9º CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido

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1 ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( X ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE ( ) TRABALHO ( ) TECNOLOGIA O TEXTO COMO CONDIÇÃO PARA A ESCRITA PAULA, Letícia Maria de 1 RAUPP, Eliane Santos 2 RESUMO Partindo da premissa de que os textos devem ocupar o lugar de destaque no ensino de língua materna, objetiva-se nesta pesquisa refletir sobre a importância do trabalho com o texto em sala de aula, percebendo-o como condição indispensável para a produção textual dos alunos. Tendo em vista que não se alcança o domínio da escrita sem leitura, considera-se igualmente relevante discutir a respeito da necessidade de promover uma ponte de interação entre ambas. Realizar um trabalho prévio e efetivo de leitura com os diversos textos faz com que os alunos mantenham um contato real com a multiplicidade de discursos produzidos e circulados em nossa sociedade e, ao mesmo tempo, ampliem seu poder de crítica, de argumentação, tornando-se, desse modo, sujeitos autores/produtores de seus próprios discursos. O presente trabalho - integrante do Projeto de Extensão Grupo de Estudos do Texto GETE, vinculado ao Laboratório de Estudos de Texto LET, Lotado no Departamento de Letras da Universidade Estadual de Ponta Grossa - respauda-se na leitura de teóricos que se propõem a discutir os possíveis benefícios que se pode alcançar por meio da inferência do texto na sala de aula. PALAVRAS-CHAVE: leitura, discurso, produção textual. 1 Graduanda do curso de Letras Português/Inglês na Universidade Estadual de Ponta Grossa, bolsista Fundação Araucária lesinha10pg@yahoo.com.br. 2 Mestre em Letras, professora orientadora e extensionista da Universidade Estadual de Ponta Grossa elianesrpp@uepg.br

2 Introdução O Grupo de Estudos do Texto - GETE é um projeto de extensão vinculado ao Programa Laboratório de Estudos de Textos LET, lotado no Departamento de Letras Vernáculas. O GETE visa apoiar pesquisas que contribuam para a melhor compreensão do processo ensino-aprendizagem de língua portuguesa. Almeja constituir-se em um espaço de estudo para os acadêmicos do curso de Letras que favoreça a formação acadêmica e profissional, além da atividade de pesquisa por meio de reflexões contínuas, cujo foco seja a importância do trabalho com os gêneros textuais/discursivos nas aulas de língua materna. Desde a década de 80, tornou-se consenso entre profissionais da área da educação a discussão a respeito da necessidade de alterações no ensino de língua. Uma série de ações no âmbito acadêmico vem ocorrendo com o intuito de contribuir para a melhoria do processo ensino-aprendizagem. O GETE Grupo de estudos do texto, buscando contribuir para a melhoria desse processo, procura realizar estudos e pesquisas cujo foco central é, primeiramente, a constituição de um acadêmico do Curso de Letras leitor e produtor competente, uma vez que este, como futuro educador, poderá contribuir para a formação de outros sujeitos também leitores/produtores competentes no exercício de sua profissão. Em matéria à Revista Nova Escola (2008), o ministro da Educação Fernando Haddad salienta que a formação docente deve ser uma prioridade. Dar aula não é nada simples. Talvez seja a atividade mais sofisticada que a espécie humana já concebeu, afirma. O resultado constantemente divulgado pelos instrumentos de avaliação SAEB, PISA, IDEB tem deixado preocupados os envolvidos com a área educacional por revelar um descompasso entre as Políticas em favor da melhoria do ensino e o desenvolvimento de alunos proficientes em leitura e em escrita, conforme preconizam os documentos Oficiais PCNs e DCEs. A criação do Programa Laboratório de Estudos de Texto LET por oportunizar a execução de projetos de natureza extensionista concretiza a intenção de professores pesquisadores do departamento de Letras interessados no crescimento de seus pares. Assim, o LET passa a caracterizar-se como um espaço fundamental por permitir a organização de grupos de pesquisa, cujas práticas de interação, via linguagem, especialmente mediadas pelo texto, sejam o foco de atenção. A implantação do Grupo de Estudos do Texto GETE, vinculado ao LET, almeja, portanto, consolidar tal intenção, permitindo aos acadêmicos da Instituição a reflexão necessária de como os diversos gêneros textuais que circulam socialmente podem ser, de fato, fundamentais para a constituição de sujeitos leitores e escritores verdadeiramente competentes. Sabe-e que por muito tempo, o ensino de Língua Portuguesa esteve voltado para a codificação e decodificação da língua, uma vez que esta era vista como um sistema a serviço da comunicação (RAUPP, 2005, p.5). No entanto, ao longo do desenvolvimento das teorias científicas a respeito da linguagem, da aquisição e desenvolvimento da leitura e da escrita, tornou-se consenso que práticas de ensino de língua centradas nessa perspectiva são insuficientes para a constituição de cidadãos leitores/produtores de textos. Reconhecendo a dificuldade dos alunos no que diz respeito à habilidade de leitura e de escrita, evidenciada nos resultados de muitos exames nacionais e, tendo em vista a necessidade de se formar um sujeito leitor e produtor de discursos, uma vez que interagimos socialmente por meio de textos (orais ou escritos), propõe-se, nesse trabalho, apresentar uma temática desenvolvida no GETE a respeito da relevância dos textos nas aulas de língua portuguesa, uma vez que eles circulam em todas as disciplinas e, também, além dos muros da escola. Com o surgimento de novos veículos de comunicação e, consequentemente, de novos gêneros textuais - aqueles apresentados por Marcuschi (2008) como textos encontrados em nossa vida diária e que apresentam padrões sociocomunicativos característicos, tornou-se impossível para a escola ignorar a presença desse elemento, uma vez que estes desempenham um importante papel no resultado da produção textual. Inserir a diversidade textual nas aulas de língua portuguesa e, especialmente, nas aulas de produção de textos é uma forma de desenvolver o senso crítico, bem como ampliar o grau de informação dos alunos, preparando-os para o quê dizer (GERALDI, 1997), uma vez que aprender a escrever é também aprender a pensar, aprender a encontrar idéias, analisá-las, compreendê-las e relacioná-las. A leitura nos aproxima do ato de escrever, justamente, por nos proporcionar tais oportunidades.

3 Propiciar condições adequadas de leitura significa preparar o aluno para o quê escrever. Além de enriquecer seu domínio discursivo é tarefa indispensável no processo da escrita. Uma leitura efetiva amplia o intelecto, provoca o leitor a pensar, a refletir, a ampliar seu senso crítico. Arnaldo Júnior, Sílvia Vasconcelos e Renilson Menegassi (1997) definem leitura como a oportunidade de se praticar a capacidade de argumentar, de exemplificar, de criticar, ou seja, é na prática da leitura que adquirimos (e constituímos) opiniões, construímos argumentos e produzimos críticas bem fundamentadas. No entanto, mais importante que praticar a leitura, é preciso saber conduzi-la e diversificá-la para que o aluno desenvolva sua capacidade leitora e escritora. Para Antunes, é fundamental ampliar o repertório de informação dos alunos sobre assuntos e temas diferentes, em leituras, debates e reflexões orientadas (2009), possibilitando condições apropriadas para a posterior produção de textos. Para tanto, tais condições devem ser planejadas e orientadas sempre com o objetivo de fornecer aos alunos subsídios que contribuam para a elaboração de seu texto, uma vez que o domínio da escrita não é inato nem uma dádiva restrita a um pequeno número de sujeitos (PARANÁ, 2007, p.30) e, portanto, precisa ser aprimorada constantemente. A função dos gêneros textuais, nessas condições, é expandir as possibilidades de visão do aluno através da leitura e permitir à escola a percepção de que não se deve ensinar o que o aluno já sabe nem reduzir a língua à ortografia e às regras gramaticais (MARCUSCHI, 2008, p.56-57). As Diretrizes Curriculares Estaduais (DCEs) preconizam a necessidade da inserção da diversidade textual nas aulas de língua portuguesa. O gênero, antes de constituir um conceito, é uma prática social e deve orientar a ação pedagógica com a língua, privilegiando o contato real do estudante com a multiplicidade de textos produzidos e que circulam socialmente (PARANÁ, 2007, p.13). Contudo, mais importante que inserir gêneros textuais nas aulas de língua portuguesa, é necessário propiciar condições adequadas de trabalho com esse elemento, pois serão elas a possível garantia de uma leitura adequada e, consequentemente, de uma produção escrita (ou oral) bem fundamentada. Ou seja, por meio de condições previamente planejadas, definidas e desenvolvidas pelo professor, o aluno terá a oportunidade de adquirir outros conhecimentos que, unidos aos que ele já possui, irão auxiliá-lo, posteriormente, na escrita. Objetivos Salientar a importância de condições de produção textual adequadas nas aulas de língua portuguesa. Refletir sobre a importância da leitura dos diversos textos que circulam socialmente para a produção de textos consistentes nas aulas de língua portuguesa. Evidenciar a necessidade de práticas planejadas e orientadas de leitura como condição para o processo de produção de textos (orais ou escritos) adequados. Metodologia Inicialmente foram selecionados alguns teóricos que norteariam os estudos acerca do tema e contribuiriam para o esclarecimento e desenvolvimento da problemática. A concepção discursiva e enunciativa de língua direcionou a seleção da literatura a ser efetivamente consultada, bem como a abordagem do assunto. A seguir, visando refletir sobre os conhecimentos investigados, discussões a respeito das questões teóricas sobre texto, discurso e gênero, foram realizadas em reuniões formais com a participação de todos os membros do GETE. Após as leituras, estudos e discussões, as próximas etapas serão assim realizadas:

4 Execução de um projeto de intervenção escolar, em uma rede estadual de ensino, a fim de aplicar uma prática de produção de textos que contemple a prática de leitura como subsídio para a escrita. Realização de entrevistas com 30 alunos da instituição escolar selecionada para esse estudo. Realização de entrevistas com três professores de língua portuguesa da mesma instituição. Análise da produção dos textos produzidos pelos alunos em condições de produção previamente planejadas e organizadas com o intuito de verificar o desenvolvimento discursivo dos alunos. Resultados De acordo com o levantamento do Instituto Paulo Montenegro (IBOPE), 38% dos brasileiros não conseguem utilizar a leitura e a escrita na vida cotidiana. São, portanto, designados de analfabetos funcionais, isto é, leem e escrevem, no entanto, não conseguem extrair o sentido das palavras nem colocar ideias no papel por meio da escrita (UNESCO). Constata-se, também, que a maioria dos alunos, ao saírem da escola, continua apresentando dificuldades em ler e produzir textos. O entendimento equivocado do que é a leitura, o desconhecimento dos processos dialógicos, cognitivos e discursivos que envolvem a atividade de leitura, bem como a ausência de planejamento para as atividades de leitura, geralmente ocasionam atividades sem-sentido (ANTUNES, 2009) de leitura. O aluno lê e não sabe o para que ler, não há uma finalidade clara e estabelecida para a tarefa de leitura, além disso, ele não consegue realizar uma leitura adequada, pois, geralmente, não observa o texto (oral ou escrito) como um projeto de dizer, em que alguém diz algo para alguém e diz sempre com alguma intenção. Afinal, a prática de ensino de leitura foi, durante muito tempo, centralizada na decifração de sinais ou na velocidade (ou fluência) de leitura e não na apreensão dos sentidos do texto lido, tampouco na busca da compreensão e interpretação dos discursos presentes no texto lido. Não se analisava o texto como um evento comunicativo entre sujeitos que interagem por meio da linguagem, e, por essa razão, como um evento de natureza social e interacional. Aos poucos, o texto começa a marcar presença nas aulas de língua materna, mas ainda não assume importância considerável no âmbito escolar, nem como objeto de análise da língua nem como objeto de síntese dessa mesma língua. Além disso, a falta de condições adequadas no momento em que antecede a produção de textos nas aulas de língua portuguesa ainda persiste. Em geral, produz-se texto em uma aula de cinquenta minutos, sem leitura, planejamento, revisão e reescrita. Como salienta Geraldi (1997, p.137) a observação mais despretensiosa do ato de escrever para a escola pode mostrar que, pelos textos produzidos, há muita escrita e pouco texto (ou discurso). Em resumo, o que encontramos nos textos dos alunos não são mais do que meras reproduções de outros textos, o que nos faz pensar na necessidade de rever as condições de produção oferecidas para a produção de textos na escola. É preciso preparar os alunos para o quê dizer no momento de produção de seu texto (GERALDI, 1997) Conclusões Até o momento, pode-se constatar que o Grupo de Estudos de Textos GETE vinculado ao LET é um espaço de fortalecimento das discussões acadêmicas e profissionais, de construção de conhecimentos e de interação entre os sujeitos envolvidos nos estudos do Grupo, uma vez que, regularmente, estes se reúnem com o intuito de analisar os textos lidos, refletir acerca de temas específicos a cada participante, mas que, em geral, focalizam a necessidade de constituição de sujeitos leitores/produtores de textos. Os participantes do GETE tem desenvolvido suas próprias potencialidades como leitores/produtores, por meio de práticas reflexivas e investigativas, ampliando, assim, sua condição de futuro professor. Percebe-se que o envolvimento desses acadêmicos em um projeto de extensão favorece o desenvolvimento de suas próprias competências comunicativas, pois lhes permite

5 analisar com bases teóricas científicas a estrutura e o funcionamento da língua, a realização de leituras e a produções de diversos textos (orais e escritos), bem como a compreensão do processo ensinoaprendizagem e, por conseguinte, do processo de leitura e de escrita. Nesse contexto, o acadêmico passa a ser motivado a refletir sobre a realidade educacional e buscar soluções para os problemas encontrados em suas respectivas áreas de atuação e, assim, contribuir para o desenvolvimento da comunidade, além disso, passa a adquirir uma atitude investigativa diante dos fatos linguísticos, analisando-os autonomamente e com base em teorias devidamente alicerçadas pela ciência da linguagem. Em relação ao tema da pesquisa apresentado neste trabalho, as conclusões ainda não são possíveis, uma vez que a intervenção escolar será realizada em uma etapa posterior. Referências ANTUNES, I. A. Língua, texto e ensino: outra escola possível. São Paulo: Parábola editorial, FRANCO Jr. A.; VASCONCELOS, S.I.C.C.; MENEGASSI, R. J. O vestibulando e o processo de escrever. In: BIANCHETTI, L. Trama & Texto - leitura crítica e escrita criativa. SP: Plexus, 1997, p BEZERRA, M. A. Ensino de língua portuguesa e contextos teóricos-metodológicos. In: Gêneros textuais e ensino. 4 ed. Rio de Janeiro: Lucerna, BRASIL, Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais: Terceiro e Quarto ciclos do Ensino Fundamental: Língua Portuguesa. Brasília: MEC/SEE, BRONCKART, Atividades de linguagem, textos e discursos. Por um sociointeracionismo sóciodiscursivo. Trad.: A. R. Machado e P. Cunha. São Paulo: EDUC. CHIAPPINI, Lígia. Aprender e ensinar com textos de alunos, v.1. Cortez: São Paulo, CHIAPPINI, Ligia. Aprender e ensinar com textos não escolares, v.3. Cortez: São Paulo, CHIAPPINI, Ligia. Aprender e ensinar com textos paradidáticos, v.2. Cortez: São Paulo, COLOMER, T.; CAMPS, A.. Ensinar a ler. Ensinar a compreender. Artmed: Porto Alegre, DIONÍSIO, A. P. ; MACHADO, A. R. ; BEZERRA, M. A. (org.). Gêneros textuais e ensino. 4 ed. Rio de Janeiro: Lucerna, GERALDI, João Wanderley. Portos de Passagem. Martins Fontes: São Paulo, GLAUCIA, Muniz Proença Lara (org). Língua(gem), texto, discurso. Lucerna: Rio de Janeiro, GUEDES, Paulo Coimbra. Da Redação à Produção Textual: o ensino da escrita. Parábola: São Paulo, MARCUSCHI, Luiz Antônio. Produção textual, análise de gêneros e compreensão. Parábola Editorial: São Paulo, OLIVEIRA, Luciano Amaral. Coisas que todo professor de Português precisa saber: a teoria na prática. Parábola Editorial: São Paulo, PARANÁ, Diretrizes Curriculares Estaduais. Língua Portuguesa, ensino fundamental; Curitiba, Revista Redação do Vestibular: O grande desafio é a leitura. Universidade e Sociedade, nº. 12, abril, abril de RAUPP, E. S. Ensino de Língua Portuguesa: uma perspectiva linguística. Revista Publicatio UEPG: Ciências Humanas, Ciências Sociais Aplicadas, Linguística, Letras e Artes, Vol. 13, N. 2 (2005).

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