Manual de Extensão. Título I. Das considerações Preliminares

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1 Manual de Extensão Título I Das considerações Preliminares Art.1º As ações de Extensão da Faculdade Independente do Nordeste FAINOR estão fundamentadas na Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, Lei Nº 9.394/96, no Plano Nacional de Educação Lei Nº /01 e no Plano Nacional de Extensão Universitária PNExt, vigência Art. 2º A Política de Extensão da FAINOR é parte integrante das políticas de ensino e pesquisa e deve ser direcionada para as necessidades atuais das comunidades locais e/ou regional. Art. 3º Ações de Extensão são definidas como todo processo educativo, cultural e científico que articula o ensino e a pesquisa de forma indissociável e viabiliza a relação transformadora entre o ensino superior e a sociedade. É o departamento do ensino superior que conecta as atividades acadêmicas a sociedade e busca, por meio das variadas ações proporcionar transformação, interação dialógica, interdisciplinaridade e indissociabilidade entre o ensino e a pesquisa. Parágrafo Único: O objetivo das ações de Extensão é articular o ensino e a pesquisa viabilizando a interação da saber acadêmico, enriquecer o processo pedagógico favorecendo a socialização do conhecimento e estabelecer uma dinâmica que contribua para a participação ativa da comunidade na Instituição.

2 Título II Diretrizes Gerais CAPÍTULO I APRSENTAÇÃO DAS PROPOSTAS Art. 4º As propostas de ações de Extensão poderão ser apresentadas por todos os técnicos administrativos e docentes da FAINOR, vinculados a um dos colegiados acadêmicos, limitando-se a apresentação de no máximo, 02 (duas) propostas por profissional. Parágrafo Único: Todas as propostas apresentadas deverão está de acordo com as normas estabelecidas pelo presente manual. Art. 5º As propostas de ações de Extensão devem ser desenvolvidas em formulário próprio, digitalizada e impressa em 02 (duas) vias. Deverão ser encaminhadas à Secretaria de Extensão, Pesquisa e Pós-Graduação, sendo protocoladas no referido setor. Parágrafo Único: Não será permitido anexar documentos ou alterar a(s) proposta(s) encaminhada(s), após serem protocoladas na Secretaria de Extensão, Pesquisa e Pós-Graduação. Art. 6º As propostas de ações de Extensão devem ser tramitada previamente pelo proponente ao seu respectivo colegiado acadêmico, a qual caberá à avaliação e aprovação. Art. 7º As ações de Extensão institucionais serão avaliadas e aprovadas pela Direção Geral, Direção Acadêmica e Direção Administrativa/Financeira. Art. 8º A apresentação das propostas de ações de Extensão deverá ser feita com no mínimo 60 (sessenta) dias de antecedência.

3 Art. 9º As propostas serão apreciadas levando-se em consideração a fundamentação inicial e a coerência com as pretensões esboçadas, observados os critérios: - Benefício acadêmico para área específica de ensino e pesquisa contemplados na proposta; - Utilidade e interesse social; - Envolvimento de docentes e discentes na realização da atividade; - Produção científica dos docentes e discentes participantes.

4 CAPÍTULO II AVALIAÇÃO DAS PROPOSTAS Art. 10º A seleção das propostas encaminhadas à Coordenação de Extensão será realizada pelo Comitê de Extensão, a ser designado, via portaria, pela Direção Geral e em consonância às sugestões dos coordenadores dos colegiados curso, este composto por 03 (três) professores, sendo 01 (um) professor representando a área do conhecimento das Ciências da Saúde, 01 (um) professor representando a área do conhecimento das Engenharias e 01 (um) professor representando a área do conhecimento das Ciências Sociais Aplicadas. Art. 11º A avaliação das propostas de ações de Extensão será feita respeitando os quesitos descritos no quadro abaixo: Quadro 1. Quesitos avaliativos Quesito Pontuação Máxima Pontuação Mínima Atedimento ao formulário 12 0 Natureza acadêmica 12 0 Relação com a sociedade 12 0 Envolvimento dos alunos na execução 12 0 Clareza dos objetivos e das metas 12 0 Caracterização do público alvo 12 0 Adequação e qualidade da 12 0 metodologia Viabilidade do cronograma de 12 0 execução Acompanhamento e avaliação 12 0 Adequação da infraestrutura 12 0 Total de Pontos Obtidos 120 Pontos Art. 12º As propostas aprovadas pelo Comitê de Extensão serão homologadas pela Coordenação de Extensão.

5 CAPÍTULO III ACOMPANHAMENTO DAS PROPOSTAS Art. 13º O acompanhamento das propostas de ações de Extensão dar-se-á por intermédio da análise do relatório de acompanhamento presencial e análise do relatório final de atividades, ambos elaborados pela Coordenação da atividade, com prazo máximo de entrega de 30 (trinta) dias, contados após a realização da atividade. Parágrafo Único: É de responsabilidade da Coordenação da atividade a apresentação do relatório final. A não apresentação do referido relatório inviabilizará a realização de novas ações de Extensão pelo proponente, até que a pendência seja regularizada.

6 CAPÍTULO IV EMISSÃO DE CERTIFICADOS Art. 14º É garantido o direito de certificado a todos os participantes das ações de Extensão. São consideradas ações de Extensão certificadas às atividades tramitadas no Núcleo de Extensão, cujas propostas requisitem certificação. Normas e prazos: 3. Os certificados serão emitidos de acordo com o modelo oficial de certificados da FAINOR. 4. A carga horária mínima para emissão de certificados é de 8h. 5. Somente serão emitidos os certificados relativos as atividades de extensão cadastradas e aprovadas através da apresentação de proposta de ação extensionista ou das atividades não tramitadas regularizadas via processo de reconhecimento de ação extensionista validados pela Coordenação do Núcleo de Extensão; 6. É imprescindível a entrega das listas de frequência dos participantes da atividade de extensão. Nas listas deverão constar: o nome completo dos participantes (maneira legível), curso e especificação da Instituição de origem (para os alunos de outras IES). Não serão emitidos certificados cujas listas de presença não apresentem o nome completo do participante de maneira legível. 7. Não serão emitidos certificados de participantes que não constem nas listas de presença encaminhadas pela coordenação da atividade extensionista. Todavia, este certificado poderá ser emitido através do envio de declaração oficial de participação emitido pela coordenação do evento. 8. A coordenação de extensão não se responsabiliza pela emissão, correção ou qualquer outro tipo de solicitação relativa a certificados emitidos por outros órgãos, atividades não tramitadas (somente se houver

7 regularização) ou nos quais não tenham sido enviados todos os requisitos descritos. 9. A correção de certificados (nome do participante) será realizada após a comprovação de falha mediante apresentação de documento oficial com foto no prazo máximo de 15 dias a partir da data de solicitação. 10. A emissão de 2ª via de certificados será realizada mediante apresentação de comprovante de pagamento no valor de R$ 10,00, expedido pelo Setor financeiro da FAINOR no prazo máximo de 15 dias a partir da data de solicitação. 11. Os certificados ficarão disponíveis para entrega, a partir da data de emissão, durante 5 anos. Após esse período, os certificados serão arquivados no Arquivo morto da Instituição e só serão entregues mediante solicitação realizada com, no mínimo, 15 dias de antecedência. Parágrafo Único: Para obter a certificação é necessária a frequência mínima de 75% da carga horária total da atividade extensionista. Art. 15º Os certificados serão emitidos somente após a entrega do relatório final, sendo necessário que o mesmo seja preenchido corretamente. Art. 16º Os certificados serão confeccionados no prazo máximo de 45 (quarenta e cinco) dias após a entrega do relatório final. Depois da confecção, os certificados serão distribuídos aos alunos, toda terça-feira e quinta-feira, na Secretaria de Extensão, Pesquisa e Pós-Graduação, mediante a apresentação de documento oficial com foto.

8 CAPÍTULO V DAS AÇÕES DE EXTENSÃO NÃO TRAMITADA Art. 17º As ações de Extensão não tramitada não serão reconhecidas pela Coordenação de Extensão e, portanto, não serão incluídas nos relatórios de Extensão. Não será emitido certificado para essas atividades e não haverá validação destes para fins de cálculo de carga horária complementar obrigatória para os cursos de graduação da FAINOR. Art. 18º A regularização dessas ações é atrelada ao preenchimento completo do formulário próprio para Ações Não Tramitadas. O mesmo deverá ser encaminhado, no prazo máximo de 30 (trinta) dias após a realização da atividade, à Coordenação de Extensão para reconhecimento de ação extensionista. Art. 19º A deliberação pela Coordenação do Núcleo de Extensão para as ações não tramitadas ocorrerá no prazo máximo de 60 (sessenta) dias. Parágrafo Único: Após o reconhecimento e aprovação da atividade como ação de Extensão, esta contará com a emissão e validação dos certificados, bem como de todas as prerrogativas antes suspensas.

9 CAPÍTULO VI DAS CLASSIFICAÇÕES Art. 20º As atividades de extensão deverão ser classificadas quanto a tipologia da ação extensionista, sendo: - Programa: Conjunto de ações de caráter orgânico institucional, de médio a longo prazo, com clareza de diretrizes e orientadas a um objetivo comum, articulando projetos e outras ações existentes (cursos, eventos, prestação de serviços e produção acadêmica), inclusive de pesquisa e ensino. - Projeto: Conjunto de ações processuais e contínuas de caráter educativo, social, cultural, científico ou tecnológico, com objetivo bem definido e prazo determinado. O Projeto pode estar vinculado a um Programa (forma preferencial) ou ser registrado como Projeto sem vínculo. INCLUIR na proposta do projeto atividades como curso, evento e prestação de serviços, quando forem realizadas de forma integrada ao mesmo. EXCLUIR: curso, evento e prestação de serviços, quando realizados de forma isolada. - Atividades de Extensão: Curso: Conjunto articulado de ações pedagógicas, planejadas e organizadas de modo sistemático, com carga horária mínima de 8 horas e processo de avaliação, de caráter teórico ou prático, presencial ou a distância. Inclui oficina, workshop, laboratório e treinamentos. As prestações de serviços oferecidas como cursos devem ser registradas como cursos. Os registros de cursos poderão ser classificados como: Presencial ou a distância, carga horária até 30 horas ou superior a 30 horas e de atualização ou treinamento ou qualificação profissional. Evento: Ação que implica na apresentação e exibição pública e livre, ou também com clientela específica, do conhecimento ou

10 produto cultural, científico e tecnológico desenvolvido, conservado ou reconhecido pela IES.~ Congresso: Evento de grandes proporções, de âmbito nacional ou internacional, em geral com duração de 3 a 7 dias, que reúne participantes de uma comunidade científica ou profissional ampla. Abrange um conjunto de atividades, tais como: mesas-redondas, palestras, conferências, cursos, oficinas, workshops ou laboratórios atividades com duração de até oito horas (se igual ou superior a oito horas, deve ser classificado e registrado como curso). Seminário: Evento científico de âmbito menor do que o congresso, tanto em termos de duração (pode durar horas ou 01 ou 02 dias), quanto de número de participantes, cobrindo campos de conhecimento mais especializados. Incluem-se nessa classificação: encontro, simpósio, jornada, colóquio, fórum e reunião. Ciclo de Debates: Encontro sequencial que visa à discussão de um tema específico. Exposição: Exibição pública de obras de arte, produtos, serviços etc. Em geral é utilizada para promoção e venda de produtos e serviços. Inclui: feira, salão, mostra, lançamento. Espetáculo: Demonstração pública de eventos cênicos musicais. Inclui: recital, concerto, show, apresentação teatral, exibição de cinema e televisão, demonstração pública de canto, dança e interpretação musical. Evento Esportivo: Inclui campeonato, torneio, olimpíada, apresentação esportiva. Festival: Série de ações/eventos ou espetáculos artísticos, culturais ou esportivos, realizados concomitantemente, em geral com edições periódicas. Campanha: Ações pontuais que visam a um objetivo definido.

11 Outros - Outros eventos não classificados nos itens anteriores. Prestação de Serviços: Atividade que transfere para a comunidade o conhecimento gerado e instalado na Instituição de Ensino Superior, contratado por terceiros (comunidade ou empresa). Art. 21º Todas as ações de Extensão deverão ser desenvolvidas e classificadas de acordo com as áreas de conhecimento de cada curso de graduação: - Área das Ciências da Saúde: Para os cursos de graduação em Fisioterapia, Farmácia, Enfermagem, Odontologia e o curso Tecnológico Superior em Estética e Cosmética; - Área das Engenharias: Para os cursos de graduação em Engenharia de Produção, Engenharia Elétrica e Engenharia da Computação; - Área das Ciências Sociais Aplicadas: Para os cursos de graduação em Direito, Arquitetura e Urbanismo, Administração e Ciências Contábeis. Art. 22º As ações de Extensão deverão ser organizadas e sistematizadas através das áreas temáticas, estas, de acordo com o tema central desenvolvido na atividade. Caso a ação contemple mais de uma área temática, a ação de extensão deve relacionar a área temática principal e, opcionalmente, a área temática secundária. Comunicação Comunicação social; Mídia Comunitária; Comunicação Escrita e Eletrônica; Produção e Difusão de Material Educativo; Televisão Universitária; Rádio Universitária; Capacitação e Qualificação de Recursos Humanos e de Gestores de Políticas Públicas de Comunicação Social; Cooperação Interinstitucional e Cooperação Internacional na Área. Cultura Desenvolvimento de Cultura; Cultura, Memória e Patrimônio; Cultura e Memória Social; Cultura e Sociedade; Folclore, Artesanato e Tradições Culturais; Produção Cultural e Artística na Área de Artes Plásticas e Artes Gráficas; Produção Cultural e

12 Artística na Área de Fotografia, Cinema e Vídeo; Produção Cultural e Artística na Área de Música e Dança; Produção Teatral e Circense; Rádio Universitária: Capacitação de Gestores de Políticas Públicas; Cooperação Interinstitucional e Cooperação Internacional na área; Cultura e Memória Social. Direitos Humanos e Justiça Assistência jurídica; Capacitação e Qualificação de Recursos Humanos e de Gestores de Políticas Públicas de Direitos Humanos; Cooperação Interinstitucional e Cooperação Internacional na área; Direitos de Grupos Sociais; Organizações populares; Questão agrária. Educação Meio Ambiente Saúde Educação Básica; Educação e Cidadania; Educação a Distância; Educação continuada; Educação de Jovens e Adultos; Educação Especial; Educação Infantil; Ensino Fundamental; Ensino Médio: Incentivo à Leitura; Capacitação e Qualificação de Recursos Humanos e de Gestores de Políticas Públicas de Educação; Cooperação Interinstitucional e Internacional na Área de Educação. Preservação e Sustentabilidade do Meio Ambiente; Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável; Desenvolvimento Regional Sustentável; Aspectos de Meio Ambiente e Sustentabilidade do Desenvolvimento Urbano e do Desenvolvimento Rural; Capacitação e Qualificação de Recursos Humanos e de Gestores de Políticas Públicas de Meio Ambiente; Cooperação Interinstitucional e Cooperação Internacional na Área de Meio Ambiente; Educação Ambiental, Gestão de Recursos Naturais, Sistemas Integrados para Bacias Regionais. Promoção à Saúde e Qualidade de Vida; Atenção a Grupos de Pessoas com Necessidades Especiais; Atenção Integral à Mulher; Atenção Integral à Criança; Atenção Integral à Saúde de Adulto; Atenção Integral à Terceira Idade; Atenção Integral ao Adolescente e ao Jovem; Capacitação e Qualificação de Recursos Humanos e de Gestores de Políticas Públicas de Saúde; Cooperação Interinstitucional e Cooperação Internacional na Área; Desenvolvimento do Sistema de Saúde;

13 Saúde e Segurança no Trabalho; Esporte, Lazer e Saúde; Hospitais e Clínicas Universitárias; Novas Endemias e Epidemias; Saúde da Família; Uso e Dependência de Drogas. Tecnologia e Produção Transferência de Tecnologias Apropriadas; Empreendedorismo; Empresas Juniores; Inovação Tecnológica; Pólos Tecnológicos; Capacitação e Qualificação de Recursos Humanos e de Gestores de Políticas Públicas de Ciências e Tecnologia; Cooperação Interinstitucional e Cooperação Internacional na Área; Direitos de Propriedade e Patentes. Trabalho Reforma Agrária e Trabalho Rural; Trabalho e Inclusão Social; Capacitação e Qualificação de Recursos Humanos e de Gestores de Políticas Públicas do Trabalho; Cooperação Interinstitucional e Cooperação Internacional na Área; Educação Profissional; Organizações Populares para o Trabalho; Cooperativas Populares; Questão Agrária; Saúde e Segurança no Trabalho; Trabalho Infantil; Turismo e Oportunidades de Trabalho. Art. 23º As Linhas de Extensão especificam e detalham os temas principais das ações de extensão: Alfabetização, leitura e escrita Alfabetização e letramento de crianças, jovens e adultos; formação do leitor e do produtor de textos; incentivo à leitura; literatura; desenvolvimento de metodologias de ensino da leitura e da escrita e sua inclusão nos Projetos político pedagógicos das escolas. Artes cênicas Dança, teatro, técnicas circenses, performance; formação,capacitação e qualificação de pessoas que atuam na área;memória, produção e difusão cultural e artística, na área. Artes integradas Ações multiculturais, envolvendo as diversas áreas da produção e da prática

14 artística em um único Programa integrado; memória, produção e difusão cultural e artística, na área. Artes plásticas Escultura, pintura, desenho, gravura, instalação, apropriação; formação, memória, produção e difusão cultural e artística na área Artes visuais Artes gráficas, fotografia, cinema, vídeo; memória, produção e difusão cultural e artística, na área Comunicação Estratégica Elaboração, implementação e avaliação de planos estratégicos de comunicação; realização de assessorias e consultorias para organizações de natureza diversa em atividades de publicidade, propaganda e de relações públicas; suporte de comunicação a programas e projetos de mobilização social, a organizações governamentais e da sociedade civil. Desenvolvimento de produtos Produção de origem animal, vegetal, mineral e laboratorial; manejo, transformação, manipulação, dispensação, conservação e comercialização de produtos e subprodutos. Desenvolvimento regional Elaboração de diagnóstico e de propostas de planejamento regional (urbano e rural) envolvendo práticas destinadas à elaboração de planos diretores, a soluções, tratamento de problemas e melhoria da qualidade de vida da população local, tendo em vista sua capacidade produtiva e potencial de incorporação na implementação das ações; participação em fóruns de Desenvolvimento Local Integrado e Sustentável DLIS; participação e assessoria a conselhos regionais, estaduais e locais de desenvolvimento e a fóruns de municípios e associações afins; elaboração de matrizes e estudos sobre desenvolvimento regional integrado, tendo como base recursos locais renováveis e práticas sustentáveis; permacultura; definição de indicadores e métodos de

15 avaliação de desenvolvimento, crescimento e sustentabilidade. Desenvolvimento rural e questão agrária Constituição e/ou implementação de iniciativas de reforma agrária, matrizes produtivas locais ou regionais e de políticas de desenvolvimento rural; assistência técnica; planejamento do desenvolvimento rural sustentável; organização rural; comercialização; agroindústria; gestão de propriedades e/ou organizações; arbitragem de conflitos de reforma agrária; educação para o desenvolvimento rural; definição de critérios e de políticas de fomento para o meio rural; avaliação de impactos de políticas de desenvolvimento rural. Desenvolvimento tecnológico Processos de investigação e produção de novas tecnologias, técnicas, processos produtivos, padrões de consumo e produção (inclusive tecnologias sociais, práticas e protocolos de produção de bens e serviços); serviços tecnológicos; estudos de viabilidade técnica, financeira e econômica; adaptação de tecnologias. Desenvolvimento urbano Planejamento, implementação e avaliação de processos e metodologias visando proporcionar soluções e o tratamento de problemas das comunidades urbanas; urbanismo. Direitos individuais e coletivos Apoio a organizações e ações de memória social, defesa, proteção e promoção de direitos humanos; direito agrário e fundiário; assistência jurídica e judiciária, individual e coletiva, a instituições e organizações; bioética médica e jurídica; ações educativas e preventivas para garantia de direitos humanos. Educação profissional Formação técnica profissional, visando a valorização, aperfeiçoamento, promoção do acesso aos direitos trabalhistas e inserção no mercado de trabalho. Empreendedorismo Constituição e gestão de empresas juniores, pré-incubadoras, incubadoras de

16 empresas, parques e polos tecnológicos, cooperativas e empreendimentos solidários e outras ações voltadas para a identificação, aproveitamento de novas oportunidades e recursos de maneira inovadora, com foco na criação de empregos e negócios, estimulando a pró-atividade. Emprego e renda Defesa, proteção, promoção e apoio a oportunidades de trabalho, emprego e renda para empreendedores, setor informal, proprietários rurais, formas cooperadas/associadas de produção, empreendimentos produtivos solidários, economia solidária, agricultura familiar, dentre outros. Endemias e epidemias Planejamento, implementação e avaliação de metodologias de intervenção e de investigação tendo como tema o perfil epidemiológico de endemias e epidemias e a transmissão de doenças no meio rural e urbano; previsão e prevenção. Espaços de ciência Difusão e divulgação de conhecimentos científicos e tecnológicos em espaços de ciência, como museus, observatórios, planetários, estações marinhas, entre outros; organização desses espaços. Esporte e lazer Práticas esportivas, experiências culturais, atividades físicas e vivências de lazer para crianças, jovens e adultos, como princípios de cidadania, inclusão, participação social e promoção da saúde; esportes e lazer nos projetos políticopedagógico das escolas; desenvolvimento de metodologias e inovações pedagógicas no ensino da Educação Física, Esportes e Lazer; iniciação e prática esportiva; detecção e fomento de talentos esportivos. Estilismo Design e modelagem criativa de vestuário, calçados, ornamentos e utensílios pessoais relacionados à moda.

17 Fármacos e medicamentos Uso correto de medicamentos para a assistência à saúde, em seus processos que envolvem a farmacoterapia; farmácia nuclear; diagnóstico laboratorial; análises químicas, físico-químicas, biológicas, microbiológicas e toxicológicas de fármacos, insumos farmacêuticos, medicamentos e fitoterápicos. Formação docente Formação e valorização de professores, envolvendo a discussão de fundamentos e estratégias para a organização do trabalho pedagógico, tendo em vista o aprimoramento profissional, a valorização, a garantia de direitos trabalhistas e a inclusão no mercado de trabalho formal. Gestão da Extensão Universitária Planejamento e implementação de processos e metodologias de gestão e de monitoramento e avaliação; planejamento e implantação de sistemas de informação; processos de institucionalização: discussão e implementação de normalização, de creditação curricular e de estratégias de valorização; organização da estrutura de gestão da extensão; formação, capacitação e qualificação de pessoal para atuar na área. Gestão do trabalho Estratégias de administração; ambiente empresarial; relações de trabalho urbano e rural (formas associadas de produção, trabalho informal, incubadora de cooperativas populares, agronegócios, agroindústria, práticas e produções caseiras, dentre outros). Gestão informacional Sistemas de fornecimento e divulgação de informações econômicas, financeiras, físicas e sociais das instituições públicas, privadas e do terceiro setor. Gestão institucional Estratégias administrativas e organizacionais em órgãos e instituições públicas, privadas e do terceiro setor, governamentais e não-governamentais.

18 Gestão pública Sistemas regionais e locais de políticas públicas; análise do impacto dos fatores sociais, econômicos e demográficos nas políticas públicas (movimentos populacionais, geográficos e econômicos, setores produtivos); formação, capacitação e qualificação de pessoas que atuam nos sistemas públicos (atuais ou potenciais). Grupos sociais vulneráveis Questões de gênero, de etnia, de orientação sexual, de diversidade cultural, de credos religiosos, dentre outros, processos de atenção (educação, saúde, assistência social, etc.), de emancipação, de respeito à identidade e inclusão; promoção, defesa e garantia de direitos; desenvolvimento de metodologias de intervenção. Infância e adolescência Processos de atenção (educação, saúde, assistência social, etc.), promoção, defesa e garantia de direitos; ações especiais de prevenção e erradicação do trabalho infantil; desenvolvimento de metodologias de intervenção tendo como objeto enfocado na ação crianças, adolescentes e suas famílias. Inovação tecnológica Introdução de produtos ou processos tecnologicamente novos e melhorias significativas a serem implementadas em produtos ou processos existentes nas diversas áreas do conhecimento; considera-se uma inovação tecnológica de produto ou processo aquela que tenha sido implementada e introduzida no mercado (inovação de produto) ou utilizada no processo de produção (inovação de processo). Jornalismo Processos de produção e edição de notícias para mídias impressas e eletrônicas; assessorias e consultorias para órgãos de imprensa em geral; crítica de mídia.

19 Jovens e adultos Processos de atenção (saúde, assistência social, etc.), emancipação e inclusão; educação formal e não formal; promoção, defesa e garantia de direitos; desenvolvimento de metodologias de intervenção, tendo como objeto a juventude e/ou a idade adulta. Línguas estrangeiras Processos de ensino/aprendizagem de línguas estrangeiras e sua inclusão nos projetos político- pedagógicos das escolas; desenvolvimento de processos de formação em línguas estrangeiras; literatura; tradução. Metodologias e estratégias de ensino/aprendizagem Metodologias e estratégias específicas de ensino/aprendizagem, como a educação à distância, o ensino presencial e de pedagogia de formação inicial, educação continuada, educação permanente e formação profissional. Mídias Artes Mídias contemporâneas, multimídia, web-arte, arte digital. Formação, memória, produção e difusão cultural e artística. Mídias Produção e difusão de informações e conhecimentos através de veículos comunitários e universitários, impressos e eletrônicos (boletins, rádio, televisão, jornal, revistas, internet, etc.); promoção do uso didático dos meios de educação e de ações educativas sobre as mídias. Música Apreciação, criação e performance; formação, capacitação e qualificação de pessoas que atuam na área musical; produção e divulgação de informações, conhecimentos e material didático na área; memória, produção e difusão cultural e artística. Organizações da sociedade civil e movimentos sociais e populares Apoio à formação, organização e desenvolvimento de comitês, comissões, fóruns,

20 associações, ONG s, OSCIP s, redes, cooperativas populares, sindicatos, dentre outros. Patrimônio cultural, histórico, natural e imaterial Preservação, recuperação, promoção e difusão de patrimônio artístico, cultural e histórico (bens culturais móveis e imóveis, obras de arte, arquitetura, espaço urbano, paisagismo, música, literatura, teatro, dança, artesanato, folclore, manifestações religiosas populares), natural (natureza, meio ambiente) material e imaterial (culinária, costumes do povo), mediante formação, organização, manutenção, ampliação e equipamento de museus, bibliotecas, centros culturais, arquivos e outras organizações culturais, coleções e acervos; restauração de bens móveis e imóveis de reconhecido valor cultural; proteção e promoção do folclore, do artesanato, das tradições culturais e dos movimentos religiosos populares; valorização do patrimônio; memória, produção e difusão cultural e artística. Pessoas com deficiências, incapacidades, e necessidades especiais Processos de atenção (educação, saúde, assistência social, etc.), de emancipação e inclusão de pessoas com deficiências, incapacidades físicas, sensoriais e mentais, síndromes, doenças crônicas, altas habilidades, dentre outras; promoção, defesa e garantia de direitos; desenvolvimento de metodologias de intervenção individual e coletiva, tendo como objeto enfocado na ação essas pessoas e suas famílias. Propriedade intelectual e patente Processos de identificação, regulamentação e registro de direitos autorais e sobre propriedade intelectual e patente. Questões ambientais Implementação e avaliação de processos de educação ambiental de redução da poluição do ar, águas e solo; discussão da Agenda 21; discussão de impactos ambientais de empreendimentos e de planos básicos ambientais; preservação de recursos naturais e planejamento ambiental; questões florestais; meio ambiente

21 e qualidade de vida; cidadania e meio ambiente. Recursos hídricos Planejamento de micro bacias, preservação de mata ciliar e dos recursos hídricos, gerenciamento de recursos hídricos e bacias hidrográficas; prevenção e controle da poluição; arbitragem de conflitos; participação em agências e comitês estaduais e nacionais; assessoria técnica a conselhos estaduais, comitês e consórcios municipais de recursos hídricos. Resíduos sólidos Orientação para desenvolvimento de ações normativas, operacionais, financeiras e de planejamento com base em critérios sanitários, ambientais e econômicos, para coletar, segregar, tratar e dispor o lixo; orientação para elaboração e desenvolvimento de projetos de planos de gestão integrada de resíduos sólidos urbanos, coleta seletiva, instalação de manejo de resíduos sólidos urbanos reaproveitáveis (compostagem e reciclagem), destinação final (aterros sanitários e controlados), e remediação de resíduos a céu aberto; orientação à organização de catadores de lixo. Saúde animal Processos e metodologias visando a assistência à saúde animal: prevenção, diagnóstico e tratamento; prestação de serviços institucionais em laboratórios, clínicas e hospitais veterinários universitários. Saúde da família Processos assistenciais e metodologias de intervenção para a saúde da família. Saúde e proteção no trabalho Processos assistenciais, metodologias de intervenção, ergonomia, educação para a saúde e vigilância epidemiológica ambiental, tendo como alvo o ambiente de trabalho e como público os trabalhadores urbanos e rurais; saúde ocupacional. Saúde humana Promoção da saúde das pessoas, famílias e comunidades; humanização dos

22 serviços; prestação de serviços institucionais em ambulatórios, laboratórios, clínicas e hospitais universitários; assistência à saúde de pessoas em serviços especializados de diagnóstico, análises clínicas e tratamento; clínicas odontológicas, de psicologia, dentre outras. Segurança alimentar e nutricional Incentivo à produção de alimentos básicos, auto-abastecimento, agricultura urbana, hortas escolares e comunitárias, nutrição, educação para o consumo, regulação do mercado de alimentos, promoção e defesa do consumo alimentar. Segurança pública e defesa social Planejamento, implementação e avaliação de processos e metodologias, dentro de uma compreensão global do conceito de segurança pública, visando proporcionar soluções e tratamento de problemas relacionados; orientação e assistência jurídica, judiciária, psicológica e social à população carcerária e seus familiares; assessoria a projetos de educação, saúde e trabalho aos apenados e familiares; questão penitenciária; violência; mediação de conflitos; atenção a vítimas de crimes violentos; proteção a testemunhas; policiamento comunitário. Tecnologia da informação Desenvolvimento de competência informacional para identificar, localizar, interpretar, relacionar, analisar, sintetizar, avaliar e comunicar informação em fontes impressas ou eletrônicas; inclusão digital. Temas específicos/desenvolvimento humano Temas das diversas áreas do conhecimento, especialmente de ciências humanas, biológicas, sociais aplicadas, exatas e da terra, da saúde, ciências agrárias, engenharias, lingüística, (letras e artes), visando a reflexão, discussão, atualização e aperfeiçoamento humano. Terceira idade Planejamento, implementação e avaliação de processos de atenção (educação, saúde, assistência social, etc.), de emancipação e inclusão; promoção, defesa e garantia de direitos; desenvolvimento de metodologias de intervenção, tendo

23 como objeto enfocado na ação pessoas idosas e suas famílias. Turismo Planejamento e implementação do turismo (ecológico, cultural, de lazer, de negócios, religioso, etc.) como setor gerador de emprego e renda; desenvolvimento de novas tecnologias para avaliações de potencial turístico; produção e divulgação de imagens em acordo com as especificidades culturais das populações locais. Uso de drogas e dependência química Prevenção e limitação da incidência e do consumo de drogas; tratamento de dependentes; assistência e orientação a usuários de drogas; recuperação e reintegração social. CAPÍTULO VII DA ESTRUTURA ORGANIZACIONAL. Art. 24º A estrutura organizacional do Núcleo de Extensão é administrada pela Gerência de Extensão, Pesquisa e Pós-Graduação. 1º O Núcleo de Extensão é o órgão responsável pela coordenação e supervisão das ações de Extensão. 2º O Núcleo de Extensão é formado por um professor coordenador, pelo conjunto de professores que compõe o comitê de Extensão, ambos nomeados por meio de portaria pela Direção Geral da FAINOR, pela secretária de extensão, responsável pelo atendimento aos discentes e pelos discentes bolsistas. CAPÍTULO VIII DAS ATRIBUIÇÕES.

24 Art. 25º Compete ao Núcleo de Extensão: 1. Divulgar a comunidade acadêmica o papel da Extensão; 2. Elaborar todas as normas, manuais, formulários e editais de Extensão; 3. Informar sobre os requisitos e especificidades das ações de Extensão; 4. Receber e avaliar as propostas de ações de Extensão; 5. Organizar e executar as ações de Extensão institucionais; 6. Estimular a comunidade acadêmica a produzir ações de Extensão; 7. Disponibilizar os formulários e esclarecimentos necessários para a elaboração das propostas de ações extensionistas; 8. Prestar apoio e colaboração aos coordenadores das ações de Extensão aprovadas pelo Núcleo de Extensão, durante sua execução; 9. Solicitar e reservar os espaços físicos institucionais, requeridos e especificados na proposta de ação de Extensão aprovada pela Núcleo de Extensão, de acordo com a disponibilidade destes; 10.Solicitar e reservar dos recursos audiovisuais requeridos e especificados na proposta de ação de Extensão aprovada pelo Núcleo de Extensão; 11.Emitir e ou corrigir certificados conforme prazos e normas estabelecidas; 12.Receber os relatórios finais das ações de Extensão; 13.Fixar, obedecida à legislação vigente e o horário de funcionamento/atendimento do Núcleo de Extensão; 14. Propor, à Direção Acadêmica, sempre que necessário, alterações neste manual; 15. Elaborar anualmente relatório final das ações de Extensão desenvolvidas; 16. Exercer as demais atribuições decorrentes da função.

25 Seção II Do Professor Extensionista Art. 26º Compete ao Professor Extensionista: 6. Contribuir para a consecução das ações de extensão inerentes à prática pedagógica enfatizando a indissociabilidade entre o ensino e a pesquisa e assegurando ao discente, sob sua supervisão, a internalização e a interlocução entre conteúdos apreendidos na academia com a atividade extensionista na qual está inserido; - Submeter propostas em consonância com diretrizes estabelecidas pelo órgão gestor da extensão, de acordo com os critérios institucionais e refletindo os objetivos do projeto pedagógico do curso com o qual está associado; 6. Supervisionar todas as etapas da ação de extensão sob sua responsabilidade, prestando contas desta ao órgão gestor de extensão, obedecendo os critérios estabelecidos por este órgão.

26 Seção III Do Discente Extensionista Art. 27º Compete ao discente extensionista: 8. Inserção, através das ações de extensão, na comunidade local e regional a fim de obter conhecimento da realidade na qual atuará, desenvolvendo autonomia e capacidade de análise crítica visando atuar como instrumento de transformação na sociedade; 7. Desenvolver as atividades ligadas as ações extensionistas sob o acompanhamento, monitoramento e avaliação, de maneira direta ou indireta, do(s) docente(s) responsável(eis) pela atividade.

27 CAPÍTULO IX DAS DISPOSIÇÕES FINAIS Art. 28º Considerando-se o caráter inovador das ações de Extensão nesta Instituição, este manual poderá sofrer modificações que possam facultar melhor adequação de suas finalidades. Art. 29º Compete ao Núcleo de Extensão dirimir quaisquer dúvidas referentes à interpretação deste manual, bem como suprir suas lacunas, expedindo os atos complementares que se fizerem necessários. Art. 30 º Este manual entra em vigor na data de sua aprovação pelo Conselho Acadêmico. Vitória da Conquista, 16 de julho de Prof. Edgard Larry Andrade Soares Presidente do CSA

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