Aprimoramento do Marco Regulatório é prioridade da ABPI em ABPI apoia INPI para aumento de quadros

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1 Boletim da Associação Brasileira da Propriedade Intelectual Novembro/Dezembro de nº 134 Aprimoramento do Marco Regulatório é prioridade da ABPI em 2013 Durante o almoço de fim de ano da ABPI-ABAPI, no último dia 12 de dezembro, na Casa da Fazenda do Morumbi, em São Paulo, o presidente da ABPI, Luiz Henrique do Amaral, enfatizou que a prioridade para 2013 será o aprimoramento do marco regulatório. Em breve discurso, para um público de mais de 100 pessoas, entre associados e diretores do INPI, ele ressaltou: Nesse sentido, nossa parceria com o INPI é essencial. Almoço de confraternização da ABPI-ABAPI, em São Paulo, reuniu associados, diretores do INPI e outros representantes do mundo jurídico Encontro com chineses trata da biodiversidade brasileira O marco legal que regulamenta o acesso ao patrimônio genético brasileiro foi o tema do encontro, em dezembro último, entre representantes da ABPI e integrantes de uma delegação chinesa, em visita ao Brasil. O presidente da ABPI, Luiz Henrique do Amaral, enfatizou as dificuldades para se obter autorização junto ao Conselho de Patrimônio Genético CGEN para pesquisa, entre outros complicadores da atual legislação. Página 4 ABPI apoia INPI para aumento de quadros O presidente do Instituto Nacional da Propriedade Industrial INPI, Jorge Ávila, quer o apoio da ABPI e da Associação Nacional de Pesquisa e Desenvolvimento das Empresas Inovadoras ANPEI, bem como da indústria, em geral para a aprovação do Projeto de Lei, que permitirá ao órgão recrutar mais 380 examinadores. A ABPI, que já havia enviado relatório à autarquia cobrando maior produtividade nos exames, apóia o pleito. Página 5 Especialistas são contra criação da Emgebio Técnicos e especialistas em Propriedade Intelectual, que participaram da Audiência Pública da Comissão de Ciência, Tecnologia, Inovação, Comunicação e Informática do Senado, criticaram o anteprojeto que propõe a criação da Emgebio, estatal que monopolizaria as patentes registradas a partir da biodiversidade brasileira. Seria um desestímulo ao investimento privado, disse Diana Jungmann, co-coordenadora do Comitê Empresarial da ABPI. Página 8 Nº 134 Novembro/Dezembro de 2012 Boletim da ABPI 1

2 Agenda da ABPI em 2013 reforçará aprimoramento do marco regulatório Luiz Henrique do Amaral, da ABPI Se em 2012 conduzimos a Propriedade Intelectual ao patamar dos negócios, o desafio para 2013 será de ajustar o marco regulatório aos interesses do desenvolvimento e da inovação empresarial, disse o presidente da ABPI, Luiz Henrique do Amaral, em coquetel-almoço de confraternização de fim de ano da ABPI e da Associação Brasileira dos Agentes da Propriedade Industrial - ABA- PI, na quarta-feira, 12 de dezembro, na Casa da Fazenda do Morumbi, em São Paulo. Nesse sentido, nossa parceria com o Instituto Nacional da Propriedade Industrial - INPI é fundamental. Do evento, que teve o patrocínio dos sócios institucionais da ABPI, participaram mais de 100 pessoas, entre associados, diretores do INPI e outros representantes do mundo jurídico. O diretor de Patentes do INPI, Júlio César Moreira, garantiu aos presentes que o órgão estará empenhado em melhorar a qualidade dos exames, o que será feito com o aumento do número de examinadores e a melhoria da infraestrutura. Com apoio das entidades da Propriedade Intelectual conseguiremos investir cada vez mais no desenvolvimento tecnológico do INPI, como já estamos fazendo com relação ao e-marcas e o e-patentes, disse ele. Os passos seguintes para o aprimoramento do órgão, apontou Moreira, serão nas áreas de Desenho Industrial e Transferência de Tecnologia. O presidente da ABAPI, Fabiano de Bem da Rocha, lembrou que, no ano em que comemora 64 anos, a entidade está empenhada em se aproximar cada vez mais das associações de cunho privado e outros agentes econômicos. No quesito do marco regulatório, enfatizou a necessidade de uma agenda mais próxima com o dia a dia das patentes. Henrique Imbassahy de Mello, da ASPI; Lilian de Melo Silveira, do Lilian de Melo Silveira Advogados; José Antônio Faria Correa, do Dannemann, Siemsen Ricardo Vieira de Mello e Luiz Edgard Montaury Pimenta, do Montaury Pimenta Machado & Vieira de Mello; e Elizabeth Siemsen do Amaral, do Dannemann, Siemsen Imagens da festa No pátio 2 Boletim da ABPI Novembro/Dezembro de 2012 Nº 134

3 Andrea Garcia, da Monsanto, Carlos Henrique Fróes, do Fróes Advogados; Erica Alexandre, da Monsanto; e Luiz Henrique do Amaral, da ABPI Luiz Henrique do Amaral, da ABPI; e Fabiano de Bem da Rocha, da ABAPI Peter Dirk Siemsen, Henrique Imbassahy de Mello e David Merrylees, do Dannemann Siemsen; e Eduardo Paranhos, da Microsoft Eduardo Paranhos, da Microsoft; Luiz Henrique do Amaral, da ABPI; Júlio Cesar Moreira e Liane Caldeira Lage, do INPI Elizabeth Kasznar Fekete, do Kasznar Leonardos; José Eduardo Campos Vieira e Valdir de Oliveira Rocha Filho, do Veirano Advogados Andrea Garcia, da Monsanto; Juliana Viegas; Antônio Carlos Siqueira da Silva, da ABIHPEC; e Diana Jungmann, da CNI Karina Müller, do Moro Müller Mazonetto; Marcello do Nascimento, do David do Nascimento Advogados; Maite Cecilia Fabbri Mouro, do Moro Müller Mazonetto Advogados; José Roberto Gusmão, do Gusmão & Labrunie; e Hélio Fabbri, do Ariboni, Fabbri e Advogados Associados Neide Bueno, da Ricci & Associados; Soraya Imbassahy de Mello, do David do Nascimento Advogados; e Patrícia Silveira, do C&S Interpatents Nº 134 Novembro/Dezembro de 2012 Boletim da ABPI 3

4 ABPI recebe e orienta chineses sobre legislação de acesso ao patrimônio genético O marco legal brasileiro que regulamenta o acesso ao patrimônio genético, aos conhecimentos tradicionais associados e à repartição de benefícios no território nacional, regulado pela MP , de 23 de agosto de 2001, foi o tema da reunião em 17 de dezembro, no auditório do Danneman Siemsen, no Rio, entre a ABPI e uma delegação de funcionários chineses que esteve em visita ao Brasil. O presidente da ABPI, Luiz Henrique Amaral, ressaltou que, embora o sistema legal, nesta área, esteja emperrado pela burocracia, segue em discussão um novo Projeto de Lei que poderá trazer mais incentivos ao investimento na biodiversidade brasileira. Há consenso no governo e, de resto na sociedade, de que será preciso alterar as regras atuais e simplificar o processo, disse Amaral. A delegação, composta por 12 integrantes e chefiada por Yu Haiyang, chefe de Políticas, Regulamentos e Supervisão da Administração Estatal de Medicina Tradicional da República Popular da China, fez inúmeros questionamentos sobre as exigências legais para o acesso a recursos genéticos da biodiversidade brasileira. O presidente da ABPI enfatizou as dificuldades do marco regulatório como, por exemplo, a necessidade de se obter autorização junto ao Conselho de Patrimônio Genético - CGEN para mera atividade de pesquisa. Outro complicador da atual legislação, acrescentou, refere-se à identificação da origem do conhecimento, fator essencial para definir o compartilhamento da descoberta com determinada comunidade ou região. A coordenadora da Comissão de Biotecnologia da ABPI, Leonor Galvão de Botton, confirmou a falta de atualidade da lei, que vem sendo discutida pelo governo federal há 12 anos, ainda sem se chegar a um consenso. Mas já há, segundo explicou, um texto final, em vias de ser aprovado, que ainda associa conhecimento tradicional ao patrimônio genético. O ponto positivo é que nesse tempo houve um amadurecimento das principais questões, o que tornou o projeto factível, disse a coordenadora da ABPI. No entanto, temos ainda um longo caminho a percorrer. Ao responder uma pergunta de um dos integrantes da delegação quanto ao patenteamento dos recursos naturais, a coordenadora da Comissão de Patentes, Maria Carmen Brito, observou que se a legislação exclui do patenteamento os extratos naturais, ela permite a concessão para as formulações que inovam na combinação de misturas. A patente é concedida desde que o mix dos extratos não seja óbvio, disse ela. Em sua exposição, o diretor Jurídico da Sanofi-Aventis, Roberto Ribeiro, explicou as limitações do marco regulatório brasileiro, no âmbito do Instituto Nacional da Propriedade Industrial - INPI, como o excesso de burocracia e a falta de quadros técnicos. O problema, no entanto, acrescentou Ribeiro, está sendo combatido com a contratação de novos examinadores e informatização dos procedimentos. Temos informações do INPI que em quatro anos o backlog de patentes será reduzido para a metade, disse. Congresso da ABPI tem nova data O XXXIII Congresso Internacional da Propriedade Intelectual da ABPI, que será realizado no Windsor Barra, no Rio de Janeiro, foi remarcado para 18 a 20 de agosto de A data anterior foi alterada por coincidir com a realização do evento anual da Associação Internacional da Propriedade Intelectual - AIPPI, nesse mesmo ano, em Helsinki, na Finlândia. Uma delegação brasileira da ABPI participará do evento da AIPPI, com vistas a organizar o Congresso de 2015 da entidade, no Rio de Janeiro. Cartas para a redação do Boletim da ABPI Envie suas men sa gens pa ra a re da ção do Bo le tim da AB PI pe lo e- mail re da cao@ab pi. org.br. In for ma ções, crí ti cas e su ges tões se rão ava lia das e res pon di das, po den do ser pu bli ca das ou não no Bo le tim após es tu do de ca da ca so. 4 Boletim da ABPI Novembro/Dezembro de 2012 Nº 134

5 INPI tem apoio da ABPI e da ANPEI para reduzir backlog Para reduzir o backlog de patentes o Instituto Nacional da Propriedade Industrial - INPI precisa de mais 380 examinadores, além dos 70 recém-contratados. O presidente do Instituto Nacional da Propriedade Industrial - INPI, Jorge Ávila, pediu o apoio da Associação Nacional de Pesquisa e Desenvolvimento das Empresas Inovadoras - ANPEI, e da ABPI bem como da indústria em geral para a aprovação do Projeto de Lei que permitirá ao órgão recrutar mais 380 examinadores, além dos 70 que começam a trabalhar em abril de O pedido foi feito em 4 de dezembro último, na sede do INPI, no Rio, durante reunião para assinatura de um acordo de cooperação técnica com a ANPEI, quando foi também discutida a RDC n 66, que trata dos novos procedimentos da Anuência Prévia da Agência Nacional de Vigilância Sanitária - ANVISA para a concessão de patentes farmacêuticas. Na reunião estavam presentes, a diretoria do INPI, membros de empresas como Volkswagen, Embraer, Usiminas, Vale, Fiocruz e Embrapa, além de universidades e institutos de pesquisa a ABPI, que apoia o pleito por mais examinadores, estava representada por Markus Wolff, do Conselho Diretor Jorge Ávila, do INPI da entidade e membro do Comitê de PI da ANPEI. O secretário executivo da ANPEI, Naldo Dantas, reforçou a importância da parceria entre as duas entidades, lembrando a ação conjunta em recente Audiência Pública, em Brasília, com a participação do presidente da ABPI, Luiz Henrique do Amaral. Ao ser questionado pelo secretário executivo da ANPEI sobre o problema do backlog de patentes, Ávila respondeu que já tinha recebido recentemente da ABPI um relatório mostrando a queda de produtividade do INPI nos últimos anos. Segundo ele, providências nesse sentido estavam sendo tomadas, mas considerou essencial o apoio das entidades ao pleito por mais examinadores junto ao governo. Nesse sentido, informou o diretor de Patentes do órgão, Júlio Castelo Branco, a meta para 2013 é retomar os números de despachos de 2009, ano em que a Diretoria de Patentes - DIRPA apresentou a sua maior produtividade. No tema principal da reunião do comitê de PI da ANPEI a consulta pública da ANVISA sobre a RDC n 66 Maurício Teixeira, da Comissão de Patentes da ABPI, alertou para os principais artigos da RDC que mostram a tentativa da ANVISA de retomar o exame de patenteabilidade. A pauta de discussão das propostas para a Consulta Pública sobre Diretrizes de Exame e Pedidos de Patente na Área de Biotecnologia será definida em reunião da Comissão de Biotecnologia, marcada para fins de janeiro. Numa análise preliminar, João Luiz D Orey Facco Vianna, membro do Conselho Diretor da ABPI, considerou que as diretrizes inovam em algumas definições. OMPI revisa texto do Acordo de Lisboa A 6ª Reunião do Grupo de Trabalho da OMPI que tratou da revisão do Acordo de Lisboa de 1958, realizada de 3 a 7 de dezembro último, em Genebra, avançou na elaboração do novo texto que, além das denominações de origem, incluirá as indicações geográficas e as marcas de certificação, o sistema vigente nos Estados Unidos. No encontro, no qual a ABPI esteve representada pelo advogado Carlos Henrique Fróes, foi decidido que, para a aprovação formal do documento, serão realizadas ainda duas outras reuniões do grupo no primeiro semestre de Estavam presentes ao evento, além de delegados dos principais países que aderiram ao Acordo de Carlos Henrique Fróes Lisboa, como França, Itália e Portugal, representantes de entidades internacionais e nacionais, na qualidade de observadores, entre elas a União Europeia, INTA, CEIPI, OIV (Organisation Internationale de la Vigne et du Vin), OHIM (Office for the Harmonization in the Internal Market), MARQUES (Association of European Trade Mark Owners) e ORIGIN (Organization for an International Geographical Indications Network). O objetivo principal do encontro, segundo o vice-presidente do Escritório Húngaro da Propriedade Intelectual, Mihály Ficsor eleito para presidir a 6ª Reunião do Grupo de Trabalho da OMPI, era a aprovação de um novo texto para o Acordo de Lisboa, que pudesse motivar outros países a aderir a esse importante ato internacional. Em uma de suas intervenções, Fróes, membro vitalício do Conselho Diretor da ABPI, considerou a possibilidade de a ABPI propor ao governo brasileiro a adesão do País ao novo texto do Acordo de Lisboa. Nº 134 Novembro/Dezembro de 2012 Boletim da ABPI 5

6 Resoluções e anteprojetos das Comissões balizam a participação da ABPI em Audiências Públicas No ano passado, as Comissões de Estudo da ABPI debruçaram-se sobre temas sensíveis da Propriedade Intelectual através de reuniões presenciais e videoconferências, muitas com a participação, nas respectivas matérias, de especialistas convidados. Foram discussões enriquecedoras, que além de subsidiarem os trabalhos para o pré-evento do XXXII Congresso Internacional da Propriedade Intelectual, geraram anteprojetos e Resoluções que balizaram a participação da ABPI, cada vez mais ativa, nas Audiências Públicas promovidas pelas Comissões da Câmara e do Senado Federal. Abaixo, um resumo das atividades das Comissões em Repressão às Infrações A Comissão de Repressão às Infrações da ABPI debruçou-se, em 2012, sobre dois importantes temas. O primeiro envolveu as medidas de fronteira e a rígida interpretação da Receita Federal aos dispositivos legais e normativos que tratam da retenção/apreensão de produtos que violam a propriedade imaterial. Foi criada uma subcomissão especial, coordenada pelos associados Igor de Araújo e Daniel Pitanga Bastos de Souza, com o objetivo de aprofundar as discussões, bem como de minutar resposta à Question Q230 da AIPPI ( Infringement of trademarks by goods in transit ). Em maio, a versão final do documento foi encaminhada ao Conselho Diretor da ABPI para aprovação. O outro tema abordado foi o anteprojeto de reforma do Código Penal (PLS n 236/2012), de iniciativa do Senador José Sarney. Após intensos debates por ocasião do préevento do Congresso Internacional da Propriedade Intelectual da ABPI, em agosto, foi instituído, em caráter de urgência, um grupo de estudos com a finalidade de examinar o referido anteprojeto. O grupo, presidido pelos advogados Aline Ferreira e Franklin Gomes, elaborou documento propondo uma série de alterações no texto do PLS 236/2012 que, aprovado pelo Conselho Diretor da ABPI, foi enviado ao Senador Pedro Taques, relator da comissão especial do Senado. Desenho Industrial Os trabalhos da Comissão de Desenho Industrial, em 2012, concentraram-se em mobilizar o INPI para o estabelecimento de diretrizes claras nos procedimentos de exame dos registros de Desenho Industrial. O tema foi discutido, ao longo do ano, nas reuniões do grupo da Propriedade Intelectual da Associação Nacional de Pesquisa e Desenvolvimento das Empresas Inovadoras ANPEI, que incluíram membros da comissão, representantes da indústria e do INPI. As reuniões ocorreram na sede da ANPEI, no escritório Dannemann, Siemsen, no INPI, e nas empresas Natura e Whirlpool. A comissão apresentou, nestes encontros, minutas com propostas para o exame de originalidade levando em consideração aspectos relevantes como o usuário informado e o grau de liberdade, bem como as diretrizes e decisões de escritórios de outros países como EUA, Canadá e Coreia do Sul. A avaliação das propostas de novas diretrizes depende da formalização de um comitê interno do INPI a ser formado por Susana Serrão, Gerson Correa e pelo diretor de Contratos, Indicações Geográficas e Registros, Breno de Almeida Neves. Em outubro, os trabalhos da Comissão de Desenho Industrial em parceria com a Comissão de Direito da Concorrência geraram a Resolução da ABPI n 82, que trata dos direitos de exclusividade decorrentes dos Registros de Desenhos Industriais em face do Direito da Concorrência e do Direito do Consumidor. Indicações Geográficas No início do ano, em reunião com o novo coordenador de Fomento das Indicações Geográficas do INPI, Luiz Cláudio Dupin, a Comissão de Indicações Geográficas tomou conhecimento da estrutura da Coordenação Geral de Indicações Geográficas e Registros do órgão, bem como dos termos pretendidos pela autarquia de reforma da Resolução 075 de 28 de novembro de A comissão vem acompanhando as propostas internacionais de registro das IGs, tanto na Organização Mundial do Comércio, por força da cláusula de mandato do artigo 23, parágrafo 4 do TRIPs, como nas sessões de trabalho da Organização Mundial da Propriedade Intelectual OMPI relativas ao aprimoramento do Acordo de Lisboa para a proteção das Denominações de Origem. Em maio, no encontro da Asociación del Derecho de la Vid y del Vino ADEVI, em Mendoza, na Argentina, a comissão apresentou trabalhos sobre IGs. Em outubro, a comissão participou do painel sobre Indicações Geográficas na 27ª Conferência da Associação Internacional dos Juristas do Vinho e da Vinha AIDV, que se realizou em Bento Gonçalves, RS. Direitos de Propriedade Intelectual em matéria de Esporte Em 2012, a Comissão de Direitos de Propriedade Intelectual em matéria de Esporte, com a colaboração de empresas e escritórios associados da ABPI, promoveu intenso debate sobre o Projeto de Lei n 2.330/2011 denominado Lei Geral da Copa que dispõe sobre as medidas relativas à Copa das Confederações FIFA de 2013 e à Copa do Mundo FIFA de 2014 resultando na Resolução da ABPI n 81/2012. O documento trata e expõe as razões da FIFA para a existência de legislação especial relativa aos Direitos da Propriedade Intelectual, qual sejam o aumento exponencial de infrações envolvendo as marcas e símbolos oficiais a cada Copa do Mundo e a incidência crescente do chamado marketing de emboscada. Em sua exposição de motivos, a Resolução da ABPI 81/2012 ressalta que governos de diversos países já aprovaram legislação especial para eventos esportivos mundiais, como as Olimpíadas de Sydney, na Austrália, em 2000 e de Londres, em No Brasil, prossegue o documento, a Lei n /2009, conhecida como Ato Olímpico, contém disposições, 6 Boletim da ABPI Novembro/Dezembro de 2012 Nº 134

7 Revista da ABPI capas.indd 1 29/11/ :32:54 Matérias especificamente criadas, para proteger os símbolos olímpicos e coibir o marketing de emboscada durante os Jogos Olímpicos de Direito da Concorrência A Comissão de Direito da Concorrência articulou-se, ao longo de 2012, com a Comissão de Desenho Industrial para discutir temas de interesses cruzados. O principal fruto deste trabalho conjunto foi a Resolução da ABPI n 82, que concluiu ser absolutamente legal o exercício dos direitos de exclusividade obtidos junto ao INPI para peças de reposição ou acessórios de um produto principal inclusive no caso da exploração comercial de tais produtos por terceiros, sem autorização dos titulares destes direitos não havendo, com isso o condão de lesar os consumidores. Da mesma forma, consta no documento, o exercício dos Direitos da Propriedade Industrial nos limites assinalados pela Lei n 9.279/1996 não constitui infração à ordem econômica nos termos do artigo 20 da Lei n 8.884/1994. A Resolução da ABPI n 82 recomenda, ainda, que a defesa da livre concorrência e a propriedade industrial sejam tratadas como matérias complementares, na medida em que a exclusividade decorrente da propriedade industrial estimula a concorrência ao criar um ambiente que motiva a inovação e o desenvolvimento tecnológico e econômico. O documento propõe que qualquer violação ao Direito da Propriedade Industrial, nos termos da Lei n 9.279/1996, seja compreendida como crime, e, neste sentido, qualquer isenção de responsabilidade de terceiros somente seja feita por alteração da Lei da Propriedade Industrial. Patentes Ao longo de 2012, a Comissão de Patentes intensificou sua presença em audiências públicas na Comissão de Desenvolvimento Econômico, Indústria e Comércio da Câmara dos Deputados. Em fins de junho, participou da sessão proposta pelos deputados Zeca Dirceu (PT-PR) e Mandetta (DEM-MS) sobre Patentes de Segundo Uso e Polimorfos, objeto do Projeto de Lei n 2.511/2007. No início de julho, debateu sobre o Projeto de Lei n 3.709/2008, que dispõe sobre a alteração do artigo 229-C, da Lei n 9.279, de 14/05/1996, tema relativo ao dispositivo da Anuência Prévia da ANVISA para a concessão de patentes. Patentes de segundo uso são aquelas concedidas para medicamentos existentes que podem ser utilizados no combate a outras enfermidades. Já substâncias polimórficas são as que possuem a mesma fórmula química, mas estrutura morfológica diferente, o que gera variações físicoquímicas como diferentes ph e ponto de fusão. A Lei de Patentes (n 9.279/1996) determina que só pode ser patenteada uma medicação que seja nova, mas não proíbe expressamente a patente de segundo uso. Direito Internacional da Propriedade Intelectual O principal tema discutido pela Comissão de Direito Internacional da Propriedade Intelectual, em 2012, foi as chamadas tecnologias ambientalmente responsáveis (ESTs). Usualmente, os detentores e produtores deste tipo de tecnologia querem a manutenção do cenário atual do sistema da Propriedade Intelectual aplicável às ESTs. Já os países em desenvolvimento, incluindo o Brasil, defendem regulação específica, sugerindo tanto a inclusão das ESTs no rol de invenções não patenteáveis como o desenvolvimento de mecanismo de flexibilização da PI, como sistema semelhante ao da Declaração Assine a Revista da ABPI Escreva para: abpi@abpi.org.br ou ligue: de Doha, que elimina barreiras políticas ao licenciamento compulsório de patentes. Transferência de Tecnologia e Franquias Um tema recorrente nos trabalhos da Comissão de Transferência de Tecnologia e Franquias, em 2012, diz respeito aos projetos de alteração nas leis fiscais e políticas do INPI na averbação de contratos de transferência de tecnologia. A comissão está propondo, sob a forma de Decreto Presidencial, a regulamentação dos artigos 62, 12, 140 e 211 da Lei de Propriedade Industrial que, em última forma, restringe a atuação do INPI na averbação/registro dos contratos de transferência de tecnologia. Outra proposta, na forma de um Projeto de Lei, tem como objetivo atualizar a legislação do Imposto de Renda relativa à dedutibilidade fiscal dos pagamentos efetuados em decorrência de contratos de licenciamento de bens da propriedade industrial e de fornecimento ou licenciamento de tecnologia, knowhow ou serviços de assistência técnica. Para tanto, propõe o Projeto de Lei alterar o artigo 9 da Lei n 4.131, de 3 de setembro de 1962 (a Lei de Capitais Estrangeiros ), os artigos 52 e 71 da Lei n 4.506, de 30 de novembro de 1964 (Lei de Imposto de Renda), bem como revogar disposições relativas ao Imposto de Renda que se apresentam ultrapassadas, conforme o documento. REVISTA DA ASSocIAção BRASIlEIRA DA PRoPRIEDADE INTElEcTuAl anos Trade dress: Análise CompArAtivA das decisões dos tribunais nacionais de 1996 A 2011 erika FArAh de mello do direito de propriedade intelectual das CelebridAdes i denis borges barbosa o Trade dress e A sua ApliCAção no brasil André AlmeidA matos de oliveira pinto, diego montenegro e lauro Augusto vieira santos pinheiro uso e proteção de indicações geográficas estrangeiras no brasil: um estudo de CAso ApliCAdo A Champagne kelly lissandra bruch o princípio da veracidade no direito de marcas lélio denícoli schmidt ISSN Nov/Dez de 2012 Nº 134 Novembro/Dezembro de 2012 Boletim da ABPI 7

8 Comissão de Biotecnologia participa de Consulta Pública A Comissão de Biotecnologia da ABPI está recebendo os comentários de seus membros para a Consulta Pública sobre Diretrizes de Exame e Pedidos de Patente na Área de Biotecnologia, publicada pelo Instituto Nacional da Propriedade Industrial - INPI em 5 de dezembro passado, no Diário Oficial da União. Com base nesses comentários, que devem ser encaminhados para o leonor.galvao@ murtagoyanes.com.br, será definida uma pauta para a reunião da Comissão, que já está marcada para o próximo dia 24 de janeiro, às 9h, em videoconferência. As Diretrizes de Exame e Pedidos de Patente na Área de Biotecnologia estão disponíveis, na íntegra, no link e o prazo para encaminhar ao INPI as sugestões e críticas é de 60 dias, a contar do último dia 5 de dezembro. Diretrizes inovadoras Em leitura preliminar do documento, João Luiz D Orey Facco Vianna, membro do Conselho Diretor da ABPI, considerou que as diretrizes inovam ao trazer definições de termos na área de Biotecnologia que a Lei n 9.279/1996 não precisava, havendo tentativa de melhor delimitar a abrangência da interpretação das matérias excluídas de proteção de acordo com a LPI, nos seus artigos 10 (inciso IX), 18 (inciso I) e 18 (inciso III). Para D Orey Facco Vianna, os critérios de exame quanto ao que diz respeito aos requisitos de suficiência descritiva (art. 24 da LPI) e fundamentação, clareza e precisão (art. 25 da LPI) são detalhados, confirmando o padrão restritivo de sua interpretação já aplicada há muito tempo pelos examinadores do INPI, na prática. Na definição de micro-organismo, por exemplo, estão incluídas bactérias, arqueas, fungos e algas unicelulares, que não são classificadas no Reino Plantae e protozoários. Segundo o diretor da ABPI, diversas matérias, como reivindicações tipo reachthrough em biotecnologia, primers, promotores, expressed sequence tags, open reading frames, até então indefinidas e não interpretadas, estão especificamente mencionadas e detalhadas nestas Diretrizes. Há definição, segundo D Orey Facco Vianna, quanto a células-tronco, classificadas como não patenteáveis, entretanto os respectivos processos de obtenção são passíveis de proteção patentária, desde que não incluam ou impliquem em um método terapêutico ou cirúrgico e não sejam vistos como contrários à moral. As diretrizes apresentam tentativa de definição das matérias que estariam sujeitas à necessidade de cumprimento das normas estabelecidas na MP /01, bem como as resoluções 34 do CGEN e 207/09 do INPI, no sentido de se declarar se a invenção versa sobre produto ou processo obtido a partir de amostra de componente genético nacional, explica. É apresentada uma listagem, não exaustiva, de exemplos de invenções em que tal declaração seria exigível. AIPPI divulga resoluções aprovadas em Seul Os delegados reunidos no Congresso Mundial de 2012 da Associação Internacional para Proteção da Propriedade Intelectual - AIPPI, em Seul, em outubro passado, aprovaram cinco resoluções sobre questões de direito da Propriedade Intelectual. A primeira questão, Q229, já abordada em congressos anteriores da AIPPI, tratou da utilização do histórico de tramitação de uma patente nos procedimentos posteriores à concessão, revelando que ainda existem práticas divergentes entre os diversos países e regiões. A segunda questão, Q230, examinou a contrafacção de marcas registadas por mercadorias em trânsito. O tema, considerado de alta amplitude e complexidade, gerou resoluções em congressos anteriores da AIPPI. A terceira questão, Q231, ocupou-se da interação entre design e os direitos autorais dos produtos industriais, considerando ainda a relevância dos conhecimentos tradicionais para os Direitos da Propriedade Industrial e da Intelectual. A quarta questão, Q232, detevese na relevância do conhecimento tradicional para a legislação da Propriedade Intelectual no tocante à diversidade biológica. Verificou-se a necessidade de buscar uma harmonização entre os diferentes marcos regulatórios dos países membros. Além das resoluções das questões emergentes no Congresso, a AI- PPI aprovou uma resolução sobre o Tribunal de Patentes Unificado que havia sido apresentado pela Comissão Especial Q165. Os delegados consideraram que o processo de criação de um marco legal para unificação de patentes europeias está em estágio avançado. As resoluções devem ser divulgadas pelos 64 grupos nacionais e regionais da AIPPI para as autoridades e órgãos competentes (ministérios, agências regulatórias etc.) dos seus países. 8 Boletim da ABPI Novembro/Dezembro de 2012 Nº 134

9 Estatal da biodiversidade é rechaçada em Audiência Pública Especialistas reunidos na Audiência Pública da Comissão de Ciência, Tecnologia, Inovação, Comunicação e Informática do Senado rechaçaram a proposta de criação da Emgebio, estatal que monopolizaria as patentes originárias da biodiversidade brasileira. A proposta de criação da Emgebio, estatal que monopolizaria as patentes originadas da biodiversidade brasileira, inclusa no Projeto de Lei PLS 440/2011, foi rechaçada por especialistas na Audiência Pública sobre o tema promovida no último dia 28 de novembro pela Comissão de Ciência, Tecnologia, Inovação, Comunicação e Informática - CCT do Senado. O maior risco, segundo o diretor de Patentes do Instituto Nacional da Propriedade Industrial - INPI, Júlio Cesar Castelo Branco Reis Moreira, é o de afastar os investidores privados. Não devemos inviabilizar a pesquisa e o desenvolvimento de recursos da biodiversidade, disse ele. Precisamos de mecanismos claros e inteligentes para regular esta matéria. Em sua apresentação, a coordenadora do Programa de Propriedade Intelectual para Inovação na Indústria da CNI e co-coordenadora do Comitê Empresarial da ABPI, Diana Jungmann, enfatizou que a criação de uma estatal para a biodiversidade brasileira, nos termos propostos no PLS 440/2011, é um desestímulo ao investimento público e privado por não assegurar o Direito da Propriedade Intelectual. Sem a patente não há a devida segurança jurídica para a comercialização de ativos intangíveis inovadores e retorno econômico por parte do investidor. O projeto, argumentou, é inconstitucional por vício de iniciativa, pois altera a estrutura já existente no Ministério do Meio Ambiente. O acesso aos recursos genéticos é atualmente regulamentado pela Medida Provisória 2186, em vigor há uma década. O PLS 440/2011, de autoria do senador Sérgio Souza (PMDB-PR), autoriza o Poder Executivo a criar a Empresa para a Gestão do Licenciamento de Pesquisa no Bioma Brasileiro - Emgebio, que seria responsável pela gestão do licenciamento de pesquisas nos biomas brasileiros e, ainda, o monopólio dessas patentes pelo período de 10 anos. Diana Jungmann, co-coordenadora do Comitê Empresarial da ABPI Exploração sustentável O senador Eduardo Braga (PMDB- AM), presidente da Comissão de Ciência, Tecnologia, Inovação, Comunicação e Informática - CCT do Senado, observou que o Brasil dispõe de aproximadamente um quinto do patrimônio genético mundial e que, por isso, devem ser estabelecidas condições para a exploração sustentável desses recursos. O coordenador de Sociedade, Ambiente e Saúde do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia - Inpa, José Alberto Machado, advertiu que a maior parte das pesquisas sobre a região hoje é feita no exterior. Ter domínio sobre a Amazônia é ter domínio sobre o conhecimento, disse ele. A diretora do Programa de Políticas e Programas Temáticos do Ministério de Ciência, Tecnologia e Inovação, Mercedes Maria da Cunha Bustamante, defendeu durante o debate uma legislação em consonância com os tratados internacionais da Propriedade Intelectual, como o da Organização Mundial do Comércio - OMC, do qual o Brasil é signatário. O marco regulatório brasileiro acrescentou o secretário de Biodiversidade e Florestas do Ministério do Meio Ambiente, Roberto Cavalcanti precisa estar em harmonia com a Convenção de Biodiversidade das Nações Unidas e com o Protocolo de Nagoya, firmado há um ano no âmbito da ONU, sobre Acesso a Recursos Genéticos e a Repartição Justa e Equitativa dos Benefícios Advindos de sua Utilização. O senador Sérgio Souza, autor da proposta, disse que está aberto a promover aperfeiçoamentos no texto, que, depois da CCT, ainda será examinado pela Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania. A comunidade internacional tem muito interesse na Amazônia, precisamos garantir a segurança desse patrimônio para o povo brasileiro, afirmou. O relator do projeto, senador Valdir Raupp (PMDB-RO), defendeu a necessidade de um novo marco legal para o setor voltado para o estímulo ao investimento privado de pesquisas. Por sua vez, o senador Rodrigo Rollemberg (PSB-DF) propôs que o Congresso Nacional aprofunde o debate sobre o tema, levando em conta a necessidade de repartição de benefícios de produtos feitos com recursos dos biomas brasileiros com populações tradicionais e indígenas guardiãs dessa biodiversidade. Segundo a apresentação de Diana Jungmann aos participantes da Audiência Pública, a proposta legislativa inclusa no PLS 440/2011 tem méritos, pois demonstra a louvável intenção do Poder Legislativo de combater a biopirataria e proteger o vasto patrimônio que a biodiversidade brasileira representa. Mas é limitada, pois representa desestímulo ao investimento público e privado para P&D com os biomas brasileiros por não assegurar o Direito da Propriedade Intelectual. Segue que, segundo a representante da CNI, sem a garantia da patente não há a devida segurança jurídica para a comercialização de ativos intangíveis inovadores e retorno econômico por parte do investidor. A criação da EMGEBIO, de acordo com Diana Jungmann, se superpõe às atribuições do Conselho de Gestão do Patrimônio Genético (CGEN), o órgão responsável pelas autorizações de pesquisas com acesso a recursos da biodiversidade brasileira. E, mais do que isso, ao estabelecer a finalidade, a estrutura, os recursos e as competências da empresa pública e submetê-la à supervisão do Ministério do Meio Ambiente (MMA), o projeto é inconstitucional por vício de iniciativa, uma vez que a lei que altere a estrutura da Administração Pública ou as atribuições de órgão federal já existente (no caso, o MMA) é de competência privativa da Presidência da República Nº 134 Novembro/Dezembro de 2012 Boletim da ABPI 9

10 Notas LATC promove evento para produtores audiovisuais no Rio O LATC - Centro Latino-americano de Treinamento e Assessoria Audiovisual promoveu, pela primeira vez no Brasil, o seminário Temas Internacionais Atuais para Produtores de Conteúdo Audiovisual: Financiamento, Legislação e a Propriedade Intelectual. O evento, realizado no último dia 11 de dezembro, no Rio Othon Palace Hotel foi patrocinado pela Federação Internacional das Associações de Produtores de Filmes - FIAPF e tem o apoio da ABPI, do Cinema do Brasil, do Sindicato Interestadual da Indústria Audiovisual - SICAV e da Associação Brasileira de Produtoras Independentes de TV - ABPITV. A FIAPF é a única federação internacional dedicada à promoção e à defesa dos interesses dos produtores de conteúdo audiovisual, e conta com 30 associações de produtores em 27 países de cinco continentes. O seminário sobre as oportunidades e os desafios na área comercial, de financiamento e da Propriedade Intelectual no setor audiovisual mundial, além de realçar temas importantes no âmbito da Organização Mundial da Propriedade Intelectual - OMPI, e seu impacto na produção e comercialização de conteúdo audiovisual. O evento teve duas palestras e quatro mesas redondas mediadas por grandes nomes do mercado audiovisual como Bertrand Moullier, consultor internacional da FIAPF, e Paula Alves de Souza, chefe de promoção do audiovisual do Ministério das Relações Exteriores. Entre os debatedores convidados estavam ainda Marcos Souza, diretor de Direitos Intelectuais do Ministério da Cultura; Marco Altberg, cineasta e atual presidente da Associação Brasileira de Produtores Independentes de TV - ABPITV; Cláudio Lins de Vasconcelos, diretor-relator da Associação Brasileira da Propriedade Intelectual - ABPI; Vilma Lustosa, produtora, sócia da Total Entertainment e vicepresidente do Sindicato Interestadual da Indústria do Audiovisual do Rio de Janeiro - SICAV; Juan Gordon, produtor espanhol, e Attilio José Ventura Gorini, do Escritório Dannemann, Siemsen, Bigler & Ipanema Moreira. Segundo Moullier, a indústria brasileira audiovisual é um fenômeno de crescimento mundial. O seminário ofereceu oportunidades sem precedentes para trocar ideias sobre assuntos de interesse comum para os produtores no Brasil e o resto do mundo, como a coprodução e a importância de legislação robusta de direito de autor para sustentar o crescimento desta atividade estratégica, diz o consultor da FIAPF. Foi uma oportunidade única para produtores brasileiros ampliarem seu conhecimento técnico nas áreas de coprodução com Europa e da Propriedade Intelectual, temas vitais para a indústria criativa, completou Steve Solot, presidente do LATC. Resolução do INPI sobre programas de computador O Instituto Nacional da Propriedade Industrial - INPI publicou em 20 de dezembro último a Resolução n 300/2012, que dispõe sobre o depósito dos pedidos de registro de programas de computador e dos procedimentos relativos à numeração destes pedidos. O disposto aplica-se a todos os pedidos de registro de programas de computador depositados no INPI, a partir de 2 de janeiro de Boletim da Associação Brasileira da Propriedade Intelectual Informativo mensal dirigido aos associados da ABPI. Visite a versão on-line deste Boletim no sítio da Associação. ABPI Todos os direitos reservados. Interfarma realiza seminário sobre Inovação A Interfarma, com o apoio da Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro (FIRJAN), Biominas e Interpat, promoveu, no dia 29 de novembro, na sede da FIRJAN, no Rio de Janeiro, o Latin America Innovation Seminar. O evento foi organizado pelo Innovation Summit, INNOVA, e reuniu especialistas brasileiros e estrangeiros. No tema Inovação no Contexto do Desenvolvimento Econômico e Social os debatedores foram Scott Stern, do M.I.T.; Michal Preminger, da Universidade de Harvard; Sérgio Queiroz, da Unicamp; e Pedro Vidigal, da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG). O Painel do Setor Privado foi conduzido por Wander Stange Menchik, da Embraer; e Alexandre Esper, da Microsoft. Do último debate, Políticas Regionais de Promoção de Inovação, participaram Paola Guerrero, do Instituto Nacional de Propiedad Intelectual (INAPI), do Chile; Liane Lage, do Instituto Nacional da Propriedade Industrial (INPI); e Glória Maldonado, do Innova Chile. ABPI - Associação Brasileira da Propriedade Intelectual - Rua da Alfândega, 108-6º andar - Centro - Cep Rio de Janeiro - RJ - Brasil - Tel.: Fax: Web Site: abpi@abpi.org.br Comitê Executivo: Luiz Henrique O. do Amaral - Presidente; Elisabeth E. G. Kasznar Fekete - 1ª Vice-presidente; Eduardo Paranhos Montenegro - 2 Vice-presidente; Luiz Edgard Montaury Pimenta - Diretor Tesoureiro; Cláudio Lins de Vasconcelos - Diretor Relator; Luis Fernando R. Matos Jr. - Diretor Secretário; José Roberto d Affonseca Gusmão - Diretor Procurador; André Zonaro Giacchetta - Diretor Editor. Con se lho Edi to rial: Antonio de Figueiredo Murta Filho; Elisabeth E.G. Kasznar Fekete; Fabiano de Bem da Rocha; José Antonio B. L. Faria Correa; José Henrique Barbosa Moreira Lima Neto; José Roberto d'affonseca Gusmão; Lélio Denícoli Schmidt; Lilian de Melo Silveira; Ma noel J. Pe rei ra dos San tos Boletim da ABPI: Diretor Editor - André Zonaro Giacchetta; Jornalista Responsável - Rubeny Goulart; Produção Gráfica - PW Gráficos e Editores Associados Ltda.; Fotos - Carlos Gueller 10 Boletim da ABPI Novembro/Dezembro de 2012 Nº 134

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