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1 5. A atividade econômica nacional. Conceitos básicos: PIB, renda, investimento. Nas contas nacionais, consideram se apenas bens e serviços finais. Os custos referem se à remuneração dos fatores de produção, descartando se as despesas de matérias primas e demais produtos intermediários. Mede se a produção corrente de um período determinado, bem como as transações que se deram neste intervalo de tempo. Não são considerados os valores de transações financeiras. Observe se que a moeda é neutra, apenas servindo como unidade de medida e meio de troca. O Produto Bruto é o valor do conjunto de todos os bens e serviços produzidos por um sistema econômico ao longo de um dado período, normalmente um ano. São computados nesse cálculo apenas os bens finais, que não mais serão transformados ou absorvidos em outros produtos (não necessariamente os bens de consumo). No conjunto das atividades produtivas de um país, distinguem se os seguintes setores: Primário: agricultura, pecuária. Em países subdesenvolvidos, este setor é o principal responsável pelo produto e a renda; Secundário: extração de minérios, transformação industrial dos produtos; Terciário: diversos serviços. O Produto Interno Bruto é tudo quanto foi produzido em bens finais em um país no período de um ano. Por sua vez, o Produto Nacional Bruto corresponde ao PIB menos a remuneração de fatores de produção, cujos titulares são residentes no exterior (investimentos estrangeiros). O conceito de Renda Nacional ou Produto a Custo dos Fatores seria a somatória dos rendimentos pagos aos fatores de produção (salários, alugueres e lucros). Também é importante entender o que se pretende dizer por valor adicionado. Este resulta do valor de um produto transformado, subtraindo se o valor do produto original, isto é, que passou pela transformação. 1/12

2 Veja se o exemplo abaixo: Estágios da produção do pão Vendas do período (1) Custo dos bens intermediários (2) Valor adicionado (1 2) Empresa A: trigo Empresa B: farinha Empresa C: pão Valor adicionado final = produto final Total: 390 O conceito de valor adicionado destina se a captar a contribuição líquida trazida pelos vários estágios de produção de um bem, desde a matériaprima até ele sair da loja para as mãos do consumidor. Seu significado econômico é denso, sendo inclusive utilizado para demarcar a política industrial dos países e a cobrança de tributos, como, no Brasil, o ICMS (Imposto de Circulação de Mercadorias e Serviços). Quanto aos investimentos, é importante entender o que significa poupança agregada e investimento agregado. O primeiro conceito refere se à parcela da Renda Nacional que não é consumida no período analisado (renda consumo). O investimento agregado ou total é a somatória da variação de estoques e do que se aplicou em bens de capital, altamente necessários à formação bruta de capital fixo. Neste sentido, bancos são importantes atores na utilização da poupança nacional, pois exercem uma função fundamental: acumulam recursos daqueles que os possuem em excesso e os canalizam para quem não dispõe e, ao mesmo tempo, necessita de tais recursos. O fenômeno da depreciação, isto é, desgaste do equipamento de capital da economia, condiciona o cálculo do investimento líquido e do Produto Nacional Líquido. O primeiro corresponderia ao investimento bruto menos a depreciação, e o segundo seria o Produto Nacional Bruto subtraindo se também a depreciação. Para se aprofundar no conceito de investimento. A distribuição da renda nacional. 2/12

3 A distribuição de renda é frequentemente considerada como uma questão de equidade. Entretanto, o modo pelo qual a renda nacional é distribuída exerce certos efeitos sobre outras variáveis econômicas. Assim, na teoria do crescimento, é importante perceber quais os efeitos da distribuição da renda sobre a poupança, isto é, a tendência a se poupar dinheiro, evitando se o gasto. Os preços de produtos praticados no mercado quase sempre estão acima do valor de remuneração aos fatores de produção, ou seja, aqueles que são necessários à sua produção. Essa afirmação decorre do fato de que, ao preço que o consumidor paga por um produto, estão incorporados impostos indiretos (Pis, Cofins, ICMS e IPI). Para os produtos considerados bens de primeira necessidade, tais como o arroz e o feijão, o governo reduz ou elimina os impostos indiretos. Em outros casos, o governo subsidia o preço de determinado produto de modo que o preço pelo qual ele é vendido ao consumidor seja inferior ao seu custo, como é o caso do trigo. Com isto, torna se necessário, para um melhor entendimento, distinguir os conceitos de custo de fatores e preços de mercado. Custo de fatores é aquele que uma empresa paga aos fatores de produção (salários, juros, aluguéis e lucros) acrescido dos impostos indiretos e subtraindo se os subsídios. Apenas os impostos indiretos são relevantes nessa diferenciação, isto porque os impostos diretos (Imposto de Renda, contribuição social, etc.) não representam uma diferença ente os custos de fatores e o preço final de venda, já que quem os paga são os proprietários dos fatores de produção e não a empresa. Por exemplo: sobre os salários incidem IRF, INSS; estes impostos, embora recolhidos pela empresa, são descontados dos salários pagos aos empregados. Portanto, não são um custo da empresa. Por sua vez, o preço de mercado é o preço final pago na venda pelo consumidor. Assim, partindo se da Renda Nacional Liquida (RNL ou PNL) a custo de fatores, para se chegar ao PNL a preços de mercado, tem se: PNL a preços de mercado = (RNL a custo de fatores) + (impostos indiretos) (subsídios) Renda pessoal disponível Este conceito procura aferir a parcela da renda gerada no processo econômico que permanece em poder das famílias. Partindo da Renda Nacional Líquida a custo de fatores, já descontada a depreciação, é preciso deduzir os lucros retidos (não distribuídos) pelas empresas para os investimentos, pois, apesar dessa parcela da renda se encontrar em posse 3/12

4 das empresas, não é transferida de imediato às famílias. Deve se deduzir, ainda, os impostos diretos e as contribuições previdenciárias pagas pelas famílias e empresas ao governo. Sendo assim, a renda pessoal disponível mede o quanto sobra para as famílias decidirem gastar na compra de bens e serviços, ou então poupar. Objetivos e instrumentos de política econômica: política fiscal, política monetária, política cambial. A presença do Estado no sistema econômico não se origina apenas da constatação das deficiências intrínsecas ou estruturais do mercado. A essa motivação alinha se a de impor ao setor privado e ao setor público padrões de desempenho em acordo com preferências politicamente definidas. Os objetivos de uma política econômica podem ser ativos ou restritivos. São ativos quando se referem a novos padrões a serem impostos para o desempenho do sistema, e restritivos quando mantêm limites a fim de não se romperem situações de equilíbrio. O Estado pode adotar as seguintes políticas econômicas: Política fiscal: corresponde aos instrumentos do governo para arrecadar tributos (política tributária) e controlar despesas (política de gastos). Política monetária: atuação do governo sobre moeda e títulos públicos. Instrumentos: emissões, reservas compulsórias, compra e venda de títulos públicos, redescontos e regulamentação sobre crédito e juros. Políticas cambial e comercial: refere se à taxa de câmbio e os instrumentos de incentivos às exportações e/ou estímulos ou desestímulos às exportações, respectivamente. O setor público na economia. O direito e a economia não são áreas completamente afastadas, mas sim correlacionadas. Se, por um lado, no mundo real, as normas jurídicas determinam a moldura da análise econômica, por outro, o surgimento de novas questões econômicas é responsável por mudar o arcabouço jurídico. Para entender o direito econômico, é importante conhecer com precisão como o mercado, verdadeiro conjunto de fluxos da vida material, relacionase com o Estado e outros aspectos relevantes da vida social. 4/12

5 No Brasil, o caput do artigo 173, da Constituição Federal estabelece um papel secundário e supletivo no desenvolvimento da atividade econômica tal princípio, chamado de princípio da subsidiariedade, é um dos pilares da ordem econômica brasileira. Leia se: Ressalvados os casos previstos nesta Constituição, a exploração direta de atividade econômica pelo Estado só será permitida quando necessária aos imperativos da segurança nacional ou a relevante interesse coletivo, conforme definidos em lei.. Dessa forma, a economia considera que haveria um papel a ser desempenhado pelo Estado quando o mercado não funcionar corretamente. Isso se verificaria diante das falhas de mercado. Dentre as falhas de mercado, encontram se: a. Assimetria informacional: Existe assimetria de informação, quando um dos agentes econômicos possui todas as informações necessárias para a tomada de decisões e o outro não as possui, ou possui de forma parcial. Desprovidos do acesso à melhor informação, os agentes econômicos não têm condições de tomar as decisões corretas e, desta forma, o mercado não funciona corretamente. Neste sentido, a legislação de defesa do consumidor torna imperativo divulgar claramente, por exemplo, o prazo de validade dos produtos e seus padrões de qualidade. Da mesma forma, a legislação de mercado de capitais impõe certos deveres de disclosure a respeito de informações comercialmente sensíveis para os preços das ações. Assim, a Comissão de Valores Mobiliários (CVM) estabeleceu recentemente regulamentações para a divulgação de dados relevantes aos negócios desse campo. a. Poder econômico: Como se sabe, a concorrência é o regime em que a geração de riquezas é máxima. Fora da concorrência, à medida que os produtores adquirem poder econômico, sua capacidade de agir unilateralmente aumenta. Isso ocorre se o produtor aumenta os preços (ou diminui a quantidade dos produtos), se deteriora a qualidade ou a variedade de produtos ou serviços, ou se reduz o ritmo de inovações para aumentar os lucros. A situação extrema é a do monopólio: se o monopolista aumentar seus preços, os consumidores simplesmente não possuem alternativas ou deixam de comprar, ou compram menos, ou compra pagando mais. Este tipo de falha de mercado decorre de economias de escala, as quais surgem como algo positivo em princípio: afinal, quando há economias de escala significativas, o custo médio dos produtos e serviços diminui à medida que o volume de produção aumenta não confunda esse conceito com o de economias de escopo, as quais geram economias de custos quando aumenta a variedade de produtos e serviços produzidos na mesma empresa. Para atingir as economias de escala, é necessário que a empresa seja muito grande isso pode acontecer pelo crescimento natural da empresa ou pelo processo de fusão e aquisição. 5/12

6 ou pelo processo de fusão e aquisição. 6/3/2016 UNIP Universidade Paulista : DisciplinaOnline Sistemas de conteúdo online para Alunos. A partir de certo ponto, porém, as economias de escala tendem a desaparecer e pode ser o caso de os custos de produção até mesmo aumentarem: está se diante das deseconomias de escala. a. Externalidades: São efeitos não pretendidos no desenvolvimento de uma atividade econômica, pelos quais o empresário normalmente não se responsabilizaria ou se aproveitaria. Com esta falha, existe uma limitação à capacidade de autocorreção do mercado (o automatismo da mão invisível de Adam Smith). Quando um empresário investe numa região e gera progresso, sua intenção nunca foi a de melhorar a região, mas isso pode acontecer trata se de externalidade positiva. Quando a fábrica aberta por este empresário polui, ele não queria poluir, mas isso acaba sendo um efeito negativo da atividade econômica trata se de externalidade negativa. b. Ausência de mobilidade de fatores de produção: Com essa falha de mercado, existe uma limitação à capacidade de autocorreção do mercado, o automatismo da mão invisível de Adam Smith. O cafeicultor não pode simplesmente deixar de produzir café de um momento para outro: o pé de café leva 2 anos para começar a produzir e sua mudança antes de esgotada a vida útil prejudicaria a rentabilidade da lavoura. c. Bens coletivos: devido à falta de incentivos para a sua produção, que é altamente requisitada pela sociedade por ser útil à mesma, bens coletivos tendem a ser abastecidos de maneira insuficiente. Pode se citar como exemplos desta falha de mercado o fornecimento de vacinas e, segundo a ótica do planejamento urbano, a dinâmica dos transportes coletivos, em conflito com a atual priorização do transporte individual, no que tange à produção econômica. Isto se explica pela expansão do mercado do automóvel no Brasil, notadamente nos últimos vinte anos. Exercício 1: O preço de equilíbrio para uma mercadoria é determinado: A Pela demanda de mercado dessa mercadoria. B Pela oferta de mercado dessa mercadoria. C Pelo balanceamento das forças de demanda e oferta da mercadoria. D Pelos custos de produção. E Pela produção nacional, ou seja pelo PIB nacional 6/12

7 Exercício 2: Assinale a alternativa errada: A Os preços das mercadorias são determinados no mercado de bens e serviços. B Quanto produzir é decidido no mercado de bens e serviços. C Para quem produzir é decidido no mercado de fatores de produção. D A questão de como produzir é decidida no âmbito das empresas. E Todas as alternativas estão erradas. Exercício 3: O preço de equilíbrio para uma mercadoria é determinado: A Pela demanda de mercado dessa mercadoria. B Pela oferta de mercado dessa mercadoria. C Pelo balanceamento das forças de demanda e oferta da mercadoria. D Pelos custos de produção. E Pela produção nacional, ou seja pelo PIB nacional. Exercício 4: Uma mercadoria que é demandada em quantidades maiores, quando a renda do consumidor cai, é um: A Bem normal. B Bem inferior. C Bem complementar. D Bem substituto. E Bem maior 7/12

8 Exercício 5: Sobre o desenvolvimento econômico, considere as seguintes afirmações: I. Um elevado PIB per capita em dólares significa desenvolvimento. II. Somente o PIB per capita é suficiente para verificar se um país é desenvolvido ou não. Sobre tais afirmações, é correto afirmar: A A assertiva I é correta e a assertiva II é incorreta. A assertiva II é justificativa da assertiva I. B A assertiva I é correta e a assertiva II é incorreta. A assertiva II não é justificativa da assertiva I. C A assertiva I é incorreta e a assertiva II é correta. A assertiva II não é justificativa da assertiva I. D A assertiva I é incorreta e a assertiva II é correta. A assertiva II é justificativa da assertiva I. E As assertivas I e II são incorretas. A assertiva II não é justificativa da assertiva I. Exercício 6: Considere as seguintes afirmações sobre investimentos: I. Poupança agregada refere se à parcela da Renda Nacional que não é consumida no período analisado (renda consumo). II. O investimento agregado ou total é a somatória da variação de estoques e do que se aplicou em bens de capital, altamente necessários à formação bruta de capital fixo. III. A caderneta de poupança corresponde à única forma de poupança conhecida. Sobre tais assertivas, assinale a alternativa correta: A A assertiva I e II são corretas e a assertiva III é incorreta. B A assertiva II é correta e as assertivas I e III são incorretas. C A assertiva I é correta e as assertivas II e III são incorretas. D Todas são corretas. E Todas são incorretas. 8/12

9 Exercício 7: 1. Considerando a doutrina econômica e os ensinamentos sobre a Microeconomia e a Macroeconomia leia atentamente as duas assertivas abaixo transcritas e depois as preencha adequadamente considerando seus respectivos textos que as definem: A trata do comportamento das empresas, famílias, indivíduos. Lida com a oferta de um determinado bem ou serviço em relação as preferências dos consumidores (demanda). Estuda os monopólios, oligopólios, monopsônios e concorrência perfeita. Também é denominada como Teoria dos Preços. Já a estuda o funcionamento da economia de um país de uma forma mais abrangente. Este estudo abrange o nível geral de preços, emprego e desemprego, renda, produto nacional, investimentos, taxa de câmbio, balanço de pagamento, inflação, poupança e consumo, estoque de moeda, políticas fiscais, monetárias, cambiais entre outros fatores. Dessa forma complete as duas lacunas com as expressões que correspondem aos espaços em branco. A Macroeconomia e microeconomia. B Microeconomia e macroeconomia. C Macrobiologia e microbiologia. D Macrobiótico e microeconomia. E Microeconomia e macrobiótico. Exercício 8: Considere as seguintes assertivas: I. A análise macroeconômica possui uma contribuição para o direito. II. Dentre as contribuições acima mencionadas, pode se listar a criação de novas instituições, dentre as quais se destacam os bancos centrais, e normas ligadas à manipulação dos instrumentos de caráter monetário (regulação das taxas de juros, do nível de liquidez, investimento e consumo). Sobre tais afirmações, é correto afirmar: 9/12

10 A A assertiva I é correta e a assertiva II é incorreta. A assertiva II é exemplificativa da assertiva I. B A assertiva I é correta e a assertiva II é incorreta. A assertiva II não é exemplificativa da assertiva I. C As assertivas I e II são corretas. A assertiva II é exemplificativa da assertiva I. D A assertiva I e II são corretas. A assertiva II não é exemplificativa da assertiva I. E As assertivas I e II são incorretas. A assertiva II não é exemplificativa da assertiva I. Exercício 9: Escolha a opção que melhor corresponde à lacuna faltante: O destina se a captar a contribuição líquida trazida pelos vários estágios de produção de um bem, desde a matéria prima até ele sair da loja para as mãos do consumidor. Seu significado econômico é denso, sendo inclusive utilizado para demarcar a política industrial dos países e a cobrança de tributos, como, no Brasil, o ICMS (Imposto de Circulação de Mercadorias e Serviços). A conceito de valor agregado (CORRETA) B conceito de Produto Interno Bruto. C O conceito de macroeconomia. D O conceito de desenvolvimento. E O conceito de estrutura de mercado. Exercício 10: Trata se de é uma instituição pertencente ao Sistema Financeiro Nacional, regulado pelo Banco Central do Brasil e que cumpre as seguintes funções: 1. Rentabiliza as economias e poupanças das pessoas e empresas através do pagamento de juros. 2. Financia o consumo e o investimento das pessoas e empresas cobrando para isso juros e comissões. Complete a lacuna com a expressão que corresponde ao espaço em branco. 10/12

11 A Macroeconomia. B Banco. C Doença holandesa. D Desenvolvimento. E Poupança. Exercício 11: Considere as seguintes afirmações: I. Custo de fatores é aquele que uma empresa paga aos fatores de produção (salários, juros, aluguéis e lucros) acrescido dos impostos indiretos e subtraindo se os subsídios. II. O preço de mercado é o preço final pago na venda pelo consumidor. III. O investimento é todo o dinheiro guardado no banco ao final do mês. Sobre tais assertivas, assinale a alternativa correta: A A assertiva II é correta e as assertivas I e III são incorretas. B A assertiva I é correta e as assertivas II e III são incorretas. C A assertiva I e II são corretas e a assertiva III é incorreta. D Todas são corretas. E Todas são incorreta Exercício 12: Considere o seguinte texto: A política econômica é uma motivação para se alinhar o setor privado ao setor público, buscando se estabelecer padrões de desempenho em acordo com preferências politicamente definidas. Os objetivos de uma política econômica podem ser ativos ou restritivos. São ativos quando referem se a novos padrões a serem impostos para o desempenho do sistema, e restritivos quando mantêm limites a fim de não se romperem situações de equilíbrio. 11/12

12 Dentre as políticas econômicas que podem ser adotadas, qual dentre as seguintes opções não é um exemplo adequado? A Política fiscal. B Política monetária. C Política cambial. D Política comercial. E Política pacifista. 12/12

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