Perspectivas de Financiamento do SUS
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- Juliana Mangueira Barbosa
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1 HEALTH COSTS SUMMIT 2016 Perspectivas de Financiamento do SUS Palestrante: Gonçalo de Abreu Barbosa Administrador, Superintendente de Planejamento, Finanças e Recursos Humanos do Grupo Santa Casa BH Agosto de 2016
2 ABORDAGENS»» O Grupo Santa Casa BH»» Visão geral dos hospitais no Brasil»» O setor filantrópico de saúde»» Judicialização da saúde»» A insuficiência do financiamento atual»» Alternativas de financiamento
3 »» O GRUPO SANTA CASA BH Os números do Maior Complexo Hospitalar de Minas Gerais em 2015: Internações: Exames: Consultas: Cirurgias: Sessões de radioterapia: Sessões de quimioterapia: Sessões de hemodiálise: Partos: Total de Leitos: (195 de UTI) Leitos SUS: (170 de UTI) Leitos Saúde Suplementar: 214 (25 de UTI)
4 HOSPITAL SANTA CASA BH A Principal unidade do Grupo Santa Casa BH Fundada em 1899, é o maior núcleo de prestação de serviços na área de saúde em MG Atuando em 35 especialidades médicas, atingiu a marca de leitos para atendimento 100% SUS. Possui 19 salas cirúrgicas para procedimentos de média e alta complexidade. O Maior em número de leitos de UTI em um único edifício no Brasil, com 170 leitos destinados exclusivamente a pacientes SUS.
5 »» VISÃO GERAL DOS HOSPITAIS NO BRASIL Leitos SUS Leitos de UTI 37% 11% 52% Público Filantrópico Privado 41% 8% 51% Público Filantrópico Privado Distribuição de Internações Valor de Produção Hospitalar 8% 8% 42% 50% Privado Público Filantrópico 48% 44% Privado Público Filantrópico Fonte: DATASUS (2015)
6 Fonte: DATASUS (2015) Distribuição dos Leitos SUS
7 Região Sudeste Minas Gerais Leitos Filantrópicos: Leitos Públicos: Leitos Privados: % Filantrópicos Espírito Santo Leitos Filantrópicos: Leitos Públicos: Leitos Privados: % Filantrópicos São Paulo Leitos Filantrópicos: Leitos Públicos: Leitos Privados: % Filantrópicos Rio de Janeiro Leitos Filantrópicos: Leitos Públicos: Leitos Privados: % Filantrópicos Fonte: DATASUS (2015)
8 »» O SETOR FILANTRÓPICO DE SAÚDE Cerca de estabelecimentos de Saúde (Santas Casas e Hospitais sem fins lucrativos); 56% deles são os únicos hospitais existentes em municípios do interior do País; 51% das internações geradas pelo SUS; Mais de 64% da receita dos hospitais filantrópicos vêm do SUS; Mais de 480 mil empregos diretos e milhares de voluntários integram o setor filantrópico de saúde; Mais de 140 mil médicos autônomos. Fonte: CMB (2015)
9 ENDIVIDAMENTO DO SETOR FILANTRÓPICO Estima-se que essa dívida está atualmente em cerca de R$ 22,5 bilhões! Fonte: CMB e Federações Estaduais. Dados estimados em 2015
10 DESAFIOS PARA O SETOR FILANTRÓPICO Financiamento adequado pelos serviços prestados aos usuários do SUS Combinar novas exigências assistenciais do SUS com lógicas de financiamento a investimentos em tecnologia médico-assistencial, equipamentos, instalações e recursos humanos Diversidade e dificuldades nas relações do segmento com gestores estaduais e municipais, com diversos graus de dependência Gestão pública com níveis importantes de descontinuidade de gestores e políticas voltadas para o segmento Endividamento crescente impossibilitando o equilíbrio e a realização de investimentos necessários em gestão e infra estrutura Carga tributária elevada para compra dos insumos de saúde em relação a outros segmentos do mercado Uniformidade na conduta do corpo clínico Revisão do modelo de gestão do corpo clínico, visando otimizar o resultado assistencial e o ganho por performance, compensando perdas financeiras nos hospitais 100% SUS
11 PERSPECTIVAS PARA O SETOR FILANTRÓPICO Participação ativa do médico na organização do plano estratégico da instituição, assumindo responsabilidade compartilhada pelo alcance das metas institucionais. Adequação do financiamento com ganhos por produção e performance que garantam o custeio do serviço prestado Estender a imunidade tributária para a aquisição de medicamentos, materiais médicos e equipamentos, utilizados na prestação de serviços das instituições filantrópicas. Ampliação de recurso para média complexidade - estabelecer novo IAC correspondente a 100% do valor contratado com o SUS, para todos os hospitais do segmento, nos moldes da Portaria GM/MS nº /2013, com aperfeiçoamentos a serem avaliados. Ampliação do IAC cumulativo para os Hospitais de Ensino para 20%, tal como previsto na Portaria GM/MS nº /2013, e destinação de recursos para pagamento da integralidade de bolsas de residências médicas, hoje de responsabilidade destas instituições.
12 PERSPECTIVAS PARA O SETOR FILANTRÓPICO Criação de linha de recursos de investimentos, a fundo perdido, aos moldes do REFORSUS, tanto para tecnologias como para adequações físicas Novas ações para sustentabilidade da rede filantrópica, principalmente para instituições 100% SUS PROSUS, que objetiva à reestruturação econômica das instituições privadas sem fins lucrativos que atendem ao SUS em caráter complementar com grave situação econômico-financeira Projeto de Lei nº 744/2015, do Senador José Serra, criando o Programa de Financiamento Preferencial às Instituições Filantrópicas e Sem Fins Lucrativos (PRO-SANTACASAS) que participam de forma complementar do Sistema Único de Saúde.
13 Fonte: Fórum Nacional da Instituições Filantrópicas - FONIF (2016)
14 »» JUDICIALIZAÇÃO DA SAÚDE O crescente número de ações judiciais propostas em face do Poder Público com o fim de garantir o fornecimento de medicamentos, a realização de cirurgias e procedimentos e até mesmo a incorporação de novas tecnologias no âmbito do Sistema Único de Saúde SUS tem sido motivo de preocupação para os gestores da saúde em todos os níveis federativos. Há um longo trâmite para o efetivo cumprimento de decisões judiciais pelo Ministério da Saúde, quando o pleito se refere à própria prestação do direito à saúde. Isso porque não está entre as atribuições legais da União¹ a execução direta de ações e serviços dessa natureza, as quais são de responsabilidade dos Municípios² e, supletivamente, dos Estados³. ¹(art. 16, Lei 8.080/90) ²(art. 18, I, Lei 8.080/90) ³(art. 17, III, Lei 8.080/90)
15 CONSEQUÊNCIAS DAS DECISÕES JUDICIAIS A) PRINCÍPIO DA DESCENTRALIZAÇÃO: Estimulou-se a retração dos Estados e Municípios no cumprimento de suas obrigações no Sistema violando o princípio da descentralização que rege o SUS e, como decorrência direta, o custeio dúplice pela União de medicamentos. B) PRINCÍPIO DA UNIVERSALIDADE: As ações judiciais asseguram apenas o atendimento dos seus autores, afrontando, de modo direto e inequívoco, o princípio da universalidade e, ainda, o da equidade. C) PRINCÍPIO DA INTEGRALIDADE: O atendimento ao paciente, pela União, dá-se sem o seu devido acompanhamento, resumindo-se à entrega do fármaco pleiteado. Além disso, as decisões comumente não levam em consideração os aspectos técnicos envolvidos no âmbito da saúde pública, informadores do conceito de integralidade, nem mesmo as políticas já instituídas pela Administração.
16 O atual Ministro da Saúde Ricardo Barros criticou o impacto que as decisões judiciais trazem para a gestão da saúde. Segundo ele, a judicialização da saúde gera um custo adicional de R$ 7 bilhões ao sistema, o que "desestrutura o orçamento", disse. Ele afirmou que os pedidos na Justiça não acompanham "a capacidade do brasileiro de pagar impostos". "Isso desestrutura o orçamento da saúde", disse o ministro." Há uma ampla discussão sobre onde e como devemos aplicar os recursos de saúde e a judicialização desloca esses recursos do planejamento para atendimento emergências que a população demanda na justiça." Fonte: REDE DE FILANTROPIA (2016)
17 QUAL IMPACTO DA JUDICIALIZAÇÃO NA SAÚDE SUPLEMENTAR?
18 OS IMPACTOS DA JUDICIALIZAÇÃO NA GESTÃO HOSPITALAR Eleva os custos (obrigando a compra não programada e de urgência) Congestiona as UTI s (principalmente em função do tratamento pós operatório) Aumenta o risco para o paciente e para a instituição (por em muitos casos não haver acompanhamento pré e pós operatório) Alonga fila de espera de outros pacientes (uma vez que as demandas judiciais furam a fila dos pacientes eletivos) Aumenta a demanda por medicamentos de alto custo
19 Segundo Humberto Fonseca, secretário de Estado da Saúde do Distrito Federal, o preço de produtos tende a ficar, por exemplo, mais alto. Uma prótese que normalmente é comprada a R$ 20 mil pode chegar a R$ 80 mil para atender à urgência da demanda judicial. Isso prejudica todo o nosso planejamento em saúde. Para fazer cumprir esses mandatos, deixamos de atender outras prioridades, diz. Fonte: Abramge 2016
20 »» A INSUFICIÊNCIA DO FINANCIAMENTO ATUAL Hospital Público Federal Custo médio por leito/mês R$ 44 mil Hospital Público Estadual Custo médio por leito/mês R$ 36 mil Hospital Público Municipal Custo médio por leito/mês R$ 35 mil Custo/leito mês Santa Casa BH: R$ 23 mil Receita/leito mês Santa Casa BH: R$ 18 mil Fonte: Gerência de Regulação e Atenção Hospitalar SMSA/BH (2016)
21 RESULTADO FINANCEIRO PROJETADO 2016 Hospitais Federais Superávit de 3 Milhões/ano Hospitais Estaduais Superávit de 1 Milhão/ano Hospitais Municipais Déficit de 100 Mil/ano Santa Casa BH Déficit de 2,5 Milhões /ano Fonte: Gerência de Regulação e Atenção Hospitalar SMSA/BH (2016)
22 ESTUDO PLANISA A Planisa (empresa de consultoria em custos hospitalares) realizou um estudo com 213 hospitais que atendem ao SUS no Brasil. Segue o resultado da pesquisa: CUSTO MÉDIO UNITÁRIO* - 4 TRIMESTRE 2015 Hora Centro Paciente-dia Paciente-dia UTI Cirúrgico Santas Casas R$ 274,68 R$ 953,83 R$ 339,44 Hospitais Região Norte Hospitais Região Sudeste Hospitais Região Centro Oeste R$ 404,95 R$ 1.329,83 R$ 346,68 R$ 459,40 R$ 1.119,23 R$ 521,24 R$ 459,67 R$ 1.519,78 R$ 443,71 *Custos sem mat/med e Honorários Médicos, Ocupação Internação e UTI = 80%; e *Utilização Centro Cirúrgico = 60% Fonte: Boletim de Indicadores Planisa Julho/2016
23 ESTUDO PLANISA Segundo os dados apresentados a composição dos custos por setor/centro de custos ficou da seguinte forma: COMPOSIÇÃO DOS CUSTOS POR TIPO DE CENTRO DE CUSTOS MÉDIA 4 TRIMESTRE 2015 Setores Produtivos Setores Auxiliares Fonte: Boletim de Indicadores Planisa Julho/2016 Setores Administrativos Santas Casas 77,3% 17,8% 5,5% Hospitais Região Norte Hospitais Região Sudeste Hospitais Região Centro Oeste 67,4% 20,6% 12,1% 75,5% 19,6% 5,0% 60,2% 30,4% 9,5%
24 »» ALTERNATIVAS DE FINANCIAMENTO EMENDAS PARLAMENTARES Em 2015 dos 9,5 milhões de reais de emendas parlamentares, 52% foram destinadas a saúde. 6% 4% 1% 1% 0% 4% 5% Emendas parlamentares individuais por setor Saúde Integração nacional de meio ambiente Educação, cultura, ciência e tecnologia e esporte Planejamento e desenvoilvimento urbano 9% 52% Fazenda, desenvolvimento e turismo Justiça e defesa Poderes do Estado e representação 18% Agricultura e desenvolvimento agrário Trabalho, previdência e assistência social Fonte: Câmara dos Deputados - junho/2016 Infraestrutura
25 PROSUS Programa de fortalecimento das entidades privadas filantrópicas e das entidades sem fins lucrativos que atuam na área da saúde, e que participam de forma complementar do Sistema Único de Saúde. Grave situação econômicofinanceira Razão da dívida consolidada (PGFN + SRFB) / receita bruta aferida: Igual ou superior a 15% Razão da dívida consolidada (PGFN + SRFB + Bancárias): Igual ou superior a 30% Lei n.º de 24 de Outubro de 2013 Portaria n.º 3 de 26 de Fevereiro de 2014 (SRFB e PGFN) Portaria n.º 535 de 09 de Abril de 2014 (MS) Projeto de Lei de Conversão Nº 10/2014
26 ADESÃO DA SANTA CASA AO PROSUS No dia 27/05/2014, em um momento histórico para Instituição, a Santa Casa de Belo Horizonte protocolou o seu processo de adesão ao PROSUS.
27 PROGRAMA BNDES SAÚDE As linhas de crédito disponíveis no programa BNDES Saúde são destinadas à modernização e melhoria da gestão de instituições de saúde integradas ao SUS. O programa é composto por linhas de reestruturação financeira - que visa refinanciar o endividamento com bancos e fornecedores - e projetos de investimentos para entidades que buscam ampliação, modernização ou reforma. A Santa Casa BH foi a primeira instituição do Brasil a ter acesso a um financiamento pelo programa BNDES Saúde.
28 Obrigado! Gonçalo de Abreu Barbosa Administrador, Superintendente de Planejamento Finanças e Recursos Humanos do Grupo Santa Casa BH (31) goncalo@santacasabh.org.br
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