Empresa com LER/DORT: O que fazer?

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1 Direto ao Ponto Empresa com LER/DORT: O que fazer? Prof. Dr. Hudson de Araújo Couto Médico do Trabalho Doutor em Administração

2 Direto ao Ponto EMPRESAS COM LER/DORT: O QUE FAZER? Ações visando Fechar a Torneira de Casos Novos

3 Ações visando fechar a torneira de casos novos 1. Identificar as áreas, linhas, posições e tarefas críticas 2. Resolver os problemas de Engenharia dos postos de trabalho 3. Conter o impacto dos problemas ligados à GESTÃO (Organização do Trabalho) 4. Conter o impacto dos problemas ligados à PRESSÃO EXCESSIVA 5. Instituir rodízios eficazes e TRF (Tempos de Recuperação de Fadiga) necessários (mecanismos de regulação)

4 Fechando a torneira de casos novos 1. Identificar as áreas, linhas, posições e tarefas críticas TRABALHADORES POR SETORES VERSUS QUEIXAS E AFASTAMENTOS POR DORES EM MEMBROS SUPERIORES EM UMA INDÚSTRIA DE COMPONENTES AUTOMOTIVOS, SETORES TOTAL DE TRABALHA- DORES % DE TRABALHA- DORES TOTAL DE QUEIXAS % DE QUEIXOSOS NÚMERO DE AFASTAMEN- TOS % DE AFASTADOS TOTAL DE ATESTADOS U 18 3,42% 2 11,11% M 3 0,57% 1 33,33% F. 6 1,14% 1 16,66% MANUT. 13 2,47% 3 23,07% D 36 6,84% 1 2,77% 1 2,77% 16 T 18 3,42% 2 11,11% P 20 3,79% 7 35,00% 1 5% 02 B % 12 21,05% 7 12,28% 61 E 13 2,46% 1 7,69% I ,76% 29 14,57% 10 5,02% 57 S 67 12,72% 3 4,47% 1 1,49% 11 V 22 4,17% 2 9,09% LOG/ALM. 21 3,98% LOG/EXP. 19 3,60% QUAL/RETR. 15 2,84% TOTAL % 64 12,14% 20 3,79% 179

5 Fechando a torneira de casos novos 1. Identificar as áreas, linhas, posições e tarefas críticas TRABALHADORES POR SETORES VERSUS QUEIXAS E AFASTAMENTOS POR DORES EM MEMBROS SUPERIORES EM UMA INDÚSTRIA DE COMPONENTES AUTOMOTIVOS, SETORES TOTAL DE TRABALHA- DORES % DE TRABALHA- DORES TOTAL DE QUEIXAS % DE QUEIXOSOS NÚMERO DE AFASTAMEN- TOS % DE AFASTADOS TOTAL DE ATESTADOS U 18 3,42% 2 11,11% M 3 0,57% 1 33,33% F. 6 1,14% 1 16,66% MANUT. 13 2,47% 3 23,07% D 36 6,84% 1 2,77% 1 2,77% 16 T 18 3,42% 2 11,11% P 20 3,79% 7 35,00% 1 5% 02 B % 12 21,05% 7 12,28% 61 E 13 2,46% 1 7,69% I ,76% 29 14,57% 10 5,02% 57 S 67 12,72% 3 4,47% 1 1,49% 11 V 22 4,17% 2 9,09% LOG/ALM. 21 3,98% LOG/EXP. 19 3,60% QUAL/RETR. 15 2,84% TOTAL % 64 12,14% 20 3,79% 179

6 Fechando a torneira de casos novos 2. Resolver os problemas de Engenharia dos postos de trabalho Eliminação do movimento/postura críticos Redução da frequência Redução do tempo na postura crítica Melhorias de baixo investimento Equipamentos e soluções conhecidos Projeto ergonômico

7 Fechando a torneira de casos novos 3. Conter o impacto dos problemas ligados à GESTÃO (Organização do Trabalho) Áreas Índice de retrabalho Número empregados Horas extras Por empregado 1-Antiga 6, ,38 2-Recente 18, ,32

8 Fechando a torneira de casos novos Mês 3. Conter o impacto dos problemas ligados à GESTÃO (Organização do Trabalho) Taxa de ocupação HMM manhã Taxa de ocupação HMM tarde Taxa de ocupação média Janeiro 87,25 81,75 83% Fevereiro % Março % Abril 95 95,5 92% Maio 99 93,5 93% Junho 94,5 83,75 87%

9 Fechando a torneira de casos novos 3. Conter o impacto dos problemas ligados à GESTÃO (Organização do Trabalho) Horário 5/5 6/5 7/5 8/5 9/5 12/5 13/5 14/5 15/5 16/5 Média TAXA DE OCUPAÇÃO DOS ATENDENTES média de todos os atendentes 00: : : : : : : : : :

10 Fechando a torneira de casos novos 4. Conter o impacto dos problemas ligados à PRESSÃO EXCESSIVA Atrasos Estilo gerencial

11 Fechando a torneira de casos novos 4. Conter o impacto dos problemas ligados à PRESSÃO EXCESSIVA SOPA DE LETRAS DA (DES)ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO - HE - CPBC - HEC-BH - KZOC - NCP - PE - NRP - EI - DT - BFR - TSDF - TPR - MS - EB-BC - FA - PT - EA - AACD - AVE - ATP -EVP - EP -TPV - PPP SOBRECARGA FÍSICA/ COGNITIVA/ MENTAL SOBRECARGA TENSIONAL

12 Sopa de Letras HE- horas extras HECBH- horas extras camufladas em banco de horas NCP- não contratação de pessoal NRP- não reposição de pessoal DT- dobra de turno TSDF- trabalho aos sábados, domingos e feriados MS- morte súbita FA- frango no abate EA- esquema de almoço AVE- aumento da velocidade da esteira EVP empirismo na velocidade do processo TPV- tempo padrão viciado CPBC- critério de produtividade baseado na correria KZOC- kaizen obsessivo-compulsivo PE- posição estrangulada EI- estoque intermediário BFR- busca frenética de resultados TPR- tensão pré-resultado EB-BC- espalha-brasa e bafo no cangote PT- pressão total AACD- anuncia a automação, começa a demissão ATP- automação tiro no pé EP ejaculação precoce PPP pausa, palavra proibida

13 Fechando a torneira de casos novos 5. Instituir rodízios eficazes e TRF (Tempos de Recuperação de Fadiga)

14 Fechando a torneira de casos novos 5. Instituir rodízios eficazes e TRF (Tempos de Recuperação de Fadiga) Descansado Boa concentração Calmo Produtividade normal Descansado visualmente Ausência de dor nos músculos do pescoço e ombros Ausência de dor nas costas Ausência de dor na região lombar Ausência de dor nas coxas Cansado Dificuldade de concentrar Nervoso Produtividade comprometida Cansaço visual Dor nos músculos do pescoço e ombros Dor nas costas Dor na região lombar Dor nas coxas

15 Fechando a torneira de casos novos 5. Instituir rodízios eficazes e TRF (Tempos de Recuperação de Fadiga) Ausência de dor nas pernas Ausência dor nos pés Ausência de dor de cabeça Ausência de dor no braço, no punho ou na mão do lado direito Ausência de dor no braço, no punho ou na mão do lado esquerdo Dor nas pernas Dor nos pés Dor de cabeça Dor no braço, no punho ou na mão do lado direito Dor no braço, no punho ou na mão do lado esquerdo

16 BOB. TURNO COLAB. Cansaço Concent. Stress Produt. Cansaço Visual Pescoço ombros Costas Lombar Coxas Pernas Pés Cabeça Braços, MD Braços ME Fechando a torneira de casos novos 5. Instituir rodízios eficazes e TRF (Tempos de Recuperação de Fadiga) QUESTIONÁRIO BIPOLAR DE FADIGA - RESUMO - INÍCIO DO TURNO A ,3 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 A ,5 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,3 1,3 1,0 2,5 1,5 A ,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,3 1,3 1,0 1,0 1,0 A ,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,7 1,7 A ,5 1,5 1,5 2,0 1,5 1,5 1,8 2,0 1,8 1,5 1,5 1,0 1,8 1,3 A ,0 2,8 2,3 2,8 2,8 2,5 3,3 4,0 1,3 2,0 1,3 1,3 2,0 2,0 A ,3 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,3 1,0 1,0 1,0 1,3 1,3 A ,5 1,5 1,0 1,5 1,0 2,0 2,0 2,0 1,0 1,5 1,5 1,0 1,0 1,0 A ,3 2,3 2,0 2,8 2,5 2,5 2,0 2,0 2,0 2,5 2,8 1,5 2,8 1,8 A ,5 1,5 1,0 1,8 2,0 1,8 1,5 1,3 1,5 1,8 1,5 1,3 1,8 1,5 A ,5 1,8 1,5 2,3 2,0 2,8 2,5 2,0 2,0 3,0 3,0 1,3 2,8 1,0 Média Bob.A - Geral 1,7 1,5 1,3 1,6 1,5 1,6 1,6 1,7 1,3 1,6 1,6 1,1 1,8 1,4 B ,5 1,5 1,5 1,5 1,3 3,7 1,3 2,5 2,5 3,8 3,3 1,3 4,5 1,7 B ,0 1,5 1,0 1,5 1,5 2,8 2,8 2,8 2,3 2,8 3,3 1,0 5,3 5,3 B ,3 1,8 2,0 2,0 3,3 1,5 1,3 1,5 1,0 1,0 1,8 1,8 3,3 1,0 B ,5 1,0 1,3 1,0 3,3 1,5 1,8 1,3 1,3 1,5 1,5 2,0 2,8 3,3 B ,0 1,0 1,8 1,0 1,0 4,0 4,3 2,8 2,0 2,0 2,0 2,0 2,5 2,5 B ,3 1,0 1,3 1,0 1,3 1,0 1,5 1,0 1,3 1,5 1,7 1,0 1,3 1,3 B ,0 2,0 1,0 1,0 2,0 3,0 1,0 1,0 1,7 1,7 2,3 2,7 2,0 1,7 B ,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 B ,0 1,5 2,0 1,3 1,3 2,3 2,3 1,8 1,8 2,0 2,0 1,5 2,0 2,0 B ,3 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 B ,7 1,5 1,3 1,3 2,5 2,3 2,0 2,0 2,0 2,5 2,5 2,3 2,5 2,5 B ,7 1,0 1,0 1,0 1,3 2,7 2,0 2,0 2,0 1,3 2,0 1,7 1,7 1,3 B ,3 1,0 1,0 1,0 1,8 1,8 1,5 1,5 1,3 1,8 2,0 1,0 2,3 2,0 B ,0 1,0 1,0 1,0 1,0 2,0 1,0 1,0 1,3 1,3 2,0 1,0 2,0 2,0 B ,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 Média Bob.B - Geral 1,6 1,3 1,3 1,2 1,6 2,1 1,7 1,6 1,5 1,7 2,0 1,5 2,3 2,0 Média Fáb. III 1,6 1,3 1,3 1,4 1,6 1,9 1,7 1,6 1,5 1,7 1,8 1,3 2,1 1,7

17 BOB. TURNO COLAB. Cansaço Concent. Stress Produt. Cansaço Visual Pescoço ombros Costas Lombar Coxas Pernas Pés Cabeça Braços, MD Braços ME Fechando a torneira de casos novos 5. Instituir rodízios eficazes e TRF (Tempos de Recuperação de Fadiga) QUESTIONÁRIO BIPOLAR DE FADIGA - RESUMO - ANTES DA REFEIÇÃO A ,3 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 3,5 1,0 1,3 1,8 1,3 1,0 1,0 1,0 A ,5 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 2,8 2,0 1,0 1,8 1,0 A ,0 1,0 1,3 2,3 1,0 3,8 1,3 2,0 2,0 3,5 3,8 1,0 3,8 3,5 A ,7 1,0 1,0 1,3 2,0 2,0 2,3 2,0 1,0 2,0 2,7 1,0 3,0 3,0 A ,0 1,5 1,8 2,0 1,3 2,5 2,8 2,7 2,3 2,3 2,5 1,3 2,0 1,8 A ,3 2,0 1,8 3,0 3,3 3,0 3,5 5,3 1,3 3,0 2,0 1,8 2,5 3,0 A ,0 1,3 1,0 1,0 1,8 1,5 1,3 1,5 2,0 2,0 1,3 1,0 1,8 1,8 A ,0 2,0 2,0 2,5 2,5 4,0 3,5 3,0 2,0 3,0 3,0 1,0 3,0 3,0 A ,8 3,3 2,3 3,8 3,3 4,3 4,3 4,0 3,8 4,3 4,5 2,0 3,5 2,8 A ,0 2,8 2,3 3,5 4,3 4,3 4,3 3,5 2,7 4,8 4,8 1,0 5,0 5,0 A ,3 3,3 3,5 4,0 3,5 4,3 4,0 4,5 4,0 5,0 5,3 1,8 5,8 3,0 Média Bob.A - Geral 2,5 1,8 1,7 2,3 2,3 2,9 2,9 2,8 2,1 3,1 3,0 1,3 3,0 2,6 B ,0 2,0 1,7 2,0 2,3 5,0 3,5 3,3 4,0 4,5 4,0 2,0 6,5 2,8 B ,0 1,5 1,0 1,8 2,5 3,3 3,5 3,5 3,0 3,8 4,5 1,0 4,8 4,8 B ,0 2,8 2,8 2,3 4,0 4,3 3,3 1,3 1,0 1,3 1,5 2,0 4,0 1,3 B ,0 4,0 4,8 4,0 6,5 4,0 4,3 4,3 3,5 3,5 3,0 4,5 5,0 5,0 B ,5 2,5 1,5 1,0 1,8 3,0 3,5 3,3 2,3 2,0 2,0 2,0 2,8 2,5 B ,5 1,0 1,0 1,0 1,3 1,3 1,8 1,5 1,0 1,3 1,8 1,0 1,0 1,3 B ,3 1,3 1,3 1,3 3,0 2,7 1,0 1,0 1,0 2,3 2,3 4,0 3,7 3,7 B ,3 1,0 1,0 1,0 1,0 1,8 1,8 1,8 1,3 1,8 1,8 1,0 1,8 1,5 B ,0 1,0 2,0 1,3 1,5 1,8 2,0 2,0 2,0 1,8 2,0 1,8 1,8 1,8 B ,7 1,0 1,0 1,0 1,3 2,0 1,3 1,3 1,0 1,7 2,0 1,0 1,7 1,7 B ,0 2,0 1,5 1,5 3,5 3,8 4,0 2,8 1,8 3,8 4,0 1,8 3,8 4,0 B ,5 1,5 1,5 1,8 2,0 3,5 3,5 3,8 3,3 3,3 3,3 2,5 3,0 2,3 B ,8 1,0 1,5 1,0 2,5 2,5 2,0 2,0 1,7 2,0 2,8 1,0 3,5 3,0 B ,8 1,0 1,0 1,0 1,0 3,5 1,0 1,0 1,5 2,5 3,3 1,0 3,8 3,5 B ,0 2,0 1,0 2,0 2,0 2,0 2,0 2,0 2,0 3,0 1,0 4,0 4,0 Média Bob.B - Geral 2,9 1,6 1,7 1,5 2,4 2,9 2,6 2,3 2,0 2,5 2,7 1,8 3,4 2,9 Média Fáb. III 2,7 1,7 1,7 1,9 2,3 2,9 2,7 2,5 2,1 2,8 2,8 1,6 3,2 2,8

18 BOB. TURNO COLAB. Cansaço Concent. Stress Produt. Cansaço Visual Pescoço ombros Costas Lombar Coxas Pernas Pés Cabeça Braços, MD Braços ME Fechando a torneira de casos novos 5. Instituir rodízios eficazes e TRF (Tempos de Recuperação de Fadiga) QUESTIONÁRIO BIPOLAR DE FADIGA - RESUMO - FINAL DO TURNO A ,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,5 1,8 1,0 1,0 1,0 A ,8 1,0 1,0 1,0 2,0 1,3 1,5 1,0 1,8 3,8 3,0 1,0 2,8 1,8 A ,3 1,0 1,3 3,5 1,0 3,3 1,3 2,0 3,8 4,3 4,8 1,0 4,5 5,0 A ,7 2,3 2,3 2,0 3,7 4,0 4,3 4,0 2,3 4,3 5,3 2,3 5,3 5,3 A ,7 2,0 2,3 2,3 2,0 3,5 3,3 3,0 2,5 3,3 4,0 1,8 2,8 2,3 A ,0 4,0 2,0 4,3 3,5 4,0 4,3 5,3 3,0 3,8 3,3 1,5 3,3 3,0 A ,3 1,0 1,3 1,0 2,0 2,0 1,8 1,8 2,3 2,5 1,5 1,0 1,8 1,8 A ,0 4,0 3,5 4,0 4,0 6,0 5,5 4,5 4,0 5,0 6,0 2,5 6,0 5,5 A ,5 5,3 3,8 6,3 5,8 6,3 6,0 5,8 5,5 6,0 6,8 3,0 6,3 4,8 A ,5 4,3 3,8 4,3 5,0 5,5 5,5 4,3 4,8 6,8 6,5 1,3 7,0 7,0 A ,5 5,3 4,3 5,8 4,8 6,0 6,5 6,5 6,0 7,0 7,0 1,8 7,0 3,8 Média Bob.A - Geral 4,4 2,8 2,4 3,2 3,2 3,9 3,7 3,5 3,3 4,4 4,5 1,6 4,3 3,7 B ,0 5,3 2,3 2,3 6,3 7,0 2,0 3,8 6,0 6,0 6,3 3,0 6,0 3,3 B ,3 4,3 2,3 4,5 5,5 6,5 6,3 6,0 5,0 5,5 6,0 1,0 6,8 6,8 B ,3 3,0 3,3 3,3 4,5 5,0 3,0 1,3 1,0 1,5 1,8 4,0 5,0 1,0 B ,0 6,5 6,5 6,3 7,0 6,3 6,8 6,5 6,5 6,8 6,5 6,3 7,0 5,5 B ,8 1,3 2,3 1,0 1,5 3,5 5,0 4,3 4,3 3,5 3,5 3,3 3,3 3,3 B ,8 1,0 1,0 1,0 1,3 1,8 1,8 1,5 1,0 1,0 2,0 1,0 1,3 1,3 B ,0 2,7 1,0 1,3 1,0 3,7 1,0 1,0 4,3 4,7 5,0 1,3 5,3 5,3 B ,0 1,0 1,0 1,0 1,3 2,8 2,0 2,5 2,3 2,3 1,8 1,0 2,8 2,5 B ,7 2,8 2,0 1,5 1,8 2,3 2,0 2,0 2,0 2,0 2,3 2,0 2,0 2,0 B ,7 1,0 1,3 1,0 2,0 3,0 3,0 1,3 1,0 3,3 3,5 1,0 3,7 3,7 B ,0 2,5 1,8 2,0 3,8 4,3 4,5 3,8 1,8 4,5 5,0 2,0 5,0 5,0 B ,0 1,8 1,0 1,5 2,0 5,0 5,0 5,3 3,3 3,3 3,0 2,3 3,5 3,0 B ,8 1,7 1,5 2,0 3,8 3,8 2,5 2,5 2,0 3,3 4,0 1,0 5,0 4,0 B ,3 1,0 1,0 1,0 1,0 5,0 1,0 1,0 1,5 2,8 4,3 1,0 5,5 5,8 B ,0 4,0 1,0 3,0 3,0 3,0 3,0 3,0 3,0 3,0 1,0 3,0 3,0 Média Bob.B - Geral 4,7 2,5 2,1 2,0 3,0 4,2 3,3 3,0 3,0 3,6 3,9 2,1 4,3 3,7 Média Fáb. III 4,5 2,6 2,3 2,5 3,1 4,1 3,4 3,3 3,1 3,9 4,1 1,9 4,3 3,7

19 Fechando a torneira de casos novos 5. Instituir rodízios eficazes e TRF (Tempos de Recuperação de Fadiga) Taxa de ocupação real (TOR): 85,9 % Taxa de ocupação máxima (TOM): 71,0 % TEMPOS DE RECUPERAÇÃO DE FADIGA TOR-TOM = 85,9 % - 71 % = 14,9 % 51 minutos Sendo assim, ficou definido que cada dupla fará: 04 paradas de 10 minutos por turno; 13 minutos finais para arrumação do posto de trabalho em área reservada; descanso / leitura;

20 Fechando a torneira de casos novos 5. Instituir rodízios eficazes e TRF (Tempos de Recuperação de Fadiga)

21 Fechando a torneira de casos novos 5. Instituir rodízios eficazes e TRF (Tempos de Recuperação de Fadiga)

22 Fechando a torneira de casos novos 5. Instituir rodízios eficazes e TRF (Tempos de Recuperação de Fadiga) Aspecto Analisado Ausência de Fadiga Fadiga Moderada Fadiga Intensa Antes das Com as Antes das Com as Antes das Com as Pausas pausas pausas pausas Pausas pausas % % % % % % Cansaço Concentração Estresse Produtividade Cansaço visual Dor em pescoço e ombros Dor nas costas Dor lombar Dor nas coxas Dor nas pernas Dor nos pés Dor de cabeça Dor no membro superior direito Dor no membro superior esquerdo

23 Fechando a torneira de casos novos 5. Instituir rodízios eficazes e TRF (Tempos de Recuperação de Fadiga)

24 Atestados/Produtividade Fechando a torneira de casos novos 5. Instituir rodízios eficazes e TRF (Tempos de Recuperação de Fadiga) Indicadores antes e após implementação dos tempos de recuperação de Fadiga x Produtividade ,4 9,07 8, ATESTADOS PRODUTIVIDADE

25 Direto ao Ponto EMPRESAS COM LER/DORT: O QUE FAZER? Ações visando lidar com o Fenômeno Social LER

26 COMO AS LESÕES BEM CONHECIDAS EVOLUIRAM ATÉ SE CONSTITUIREM NUMA NOVA DOENÇA, DE ORIGEM SOCIAL? (Iatrogenia Social) A DOENÇA LER COMO UM FENÔMENO SOCIAL

27 O Modelo da Doença LER como fenômeno social (Mauss,1979) 1 APARECIMENTO 2 COALESCÊNCIA INSTITUCIONALIZAÇÃ O FRAGMENTAÇÃO DISSOLUÇÃO

28 O Modelo da Doença LER como fenômeno social (Mauss,1979) APARECIMENTO - Primórdios: década de 80 com computadores COALESCÊNCIA (SERPRO, Dataprev e outros) - Relatos isolados aqui e ali - Início INSTITUCIONALIZAÇÃ de aparecimento de casos graves -Afastamentos O prolongados FRAGMENTAÇÃO DISSOLUÇÃO

29 O Modelo da Doença LER como fenômeno social (Mauss,1979) 1 APARECIMENTO 2 COALESCÊNCIA - Pessoal de bancos - Linhas de produção - Escriturários em geral O - Sofrimento real - Tentativa FRAGMENTAÇÃO das empresas de negar - Democracia INSTITUCIONALIZAÇÃ DISSOLUÇÃO

30 O Modelo da Doença LER como fenômeno social (Mauss,1979) 1 APARECIMENTO 2 COALESCÊNCIA 3 INSTITUCIONALIZAÇÃO - Sindicatos - 4 Posições FRAGMENTAÇÃO políticas nos orgãos de comando - Interesse da imprensa - Reconhecimento pela Previdência: LER 5 DISSOLUÇÃO

31 Diálogo (?) Discussão Gerente: Doutor, desse jeito, o sr. vai fechar minha área! Médico: O Serviço Médico é apenas uma caixa de ressonância dos problemas da empresa! Gerente: Mas o Serviço Médico não precisa ser uma caixa de amplificação dos problemas! UA:05/7/15

32 Os Motivos do Agravamento Demora na procura do recurso assistencial Falta de tratamento médico adequado Retorno ao trabalho nas mesmas condições Retorno ao trabalho sem cura completa Recidivas Dificuldade na reabilitação do trabalhador Dificuldade no entrosamento dos diversos atores envolvidos - médicos, outros profissionais, previdência e chefias Desinserção social do mundo do trabalho

33 Causas da amplificação do fenômeno LER/DORT- 1- Falta de controle médico dos trabalhadores Exame admissional pobre Revisões periódicas pobres Exame demissional pobre Falta de controle da condição ergonômica da empresa para a qual trabalha

34 Causas da amplificação do fenômeno LER/DORT- 2- Encaminhamento inadequado do trabalhador com queixa MT não assume papel de médico do trabalhador Não verificação detalhada da queixa Não emissão de CAT devida Emissão indevida de uma CAT Não ter como lidar com a volta do trabalhador sem a melhoria do trabalho

35 Causas da amplificação do fenômeno LER/DORT- 3- Má condução jurídica Perícia médica na hora errada (processos de reparação) Pouco envolvimento do Jurídico na defesa robusta da empresa Inexistência de laudo ergonômico conclusivo atestando NÃO HAVER RISCO Médicos peritos assistentes da empresa incapazes tecnicamente, especialmente na questão da patologia dos membros superiores e no diagnóstico diferencial Médicos peritos assistentes da empresa descompromissados quanto a prazos e firmeza nas práticas Peritos assistentes incapazes de formular raciocínio de causação considerando a exposição ocupacional Acordos de reintegração ao trabalho inadequados Perder prazos do NTEP Jurídico não assumir a contestação do nexo profissional

36 Aspectos Antropológicos na questão LER A LER vista pela gerência Desconfiança Ridicularização Defesas psicológicas negação racionalização transferência de responsabilidade o pessoal já está orientado regressão e fuga Fonte de angústia Aceitação

37 As LER vistas pelos Médicos Maniqueísmo 1: LER não existe Simulação Motiv.inconscientes ligadas a ganhos secundários Conversão - da neurastenia à fibromialgia Fadiga normal -iatrog.social-aumento dimensão Maniqueísmo 2: Tudo é LER, e é relacionado ao trabalho (o denominador comum:concausa)

38 A quem não interessam as L.E.R. e o fenômeno social LER Empresa - maiores custos, baixa competitividade, inadministrabilidade Previdência Social - ônus social enorme, viabilidade do sistema Trabalhadores: lesões e incapacidade Sindicatos: estímulo à automação dos processos e perda de postos de trabalho, fuga da empresa para outra região

39 Os Ganhos Secundários com a LER De quem tem/teve alguma lesão Direito de estabilidade Indenização Afastamento com salário integral Compensação afetiva Poder de barganha em eventuais mudanças na própria empresa

40 Os Ganhos Secundários com a LER De quem nunca teve lesão O aproveitador - iniciais de L.E.R. Direito de estabilidade Aposentadoria por invalidez indevida Indústria da LER/ advogados/médicos Orientação política na linha actancial aos sindicatos Desculpa para mau gerenciamento Os fabricantes de panaceias

41 Ações visando lidar com o Fenômeno Social LER 6- Evitar que pessoas mais susceptíveis executem tarefas de alta exigência ergonômica 7- Acompanhamento médico correto e outras medidas para evitar potencialização social dos quadros de dor em membros superiores 8- Conduta médico-administrativa correta diante de trabalhadores com queixa de dor em membros superiores 9- Atuação jurídica proativa e adequada em processos de reparação por DORT, no relacionamento com Previdência Social e MPT 10-Reabilitação dos afastados

42 Lidando com o Fenômeno Social LER 6- Evitar que pessoas mais susceptíveis executem tarefas de alta exigência ergonômica Exame clínico ACR Ativo Contra Resistência Cuidados na seleção compleição física, antropométrica e lesões prévias Remanejamentos com data marcada

43 Lidando com o Fenômeno Social LER 7- Acompanhamento médico correto e outras medidas para evitar potencialização social dos quadros de dor em membros superiores Diagnóstico Situacional Sistematizado A equipe assistencial

44 Lidando com o Fenômeno Social LER 8- Conduta médico-administrativa correta diante de trabalhadores com queixa de dor em mmss O médico do trabalho entre o acolhimento e a postura proativa e suspeitosa Diagnóstico Situacional Sistematizado

45 Lidando com o Fenômeno Social LER 8- Conduta médico-administrativa correta diante de trabalhadores com queixa de dor em mmss Os 9 Perfis de Trabalhadores com Queixas de Dor em Membros Superiores 1- Queixas nítidas e localizadas, associadas a alguma sobrecarga funcional, sem acometimento orgânico- (sofrimento, distúrbio) 2- Queixas musculares pouco nítidas e não localizadas, associadas a sintomatologia de estresse e tensão (sofrimento, distúrbio) 3- Quadros Específicos (lesões)

46 Lidando com o Fenômeno Social LER 8- Conduta médico-administrativa correta diante de trabalhadores com queixa de dor em mmss Os 9 Perfis de Trabalhadores com Queixas de Dor em Membros Superiores 4- Queixas de dor potencializadas por fermentação social ou médica; ou por postura negativista em relação ao retorno ao trabalho (sofrimento, distúrbio, lesão) 5-Queixas de dor ligadas a iatrogenia nítida no diagnóstico ou no tratamento (lesão)

47 Lidando com o Fenômeno Social LER 8- Conduta médico-administrativa correta diante de trabalhadores com queixa de dor em mmss Os 9 Perfis de Trabalhadores com Queixas de Dor em Membros Superiores 6- Queixas musculares difusas, não objetivas, relacionadas a doenças sistêmicas, estilo de vida ou efeitos de medicamentos 7- Queixas musculoesqueléticas por alterações estruturais, envelhecimento, traumatismos prévios e outras doenças de MMSS não relacionadas com o trabalho 8- Queixas de dor associadas a quadro psíquico importante 9- Em busca de ganho secundário

48 Lidando com o Fenômeno Social LER 8- Conduta médico-administrativa correta diante de trabalhadores com queixa de dor em mmss O médico do trabalho entre o acolhimento e a postura proativa e suspeitosa Como discernir: estudar, estudar e estudar; não ser ingênuo; buscar ajuda com ortopedistas preparados

49 Lidando com o Fenômeno Social LER 9- Atuação jurídica proativa e adequada em processos de reparação por DORT, no relacionamento com Previdência Social e MPT Entrosamento com o Jurídico Acompanhamento de todas as reclamatórias trabalhistas auxiliando a discernir os acometidos dos não acometidos Consenso de ações caso a caso O papel do assistente técnico qualificado A época de fazer o exame pericial do reclamante Entendimento de existência ou não de doença, existência ou não de incapacidade, existência ou não de nexo com o trabalho O exames de imagem como complicadores Fluxograma de ação em relação ao B91 indevido

50 Lidando com o Fenômeno Social LER 10-Reabilitação dos afastados Evitar áreas especiais Somente postos de trabalho ergonomicamente corretos Subordinados a bons supervisores O papel dos filtros mentais Produtividade menor evoluindo gradativamente

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