MUDANÇAS NO MUNDO DO TRABALHO E INFORMALIDADE: primeiras aproximações sobre a realidade atual dos ambulantes e camelôs de Natal

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "MUDANÇAS NO MUNDO DO TRABALHO E INFORMALIDADE: primeiras aproximações sobre a realidade atual dos ambulantes e camelôs de Natal"

Transcrição

1 MUDANÇAS NO MUNDO DO TRABALHO E INFORMALIDADE: primeiras aproximações sobre a realidade atual dos ambulantes e camelôs de Natal Brenda Joceli da Silva Cruz 1 Eliana Costa Guerra 2 Resumo: Este artigo tem por objetivo tecer comentários acerca das transformações no mundo do trabalho, abordando, em particular formas alternativas de sobrevivência, expressas no que se designa por informalidade. A partir da revisão de literatura, tratamos da questão do desemprego estrutural e da informalidade no contexto atual de mundialização e flexibilização das relações de trabalho. Neste contexto, ilustramos as novas modalidades de trabalho informal e suas expressões no setor do comércio ambulante. Palavras-chave: mundo do trabalho, flexibilização, desemprego, informalidade, comércio ambulante. NOTES ABOUT THE CHANGES IN THE WORLD OF WORK AND THE INFORMALITY: first approximations on the current reality of stalls and street peddle of Natal Abstract: This article aims to make comments about changes in the world of work, addressing, in particular alternative forms of survival, expressed in termed informality. From the review of literature, we treat the issue of structural unemployment and informality in the current context of globalization and relaxation of employment relationships. In this context, illustrate new informal working arrangements and their expressions business itinerant. Key word: World of work, unemployment, informality, business itinerant. 1 Mestranda. Universidade Federal do Rio Grande do Norte. brendajoceli155@msn.com. 2 Docente. Universidade Federal do Rio Grande do Norte. elianacostaguerra@hotmail.com

2 1. INTRODUÇÃO O presente estudo faz parte das reflexões realizadas no mestrado em serviço social, da Universidade Federal do Rio Grande do Norte. Tem por objetivo abordar a relação entre as transformações no mundo do trabalho e a expansão da informalidade na atual fase do mundialização capitalista de dominância financeira (CHESNAIS, apud MARANHÃO, 2008). Enfoca o caso do comércio ambulante, no município de Natal, mais especificamente no bairro Alecrim, um dos centros comerciais de maior dinamismo da cidade. Em um primeiro momento nos detemos nas alterações no mundo do trabalho e nas suas conseqüências para o trabalhador, abordando as estratégias adotadas pelo capital na tentativa de superar mais uma de suas crises. Num segundo momento, realizamos uma aproximação com o fenômeno do desemprego na atualidade, como forma de apreender o movimento dinâmico no atual estágio de acumulação capitalista, que incide diretamente na configuração do trabalho informal. No terceiro e último momento, ilustraremos como estas alterações têm se manifestado em um contexto mais específico, a saber, o comércio informal da cidade de Natal e, em particular, no âmbito do comércio ambulante deste município. Consideramos que o estudo da realidade é sempre um processo de contínua aproximação com o movimento do real, a partir de bases teórico-metodológicas. Assim, a pesquisa que ora realizamos ganha relevância no tempo presente e no espaço geográfico delineado como objeto de estudo por seu caráter inédito e por, através do método da econômica política, permitir pôr em evidencia aspectos das configurações atuais do modo de produção capitalista, no momento em que vivenciamos mais uma de suas crises, com repercussões dramáticas, de caráter sistêmico em decorrência do processo de mundialização do capital, que interliga o conjunto das economias globais, atingindo de modo particular determinadas econômicas nacionais e locais. Finalmente, o caso em foco possibilita evidenciar como os trabalhadores que se encontram em condições de maior precariedade aqueles que vivem na informalidade tornam-se mais e mais objeto de interesse e, mesmo, peças importantes para o capital globalizado na sua tentativa precípua de reproduzir-se de forma ampliada, mantendo o ciclo da acumulação a despeito de suas crises. 2. Alterações no mundo do trabalho e informalidade:

3 Na contemporaneidade, a informalidade parecer dar o tom de parte significativa das alterações verificadas no mundo do trabalho. Ao lado do desemprego crescente, resultado direto dos processos de reestruturação produtiva, destaca-se como um fenômeno antigo, mas de contornos e amplitude nunca dantes vistos. A informalidade em tempos de capital flexível: de intersticial a determinante Dados do IPEA 2005 evidenciam que praticamente metade da força de trabalho no Brasil está empregada no setor informal. Entre 1992 e 2004, o percentual de trabalhadores subcontratados e informais cresceu de 38,3% para a taxa de 51, 2% (PNAD, 2005). Estes dados revelam as transformações em curso no mundo do trabalho, que engendram mudanças significativas não apenas nas relações de produção, mas que envolvem a sociabilidade humana, de modo geral. Esses dados evidenciam a tendência contemporânea a um aumento considerável de trabalhadores sendo expulsos do mercado formal de trabalho e impelidos a buscar formas alternativas de trabalho na informalidade. No contexto atual marcado por mais uma crise do capital, é crescente o contingente de trabalhadores integrando o exercito industrial de reserva. Braz e Netto (2006, p.157) afirmam, que a crise é constitutiva do capitalismo: não existiu, não existe e não existirá capitalismo sem crise, sendo as mesmas inevitáveis. No momento em que entra em crise, o capital utiliza diversas estratégias para seguir se reproduzindo de forma ampliada. Assim, a partir do final dos anos 1970, o capital utiliza-se do receituário neoliberal para conferir nova dinâmica ao processo de produção, buscando superar a crise que então se perfilava. No Brasil, segundo Tavares e Alves (2006, p. 428) a partir da década de 1990, observa-se um grande crescimento da economia informal nas médias e grandes cidades (...), passando a englobar um conjunto heterogêneo de trabalhadores, inseridos em um contexto mais amplo de precariedade. Iamamoto (2000) afirma que as transformações que afetam o mundo do trabalho e da produção em escala global atingem não somente a economia ou a política, mas têm um impacto profundo na esfera da sociabilidade. A autora ressalta que estamos vivendo a sociedade de mercado. Diríamos mesmo que a estamos vivenciando em todo o seu esplendor! Para Antunes (1997), no âmbito da mundialização, podemos observar três dimensões que revelam as alternações no mundo do trabalho, a saber: a flexibilização, o desemprego e a informalidade. Três aspectos de uma mesma realidade, que se entrelaçam

4 e se interligam no movimento de acumulação capitalista. A respeito dessas transformações, o autor ressalta que: Particularmente nos últimos anos, como respostas do capital à crise dos anos 1970, intensificaram-se as transformações no próprio processo produtivo, por meio do avanço tecnológico, da constituição das formas de acumulação [...] (ANTUNES, 1997, p. 180). No atual momento de flexibilização, são características fundamentais, o amplo enxugamento das empresas, com demissões e contratações temporárias, as terceirizações, a exigência da polivalência, fruto das mudanças nas formas de organizar a produção e consumir a força de trabalho (IAMAMOTO, 2000). Reduz-se a demanda por trabalho vivo. Este processo está apoiado no desenvolvimento tecnológico, na robótica na microeletrônica, na informática, que afetam de maneira direta a produção e as relações sociais. Com efeito, o avanço tecnológico tem contribuído, sobremaneira, para a constituição de uma superpopulação, cujo papel é relevante no processo produtivo, permitindo maior liberdade de reprodução ao capital, além de possibilitar a composição de um amplo setor informal funcional aos processos de produção e circulação de mercadorias. No Brasil, segundo Mota e Amaral (2000), a marca da reestruturação produtiva [...] é a redução de postos de trabalho, o desemprego dos trabalhadores do núcleo organizado da economia e a sua transformação em trabalhadores por conta própria, trabalhadores sem carteira assinada, desempregados abertos, desempregados ocultos por trabalho precário, desalento, etc. ( 2000, p. 35) Para Antunes (2006) nos [...] primeiros anos da década de 1980, a reestruturação produtiva caracterizou-se pela retração de custos, mediante a redução da força de trabalho, especialmente nos setores automobilístico e nos ramos têxtil e bancário. Os anos 1990 foram decisivos para o Brasil sob vários aspectos: as tentativas insistentes de derrubar o recém criado sistema de proteção social brasileiro, que creditava à população uma série de direitos legalmente instituídos, frutos de lutas sociais, a intensificação do processo de reestruturação produtiva e a contra-reforma do Estado, inicialmente com Collor, a partir de 1990, seguindo-se com o plano real encetado por Fernando Henrique Cardoso (FHC), com vistas à chamada estabilidade econômica. Como lembra Antunes (2006), nesse período: Presenciou-se praticas flexíveis de contratação da força de trabalho nos bancos, maior precarização dos empregos e redução de salários, aumentando o processo de desregulamentação do trabalho e de redução dos direitos sociais para os empregadores em geral e de modo ainda mais intenso para os terceirizados (Antunes, 2006, p. 20).

5 Com efeito, a informalidade, o trabalho informal nos setores produtivos e no comércio, pareciam realidades a serem abolidas com o desenvolvimento das forças produtivas. Os chamados trinta anos gloriosos, vivenciados nos países centrais do capitalismo, pareciam apontar para a perspectiva de integração social pela via da inserção no mundo formal de trabalho do conjunto dos trabalhadores em idade e condições de produzir. O Estado social democrata, com suas políticas de bem estar social assumiu posição de destaque na regulação da economia e da vida social. Mas, o sonho acabou! A crise iniciada nos anos 1970 nestes países evidenciou que tal perspectiva não se sustentava, nem mesmo naquelas economias. Progressivamente, a saída inicial pela via da informalidade, sobretudo, nos países periféricos ou em desenvolvimento, como estratégia de sobrevivência se transforma em modus operandi de um novo regime de acumulação, em que as fronteiras entre o formal e o informal parecem cada dia mais tênues. Mas, o trabalho segue central na organização da vida social. Dito de outro modo, em tempos de reestruturação produtiva, de reordenamento do capital, de crescimento da informalidade o trabalho ainda constitui o eixo fundante do ser social. Desemprego: expressão maior do atual processo produtivo capitalista Nos tempos contemporâneos, o desemprego constitui, um dos principais resultantes dos processos de reestruturação produtiva e de flexibilização. Vasapollo (2006, p. 52) afirma que a globalização neoliberal e a internacionalização do processo produtivo estão acompanhadas da realidade de centenas e centenas de milhões de trabalhadores desempregados e precarizados no mundo inteiro. O caráter estrutural do desemprego, sua funcionalidade para o capital, contribuindo para a constituição de um exercito industrial de reserva sem precedentes na história do capitalismo tem mobilizado pesquisadores e governantes. Para Marx, o advento da maquinaria constitui uma verdadeira revolução no interior do modo de produção em geral fazendo aumentar o número de trabalhadores desocupados. Com a introdução da maquinaria, uma parte dos trabalhadores torna-se desnecessária. Nesse sentido, Marx concluiu ainda no século XIX que uma quantidade determinada de trabalhadores é posta para fora do processo de produção e seus postos de trabalho extintos como sendo, ambos, inúteis à produção de mais-trabalho. Maranhão (2008), afirma que: A incorporação constante de novos maquinários e técnicas empreendeu, desde o surgimento da grande indústria, uma ampliação considerável de sua parte constante

6 e realizou um gradativo decréscimo de sua parte variável, aumentando a descartabilidade da força de trabalho.(2008, p. 101) Esse grupo de trabalhadores expulsos ou descartados do mundo da produção, faz crescer as taxas de desemprego. Para Maranhão (2008) O mundo industrializado se caracteriza, cada vez mais, pelo desemprego de longa duração, que está privando uma parcela considerável de trabalhadores da possibilidade de sustento. No contingente que compõe o exército industrial de reserva atual estão presentes trabalhadores de longa duração, trabalhadores temporários, trabalhadores que transitam entre os setores formal e informal da economia e toda sorte de trabalhadores precarizados e mesmo aqueles em condições de trabalho semi-escravo ou escravo. Além destes, não se pode esquecer aqueles que compõem o lúmpem proletariado. Verificamos assim, o aumento do tempo médio de procura por trabalho, bem como a ampliação do subemprego e do desemprego. A isso acrescente-se o crescimento dos níveis de desigualdade e de pobreza, não somente nos países periféricos mas também nas economias centrais. O desempregado de longa duração e, sobretudo, aqueles recentemente expulsos dos setores ditos formais da economia compõem a teia complexa de trabalhadores na informalidade. A Informalidade: novos contornos, práticas antigas... na luta pela sobrevivência, a saída encontrada finda por respaldar o ataque às conquistas trabalhistas Para Maranhão (2008), a informalidade tem relaçao direta com a superpopulação relativa criada pelo capital, que corresponde à uma população acima da necessidade imediata de incorporação à produção. Ao contrário de um simples distúrbio, essa superpopulação é necessária à acumulação e ao desenvolvimento da riqueza no sistema capitalista (2008, p. 103). Tavares e Alves (2007) afirmam que a tendência ao aumento das formas de trabalho precarizadas se dá em escala mundial, sendo intensificada no Brasil a partir da década de Incluem-se no contingente dos precarizados, os trabalhadores terceirizados, subcontratados, temporários, com sucessivos contratos temporários, trabalhadores por conta própria, desempregados, dentre outros. Os autores consideram ainda : duas categorias de trabalhadores como participantes da informalidade: os assalariados sem registro, que são contratados de forma ilegal e não tem acesso a um conjunto de garantias socais e os trabalhadores por conta própria, que atam na área de prestação de serviços e contém com a ajuda de familiares ou de ajudantes.

7 Para o estudo da informalidade precisamos compreender o movimento de criação de excedente de trabalhadores, considerados supérfluos para o capital, mas que têm uma função no sistema, que já não consegue absorvê-los em níveis mais expressivos como acontecia nos anos dourados. Na verdade, o capital necessita deste contingente de trabalhadores para exercer pressão sobre salários e sobre seus custos de produção e reprodução. Ao tratarmos da informalidade e, em particular, da questão do comércio ambulante/camelô, com expressões singulares na atual fase de acumulação capitalista, evidenciamos sua função precípua na circulação de mercadorias, com redução significativa dos custos propiciando níveis de lucro mais importantes. Atualmente, presenciamos tipos de informalidade diferente daqueles observamos em fases pretéritas do modo de produção capitalista. Para Coutrim (2007), no mercado informal, há velhos e novos trabalhadores, frutos da dinâmica histórica. Tavares e Alves (2006) elencam nesse contexto, três tipos de trabalhadores informais: os tradicionais, os assalariados sem registro, e os por conta própria. No comércio ambulante observamos mudanças significativas, sobretudo na composição da cesta de mercadorias e na notável versatilidade dos ambulantes em conformidade com o calendário de eventos que mobilizam seus potenciais compradores. Para Lira (2002), a informalidade está associada às ocupações nas quais as relações de trabalho não obedecem à legislação trabalhistas, gerando uma rede de produção de bens e serviços que atendem as necessidades de consumo de grande parte daqueles que vivem e/ou trabalham na informalidade (LIRA, 2002, p.143) Hoje, os novos e velhos ambulantes e camelos, participam de uma dinâmica diferente daquela observada no inicio do século, todavia, não isenta de conflitos e tensões. Desde a década de 1910, no contexto brasileiro, os ambulantes não eram bem vistos (COUTRIM, 2007), eram acusados de sujar as ruas, de serem malandros e concorrerem com o mercado local, (e legal). Havia embates com a policia, o que não difere muitas vezes do que ocorre hoje em muitas metrópoles. O Bairro Alecrim, no município de Natal, se destaca por seu comércio de maior densidade no contexto da capital (COSTA, 2009). Aos fins de semana, o alecrim recebe cerca de 150 mil consumidores, que vão à busca dos mais variados produtos, desde peças automotivas de todas as linhas, confecções, tecidos, calçados, eletroeletrônicos, material de construção de todos os segmentos (Bulhões, 2008). Existe mais de duas mil barracas de camelos,que ocupam as vias das calçadas Atualmente, ali transitam novos e velhos

8 ambulantes e camelôs, participando de uma dinâmica diferente do inicio do século. Neste bairro a divisão entre o formal e o informal parece cada dia mais tênue, as relações cada dia mais conflitantes. Ali, são comuns os problemas decorrentes da concorrência entre aqueles que pagam impostos e os que não pagam impostos e que escolhem o Alecrim para atuar (camelôs/ambulantes). Ali verificamos ainda uma teia de relações de complementaridade entre o setor dito formal e os trabalhadores informais. Segundo dados do IBGE, o comércio popular do Alecrim figura entre um dos 100 maiores do país, possuindo, cerca de 3 mil empresas e 30 mil comerciários. Dessa forma se constitui em um campo fértil para podermos observar as alterações no mercado e trabalho e como que as tensões verificadas na dinâmica do bairro são explicativas para compreender o processo de desenvolvimento das forças produtivas capitalistas. 3. CONSIDERAÇÕES FINAIS A sociedade capitalista tem vivenciado uma serie de crises, consideradas por autores consultados como partes constitutivas do modo de produção capitalista, sendo inelimináveis de sua estrutura. Como vimos, a introdução da maquinaria teve um papel fundamental na constituição de uma massa de trabalhadores supérfluos. Assim, o modo de produção capitalista tem imposto novas formas de relações trabalhistas e relações sociais, decorrentes, dentre outros fatores, da não-absorção de parcelas cada vez maiores de trabalhadores pelo mundo formal de trabalho. Assim, os trabalhadores têm na informalidade a alternativa (precarizada) de se inserir no mundo do trabalho, em alternativa ao desemprego, ao não emprego. Esta alternativa se apresenta em decorrência do desenvolvimento do modo de produção capitalista, compreendendo parcelas significativas da população, expulsas do mercado formal de trabalho, na constante dinâmica de expulsão/integração pelo capital. O bairro do Alecrim representa um importante campo de observação para compreendermos como vêm se dando as alterações no mundo do trabalho, em particular aquelas que afetam o âmbito da circulação de mercadorias, alimentadas pela reestruturação produtiva produtoras da informalidade, fruto da dinâmica mundial em curso atualmente. As pontuações aqui realizadas evidenciam a pertinência de estudos neste campo e o quanto ainda há a analisar, refletir, e estudar sobre mundo do trabalho, suas constantes

9 alterações, na busca do sistema capitalista por sua reprodução e hegemonia em nível mundial. 4. REFERÊNCIAS ANTUNES, Ricardo. Adeus ao trabalho? Ensaio sobre as metamorfoses e a centralidade do mundo do trabalho. 10 ed. São Paulo: Cortez, (Org.) a era da informatização e a época da informalização: riqueza e miséria do trabalho no Brasil. São Paulo, Boitempo, BULHÕES. Airton. Francisco Demerval: O Alecrim precisa ser revitalizado. Disponível em: acesso em COSTA. José. A reciclagem do comércio do Alecrim. Disponível acesso em COUTRIM, Rosa. Ambulantes e camelos. Passado e presente. Ciência Hoje. Vol. 39, nº 234. jan-fev. Campinas, DEDECCA. Claudio. Setor Informal e informalidade no Brasil. Ciência hoje. Vol. 39. nº 234. jan-fev. Campinas IBGE. Anuário Estatístico do Brasil/1990. Rio de Janeiro, LIRA. Izabel. Informalidade: reflexões sobre o tema. In: Serviço Social & Sociedade nº. 69, São Paulo: Cortez, MARX. KARL. Maquinaria e Trabalho Vivo (Os Efeitos da Mecanização Sobre o Trabalhador). Disponível em: acesso em MARANHÃO. Cesar. Capital e superpopulação relativa: em buscadas raízes contemporâneas do desemprego e do pauperismo. In: Trabalho e seguridade social, percursos e dilemas. São Paulo, Cortez, MESZAROS. István. Desemprego e precarização: um grande desafio para a esquerda. In: Riqueza e miséria d o trabalho no Brasil. São Paulo, Boitempo, MOTA, Ana; Amaral, Ângela Santana do. Reestruturação do capital, fragmentação do trabalho e serviço social. In: Nova Fábrica de Consensos. São Paulo, Cortez, NETTO. Jose. BRAZ, Marcelo. Economia política: uma introdução a crítica. Biblioteca básica de serviço social Vol.1. 3ª ed. São Paulo, Cortez, 2007.

10 TAVARES, Maria. ALVES. Maria Aparecida. A dupla face da informalidade do trabalho. autonomia ou precarização. In: Riqueza e miséria d o trabalho no Brasil. São Paulo, Boitempo, VASAPOLLO. Luciano. O trabalho atípico e a precariedade: elemento estratégico determinante do capital no paradigma pós-fordista. In. Riqueza e miséria d o trabalho no Brasil. São Paulo, Boitempo, 2006.

AS NOVAS FACES DO SERVIÇO SOCIAL NAS EMPRESAS DO SÉCULO XXI: MUDANÇAS NAS FORMAS DE CONTRATAÇÃO, ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO E REQUISIÇÕES PROFISSIONAIS.

AS NOVAS FACES DO SERVIÇO SOCIAL NAS EMPRESAS DO SÉCULO XXI: MUDANÇAS NAS FORMAS DE CONTRATAÇÃO, ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO E REQUISIÇÕES PROFISSIONAIS. AS NOVAS FACES DO SERVIÇO SOCIAL NAS EMPRESAS DO SÉCULO XXI: MUDANÇAS NAS FORMAS DE CONTRATAÇÃO, ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO E REQUISIÇÕES PROFISSIONAIS. Aluna: Marcela Dias Affonso Orientador: Márcia Regina

Leia mais

A CRISE DO CAPITAL E A PRECARIZAÇÃO ESTRUTURAL DO TRABALHO

A CRISE DO CAPITAL E A PRECARIZAÇÃO ESTRUTURAL DO TRABALHO A CRISE DO CAPITAL E A PRECARIZAÇÃO ESTRUTURAL DO TRABALHO Prof. Dr. Ricardo Lara Departamento de Serviço Social Universidade Federal de Santa Catarina UFSC. CRISE DO CAPITAL Sistema sociometabólico do

Leia mais

Amanda Duarte. Luana Freitas. Raiane Moreira. Victória Galter

Amanda Duarte. Luana Freitas. Raiane Moreira. Victória Galter Amanda Duarte Luana Freitas Raiane Moreira Victória Galter O TRABALHO ATÍPICO E A PRECARIEDADE COMO ELEMENTO ESTRATÉGICO DETERMINANTE DO CAPITAL NO PARADIGMA PÓS-FORDISTA Nesse último decênio, vem sendo

Leia mais

ASSISTENTE SOCIAL E SUAS CONDIÇÕES DE TRABALHO NO CAMPO DA ASSISTÊNCIA SOCIAL

ASSISTENTE SOCIAL E SUAS CONDIÇÕES DE TRABALHO NO CAMPO DA ASSISTÊNCIA SOCIAL ASSISTENTE SOCIAL E SUAS CONDIÇÕES DE TRABALHO NO CAMPO DA ASSISTÊNCIA SOCIAL Autoras: Izamara Nunes Sousa. Mestranda do programa de pós-graduação em Desenvolvimento Socioespacial e Regional (UEMA). e-mail:

Leia mais

PLANO DE ENSINO ETIM DADOS DA DISCIPLINA

PLANO DE ENSINO ETIM DADOS DA DISCIPLINA PLANO DE ENSINO ETIM Nome da Disciplina: Sociologia IV Curso: Período: 4º ano Carga Horária: 2 a/s - 40 h/a 33 h/r Docente Responsável: DADOS DA DISCIPLINA EMENTA Significado do mundo do trabalho na construção

Leia mais

PRECARIZAÇÃO DO TRABALHO

PRECARIZAÇÃO DO TRABALHO PRECARIZAÇÃO DO TRABALHO Refere-se ao surgimento de novas formas de trabalho a partir de um processo de mudanças estruturais no capitalismo, que procura garantir competitividade às empresas por meio da

Leia mais

A DINÂMICA DO TRABALHO INFORMAL NAS RUAS DE CAMPINA GRANDE Pb 1

A DINÂMICA DO TRABALHO INFORMAL NAS RUAS DE CAMPINA GRANDE Pb 1 A DINÂMICA DO TRABALHO INFORMAL NAS RUAS DE CAMPINA GRANDE Pb 1 GRUPO 18 - REESTRUTURAÇÃO PRODUTIVA, TRABALHO E DOMINAÇÃO SOCIAL Waltimar Batista Rodrigues Lula - (UEPB) Jéssica de Carvalho Silva - (UEPB)

Leia mais

TRABALHO E SISTEMAS DE ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO

TRABALHO E SISTEMAS DE ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO 1 TRABALHO E SISTEMAS DE ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO O ser humano trabalha quando cria a vida ou melhora as condições de vida. O trabalho transforma a natureza O trabalho também serve a estratificação está

Leia mais

Audiência Pública: A precarização do trabalho do operador de telemarketing no Brasil.

Audiência Pública: A precarização do trabalho do operador de telemarketing no Brasil. Audiência Pública: A precarização do trabalho do operador de telemarketing no Brasil. Comissão de Direitos Humanos e Legislação Participativa do Senado Federal 30 de Junho de 2015 Profa. Dra. Mirlene Simões

Leia mais

O PROCESSO DE PRECARIZAÇÃO DO TRABALHO DOS TÉCNICOS ADMINISTRATIVOS DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA (UFU)

O PROCESSO DE PRECARIZAÇÃO DO TRABALHO DOS TÉCNICOS ADMINISTRATIVOS DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA (UFU) 1 O PROCESSO DE PRECARIZAÇÃO DO TRABALHO DOS TÉCNICOS ADMINISTRATIVOS DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA (UFU) 1. Introdução Carla Borges Ferreira 1 Edilson José Graciolli Temos testemunhado um contexto

Leia mais

João Genaro Finamor Neto UFRGS

João Genaro Finamor Neto UFRGS A precarização do trabalho docente na rede estadual de educação do Rio Grande do Sul: a contratação temporária de professores como flexibilização das relações de trabalho UFRGS gefinamor@gmail.com Introdução

Leia mais

Jeferson Oliveira Gomes 1 Lidiane Sousa Trindade 2 Aline Farias Fialho 3

Jeferson Oliveira Gomes 1 Lidiane Sousa Trindade 2 Aline Farias Fialho 3 A PRECARIZAÇÃO DO TRABALHO E A PERMANÊNCIA NA ESCOLA: O CASO DOS ESTUDANTES DA MODALIDADE DE EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS EJA DO CENTRO EDUCACIONAL DE BARRA DO CHOÇA- BA Jeferson Oliveira Gomes 1 Lidiane

Leia mais

Eixo Temático: Política Social e Trabalho

Eixo Temático: Política Social e Trabalho ISSN 2359-1277 SERVIÇO SOCIAL E AS IMPLICAÇÕES DAS MUDANÇAS NO MUNDO DO TRABALHO Juliana Carolina Jorge, juliana_carolina_jorge@outlook.com; Professora (Orientadora) Priscila Semzezem, priscilasemzezem@hotmail.com;

Leia mais

Trabalho e Educação 68 horas. Universidade Estadual de Ponta Grossa Curso de Pedagogia 4º ano Professora Gisele Masson

Trabalho e Educação 68 horas. Universidade Estadual de Ponta Grossa Curso de Pedagogia 4º ano Professora Gisele Masson Trabalho e Educação 68 horas Universidade Estadual de Ponta Grossa Curso de Pedagogia 4º ano Professora Gisele Masson EMENTA DA DISCIPLINA - Trabalho como fundamento do ser social. - Trabalho nas diferentes

Leia mais

Imperialismo. Estudo dos Capítulos 9 e 10 da obra Economia Política: uma introdução Crítica para o Curso de Economia Política

Imperialismo. Estudo dos Capítulos 9 e 10 da obra Economia Política: uma introdução Crítica para o Curso de Economia Política uma introdução Crítica para o Curso de Economia Política Rosa Luxemburgo Vladimir Lênin Nikolai Bukharin capitalismo mobilidade e transformação atividade econômica desenvolvimento das forças produtivas

Leia mais

AS EXPRESSÕES DA QUESTÃO SOCIAL NA CONTEMPORANEIDADE. Eixo Temático: Questão Social e Serviço Social

AS EXPRESSÕES DA QUESTÃO SOCIAL NA CONTEMPORANEIDADE. Eixo Temático: Questão Social e Serviço Social AS EXPRESSÕES DA QUESTÃO SOCIAL NA CONTEMPORANEIDADE Camila Marques dos Santos - CamilaMarques2114@Outlook.com Daniela Aparecida de Melo Francisco - dmelofrancisco@hotmail.com Jaqueline Campois Santos

Leia mais

1 Introdução 1.1. Problema de pesquisa

1 Introdução 1.1. Problema de pesquisa 1 Introdução 1.1. Problema de pesquisa As mudanças no mundo do trabalho impulsionaram o reposicionamento das empresas exigindo novas definições para o processo de produção e de gestão das relações de trabalho.

Leia mais

TRABALHO NA REGIÃO METROPOLITANA DE CURITIBA: DESAFIOS À EDUCAÇÃO

TRABALHO NA REGIÃO METROPOLITANA DE CURITIBA: DESAFIOS À EDUCAÇÃO TRABALHO NA REGIÃO METROPOLITANA DE CURITIBA: DESAFIOS À EDUCAÇÃO MARCOCCIA, Patrícia Correia de Paula Marcoccia UEPG pa.tyleo12@gmailcom PEREIRA, Maria de Fátima Rodrigues UTP maria.pereira@utp.br RESUMO:

Leia mais

As transformações no mercado de trabalho no Brasil: reflexão sobre a atividade turística

As transformações no mercado de trabalho no Brasil: reflexão sobre a atividade turística As transformações no mercado de trabalho no Brasil: reflexão sobre a atividade turística MURILO SAES DA CRUZ * & PEDRO GOUVEIA JUNIOR ** Resumo: O turismo é hoje uma das atividades econômicas de grande

Leia mais

Ricardo Antunes Giovanni Alves(1999, 2004) Lúcia Bruno (1996) Frigotto (2001) Sujeitos da EJA/Goiânia-GO (2008)

Ricardo Antunes Giovanni Alves(1999, 2004) Lúcia Bruno (1996) Frigotto (2001) Sujeitos da EJA/Goiânia-GO (2008) Ricardo Antunes Giovanni Alves(1999, 2004) Lúcia Bruno (1996) Frigotto (2001) Sujeitos da EJA/Goiânia-GO (2008) A dimensão ontológica do envolvimento do trabalho O significado da essência do envolvimento

Leia mais

LEMARX Curso de Economia Política

LEMARX Curso de Economia Política LEMARX Curso de Economia Política 25 de setembro de 2010 CAPÍTULO 5: ACUMULAÇÃO CAPITALISTA E O MOVIMENTO DO CAPITAL CAPÍTULO 6: MAIS VALIA, LUCRO E QUEDA DA TAXA DE LUCRO A PRODUÇÃO NÃO PODE PARAR EM

Leia mais

Marx e as Relações de Trabalho

Marx e as Relações de Trabalho Marx e as Relações de Trabalho Marx e as Relações de Trabalho 1. Segundo Braverman: O mais antigo princípio inovador do modo capitalista de produção foi a divisão manufatureira do trabalho [...] A divisão

Leia mais

MATERIAL PREPARADO PELA PROFESSORA CAMILA BASEADO NO LIVRO ECONOMIA POLÍTICA, DE JOSÉ PAULO NETTO E MARCELO BRAZ CAPÍTULO 5 A ACUMULAÇÃO CAPITALISTA

MATERIAL PREPARADO PELA PROFESSORA CAMILA BASEADO NO LIVRO ECONOMIA POLÍTICA, DE JOSÉ PAULO NETTO E MARCELO BRAZ CAPÍTULO 5 A ACUMULAÇÃO CAPITALISTA Economia Política MATERIAL PREPARADO PELA PROFESSORA CAMILA BASEADO NO LIVRO ECONOMIA POLÍTICA, DE JOSÉ PAULO NETTO E MARCELO BRAZ CAPÍTULO 5 A ACUMULAÇÃO CAPITALISTA E MOVIMENTO DO CAPITAL Acumulação

Leia mais

GRUPO DE TRABALHO- GT 21 / SINDICATO E AÇÕE COLETIVAS (COORD. José Ricardo Ramalho /UFRJ e Marco Aurélio Santana/UNIRIO)

GRUPO DE TRABALHO- GT 21 / SINDICATO E AÇÕE COLETIVAS (COORD. José Ricardo Ramalho /UFRJ e Marco Aurélio Santana/UNIRIO) 1 XI CONGRESSO BRASILEIRO DE SOCIOLOGIA 1 A 5 DE SETEMBRO DE 2003, UNICAMP, CAMPINAS SP GRUPO DE TRABALHO- GT 21 / SINDICATO E AÇÕE COLETIVAS (COORD. José Ricardo Ramalho /UFRJ e Marco Aurélio Santana/UNIRIO)

Leia mais

INTRODUÇÃO LONDON, J. Ao sul da fenda. In: LONDON, J. Contos. São Paulo: Expressão Popular, (p )

INTRODUÇÃO LONDON, J. Ao sul da fenda. In: LONDON, J. Contos. São Paulo: Expressão Popular, (p ) UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO SÓCIO-ECONÔMICO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM SERVIÇO SOCIAL 1. Identificação Disciplina: Trabalho e teoria do valor em Marx Créditos: 04 Semestre: 2019/01

Leia mais

CONTEÚDOS EXIN SERVIÇO SOCIAL

CONTEÚDOS EXIN SERVIÇO SOCIAL CONTEÚDOS EXIN 2016.2 4MA E 4NA DISCIPLINA CONTEÚDO DISCIPLINAS CUMULATIVAS -Etapas do processo de trabalho: Elementos constitutivos. - O significado do Serviço Social na divisão social e técnica do trabalho;

Leia mais

Aula 8 A crítica marxista e o paradigma da evolução contraditória. Profa. Dra. Eliana Tadeu Terci

Aula 8 A crítica marxista e o paradigma da evolução contraditória. Profa. Dra. Eliana Tadeu Terci Aula 8 A crítica marxista e o paradigma da Profa. Dra. Eliana Tadeu Terci Abstração-dedução e aproximações sucessivas não difere Marx dos clássicos e neoclássicos, porém Diferenciar essência de aparência

Leia mais

A ECONOMIA SOLIDÁRIA PRECISA ORGANIZAR SEU BRAÇO FINANCEIRO.

A ECONOMIA SOLIDÁRIA PRECISA ORGANIZAR SEU BRAÇO FINANCEIRO. A ECONOMIA SOLIDÁRIA PRECISA ORGANIZAR SEU BRAÇO FINANCEIRO. ¹Dayvid Souza Santos Ao passar dos tempos, as mutações do capital, percorrem um caminho para a concentrar suas ações no mercado financeiro.

Leia mais

TRABALHO DOCENTE NOS CICLOS E O DESENVOLVIMENTO DE COMPETÊNCIAS

TRABALHO DOCENTE NOS CICLOS E O DESENVOLVIMENTO DE COMPETÊNCIAS 03890 TRABALHO DOCENTE NOS CICLOS E O DESENVOLVIMENTO DE COMPETÊNCIAS Vanessa Cristina Meneses Fernandes Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia - UESB O presente texto tem por objetivo apresentar reflexões

Leia mais

A FUNÇÃO DA FAMÍLIA NO PROCESSO DE PRODUÇÃO CAPITALISTA

A FUNÇÃO DA FAMÍLIA NO PROCESSO DE PRODUÇÃO CAPITALISTA A FUNÇÃO DA FAMÍLIA NO PROCESSO DE PRODUÇÃO CAPITALISTA Adriana da Silva 1 Jaqueline Garcia Valéria Patrícia Turim Schulz Amália Madureira Paschoal 2 INTRODUÇÃO: O presente trabalho apresenta a família

Leia mais

AS NOVAS FACES DO CAPITALISMO NO SÉCULO XXI E O MOVIMENTO SINDICAL NO BRASIL

AS NOVAS FACES DO CAPITALISMO NO SÉCULO XXI E O MOVIMENTO SINDICAL NO BRASIL AS NOVAS FACES DO CAPITALISMO NO SÉCULO XXI E O MOVIMENTO SINDICAL NO BRASIL OS SINDICATOS EXISTIRÃO ATÉ O FIM DO SÉCULO XXI? A Centralidade do Trabalho no Marxismo Clássico Objetivos: Apresentar teorização

Leia mais

Programa de Disciplina

Programa de Disciplina Disciplina: Serviço Social e Economia Política Código: DSS 7113 Carga Horária: 72 h semestrais/ 4 h semanais Semestre: 2017.2 Turma: 3309/3339 Professor: Ricardo Lara Programa de Disciplina Ementa Economia

Leia mais

REVOLUÇÃO INDUSTRIAL E INDUSTRIALIZAÇÃO

REVOLUÇÃO INDUSTRIAL E INDUSTRIALIZAÇÃO REVOLUÇÃO INDUSTRIAL E INDUSTRIALIZAÇÃO ORIGENS DA INDUSTRIALIZAÇÃO A industrialização é baseada numa economia de mercado e numa sociedade de classes. ECONOMIA DE MERCADO (CAPITALISTA) O mercado consiste

Leia mais

PLANO DE ENSINO - 2S/ FACULDADE DE GESTÃO E NEGÓCIOS

PLANO DE ENSINO - 2S/ FACULDADE DE GESTÃO E NEGÓCIOS PLANO DE ENSINO - 2S/2010 - FACULDADE DE GESTÃO E NEGÓCIOS CURSO: CIÊNCIAS ECONÔMICAS TURNO: NOTURNO DISCIPLINA: DESENVOLVIMENTO SÓCIO ECONÔMICO SEMESTRE: 4º N DE CRÉDITOS: 04 CARGA HORÁRIA: 68 HS/AULAS

Leia mais

GLOBALIZAÇÃO NO BRASIL CAPÍTULO 2 PROFESSOR LEONAM JUNIOR

GLOBALIZAÇÃO NO BRASIL CAPÍTULO 2 PROFESSOR LEONAM JUNIOR GLOBALIZAÇÃO NO BRASIL CAPÍTULO 2 PROFESSOR LEONAM JUNIOR CONCEITOS BÁSICOS DE GLOBALIZAÇÃO fenômeno que começou com as grandes navegações. ganhou grande destaque com a revolução industrial. sofreu grande

Leia mais

Fundamentos Históricos Teóricos e Metodológicos do Serviço Social IV. ANDREIA AGDA SILVA HONORATO Professora

Fundamentos Históricos Teóricos e Metodológicos do Serviço Social IV. ANDREIA AGDA SILVA HONORATO Professora Fundamentos Históricos Teóricos e Metodológicos do Serviço Social IV ANDREIA AGDA SILVA HONORATO Professora Seminário TRABALHO E SERVIÇO SOCIAL:O REDIMENSIONAMENTO DA PROFISSÃO ANTE AS TRANSFORMAÇÕES SOCIETÁRIAS

Leia mais

Eixo Temático: Questão Social e Serviço Social

Eixo Temático: Questão Social e Serviço Social ISSN 2359-1277 POPULAÇÃO EM SITUAÇÃO DE RUA: UMA EXPRESSÃO DA QUESTÃO SOCIAL RESUMO Bruna Caroline Joinhas, brunajoinhas@hotmail.com; Priscila Semzezem (Orientadora), priscilasemzezem@hotmail.com; Universidade

Leia mais

Reginaldo Guiraldelli é um

Reginaldo Guiraldelli é um Resenha / Review Desigualdade de gênero no mundo do trabalho: as trabalhadoras da confecção / Gender inequality in the world of work: the working of the confection Miriam de Souza Leão Albuquerque 1 GUIRALDELLI,

Leia mais

Interfaces da Questão Social, Gênero e Oncologia

Interfaces da Questão Social, Gênero e Oncologia 3ª Jornada de Serviço Social do INCA Direitos Sociais e Integralidade em Saúde Interfaces da Questão Social, Gênero e Oncologia Letícia Batista Silva Assistente Social HCII/INCA Rio de Janeiro, 1 de julho

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE ENSINO CIÊNCIAS JURÍDICAS E ECONÔMICAS DEPARTAMENTO DE SERVIÇO SOCIAL ANEXO I.

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE ENSINO CIÊNCIAS JURÍDICAS E ECONÔMICAS DEPARTAMENTO DE SERVIÇO SOCIAL ANEXO I. Plano de Ensino Universidade Federal do Espírito Santo Campus: Goiabeiras Curso: Serviço Social Departamento Responsável: Serviço Social Data de Aprovação (Art. nº 91): Docente responsável: Maria Madalena

Leia mais

III Curso de Introdução ao Marxismo

III Curso de Introdução ao Marxismo III Curso de Introdução ao Marxismo A crítica do capital e as contradições da sociedade burguesa Salvador 24 de abril de 2010 Sumário 1. Economia Política Clássica 2. Trabalho e Formação do Ser Social

Leia mais

Gazeta do Povo, 25 de novembro de 2018

Gazeta do Povo, 25 de novembro de 2018 Gazeta do Povo, 25 de novembro de 2018 Mercado de trabalho pode levar mais de uma década para retornar ao nível pré-crise No ritmo atual, sem um crescimento consistente da economia e do emprego formal,

Leia mais

JOSÉ DARI KREIN. "A Reforma Trabalhista: precarização do trabalho e comprometimento das fontes de financiamento da seguridade social"

JOSÉ DARI KREIN. A Reforma Trabalhista: precarização do trabalho e comprometimento das fontes de financiamento da seguridade social JOSÉ DARI KREIN "A Reforma Trabalhista: precarização do trabalho e comprometimento das fontes de financiamento da seguridade social" Introdução O significado da Reforma Trabalhista e suas conexões com

Leia mais

Uma análise do período sob a ótica do Índice da Condição do Trabalho (ICT DIEESE)

Uma análise do período sob a ótica do Índice da Condição do Trabalho (ICT DIEESE) Uma análise do período 2012-2018 sob a ótica do Índice da Condição do Trabalho (ICT DIEESE) INTRODUÇÃO O período de 2004 a 2014 caracterizou-se pelo aumento da formalização do mercado de trabalho, com

Leia mais

III SIMPÓSIO MINEIRO DE ASSISTENTES SOCIAIS PLENÁRIA: POLITICAS EDUCACIONAIS E CONTRIBUIÇÕES DO SERVIÇO SOCIAL ELIANA BOLORINO CANTEIRO MARTINS

III SIMPÓSIO MINEIRO DE ASSISTENTES SOCIAIS PLENÁRIA: POLITICAS EDUCACIONAIS E CONTRIBUIÇÕES DO SERVIÇO SOCIAL ELIANA BOLORINO CANTEIRO MARTINS III SIMPÓSIO MINEIRO DE ASSISTENTES SOCIAIS EXPRESSÕES SOCIOCULTURAIS DA CRISE DO CAPITAL E AS IMPLICAÇÕES PARA A GARANTIA DOS DIREITOS SOCIAIS E PARA O SERVIÇO SOCIAL CRESS/6ª REGIÃO MINAS GERAIS PLENÁRIA:

Leia mais

2. Inflação e Desemprego

2. Inflação e Desemprego 2. Inflação e Desemprego 1. Introdução Desemprego e inflação são talvez os dois maiores desafios enfrentados pelos governos atualmente. Vários fatores contribuem para o surgimento destes problemas, mas

Leia mais

PROFESSOR: MAC DOWELL DISCIPLINA: SOCIOLOGIA CONTEÚDO: MODO DE PRODUÇÃO

PROFESSOR: MAC DOWELL DISCIPLINA: SOCIOLOGIA CONTEÚDO: MODO DE PRODUÇÃO PROFESSOR: MAC DOWELL DISCIPLINA: SOCIOLOGIA CONTEÚDO: MODO DE PRODUÇÃO Sociologia do Mundo do Trabalho uma análise das questões do trabalho contemporâneo 2 DIVISÃO SOCIAL DO TRABALHO: UMA VISÃO SOCIOLÓGICA

Leia mais

PLANO DE ENSINO APRENDIZAGEM

PLANO DE ENSINO APRENDIZAGEM UNIVERSIDADE FEDERAL DO SUL E SUDESTE DO PARÁ INSTITUTO DE ESTUTOS EM DESENVOLVIMENTO AGRÁRIO E REGIONAL FACULDADE DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS Disciplina: Eco0079 Economia Política II Carga horária: 60h 4 créditos

Leia mais

Setor de Serviços continua apresentando o melhor desempenho na criação de emprego formal

Setor de Serviços continua apresentando o melhor desempenho na criação de emprego formal Saldo de empregos com carteira assinada é o melhor para o mês de fevereiro dos últimos cinco anos Os dados de fevereiro de 2019 do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (CAGED) indicam criação líquida

Leia mais

Referências bibliográficas

Referências bibliográficas Referências bibliográficas Élidi Cristina Tinti SciELO Books / SciELO Livros / SciELO Libros TINTI, ÉC. Referências bibliográficas. In: Capitalismo, trabalho e formação profissional: dilemas do trabalho

Leia mais

TD DE GEOGRAFIA - ESPECÍFICA PROF. DAVI COSTA / DATA: 05/04/2014

TD DE GEOGRAFIA - ESPECÍFICA PROF. DAVI COSTA / DATA: 05/04/2014 TD DE GEOGRAFIA - ESPECÍFICA PROF. DAVI COSTA / DATA: 05/04/2014 01. Durante o processo de industrialização da economia brasileira, dois presidentes se destacaram no estímulo ao desenvolvimento deste setor

Leia mais

taxa Indicadores IBGE Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua Fevereiro de 2016 Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE

taxa Indicadores IBGE Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua Fevereiro de 2016 Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE taxa Indicadores IBGE Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua Fevereiro de 2016 Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE Presidente da República Dilma Rousseff Ministro do Planejamento,

Leia mais

XI SEPECH FORMAÇÃO DOCENTE: REFLEXÕES SOBRE O PROJETO DOCÊNCIA COMPARTILHADA

XI SEPECH FORMAÇÃO DOCENTE: REFLEXÕES SOBRE O PROJETO DOCÊNCIA COMPARTILHADA FORMAÇÃO DOCENTE: REFLEXÕES SOBRE O PROJETO DOCÊNCIA COMPARTILHADA Matheus Morais da Luz (Mestrando em Educação UEM) Renan Valério Eduvirgem (Mestrando em Geografia - UEM) Pedro Felipe Barbosa (Ciências

Leia mais

UMA REFLEXÃO SOBRE A ESTRUTURA DO EMPREGO E DOS SALÁRIOS NO BRASIL

UMA REFLEXÃO SOBRE A ESTRUTURA DO EMPREGO E DOS SALÁRIOS NO BRASIL POLÍTICA MACROECONÔMICA, CRESCIMENTO E DESIGUALDADE Balanço da economia brasileira (2003-2016) Desigualdade: estrutura social, mercado de trabalho e sistema tributário UMA REFLEXÃO SOBRE A ESTRUTURA DO

Leia mais

Participação nos Lucros? Mas de onde vem o lucro?

Participação nos Lucros? Mas de onde vem o lucro? ILAESE Luci Praun Participação nos Lucros? Mas de onde vem o lucro? Decomposição do trabalho do produtor Trabalho necessário sustento do produtor Trabalho excedente Subproduto social do trabalho (não destinado

Leia mais

Fiscal Sociologia do Trabalho Material de Apoio 2 Haroldo Guimarães Copyright. Curso Agora Eu Passo - Todos os direitos reservados ao autor.

Fiscal Sociologia do Trabalho Material de Apoio 2 Haroldo Guimarães Copyright. Curso Agora Eu Passo - Todos os direitos reservados ao autor. Fiscal Sociologia do Trabalho Material de Apoio 2 Haroldo Guimarães 2013 Copyright. Curso Agora Eu Passo - Todos os direitos reservados ao autor. Professor Haroldo Guimarães haroldoguimaraes2003@yahoo.com.br

Leia mais

O desmonte de direitos trabalhistas e sociais em tempo de neoliberalismo. José Dari Krein Cesit/IE/UNICAMP

O desmonte de direitos trabalhistas e sociais em tempo de neoliberalismo. José Dari Krein Cesit/IE/UNICAMP O desmonte de direitos trabalhistas e sociais em tempo de neoliberalismo José Dari Krein Cesit/IE/UNICAMP Introdução Nova onda de reformas: parece que não há limites Estrutura da intervenção: A discussão

Leia mais

As linhas políticas do MTST:

As linhas políticas do MTST: As linhas políticas do MTST: Resolução final do I Encontro Nacional (2011) Movimento dos Trabalhadores Sem-Teto QUEM SOMOS? O MTST é um movimento que organiza trabalhadores urbanos a partir do local em

Leia mais

A crise, o desemprego e alguns desafios atuais*

A crise, o desemprego e alguns desafios atuais* A crise, o desemprego e alguns desafios atuais* Crisis, unemployment and some current challenges Ricardo Antunes** Resumo: Este texto pretende indicar algumas das tendências presentes na crise atual e

Leia mais

taxa Indicadores IBGE Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua Junho de 2016 Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE

taxa Indicadores IBGE Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua Junho de 2016 Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE taxa Indicadores IBGE Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua Junho de 2016 Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE Vice-Presidente da República no Exercício do Cargo de Presidente

Leia mais

Comércio é o único setor a registrar novas contratações

Comércio é o único setor a registrar novas contratações Brasil registra demissões no mês de dezembro e fecha o ano de 2018 com criação de empregos formais Os dados de dezembro de 2018 do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (CAGED) apontam destruição

Leia mais

13/8/2012. A Expansão do Movimento Operário e a Retração do Capital. Objetivos. Conteúdo

13/8/2012. A Expansão do Movimento Operário e a Retração do Capital. Objetivos. Conteúdo Fundamentos Históricos, Teóricos e Metodológicos do Serviço Social Profa. Ma. Laura Santos A Expansão do Movimento Operário e a Retração do Capital Objetivos Entender a expansão do movimento operário.

Leia mais

Setor de Serviços continua sendo o destaque, apresentando o melhor desempenho em 2019

Setor de Serviços continua sendo o destaque, apresentando o melhor desempenho em 2019 Brasil gera empregos formais em todos os setores e atinge melhor resultado para o mês de Abril em seis anos Os dados de abril de 2019 do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (CAGED) revelam criação

Leia mais

EFEITOS DA CRISE ECONÔMICA NA SITUAÇÃO DO TRABALHADOR DA CONSTRUÇÃO EM SÃO PAULO

EFEITOS DA CRISE ECONÔMICA NA SITUAÇÃO DO TRABALHADOR DA CONSTRUÇÃO EM SÃO PAULO TRABALHO E CONSTRUÇÃO NA REGIÃO METROPOLITANA DE SÃO PAILO AGOSTO DE 2017 EFEITOS DA CRISE ECONÔMICA NA SITUAÇÃO DO TRABALHADOR DA CONSTRUÇÃO EM SÃO PAULO A atual crise econômica abalou fortemente as conquistas

Leia mais

ESTADO E EDUCAÇÃO NO BRASIL NO CONTEXTO NEOLIBERAL: EFEITOS NA EDUCAÇÃO ESCOLAR

ESTADO E EDUCAÇÃO NO BRASIL NO CONTEXTO NEOLIBERAL: EFEITOS NA EDUCAÇÃO ESCOLAR ESTADO E EDUCAÇÃO NO BRASIL NO CONTEXTO NEOLIBERAL: EFEITOS NA EDUCAÇÃO ESCOLAR José Euriques de Vasconcelos Neto 1 (PPGEd/ UFCG) Antônio Lisboa Leitão de Souza (PPGEd/UFCG) 1. Introdução A década de 1990

Leia mais

Aspectos gerais do processo de Globalização: - A Revolução Tecnológica e o meio técnicocientífico informacional. As Fases da revolução Tecnológica

Aspectos gerais do processo de Globalização: - A Revolução Tecnológica e o meio técnicocientífico informacional. As Fases da revolução Tecnológica Aspectos gerais do processo de Globalização: - A Revolução Tecnológica e o meio técnicocientífico informacional As Fases da revolução Tecnológica Na segunda Revolução Industrial, o aprimoramento do taylorismo

Leia mais

DIVISÃO INTERNACIONAL DO TRABALHO E FASES DO CAPITALISMO

DIVISÃO INTERNACIONAL DO TRABALHO E FASES DO CAPITALISMO Professor Chicão DIVISÃO INTERNACIONAL DO TRABALHO E FASES DO CAPITALISMO Temas da aula O Capitalismo Fases do desenvolvimento do Capitalismo: Comercial, Industrial, Financeiro, Informacional Globalização

Leia mais

APONTAMENTOS PARA O ENTENDIMENTO DA HEGEMONIA DO CONCEITO DE AGRICULTURA FAMILIAR NO CONTEXTO DO CAPITALISMO CONTEMPORÂNEO

APONTAMENTOS PARA O ENTENDIMENTO DA HEGEMONIA DO CONCEITO DE AGRICULTURA FAMILIAR NO CONTEXTO DO CAPITALISMO CONTEMPORÂNEO APONTAMENTOS PARA O ENTENDIMENTO DA HEGEMONIA DO CONCEITO DE AGRICULTURA FAMILIAR NO CONTEXTO DO CAPITALISMO CONTEMPORÂNEO Marcos Antônio de Oliveira 1 INTRODUÇÃO: No campo das ciências sociais no Brasil

Leia mais

Índice de Confiança do Comércio recua, refletindo ritmo lento da atividade econômica. Brasil volta a registrar destruição de postos de trabalho

Índice de Confiança do Comércio recua, refletindo ritmo lento da atividade econômica. Brasil volta a registrar destruição de postos de trabalho Índice de Confiança do Comércio recua, refletindo ritmo lento da atividade econômica Os dados de junho de 2018 do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (CAGED) revelam destruição líquida de vagas

Leia mais

Serviços puxam criação de vagas formais e Comércio registra o pior resultado

Serviços puxam criação de vagas formais e Comércio registra o pior resultado Brasil inicia o ano de 2019 com criação de empregos formais Os dados de janeiro de 2019 do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (CAGED) indicam criação líquida de vagas em âmbito nacional, no Estado

Leia mais

taxa Indicadores IBGE Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua Março de 2017 Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE

taxa Indicadores IBGE Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua Março de 2017 Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE taxa Indicadores IBGE Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua Março de 2017 Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE Presidente da República Michel Miguel Elias Temer Lulia Ministro

Leia mais

PESQUISA DE EMPREGO E DESEMPREGO NO DISTRITO FEDERAL JANEIRO DE 2007

PESQUISA DE EMPREGO E DESEMPREGO NO DISTRITO FEDERAL JANEIRO DE 2007 PESQUISA DE EMPREGO E DESEMPREGO NO DISTRITO FEDERAL JANEIRO DE 2007 Taxa de desemprego registra variação negativa, devido a saída de pessoas do mercado de trabalho. As informações captadas pela Pesquisa

Leia mais

O Brasil na era da Globalização Conteúdos:

O Brasil na era da Globalização Conteúdos: O Brasil na era da Globalização Conteúdos: Globalização no Brasil e no mundo Globalização e integração Cidades mundiais Globalização e desenvolvimento científico e tecnológico Rede de telecomunicações

Leia mais

SOCIAL MERCADO DE TRABALHO: ESTAMOS DIANTE DA RETOMADA?

SOCIAL MERCADO DE TRABALHO: ESTAMOS DIANTE DA RETOMADA? Os últimos dados sobre o mercado de trabalho têm mostrado estabilização ou até tímidos indícios de queda da taxa de desocupação. Por outro lado, aspectos que apontam para o aprofundamento da crise no Brasil

Leia mais

ISSN: TRABALHO INFORMAL: ENTRE A PRECARIZAÇÃO E O DESEMPREGO

ISSN: TRABALHO INFORMAL: ENTRE A PRECARIZAÇÃO E O DESEMPREGO TRABALHO INFORMAL: ENTRE A PRECARIZAÇÃO E O DESEMPREGO Adma Viana Bezerra * (UESB) Sócrates Oliveira Menezes ** (UESB) RESUMO A presente pesquisa tem como principal objetivo analisar o processo de precarização

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS/CAMPUS JATAÍ MESTRADO EM EDUCAÇÃO

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS/CAMPUS JATAÍ MESTRADO EM EDUCAÇÃO 1 I. IDENTIFICAÇÃO SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS/CAMPUS JATAÍ MESTRADO EM EDUCAÇÃO UNIDADE ACADÊMICA: Unidade Jataí CURSO: Mestrado em Educação DISCIPLINA: Trabalho e Educação CARGA

Leia mais

Mercado de Trabalho: Ligeira Melhora com Informalização

Mercado de Trabalho: Ligeira Melhora com Informalização 3 Mercado de Trabalho: Ligeira Melhora com Informalização Vera Martins da Silva (*) O mercado de trabalho está finalmente dando sinais de recuperação, ainda que incipiente e apoiada na informalização.

Leia mais

O Estado neoliberal e os direitos humanos: A ofensiva contra os direitos sociais e fortalecimento do sistema penal punitivo

O Estado neoliberal e os direitos humanos: A ofensiva contra os direitos sociais e fortalecimento do sistema penal punitivo O Estado neoliberal e os direitos humanos: A ofensiva contra os direitos sociais e fortalecimento do sistema penal punitivo Parte I DA CRISE DO ESTADO PROVIDÊNCIA AO NEOLIBERALISMO Crise do Estado Providência

Leia mais

DESEMPREGO, INFORMALIDADE E PRECARIZAÇÃO DO TRABALHO NO CAPITALISMO CONTEMPORÂNEO

DESEMPREGO, INFORMALIDADE E PRECARIZAÇÃO DO TRABALHO NO CAPITALISMO CONTEMPORÂNEO DESEMPREGO, INFORMALIDADE E PRECARIZAÇÃO DO TRABALHO NO CAPITALISMO CONTEMPORÂNEO Karine Carneiro de Oliveira Silva 1 Mônica Duarte Cavaignac 2 RESUMO: O presente artigo tem por objetivo apresentar expressões

Leia mais

Programa de Disciplina

Programa de Disciplina Disciplina: Serviço Social e Economia Política Código: DSS 7113 Carga Horária: 72 h semestrais/ 4 h semanais Semestre: 2018.2 Turma: 03339 Professor: Ricardo Lara Programa de Disciplina Ementa Economia

Leia mais

PROCESSO DE TRABALHO E REPRODUÇÃO SOCIAL: MARCO TEÓRICO E COMPREENSÕES NO CONTEXTO CONTEMPORÂNEO

PROCESSO DE TRABALHO E REPRODUÇÃO SOCIAL: MARCO TEÓRICO E COMPREENSÕES NO CONTEXTO CONTEMPORÂNEO PROCESSO DE TRABALHO E REPRODUÇÃO SOCIAL: MARCO TEÓRICO E COMPREENSÕES NO CONTEXTO CONTEMPORÂNEO Gabriela Nogueira Eduardo Alessandra Gomes de Sousa E-mail: gabrielanogueira02@hotmail.com Graduandas do

Leia mais

MUNDO DO TRABALHO E PROCESSO SAÚDE-DOENÇA. Profª Maria Dionísia do Amaral Dias Deptº Saúde Pública Faculdade de Medicina de Botucatu UNESP

MUNDO DO TRABALHO E PROCESSO SAÚDE-DOENÇA. Profª Maria Dionísia do Amaral Dias Deptº Saúde Pública Faculdade de Medicina de Botucatu UNESP MUNDO DO TRABALHO E PROCESSO SAÚDE-DOENÇA Profª Maria Dionísia do Amaral Dias Deptº Saúde Pública Faculdade de Medicina de Botucatu UNESP Março/2015 ABORDAR algumas características do mundo do trabalho

Leia mais

FASES DO CAPITALISMO, REVOLUÇÕES INDUSTRIAIS E A GLOBALIZAÇÃO PROFº CLAUDIO FRANCISCO GALDINO GEOGRAFIA

FASES DO CAPITALISMO, REVOLUÇÕES INDUSTRIAIS E A GLOBALIZAÇÃO PROFº CLAUDIO FRANCISCO GALDINO GEOGRAFIA FASES DO CAPITALISMO, REVOLUÇÕES INDUSTRIAIS E A GLOBALIZAÇÃO PROFº CLAUDIO FRANCISCO GALDINO GEOGRAFIA O QUE CAPITALISMO? É um sistema socioeconômico que regula as relações sociais e a economia da sociedade

Leia mais

Marx e as Relações de Trabalho

Marx e as Relações de Trabalho Marx e as Relações de Trabalho Marx e as Relações de Trabalho 1. Leia os textos que seguem. O primeiro é de autoria do pensador alemão Karl Marx (1818-1883) e foi publicado pela primeira vez em 1867. O

Leia mais

ORELHA DE FRANCISCO DE OLIVEIRA PARA RIQUEZA E MISÉRIA DO TRABALHO NO BRASIL

ORELHA DE FRANCISCO DE OLIVEIRA PARA RIQUEZA E MISÉRIA DO TRABALHO NO BRASIL RIQUEZA E MISÉRIA DO TRABALHO NO BRASIL Coleção:* Mundo do Trabalho Organizador:* Ricardo Antunes Autores:* István Mészáros, Luciano Vasapollo, Márcio Pochmann, Geraldo Augusto Pinto, Paula Regina Pereira

Leia mais

O TRABALHO INFORMAL NO CENTRO DE FORTALEZA-CEARÁ. Graduada em Serviço Social pela Faculdade Metropolitana da Grande Fortaleza - Fametro

O TRABALHO INFORMAL NO CENTRO DE FORTALEZA-CEARÁ. Graduada em Serviço Social pela Faculdade Metropolitana da Grande Fortaleza - Fametro CONEXÃO FAMETRO: 1 ÉTICA, CIDADANIA E SUSTENTABILIDADE XII SEMANA ACADÊMICA ISSN: 2357-8645 O TRABALHO INFORMAL NO CENTRO DE FORTALEZA-CEARÁ Aldenice Bezerra de Oliveira Graduada em Serviço Social pela

Leia mais

A PRECARIZAÇÃO DO TRABALHO DO PROFESSOR DE EDUCAÇAO FÍSICA: NECESSIDADES PARA ALÉM DA SOCIEDADE DO CAPITAL

A PRECARIZAÇÃO DO TRABALHO DO PROFESSOR DE EDUCAÇAO FÍSICA: NECESSIDADES PARA ALÉM DA SOCIEDADE DO CAPITAL A PRECARIZAÇÃO DO TRABALHO DO PROFESSOR DE EDUCAÇAO FÍSICA: NECESSIDADES PARA ALÉM DA SOCIEDADE DO CAPITAL FERREIRA, Raissa Louany Cunha raialou@hotmail.com SILVA, Elizandra Garcia UFAM elizandragarcia@hotmail.com

Leia mais

taxa Indicadores IBGE Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua Setembro de 2016 Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE

taxa Indicadores IBGE Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua Setembro de 2016 Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE taxa Indicadores IBGE Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua Setembro de 2016 Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE Presidente da República Michel Miguel Elias Temer Lulia

Leia mais

A sociedade e a história têm como base O TRABALHO HUMANO TRABALHO é o intercâmbio (relação) HOMEM E NATUREZA OBJETIVO: produzir e reproduzir as

A sociedade e a história têm como base O TRABALHO HUMANO TRABALHO é o intercâmbio (relação) HOMEM E NATUREZA OBJETIVO: produzir e reproduzir as A sociedade e a história têm como base O TRABALHO HUMANO TRABALHO é o intercâmbio (relação) HOMEM E NATUREZA OBJETIVO: produzir e reproduzir as condições materiais (econômicas) da vida social TODAS AS

Leia mais

A DESIGUALDADE ENTRE NEGROS E NÃO-NEGROS NO MERCADO DE TRABALHO, NO PERÍODO

A DESIGUALDADE ENTRE NEGROS E NÃO-NEGROS NO MERCADO DE TRABALHO, NO PERÍODO OS NEGROS NO MERCADO DE TRABALHO DA REGIÃO METROPOLITANA DO RECIFE Novembro de 2009 A DESIGUALDADE ENTRE NEGROS E NÃO-NEGROS NO MERCADO DE TRABALHO, NO PERÍODO As informações captadas pela Pesquisa de

Leia mais

CONTEÚDOS ABEPSS ITINERANTE 3ª EDIÇÃO Os Fundamentos do Serviço Social em debate: Formação e Trabalho Profissional

CONTEÚDOS ABEPSS ITINERANTE 3ª EDIÇÃO Os Fundamentos do Serviço Social em debate: Formação e Trabalho Profissional CONTEÚDOS ABEPSS ITINERANTE 3ª EDIÇÃO Os Fundamentos do Serviço Social em debate: Formação e Trabalho Profissional Unidade I: O processo de construção e implementação das Diretrizes Curriculares da ABEPSS

Leia mais

Análise Micro-Econômica I

Análise Micro-Econômica I Cód. Disciplina Período Créditos Carga Horária SEMANAL 020019 IV 04 04 Turma Nome da Disciplina - Curso 2009.2 ECONOMIA DO TRABALHO MENSAL 60 PRÉ-REQUISITO: Análise Micro-Econômica I 1 EMENTA: Conceitos

Leia mais

XVII Fórum Presença ANAMT 2018

XVII Fórum Presença ANAMT 2018 XVII Fórum Presença ANAMT 2018 Reforma Trabalhista (Lei 13.467/2017): Impactos e Perspectivas um ano depois (foco: emprego e desemprego) Ildeberto Muniz de Almeida (versão modificada, ampliada, de arquivo

Leia mais

10 Seminário de Extensão INTERPRETAÇÃO SOBRE A FOME E A MISÉRIA: UMA EXPERIÊNCIA ATRAVÉS DA PESQUISA PARTICIPANTE

10 Seminário de Extensão INTERPRETAÇÃO SOBRE A FOME E A MISÉRIA: UMA EXPERIÊNCIA ATRAVÉS DA PESQUISA PARTICIPANTE 10 Seminário de Extensão INTERPRETAÇÃO SOBRE A FOME E A MISÉRIA: UMA EXPERIÊNCIA ATRAVÉS DA PESQUISA PARTICIPANTE Autor(es) JOSE CYPRIANO DE OLIVEIRA JUNIOR Co-Autor(es) FRANCISCO NEGRINI ROMERO Orientador(es)

Leia mais

O trabalho na crise econômica no Brasil: primeiros sinais

O trabalho na crise econômica no Brasil: primeiros sinais O trabalho na crise econômica no Brasil: primeiros sinais MARCIO POCHMANN NESTE ARTIGO, busca-se identificar e analisar os principais efeitos mais imediatos para o mundo do trabalho que decorrem da contaminação

Leia mais

REVOLUÇÃO INDUSTRIAL E INDUSTRIALIZAÇÃO

REVOLUÇÃO INDUSTRIAL E INDUSTRIALIZAÇÃO REVOLUÇÃO INDUSTRIAL E INDUSTRIALIZAÇÃO ORIGENS DA INDUSTRIALIZAÇÃO A industrialização é baseada numa economia de mercado e numa sociedade de classes. ECONOMIA DE MERCADO (CAPITALISTA) O mercado consiste

Leia mais

EXPECTATIVAS DOS DESEMPREGADOS QUANTO À REFORMA TRABALHISTA FEVEREIRO 2018

EXPECTATIVAS DOS DESEMPREGADOS QUANTO À REFORMA TRABALHISTA FEVEREIRO 2018 EXPECTATIVAS DOS DESEMPREGADOS QUANTO À REFORMA TRABALHISTA FEVEREIRO 2018 OITO EM CADA DEZ DESEMPREGADOS ADMITEM NÃO ESTAR BEM INFORMADOS SOBRE A REFORMA TRABALHISTA Fortalecimento dos acordos coletivos

Leia mais

O CAPITALISMO ESTÁ EM CRISE?

O CAPITALISMO ESTÁ EM CRISE? O CAPITALISMO ESTÁ EM CRISE? Nildo Viana Professor da Faculdade de Ciências Sociais da Universidade Federal de Goiás; Doutor em Sociologia; Autor de diversos livros, entre os quais, O Capitalismo na Era

Leia mais

EMPREGO E RENDA 2003 UM ANO DE DESEMPREGO E DE QUEDA ACENTUADA DO RENDIMENTO NOS GRANDES CENTROS URBANOS

EMPREGO E RENDA 2003 UM ANO DE DESEMPREGO E DE QUEDA ACENTUADA DO RENDIMENTO NOS GRANDES CENTROS URBANOS EMPREGO E RENDA 2003 UM ANO DE DESEMPREGO E DE QUEDA ACENTUADA DO RENDIMENTO NOS GRANDES CENTROS URBANOS Em dezembro, a pesquisa de emprego do IBGE registrou uma taxa de desocupação de 10,9%. Como é normal

Leia mais

Sobre esta apresentação

Sobre esta apresentação Produção em Rede Sobre esta apresentação 2008 Vicente Aguiar O Conteúdo desta apresentação está licenciado sob a Licença Creative Atribuição-Uso Não- Comercial Compartilhamento pela mesma Licença 2.5 Brasil

Leia mais