ÍNDICE. Eventos Resumo balanço e demonstrações financeiras 22. Conta de Resultados 11 Balanço Patrimonial 15

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "ÍNDICE. Eventos 2009 8. Resumo balanço e demonstrações financeiras 22. Conta de Resultados 11 Balanço Patrimonial 15"

Transcrição

1 Banco Santander (Brasil) S.A. Resultados 2009 Pro Forma IFRS 04 de fevereiro de

2 ÍNDICE Resumo Dados do Período 3 Destaques do Período 4 Ratings 6 Ambiente Macroeconômico 7 Eventos Sumário Executivo 10 Resultados do Santander no Brasil 11 Conta de Resultados 11 Balanço Patrimonial 15 Gestão de Riscos 19 Desenvolvimento Sustentável e governança corporativa 21 Resumo balanço e demonstrações financeiras 22 Anexos - informações financeiras adicionais não auditadas 23 2

3 resumo dados do período NOTA PRELIMINAR Neste press release, anexamos informações financeiras adicionais não auditadas. As demonstrações financeiras completas auditadas do ano de 2009 estarão disponíveis até o dia 30 de abril de Os comentários a seguir são baseados nos resultados consolidados do Banco Santander (Brasil) S.A., preparados de acordo com o IFRS (International Financial Reporting Standards). Como consequência da consolidação do Banco Real a partir de agosto de 2008, os resultados operacionais do Banco Santander (Brasil) S.A. para os períodos de doze meses encerrados em 31 de dezembro de 2008 e 2009, respectivamente 2008 e 2009, não são diretamente comparáveis. Portanto, a fim de possibilitar uma análise mais adequada dos desenvolvimentos dos negócios do Banco, as tabelas desse comentário de desempenho contém informações pro forma para o período de doze meses de 2008, como se o Banco tivesse consolidado o Banco Real a partir de 1º de janeiro de RESUMO DADOS DO PERÍODO Var. 4T09 3T09 Var. 2009x2008 4T09x3T09 RESULTADOS (R$ milhões) Margem de juros líquida ,3% ,4% Comissões Líquidas ,3% ,1% Despesas de Provisão para Crédito de Liquidação Duvidosa (10.520) (7.240) 45,3% (2.275) (3.101) -26,6% Despesas Administrativas e de Pessoal (10.947) (11.532) -5,1% (2.893) (2.674) 8,2% Lucro líquido ,8% ,1% BALANÇO PATRIMONIAL (R$ milhões) Ativo total ,4% ,2% Títulos e valores mobiliários ,3% ,3% Carteira de crédito¹ ,7% ,1% Pessoa física ,7% ,2% Financiamento ao consumo ,5% ,7% Pequenas e médias empresas ,5% ,5% Grandes empresas ,4% ,7% Captações de clientes ,9% ,7% Patrimônio líquido ,0% ,4% Patrimônio líquido excluindo ágio ,2% ,7% INDICADORES DE DESEMPENHO (%) Retorno sobre o patrimônio líquido anualizado 9,8% 10,3% -0,5 p.p. 10,0% 11,5% -1,5 p.p. Retorno sobre o patrimônio líquido excluindo ágio 2 - anualizado 19,3% 16,8% 2,6 p.p. 18,0% 25,3% -7,3 p.p. Retorno sobre o ativo médio anualizado 1,8% 1,5% 0,4 p.p. 2,0% 2,0% - Índice de Eficiência 3 35,0% 44,1% -9,1 p.p. 36,8% 33,7% 3,1 p.p. Índice de Recorrência 4 57,0% 50,9% 6,1 p.p. 57,6% 58,2% -0,6 p.p. Índice de Basiléia excluindo ágio 2 25,6% 14,7% 10,9 p.p. 25,6% 17,8% 7,8 p.p. INDICADORES DE QUALIDADE DA CARTEIRA (%) Índice de Inadimplência 5 - IFRS 7,2% 5,7% 1,5 p.p. 7,2% 7,7% -0,5 p.p. Índice de Inadimplência 6 (acima de 90 dias) - BRGAAP 5,9% 3,9% 2,0 p.p. 5,9% 6,5% -0,6 p.p. Índice de Inadimplência 7 (acima de 60 dias) - BRGAAP 6,8% 5,0% 1,8 p.p. 6,8% 7,7% -0,9 p.p. Índice de Cobertura 8 101,7% 105,8% -4,1 p.p. 101,7% 101,0% 0,7 p.p. OUTROS DADOS Ativos sob administração - AUM (R$ milhões) ,4% ,7% Nº de Cartões de Crédito e Débito (mil) ,1% ,8% Agências ,4% ,0% PABs ,1% ,4% Caixas eletrônicos ,1% ,1% Total de Clientes (mil) ,3% ,1% Total de Correntistas Ativos 9 (mil) ,2% ,8% Funcionários ,1% ,7% 1 Carteira de Crédito de Clientes (Gerencial). 2 Ágio apurado na aquisição do Banco Real e da Real Seguros Vida e Previdência. 3 Eficiência: Despesas Gerais/Total das Receitas. O índice de eficiência excluindo o Hedge de Cayman para os períodos de 12M08, 12M09, 4T09 e 3T09 seriam respectivamente: 43,1%, 36,3%, 37,2% e 35,2%. 4 Comissões líquidas / Despesas gerais. 5 Operações vencidas há mais de 90 dias mais créditos normais com alto risco de inadimplência / carteira de crédito gerencial 6 Operações vencidas há mais de 90 dias / carteira de crédito em BRGAAP. 7 Operações vencidas há mais de 60 dias / carteira de crédito em BRGAAP. 8 Provisões de Crédito de Liquidação Duvidosa / operações vencidas há mais de 90 dias mais créditos normais com alto risco de inadimplência. 9 Clientes com movimentação de depósito à vista no período de 30 dias, segundo o Banco Central do Brasil. 3

4 DESTAQUES DO PERÍODO RESULTADOS O lucro líquido apurado pelo Banco Santander totalizou R$5.508 milhões no ano de 2009, um crescimento de 41% (ou R$1.595 milhões) em relação aos R$ milhões registrados no ano de Aceleração do ritmo de crescimento do lucro líquido: Variação interanual 6M09/6M08: 13%; 9M09/9M08: 30% e 2009/2008: 41%. Diferencial de crescimento interanual das receitas totais (excluindo o hedge de Cayman) e gastos no acumulado de doze meses, de 17,8 pontos percentuais: Receita total (excluindo o hedge de Cayman) cresce 12,7% em doze meses Despesas Gerais caem 5,1% em doze meses, com captura de sinergias INDICADORES Melhora nos indicadores de Gestão em doze meses (12M09/12M08): Eficiência 1 : 35,0% em 2009, com queda de 9,1 p.p. Recorrência 2 : 57,0% em dezembro de 2009, com crescimento de 6,1 p.p. ROE 3 : 19,3% em 2009, com aumento de 2,6 p.p. Bons indicadores de Solidez: Índice de Basiléia 4 : 25,6% em dezembro, com aumento de 10,9 p.p. em doze meses (2009/2008) Cobertura: 102% em dezembro, com aumento de 0,7 p.p. no trimestre BALANÇO Ativos totais de R$ milhões, com crescimento de 7,4% em doze meses Crédito a Clientes cresce 1,7% em doze meses e alcança R$ milhões Depósito de Poupança cresce 22,2% em doze meses, alcançando R$ milhões Patrimônio Líquido de R$ milhões (excluindo o ágio 4 de R$ milhões) NOSSAS AÇÕES Ticker na BM&FBOVESPA: SANB11 (unit), SANB3 (ordinária), SANB4 (preferencial) Ticker na NYSE: BSBR Valor Mercado 6 em 02/02/2010: R$ 83,6 bilhões Valor Mercado 6 em 02/02/2010: US$ 45,7 bilhões Número de ações em circulação (Mil): Lucro Líquido 5 por lote de mil ações em 2009: Ações Ordinárias - R$ 15,32 Ações Preferenciais - R$ 16,85 1 Despesas gerais / Total de receitas 2 Comissões líquidas / Despesas gerais 3 Lucro líquido / Patrimônio líquido médio. Exclui o ágio da Aquisição do Banco Real e da Real Seguros Vida e Previdência 4 Exclui o ágio da Aquisição do Banco Real e da Real Seguros Vida e Previdência 5 Lucro Líquido ponderado pela média das ações emitidas (em mil) 6 Valor de mercado: número total de ações (ON+PN) /105 (Unit = 50 PN + 55 ON) x preço de fechamento da Unit (SANB11) em 02/02/2010 4

5 DESTAQUES DO PERÍODO Margem Líquida com Juros R$ milhões 15,3% Comissões Líquidas R$ milhões 6,3% Despesas Administrativas e de Pessoal R$ milhões Lucro Líquido R$ milhões (11.532) -5,1% 40,8% (10.947) Índice de Eficiência 1 % ROE 1 % 44,1-9,1 p.p. 35,0 16,8 2,6 p.p. 19, Excluindo o Hedge de Cayman para 2008 e 2009 seriam de: 43,1% e 36,3%. 1 Lucro líquido sobre o patrimônio líquido ajustado pelo ágio Distribuição da Carteira de Crédito (%) - Dez/09 23% Pequenas e Médias empresas 31% Pessoa Física 18% Financiamento ao consumidor 28% Grandes Empresas 5

6 RATINGS O Santander é classificado por agências internacionais de rating e as notas atribuídas refletem seu desempenho operacional e a qualidade de sua administração. RATINGS AGÊNCIA DE RATING LONGO PRAZO CURTO PRAZO Fitch Ratings Escala Nacional AAA (bra) F1+ (bra) Moeda Local BBB+ F2 Moeda Estrangeira BBB F2 Standard & Poor s Escala Nacional braaa bra-1 Moeda Local BBB- A-3 Moeda Estrangeira BBB- A-3 Moody s Escala Nacional Aaa.br Br-1 Moeda Local A2 P-1 Moeda Estrangeira Baa3 P-3 6

7 Ambiente Macroeconômico Os indicadores econômicos recentes confirmaram a continuidade do crescimento econômico. A melhora em relação às restrições do crédito, a redução nas taxas de juros e principalmente a melhora da confiança dos empresários são sinais de que a crise ficou para trás. O PIB do terceiro trimestre de 2009, divulgado em dezembro, apresentou aumento de 1,3% em relação ao trimestre anterior. O desempenho continua a mostrar a recuperação da indústria, mas o fraco desempenho do setor agropecuário comprometeu o crescimento. O grande destaque, no entanto, é a recuperação do investimento, com crescimento de 6,5% em relação ao trimestre anterior. No mercado de trabalho, a taxa de desemprego atingiu 6,8% em dezembro, continuando sua trajetória de recuperação iniciada após março, quando atingiu seu pico na crise, de 9,0%. A inflação manteve trajetória positiva e encerrou 2009 em 4,3%. O preço baixo dos alimentos e a ociosidade da indústria contribuíram para que a taxa Selic continuasse até o fim de 2009 no seu patamar mais baixo, de 8,75%. Quanto ao desempenho das contas externas, o saldo do balanço de pagamentos acumulado em doze meses até dezembro, apresentou melhora, principalmente pela entrada de capital financeiro, um forte sinal de melhora da confiança na economia brasileira. Esse movimento tem sido um dos fatores que vem mantendo a valorização do Real, que ao final do quarto trimestre de 2009, registrou valorização de 2,0%, em relação ao trimestre anterior, sendo cotado a R$ 1,74/US$. Quanto às reservas internacionais, a manutenção dos volumes em patamares elevados, também tem contribuído para uma melhor percepção em relação ao Brasil. Até dezembro de 2009 as reservas totalizaram US$ 239 bilhões. Em relação ao Sistema Financeiro, o volume do crédito total segue em trajetória de recuperação, com destaque para o crédito pessoal. Em dezembro a relação crédito/ PIB alcançou 45,0%, maior nível em mais de 15 anos de série. O crédito a pessoas físicas mantém trajetória de recuperação, que pode ser explicada tanto pelas menores taxas de juros, como pela melhora nas expectativas. O crédito consignado continua sendo o destaque na carteira pessoa física (principalmente por seu volume e pela qualidade de carteira), mas o crédito imobiliário também chama a atenção, pelas robustas taxas de crescimento que vem apresentando. As operações destinadas à pessoa jurídica começam a dar sinais de recuperação, contribuindo positivamente para o aumento das concessões de crédito livre. Os prazos médios reduzidos, que indicam que as empresas estão tomando pouco crédito para investimentos, e o patamar da inadimplência, no entanto, ainda são indicadores de que o cenário não está totalmente normalizado. De maneira geral, a solidez da economia e do sistema financeiro foram fundamentais para minimizar os efeitos da crise no Brasil. A manutenção de bons fundamentos terá papel relevante no novo ciclo de recuperação da economia. Este ambiente tende a contribuir para a expansão do volume dos negócios no setor bancário. ÍNDICES ECONÔMICO-financeiros 4T09 3T09 4T08 Risco país (EMBI) Câmbio (R$/ US$ final) 1,74 1,78 2,34 IPCA (em 12 meses) 4,30% 4,30% 5,90% Taxa Selic - Meta (a.a.) 8,75% 8,75% 13,75% CDI¹ 2,09% 2,18% 3,32% Taxa referencial (TR)¹ 0,03% 0,11% 0,63% Ibovespa (em pontos/fechamento) ¹ Taxa efetiva no trimestre 7

8 Eventos 2009 Oferta Pública de Units Na reunião do Conselho de administração, realizada em 18 de setembro de 2009, foi aprovada a realização da Oferta Global, com a emissão de de Units, todas nominativas, escriturais, sem valor nominal, livres e desembaraçadas de quaisquer ônus ou gravames, representativas cada uma de 55 Ações Ordinárias e 50 Ações Preferenciais, todas nominativas, escriturais e sem valor nominal, livres e desembaraçadas de quaisquer ônus ou gravames, com distribuição pública primária simultânea de (i) Units no Brasil (Oferta Brasileira), em mercado de balcão não-organizado, nos termos da Instrução CVM 400/2003, e (ii) Units no exterior, incluindo sob a forma de ADRs, representativos de ADSs com registro na U.S. Securities and Exchange Commission (SEC), em conformidade com a Securities Act of 1933 dos Estados Unidos da América. Na mesma reunião, foi aprovada a listagem do Banco Santander e a negociação de Units, das ações ordinárias e ações preferenciais de sua emissão no Nível 2 de Práticas Diferenciadas de Governança Corporativa da BM&F BOVESPA. Em 6 de outubro de 2009, foi fixado o preço da Oferta Global de ações em R$ 23,50 por Unit. As Units passaram a ser negociadas na BM&FBOVESPA e na Bolsa de Nova Iorque (NYSE) a partir de 7 de outubro de Em 14 de outubro de 2009, o Banco Central homologou o aumento do capital social no valor de R$ 12,3 bilhões, referente a Oferta Pública de Distribuição Primária de de Units. Em 29 de outubro de 2009, a quantidade inicialmente ofertada foi acrescida em 6,85%, ou seja, Units em decorrência do exercício parcial da Opção do Lote Suplementar da Oferta Internacional. Os aumentos de capital totalizaram R$ milhões e os custos de emissão de R$ 193,6 milhões foram registrados a debito da conta de reservas de capital. Aquisição de Carteira de Créditos do Santander no exterior Em 2009, o Banco adquiriu, através da agência Grand Cayman, em condições cumulativas, carteira composta por contratos de financiamento e crédito à exportação relacionados a operações contratadas com clientes brasileiros ou suas afiliadas no exterior, o montante de US$807 milhões no terceiro trimestre de 2009 e US$1.170 milhões no quarto trimestre de 2009, totalizando US$1.977 milhões no ano equivalente a R$3.442 milhões. Alienação de ativos não relacionados às nossas atividades principais Em 18 de setembro de 2009, a nossa administração decidiu alienar à Santusa, sociedade integrante do Grupo Santander com sede na Espanha, a totalidade das ações de propriedade do Banco de emissão das seguintes sociedades: Companhia Brasileira de Meios de Pagamento Visanet; Companhia Brasileira de Soluções e Serviços; Serasa S.A.; Tecnologia Bancária S.A.; e Visa Inc. Alocação de Recursos adicionais à Agência Cayman No dia 24 de dezembro de 2009 foi aprovada pelo Banco Santander (Brasil) S.A. a alocação de recursos adicionais à Agência Cayman, no valor de US$ ,00, passando o capital social de referida agência de US$ ,28 para US$ ,28. Referido aumento tem por objetivo viabilizar o planejamento estratégico do Banco Santander previsto para a Agência Cayman, de forma a suportar o crescimento de ativos, o vencimento de emissões e linhas, melhorar o perfil e liquidez estrutural da agência e aumentar o volume de repasses sob a forma da Resolução nº 2770, do Banco Central do Brasil. Reestruturação Societária A reestruturação societária permite a unificação das atividades e a simplificação da estrutura do Grupo Santander Brasil, com a consequente redução de custos administrativos, especialmente aqueles relacionados às obrigações legais e contábeis. Seguem abaixo os eventos de Reestruturação Societária ocorridos em 2009: 30/01/2009 Incorporação da Cruzeiro Factoring Sociedade de Fomento Comercial Ltda. e Credicenter Empreendimentos e Promoções Ltda. pela ABN AMRO Administradora de Cartões de Crédito Ltda. 27/02/2009 Aquisição de 100% das acões de emissão da Real Capitalização S.A., detidas por ABN AMRO Brasil Dois Paticipações S.A., pela Santander Capitalização S.A.. 19/03/2009 Finalização da aquisição de 50% das ações da Real Seguros Vida e Previdência S.A. (nova denominação social da Real Tokio Marine Vida e Previdência S.A., em fase de homologação pela Susep), detidas pela Tokio Marine Seguradora S.A., pelo o Banco Santander (Brasil) S.A. Na mesma data, o Banco Santander (Brasil) S.A. vendeu referidas ações para a Santander Seguros S.A., bem como 100% das ações da ABN AMRO Brasil Dois Participações S.A. (que detinha 50% da Real Seguros Vida e Previdência S.A.) para a Santander Seguros S.A. 30/04/2009 Incorporação da Sudameris Distribuidora de Títulos e Valores Mobiliários S.A. pelo Banco ABN AMRO Real S.A. e incorporação do Banco ABN AMRO Real S.A. pelo Banco Santander (Brasil) S.A., em fase de homologação pelo Bacen. 8

9 Eventos /05/2009 Incorporação da ABN AMRO Brasil Participações e Investimentos S.A. pela ABN AMRO Administradora de Cartões de Crédito Ltda. 29/06/2009 Venda de 51% das ações da Fonet Brasil S.A., detidas pela ABN AMRO Administradora de Cartões de Crédito Ltda. para a Fonet Soluções de Telemática Ltda. 30/06/ Venda da totalidade da participação detida pelo Banco Santander (Brasil) S.A. no capital social da Diamond Finance Promotora de Vendas S.A., correspondente a ações ordinárias, para as sociedades Edure Administração, Participação e Representação Ltda. e PR Administração e Participações Ltda. 14/08/2009 Incorporação de ações da Santander Brasil Asset Management Distribuidora de Títulos e Valores Mobiliários S.A., da Santander Seguros S.A. e do Banco Comercial e de Investimento Sudameris S.A. pelo Banco Santander (Brasil) S.A. 31/08/2009 Cisão total da Santander Investimentos em Participações S.A. com versão de seu patrimônio para a Santander Advisory Services S.A. e para o Banco Santander (Brasil) S.A., em fase de homologação pelo Bacen. Incorporação do Banco Comercial e de Investimento Sudameris S.A. e da ABN AMRO Administradora de Cartões de Crédito Ltda. pelo Banco Santander (Brasil) S.A., em fase de homologação pelo Bacen. 30/09/2009 Incorporação da Real Capitalização S.A. pela Santander Capitalização S.A.. Incorporação da Real Seguros Vida e Previdência S.A. (nova denominação social de Real Tokio Marine Vida e Previdência S.A., em fase de homologação pela Susep) e da ABN AMRO Brasil Dois Participações S.A. pela Santander Seguros S.A., em fase de homologação pela Susep. Incorporação da ABN AMRO Arrendamento Mercantil S.A. pela Santander Leasing S.A. Arrendamento Mercantil, em fase de homologação pelo Bacen. Cisão parcial da Santander Corretora de Câmbio e Valores Mobiliários S.A. com versão de parcela de seu patrimônio para a Santander S.A. Corretora de Câmbio e Títulos, em fase de homologação pelo Bacen. Incorporação da Santander Brasil S.A. Corretora de Títulos e Valores Mobiliários pela Santander S.A. Corretora de Câmbio e Títulos, em fase de homologação pelo Bacen. 30/10/2009 Incorporação do Instituto Cultural Banco Real pelo Santander Cultural. 30/11/2009 Incorporação da Santander Asset Management Distribuidora de Títulos e Valores Mobiliários Ltda. pela Santander Brasil Asset Management Distribuidora de Títulos e Valores Mobiliários S.A., em fase de homologação pelo Bacen. Incorporação da Santander Brasil Arrendamento Mercantil S.A. pela Santander Leasing S.A. Arrendamento Mercantil, em fase de homologação pelo Bacen. 01/12/2009 Venda de 99% das ações de emissão REB Empreendimentos e Administradora de Bens S.A., detidas pelo Banco Santander (Brasil) S.A., para a Capital Riesgo Global, SCR de Régimen Simplificado, S.A. Eventos Subseqüentes a) Associação Getnet Em 14 de Janeiro de O Banco Santander assinou os instrumentos contratuais e societários com a Getnet Tecnologia em Captura e Processamento de Transações Eletrônicas Hua Ltda. (Getnet), para, conjuntamente, explorar, desenvolver e comercializar, no mercado brasileiro, serviços de captura e processamento de transações de cartões de crédito e/ou débito. Até o final do primeiro trimestre, serão apresentados os detalhes da associação e seu plano de negócios. b) Resgate Antecipado CDB Subordinado Em 22 de janeiro de 2010, foi realizado o resgate antecipado do CDB Subordinado, tendo como credor o Banco Santander, S.A. (Espanha), com vencimento original em 25 de março de 2019, no valor de R$ , nos termos da autorização concedida pelo Banco Central do Brasil em 8 de janeiro de O resgate antecipado teve como objetivo melhorar a estrutura de funding do Banco. 9

10 Sumário EXECUTIVO Sumário Executivo O ano de 2009 foi um ano de conquistas para o Santander no Brasil. Além de termos realizado a maior oferta pública de ações do Brasil, foi o primeiro ano que operamos com o Banco Santander e o Banco Real unidos. Com esta união, tivemos a oportunidade de buscar, ao longo do ano de 2009, o melhor de cada banco, para juntos, podermos oferecer o melhor para nossos clientes. O Santander obteve lucro líquido de R$ milhões em 2009, crescimento de 40,8% frente a igual período do ano de Este crescimento é maior que o obtido na comparação do 9M09 contra o 9M08, quando o lucro cresceu 30,3%. No trimestre, o lucro líquido foi de R$ milhões, com crescimento de 8,1% quando comparado com o trimestre anterior (R$ milhões). O patrimônio líquido totalizou em dezembro R$ milhões, excluindo R$ milhões, referente ao ágio da aquisição do Banco Real e da Real Seguros Vida e Previdência. O retorno sobre o patrimônio líquido médio ajustado pelo ágio atingiu 19,3%, crescimento de 2,6 pontos percentuais em relação ao retorno atingido em igual período do ano anterior. No trimestre tivemos alguns resultados não recorrentes: (1) ganho bruto relativo à alienação parcial da Cetip, no valor de R$ 54 milhões, (2) ganho relativo ao efeito líquido do pagamento de tributos, por meio do programa de parcelamento e pagamento à vista de débitos tributários Lei nº 11941/09 (REFIS), no valor de R$ 207 milhões e (3) provisões para contingências diversas para fortalecer o balanço no valor de R$ 207 milhões. Destacamos a evolução da margem líquida com juros, de 15,3% em doze meses (ou R$ milhões), explicada, principalmente, pelo aumento do volume médio do crédito de 12,4%, no mesmo período. Outro ponto que merece destaque, é a queda de 5,1% nas despesas gerais. Esta evolução é explicada, em grande parte, pela captura de sinergias, por meio da preservação das melhores práticas de cada banco. Os indicadores de gestão e de solidez mostram evolução favorável: - Indicadores de Gestão: a eficiência atingiu 35,0% em 2009, com queda de 9,1 pontos percentuais quando comparado com igual período de 2008; a recorrência (comissões líquidas / despesas gerais) alcançou 57,0%, com aumento de 6,1p.p. em doze meses e ROE (ajustado pelo ágio) cresceu 2,6 pontos percentuais, no mesmo período de comparação, atingindo 19,3%. - Indicadores de Solidez: o índice de Basiléia em dezembro alcançou 25,5%, com crescimento de 10,8 pontos percentuais em doze meses. Já o índice de cobertura atingiu 102% em dezembro, mantendo-se praticamente estável no trimestre. A carteira de crédito em doze meses cresceu 1,7%. Esta evolução é explicada, por um lado, pela menor demanda por crédito no segmento de pessoa jurídica, e por outro, pela variação cambial, que afetou nossa carteira em moeda estrangeira. No quarto trimestre de 2009, o crédito mostrou sinais de recuperação, crescendo 4,1% quando comparado com o trimestre anterior. A recuperação do ritmo de crescimento dos segmentos de financiamento ao consumo e de pequenas e médias empresas é evidente: no trimestre, os crescimentos são de 1,7% e 4,5%, respectivamente. O destaque da evolução do crédito, está no segmento de pessoa física que cresceu, em doze meses, 10,7% e no trimestre 2,2%, atingindo R$ milhões em dezembro de Os produtos que apresentaram maiores crescimentos foram cartões de crédito, consignado e crédito imobiliário. O total de captações de clientes 1 em 2009, incluindo fundos de investimentos, atingiu R$ milhões, com 5,3% de crescimento com relação ao ano de No período, os destaques foram a poupança, com crescimento de 22,2% e fundos de investimento, com evolução de 22,4%. PROCESSO DE INTEGRAÇÃO AVANÇOS IMPORTANTES O ano de 2009 foi decisivo para o processo de integração. Importantes etapas foram concluídas, o que proporcionou ganhos de sinergias, superando as expectativas inicialmente planejadas. Novos produtos, serviços e funcionalidades foram adicionados no dia-a-dia de nossos clientes. O objetivo foi extrair em todas as etapas do processo, o melhor que cada banco tem a oferecer. Algumas mudanças trouxeram benefícios imediatos aos clientes e, possibilitaram, desde a implantação, a alavancagem dos nossos negócios. O processo de integração segue em linha com o cronograma previsto. Ao longo de 2009, houve a conclusão de etapas importantes como a unificação das áreas centrais, banco de Atacado (GB&M), Corporate, Empresas, Private Banking, integração dos caixas eletrônicos para as principais transações e incorporação jurídica do Banco ABN AMRO Real S.A. pelo Banco Santander (Brasil) S.A.. No âmbito de produtos, o lançamento do Santander Master e do Real Master ainda melhor, foi um marco deste processo, pois conseguiu reunir as melhores idéias, de cada banco, em um único produto disponibilizado aos clientes de ambos os bancos. Com relação às ações ocorridas ao longo do quarto trimestre, destacamos principalmente: Integração das Corretoras; Unificação dos modelos de atendimento, reduzindo o envolvimento da agência nas rotinas operacionais; Incorporação jurídica da Asset Management e Leasing; Compartilhamento da oferta de produtos nas duas redes, a exemplo do Cartão Flex; Oferta dos serviços Van Gogh para os clientes alta renda do Santander; Unificação dos centros administrativos na Torre Santander, com início em novembro de 2009 e previsão de término para fevereiro de 2010; Definição do Modelo Comercial e implantação de um jeito único de atuar, focado em maior relacionamento com clientes, eficiência comercial e equilíbrio entre resultado, produtividade e qualidade; Plataforma única na oferta de seguros (acidentes pessoais, residencial e seguro auto), com ampliação de seguradoras parceiras (Marítima e SulAmerica). A partir de agora, estaremos focados em finalizar a implantação de gaps e projetos, para possibilitar o planejamento e organização dos testes prévios à migração total dos sistemas, concluindo assim, o processo de integração com a unificação total das redes. 1 Inclui poupança, depósito à vista, depósito a prazo, debêntures, LCA e LCI 10 9

11 Resultados do Santander no Brasil Conta de Resultados demonstração de RESULTADOS (R$ milhões) Var. 4T09 3T09 Var. 2009x2008 4T09x3T09 Margem líquida com juros ,3% ,4% Resultado de renda variável ,1% ,3% Resultado de equivalência patrimonial ,3% ,8% Comissões líquidas ,3% ,1% Receitas de tarifas e comissões ,4% ,1% Despesas de tarifas e comissões (910) (983) -7,4% (222) (241) -7,9% Ganhos (perdas) com ativos e passivos financeiros (líquidos) + diferenças cambiais ,0% ,5% Outras receitas (despesas) operacionais (116) (75) 54,7% (59) 106 n.a. Total de receitas ,6% ,0% Despesas gerais (10.947) (11.532) -5,1% (2.893) (2.674) 8,2% Despesas administrativas (5.436) (5.858) -7,2% (1.423) (1.345) 5,8% Despesas de pessoal (5.511) (5.674) -2,9% (1.470) (1.329) 10,6% Depreciação e amortização (1.249) (1.236) 1,1% (265) (339) -21,8% Provisões (líquidas)¹ (3.481) (1.702) 104,5% (482) (1.190) -59,5% Perdas com ativos (líquidas) (10.868) (6.655) 63,3% (2.125) (3.844) -44,7% Provisão para Créditos de Liquidação Duvidosa² (9.983) (6.573) 51,9% (2.148) (3.008) -28,6% Perdas com outros ativos financeiros (líquidas) (885) (82) n.a. 23 (836) n.a. Ganhos líquidos na alienação de bens n.a ,5% Lucro líquido antes da tributação ,4% ,8% Impostos sobre a renda (2.629) (1.159) 126,8% (538) (697) -22,8% Lucro líquido ,8% ,1% 1 Inclui provisões para contingências trabalhistas, cíveis e fiscais. 2 inclui recuperações de créditos baixados como prejuízo. A margem líquida com juros no ano de 2009 alcançou R$ milhões, um aumento de 15,3% ou R$ milhões em comparação aos R$ milhões do mesmo período do ano anterior. O avanço foi resultado principalmente da expansão do volume médio de crédito de 12,4%, em doze meses. No quarto trimestre, a margem líquida de juros apresentou crescimento de 3,4% em relação ao terceiro trimestre de A queda apresentada no resultado com crédito devido a efeito sazonal foi mais que compensada pelo incremento nos resultados de recursos livres e outros, oriundos, principalmente, dos recursos da Oferta Pública de Ações do Santander. Margem Líquida com Juros (R$ milhões) T08 1T09 2T09 3T09 4T09 Margem líquida com juros (R$ milhões) Var. 4T09 3T09 Var. 2009x2008 4T09x3T09 Créditos ,8% ,7% Volume médio ,4% ,5% Spread 12,6% 12,4% 0,2% 12,3% 12,7% -0,4% Depósitos ,5% ,4% Volume médio ,1% ,6% Spread 0,9% 1,0% -0,1% 0,9% 0,8% 0,0% Recursos livres e outros ,7% ,2% Total margem líquida com juros ,3% ,4% 1 Inclui depósito à vista, poupança e depósito a prazo. Ganhos (perdas) com ativos e passivos financeiros (líquidos) + Diferenças Cambiais Os ganhos (perdas) com ativos e passivos financeiros (líquidos) mais diferenças cambiais em 2009 somaram R$2.665 milhões, um aumento de 243,0% (ou R$ milhões), quando comparado com R$ 777 milhões no ano de Este crescimento é explicado principalmente pelo ganho no ano de 2009, de R$1.146 milhões com o hedge cambial do investimento da agência do Banco em Cayman, contra perda de R$600 milhões em Esta estratégia é utilizada para minimizar os efeitos da variação cambial, associados aos investimentos no exterior no lucro líquido. O ganho de R$ milhões é compensado por perdas de montante similar na linha de impostos

12 Resultados do Santander no Brasil GANHOS (PERDAS) COM ATIVOS E PASSIVOS FINANCEIROS (LÍQUIDOS) (R$ milhões) Var. 4T09 3T09 Var. 2009x2008 4T09x3T09 Total ,0% ,5% Hedge Cayman (600) n.a ,1% Total sem hedge de Cayman ,3% ,3% Comissões líquidas As comissões líquidas somaram R$6.238 milhões em 2009, um aumento de 6,3% em relação ao ano de Cabe ressaltar que o ano de 2009 foi marcado por um ambiente regulatório diferente do ano de 2008, onde algumas cobranças de tarifas foram extintas e que, além disto, o Banco Santander passou por um processo de alinhamento de comissões entre o Banco Real e o Banco Santander. A linha que registrou maior impacto com estes dois movimentos foi a de tarifas bancárias, que cresceu 3,4% em doze meses. As comissões com o negócio de seguros e capitalização foram um dos destaques do ano de 2009, com crescimento de 23,4% em doze meses, explicado, principalmente, pela implantação de novos produtos na Rede Real, como seguro prestamista, residencial e automóveis. As receitas com cartões de crédito também registraram crescimento expressivo, principalmente devido ao aumento da base de clientes e maior penetração de produtos associados, além da sazonalidade do negócio. A aquisição do Banco Real propiciou ao Banco Santander inúmeras oportunidades de cross selling, além da adoção de melhores práticas. As operações de mercado de capitais apresentaram alta de 30,6% no ano e 86,4% no trimestre, principalmente pelas comissões recebidas em grandes operações de clientes do segmento de atacado e da comissão recebida na Oferta Pública de Ações do Santander. Comissões líquidas (R$ milhões) Var. 4T09 3T09 Var. 2009x2008 4T09x3T09 Tarifas bancárias ,4% ,9% Seguros e capitalização ,4% ,8% Fundos de Investimento ,2% ,2% Cartões de crédito e débito ,5% ,9% Recebimentos ,5% ,1% Cobrança ,9% ,1% Arrecadação ,7% ,7% Mercado de capitais ,6% ,4% Comércio exterior ,2% ,8% Outras 1 (171) (72) 136,5% (79) (64) 23,1% Total ,3% ,1% 1 Inclui impostos e outras Despesas Gerais (Administrativas + Pessoal) As despesas gerais (administrativas + pessoal) somaram R$ milhões em 2009, uma redução de 5,1% (ou R$585 milhões) comparativamente a R$ milhões registrados em A redução deve-se principalmente às sinergias criadas pela incorporação do Banco Real pelo Banco Santander, que nos doze meses de 2009 somaram R$ 1,1 bilhão. Índice de Eficiência % 48,3 36,8 32,9 33,7 36,8 44,1 35,0 No ano de 2009, o Santander registrou redução de despesas administrativas e de pessoal de 7,2% e 2,9%, respectivamente, em relação ao ano de As despesas administrativas alcançaram o montante de R$ milhões e as despesas de pessoal R$ milhões. Como resultado, o índice de eficiência, calculado por meio da divisão das despesas gerais pela receita total, evoluiu de 44,1% em 2008 para 35,0% em 2009, apresentando uma melhora de 9,1 pontos percentuais no período. 4T08 1T09 2T09 3T09 4T

13 Resultados do Santander no Brasil Despesas administrativas (R$ milhões) Var. 4T09 3T09 Var. 2009x2008 4T09x3T09 Serviços técnicos especializados de terceiros ,1% ,4% Manutenção e conservação de bens ,5% ,3% Processamento de dados ,4% ,3% Propaganda, promoções e publicidade ,9% ,7% Comunicações ,9% ,7% Transporte e viagens ,7% ,7% Segurança e vigilância ,7% ,5% Outras ,3% ,0% Total ,2% ,8% Despesas com pessoal (R$ milhões) Var. 4T09 3T09 Var. 2009x2008 4T09x3T09 Salários ,8% ,8% Encargos ,9% ,2% Benefícios ,5% ,6% Treinamento ,5% ,2% Outras ,4% ,3% Total ,9% ,6% Provisões de crédito As despesas de provisão para créditos de liquidação duvidosa somaram em 2009 R$ MM, com acréscimo de 45,3% em relação a Com a crise financeira internacional, que impactou o Brasil a partir do final do ano de 2008, observamos crescimento dos ativos inadimplentes, particularmente por nossos tomadores corporativos de pequeno e médio porte. Em resposta à crise, ajustamos nossas políticas e estratégias para manutenção de níveis apropriados de riscos no perfil de gerenciamento de risco do Grupo Santander, ajustando-os de forma individualizada a cada segmento de nossos negócios. Além disso, a partir do quarto trimestre de 2008, foram alinhadas as políticas de risco entre o Banco Real e o Banco Santander, o que impactou a evolução das despesas de provisões para créditos de liquidação duvidosa no quarto trimestre de 2008 e primeiro trimestre de Até o terceiro trimestre de 2009, observamos crescimento nas provisões. No quarto trimestre as provisões caíram 26,6% com relação ao terceiro trimestre principalmente devido a campanha realizada no final do ano para regularização de carteira com atraso até 90 dias e sinaliza o começo de um ciclo de melhora da qualidade da carteira de crédito. RESULTADO DE CRÉDITOS DE LIQUIDAÇÃO DUVIDOSA (R$ milhões) Var. 4T09 3T09 Var. 2009x2008 4T09x3T09 Despesa de provisão para créditos de liquidação duvidosa (10.520) (7.240) 45,3% (2.275) (3.101) -26,6% Receita de recuperação de créditos baixados como prejuízo ,4% ,9% Total (9.983) (6.573) 51,9% (2.148) (3.008) -28,6% Índice de Inadimplência em IFRS (acima de 90 dias) O índice de inadimplência (carteira vencida há mais de 90 dias mais créditos normais com alto risco de inadimplência) alcançou 7,2% no quarto trimestre de 2009, uma queda de 0,5 ponto percentual no trimestre, já sinalizando o começo de um ciclo de melhora da qualidade do crédito. No segmento de pessoa jurídica, a queda foi mais acentuada no trimestre, passando de um indicador de 6,1% no terceiro trimestre, para 5,3% no quarto trimestre. Para as pessoas físicas, a inadimplência caiu 0,4 ponto percentual em três meses, alcançando 9,3%. Cabe ressaltar que o índice de inadimplência em IFRS é mais conservador que o índice utilizado no Sistema Financeiro Brasileiro. Para que nossos indicadores sejam mais comparáveis com o mercado local, mostramos também os dados baseados em números em BRGAAP. Índice de Inadimplência 1 IFRS % 9,7 8,8 9,3 8,3 8,6 7,0 7,7 7,2 5,7 6,0 3,9 4,2 5,7 6,1 5,3 4T08 1T09 2T09 3T09 4T09 PF Total PJ 1 Operações vencidas há mais de 90 dias mais créditos normais com alto risco de inadimplência / carteira de crédito gerencial 13

14 Resultados do Santander no Brasil Índice de Inadimplência (acima de 90 dias em BRGAAP) Os créditos vencidos há mais de 90 dias, representaram no quarto trimestre de 2009, 5,9% do total da carteira. No trimestre, observamos queda de 0,6 ponto percentual, sendo o segmento de pessoa jurídica o que apresentou maior queda, de 1,1 ponto percentual no mesmo período de comparação. Este foi o segmento mais afetado pela crise financeira, que começou a impactar a qualidade dos ativos desta carteira no final do ano de Esta evolução favorável, sinaliza que o pior da crise foi ultrapassado neste segmento. Índice de Inadimplência 1 BRGAAP % 7,9 7,8 7,4 PF 7,2 6,2 6,5 6,4 5,9 5,0 Total 3,9 5,1 5,3 3,2 4,2 PJ 2,0 Índice de Inadimplência NPL (acima de 60 dias em BRGAAP) O indicador de créditos vencidos há mais de 60 dias atingiu 6,8% no quarto trimestre de Ao longo do ano de 2009, observamos uma deterioração da qualidade da carteira de crédito, que sofreu impacto da crise financeira. Depois de quatro trimestres de aumento no indicador, observamos expressiva queda no quarto trimestre, de 0,9 ponto percentual quando comparado com o trimestre anterior. NPL 1 BRGAAP % 8,0 5,0 2,6 8,9 6,2 4,0 9,2 7,6 7,7 6,2 6,1 9,4 9,2 1 Operações vencidas há mais de 60 dias / carteira de crédito em BRGAAP. 6,8 4,7 4T08 1T09 2T09 3T09 4T09 PF Total PJ 4T08 1T09 2T09 3T09 4T09 1 Operações vencidas há mais de 90 dias / carteira de crédito em BRGAAP. Índice de cobertura (IFRS) O índice de cobertura é obtido por meio da divisão do saldo de provisão para créditos de liquidação duvidosa, pelo saldo das operações vencidas há mais de 90 dias, mais créditos normais com alto risco de inadimplência. No quarto trimestre, o indicador alcançou 102%, mantendo-se praticamente estável, quando comparado com o 3T09. Cobertura IFRS % 105,8 106,8 97,1 101,0 101,7 4T08 1T09 2T09 3T09 4T09 Provisões (Líquidas) Provisões incluem principalmente contingências cíveis, trabalhistas, fiscais e reforços para gastos relacionados à integração operacional e comercial (fundo de reestruturação). Este fundo foi constituído utilizando recursos oriundos da venda de alguns ativos realizada no terceiro trimestre de As provisões (líquidas) somaram R$3.481 milhões em 2009, um crescimento de 105% (ou R$1,8 bilhão) em relação ao ano de 2008, que registrava um valor de R$1.702 milhões. Esta variação é decorrente, principalmente, do reforço do fundo de reestruturação. provisão (R$ milhões) Var. 4T09 3T09 Var. 2009x2008 4T09x3T09 Provisões¹ (1.751) (1.739) 0,7% (443) (408) 8,7% Contingências diversas (1.729) 37 n.a (38) (782) -95,1% Total (3.481) (1.702) 104,5% (482) (1.190) -59,5% 1 Inclui provisões trabalhistas, cíveis e fiscais. 14

15 Resultados do Santander no Brasil Impostos As despesas com impostos baseiam-se principalmente em dois componentes: imposto de renda e contribuição social. O imposto de renda é calculado à alíquota de 15%, mais uma alíquota adicional de 10% incidente sobre os lucros tributáveis excedentes a R$240 mil ao ano. A contribuição social é calculada à alíquota de 15% (para instituições financeiras) sobre o lucro líquido ajustado (9% para o período de 1º de janeiro a 30 de abril de 2008). Os impostos diferidos sobre ativos e passivos são calculados com base nas diferenças temporárias entre o lucro contábil e o lucro tributável (diferenças temporárias), prejuízos fiscais e ajustes de títulos e valores mobiliários ao seu valor justo. Adicionalmente, recolhemos PIS e COFINS à alíquota de 4,65% sob certas receitas, deduzido de certas despesas. Como o PIS e a COFINS incidem sobre uma base de cálculo deduzida de certas receitas e despesas, no critério IFRS registramos essas contribuições sociais como imposto de renda. Em 2009, o aumento de 126,8% na linha de impostos, quando comparado a igual período do ano anterior, pode ser explicado, principalmente, pelo efeito do hedge cambial 1. O aumento de impostos decorrente do maior resultado do grupo foi compensado pelos ganhos fiscais com o ágio do Banco Real. Balanço patrimonial Ativo (R$ milhões) Dez/09 Dez/08 Var. Set/09 Var. Dez09xDez08 Dez09xSet09 Disponibilidades e reserva no Banco Central do Brasil ,1% ,3% Ativos financeiros para negociação ,7% ,4% Outros ativos financeiros ao valor justo no resultado ,3% ,1% - Empréstimos e adiantamentos a instituições de crédito ,9% ,4% - Empréstimos e adiantamentos a clientes ,9% ,8% - Outros ,9% ,2% - Equity Instruments n.a ,1% Ativos financeiros disponíveis para venda ,0% ,7% Empréstimos e financiamentos ,5% ,5% - Empréstimos e adiantamentos a instituições de crédito ,4% ,3% - Empréstimos e adiantamentos a clientes ,3% ,3% - Provisão para perdas (10.070) (8.181) 23,1% (10.302) -2,3% Ativos tangíveis ,3% ,5% Ativos intangíveis ,0% ,1% - Ágio ,0% ,0% - Outros ,7% ,8% Ativo fiscal ,1% ,8% Outros Ativos ,5% ,5% Total do Ativo ,4% ,2% PASSIVO (R$ milhões) Passivos financeiros para negociação ,4% ,6% Passivos financeiros ao custo amortizado ,9% ,1% - Depósitos do Banco Central do Brasil ,7% ,3% - Depósitos de instituições de crédito ,4% ,7% - Depósitos de clientes ,9% ,3% - Títulos de dívida e valores mobiliários ,4% ,5% - Dívidas subordinadas ,9% ,4% - Outros passivos financeiros ,7% ,5% Passivos por contratos de seguros n.a ,4% Provisões² ,3% ,0% Passivos fiscais ,6% ,8% Outros passivos ,5% ,6% Total do passivo ,0% ,5% Total do patrimônio líquido ,0% ,4% Total do passivo e patrimônio líquido ,4% ,2% 2 Inclui provisões para pensões e contingências 3 Inclui participação dos acionistas minoritário e ajuste de valor ao mercado Os ativos totais atingiram, em 31 de dezembro de 2009, R$ milhões, um crescimento de 7,4% na comparação interanual. Desse montante, R$ milhões são representados pela carteira de crédito, R$ milhões por títulos e valores mobiliários e instrumentos financeiros derivativos, substancialmente títulos públicos. A variação de R$ milhões no total de ativos é, em grande parte, resultado da incorporação da Seguradora, que está refletida, principalmente, na linha Outros ativos financeiros ao valor justo no resultado e Passivos por contratos de seguros. 1 De acordo com as regras fiscais brasileiras, os ganhos (perdas) com a variação cambial (R$/US$) do investimento em dólar em Cayman não é tributável (dedutível). Esse tratamento fiscal leva a exposição cambial na linha de impostos. Uma posição de hedge, composta por derivativos, foi montada com o objetivo de tornar o Lucro Líquido protegido contra as variações cambiais relacionadas com esta exposição cambial na linha de impostos. Assim, a alíquota efetiva de impostos ainda é impactada por variação na taxa de câmbio. 15

16 Resultados do Santander no Brasil títulos e valores mobiliários (R$ milhões) Dez/09 Dez/08 Var. Set/09 Var. Dez09xDez08 Dez09xSet09 Títulos Públicos ,3% ,2% Títulos Privados ,3% ,3% Cotas de Fundos PGBL / VGBL n.a ,1% Instrumentos Financeiros ,6% ,0% Total ,3% ,3% Carteira de Crédito A carteira de crédito total apresentou crescimento de 1,7% em doze meses e crescimento de 4,1% no trimestre, totalizando R$ 138,4 bilhões. A apreciação do Real frente ao dólar teve impacto relevante na nossa carteira de crédito na evolução anual. Desconsiderando este impacto, o crédito cresceu 5,4% na comparação interanual. Além disso, no critério IFRS, a carteira de crédito não considera a compra de carteira com coobrigação. Incluindo a aquisição, o crescimento interanual do crédito (já desconsiderando o efeito cambial) é de 6,7%. Em 2009, adquirimos o montante de US$ milhão de carteira de crédito, por meio de nossa agência de Cayman, sendo US$ 807 milhões no terceiro trimestre e US$ milhão no quarto trimestre de 2009 O ano de 2009 foi marcado pela crise financeira, que impactou, principalmente, o segmento de pessoa jurídica. Diante deste cenário adverso, o Santander adotou práticas de concessão de crédito mais conservadoras. ABERTURA GERENCIAL DO CRÉDITO A CLIENTES Dez/09 Dez/08 Var. Set/09 Var. Dez09xDez08 Dez09xSet09 Pessoa física ,7% ,2% Financiamento ao consumo ,5% ,7% Pequenas e Médias empresas ,5% ,5% Grandes Empresas ,4% ,7% Total ,7% ,1% Avais e fianças total ,5% ,3% Total Crédito com avais e fianças ,3% ,3% Crédito pessoa física Em dezembro de 2009, o crédito a pessoa física apresentou alta de 10,7% em doze meses, totalizando R$ milhões. A boa performance deve-se, principalmente, à evolução de cartões, consignado e crédito imobiliário. O volume da carteira de cartões, apresentou evolução de 21,4% em doze meses e 13,8% no trimestre, atingindo milhões em O crescimento sustentado deste produto é ancorado na estratégia de aumento de participação de mercado e lucratividade, por meio de inovação de produtos e esforços de captação de clientes. O crescimento do trimestre deve-se, principalmente, à sazonalidade de faturamento e ao crescimento na base de clientes. A carteira de crédito consignado aumentou 33,0% em doze meses, atingindo R$ milhões no fechamento de dezembro de Deste valor, R$ milhões são de carteira própria e R$ milhões de carteiras cedidas por outros bancos (em IFRS não é classificado como carteira de crédito). de 2009, implantamos as plataformas de crédito imobiliário, para pessoa física e pessoa jurídica, na Rede Santander. Já existentes no Banco Real, elas são facilitadoras do processo e do relacionamento com os clientes e contam com especialistas em crédito imobiliário que ajudam a força de vendas da rede, de modo a tornar o processo de contratação mais ágil. Pessoa física (R$ bilhões) 39,1 40,6 41,3 42,4 43,3 4T08 1T09 2T09 3T09 4T09 O crédito imobiliário apresentou crescimento de 16,8% em doze meses e 4,8% no trimestre atingindo R$ milhões. No ano 16

17 Resultados do Santander no Brasil Financiamento ao Consumo A carteira de financiamento ao consumo apresentou queda de 0,5% na comparação interanual e cresceu 1,7% no trimestre, atingindo R$ milhões em dezembro de O desempenho pode ser explicado pela revisão do modelo de negócio, que prioriza a rentabilidade à participação de mercado. No quarto trimestre de 2009, observamos recuperação no ritmo de crescimento. A gestão desta carteira é da Aymoré Crédito, Financiamento e Investimento S.A., instituição financeira especializada em fornecer créditos ao consumidor diretamente a tomadores ou por meio de correspondentes, cujo principal negócio é o financiamento de veículos, que corresponde a aproximadamente 80% da carteira total. A aquisição do Banco Real foi complementar às operações pré-existentes do Santander, que detinha uma parcela relativamente pequena de participação no mercado de financiamento a consumidores. Crédito pessoa jurídica A carteira de crédito de Grandes Empresas somou R$ milhões, com crescimento de 0,4% na comparação interanual e crescimento de 7,7% no quarto trimestre, quando comparado com o trimestre anterior. A apreciação do Real frente ao Dólar em 2009 impactou o desempenho desta carteira. O volume de crédito do segmento de pequenas e médias empresas apresentou queda de 5,5% em doze meses, como reflexo da crise financeria, que implicou em menor procura por crédito por parte das empresas. No quarto trimestre de 2009, o segmento mostrou recuperação do ritmo de crescimento, com evolução de 4,5%, em comparação com o trimestre anterior. Captação Financiamento ao Consumo (R$ bilhões) 24,8 4T08 1T09 2T09 3T09 4T09 Pessoa Jurídica (R$ bilhões) 72,1 34,3 37,8 24,3 24,3 24,2 24,6 72,2 68,5 32,9 39,3 31,7 36,8 66,3 31,0 35,3 70,4 32,4 38,0 4T08 1T09 2T09 3T09 4T09 Pequenas e Médias Empresas Grandes Empresas O total de captações de clientes, incluindo fundos de investimentos, atingiu R$ milhões em 2009 com 5,3% de crescimento com relação ao ano de No período, os destaques foram a poupança, com crescimento de 22,2% e fundos de investimento, com evolução de 22,4%. Em comparação com o trimestre anterior, houve queda de 1,4% devido à redução de captações de depósito a prazo de 13,7%, parcialmente compensada por crescimentos em fundos, poupança e depósito à vista. Poupança (R$ bilhões) 20,6 20,4 21,4 22,9 25,2 Em 2009, devido à confortável posição de liquidez, incrementada pelos recursos da Oferta Pública do Santander, houve mudança no mix de captações com menor participação dos depósitos a prazo no total de captações de clientes, com redução de 59% no quarto trimestre de 2008 para 53% no quarto trimestre de A queda anual de 14,8% ou R$ milhões em depósitos a prazo ficou mais concentrada em clientes institucionais, o que garante mais estabilidade à base de depósitos além de redução no custo de captação. 4T08 1T09 2T09 3T09 4T09 17

18 Resultados do Santander no Brasil Captação (R$ milhões) Dez 2009 Dez 2008 Var. Set/09 Var. 2009x2008 Dez09xSet09 Depósitos à vista + Conta Investimento ,0% ,0% Depósitos de poupança ,2% ,3% Depósitos à Prazo ,8% ,7% Debêntures/LCI/LCA ,6% ,2% Captações de Clientes ,9% ,7% Fundos ,4% ,7% Total ,3% ,4% 1 Operações compromissadas com lastro em Debêntures, Letras de Crédito Imobiliário e Letra de Crédito Agrícola Relação entre Crédito e Captação O quadro abaixo mostra as origens dos recursos aplicados nas operações de crédito. Além dos depósitos de clientes, líquidos dos compulsórios, é necessário adicionar as captações de linhas externas, de linhas internas e dos títulos emitidos no mercado internacional. Em dezembro de 2009 a relação entre a carteira de empréstimos e o funding total captado de clientes e instituições foi de 89%, o que reflete a confortável situação de liquidez do banco, com excesso de captação da ordem de R$16,5 bilhões quando comparado com a carteira de crédito. Além disso, 77% do total de captações vêm de captações de clientes líquidas de compulsório, oriundos principalmente da nossa abrangente rede de agências e clientes pessoa jurídica. Captações vs. Crédito (R$ milhões) Dez 2009 Dez 2008 Var. Set/09 Var. 2009x2008 Dez09xSet/09 Captações de clientes ,9% ,7% (-) Compulsório (23.638) (20.482) 15,4% (18.293) 29,2% Captações de Clientes Líquidas de Compulsório ,0% ,5% Obrigações por Repasses e empréstimos ,2% ,3% Dívida subordinada ,9% ,4% Captação Externa ,2% ,5% Total Captações (A) ,4% ,8% Total Crédito Clientes (B) ,7% ,1% B / A (%) 89% 80% 8,9 p.p. 79% 10,2 p.p. Índice de Basiléia As instituições financeiras estão obrigadas a manter um Patrimônio de Referência compatível com os riscos de suas atividades, superior ao mínimo de 11% do Patrimônio Exigido. A partir de julho de 2008, entraram em vigor novas regras de mensuração do capital regulamentar pelo Método Padronizado de Basiléia II, com nova metodologia de mensuração, análise e administração de riscos de crédito e riscos operacionais. O índice de Basiléia indicado acima já considera o impacto dos dividendos e juros sobre o capital próprio destacados em dezembro de Cabe ressaltar que este índice desconsidera o valor do ágio não amortizado no cálculo do patrimônio de referência. Índice de Basiléia (%) 14,7 4,0 10,8 25,6 4,9 20, Tier II Tier I RECURSOS PRÓPRIOS e BIS (R$ milhões) Dez 2009 Dez 2008 Var. Set/09 Var. 2009x2008 Dez09xSet/09 Patrimônio de Referência Nível I Ajustado ,9% ,0% Patrimônio de Referência Nível II ,3% ,6% Patrimônio de Referência Nível I e II ,9% ,2% Patrimônio de Referência Exigido ,4% ,5% Ativo ponderado pelo risco ,4% ,5% Índice de Basiléia II 25,6% 14,7% 10,9% 17,8% 7,8% (*) Valores Calculados com base nas informações consolidadas das instituições financeiras (conglomerado financeiro) 1 Desconsidera o efeito do ágio referente a incorporação das ações do Banco Real e AAB Dois Par, conforme determinado pela regra internacional 18

19 gestão de risco As operações do Banco Santander estão sujeitas a vários riscos. Para gerenciar estes riscos de forma eficaz, o Santander incorporou as funções globais de gestão de risco do Grupo Santander em vários níveis de sua organização. Além disso, comitês presididos pela alta administração supervisionam os relatórios de risco financeiro, de crédito e de mercado das divisões designadas para a gestão de risco. Limites de risco e exposições em jurisdições locais são adicionalmente sujeitos à aprovação do Grupo Santander. Risco de Crédito O processo de gerenciamento de risco de crédito do Banco Santander é desenhado para seguir os padrões do Grupo Santander, ao mesmo tempo em que levam em conta sua oferta de produtos e as exigências normativas específicas de suas operações no Brasil. Os processos de aprovação de crédito do Banco, particularmente a aprovação de novos empréstimos e monitoramento de riscos, são estruturados de acordo com sua classificação de clientes e produtos. A aprovação e o monitoramento de crédito são conduzidos de forma separada e em diferentes plataformas tecnológicas para cada uma das redes operadas sob as marcas Santander e Banco Real, mas as políticas e os procedimentos aplicados são os mesmos para cada rede, exceto pequenas variações operacionais. Monitoramento de Crédito As linhas de crédito para clientes de serviços bancários de varejo são revisadas semanalmente. Este processo permite melhorias na exposição de crédito de clientes que tenham apresentado uma boa qualidade de crédito. Avisos com antecedência específicos são automaticamente gerados no caso da deterioração da qualidade de crédito de um cliente. Neste caso, um processo de redução de risco de crédito projetado para impedir a inadimplência tem início com a identificação do problema de solvência do cliente (gastos e outros compromissos financeiros) e o cliente é abordado pelo gerente de relacionamento. Avisos com antecedência são automaticamente gerados para empresas de pequeno e médio porte, e seu desempenho é monitorado mensalmente. Além disso, a situação financeira de cada empresa é discutida por comitês específicos, na presença da área comercial, com o objetivo de melhorar continuamente a qualidade de sua carteira de crédito. O Banco revisa a qualidade do crédito de seus clientes de atacado regularmente, normalmente em base semestral, embora o Banco monitore clientes que tenham sido classificados como suspeitos em base trimestral. Se durante este monitoramento surge qualquer preocupação específica em relação à qualidade do crédito de um cliente específico, um sistema de monitoramento de cliente é utilizado, com possíveis ações a serem tomadas segundo as seguintes categorias: monitoramento, redução de exposição, obtenção de garantias reais ou cancelamento. Gestão de Riscos Operacionais e Tecnológicos O Banco avalia cada prática e procedimento que adota em termos de conformidade com as diretrizes do Grupo Santander, as exigências do Acordo da Basiléia, resoluções relevantes do Banco Central e as exigências da Lei Sarbanes-Oxley de 2002 dos EUA. Cobranças O departamento de cobranças do Banco Santander usa ferramentas como pontuação comportamental e de cobrança para estudar o desempenho de cobrança de certos grupos na tentativa de diminuir custos e aumentar as recuperações. Os clientes com probabilidade de fazer o pagamento são classificados como de baixo risco, exigindo estratégias menos agressivas para assegurar o pagamento, e mais atenção é dada à manutenção de um saudável relacionamento com o cliente. Os clientes com pouca probabilidade de fazer o pagamento são classificados como de alto risco e contatados consistentemente em relação ao pagamento. Todos os clientes com valores em atraso ou cujos empréstimos foram re-escalonados ou de qualquer outra forma reestruturados enfrentam restrições internas. As estratégias de cobrança são modificadas de acordo com a duração do atraso no pagamento, ou dias de atraso. Nos primeiros dias da inadimplência (menos de 90 dias de atraso), o departamento de cobranças implementará um modelo mais exaustivo de cobrança, criando estratégias distintas com monitoramento mais próximo. Centrais de atendimento, cartas e agências de classificação de crédito, tais como SERASA, que é um sistema centralizado de dados usado por várias instituições financeiras do Brasil e outros para o processo de aprovação de crédito, são implementadas durante esta fase. Durante esta fase da cobrança, sua ênfase está na recuperação de seus clientes. Entretanto, se um cliente ficar em atraso por 90 dias, seu foco será direcionado à recuperação do valor devido. Neste ponto, o Banco Santander faz a terceirização dos esforços de cobrança para agências externas de cobrança que recebem uma comissão por quaisquer valores recuperados. As estratégias de cobrança são modificadas de acordo com a duração do atraso no pagamento, ou dias de atraso. Nos primeiros dias da inadimplência (menos de 90 dias de atraso), o departamento de cobranças também gerencia reestruturações de dívidas e empréstimos. Risco de Mercado Risco de mercado é a exposição em fatores de riscos tais como taxas de juros, taxas de câmbio, cotação de mercadorias, preços no mercado de ações e outros valores, em função do tipo de produto, do volume de operações, do prazo, das condições do contrato e da volatilidade subjacente. O Santander opera de acordo com as políticas globais, enquadradas na perspectiva de risco tolerado pelo Grupo e alinhado aos objetivos no Brasil e no mundo. Para isso, desenvolveu seu próprio modelo de Gestão de Riscos, seguindo os seguintes princípios: - Independência funcional; - Capacidade executiva sustentada no conhecimento e na proximidade do cliente; - alcance global da função (diferentes tipos de riscos) e tratamento único ao cliente; - Decisões colegiadas, que avaliem todos os cenários possíveis 19

20 gestão de risco e não comprometam os resultados com decisões individuais, incluindo o Comitê Executivo de Riscos de Crédito, Mercado e de Contrapartes, que fixa limites e aprova operações e o Comitê Executivo de Ativos e Passivos, que responde pela gestão do capital e riscos estruturais, o que inclui o risco-país, a liquidez, as taxas de juros e de câmbio; - Gestão e otimização da equação de risco/retorno; e - Metodologias avançadas de gestão de riscos, como o Value at Risk VaR (simulação histórica de 521 dias, com um nível de confiança de 99% e horizonte temporal de um dia), cenários, sensibilidade da margem financeira, sensibilidade do valor patrimonial e plano de contingência. Risco Ambiental e Social O Banco Santander está atualmente implementando o sistema de gestão de risco ambiental e social para o Santander Brasil que estava em vigor no Banco Real. Segundo este sistema, os mutuários são inspecionados quanto a preocupações ambientais e sociais, tais como terras contaminadas, desmatamento, violações trabalhistas e outros problemas ambientais e sociais para os quais existe o risco de aplicação de penalidades. Uma equipe especializada de biólogos e geólogos monitora as práticas ambientais dos clientes, e uma equipe de analistas financeiros estuda a probabilidade de danos relacionados a tais práticas que podem afetar as garantias e a condição financeira do clientes do Banco. A estrutura de Riscos de Mercado é parte da Vice-presidência de Riscos de Crédito e Mercado, área independente que aplica as políticas de risco, levando em consideração as instruções do Conselho de Administração e da Divisão de Riscos do Grupo Santander na Espanha. 20

Banco Santander (Brasil) S.A.

Banco Santander (Brasil) S.A. Banco Santander (Brasil) S.A. Resultados em BR GAAP 4T14 3 de Fevereiro de 2015 INFORMAÇÃO 2 Esta apresentação pode conter certas declarações prospectivas e informações relativas ao Banco Santander (Brasil)

Leia mais

Especial Lucro dos Bancos

Especial Lucro dos Bancos Boletim Econômico Edição nº 90 novembro de 2014 Organização: Maurício José Nunes Oliveira Assessor econômico Especial Lucro dos Bancos 1 Tabela dos Lucros em 2014 Ano Banco Período Lucro 2 0 1 4 Itaú Unibanco

Leia mais

DFP - Demonstrações Financeiras Padronizadas - 31/12/2013 - BANCO BRADESCO SA Versão : 2. Composição do Capital 1. Proventos em Dinheiro 2

DFP - Demonstrações Financeiras Padronizadas - 31/12/2013 - BANCO BRADESCO SA Versão : 2. Composição do Capital 1. Proventos em Dinheiro 2 Índice Dados da Empresa Composição do Capital 1 Proventos em Dinheiro 2 DFs Individuais Balanço Patrimonial Ativo 5 Balanço Patrimonial Passivo 9 Demonstração do Resultado 12 Demonstração do Resultado

Leia mais

Banco Santander (Brasil) S.A. Informe de Resultados em IFRS - (Release) Terceiro Trimestre de 2010 28 de outubro de 2010 DESTAQUES DO PERÍODO

Banco Santander (Brasil) S.A. Informe de Resultados em IFRS - (Release) Terceiro Trimestre de 2010 28 de outubro de 2010 DESTAQUES DO PERÍODO DESTAQUES DO PERÍODO Banco Santander (Brasil) S.A. Informe de Resultados em IFRS - (Release) Terceiro Trimestre de 2010 28 de outubro de 2010 Disclaimer: eventuais declarações que possam estar escritas

Leia mais

4 trimestre de 2010. Sumário Executivo. Itaú Unibanco Holding S.A.

4 trimestre de 2010. Sumário Executivo. Itaú Unibanco Holding S.A. 4 trimestre de 2010 Sumário Executivo Apresentamos, abaixo, informações e indicadores financeiros do (Itaú Unibanco) do quarto trimestre de 2010 e do exercício findo em 31 de dezembro de 2010. (exceto

Leia mais

RESULTADOS 2T15 Teleconferência 10 de agosto de 2015

RESULTADOS 2T15 Teleconferência 10 de agosto de 2015 RESULTADOS 2T15 Teleconferência 10 de agosto de 2015 AVISO Nesta apresentação nós fazemos declarações prospectivas que estão sujeitas a riscos e incertezas. Tais declarações têm como base crenças e suposições

Leia mais

Boletim Econômico Edição nº 89 novembro de 2014 Organização: Maurício José Nunes Oliveira Assessor econômico

Boletim Econômico Edição nº 89 novembro de 2014 Organização: Maurício José Nunes Oliveira Assessor econômico Boletim Econômico Edição nº 89 novembro de 2014 Organização: Maurício José Nunes Oliveira Assessor econômico Crise não afeta lucratividade dos principais bancos no Brasil 1 Lucro dos maiores bancos privados

Leia mais

Resultado da Oferta Pública Voluntária de Permuta. Novembro de 2014

Resultado da Oferta Pública Voluntária de Permuta. Novembro de 2014 Resultado da Oferta Pública Voluntária de Permuta Novembro de 2014 OFERTA VOLUNTÁRIA DE PERMUTA DE AÇÕES No dia 30 de outubro realizamos o leilão da oferta voluntária. A adesão dos minoritários do Santander

Leia mais

TELEFÔNICA DATA BRASIL HOLDING S.A. Resultado Consolidado para o Terceiro Trimestre de 2005 Publicação, 08 de novembro de 2005 (07 páginas)

TELEFÔNICA DATA BRASIL HOLDING S.A. Resultado Consolidado para o Terceiro Trimestre de 2005 Publicação, 08 de novembro de 2005 (07 páginas) TELEFÔNICA DATA BRASIL HOLDING S.A. Resultado Consolidado para o Terceiro Trimestre de 2005 Publicação, 08 de novembro de 2005 (07 páginas) Para maiores informações, contatar: Daniel de Andrade Gomes TELEFÔNICA

Leia mais

Earnings Release 1s14

Earnings Release 1s14 Earnings Release 1s14 1 Belo Horizonte, 26 de agosto de 2014 O Banco Bonsucesso S.A. ( Banco Bonsucesso, Bonsucesso ou Banco ), Banco múltiplo, de capital privado, com atuação em todo o território brasileiro

Leia mais

A companhia permanece com o objetivo de investir seus recursos na participação do capital de outras sociedades.

A companhia permanece com o objetivo de investir seus recursos na participação do capital de outras sociedades. RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO Senhores Acionistas, Apresentamos as Demonstrações Financeiras da Mehir Holdings S.A. referente ao exercício social encerrado em 31 de dezembro de 2004 e as respectivas Notas

Leia mais

Resultados 1T07 10 de maio de 2007

Resultados 1T07 10 de maio de 2007 PUBLICIDADE CAIXA CRESCEU 102% BASE DE ASSINANTES BANDA LARGA CRESCEU 32% São Paulo, O UOL (BOVESPA: UOLL4) anuncia hoje os resultados do 1T07. As demonstrações financeiras da Companhia são elaboradas

Leia mais

Teleconferência de Resultados 4T09

Teleconferência de Resultados 4T09 Teleconferência de Resultados 4T09 Índice Comentários de Mercado Pág. 3 Qualidade da Carteira de Crédito Pág. 10 Liquidez Pág. 4 Índice de Eficiência Pág. 14 Funding e Carteira de Crédito Pág. 5 Rentabilidade

Leia mais

COMENTÁRIOS DO DESEMPENHO NO 3º TRIMESTRE E 9 MESES DE 2002

COMENTÁRIOS DO DESEMPENHO NO 3º TRIMESTRE E 9 MESES DE 2002 COMENTÁRIOS DO DESEMPENHO NO 3º TRIMESTRE E 9 MESES DE 2002 Desempenho Em ambiente de queda da atividade na indústria automobilística, a Iochpe-Maxion apresentou um crescimento de 8,4% nas vendas no terceiro

Leia mais

ATIVO Explicativa 2012 2011 PASSIVO Explicativa 2012 2011

ATIVO Explicativa 2012 2011 PASSIVO Explicativa 2012 2011 ASSOCIAÇÃO DIREITOS HUMANOS EM REDE QUADRO I - BALANÇO PATRIMONIAL EM 31 DE DEZEMBRO (Em reais) Nota Nota ATIVO Explicativa PASSIVO Explicativa CIRCULANTE CIRCULANTE Caixa e equivalentes de caixa 4 3.363.799

Leia mais

Raízen Combustíveis S.A.

Raízen Combustíveis S.A. Balanço patrimonial consolidado e condensado (Em milhares de reais, exceto quando indicado de outra forma) Ativo 30.06.2014 31.03.2014 Passivo 30.06.2014 31.03.2014 Circulante Circulante Caixa e equivalentes

Leia mais

Circular nº 3477. Total de Créditos Tributários Decorrentes de Diferenças Temporárias Líquidos de Obrigações Fiscais 111.94.02.01.

Circular nº 3477. Total de Créditos Tributários Decorrentes de Diferenças Temporárias Líquidos de Obrigações Fiscais 111.94.02.01. Detalhamento do patrimônio de referência (PR) : 100 110 111 111.01 111.02 111.03 111.04 111.05 111.06 111.07 111.08 111.90 111.90.01 111.91 111.91.01 111.91.02 111.91.03 111.91.04 111.91.05 111.91.06 111.91.07

Leia mais

Evolução do lucro líquido (em milhões de reais) - jan fev mar abr mai jun jul ago set

Evolução do lucro líquido (em milhões de reais) - jan fev mar abr mai jun jul ago set DISCUSSÃO E ANÁLISE PELA ADMINISTRAÇÃO DO RESULTADO NÃO CONSOLIDADO DAS OPERACÕES: PERÍODO DE JANEIRO A SETEMBRO DE 2001 COMPARATIVO AO PERÍODO DE JANEIRO A SETEMBRO DE 2000 (em milhões de reais, exceto

Leia mais

Nota de Crédito PJ. Janeiro 2015. Fonte: BACEN Base: Novembro de 2014

Nota de Crédito PJ. Janeiro 2015. Fonte: BACEN Base: Novembro de 2014 Nota de Crédito PJ Janeiro 2015 Fonte: BACEN Base: Novembro de 2014 mai/11 mai/11 Carteira de Crédito PJ não sustenta recuperação Após a aceleração verificada em outubro, a carteira de crédito pessoa jurídica

Leia mais

Ilmos. Senhores - Diretores e Acionistas da LINK S/A CORRETORA DE CÂMBIO, TÍTULOS E VALORES MOBILIÁRIOS

Ilmos. Senhores - Diretores e Acionistas da LINK S/A CORRETORA DE CÂMBIO, TÍTULOS E VALORES MOBILIÁRIOS A-PDF MERGER DEMO PARECER DOS AUDITORES INDEPENDENTES São Paulo,04 de agosto de 2006. Ilmos. Senhores - es e Acionistas da LINK S/A CORRETORA DE CÂMBIO, TÍTULOS E VALORES MOBILIÁRIOS 1. Examinamos os balanços

Leia mais

sumário executivo Itaú Unibanco Holding S.A. 3º trimestre de 2013 Análise Gerencial da Operação

sumário executivo Itaú Unibanco Holding S.A. 3º trimestre de 2013 Análise Gerencial da Operação sumário executivo 3º trimestre de 2013 (Esta página foi deixada em branco intencionalmente) 4 Apresentamos, abaixo, informações e indicadores financeiros do (Itaú Unibanco). Destaques (exceto onde indicado)

Leia mais

Sexta-feira 14.05.2010 Divulgação do Resultado do Primeiro Trimestre de 2010

Sexta-feira 14.05.2010 Divulgação do Resultado do Primeiro Trimestre de 2010 Press Release 9 Bovespa: BRSR3, BRSR5, BRSR6 Este Press Release pode conter informações sobre eventos futuros. Tais informações não seriam apenas fatos históricos, mas refletiriam os desejos e as expectativas

Leia mais

EARNINGS RELEASE 2008 e 4T08 Cemig D

EARNINGS RELEASE 2008 e 4T08 Cemig D EARNINGS RELEASE 2008 e 4T08 Cemig D (Em milhões de reais, exceto se indicado de outra forma) --------- Lucro do Período A Cemig Distribuição apresentou, no exercício de 2008, um lucro líquido de R$709

Leia mais

Bovespa: BBDC3, BBDC4 Latibex: XBBDC NYSE: BBD

Bovespa: BBDC3, BBDC4 Latibex: XBBDC NYSE: BBD PRESS RELEASE Bovespa: BBDC3, BBDC4 Latibex: XBBDC NYSE: BBD Segunda-feira, 3/5/2004 Divulgação dos Resultados do 1 º trimestre 2004 O Banco Bradesco apresentou Lucro Líquido de R$ 608,7 milhões no 1 º

Leia mais

Abril Educação S.A. Informações Pro Forma em 31 de dezembro de 2011

Abril Educação S.A. Informações Pro Forma em 31 de dezembro de 2011 Informações Pro Forma em 31 de dezembro de 2011 RESULTADOS PRO FORMA NÃO AUDITADOS CONSOLIDADOS DA ABRIL EDUCAÇÃO As informações financeiras consolidadas pro forma não auditadas para 31 de dezembro de

Leia mais

REAL LEASING S.A. ARRENDAMENTO MERCANTIL INCORPORADO POR SANTANDER LEASING S.A. ARRENDAMENTO MERCANTIL

REAL LEASING S.A. ARRENDAMENTO MERCANTIL INCORPORADO POR SANTANDER LEASING S.A. ARRENDAMENTO MERCANTIL REAL LEASING S.A. ARRENDAMENTO MERCANTIL INCORPORADO POR SANTANDER LEASING S.A. ARRENDAMENTO MERCANTIL 5ª Emissão Pública de Debêntures Não Conversíveis Ações em Série Única da Espécie Subordinada Relatório

Leia mais

Apresentação de Resultados 1T15

Apresentação de Resultados 1T15 Apresentação de Resultados 1T15 1 Destaques do Período Início da operação comercial de quatro parques do LEN A-3 2011 Início da operação comercial: 04 de março de 2015 Os outros 5 parques serão conectados

Leia mais

Apresentação de Resultados 3T05

Apresentação de Resultados 3T05 Apresentação de Resultados 3T05 Destaques Crescimento do Lucro Líquido foi de 316% no Terceiro Trimestre Crescimento da Receita no 3T05 A receita bruta foi maior em 71% (3T05x3T04) e 63% (9M05x9M04) Base

Leia mais

Apresentação Bradesco

Apresentação Bradesco Apresentação Bradesco 1 Perspectivas Econômicas 2013 Bradesco 2014 * Consenso do Mercado ** 2015 * 2014 2015 PIB 2,50% 0,50% 1,50% 0,29% 1,01% Juros(SelicFinal) 10,00% 11,00% 11,00% 11,00% 11,38% Inflação(IPCA)

Leia mais

ANEXO VII OBJETIVOS DAS POLÍTICAS MONETÁRIA, CREDITÍCIA E CAMBIAL LEI DE DIRETRIZES ORÇAMENTÁRIAS

ANEXO VII OBJETIVOS DAS POLÍTICAS MONETÁRIA, CREDITÍCIA E CAMBIAL LEI DE DIRETRIZES ORÇAMENTÁRIAS ANEXO VII OBJETIVOS DAS POLÍTICAS MONETÁRIA, CREDITÍCIA E CAMBIAL LEI DE DIRETRIZES ORÇAMENTÁRIAS - 2007 (Anexo específico de que trata o art. 4º, 4º, da Lei Complementar nº 101, de 4 de maio de 2000)

Leia mais

Teleconferência de Resultados 3T15. 10 de novembro de 2015. Magazine Luiza

Teleconferência de Resultados 3T15. 10 de novembro de 2015. Magazine Luiza Teleconferência de Resultados 3T15 10 de novembro de 2015 Magazine Luiza Destaques do 3T15 Vendas E-commerce Ganho de participação de mercado com aumento da margem bruta Receita bruta consolidada de R$2,4

Leia mais

Divulgação dos Resultados 1T15

Divulgação dos Resultados 1T15 Divulgação dos Resultados 1T15 Sumário Resultado Itens Patrimoniais Índices Financeiros e Estruturais Guidance 2 Resultado Margem Financeira (em e %) * 1T15 / 1T14 1T15 / 4T14 1T15 / 1T14 21,1% 5,4% 21,1%

Leia mais

Resultados do 1T08. 14 de maio de 2008

Resultados do 1T08. 14 de maio de 2008 Resultados do 1T08 14 de maio de 2008 Destaques do Trimestre Desenvolvimento dos Negócios Início dos desembolsos das operações de FINAME e BNDES Automático Bim Promotora de Vendas fase piloto das operações

Leia mais

Abril Educação S.A. Informações Proforma em 30 de junho de 2011

Abril Educação S.A. Informações Proforma em 30 de junho de 2011 Abril Educação S.A. Informações Proforma em 30 de junho de 2011 RESULTADOS PRO FORMA NÃO AUDITADOS CONSOLIDADOS DA ABRIL EDUCAÇÃO As informações financeiras consolidadas pro forma não auditadas para 30

Leia mais

Divulgação de Resultados 3T15

Divulgação de Resultados 3T15 São Paulo - SP, 4 de Novembro de 2015. A Tarpon Investimentos S.A. ( Tarpon ou Companhia ), por meio de suas subsidiárias, realiza a gestão de fundos e carteiras de investimentos em bolsa e private equity

Leia mais

EMPRESAS BRADESCO SEGUROS, PREVIDÊNCIA E CAPITALIZAÇÃO

EMPRESAS BRADESCO SEGUROS, PREVIDÊNCIA E CAPITALIZAÇÃO L2 0 0 6 R E L AT Ó R I O A N U A EMPRESAS BRADESCO SEGUROS, PREVIDÊNCIA E CAPITALIZAÇÃO Prêmio de Seguros Participação no Mercado (em %) Mercado 74,2% Fonte: Susep e ANS Base: Nov/2006 Bradesco 25,8%

Leia mais

Sistema Financeiro e os Fundamentos para o Crescimento

Sistema Financeiro e os Fundamentos para o Crescimento Sistema Financeiro e os Fundamentos para o Crescimento Henrique de Campos Meirelles Novembro de 20 1 Fundamentos macroeconômicos sólidos e medidas anti-crise 2 % a.a. Inflação na meta 8 6 metas cumpridas

Leia mais

Banco Caterpillar S.A. Rua Alexandre Dumas, 1711 - Edifício Birmann 11-9º andar Setor 2 - São Paulo - SP CNPJ: 02.658.435/0001-53

Banco Caterpillar S.A. Rua Alexandre Dumas, 1711 - Edifício Birmann 11-9º andar Setor 2 - São Paulo - SP CNPJ: 02.658.435/0001-53 Rua Alexandre Dumas, 1711 - Edifício Birmann 11-9º andar Setor 2 - São Paulo - SP CNPJ: 02.658.435/0001-53 Balanço Patrimonial - Conglomerado Prudencial em 30 de Junho ATIVO 2014 CIRCULANTE 1.893.224 Disponibilidades

Leia mais

Lucro Líquido de R$179,4 milhões ou R$2,33 por ação no 4T06 e R$460,2 milhões ou R$5,99 por ação em 2006.

Lucro Líquido de R$179,4 milhões ou R$2,33 por ação no 4T06 e R$460,2 milhões ou R$5,99 por ação em 2006. Lucro Líquido de R$179,4 milhões ou R$2,33 por ação no 4T06 e R$460,2 milhões ou R$5,99 por ação em 2006. São Paulo, 28 de fevereiro de 2007 - A Porto Seguro S.A. (Bovespa: PSSA3) anuncia seu resultado

Leia mais

Relatório de Gerenciamento de Riscos. Informações Adicionais e. Dados Quantitativos

Relatório de Gerenciamento de Riscos. Informações Adicionais e. Dados Quantitativos Relatório de Gerenciamento de Riscos Informações Adicionais e Dados Quantitativos Avaliação da adequação do Patrimônio de Referência (PR) face à estrutura e contexto operacional O processo de monitoramento

Leia mais

Teleconferência 2T14. 18 de agosto de 2014

Teleconferência 2T14. 18 de agosto de 2014 Teleconferência 18 de agosto de 2014 1T14 x Estabilidade da Carteira de Créditos, próxima a R$ 10,5 bilhões; Nível de liquidez imediata mantido dentro de parâmetros confortáveis; Redução dos NPLs, tanto

Leia mais

Portal de Informações FEBRABAN. Módulo I Crédito

Portal de Informações FEBRABAN. Módulo I Crédito Portal de Informações FEBRABAN Módulo I Crédito Módulo de dados I: Crédito Sumário Este módulo de dados abrange as operações de crédito com recursos livres e direcionados (taxas de juros administradas)

Leia mais

Prof. Cleber Oliveira Gestão Financeira

Prof. Cleber Oliveira Gestão Financeira Aula 3 Gestão de capital de giro Introdução Entre as aplicações de fundos por uma empresa, uma parcela ponderável destina-se ao que, alternativamente, podemos chamar de ativos correntes, ativos circulantes,

Leia mais

Relatório FEBRABAN - Evolução do Crédito do Sistema Financeiro

Relatório FEBRABAN - Evolução do Crédito do Sistema Financeiro Relatório FEBRABAN - Evolução do Crédito do Sistema Financeiro (com base na Nota do Banco Central do Brasil de 22-10-08) Edição de 27 de Outubro de 08 Crise não teve impacto significativo nas operações

Leia mais

Teleconferência de Resultados 2T15. 31 de julho de 2015. Magazine Luiza

Teleconferência de Resultados 2T15. 31 de julho de 2015. Magazine Luiza Teleconferência de Resultados 2T15 31 de julho de 2015 Magazine Luiza Destaques do 2T15 Vendas E-commerce Ganho consistente de participação de mercado Redução na receita líquida de 10,1% para R$2,1 bilhões

Leia mais

Conhecimentos Bancários. Item 2.1.4- Fundos de Investimentos 2ª parte:

Conhecimentos Bancários. Item 2.1.4- Fundos de Investimentos 2ª parte: Conhecimentos Bancários Item 2.1.4- Fundos de Investimentos 2ª parte: Conhecimentos Bancários Item 2.1.4- Fundos de Investimentos: São condomínios, que reúnem aplicações de vários indivíduos para investimento

Leia mais

11 CIRCULANTE 111 DISPONÍVEL 1111 CAIXA 11111 CAIXA 1112 VALORES EM TRÂNSITO 11121 VALORES EM TRÂNSITO 11122 CHEQUES EMITIDOS

11 CIRCULANTE 111 DISPONÍVEL 1111 CAIXA 11111 CAIXA 1112 VALORES EM TRÂNSITO 11121 VALORES EM TRÂNSITO 11122 CHEQUES EMITIDOS 1 ATIVO 1 11 CIRCULANTE 111 DISPONÍVEL 1111 CAIXA 11111 CAIXA 1112 VALORES EM TRÂNSITO 11121 VALORES EM TRÂNSITO 11122 CHEQUES EMITIDOS 1113 BANCOS CONTA DEPÓSITOS 11131 BANCOS CONTA DEPÓSITOS - MOVIMENTO

Leia mais

Teleconferência Resultados 1T10

Teleconferência Resultados 1T10 Teleconferência Resultados 1T10 18 de maio de 2010 Visão Geral da Administração Venda da estrutura de Varejo + Foco no segmento de crédito a Empresas Transferência das atividades de originação e crédito

Leia mais

RESOLUÇÃO CFC Nº. 1.265/09. O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais,

RESOLUÇÃO CFC Nº. 1.265/09. O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais, NOTA - A Resolução CFC n.º 1.329/11 alterou a sigla e a numeração desta Interpretação de IT 12 para ITG 12 e de outras normas citadas: de NBC T 19.1 para NBC TG 27; de NBC T 19.7 para NBC TG 25; de NBC

Leia mais

1. PÚBLICO-ALVO: O fundo é destinado a investidores em geral que pretendam buscar investimentos com rentabilidade superior ao CDI.

1. PÚBLICO-ALVO: O fundo é destinado a investidores em geral que pretendam buscar investimentos com rentabilidade superior ao CDI. LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O BNP PARIBAS HEDGE CLASSIQUE FUNDO DE INVESTIMENTO MULTIMERCADO LONGO PRAZO CNPJ/MF: Informações referentes a Dezembro de 2014 Esta lâmina contém um resumo das informações

Leia mais

LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O VIDA FELIZ FUNDO DE INVESTIMENTO EM AÇÕES CNPJ 07.660.310/0001-81 OUTUBRO/2015

LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O VIDA FELIZ FUNDO DE INVESTIMENTO EM AÇÕES CNPJ 07.660.310/0001-81 OUTUBRO/2015 Esta lâmina contém um resumo das informações essenciais sobre o Vida Feliz Fundo de Investimento em Ações. As informações completas sobre esse fundo podem ser obtidas no Prospecto e no Regulamento do fundo,

Leia mais

Prática - desenvolvimento de sistemas Av. Assis Brasil 1800/302 - Porto Alegre - RS - CEP:91010-001. Empresa: Plano referencial 4 - Seguradoras

Prática - desenvolvimento de sistemas Av. Assis Brasil 1800/302 - Porto Alegre - RS - CEP:91010-001. Empresa: Plano referencial 4 - Seguradoras 1 ATIVO 1.01 CIRCULANTE 1.01.01 DISPONÍVEL 1.01.01.01 Caixa 1.01.01.02 Valores em Trânsito 1.01.01.03 Bancos Conta Depósitos 1.01.01.04 Aplicações no Mercado Aberto 1.01.02 APLICAÇÕES 1.01.02.01 Títulos

Leia mais

2002 - Serviços para empresas

2002 - Serviços para empresas 2002 - Serviços para empresas Grupo Telefónica Data. Resultados Consolidados 1 (dados em milhões de euros) Janeiro - Dezembro 2002 2001 % Var. Receita por operações 1.731,4 1.849,7 (6,4) Trabalho para

Leia mais

Política de Gerenciamento de Riscos Financeiros Endesa Brasil

Política de Gerenciamento de Riscos Financeiros Endesa Brasil Política de Gerenciamento de Riscos Financeiros Endesa Brasil Objeto Estabelecer uma política adequada de gerenciamento de riscos financeiros, de modo a resguardar as empresas do grupo Endesa Brasil de

Leia mais

Porto Seguro Anuncia Lucro Líquido de R$ 44,2 milhões no 4T04 Crescimento de 22% dos Prêmios Auferidos em 2004

Porto Seguro Anuncia Lucro Líquido de R$ 44,2 milhões no 4T04 Crescimento de 22% dos Prêmios Auferidos em 2004 Porto Seguro Anuncia Lucro Líquido de R$ 44,2 milhões no 4T04 Crescimento de 22% dos Prêmios Auferidos em 2004 São Paulo, 25 de fevereiro de 2005 - A Porto Seguro S.A. (Bovespa: PSSA3) anuncia hoje seus

Leia mais

ABERTURA DAS CONTAS DA PLANILHA DE RECLASSIFICAÇÃO DIGITAR TODOS OS VALORES POSITIVOS.

ABERTURA DAS CONTAS DA PLANILHA DE RECLASSIFICAÇÃO DIGITAR TODOS OS VALORES POSITIVOS. ABERTURA DAS CONTAS DA PLANILHA DE RECLASSIFICAÇÃO DIGITAR TODOS OS VALORES POSITIVOS. I. BALANÇO ATIVO 111 Clientes: duplicatas a receber provenientes das vendas a prazo da empresa no curso de suas operações

Leia mais

Graficamente, o Balanço Patrimonial se apresenta assim: ATIVO. - Realizável a Longo prazo - Investimento - Imobilizado - Intangível

Graficamente, o Balanço Patrimonial se apresenta assim: ATIVO. - Realizável a Longo prazo - Investimento - Imobilizado - Intangível CONTABILIDADE GERAL E GERENCIAL AULA 03: ESTRUTURA DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS TÓPICO 02: BALANÇO PATRIMONIAL. É a apresentação padronizada dos saldos de todas as contas patrimoniais, ou seja, as que representam

Leia mais

Evolução Recente das Principais Aplicações Financeiras

Evolução Recente das Principais Aplicações Financeiras Evolução Recente das Principais Aplicações Financeiras As principais modalidades de aplicação financeira disponíveis no mercado doméstico caderneta de poupança, fundos de investimento e depósitos a prazo

Leia mais

Divulgação de Resultados Segundo Trimestre de 2015

Divulgação de Resultados Segundo Trimestre de 2015 Divulgação de Resultados Segundo Trimestre de 2015 Apresentação da Teleconferência 06 de agosto de 2015 Para informações adicionais, favor ler cuidadosamente o aviso ao final desta apresentação. Divulgação

Leia mais

Curso Preparatório CPA20

Curso Preparatório CPA20 Página 1 de 8 Você acessou como Flávio Pereira Lemos - (Sair) Curso Preparatório CPA20 Início Ambiente ) CPA20_130111_1_1 ) Questionários ) Passo 2: Simulado Módulo IV ) Revisão da tentativa 3 Iniciado

Leia mais

Teleconferência Resultados 3T10

Teleconferência Resultados 3T10 Teleconferência Resultados 3T10 Sexta-feira, 5 de Novembro de 2010 Horário: 14:00 (horário de Brasília) 12:00 (horário US EDT) Tel: + 55 (11) 4688-6361 Código: LASA Replay: + 55 (11) 4688-6312 Código:

Leia mais

2005 Corretora em Nova York. Diversificação do portfólio. 2007 Expansão em Investment Bank, Consignado e Cartões. Estrutura acionária 3

2005 Corretora em Nova York. Diversificação do portfólio. 2007 Expansão em Investment Bank, Consignado e Cartões. Estrutura acionária 3 VISÃO GERAL - 2T5 Histórico 99 Início das operações como banco múltiplo 2002 Agência em Nassau 2005 Corretora em Nova York 2009 Início da parceria estratégica com o Banco do Brasil 205 BV Promotora (Consignado

Leia mais

Divulgação de Resultados 2T08

Divulgação de Resultados 2T08 Divulgação de Resultados 2T08 Rio de Janeiro, 14 de agosto de 2008 A Sul América S.A. (Bovespa: SULA11) anuncia hoje os resultados do segundo trimestre de 2008 (2T08). As informações operacionais e financeiras

Leia mais

Resultados 3T06 8 de novembro de 2006

Resultados 3T06 8 de novembro de 2006 PUBLICIDADE CAIXA CRESCEU 49% BASE DE ASSINANTES BANDA LARGA CRESCEU 35% MARGEM DE EBITDA ATINGIU 29% São Paulo, O UOL (BOVESPA: UOLL4) anuncia hoje os resultados do 3T06. As demonstrações financeiras

Leia mais

LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O SPINELLI FUNDO DE INVESTIMENTO EM AÇÕES CNPJ 55.075.238/0001-78 SETEMBRO/2015

LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O SPINELLI FUNDO DE INVESTIMENTO EM AÇÕES CNPJ 55.075.238/0001-78 SETEMBRO/2015 Esta lâmina contém um resumo das informações essenciais sobre o Spinelli Fundo de Investimento em Ações. As informações completas sobre esse fundo podem ser obtidas no Prospecto e no Regulamento do fundo,

Leia mais

www.panamericano.com.br

www.panamericano.com.br www.panamericano.com.br Agenda Principais dados do Banco Histórico Divulgação das Demonstrações Financeiras Resultado e Balanço Providências e Perspectivas 2 Agenda Principais dados do Banco 3 Composição

Leia mais

MERCADO SEGURADOR BRASILEIRO PANORAMA DO GRUPO SEGURADOR ESTRATÉGIA EM AÇÃO

MERCADO SEGURADOR BRASILEIRO PANORAMA DO GRUPO SEGURADOR ESTRATÉGIA EM AÇÃO 1 MERCADO SEGURADOR BRASILEIRO 2 PANORAMA DO GRUPO SEGURADOR 3 4 PERSPECTIVAS E EVOLUÇÃO FUTURA ESTRATÉGIA EM AÇÃO 1 MERCADO SEGURADOR BRASILEIRO Seguros Gerais 14 Milhões de Automóveis Segurados 7 Milhões

Leia mais

Os resultados do segundo trimestre e primeiro semestre de 2014 consolidam as Empresas BRF S.A.

Os resultados do segundo trimestre e primeiro semestre de 2014 consolidam as Empresas BRF S.A. BRF RESULTADOS 2T14 Os resultados do segundo trimestre e primeiro semestre de 2014 consolidam as Empresas BRF S.A. As declarações contidas neste relatório relativas à perspectiva dos negócios da Empresa,

Leia mais

A Geradora Aluguel de Máquinas S.A.

A Geradora Aluguel de Máquinas S.A. Balanço patrimonial em 31 de dezembro Ativo Passivo e patrimônio líquido Circulante Circulante Caixa e equivalentes de caixa 17.488 25.888 Fornecedores e outras obrigações 17.561 5.153 Contas a receber

Leia mais

Gestão Ativa Perfil Renda Fixa Renda Variável Super Conservador 100% 0% Conservador 80% 20% Moderado 65% 35% Agressivo 50% 50%

Gestão Ativa Perfil Renda Fixa Renda Variável Super Conservador 100% 0% Conservador 80% 20% Moderado 65% 35% Agressivo 50% 50% III) Plano de Benefícios de Contribuição Definida (Plano CD) 1) Administracão dos Recursos: A administração dos recursos da Fundação Previdenciária IBM é terceirizada, sendo prerrogativa do Conselho Deliberativo

Leia mais

MENSAGEM DA ADMINISTRAÇÃO A QGEP Participações iniciou o ano de 2011 com uma sólida posição financeira. Concluímos com sucesso a nossa oferta pública inicial de ações em fevereiro, com uma captação líquida

Leia mais

Volume de crédito segue em expansão em 2008

Volume de crédito segue em expansão em 2008 Relatório Febraban - Evolução do Crédito do Sistema Financeiro (com base na Nota do Banco Central do Brasil de 25-03-2008) Edição de 25 de março de 2008 Volume de crédito segue em expansão em 2008 O ritmo

Leia mais

BERJ PUBLICA BALANÇO DE 2007 AUDITADO (25/08/2008)

BERJ PUBLICA BALANÇO DE 2007 AUDITADO (25/08/2008) BERJ PUBLICA BALANÇO DE 2007 AUDITADO (25/08/2008) As Demonstrações Financeiras de 2007 do Berj foram publicadas no dia 22 de agosto de 2008, após serem auditadas PricewatershouseCoopers Auditores Independentes.

Leia mais

Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2013 e 2012

Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2013 e 2012 Ourinvest Distribuidora de Títulos e Valores Mobiliários S.A. Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2013 e 2012 KPDS 82388 Ourinvest Distribuidora de Títulos e Valores Mobiliários S.A. Demonstrações

Leia mais

IFRS EM DEBATE: Aspectos gerais do CPC da Pequena e Média Empresa

IFRS EM DEBATE: Aspectos gerais do CPC da Pequena e Média Empresa IFRS EM DEBATE: Aspectos gerais do CPC da Pequena e Média Empresa outubro/2010 1 SIMPLIFICAÇÃO DOS PRONUNCIAMENTOS: Pronunciamento CPC PME - Contabilidade para Pequenas e Médias Empresas (225 páginas)

Leia mais

LOCALIZA RENT A CAR S.A. 5ª Emissão Pública de Debêntures

LOCALIZA RENT A CAR S.A. 5ª Emissão Pública de Debêntures LOCALIZA RENT A CAR S.A. 5ª Emissão Pública de Debêntures Relatório Anual do Agente Fiduciário Exercício de 2013 LOCALIZA RENT A CAR S.A. 5ª Emissão Pública de Debêntures Relatório Anual do Agente Fiduciário

Leia mais

Release de Resultado Janeiro/08

Release de Resultado Janeiro/08 PORTO SEGURO anuncia lucro líquido de R$10,0 milhões ou R$0,13 por ação em janeiro de 2008 São Paulo, 17 de Março de 2008 Porto Seguro S.A. (BOVESPA: PSSA3), anuncia os resultados de janeiro de 2008. As

Leia mais

CONTABILIDADE SOCIETÁRIA AVANÇADA Revisão Geral BR-GAAP. PROF. Ms. EDUARDO RAMOS. Mestre em Ciências Contábeis FAF/UERJ SUMÁRIO

CONTABILIDADE SOCIETÁRIA AVANÇADA Revisão Geral BR-GAAP. PROF. Ms. EDUARDO RAMOS. Mestre em Ciências Contábeis FAF/UERJ SUMÁRIO CONTABILIDADE SOCIETÁRIA AVANÇADA Revisão Geral BR-GAAP PROF. Ms. EDUARDO RAMOS Mestre em Ciências Contábeis FAF/UERJ SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO 2. PRINCÍPIOS CONTÁBEIS E ESTRUTURA CONCEITUAL 3. O CICLO CONTÁBIL

Leia mais

A importância dos Fundos de Investimento no Financiamento de Empresas e Projetos

A importância dos Fundos de Investimento no Financiamento de Empresas e Projetos A importância dos Fundos de Investimento no Financiamento de Empresas e Projetos A Importância dos Fundos de Investimento no Financiamento de Empresas e Projetos Prof. William Eid Junior Professor Titular

Leia mais

Gerdau S.A. e Metalúrgica Gerdau S.A. Em 31 de dezembro de 2011 e 2010

Gerdau S.A. e Metalúrgica Gerdau S.A. Em 31 de dezembro de 2011 e 2010 54 RELATÓRIO ANUAL GERDAU 2011 DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS RESUMIDAS Gerdau S.A. e Metalúrgica Gerdau S.A. Em 31 de dezembro de 2011 e 2010 GERDAU S.A. e empresas controladas BALANÇOS PATRIMONIAIS CONSOLIDADOS

Leia mais

REALINHAMENTO DE EMPRESAS

REALINHAMENTO DE EMPRESAS REALINHAMENTO DE EMPRESAS REALINHAMENTO DE EMPRESAS FATORES QUE AFETAM SUA PERFORMANCE GERENCIAMENTO MARGEM DE LUCRO CAPITAL DE GIRO ESCALA DO NEGÓCIO FLUXO DE CAIXA GERENCIAMENTO Objetivo e comando do

Leia mais

COMPANHIA DE GÁS DE SÃO PAULO - COMGÁS. 2ª Emissão Pública de Debêntures

COMPANHIA DE GÁS DE SÃO PAULO - COMGÁS. 2ª Emissão Pública de Debêntures COMPANHIA DE GÁS DE SÃO PAULO - COMGÁS 2ª Emissão Pública de Debêntures Relatório Anual do Agente Fiduciário Exercício de 2013 Companhia de Gás de São Paulo - Comgás 2ª Emissão Pública de Debêntures Relatório

Leia mais

Apresentação de Resultados 2T11

Apresentação de Resultados 2T11 Apresentação de Resultados 2T11 Aviso Legal Aviso Legal Encontra-se em curso a distribuição pública inicial primária e secundária de certificados de depósitos de ações ( Units ) de emissão da Abril Educação

Leia mais

CRITÉRIOS / Indicadores

CRITÉRIOS / Indicadores CRITÉRIOS / Indicadores A lista de conceitos desta MELHORES E MAIORES Os valores usados nesta edição são expressos em reais de dezembro de 2014. A conversão para dólares foi feita, excepcionalmente, com

Leia mais

PLANO DE CONTAS E CÁLCULO DE ÍNDICES

PLANO DE CONTAS E CÁLCULO DE ÍNDICES PLANO DE CONTAS E CÁLCULO DE ÍNDICES Introdução Em abril de 2009, a Fitch Ratings modificou a estrutura dos demonstrativos sintéticos que acompanham os relatórios dos bancos analisados, adotando um novo

Leia mais

Relatório sobre as demonstrações financeiras Período de 13 de abril de 2012 (Data de constituição da Companhia) a 31 de dezembro de 2012

Relatório sobre as demonstrações financeiras Período de 13 de abril de 2012 (Data de constituição da Companhia) a 31 de dezembro de 2012 Relatório sobre as demonstrações financeiras Período de 13 de abril de 2012 (Data de constituição da Companhia) a 31 de dezembro de 2012 Demonstrações Financeiras Período de 13 de abril de 2012 (Data de

Leia mais

LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O BNP PARIBAS MASTER CRÉDITO FI RENDA FIXA CRÉDITO PRIVADO LONGO PRAZO

LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O BNP PARIBAS MASTER CRÉDITO FI RENDA FIXA CRÉDITO PRIVADO LONGO PRAZO LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O CNPJ/MF: Informações referentes a Setembro de 2015 Esta lâmina contém um resumo das informações essenciais sobre o BNP PARIBAS MASTER CRÉDITO FI RENDA FIXA CRÉDITO

Leia mais

LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O BNP PARIBAS RF FUNDO DE INVESTIMENTO RENDA FIXA

LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O BNP PARIBAS RF FUNDO DE INVESTIMENTO RENDA FIXA LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O CNPJ/MF: Informações referentes a Julho de 2014 Esta lâmina contém um resumo das informações essenciais sobre o BNP PARIBAS RF FUNDO DE INVESTIMENTO RENDA FIXA.

Leia mais

Release de Resultado 2T14

Release de Resultado 2T14 BANCO BMG ANUNCIA SEUS RESULTADOS CONSOLIDADOS DO 2T14 São Paulo, 07 de agosto de 2014 O Banco BMG S.A. e suas controladas ( BMG ou Banco ) divulgam seus resultados consolidados referentes ao período encerrado

Leia mais

NBC TSP 10 - Contabilidade e Evidenciação em Economia Altamente Inflacionária

NBC TSP 10 - Contabilidade e Evidenciação em Economia Altamente Inflacionária NBC TSP 10 - Contabilidade e Evidenciação em Economia Altamente Inflacionária Alcance 1. Uma entidade que prepara e apresenta Demonstrações Contábeis sob o regime de competência deve aplicar esta Norma

Leia mais

Mercado Financeiro e de Capitais. Taxas de juros reais e expectativas de mercado. Gráfico 3.1 Taxa over/selic

Mercado Financeiro e de Capitais. Taxas de juros reais e expectativas de mercado. Gráfico 3.1 Taxa over/selic III Mercado Financeiro e de Capitais Taxas de juros reais e expectativas de mercado A meta para a taxa Selic foi mantida durante o primeiro trimestre de 21 em 8,75% a.a. Em resposta a pressões inflacionárias

Leia mais

Perguntas Frequentes. 1ª Fase: Otimização de Capital e Emissão de Instrumentos de Capital

Perguntas Frequentes. 1ª Fase: Otimização de Capital e Emissão de Instrumentos de Capital Perguntas Frequentes 1ª Fase: Otimização de Capital e Emissão de Instrumentos de Capital 1-) Qual é o objetivo do plano de Otimização de Capital e Emissão de Instrumentos de Capital? Esse plano visa incrementar

Leia mais

DFP - Demonstrações Financeiras Padronizadas - 31/12/2012 - COMPANHIA DE BEBIDAS DAS AMÉRICAS-AMBEV Versão : 1. Composição do Capital 1

DFP - Demonstrações Financeiras Padronizadas - 31/12/2012 - COMPANHIA DE BEBIDAS DAS AMÉRICAS-AMBEV Versão : 1. Composição do Capital 1 Índice Dados da Empresa Composição do Capital 1 Proventos em Dinheiro 2 DFs Individuais Balanço Patrimonial Ativo 4 Balanço Patrimonial Passivo 6 Demonstração do Resultado 9 Demonstração do Resultado Abrangente

Leia mais

Divulgação de resultados 3T13

Divulgação de resultados 3T13 Brasil Brokers divulga seus resultados do 3º Trimestre do ano de 2013 Rio de Janeiro, 13 de novembro de 2013. A Brasil Brokers Participações S.A. (BM&FBovespa: BBRK3) uma empresa com foco e atuação no

Leia mais

ITR - Informações Trimestrais - 30/06/2012 - BPMB I Participações S.A. Versão : 1. Composição do Capital 1. Balanço Patrimonial Ativo 2

ITR - Informações Trimestrais - 30/06/2012 - BPMB I Participações S.A. Versão : 1. Composição do Capital 1. Balanço Patrimonial Ativo 2 Índice Dados da Empresa Composição do Capital 1 DFs Individuais Balanço Patrimonial Ativo 2 Balanço Patrimonial Passivo 3 Demonstração do Resultado 4 Demonstração do Resultado Abrangente 5 Demonstração

Leia mais

LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O

LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O CNPJ: Informações referentes a Setembro de 2015 Esta lâmina contém um resumo das informações essenciais sobre o As informações completas sobre esse fundo podem

Leia mais

LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O BNP PARIBAS MASTER IBRX FUNDO DE INVESTIMENTO EM AÇÕES

LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O BNP PARIBAS MASTER IBRX FUNDO DE INVESTIMENTO EM AÇÕES LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O CNPJ/MF: Informações referentes a Dezembro de 2014 Esta lâmina contém um resumo das informações essenciais sobre o BNP PARIBAS MASTER IBRX FUNDO DE INVESTIMENTO

Leia mais

atividade a prática de operações de arrendamento As sociedades de arrendamento mercantil são

atividade a prática de operações de arrendamento As sociedades de arrendamento mercantil são Arrendamento mercantil ou leasing é uma operação em que o proprietário de um bem cede a terceiro o uso desse bem por prazo determinado, recebendo em troca uma contraprestação. No que concerne ao leasing,

Leia mais