múltiplas malhas Problema Dado o circuito da Fig. 2.6(a), obter a função de transferência, I 2 (s)/v(s) Solução: seguindo os passos acima: Ao longo da Malha 1, onde circula I 1 (s), Ao longo da Malha 2, onde circula I 2 (s), A V. Intermediária I 1 (s) deve ser eliminada: Podemos usar a regra de Cramer (ou qualquer outro método para resolver sistemas de equações) para resolver a Eq. (2.80) em termos de I 2 (s)
2 Elaborando a função de transferência, G(s), resulta Antes de deixar o exemplo, observamos a ocorrência de um padrão ilustrado em primeira mão pela Eq. (2.72). A forma tomada pela Eq. (2.80) é (2.83a) (2.83b) Circuitos Complexos via Método dos Nós No exemplo anterior, escrevemos as equações de malha usando a lei de Kirchhoff definamos primeiro admitância, Y(s), como o inverso da impedância, ou seja, (2.84) Exemplo 2.11 dos nós. Função de transferência nós múltiplos Problema Obter a função de transferência, V C (s)/v(s), para o circuito na Fig. 2.6(b). Usar o método Solução Neste problema, somamos correntes nos nós em vez de somar tensões ao longo das malhas. Com base na Fig. 2.6(b) as somas das correntes que saem dos nós designados por V L (s) e V C (s) são, respectivamente,
3 4 Expressando as resistências como condutâncias, G 1 = 1 /R 1 e G 2 = 1/R 2 obtemos: Observe que V L (s) é uma V. Intermediária. Eliminando V L (s) obtemos a função de transferência, Técnica para Solução de Problemas Repetição de um padrão nas equações que podemos usar a nosso favor. Exemplo 2.13 Equações de malha via inspeção Problema Escrever, mas não resolver, as equações de malha do circuito mostrado na Fig. 2.9.
4 6 Solução A equação para a Malha 1 terá a seguinte forma: (2.91) De modo semelhante, as Malhas 2 e 3 são, respectivamente. (2.92) (2.93) Substituindo os valores da Fig. 2.9 nas Eqs. (2.91) a (2.93), resulta que pode ser resolvida simultaneamente para qualquer função de transferência desejada, por exemplo, I 3 (s)/v(s).
5 Amplificadores Operacionais Um amplificador operacional, esboçado na Fig. 2.10(a), é um amplificador eletrônico usado como bloco construtivo básico para implementar funções de transferência. Possui as seguintes características: 1. Entrada diferencial, v 2 (t) v 1 (t) 2. Elevada impedância de entrada, Z i = (ideal) 3. Baixa impedância de saída, Z o = 0 (ideal) 4. Elevado ganho de amplificação, A = (ideal) A saída, v o (t), é dada por (2.95) Amplificador Operacional Inversor Para o amplificador operacional inversor, temos (entrada v 1 (t) ligada à terra) (2.96) função de transferência do amplificador operacional inversor (2.97)
6 8 Exemplo 2.14 Função de transferência circuito com amplificador operacional Problema Obter a função de transferência, V o (s)/v i (s), para o circuito dado na Fig Solução A função de transferência do circuito amplificador operacional é dada pela Eq. (2.97). Como as admitâncias de componentes em paralelo se somam, Z 1 (s) é o inverso da soma das admitâncias, ou seja, (2.98) Para Z 2 (s), as impedâncias se somam, ou seja, Substituindo as Eqs. (2.98) e (2.99) na Eq. (2.97) e simplificando, obtemos (2.99) (2.100) O circuito resultante é chamado controlador PID e pode ser usado para melhorar o desempenho de um sistema de controle. Exploramos esta possibilidade mais adiante no Cap. 9.
7 Amplificador Operacional Não-inversor Um outro circuito que pode ser analisado para se obter a função de transferência é o circuito amplificador operacional não-inversor mostrado na Fig Vamos agora deduzir a função de transferência. Vemos que V o (s) = A(V i (s) - V 1 (s)) (2.101) Porém, usando divisão de tensão, (2102) Substituindo a Eq. (2.102) na Eq. (2.101), rearrumando e simplificando, obtemos (2.103) Para valores elevados de A, despreza-se a unidade no denominador e a Eq. (2.103) se torna (2.104) Função de transferência circuito amplificador operacional não-inversor Problema Obter a função de transferência, V o (s)/ V i (s), para o circuito dado na Fig Solução Obtemos cada uma das funções impedância, Z 1 (s), Z 2 (s), e em seguida as substituímos na Eq. (2.104). Assim, (2.105) (2.106) Substituindo as Eqs. (2.105) e (2.106) na Eq. (2.104) resulta (2.107)
Comecemos escrevendo a forma geral de uma equação diferencial de ordem n, 1 inear e invariante no tempo, , b i
3 6 ADL aula 2 Função de Transferência Comecemos escrevendo a forma geral de uma equação diferencial de ordem n, 1 inear e invariante no tempo, onde c(t) é a saída, r(t) é a entrada e os a i, b i e a forma
Leia maisModelagem no Domínio da Frequência. Carlos Alexandre Mello. Carlos Alexandre Mello 1
Modelagem no Domínio da Frequência Carlos Alexandre Mello 1 Transformada de Laplace O que são Transformadas? Quais as mais comuns: Laplace Fourier Cosseno Wavelet... 2 Transformada de Laplace A transf.
Leia maisModelagem no Domínio da Frequência. Carlos Alexandre Mello. Carlos Alexandre Mello 1
Modelagem no Domínio da Frequência Carlos Alexandre Mello 1 Transformada de Laplace O que são Transformadas? Quais as mais comuns: Laplace Fourier Cosseno Wavelet... 2 Transformada de Laplace A transf.
Leia maisModelagem no Domínio da Frequência. Carlos Alexandre Mello. Carlos Alexandre Mello 1
Modelagem no Domínio da Frequência Carlos Alexandre Mello 1 Transformada de Laplace O que são Transformadas? Quais as mais comuns: Laplace Fourier Cosseno Wavelet... 2 Transformada de Laplace A transf.
Leia maisSistemas de Controle 1
Pontifícia Universidade Católica de Goiás Escola de Engenharia Sistemas de Controle 1 Cap2 - Modelagem no Domínio de Frequência Prof. Dr. Marcos Lajovic Carneiro Sistemas de Controle 1 Prof. Dr. Marcos
Leia maisModelagem no Domínio do Tempo
CAPÍTULO TRÊS Modelagem no Domínio do Tempo SOLUÇÕES DE DESAFIOS DOS ESTUDOS DE CASO Controle de Antena: Representação no Espaço de Estados Para o amplificador de potência, E s a() V () s 150. Usando a
Leia maisPNV3324 FUNDAMENTOS DE CONTROLE EM ENGENHARIA
DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA NAVAL E OCEÂNICA ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO PNV3324 FUNDAMENTOS DE CONTROLE EM ENGENHARIA NOTAS DE AULA* Prof. Helio Mitio Morishita * Este texto é um mero
Leia maisADL A Representação Geral no Espaço de Estados
ADL14 3.3 A Representação Geral no Espaço de Estados definições Combinação linear: Uma combinação linear de n variáveis, x i, para r = 1 a n, é dada pela seguinte soma: (3.17) onde cada K i é uma constante.
Leia maisSistemas de Controle 1
Pontifícia Universidade Católica de Goiás Escola de Engenharia Sistemas de Controle 1 Cap5 Redução de Subsistemas Múltiplos Prof. Filipe Fraga Sistemas de Controle 1 5. Redução de Subsistemas Múltiplos
Leia maisUniversidade Federal do Rio de Janeiro. Circuitos Elétricos I EEL 420. Módulo 11
Universidade Federal do Rio de Janeiro Circuitos Elétricos I EEL 420 Módulo Laplace Bode Fourier Conteúdo - Transformada de Laplace.... - Propriedades básicas da transformada de Laplace....2 - Tabela de
Leia maisUniversidade Federal do Rio de Janeiro. Circuitos Elétricos I EEL 420. Módulo 11
Universidade Federal do Rio de Janeiro Circuitos Elétricos I EEL 420 Módulo Laplace Bode Fourier Conteúdo - Transformada de Laplace.... - Propriedades básicas da transformada de Laplace....2 - Tabela de
Leia maisEletricidade Aplicada. Aulas Teóricas Professor: Jorge Andrés Cormane Angarita
Eletricidade Aplicada Aulas Teóricas Professor: Jorge Andrés Cormane Angarita Métodos de Análise de Circuitos Eletricidade Aplicada Métodos de Análise de Circuitos Etapas para a análise de circuitos em
Leia maisSistemas de Controle 1
Pontifícia Universidade Católica de Goiás Escola de Engenharia Sistemas de Controle 1 Cap2 - Modelagem no Domínio de Frequência Prof. Dr. Marcos Lajovic Carneiro Sistemas de Controle 1 Prof. Dr. Marcos
Leia maisSistemas de Controle 1
Pontifícia Universidade Católica de Goiás Escola de Engenharia Sistemas de Controle 1 Cap2 - Modelagem no Domínio de Frequência Prof. Dr. Marcos Lajovic Carneiro Sistemas de Controle 1 Prof. Dr. Marcos
Leia maisCircuitos Elétricos Ativos, análise via transformada de Laplace
Circuitos Elétricos Ativos, análise via transformada de Laplace Carlos Eduardo de Brito Novaes carlosnov@gmail.com 8 de maio de 0 Introdução Utilizando a transformada de Laplace, a modelagem dinâmica de
Leia maisLab. Eletrônica: Oscilador senoidal usando amplificador operacional
Lab. Eletrônica: Oscilador senoidal usando amplificador operacional Prof. Marcos Augusto Stemmer 27 de abril de 206 Introdução teórica: Fasores Circuitos contendo capacitores ou indutores são resolvidos
Leia maisB. A. Angelico, P. R. Scalassara, A. N. Vargas, UTFPR, Brasil
Função de Transferência Relação Entrada-Saída Desejamos obter a expressão M(s) = Y(s) R(s) Para obter essa expressão, devemos realizar uma analise de algebra de blocos. Perceba que a relação entre o sinal
Leia maisB. A. Angelico, P. R. Scalassara, A. N. Vargas, UTFPR, Brasil
Função de Transferência Relação Entrada-Saída Desejamos obter a expressão M(s) = Y(s) R(s) Para obter essa expressão, devemos realizar uma analise de algebra de blocos. Perceba que a relação entre o sinal
Leia maisModelagem Matemática de Sistemas Eletromecânicos
Modelagem Matemática de Sistemas Eletromecânicos Estudos e Analogias de modelos de funções de transferências. Prof. Edgar Brito Introdução Os sistemas elétricos são componentes essenciais de muitos sistemas
Leia maisCircuitos Elétricos II
Universidade Federal do ABC Eng. de Instrumentação, Automação e Robótica Circuitos Elétricos II José Azcue, Prof. Dr. Aplicação da Transformada de Laplace 1 Lei de Ohm no domínio de Laplace Se não houver
Leia maisProf. Dr.-Ing. João Paulo C. Lustosa da Costa. Universidade de Brasília (UnB) Departamento de Engenharia Elétrica (ENE)
Circuitos Elétricos Circuitos Elétricos Aplicados Prof. Dr.-Ing. João Paulo C. Lustosa da Costa (UnB) Departamento de Engenharia Elétrica (ENE) Caixa Postal 4386 CEP 70.99-970, Brasília - DF Homepage:
Leia maisUNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO CENTRO DE CIÊNCIAS TECNOLÓGICAS CURSO DE ENGENHARIA DA COMPUTAÇÃO. Professor Leonardo Gonsioroski
UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO CENTRO DE CIÊNCIAS TECNOLÓGICAS CURSO DE ENGENHARIA DA COMPUTAÇÃO O que veremos na aula de hoje Transformadas Direta e Inversa de Laplace Técnicas de Frações Parciais
Leia maisSistemas de Controle
Pontifícia Universidade Católica de Goiás Escola de Engenharia Sistemas de Controle Resumo Espaço dos Estados Prof. Dr. Marcos Lajovic Carneiro Sistemas de Controle Prof. Dr. Marcos Lajovic Carneiro Resumo
Leia mais4.1 Pólos, Zeros e Resposta do Sistema
ADL17 4.1 Pólos, Zeros e Resposta do Sistema A resposta de saída de um sistema é a soma de duas respostas: a resposta forçada e a resposta natural. Embora diversas técnicas, como a solução de equações
Leia mais3.5 AMPLIFICADOR COM REALIMENTAÇÃO SÉRIE-SÉRIE. I o. A f. R i 1 A. R if. R of
3.5 AMPLIFICADOR COM REALIMENTAÇÃO SÉRIE-SÉRIE Situação ideal: Malha de realimentação não ''carrega'' o circuito principal: Resistência de entrada zero Resistência de saída zero Circuito equivalente: A
Leia maisAmplificador Operacional e. Controladores Analógicos
Ministério da Educação Universidade Tecnológica Federal do Paraná Campus Cornélio Procópio Coordenação de Eletrotécnica Amplificador Operacional e Controladores Analógicos Autor: Prof. Alessandro N. Vargas
Leia maisRedução de Subsistemas Múltiplos
CAPÍTULO CINCO Redução de Subsistemas Múltiplos SOLUÇÕES DE DESAFIOS DOS ESTUDOS DE CASO Controle de Antena: Projetando uma Resposta a Malha Fechada a. Desenhando o diagrama de blocos do sistema: b. Desenhando
Leia maisEXPERIÊNCIA 08 CIRCUITOS COM AMPLIFICADORES OPERACIONAIS ELABORAÇÃO: PROFS ARIANA S. e VITOR N.
ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Departamento de Engenharia de Sistemas Eletrônicos PSI - EPUSP PSI 3212 - LABORATÓRIO DE CIRCUITOS ELÉTRICOS EXPERIÊNCIA 08 CIRCUITOS COM AMPLIFICADORES
Leia maisAnalise sistemas LCIT usando a Transformada de Laplace
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SANTA CATARINA CAMPUS JOINVILLE DEPARTAMENTO DO DESENVOLVIMENTO DO ENSINO
Leia maisTE045 CIRCUITOS ELÉTRICOS II
TE045 CIRCUITOS ELÉTRICOS II O QUE SÃO? Duas portas separadas para entrada e saída; Não há ligações externas; Elementos lineares; Não contém fontes independente. Dois pares de terminais funcionando como
Leia maisEngenharia mecatrônica 2017/1. Filipe Andrade La-Gatta IF Sudeste MG/JF
Engenharia mecatrônica 2017/1 Configuração inversora Filipe Andrade La-Gatta filipe.lagatta@ifsudestemg.edu.br IF Sudeste MG/JF Filipe Andrade La-Gatta (IF Sudeste MG/JF) Instrumentação I Abril/2017 1
Leia maisSistemas de Controle 1
Pontifícia Universidade Católica de Goiás Escola de Engenharia Sistemas de Controle 1 Cap2 - Modelagem no Domínio de Frequência Prof. Dr. Marcos Lajovic Carneiro Sistemas de Controle 1 Prof. Dr. Marcos
Leia maisII.4 - Técnicas de Integração Integração de funções racionais:
Nesta aula, em complemento ao da aula anterior iremos resolver integrais de funções racionais utilizando expandindo estas funções em frações parciais. O uso deste procedimento é útil para resolução de
Leia maisO circuito LCR ressonante
p. 1/3 Resumo O circuito LCR ressonante Realização de Filtro Passa-Baixo, Passa-Alto, Passa Banda, Notch, Passa-Tudo Realização de Filtros Activos de Segunda Ordem baseados em substituição de Indutância
Leia mais26/05/2014. ANÁLISE NODAL e de MALHA por INSPEÇÃO. Professor: Paulo Cícero Fritzen
ANÁLISE NODAL e de MALHA por INSPEÇÃO Professor: Paulo Cícero Fritzen E-mail: pcfritzen@utfpr.edu.br ANÁLISE NODAL por INSPEÇÃO Esta é uma abordagem rápida, fundamentada na simples inspeção do circuito.
Leia maisNo circuito abaixo determinar as correntes nos ramos, seus verdadeiros sentidos e quais elementos são geradores e receptores.
No circuito abaixo determinar as correntes nos ramos, seus verdadeiros sentidos e quais elementos são geradores e receptores. Dados do problema Resistores: R 1 = 0, Ω; R = 0, Ω; R 3 = 1 Ω; R 4 = 0, Ω;
Leia maisADL Sistemas de Segunda Ordem Subamortecidos
ADL19 4.6 Sistemas de Segunda Ordem Subamortecidos Resposta ao degrau do sistema de segunda ordem genérico da Eq. (4.22). Transformada da resposta, C(s): (4.26) Expandindo-se em frações parciais, (4.27)
Leia maisKit Didático de Motor de Corrente Contínua para Laboratórios de Controle
Kit Didático de Motor de Corrente Contínua para Laboratórios de Controle Geovany A. Borges Laboratório de Robótica e Automação (LARA) Departamento de Engenharia Elétrica - ENE Faculdade de Tecnologia -
Leia maisSistemas de Controle 1
Pontifícia Universidade Católica de Goiás Escola de Engenharia Sistemas de Controle 1 Cap3 Modelagem no Domínio do Tempo Prof. Dr. Marcos Lajovic Carneiro Sistemas de Controle 1 Prof. Dr. Marcos Lajovic
Leia maisCapítulo 4. Métodos de Análise
Capítulo 4 Métodos de Análise 4. Análise Nodal Análise de circuitos mais gerais acarreta na solução de um conjunto de equações. Análise nodal: Tensões são as incógnitas a serem determinadas. Dee-se escolher
Leia maisENGC25 - ANÁLISE DE CIRCUITOS II
ENGC25 - ANÁLISE DE CIRCUITOS II Módulo VII QUADRIPOLOS Bipolos Bipolos é uma rede linear com dois terminais de entrada. 2 Bipolos Conjunto de equações de malhas: Se o bipolo não possui fontes independentes,
Leia maisCircuitos Elétricos II
Universidade Federal do AB Eng. de Instrumentação, Automação e Robótica ircuitos Elétricos II José Azcue, Prof. Dr. Aplicação da Transformada de Laplace 1 Resistor no domínio de Laplace No domínio do tempo:
Leia maisControlador PID discreto
1 Capítulo 1 Controlador PID discreto 1.1 Objetivo O objetivo deste experimento é introduzir ao estudante as noções básicas de um controlador PID discreto para um motor de corrente contínua. 1.2 Modelo
Leia maisAmplificadores de Estágio Simples (2) Aula 6 Prof. Nobuo Oki
Amplificadores de Estágio Simples (2) Aula 6 Prof. Nobuo Oki Cálculos das Impedâncias de Entrada e de Saída a Pequenos Sinais (1) Como calcular as impedâncias (ou admitâncias) de entrada e de saída de
Leia maisCapítulo 5. Circuitos divisores de tensão e corrente
Capítulo 5 Circuitos divisores de tensão e corrente 5.. Divisor de tensão sem carga Nessa situação, nenhuma carga (resistência) é conectada aos terminais 3 e da saída. A divisão de tensão pode ser feita
Leia maisCapítulo 8 Realimentação
Capítulo 8 Realimentação Considerações Gerais A Fig. 1 mostra o sistema com realimentação negativa, onde H(s) e G(s) são chamados de malha direta e de realimentação, respectivamente. Fig. 1. Malha de Realimentação
Leia maisCapítulo 2: Modelos Matemáticos de Sistemas -Sinais e Sistemas 1 -
Modelos Matemáticos de Sistemas -Sinais e Sistemas 1 - Objetivos Sinais Sistemas 1 Sistemas Eletro Entender o que significa fisicamente e matematicamente a transformada de Laplace Encontrar a transformada
Leia maisUniversidade Federal do Rio Grande do Sul Escola de Engenharia de Porto Alegre Departamento de Engenharia Elétrica ANÁLISE DE CIRCUITOS II - ENG04031
Universidade Federal do io Grande do Sul Escola de Engenharia de Porto Alegre Departamento de Engenharia Elétrica ANÁSE DE UTOS - ENG04031 Aula 7 - esposta no Domínio Tempo de ircuitos Série Sumário Solução
Leia maisMétodos de Análise de Circuitos
1 utor: Prof Paulo icardo Telles angel Elétricos 1 Introdução Os métodos de análise de circuitos elétricos são ferramentas que envolvem os conceitos de eletricidade, como a Lei de Ohm, em conjunto com
Leia maisConteúdo programático: Quadripolos. Notas de aula e exercícios: 1. Apresentação do Tópico
Conteúdo programático: Quadripolos Notas de aula e exercícios: 1. Apresentação do Tópico Um dos principais métodos de análise de circuitos consiste na substituição de blocos complexos em circuitos equivalentes
Leia maisA tensão em cada ramo do circuito é a diferença de potencial existente entre os seus terminais. Figura 1 - Circuito eléctrico com malhas distintas.
. Leis de Kirchhoff.. DEFINIÇÕES Os circuitos eléctricos podem ser definidos como sendo dispositivos que permitem um ou vários trajectos fechados para a corrente eléctrica constituindo uma rede eléctrica.
Leia maisUniversidade Federal do Rio de Janeiro. Princípios de Instrumentação Biomédica. Módulo 6
Universidade Federal do Rio de Janeiro Princípios de Instrumentação Biomédica Módulo 6 Steinmetz Tesla Hertz Westinghouse Conteúdo 6 - Análise de Regime Permanente Senoidal...1 6.1 - Números complexos...1
Leia maisSistemas de Controle 1
Pontifícia Universidade Católica de Goiás Escola de Engenharia Sistemas de Controle 1 Cap3 Modelagem no Domínio do Tempo Prof. Dr. Marcos Lajovic Carneiro Sistemas de Controle 1 Prof. Dr. Marcos Lajovic
Leia maisAmplificadores Cascode. Aula 7 Prof. Nobuo Oki
Amplificadores Cascode Aula 7 Prof. Nobuo Oki Amplificador Cascode Simples(1) Serão consideradas diferentes topologias do amplificador cascode, incluindo 1. Amplificador cascode simples 2. Amplificador
Leia maisAula 4. Amplificador Operacional Configurações I
Aula 4 Amplificador Operacional Configurações I Amplificadores Operacionais (Amp. Op.) Definição: O amplificador operacional (AmpOp) é um amplificador de múltiplos estágios, de elevado ganho, alta impedância
Leia maisCapítulo 2. Modelagem no Domínio de Freqüência
Capítulo 2 Modelagem no Domínio de Freqüência Fig. 2.1 a. Representação em diagrama de blocos de um sistema; b. representação em diagrama de blocos de uma interconexão de subsistemas Entrada Entrada Sistema
Leia mais4. AMPLIFICADORES OPERACIONAIS
. AMPLIFICADOES OPEACIONAIS Fernando Gonçalves Instituto Superior Técnico Teoria dos Circuitos e Fundamentos de Electrónica - 00/005 O Amplificador Operacional O amplificador operacional é um componente
Leia maisUniversidade Federal do Rio de Janeiro. Princípios de Instrumentação Biomédica COB781. Módulo 3
Universidade Federal do Rio de Janeiro Princípios de Instrumentação Biomédica COB781 Módulo 3 Conteúdo 3 - Teoremas e análise sistemática de redes...1 3.1 - Revisão de definições...1 3.2 - Teoremas de
Leia maisSeguidor de Tensão O circuito seguidor de tensão constitui uma das aplicações mais comuns do amplificador operacional (buffer).
RESUMO DE AULA - ICP - 3º bimestre 2006 REVISÃO: Circuitos com Amplificadores Operacionais As montagens inversora e não-inversora são utilizadas numa infinidade de aplicações de processamento de sinal,
Leia maisCIRCUITOS DE DUAS PORTAS QUADRIPOLOS
CRCUTOS DE DUAS PORTAS QUADRPOOS NOTAS DE AUA (CAP. 9 RO DO NSON) 0. CONSDERAÇÕES NCAS HPÓTESES BÁSCAS Porta de Entrada () i a c v Quadripolo v i b d Fiura i i Porta de Saída () ) Não pode haver nenhuma
Leia maisDispositivos e Circuitos de RF
Dispositivos e Circuitos de RF Prof. Daniel Orquiza de Carvalho Análise de Redes de Micro-ondas (Páginas 165 a 178 do Livro texto) Tópicos: Tensão e corrente equivalentes em Guias de Onda Matrizes de Impedância
Leia mais1. dois nós: B e F. 2. três ramos: BAEF, BDF e BCGF. 3. três malhas: ABDFEA, BCGFDB e ABCGFEA A SOMA ALGÉBRICA DAS CORRENTES EM UM NÓ
Capítulo 6 Leis de Kirchhoff 6.1 Definições Em alguns casos, um circuito não pode ser resolvido através de associações em série e paralelo. Nessas situações geralmente são necessárias outras leis, além
Leia maisModelagem no Domínio da Frequência. Carlos Alexandre Mello. Carlos Alexandre Mello cabm@cin.ufpe.br 1
Modelagem no Domínio da Frequência Carlos Alexandre Mello 1 Transformada de Laplace O que são Transformadas? Quais as mais comuns: Laplace Fourier Cosseno Wavelet... 2 Transformada de Laplace A transf.
Leia maisCircuitos de Corrente Contínua
UNVESDDE nstituto de Física de São Carlos Nesta prática estudaremos as leis de Kirchoff para análise de circuitos de corrente contínua. Nos experimentos, investigaremos alguns circuitos simples formados
Leia maisResolvendo sistemas. Nas aulas anteriores aprendemos a resolver
A UA UL LA Resolvendo sistemas Introdução Nas aulas anteriores aprendemos a resolver equações de 1º grau. Cada equação tinha uma incógnita, em geral representada pela letra x. Vimos também que qualquer
Leia maisResolução de circuitos usando lei de Kirchhoff
Resolução de circuitos usando lei de Kirchhoff 1º) Para o circuito abaixo, calcular todas as correntes. a) Definimos as correntes nas malhas e no ramo central e damos nomes a elas. A definição do sentido
Leia maisEletrônicaII. Germano Maioli Penello. II _ html. Aula 17
EletrônicaII Germano Maioli Penello gpenello@gmail.com http://www.lee.eng.uerj.br/~germano/eletronica II _ 2015-1.html Aula 17 1 Amplificadores em cascata Em diversas situações, um amplificador de apenas
Leia maisAula 8. Cristiano Quevedo Andrea 1. Curitiba, Abril de DAELT - Departamento Acadêmico de Eletrotécnica
Classificaçã dos Sistemas de Controle Especificaçõe do Estado Estacionário de Erro Aula 8 Cristiano Quevedo Andrea 1 1 UTFPR - Universidade Tecnológica Federal do Paraná DAELT - Departamento Acadêmico
Leia maisSistemas de equações do 1 grau a duas variáveis
Sistemas de equações do 1 grau a duas variáveis Introdução Alguns problemas de matemática são resolvidos a partir de soluções comuns a duas equações do 1º a duas variáveis. Nesse caso, diz-se que as equações
Leia maisControle: é o ato de comandar, dirigir, ordenar, manipular alguma coisa ou alguém.
DEFINIÇÕES Sistema: é um conjunto de componentes que atuam conjuntamente e realizam um certo objetivo. Assim um sistema é um arranjo de partes ou componentes, sem limitações de quantidade ou qualidade.
Leia maisGuião do Trabalho Laboratorial Nº 1 Introdução ao MATLAB v7.1. GRIS Group of Robotics and Intelligent Systems
SISEL Sistemas Electromecânicos Guião do Trabalho Laboratorial Nº 1 Introdução ao MATLAB v7.1 Análise de um Servomecanismo de Posição GRIS Group of Robotics and Intelligent Systems Homepage: http://www.dee.isep.ipp.pt/~gris
Leia maisFundamentos de Controle
Fundamentos de Controle Modelagem matemática de sistemas de controle Prof. Juliano G. Iossaqui Engenharia Mecânica Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR) Londrina, 2017 Prof. Juliano G. Iossaqui
Leia maisSistemas de Controle 2
Pontifícia Universidade Católica de Goiás Escola de Engenharia Sistemas de Controle 2 Cap.9 Projeto por Intermédio do Lugar das Raízes Prof. Dr. Marcos Lajovic Carneiro Sistemas de Controle 2 Prof. Dr.
Leia maisEXPERIÊNCIA 06 CIRCUITOS COM AMPLIFICADORES OPERACIONAIS ELABORAÇÃO: PROFS ARIANA S. VITOR N. REVISÃO: PROFS LEOPOLDO Y. E ELISABETE G.
ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Departamento de Engenharia de Sistemas Eletrônicos PSI - EPUSP PSI 3212 - LABORATÓRIO DE CIRCUITOS ELÉTRICOS EXPERIÊNCIA 06 CIRCUITOS COM AMPLIFICADORES
Leia maisAmplificador realimentado Série-Paralelo
p. 1/2 Resumo Amplificador realimentado Série-Paralelo Amplificador realimentado Série-Série Amplificador realimentado Paralelo-Paralelo Amplificador realimentado Paralelo-Série Amplificador realimentado
Leia maisPainel para análise de circuitos resistivos CC. (Revisão 00) Lei de Kirchhoff
1 Painel para análise de circuitos resistivos CC (Revisão 00) Lei de Kirchhoff 1 2 Leis de Kirchhoff As leis de Kirchhoff, chamadas em homenagem ao cientista alemão Gustav Robert Kirchhoff. As duas leis
Leia maisp. 1/1 Resumo Filtros de Capacidades Comutadas
p. 1/1 Resumo Filtros de Capacidades Comutadas p. 2/1 Introdução Os circuitos activos RC apresentados tem duas propriedades que fazem a produção em circuito integrado impraticável que são: a necessidade
Leia maisAssociação de resistores Módulo FE.07 (página 52 à 56) Apostila 2
Aula 07 Associação de resistores Módulo FE.07 (página 52 à 56) Apostila 2 Usando resistores Associação em Série Associação em Paralelo Associação Mista Curto-circuito Potência na associação de resistores
Leia maisSinais e Sistemas Mecatrónicos
Sinais e Sistemas Mecatrónicos Modelação de Sistemas Físicos Formulação do Modelo Diagrama de Blocos José Sá da Costa José Sá da Costa T5 - Modelação de Sistemas Físicos (cont.) 1 Interligação de Elementos
Leia mais3 Equação de Estado. 3.1 Introdução
Equação de estado 3 Equação de Estado 3.1 Introdução No capítulo anterior, foi apresentado um método para representação de redes elétricas. O método apresentado contém integrais de tensão e corrente, que
Leia maisProva Petrobras
Eletrônica Prova 2012 - Petrobras Prova 2012 - Petrobras Prova 2012 - Petrobras Prova 2012 - Petrobras Prova 2012 - Petrobras Prova 2012 - Petrobras Prova 2012 - Petrobras Prova 2012 - Petrobras Prova
Leia maisÁnalise de Circuitos. 1. Método Intuitivo
Ánalise de Circuitos 1. Método Intuitivo Ramo de um circuito: é um componente isolado tal como um resistor ou uma fonte. Este termo também é usado para um grupo de componentes sujeito a mesma corrente.
Leia maisAula 4 Análise Circuitos Elétricos Prof. Marcio Kimpara
ELETICIDADE Aula 4 Análise Circuitos Elétricos Prof. Marcio Kimpara Universidade Federal de Mato Grosso do Sul 2 Circuito Elétrico Chamamos de circuito elétrico a um caminho fechado, constituído de condutores,
Leia maisSistemas de equações do 1 grau com duas incógnitas Explicação e Exercícios
Sistemas de equações do 1 grau com duas incógnitas Explicação e Exercícios Introdução Alguns problemas de matemática são resolvidos a partir de soluções comuns a duas equações do 1º a duas incógnitas.
Leia maisTransformada de Laplace Inversa Expansão em Frações Parciais
Transformada de Laplace Inversa Expansão em Frações Parciais 1 Introdução Estamos interessados em determinar a transformada inversa de uma função da forma D(s) = a ms m + a m 1 s m 1 +... + a 1 s + a 0
Leia maisINTRODUÇÃO AO CÁLCULO AULA 04: EQUAÇÕES, INEQUAÇÕES E SISTEMAS DE EQUAÇÕES TÓPICO 02: SISTEMA DE EQUAÇÕES DO 1º GRAU 1. SISTEMA DE EQUAÇÕES DO PRIMEIR
INTRODUÇÃO AO CÁLCULO AULA 04: EQUAÇÕES, INEQUAÇÕES E SISTEMAS DE EQUAÇÕES TÓPICO 02: SISTEMA DE EQUAÇÕES DO 1º GRAU 1. SISTEMA DE EQUAÇÕES DO PRIMEIRO GRAU COM DUAS INCÓGNITAS 1.1 Definição: Um sistema
Leia maisNo circuito abaixo determinar as correntes nos ramos e seus verdadeiros sentidos.
No circuito abaixo determinar as correntes nos ramos e seus verdadeiros sentidos. Dados do problema Resistores R 1 = Ω; R = Ω R = Ω; R 4 = Ω R = Ω; R 6 = Ω; R 7 = Ω; R 8 = Ω. f.e.m. das pilhas E 1 = V;
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CENTRO DE ENGENHARIA ELÉTRICA E INFORMÁTICA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA ELETRÔNICA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CENTRO DE ENGENHARIA ELÉTRICA E INFORMÁTICA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA ELETRÔNICA LISTA DE EXERCÍCIO IDENTIFIQUE A REGIÃO DE OPERAÇÃO PARA CADA UM DOS AMPos.
Leia maisCircuitos Elétricos 2
Circuitos Elétricos 2 Tópico 2: Desempenho dos Circuitos em Função da Frequência Prof. Dr. Alex da 1 Rosa LARA ENE UnB www.ene.unb.br/alex Introdução No estudo de circuitos em regime permanente senoidal,
Leia maisMétodo da substituição
Prof. Neto Sistemas de equações do 1 grau a duas variáveis ESTUDE A PARTE TEÓRICA E RESOLVA OS EXERCÍCIOS DO FINAL DA FOLHA NO CADERNO. Introdução Alguns problemas de matemática são resolvidos a partir
Leia maisEXERCÍCIOS DE PREPARAÇÃO B1i EXERCÍCIO REFERENTE À AULA DE AMPLIFICADORES DIFERENCIAIS.
EXERCÍCIOS DE PREPARAÇÃO B1i Exercícios Preparação B1i EXERCÍCIO REFERENTE À AULA DE AMPLIFICADORES DIFERENCIAIS. Exercício Resolvido : Projetar a polarização de um amplificador diferencial, segundo os
Leia maisAulas de Laboratório SEM Sistemas de Controle I
Universidade de São Paulo Escola de Engenharia de São Carlos Departamento de Engenharia Mecânica Aulas de Laboratório SEM 0536 - Sistemas de Controle I São Carlos 2008 ii iii Sumário 1 Controle de Posição
Leia maisequações do 1 grau a duas variáveis 7 3.(3) = 2
Sistemas de equações do 1 grau a duas variáveis ESTUDE A PARTE TEÓRICA E RESOLVA OS EXERCÍCIOS DO FINAL DA FOLHA NO CADERNO. Introdução Alguns problemas de matemáticaa são resolvidos a partir de soluções
Leia maisEletrotécnica. Circuitos Polifásicos. Joinville, 21 de Maio de 2013
Eletrotécnica Circuitos Polifásicos Joinville, 21 de Maio de 2013 Escopo dos Tópicos Abordados Circuitos polifásicos: Circuitos Trifásicos Desequilibrados; 2 Relações Importantes em Sistemas Trifásicos
Leia maisDispositivos e Circuitos de RF
Dispositivos e ircuitos de RF Prof. Daniel Orquiza de arvalho Tópicos abordados: (apítulo 13 pgs 604 a 612 do livro texto) de RF Oscilador de Hartley Oscilador de olpitts são usados como fontes de sinal
Leia maisMODELAGEM MATEMÁTICA E SIMULAÇÃO DO MOTOR BRUSHLESS 1
MODELAGEM MATEMÁTICA E SIMULAÇÃO DO MOTOR BRUSHLESS 1 Gustavo Cordeiro Dos Santos 2, Luis Fernando Sauthier 3, Manuel Martín Pérez Reimbold 4, Airam Teresa Zago Romcy Sausen 5, Paulo Sérgio Sausen 6. 1
Leia maisIntrodução 5. Amplificadores em cascata 6. Ganho total de um amplificador com estágios em cascata 6. Acoplamento entre estágios amplificadores 8
Sumário Introdução 5 Amplificadores em cascata 6 Ganho total de um amplificador com estágios em cascata 6 Acoplamento entre estágios amplificadores 8 Casamento de impedâncias 12 Ganho em decibel 13 Obtenção
Leia mais4. LABORATÓRIO 4 - CAPACITORES
4-1 4. LABORATÓRIO 4 - CAPACITORES 4.1 OBJETIOS Após completar essas atividades de laboratório, você deverá ser capaz de : (a) usar o osciloscópio para medir as tensões em um circuito R/C em série. (b)
Leia mais[a11 a12 a1n 7. SISTEMAS LINEARES 7.1. CONCEITO. Um sistema de equações lineares é um conjunto de equações do tipo
7. SISTEMAS LINEARES 7.1. CONCEITO Um sistema de equações lineares é um conjunto de equações do tipo a 11 x 1 + a 12 x 2 +... + a 1n x n = b 1 a 11 x 1 + a 12 x 2 +... + a 1n x n = b 2... a n1 x 1 + a
Leia mais