AVALIAÇÃO PNEUMOFUNCIONAL PRÉ E PÓS A PRÁTICA DO MÉTODO PILATES NA TERCEIRA IDADE

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1 UNIVERSIDADE DO EXTREMO SUL CATARINENSE - UNESC CURSO DE FISIOTERAPIA RUTIANE SILVEIRA DAROS AVALIAÇÃO PNEUMOFUNCIONAL PRÉ E PÓS A PRÁTICA DO MÉTODO PILATES NA TERCEIRA IDADE CRICIÚMA, NOVEMBRO DE 2009

2 2 RUTIANE SILVEIRA DAROS AVALIAÇÃO PNEUMOFUNCIONAL PRÉ E PÓS A PRÁTICA DO MÉTODO PILATES NA TERCEIRA IDADE Trabalho de Conclusão de Curso, apresentado para obtenção do grau de Bacharelado no curso de Fisioterapia da Universidade do Extremo Sul Catarinense, UNESC. Orientadora: Prof.ª Dra. Évelin Vicente CRICIÚMA, NOVEMBRO DE 2009.

3 3 RUTIANE SILVEIRA DAROS AVALIAÇÃO PNEUMOFUNCIONAL PRÉ E PÓS A PRÁTICA DO MÉTODO PILATES NA TERCEIRA IDADE Trabalho de Conclusão de Curso aprovado pela Banca Examinadora para obtenção do Grau de Bacharelado, no Curso de Fisioterapia da Universidade do Extremo Sul Catarinense, UNESC. Criciúma, Novembro de BANCA EXAMINADORA

4 4 Dedico aos meus pais e aos meus irmãos pelo carinho e a confiança depositada em mim, a vocês o meu muito obrigada. Amo vocês.

5 5 AGRADECIMENTOS Agradeço primeiramente a DEUS, por ser aquele que me dá força para caminhar, e leva-me nos braços quando as forças me faltam,sabendo e confiando sempre que eu tudo posso naquele que me fortalece. Aos meus pais que tanto se privaram para que eu chegasse até aqui, que acreditaram em mim quando nem eu mesmo acreditei, por vocês, exemplo de coragem e força, pelos anos de trabalho duro e honesto, marcados em seu rosto e cabelos, obrigada por tudo que fizeram e fazem por mim...amo vocês. Aos meus irmãos pelo carinho, e ajuda quando eu mais precisei, pela confiança depositada em mim, pelo amor que temos uns pelos outros, a eles meu muito obrigada. Ao meu noivo Filipe pelo carinho e preocupação que teve comigo durante estes cinco anos de faculdade, pela distância que fizeram com que o nosso amor se tornasse cada vez maior e pela paciência que teve comigo, pelos momentos de companheirismo. Obrigada TE AMO. A minha orientadora Evelin Vicente, obrigada por tudo que fez por mim, pela paciência e amizade com a qual sempre me acolheu. A minha tia Vanilda Daros pelo carinho e confiança, que fez com que meu sonho se realizasse. Tia meu muito, muito obrigada por tudo, vou ser-lhe grata sempre, seu gesto de carinho jamais será esquecido. Amo você... Aos meus amigos que me ajudaram nesta longa caminhada, pela minha amigona Manuela, Marjane, Juliana Meller, Deivid Douglas e ao Junão, pelo ombro amigo sempre disponíveis, pelas risadas e também grosserias, sempre me apoiando em todas as horas e pelo companheirismo. A vocês meus amores meu muito obrigada... Aos demais amigos e amigas que não foram citados os nomes, mais contribuíram de uma forma ou de outra, ficarão sempre em minha memória. Obrigada pelo carinho...

6 6 A felicidade não está na conquista, e sim no caminho percorrido até ela. Deivid Douglas

7 7 RESUMO O estudo teve como objetivo utilizar o Método Pilates nos pacientes, da terceira idade, com problemas respiratórios da reabilitação pulmonar da UNESC. O objetivo deste estudo foi avaliar a capacidade pneumofuncional destes pacientes antes e após o Método Pilates. Fizeram parte deste trabalho quatro pacientes, sendo que um desistiu por motivo de doença. Foram realizadas 10 sessões do Método Pilates, no solo e com bola, na Clínica de Fisioterapia da UNESC, duas vezes por semana no período matutino; ao fim das sessões os pacientes relataram melhora, porém não foi significativa, sugerem-se então um maior número de sessões, bem como um maior número de pacientes para que haja resultados significativos. Palavras-chave: Método Pilates. Avaliação Pneumofuncional. Envelhecimento.

8 8 ABSTRACT The proposal of this study was to use the Pilates Method in patients, of third age, with respiratory problems from pulmonary rehabilitation of UNESC. The aim of this study was evaluate the pulmonary functional capacity of the patients before and after the Pilates Method. It consisted part of this study 4 patients, with one patient excluded because of illness. It were held 10 sessions in the Pilates Method at Physiotherapy Clinical of UNESC, twice sessions per week in the morning. At the end of the sessions the patients reported improvement, but it was not significant, then we suggest an increase in the number of sessions and the number of patients as well, to reach out a significant resulted. Keywords: Pilates. Evaluation Pneumofuncional. Aging.

9 9 LISTA DE ILUSTRAÇÕES Figura 1 Pressão Arterial Sistólica Figura 2 Pressão Arterial Diastólica Figura 3 Freqüência Cardíaca Figura 4 Freqüência Respiratória Figura 5 Saturação de Oxigênio Figura 6 Manuvacuometria PiMáx Figura 7 Manuvacuometria PeMáx Figura 8 Peak Flow Figura 9 Capacidade Vital Figura 10 VEF Figura 11 VEF

10 10 LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS ADN - ácido desoxirribonucléico. VA - vias aéreas HDL- C - colesterol PA Pressão Arterial FC Freqüência cardíaca FR Freqüência respiratória Sto 2 Saturação de oxigênio PeMax Pressão expiratória máxima PiMax Pressão inspiratória máxima PFE Pico de Fluxo Expiratório

11 11 SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA Envelhecimento Noções da Anátomo-Fisiologia Pulmonar e o Sistema Respiratório no Envelhecimento Distúrbio da Postura, Marcha e Quedas no Envelhecimento O Método Pilates e o Sistema Respiratório MATERIAIS E MÉTODOS Instrumentos de Pesquisa Procedimentos para Coleta de Dados Procedimentos para Análise ANÁLISE E DISCUSSÃO DOS DADOS Análise dos Dados Referente aos Sinais Vitais Análise dos Dados Referente a Pressão Arterial Análise dos Dados Referente Frequência Cardíaca Análise dos Dados Referente Frequência Respiratória Análise dos Dados Referente Saturação de Oxigênio Análise dos Dados Referente Manuvacuometria e Peak Flow Análise dos Dados Referente Espirometria CONCLUSÃO REFERÊNCIAS APÊNDICES ANEXO... 64

12 12 1 INTRODUÇÃO Durante muitos anos, o efeito do envelhecimento da população foi coligado somente aos países desenvolvidos. Ao longo das próximas décadas, vamos observar um aumento no número e na dimensão de idosos devido a redução da taxa da mortalidade infantil à maior perspectiva da vida e à melhoria das condições de saúde. A família tradicional está também sofrendo alterações, como por exemplo, com menos jovens cuidando de idosos (REICHEL, 2001). Os idosos que diminuem suas atividades físicas por não obterem seus objetivos perdem a motivação e, conseqüentemente, começam a proporcionar sinais de declínio físico como: diminuição da força muscular, diminuição da flexibilidade articular com alterações marcantes dos movimentos corporais (MONTEIRO, 2003). Fatores comportamentais relacionados à idade colaboraram para o desenvolvimento da hipertensão arterial sistêmica, incluindo a obesidade, descaimento da atividade física, estresse, e alteração dietéticos com o aumento da ingesta do sal (CLEMENTE & JACKEL NETO, 1998). O peso do músculo do idoso diminui, ocorrendo a perda da massa muscular. No músculo do idoso, vemos fibras em degeneração, de ambos os tipos, e também fibras hipertrofiadas, talvez compensatoriamente. As fibras musculares, que desaparecem, são supridas por tecido conjuntivo, ocorrendo então o avanço do colágeno intersticial no músculo do idoso (CARVALHO FILHO & PAPALÉO NETO, 2000). As alterações no sistema respiratório resultam numa respiração menos profunda, na redução do reflexo da tosse e da sua eficácia, promovendo o aparecimento de infecções pulmonares (RODRIGUES, 2005). A doença pulmonar é uma causa corriqueira de morbidade e de mortalidade na idade avançada. Está agregada a uma variedade de sinais e sintomas, como por exemplo, fadiga, debilidade e detrimento de peso, dispinéia, tosse, sibilos, desconforto pleurítico e hemoptise, freqüentemente indicam doenças pulmonares (REICHEL, 2001). Os problemas com a coluna freqüentemente originam dores que levam a diminuição das capacidades físicas na terceira idade, podendo, além disso interferi na função pneumofuncional. A abordagem profilática de uma reeducação postural

13 13 tem a finalidade de minimizar os efeitos do processo degenerativo e das sobrecargas mecânicas pela má postura continuada (ARAUJO, 1996 apud CANDOTTI, PRESS & SCHUCH, 2000). O Método Pilates é um conjunto de exercícios que visa aprimorar o equilíbrio, a coordenação, a força muscular, flexibilidade e o controle da respiração. Foi desenvolvido pelo alemão Joseph Pilates no início do século XX. Na prática com o Método Pilates, a correção baseia-se em um conhecimento integrado, que relaciona as fraquezas e compensações que causam desequilíbrios musculares em todas as alavancas do corpo (PANELLI & DE MARCO, 2006). Os princípios desenvolvidos por Pilates podem ser trabalhados no solo, com a bola, com rolo ou com aparelhos específicos. Eles estão intrinsecamente acoplados a excelência do movimento, a qualidade é mais importante que a repetição. É necessária total meditação para a realização dos movimentos, ou seja, a pessoa tem de estar com o corpo e a mente conectada para conseguir bons resultados (CAMARÃO, 2005). A respiração é uma força influente e um auxílio importante no treinamento de força. Em alguns casos, a expiração é utilizada para regressar o corpo a uma posição de relaxamento no tapete ou na bola. O objetivo é a respiração natural, não a respiração forçada. Acima de tudo, não prenda sua respiração (CRAIG, 2007). A Fisioterapia na terceira idade tem como alvo melhorar a postura, equilíbrio, coordenação e a respiração, objetivos esses, que podem ser alcançados com a prática do Método Pilates. Objetivo deste estudo foi demonstrar os resultados na avaliação pneumofuncional pré e pós a prática do método pilates na terceira idade. Com base no pressuposto teórico elaborou-se a seguinte questão problema: Quais os efeitos do Método Pilates na função pneumofuncional na terceira idade? Baseando-se na questão problema formulada, definiram-se as seguintes questões a investigar: a) Quais as principais alterações pneumofuncionais encontradas na terceira idade? b) O método Pilates pode ser utilizado como recurso fisioterapêutico eficiente para o aumento da função pneumofuncional em idosos?

14 14 Para responder as questões norteadoras deste estudo, apontam-se as seguintes hipóteses: a) Com o envelhecimento há um déficit funcional em vários sistemas, dentre eles o respiratório. Há uma importante diminuição da reserva funcional do sistema respiratório, déficit da complacência da caixa torácica, muscular e sua funcionalidade. Esses efeitos, portanto, podem comprometer a função pneumofuncional na terceira idade (REICHEL, 2001). b) O Método Pilates visa uma alteração no padrão de movimentos através do treinamento de toda a cadeia cinética, em todas os planos motores, em vez de isolar um músculo ou grupo muscular. O treinamento aumenta força, potência, controle neuromuscular, resistência nos músculos e controle da respiração, pois fortalece e condiciona a musculatura, estabilizando dinamicamente o corpo e garantido a dissociação biomecanicamente saudável entre membros e tronco, trabalhando durante todos os exercícios a respiração (DESCHELER, 2002; KELLY, 2003). Dessa forma, pressupõe-se que o Método Pilates pode vir a colaborar para uma melhor performance da função pneumofuncional dos indivíduos que praticam esse método, podendo ser utilizado para a reabilitação de pacientes com alteração pneumofuncional. Esta pesquisa tem como finalidade geral avaliar os efeitos do Método Pilates na função pneumofuncional na terceira idade antes e após o Método Pilates. E como objetivos específicos indagar a função pneumofuncional na terceira idade antes e após a prática do Método Pilates; analisar as alterações musculoesqueléticas na terceira idade antes e após a prática do Método Pilates; e analisar o uso do Método Pilates como conduta fisioterapêutica. Diante do que foi exposto, podemos observar que vários sistemas ficam comprometidos com o envelhecimento, dentre eles, o sistema respiratório. Estas mudanças muitas vezes levam a um avanço da inatividade, interferindo, conseqüentemente, na qualidade de vida. As principais alterações fisiológicas do aparelho respiratório coligado à senilidade, destacam-se a avaria das propriedades de retração elástica do pulmão, enrijecimento da parede torácica, diminuição da potência motora e muscular (FREITAS et al, 2002). A maior alteração encontrada no pulmão senil é a diminuição do tamanho da via área, sobretudo associados às alterações do tecido conectivo de suporte. O estreitamento de bronquíolos, o aumento dos ductos alveolares nas

15 15 concentrações de elastina e colágeno observado no envelhecimento (FREITAS et al, 2002). Por outro lado, apesar dos benefícios da atividade física tenham sido ressaltados por diversos meios de comunicação, a inação física também é responsável por aproximadamente 2 milhões de mortes por ano em todo o mundo. Vários fatores contribuem para a inatividade física, um deles é o seguinte conceito: a menos que a pessoa tenha sido ativa por toda a vida, começar a exercitar-se depois de velho é prejudicial à saúde (RAMOS & TONIOLO, 2005). O processo de educação e reeducação do desempenho dos idosos para a atividade física é um grande desafio, não só pra ele mesmo como para todos os profissionais da saúde (RAMOS & TONIOLO, 2005). O Método Pilates é um recurso para a promoção de saúde na terceira idade, pois os exercícios para iniciantes são simples, de baixo impacto e podem ser feitos em qualquer fase da vida, deste modo não oferecem riscos de lesões. Além disso, o Método Pilates trabalha durante os exercícios a respiração, propiciando uma reeducação postural e o melhoramento na complacência da caixa torácica (PANELLI & MARCO, 2006).

16 16 2 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA 2.1 Envelhecimento Admite-se hoje que o envelhecimento seja essencialmente secundário a uma alteração nesse sistema. A probabilidade é que a alteração determinante do envelhecimento ocorra no ADN (ácido desoxirribonucléico), constituindo a teoria do erro primário, as alterações em outras etapas da síntese protéica, podendo ser observadas em vários níveis ao mesmo tempo (CARVALHO FILHO & PAPALÉO NETO, 2000). Apesar dessa teoria não ter sido demonstrada experimentalmente, os estudos que evidenciam alterações das proteínas durante o envelhecimento, no mesmo há tendência a acúmulo de proteínas alteradas, estão sendo consecutivamente sintetizadas e degradadas. A redução do procedimento de degradação seria umas das causas desse acúmulo, essas alterações observadas não somente nos vários setores do organismo, mas também por diferentes processos patológicos freqüentes nos idosos (CARVALHO FILHO & PAPALÉO NETO, 2000). Um dos aspectos mais visíveis do envelhecimento é a aparência pessoal, chamando- nos a atenção a presença de rugas e dos cabelos brancos, e as alterações da pele. Na idade avançada, as estruturas relacionadas à locomoção também estão alteradas. Os ossos tornam-se mais frágeis e assim, com maior risco de fraturas, acontece a perda de massa e de força muscular, ocorrendo dificuldades de manterem o equilíbrio e, como conseqüência, o idoso pode apresentar o andar lento e arrastado, e a diminuição da agilidade (RODRIGUES & DIOGO, 2005). A senilidade é um processo tanto individual quanto coletivo. Do mesmo modo que cada ano adicional de vida marca o envelhecimento do individuo, o aumento no número absoluto de indivíduos idosos e um aumento na porção relativa da população considerada idosa refletem o envelhecimento de uma população. Considerando que idosos enfrentem maiores de riscos de morte, doença e deficiências, as populações senil são marcadas por uma prevalência elevada de

17 17 doença crônica e incapacidade, além da idade elevada para morte (REICHEL, 2001). O envelhecimento da população é apontado por três componentes básicos do crescimento populacional: fertilidade, mortalidade e migração. Na primeira metade do século XX, a diminuição na fertilidade foram responsáveis pelo aumento na porção relativa de pessoas senil norte americana (REICHEL, 2001). Em virtude das alterações das estruturas das articulações, ocorre o endurecimento da mesma, artrose, pode haver a redução da estatura (altura) e o idoso tende a se inclinar para frente em decorrência à acentuação da curvatura dos ossos da coluna vertebral (RODRIGUES & DIOGO, 2005). A sociedade, com sua cultura de exclusão, deixam à parte esse outro que nenhuma pessoa quer como exemplo, porque, talvez, anuncie a possibilidade do próprio futuro que cada um poderá vir a ter. E a senilidade é vista como algo triste, e só diz respeito ao outro que nela se encontra, o melhor, talvez, a ser feito é encerrálo no quarto dos fundos da casa, acreditando que suas necessidades básicas estão sendo acatada de acordo com as demandas de um corpo já viveu o que tinha pra ser vivido. Assim, os idosos são abordados pela sociedade como pessoas que não possuem as mesmas necessidades e anseios que as pessoas mais jovens (MONTEIRO, 2003). 2.2 Noções da Anátomo-Fisiologia Pulmonar e o Sistema Respiratório no Envelhecimento Ao envelhecer as diversas alterações pode-se notar aquelas relacionadas à transformação anatômica do tórax, que passa a se apresentar com seu diâmetro antero-posterior aumentado, associada a classificação das cartilagens esternocostais e alterações tróficas em musculatura respiratória, o que diminui consideravelmente o poder da tosse. Podem-se ainda verificar alterações no tocante ao peso dos pulmões, quando analisado macroscopicamente, que se apresenta diminuído (CARVALHO FILHO & PAPALÉO NETO, 2000). Diversas estruturas anatômicas compõem o tórax tais como: coluna vertebral, costelas, esterno, pulmões, coração, músculos, etc. A caixa torácica

18 18 apresenta características elásticas, isto é, em condições de repouso ela é tracionada externamente enquanto os pulmões são tracionados internamente, esta característica será de fundamental importância para a compreensão da biomecânica pulmonar. As costelas protegem os pulmões e ou outros órgãos da cavidade torácica, e são compostas por doze pares de costelas, onde sete são denominadas verdadeiras, pois se inserem no esterno, por meio das cartilagens costais, as outras três são consideradas falsas pelo fato que sua inserção no esterno é feita através da sétima costela, é importante salientar que as duas ultimas são chamadas de flutuantes, pois não têm cartilagem costal (PRESTO, 2007). As vias aéreas são diretamente responsáveis pela condução dos gases através do sistema respiratório, para tornar fácil a compreensão desse tópico dividiremos as vias aéreas em superiores e inferiores, as vias aéreas superiores vão do nariz a traquéia e as inferiores da traquéia aos alvéolos. Os pulmões são os responsáveis pelas trocas gasosas através de seu sistema de condução (VA) e a sua área de trocas gasosas propriamente ditas alvéolos, são órgãos elásticos que entram em colapso caso haja um desequilíbrio entre as forças da caixa torácica e pulmonar (PRESTO, 2007). O sistema pulmonar tem como função primária a ventilação, ou seja, a ventilação, que fornece o mecanismo para entrada do oxigênio no organismo e a consequente saída do gás carbônico. A importância da ventilação não pode deixar de ser ressaltada como o principal e fundamental componente da troca de gases no sistema. As funções vitais do corpo humano, são dependentes da ventilação, quer em repouso quer em exercício, exigindo uma complexa integridade de ações, em que os músculos respiratórios têm uma função importantíssima e vital (AZEREDO, 2002). O sistema de controle da ventilação pode ser considerado um circuito fechado composto de dois sistemas: o sistema controlador e o controlado, ambos são determinados pelas suas entradas (inputs) e saídas (outputs). O sistema controlador apresenta como substrato anátomo-fisiológico os centros respiratórios que originam dois tipos de controle de ventilação: o automático e o voluntário. O valor da gasometria é a informação de entrada do sistema controlador, e os parâmetros de ventilação a da saída (AZEREDO, 2002). Do ponto de vista embriológico, morfológico e funcional, os músculos respiratórios são considerados músculos esqueléticos, cuja função fundamental é

19 19 deslocar ritmicamente a parede do tórax para permitir a ventilação pulmonar e manter os gases sanguíneos arteriais dentro dos limites normais. Quando comparados com os músculos esqueléticos periféricos, os músculos respiratórios são diferenciados por apresentar maior resistência à fadiga, fluxo sanguíneo aumentado, maior capacidade oxidativa e densidade capilar mais elevada. Sua posição de repouso é determinada pelo equilíbrio entre as forças de recolhimento elástico dos pulmões e parede torácica. O controle de suas funções é voluntário e automático (MACHADO, 2008). Os músculos respiratórios são compostos por diferentes tipos de fibras, as quais determinam a variação de respostas contrateis possíveis. As fibras do tipo I permitem trabalho contrátil sustentado, de intensidade baixa. De forma contrária, as fibras do tipo II agem em situações que necessitam de trabalho de alta intensidade, por breves períodos de tempo, como no exercício e na tosse. Em resposta a vários fatores, a composição das fibras pode mudar com o tempo. A idade, a desnutrição, e o desuso resultam em atrofia, e o treinamento e o aumento da carga respiratória implicam em adaptação celular, como melhora da capacidade oxidativa. Reduções da força e endurance dos músculos respiratórios podem ocorrer em resposta à atrofia das fibras tipo I e tipo II, respectivamente (MACHADO, 2008). A doença ou insuficiência pulmonar está acompanhada de uma variedade de sinais e sintomas. Alguns sintomas, como fadiga, debilidade e perda de peso, não são específicos, mais outros como dispnéia, tosse, sibilos, desconforto pleurítico e hemoptise, frequentemente sugerem doença pulmonar (REICHEL, 2001). 2.3 Distúrbio da Postura, Marcha e Quedas no Envelhecimento As quedas e suas consequências se fazem presentes em todas as épocas da vida, porém são encaradas mais explicitamente como um problema na idade mais avançada, sendo que o idoso, ao cair, apresenta maiores risco de lesões. As causas desse problema frequente entre os mais velhos podem ser únicas e claramente identificáveis ou, mais comumente, múltiplas e de difícil individualização. Estão, também, intimamente relacionados a postura e a marcha,

20 20 que, por sua vez, sofrem diversas influências do envelhecimento normal e patológico (FREITAS et al, 2002). O processo pelo qual o sistema nervoso central determina os padrões de atividade muscular necessários para regular a relação entre o centro de massa e a base de suporte, pode ser definido como controle postural ou equilíbrio. Esta atividade é um processo complexo que envolve os esforços coordenados de mecanismos aferentes ou sistemas sensoriais (por exemplo, visual, vestibular e proprioceptivo) e mecanismos eferentes ou sistemas motores (por exemplo, força muscular dos membros superiores e inferiores e flexibilidade articular). As respostas aferentes e eferentes são organizadas através de uma variedade de mecanismos centrais ou funcionais do sistema nervoso central que recebem e organizam as informações sensoriais e programam respostas motoras apropriadas (FREITAS et al, 2002). Os sistemas visual, vestibular e proprioceptivo estão envolvidos na emissão de informações para o sistema de controle postural ou de equilíbrio, e há evidências de que essas três vias aferentes emitam mais informações que a normalmente necessárias para a manutenção postural. É um sistema, portanto, redundante, que tem como consequência o fato de que o equilíbrio pode normalmente ser mantido na ausência de alguma informação (por exemplo, quando os olhos estão fechados), embora em tais situações o sistema esteja menos finamente ajustado. A visão é um sistema mais importante de informações sensoriais e pode compensar pela ausência ou não-confiabilidade dos outros estímulos sensoriais. O sistema visual fornece informações sobre a localização e a distância de objetos no ambiente, o tipo de superfície onde se dará o movimento e a posição das partes corporais uma em relação à outra e ao ambiente (FREITAS et al, 2002). As doenças e suas alterações desempenham o papel mais respeitável nas alterações da marcha que são decorrentes do envelhecimento normal. Há inúmeras causas para o distúrbio da marcha e do equilíbrio do sujeito idoso. A maior parte delas se localiza nos sistemas neuromuscular e vestibular. A marcha é uma parte integral das atividades da vida diária. Pode apresentar-se como uma forma ou estilo de caminhar, sendo habitualmente descrita em termos do ciclo da marcha, os quais se dividem em duas fases, apoio e balanço. Essa fase admite que a perna de apoio sustente o peso do corpo e este possa avançar, a fase de balanço acontece

21 21 quando a outra perna que não faz apoio é avançada para o próximo passo (FREITAS et al, 2002). Como nos demais setores de investigações gerontológica, as alterações peculiares ao processo de envelhecimento em si daquelas dividas a entidades mórbidas que ocorrem no decorrer da vida, bem como de alterações ambientais, poluição atmosférica, tabagismo e outros. Tal diferenciação nem sempre é simples, principalmente ao se estudar um órgão em permanente contato com o meio exterior como é o pulmão (CARVALHO FILHO & PAPALÉO NETO, 2000). Um componente postural, como ortopnéia ou platipnéia (dispnéia de decúbito e na posição ereta, respectivamente), frequentemente indica uma causa característica. Dispnéia ausente em repouso pode se fazer presente ou ser exacerbada com o esforço. A causa da dispnéia pode ser geralmente com o esforço. Essa geralmente é determinada com uma investigação mínima, além de uma história detalhada e um exame físico (REICHEL, 2001). Os distúrbios musculoesqueléticos acontecem com o envelhecimento, sendo que a lista destes distúrbios e das doenças que podem originar sintomas musculoesquelético doloroso é extensa. Apresentação de sensação dolorosa em movimentos ativos, mas não em movimentos passivos indica um processo periarticular que pode acompanhar a artrite e também pode resultar em movimentação dolorosa independentemente de artrite. Sintomas sistêmicos, inclusive rigidez matutina prolongada, perda de peso e fadiga (REICHEL, 2001). 2.4 O Método Pilates e o Sistema Respiratório Joseph Pilates definiu, no início do século XX, o significado de Contrologia que é o domínio consciente de todos os movimentos musculares do corpo, ou seja, é o correto emprego e aproveitamento dos mais importantes princípios das forças que se aplicam a cada um dos ossos do esqueleto, com o completo conhecimento dos mecanismos funcionais do corpo, e o total entendimento dos princípios de equilíbrio e gravidade aplicados a cada movimento, no estado ativo, em repouso e dormindo. A Contrologia foi desenvolvida para que os exercícios sejam realizados e dominados, ao ponto de se tornarem uma reação subconsciente,

22 22 os exercícios visam desenvolver o corpo da melhor forma possível, seguido de um vigor físico e mental renovado. Em 1967, Joseph Pilates faleceu e os seus exercícios passaram a ser chamados de Método Pilates (PANELLI & MARCO, 2006). O Método Pilates é o equilíbrio, o controle do corpo e da mente através do qual podemos gastar o mínimo de energia, e assim, garantir uma boa saúde e desenvolvimento natural com melhores resultados, conforme afirmava Joseph Pilates, o mesmo acreditava que essa nova arte e ciência de exercícios, auxiliaria a abolir sofrimentos desnecessários podendo até mesmo abater o número de hospitais (PANELLI & MARCO, 2006). Pode-se empregar a técnica do Método Pilates nas alterações respiratórias, visando à reabilitação pneumofuncional. A respiração é essencial para que se consiga obter os benefícios dos exercícios. Inspire pelo nariz e expira pela boca. Mas, antes mesmo de começar a trabalhar, perceba a respiração, conecta os músculos profundos do abdômen e expande a caixa torácica. A respiração é um dos pontos fundamentais para se fazer corretamente os exercícios do Método Pilates (CAMARÃO, 2005). Os padrões respiratórios que acompanham cada exercício é empregar a inspiração, organizar o corpo e averiguar mentalmente o alinhamento postural, inspirar para baixar as escápulas, ou alongar a coluna, em qualquer posição que esteja executando o exercício. A inspiração é usada para verificar se os glúteos, a testa, a boca, o maxilar e a nuca estão relaxados, e se as pontas dos dedos não estão inconscientemente agarrados as laterais do tapete. A expiração é geralmente usada para contrair os abdominais profundos e outros músculos centrais, ao desempenhar a fase do esforço do exercício (CRAIG, 2007). Um dos grandes benefícios do Método Pilates é a postura alongada que você alcança, porém além da feição, a boa postura é fundamental no andamento dos exercícios, pois ajuda a extrair o máximo proveito deles. Se você não segurar os músculos abdominais enquanto se exercita corre o risco de machucar as costas, movimentar os braços com ombros e pescoço tensos só acrescentaria ainda mais a tensão e possivelmente você ficara também com cefaléia (SELBY & HERDMAN, 2000). O primeiro e último ato da vida, é a respiração. Nossas vidas dependem disso, já que não é possível viver sem respirar. A respiração preguiçosa converte os pulmões de modo figurativo, em um cemitério para o depósito de germes doentes

23 23 que já estão morrendo ou estão mortos, ao mesmo tempo em que fornece um porto ideal para multiplicação de outros germes prejudiciais (PILATES & MILLER, 1998 apud PANELLI & MARCO, 2006). 2.5 Avaliação da Função Pneumofuncional A manovacuometria é a determinação da força muscular que pode ser realizada e avaliada por meio da pressão inspiratória máxima (PImax) e pressão expiratória (PEmax). O paciente deve estar, de preferência, sentado numa posição confortável com o tórax ereto. Em caso de impossibilidade deve-se elevar o máximo a cabeceira do paciente (PRESTO, 2007). O procedimento consta de dias e etapas. Na primeira, se afere a pressão negativa da musculatura inspiratória, PImax. Para verificá-la solicita-se ao paciente para inspirar partindo do volume residual (VR) ou da capacidade residual funcional (CRF) e, em seguida sustentar uma inspiração profunda por, pelo menos, um a três segundos com mais força e pelo maior tempo possível. Na segunda parte, aferimos a pressão positiva gerada pela musculatura expiratória, Pemax. Pede-se que o paciente realize uma inspiração profunda e, em seguida, mantenha uma expiração com mais força e pelo maior tempo possível. Deve-se selecionar o melhor resultado de cada etapa para determinar a PImax e a PEmax. Como essas técnicas dependem do esforço do paciente é importante encorajá-lo a usar toda a sua força. Para tal, pode-se usar feedback visual, mostrando o manômetro para o paciente, acompanhado de um comando verbal intenso (PRESTO, 2007). A espirometria é uma técnica usada com o objetivo de analisar a função pulmonar. A realização do teste espirométrico acontece com o paciente preferencialmente sentado, o mais confortável possível, adotando uma postura ereta do tórax. É a técnica mais fidedigna para determinar a presença ou ausência de distúrbios da função ventilatória. Esses distúrbios podem ser obstrutivos, restritivos, ou mistos as quais serão classificados de acordo com as alterações destes índices (PRESTO, 2005). Na literatura, a cirtometria tem dos propostos determinados métodos de mensurações das amplitudes de movimento do tórax e abdome. A cirtometria

24 24 também tem sido empregada para quantificar tais amplitudes de movimento, sobretudo após a realização de intervenções terapêuticas e cirúrgicas. A partir da cirtometria, nas fases da inspiração e expiração máxima, são obtidos os valores de expansibilidade e retração dos movimentos tóraco-abdominais com o emprego da fita métrica. Nas avaliações fisioterapêuticas a cirtometria tem sido comumente empregada para averiguar a influencia técnica sobre as amplitudes de movimento do tórax e abdome, em várias patologias. Esta medida é realizada horizontalmente entre três níveis: axilar, xifoidiano, e abdominal. Pede-se para o paciente fazer uma inspiração e expiração em repouso, e posteriormente uma inspiração e expiração forçada.

25 25 3 MATERIAIS E MÉTODOS 3.1 Delineamento de Pesquisa Baseado em Luciano (2001), a pesquisa é de natureza aplicada, em relação ao problema ela é qualitativa e quantitativa, mostrando-se exploratória e descritiva em seus objetivos, e aos procedimentos bibliográficos e de levantamento. Busca-se analisar os resultados obtidos com a aplicação do Método Pilates em indivíduos da terceira idade com problemas respiratórios. 3.2 Caracterização da Amostra e Local de Pesquisa A pesquisa foi realizada na Clínica de Fisioterapia da UNESC, com devida autorização do professor responsável pela Clínica (ANEXO I). O estudo foi feito com indivíduos do sexo masculino e feminino com idade a partir dos cinquenta anos, que façam parte da Reabilitação Pulmonar da Clínica de Fisioterapia da UNESC. Critérios de Inclusão: Pacientes que têm idade a partir dos cinquenta anos que fazem parte da lista de espera da Reabilitação Pulmonar da Clínica da Fisioterapia da UNESC, que aceitaram participar do projeto, assinando o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido (TCLE) (APÊNDICE I). Critérios de exclusão: Pacientes a baixo de cinquenta anos de idade, dependentes de oxigenioterapia e indivíduos que não façam parte da Reabilitação pulmonar da Clínica de Fisioterapia da UNESC. O n do presente estudo foi inicialmente de 4 pacientes. Por motivo de doença um dos integrantes desistiu de participar da pesquisa, ficando um n de 3 pacientes, 2 do sexo masculino (66,66 %) e 1 (33,33 %) do sexo feminino.

26 Instrumentos de Pesquisa Para a realização deste estudo foi utilizado uma Ficha de Avaliação Fisioterapêutica (APÊNDICE II), constando de anamnese, exame físico do paciente, na qual foi feito uma avaliação pneumofuncional. Para a avaliação pneumofuncional foi realizado a avaliação da PI máxima e PE máxima, através do manovacuômetro da marca digital global méd (MVD 300). Os pacientes fizeram a esperiometria com o espirômetro da marca (Vitatrace VT 130 SL) com agendamento prévio, avaliando a capacidade vital forçada (CVF), o volume expiratório forçado no primeiro minuto (VEF1) e a relação VEF1/CVF. Também foi realizado o Peak Flow para avaliar o pico de fluxo expiratório (PFE). A avaliação fisioterapêutica foi validada por professores do curso de Fisioterapia da UNESC (APÊNDICE III). 3.4 Procedimentos para Coleta de Dados Após a aprovação do projeto no Comitê de Ética da UNESC, iniciou-se os procedimentos para coleta de dados. Os pacientes assinaram o TCLE (APÊNDICE I) e foram avaliados e agendados para iniciarem a prática do Método Piltates, duas vezes por semana, nas terças e quintas, no período matutino, durante 5 semanas, totalizando 10 sessões. Para a realização da prática do Método Pilates elaborou-se um protocolo de exercícios do Método Pilates no solo e com a bola (APÊNDICE IV) através dos conhecimentos da orientadora do estudo, também autora do trabalho e com formação no Método Pilates. Antes e após a sessão da prática do Método Pilates aferiu-se os sinais vitais: a pressão arterial (PA), frequência cardíaca (FC), frequência respiratória (FR) e saturação de oxigênio (SatO 2 ), dados estes que foram preenchidos na ficha de atendimento (APÊNDICE V). Ao término das 10 sessões os pacientes foram reavaliados.

27 Procedimentos para Análise Os dados foram tabulados no programa Excel-Windows 2007, sendo feita à comparação antes e após as sessões. Após a sua análise, os dados foram expostos em gráficos para um melhor entendimento por parte do leitor, assim como foram discutidos e confrontados com a literatura.

28 28 4 ANÁLISE E DISCUSSÃO DOS DADOS 4.1 Caracterização da Amostra A amostra deste estudo foi constituída por 3 pacientes, sendo suas características apresentadas na Tabela 1. Tabela 1. Caracterização da amostra Pacientes Gênero Idade Raça Problema Respiratório P1 Masculino 54 Branca Pneumoconiose P2 Feminino 52 Branca Bronquite Asmática P3 Masculino 59 Branca Enfisema Pulmonar Fonte: dados da pesquisadora, Análise dos Dados Referente aos Sinais Vitais Foram aferidos os sinais vitais de cada paciente antes e após a prática do Método Pilates, objetivando manter o controle da Pressão Arterial, Frequência Cardíaca, Frequência Respiratória e Saturação de oxigênio Análise dos Dados Referente a Pressão Arterial A média da pressão arterial (PA) sistólica do paciente 1 não teve uma mudança relevante na comparação das coletas nas sessões, a média da pressão arterial oscilou muito pouco na pré-sessão foi de 127,77 mmhg e na pós-sessão

29 29 baixou para 124,44 mmhg. O paciente 2 teve a média de 125 mmhg e no término das sessões sua média foi de 122 mmhg, pode ser observado uma leve diminuição na PA sistólica desse paciente. Já o paciente 3 obteve uma média de 152 mmhg na pré-sessão e no término das sessões teve uma média de 148 mmhg, tendo também uma diminuição da PA sistólica, como pode ser observado na figura 1. A pressão arterial sistólica ocorre uma contração isovolumétrica onde à contração ventricular com válvulas fechadas, a ejeção ventricular rápida faz a abertura das válvulas semilunares onde a pressão dos ventrículos > que a circulação periférica e a ejeção ventricular lenta onde a pressão dos ventrículos tende a se igualar a da circulação perférica ( PRESTO 2007). Figura 1 Pressão Arterial Sistólica Pressão Arterial Sistólica mm Hg ,78 124, Pacte 1 Pacte 2 Pacte 3 Antes Depois Fonte: Dados da Pesquisadora. Em relação à pressão arterial (PA) diastólica, o paciente 1 obteve uma média na pré-sessão de 82,22 mmhg e na pós-sessão de 80 mmhg, tendo assim uma diminuição da PA diastólica. O paciente 2 teve uma média de 72 mmhg e 71 mmhg, na pré e pós sessão respectivamente, obtendo também uma pequena diminuição. No paciente 3, observou-se uma média na pré sessão de 67 mmhg e na

30 30 pós sessão uma média de 66 mmhg, outra diminuição mínima na PA diastólica, conforme observamos na figura 2. A pressão arterial diastólica ocorre o relaxamento isovolumétrico onde à o relaxamento dos ventrículos com válvulas fechadas, enchimento ventricular rápido que ocorre a abertura das válvulas átrio-ventriculares e o enchimento ventricular lento onde a pressão dos átrios tendem a se igualar a dos ventrículos, e a contração dos átrios auxilia em 20-30% o enchimento ventricular (PRESTO 2007).

31 31 Figura 2 Pressão Arterial Diastólica Pressão Arterial Diastólica mmhg , Antes Depois Pacte 1 Pacte 2 Pacte 3 Fonte: Dados da Pesquisadora Análise dos Dados Referente Frequência Cardíaca A média da frequência cardíaca (FC) do paciente 1 foi de 105,67 bpm na pré-sessão e de 102,11 bpm na pós-sessão. O paciente 2 teve uma média de 70,3 bpm e de 65,4 bpm na pré e pós-sessão respectivamente. Já o paciente 3 teve uma média na pré-sessão de 60,9 bpm e na pós-sessão teve uma média de 59,8 bpm. Houve uma leve diminuição na FC de todos os pacientes, conforme podemos observar na figura 3. A freqüência respiratória corresponde ao número de sístoles realizadas pelo miocárdio durante um minuto. A freqüência cardíaca varia em função do ritimo da condução elétrica do miocárdio e das descargas adrenérgicas, ou seja, do sistema nervoso simpático e das colinérgicas do sistema nervoso parassimpático (PRESTO 2007).

32 32 Figura 3 Freqüência Cardíaca Frequência Cardíaca ,67102,11 Antes Depois bpm ,3 65,4 60,9 59, Pacte 1 Pacte 2 Pacte 3 Fonte: Dados da Pesquisadora Análise dos Dados Referente Frequência Respiratória A média da frequência respiratória (FR) observada no paciente 1 foi de 19,33 irpm na pré-sessão e de 18,22 irpm na pós-sessão. O paciente 2 obteve na pré-sessão uma média da FR de 12,6 irpm e na pós-sessão obteve uma média de 12,1 irpm. O paciente 3 obteve uma média da FR na pré-sessão de 14 irpm e na pós-sessão de 13,6 irpm. Observamos uma pequena diminuição da média da FR na pós-sessão nos três pacientes, como mostra a figura 4. A freqüência respiratória é a quantificação das incursões ventilatórias por minuto (ipm), Deve-se observar os movimentos do tórax e contar o número de incursões realizadas em um minuto pelo paciente. A freqüência respiratória normal (eupnéia) em adulto está em torno de 12 à 20 ipm maior que estes valores denomina-se taquipnéia (PRESTO 2007).

33 33 Figura 4 Freqüência Respiratória Frequência Respiratória ,33 18,22 Antes Depois irpm ,6 12, ,6 5 0 Pcte 1 Pacte 2 Pcte 3 Fonte: Dados da Pesquisadora Análise dos Dados Referente Saturação de Oxigênio A média da SatO 2 do paciente 1 foi de 96,44 % na pré-sessão e de 97 % na pós-sessão; o paciente 2 na pré-sessão teve uma média de 97,6 % e na póssessão uma média de 96,8 %; o paciente 3 obteve na pré-sessão uma média de 94,4 % e na pós-sessão 94,5 %. O paciente 1 e o paciente 3 obtiveram um leve aumento da SatO 2, já o paciente 2 obteve uma diminuição, como mostra a figura 5. A saturação de oxigênio é uma forma de monitorizar as trocas gasosas. A saturação tem como objetivo manter a pressão parcial de oxigênio no sangue arterial em valores normais ou próximos ao normal, que é verificada por meio de um aparelho chamado oxímetro, que certifica a capacidade de saturação de oxigênio ( PRESTO 2007).

34 34 Figura 5 Saturação de Oxigênio Saturação de Oxigênio SatO2 (%) , ,6 96,8 94,4 94,5 Antes Depois Pacte 1 Pacte 2 Pacte 3 Fonte: Dados da Pesquisadora Análise dos Dados Referente Manuvacuometria e Peak Flow A média da Pimax do paciente 1 foi de 100 cmh 2 O na pré-sessão e de 125 cmh 2 O na pós-sessão; o paciente 2 obteve uma média de 37 cmh 2 O na présessão e de 75 cmh 2 O na pós-sessão; e o paciente 3 obteve uma média de 45 cmh 2 O na pré-sessão e de 65 cm H 2 O na pós-sessão. Com relação à média da Pemax, o paciente 1 obteve 70 cmh 2 O na pré-sessão e 75 cm H 2 O na pós-sessão; o paciente 2 obteve uma média de 90 cmh 2 O na pré-sessão e de 40 cmh 2 O na pós-

35 35 sessão; e o paciente 3 foi de 70 cmh 2 O na pré-sessão e de 75 cmh 2 O na póssessão, conforme ilustrado na figura 6 e 7. Pressão inspiratória máxima os valores normais dos homens com idade de 20 à 80 anos na Pimax = 143-0,55 x idade, e na pressão expiratória máxima Pemax é de 268 1,03 x idade. Já nas mulheres de com idade entre 20 à 80 anos a Pimax = idade x 0,51, já na Pemax = 170 idade x 0,53. A Pimax e a Pemax ocorre a mensuração dessas pressões onde é feita pelo manovacuometro a técnica deve ser repetida três vezes para garantir que o paciente entendeu a técnica, onde ocorre a pressão inspiratória máxima onde o paciente inspira o tanto que conseguir e a pressão expiratória máxima o paciente faz uma expiração, e o melhor resultado vai determinar a Pemax e a Pimax do paciente (PRESTO 2007).

36 36 Figura 6 Manuvacuometria Pimáx Manovacuometria Pi max cm H2 O Pacte 1 Pacte 2 Pacte 3 Antes Depois Fonte: Dados da Pesquisadora. Figura 7 Manuvacuometria Pemáx Manovacuometria Pe max O cm H Pacte 1 Pacte 2 Pacte 3 Antes Depois Fonte: Dados da Pesquisadora.

37 37 A média do Peak Flow do paciente 1 foi de 320 L/min e de 324 L/min na pré e pós-sessão respectivamente; o paciente 2 obteve uma média de 270 L/min na pré-sessão e de 250 L/min na pós-sessão; e o paciente 3 obteve uma média de 280 L/min na pré-sessão e de 250 L/min na pós-sessão, conforme mostra a figura 8. Figura 8 Peak Flow Peak Flow L/min Antes Depois Pacte 1 Pacte 2 Pacte 3 Fonte: Dados da Pesquisadora. A respeito da manovacuometria, todos os pacientes tiveram uma melhora na PImax e apenas o paciente 2 não teve uma melhora na PEmax. Ao se utilizar o Peak Flow, tem-se o objetivo de avaliar o Pico de Fluxo Expiratório (PFE) do indivíduo, a fim de definir, principalmente a presença ou ausência de obstrução das vias aéreas (PRESTO, 2007). Neste estudo, apenas o paciente 1 teve uma pequena melhora no PFE.

38 Análise dos Dados Referente Espirometria Os dados da capacidade Vital forçada (CVF) obtidos no paciente 1 foi de 72,2 e 77,1 % na pré e pós-sessão respectivamente; o paciente 2 obteve 56,2 % na pré-sessão e 51,5 % na pós-sessão; já o paciente 3 obteve 44,2 % na pré-sessão e 50 % na pós-sessão. Os pacientes 1 e 3 obtiveram um aumento da CVF ao término das sessões de Pilates, porém este aumento não foi observado no paciente 2, conforme podemos observar na figura 9. Figura 9 Capacidade Vital CVF Valores (%) ,1 72,2 56,2 51, ,2 Pacte 1 Pacte 2 Pacte 3 Antes Depois Fonte: Dados da Pesquisadora. Com relação ao volume expiratório forçado no primeiro segundo (VEF1), o paciente 1 obteve 60,3 % na pré-sessão e 62,5 % na pós-sessão; o paciente 2 obteve 40,3 % na pré-sessão e 42,9 L na pós-sessão; e paciente 3 obteve 21 % na pré-sessão e 26,2 % na pós-sessão. Houve um aumento no VEF1 ao término das sessões de Pilates nos três pacientes, como mostra o figura 10.

39 39 Figura 10 VEF1 VEF 1 Valores (%) ,3 62,5 40,3 42,9 26,2 21 Pacte 1 Pacte 2 Pacte 3 Antes Depois Fonte: Dados da Pesquisadora. Sobre a relação VEF1/CVF, o paciente 1 obteve 85,4% na pré-sessão e 83 % ao término das sessões de Pilates; o paciente 2 obteve 71,8 % na pré-sessão e 83,5% na pós-sessão; e o paciente 3 teve 47,5 % na pré-sessão e 52,3 % ao término das sessões de Pilates, como mostra a figura 11.

40 40 Figura 11 VEF1 VEF1/CVF , ,8 83,5 Antes Depois Valores (%) ,5 52, Pacte 1 Pacte 2 Pacte 3 Fonte: Dados da Pesquisadora. Segundo o consenso de espirometria de 2002, o paciente 1 foi classificado como portador de distúrbio ventilatório leve, o paciente 2 foi classificado como portador de distúrbio ventilatório moderado e o paciente 3 foi classificado como portador de distúrbio ventilatório grave. Tanto para os valores pré e pós.

41 41 7 CONCLUSÃO O Pilates é um método de condicionamento físico e mental que desenvolve força, flexibilidade, resistência e controle motor do corpo. Os benefícios do Pilates para serem alcançados exigem concentração e controle da respiração, promovendo o alívio de tensões musculares e dores crônicas, correção postural, diminuição dos riscos e lesões, alívio da tensão estresse e melhora da coordenação e equilíbrio. Com o envelhecimento ocorre a diminuição da funcionalidade de diversos sistemas do corpo humano, entre eles o sistema respiratório. Esses efeitos, portanto, podem comprometer a função pneumofuncional na terceira idade (REICHEL, 2001). O estudo teve como base a técnica do Método de Pilates em pacientes com problemas respiratórios do programa de reabilitação pulmonar da clínica de Fisioterapia da UNESC, onde foi feita a avaliação pneumofuncional de três pacientes, pré e pós a prática do Método de Pilates. Antes e após a aplicação do mesmo, foram aferidos a PA, FC, FR e SatO 2. A análise dos sinais vitais aferidos não demonstrou mudança do quadro, mostrando que a prática do Método Pilates não colocou em risco a saúde dos participantes, pois muitas vezes o praticante do Pilates esquece de conciliar os exercícios com a técnica respiratória e acabam fazendo apnéia, podendo ocasionar aumentos da PA, FC e FR, e diminuir a SatO 2. Quanto aos outros parâmetros avaliados: Pimax, Pemax, Peak Flow, CVF, VEF1 e VEF1/CVF não obtivemos alteração significativa. Isso com certeza se deve ao n pequeno deste estudo. Como o Método Pilates deve ser feito em turmas de no máximo 4 praticantes, para que o fisioterapeuta possa dar assistência adequada ao trabalho respiratório e a execução correta dos exercícios, sugere-se um trabalho realizado com mais turmas de praticantes, porém manter um número de no máximo quatro em cada turma. O mínimo de sessões terapêuticas é de três meses de trabalho para que a resposta possa ser significativa, com isso sugerimos que futuros trabalhos aumentem o numero de sessões mas que continuem com a amostra de no máximo três indivíduos para cada profissional, objetivando assim a qualidade do método.

42 42 Além disso, como estamos trabalhando com pacientes com problemas respiratórios, seria importante um número maior de sessões para podermos obter resultados significativos. O fato de não ter tido dados significativos não descarta a possibilidade do uso do Método Pilates nas sessões de Fisioterapia para pacientes com problemas pneumofuncionais, como uma forma de diversificar o tratamento.

43 43 REFERÊNCIAS AZEREDO, Carlos Alberto Caetano. Técnicas para o desmame no ventilador mecânico. São Paulo: Manole, BORGUI-SILVA, Andrey. Medida da amplitude tóraco abdominal como método de avaliação dos movimentos do tórax e abdome em indivíduos jovem saudáveis = thoracoabdominal amplitude as evaluation method of thrax and abdômen moviment in heathy Young individual. Fisioterapia Brasil, Rio de Janeiro, v.7, n.1, p , jan./fev./ 2006 CAMARÃO, Teresa. Pilates com bola no Brasil: corpo e movimento. 2ª edição. Rio de Janeiro, Ed Elsevier, CARVALHO Filho; TOMAZ Eurico. Fundamentos: clínicos e terapêuticos. 1ª edição São Paulo. Ed Atheneu, CRAIG, Colleen. Treinamento de força com bola: uma abordagem do Pilates para otimizar força equilíbrio. 1ª edição brasileira São Paulo. Ed Phorte, CLEMENTE, Elvo; JECKEL, Emílio Neto A. Aspectos biológicos e geriátricos do envelhecimento. 1ª edição Porto Alegre: Ed Edipucrs, DESCHLER, D. The effects of Pilates on posture and flexibility. (Thesis) (M.S.) Pacific University, FREITAS, Elizabete Viana de. Tratado de Geriatria e Gerontologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, KELLY, E. Pilates: simple techniques for a strong, lithe, healthier body. London: Southwater, LUCIANO, Fábia Liliã. Metodologia Científica da pesquisa. v. 1. Criciúma, MACHADO, Maria da Glória Rodrigues. Bases da Fisioterapia Respiratória: Terapia intensiva e reabilitação. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, MONTEIRO, Pedro Paulo. Histórias, encontros, transformações. 2ª edição. Belo Horizonte. Ed Autêntica, OLIVEIRA, Ely Tannuri; GRÁCIO, Maria Claudia. Análise a respeito do tamanho de amostras Aleatórias simples: uma aplicação na área de ciência da informação. Revista de Ciência da Informação. 2005, 6. PANELLI, Cecília; MARCO, Ademir. Método Pilates de condicionamento do corpo: um programa para vida toda. 1ª edição São Paulo Ed Phorte, 2006.

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